1. Conselho Nacional do Café – CNC
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CLIPPING – 28/07/2015
Acesse: www.cncafe.com.br
CNC: Governo inicia liberação de recursos do Funcafé para safra 2015
P1 / Ascom CNC
28/07/2015
Paulo A. C. Kawasaki
A Assessoria de Comunicação do Conselho Nacional
do Café (CNC) informa que, nesta terça-feira, 28 de
julho, o Governo Federal iniciou o repasse para os
agentes financeiros que demonstraram interesse em
operar com recursos do Fundo de Defesa da
Economia Cafeeira (Funcafé) na safra 2015. Nesse
primeiro lote, foram disponibilizados R$ 566,3 milhões, ou 13,69% do total de R$ 4,136 bilhões
aprovados para o ciclo atual, distribuídos entre Bancoob, BNP Paribas Brasil e Banco Ribeirão Preto.
Do montante contratado por esses agentes financeiros, R$ 160 milhões se referem a recursos para a
linha de Estocagem, R$ 139,3 milhões para Custeio, R$ 128 milhões para FAC (Aquisição de Café) e
R$ 139 milhões para as linhas de Capital de Giro, sendo R$ 70 milhões para Cooperativas de
Produção, R$ 39 milhões para Indústrias de Solúvel e outros R$ 30 milhões para Indústrias de
Torrefação e Moagem. Veja, abaixo, a discriminação dos recursos por agente (clique na imagem para
ampliar).
Cooxupé adota transporte a granel e reduz emissões
DCI
28/07/2015
DCI via Canal do Produtor
A Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé)
conseguiu reduzir sua emissão de gases poluentes e seu consumo
de energia elétrica ao trocar as sacas de juta que utilizava para
transporte do café por um modelo graneleiro. Ao concentrar o
embarque dos grãos no complexo de Japy, no sul de Minas Gerais, e
substituir as antigas embalagens de 60 quilos por invólucros
reutilizáveis de 1,2 mil quilos, a entidade deixou de consumir, em
toda sua cadeia, uma quantidade de energia que seria suficiente
para abastecer uma cidade de 34 mil domicílios e cerca de 100 mil
habitantes.
Além disso, por ter reduzido a quantidade de caminhões necessários
para o transporte do café, a cooperativa reduziu o consumo de
combustíveis, e a consequente emissão de gases do efeito estufa,
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SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
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em quantidades suficientes para levar 1,8 mil caminhões da unidade até o Porto de Santos, ida e
volta.
Hoje, a grande maioria dos nossos cooperados não utiliza mais a sacaria para levar o produto , afirma
o gerente de comunicação e marketing da Cooxupé, Jorge Ribeiro Neto. Isso rendeu uma economia
que vem de várias direções: da concentração do processo de embarque num só local, da
mecanização, redução da necessidade de mão de obra, dos ganhos de escala, do encolhimento do
trabalho logístico.
De acordo com o executivo, para carregar um caminhão de 15 mil quilos, o modelo antigo, que
utilizava os sacos de juta, precisava de seis pessoas e 48 minutos. Com a mudança para o sistema a
granel, a entidade gasta apenas 22 minutos e utiliza somente um funcionário. A economia, desde o
plantio do café até a chegada ao consumidor, é calculada em cerca de R$ 18 milhões por ano.
A iniciativa partiu de um estudo realizado em parceria com a Fundação Espaço Eco, instituição ligada
à Basf, que identificou maneiras pelas quais a cadeia cafeeira poderia reduzir seus impactos sobre o
meio ambiente. A equipe trouxe da Alemanha uma ferramenta de análise de sistemas de produção
que apontou soluções para as falhas de eficiência da cooperativa.
A parceria gerou um estudo que avaliou a produção de café em todo o serrado do sul de Minas, conta
o presidente da Fundação, Roberto Araújo. A mensuração ajudou a acelerar o processo de
implementação do novo modelo logístico. É impossível você fazer melhorias em um sistema antes de
saber exatamente como ele funciona e quais são seus impactos , conclui.
Ribeiro Neto explica que a granelização do transporte do café era tido como um problema devido às
diferenças de espécie que existem entre os grãos produzidos em cada região, mesmo dentro de uma
única fazenda. O processo, diz ele, já havia sido adotado para a logística da soja e do milho há muito
tempo, mas não era utilizado na cafeicultura porque os produtores tinham medo de misturar as
variações do produto e reduzir a qualidade.
Quando começamos a transportar café a granel, tivemos uma surpresa. Mesmo diante dessas
dificuldades, a economia é muito grande , garante o gerente. Foi uma quebra de paradigmas.
Cogeração – A Cooxupé deu início agora a estudos para calcular qual seria sua economia no uso
dos resíduos deixados pelo café para gerar energia elétrica de biomassa. Ao concentrar o tratamento
dos grãos no complexo de Japy, a cooperativa pôde reunir também toneladas de cascas e restos que
podem ser comprimidos e utilizados no fornecimento de parte da energia da própria unidade.
Quando o café é tratado de forma escalonada, como fazemos na Cooxupé, ele solta películas e um
pó orgânico , explica Ribeiro Neto. Nossa indústria já está transformando esses restos em pellets
que, junto do cavaco de madeira, substitui o diesel que usávamos na geração de energia.
A entidade instalou também painéis solares para atender às necessidades energéticas de seus
centros administrativos.
Parceiros – A parceria entre a Cooxupé e a Fundação Espaço Eco começou em 2008 com um
projeto chamado Mata Viva, que trabalhava para recuperar matas ciliares e áreas degradadas na
região de Guaxupé (MG). A iniciativa, conta Araújo, necessitava de uma base técnica muito bem
apurada para que fosse utilizadas espécies nativas da área, compatíveis com o tipo de solo
disponível.
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Quando a cooperativa resolveu construir o Complexo do Japy, chamou novamente a Fundação para
mitigar os impactos no local das obras, que possuía uma nascente de rio. O projeto levou à criação
de uma unidade de ensino sobre meio ambiente. Chamado de Núcleo de Educação Ambiental (NEA),
o estabelecimento se tornou um centro onde as escolas básicas da região poderiam levar seus
estudantes para aprenderem sobre a flora e a fauna regional.
BSCA e Apex-Brasil atuam para fortalecer imagem dos cafés do Brasil
P1 / Ascom BSCA
28/07/2015
Paulo A. C. Kawasaki
Com o objetivo de fortalecer a imagem dos cafés
especiais brasileiros no mundo, a Associação
Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) e a Agência
Brasileira de Promoção de Exportações e
Investimentos (Apex-Brasil) contrataram a
empresa MMSchuler/PR para a realização de um
trabalho de relações públicas internacionais do
projeto setorial Brazilian Specialty and
Sustainable Coffees, que desenvolvem em
parceria.
O gestor do projeto setorial pela Agência, Cláudio Borges, entende que a promoção deve ser
conduzida em todos os países com a utilização da mídia adequada para que a personalidade da
marca e a imagem do Brasil sejam percebidas pelos importadores e consumidores conforme a
estratégia definida no branding. “Em resumo, é relevante que a promoção seja adequada a cada país,
considerando sua história e sua cultura”, explica.
Segundo o gestor de projetos da Apex-Brasil, a contratação da empresa tem o objetivo final de
colocar o assunto em mãos de profissionais com dedicação integral aos tasks atribuídos pelos
clientes. A diretora da MMSchuler/PR, Marcia Schuler, diz-se encantada em trabalhar para um
objetivo tão nobre e ligado às coisas mais tradicionais do brasileiro, como o aprimoramento da cultura
do café. "O agronegócio brasileiro é feito por excepcionais empreendedores, não importando o
tamanho de seus negócios. É o Brasil que já deu certo! Podermos realizar um trabalho de Relações
Públicas voltado para o mercado externo é o sonho de qualquer profissional de comunicação", revela.
O diretor associado da MMSchuler, Celso Barata, disse que os trabalhos tiveram início com a
realização de visitas a várias fazendas produtoras e exportadoras para o conhecimento dos diversos
tipos de técnicas de seleção, secagem e estocagem de cafés. “Também preparamos e enviamos
press releases (comunicados à imprensa) para dar suporte aos trabalhos realizados nas feiras na
Suécia e nos Estados Unidos”, conta. Barata completa que, agora, a empresa está preparando
sugestões para atuação específica no mercado dos EUA, com base nos resultados de uma recente
pesquisa que a BSCA realizou com o público norte-americano.
A diretora executiva da Associação, Vanusia Nogueira, entende que a empresa de relações públicas
internacionais será fundamental no trabalho de aproximação junto aos meios de comunicação no
exterior. “Optamos por esse caminho, pois o que os veículos transmitem ao público traz muito mais
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credibilidade e seriedade do que fazer a propaganda propriamente dita, do que comprarmos um
espaço para falar sobre nós mesmos”, explica.
Por fim, o gestor de projetos da Apex-Brasil comenta que é complicado quantificar os benefícios que
este trabalho poderá trazer na promoção dos cafés especiais do Brasil, observando que o foco dessa
análise inicial deve ser nas aspectos qualitativos. “O volume de vendas ou a receita de exportação
darão a medida final do marketing, que, além da promoção, inclui o produto em si, o seu preço e a
logística. É muito difícil quantificar isoladamente o resultado da promoção, embora, em alguns casos
ela seja decisiva”, finaliza.
Deral: colheita da safra 2015 de café do Paraná alcança 55% da área
Agência SAFRAS
28/07/2015
Fábio Rübenich
O Departamento de Economia Rural (Deral), órgão da Secretaria de Agricultura e
Abastecimento do Estado do Paraná, acompanha a colheita da safra 2015 de
café. Segundo levantamento semanal do Deral, o índice de produção de café já
colhido no estado alcançava 55% até 27 de julho, contra 49% na semana
anterior.
As lavouras de café paranaenses estão com condições consideradas boas em maioria, com um
índice de 81%, médias (17%) e ruins (2%). Um índice de 93% das lavouras está na fase de
maturação, prontas para serem colhidas, e 7% ainda estão formando frutos, em frutificação.
O Deral indica que serão colhidas 71.928 toneladas (1,2 milhão de sacas de 60 quilos) de café em
2015, alta de 113% ante as 33.768 toneladas (563 mil sacas) colhidas na safra passada. A
produtividade dos cafezais está estimada em 1.616 quilos de por hectare cultivado, superando em
60% os 1.008 quilos por hectare registrados na última temporada. A área a ser colhida deve ser de
44.499 hectares, subindo 33% ante os 33.499 hectares da safra passada.
Conab iniciou sexta etapa de fiscalização de estoques públicos
Conab - Gerência de Imprensa
28/07/2015
Técnicos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) iniciaram, na semana passada, a sexta
etapa de fiscalização dos estoques públicos. Desta vez, serão visitados os estados de Mato Grosso,
Minas Gerais, Paraná, Tocantins e São Paulo. Esta etapa envolve 16 profissionais e os trabalhos
seguem até o final do mês (31).
De acordo com o superintendente de Fiscalização de Estoques da Companhia, Francisco Farage, a
expectativa é fiscalizar 1,58 milhões de toneladas de grãos entre milho, trigo, café, feijão e arroz, em
110 armazéns próprios e credenciados. Os produtos foram adquiridos por meio de Aquisição do
Governo Federal - AGF e Contrato de Opção, entre outras modalidades. Os fiscais observam, entre
outros quesitos, as condições de armazenagem, conservação e a quantidade de grãos armazenados.
5. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
Nos casos em que se identifica algum desvio, a irregularidade é informada ao Ministério Público e à
Polícia Federal. Além disso, a armazenadora fica impossibilitada de operar com a Companhia por
dois anos e deve, ainda, restituir o estoque inicial em dinheiro ou em produto.
Até o final deste ano, outras quatro rodadas de fiscalizações estão programadas, além das operações
especiais conforme demandas dos programas operados pela Companhia.
Nas cinco primeiras etapas foram vistoriados 4.404 milhões de toneladas de produtos. Segundo
balanço da Companhia, 131 funcionários da empresa verificaram a quantidade e a qualidade dos
produtos em 580 armazéns localizados em 27 estados do país.
Vietnã: exportação de café deve aumentar 10,6% em julho, para 115 mil toneladas
Agência Estado
28/07/2015
As exportações de café do Vietnã devem somar 115 mil toneladas em julho, um incremento de 10,6%
na comparação com o mês anterior, afirmou nesta terça-feira o Departamento de Estatísticas do país.
No acumulado do ano até julho, entretanto, o governo estima embarques de 800 mil toneladas,
volume 33,2% menor que o apurado em igual período do ano passado.
O Vietnã é o segundo maior produtor mundial de café, atrás apenas do Brasil. Considerando-se a
variedade robusta, o país asiático lidera a produção global. Analistas afirmam que os agricultores do
Vietnã estão segurando seus estoques nesta temporada, esperando uma recuperação das cotações
no mercado internacional. Fonte: Dow Jones Newswires.