Utrecht, Netherlands

1. PARÂMETRO
DESCRIÇÃO
IMAGEM
SÍNTESE
FUNCIONAL
ENTORNO
A CASA SE ENCONTRA PRÓXIMA À
REGIÃO CENTRAL DA CIDADE E EM
UMA ZONA BASTANTE ARBORIZADA
DEVIDO, PRINCIPALMENTE, À PRESENÇA
DO WILHELMINAPARK EM FRENTE AO
SEU LOTE.
IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS
ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO
OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS
EDIFICADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE,
DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA
ÁREA VERDE
CALÇADA
DELIMITAÇÃO DO TERRENO
ACESSO POR CARRO
ÁREA CONSTRUÍDA: CASA
CONTEXTO LOCAL
ÁREA CONSTRUÍDA: VIZINHOS
AVIZINHANÇA
IMPLANTAÇÃO
IDENTIFICAR COMO SE DÁ A OCUPAÇÃO DA
PARCELA DO LOTE, A DISPOSIÇÃO DO(S)
ACESSO(S) AO LOTE; COMO SE ORGANIZA O
AGENCIAMENTO, UMA LEITURA DA RUA PARA
O LOTE
ESTA EDIFICAÇÃO OCUPA UMA
PEQUENA PARCELA DO LOTE,
DEIXANDO BOA PARTE AO FUNDO
COMO JARDIM E COM UM GRANDE
RECUO DA RUA, TEM-SE O ACESSO
PARA A ENTRADA E GARAGEM.
DELIMITAÇÃO DO TERRENO
ACESSO POR CARRO
ÁREA CONSTRUÍDA
PLANTA DE LOCAÇÃO
ÁREA VERDE
VIZINHANÇA
TOPOGRAFIA
IDENTIFICAR EM QUE MEDIDA A TOPOGRAFIA
DO LOTE INTERFERE NA CONFIGURAÇÃO DO
PROJETO TANTO NA GEOMETRIA QUANTO NA
VOLUMETRIA
É PERCEPTÍVEL NA IMAGEM UM
PEQUENO DECLIVE NO TERRENO
NO SENTIDO NORTE-SUL, O QUAL
NÃO INTERVÉM NO FEITIO DO
PROJETO.
Villa KBWW (Casa Double) - MVRDV
Utrecht - Holanda
1995 - 1997
Ateliê de Projeto Integrado II
2013-2
TERRENO
FACHADA SUDOESTE
Prof. Ariel Luís Lazzarin
Prof. Juliano Oliveira
Profa. Simone Villa
ESCALA
1/150
VOLUME DA EDIFICAÇÃO
Anivaldo Gonçalves
Anna Isa Dias
Ernesto Melo
Priscila Monteiro

2. PARÂMETRO
ORIENTAÇÃO
SOLAR/
INSOLAÇÃO
IMAGEM
DESCRIÇÃO
SÍNTESE
A CASA RECEBE SOL DA MANHÃ
PELA FACHADA DOS FUNDOS ATRAVÉS
DO JARDIM E NA PARTE DA TARDE,
PELA PRINCIPAL QUE TEM A VISTA
PARA O PARQUE. LEVANDO EM CONTA
O CLIMA MAIS AMENO DA CIDADE, A
INSOLAÇÃO É NECESSÁRIA,
MOSTRANDO-SE UM FATOR PRÉ-EXISTENTE
NO PROJETO DA RESIDÊNCIA.
IDENTIFICAR A INTERFERÊNCIA DA
ORIENTAÇÃO SOLAR/INSOLAÇÃO NA
CONFIGURAÇÃO NO PROJETO, NA
DETERMINAÇÃO DA LOCALIZAÇÃO DOS
SETORES
CIRCULAÇÃO
E ACESSOS
O PRINCIPAL EIXO DE CIRCULAÇÃO,
COMO VISTO AO LADO, DÁ-SE PELAS
ESCADAS QUE UNEM OS PAVIMENTOS
DESCONEXOS CRIANDO UMA UNIDADE,
EM AMBAS AS CASAS.
IDENTIFICAR COMO AS RELAÇÕES DE ACESSO
E CIRCULAÇÃO OCORREM NO INTERIOR DO
LOTE, IDENTIFICAR O(S) ACESSO(S) EXTERIOR
- INTERIOR E A COMO SE ORGANIZA A
CIRCULAÇÃO NO INTERIOR DA EDIFICAÇÃO,
OS PRINCIPAIS FLUXOS ENTRE OS AMBIENTES
E/OU SETORES
ÁREA DE CIRCULAÇÃO
ACESSO PARA RUA
ACESSO
PLANTA BAIXA - TÉRREO
ESCALA
ZONEAMENTO/
SETORIZAÇÃO
CORTE AA
ESCALA
1/250
CORTE BB
1/250
ESCALA
1/250
ACESSO PRINCIPAL
ACESSO PARA O JARDIM
PARA A CASA MENOR: TEM-SE
A COZINHA NO TÉRREO, UM
BANHEIRO NO PRIMEIRO
PAVIMENTO, SALA NO SEGUNDO,
QUARTOS NO TERCEIRO E UMA
SUÍTE NO QUARTO.
PARA A CASA MAIOR: UMA SALA
E BANHEIRO SÃO DISPOSTOS
AO ENTRAR NA CASA, UMA
COZINHA NO PRIMEIRO, QUARTOS
E BANHEIRO NO SEGUNDO
PAVIMENTO, OUTRO BANHEIRO
E UM AMBIENTE MAIOR NO
TERCEIRO E UM TERRAÇO.
IDENTIFICAR OS USOS DOS AMBIENTES E
AGRUPÁ-LOS SEGUNDO ZONAS/SETORES
AFINS E ANALISAR A ARTICULAÇÃO ENTRE OS
SETORES
PLANTA BAIXA - TÉRREO
PLANTA BAIXA - 1º PAV.
PLANTA BAIXA - 3º PAV.
GARAGEM
Ateliê de Projeto Integrado II
2013-2
Prof. Ariel Luís Lazzarin
Prof. Juliano Oliveira
Profa. Simone Villa
COZINHA
BANHEIRO / DEPÓSITO
QUARTO
CIRCULAÇÃO
PLANTA BAIXA - 2º PAV.
PLANTA BAIXA - 4º PAV.
Villa KBWW (Casa Double) - MVRDV
Utrecht - Holanda
1995 - 1997
Anivaldo Gonçalves
Anna Isa Dias
Ernesto Melo
Priscila Monteiro

3. PARÂMETRO
DESCRIÇÃO
ORGANIZAÇÃO
ESPACIAL
IMAGEM
ANALISAR O ESPAÇO NO INTERIOR DO
EDIFÍCIO EM PLANTA E CORTE E AS
IMPLICAÇÕES DAS SOLUÇÕES ESPACIAIS EM
TERMOS DE CONFORTO, FUNCIONALIDADE,
LUMINOSIDADE, RELAÇÕES DE
AMPLIDÃO/CONFINAMENTO, JOGO DE PISOS
EM NÍVEIS, ETC.
SÍNTESE
A DIVISÃO DOS AMBIENTES É DADA
ATRAVÉS DOS PAVIMENTOS E PELA
DIFERENCIAÇÃO DE AMBIENTE PÚBLICO
E PRIVADO COM PAINÉIS DE MADEIRA.
HÁ UMA GRANDE FLUIDEZ NOS ESPAÇOS
PÚBLICOS DA CASA, UMA VEZ QUE SÃO
ABERTOS PARA O AMBIENTE NAS FACHADAS
PELOS JANELAS DE VIDRO, AUMENTANDO
A INTERCONEXÃO DO INTERNO COM O
EXTERNO COMO TAMBÉM A ILUMINAÇÃO
E VENTILAÇÃO NOS AMBIENTES FECHADOS.
VISTA DA FRENTE: PARQUE
VISTA DO FUNDO: JARDIM
PERSPECTIVA: AMBIENTES E CIRCULAÇÃO
FORMAL
ÁREA CONSTRUÍDA
GEOMETRIA DA
FORMA DE
OCUPAÇÃO
RECUO
IDENTIFICAR COMO SE ORGANIZAM
BIDIMENSIONALMENTE OS ESPAÇOS: DE
FORMA LINEAR, RADIAL, CONCÊNTRICA,
RELAÇÕES DE HIERARQUIA, ESTANQUEIDADE
E CONTINUIDADE ESPACIAL
A CONSTRUÇÃO TEM UM RECUO
CONSIDERÁVEL NA FRENTE DO SEU
TERRENO E AO FUNDO, A MAIOR PARTE DO
SEU ESPAÇO É UTILIZADO COMO UM
JARDIM. OS AMBIENTES INTERNOS SE
DISTRIBUEM VERTICALMENTE
COMEÇANDO POR ÁREAS PÚBLICAS E
QUANTO MAIS SOBE-SE, AS ÁREAS
PRIVADAS OCUPAM O ESPAÇO.
PLANTA DE IMPLANTAÇÃO
VOLUMETRIA
IDENTIFICAR OS PRINCÍPIOS ADOTADOS PARA
A PROPOSTA DE VOLUMETRIA: ESPAÇOS
DELIMITADOS/DEFINIDOS POR PLANOS,
VOLUME ÚNICO, JOGO DE VOLUMES,
VOLUMES DIFERENTES PARA CADA BLOCO DE
ATIVIDADES, EDIFICAÇÃO SOB SOBRE-TETO,
“ESTRATÉGIAS COMPOSITIVAS” SIMÉTRICAS
OU ASSIMÉTRICAS (DINÂMICAS OU
ESTÁTICAS), RELAÇÃO CHEIOS/VAZIOS
(ABERTURAS/FECHAMENTOS). VERIFICAR QUE
ELEMENTOS GERAM A PROPOSTA
VOLUMÉTRICA: O ENTORNO, O PROGRAMA, A
ESTRUTURA OU UMA IDIOSSINCRASIA
QUALQUER
Ateliê de Projeto Integrado II
2013-2
Prof. Ariel Luís Lazzarin
Prof. Juliano Oliveira
Profa. Simone Villa
A DIVISÃO DA ÁREA CONSTRUÍDA EM 1/3
E 2/3 DÁ-SE COMO UM ZIGUE-ZAGUE, O
QUAL FAZ COM QUE SEUS PLANOS SEJAM
EM NÍVEIS DIFERENTES E A CADA ANDAR,
UMA FAMÍLIA RECEBE O MAIOR ESPAÇO,
ALTERNANDO ENTRE SI. APESAR DE
TODO O RECORTE, OS CHEIOS E VAZIOS
MOSTRADOS NAS FACHADAS, O VOLUME
NÃO PERDE SUA UNIDADE.
Villa KBWW (Casa Double) - MVRDV
Utrecht - Holanda
1995 - 1997
Anivaldo Gonçalves
Anna Isa Dias
Ernesto Melo
Priscila Monteiro

4. PARÂMETRO
DESCRIÇÃO
IMAGEM
SÍNTESE
OS ELEMENTOS DA FACHADA REFORÇAM
AS IDEIAS DO PROJETO EM SI APLICANDO
A COMPOSIÇÃO DO QUE É SÓLIDO E DO
QUE É UMA CAVIDADE, DO PÚBLICO E DO
PRIVADO, DO FECHADO E DO ABERTO POR
TODA A CONSTRUÇÃO EVIDENCIADO
PELAS GRANDES JANELAS DE VIDRO EM
CONTRASTE COM A MADEIRA UTILIZADA.
IDENTIFICAR QUE ELEMENTOS DA
PROPOSTA VOLUMÉTRICA CONFORMAM AS
"FACHADAS"
“FACHADAS” OU SE AS FACHADAS SÃO
INDEPENDENTES; SE HÁ OCORRÊNCIA DE
ESTRATÉGIAS COMPOSITIVAS (DE
ALINHAMENTOS, MATERIAIS, ETC.) E DO USO
DE ORNAMENTOS.
CONSTRUTIVO
MATERIAIS
LÓGICA
ESTRUTURAL
A BASE DE CONCRETO ARMADO NESTE
PROJETO É ESSENCIAL PARA SUA
ESTRUTURAÇÃO, JUNTAMENTE COM OS
VÁRIOS TIPOS DE MADEIRA E OS VIDROS
QUE SÃO OS ELEMENTOS MAIS
UTILIZADOS EM TODA A CONSTRUÇÃO.
O OBJETIVO DESTE ITEM É IDENTIFICAR OS
DIFERENTES MATERIAIS UTILIZADOS E SUAS
RELAÇÕES COM A FORMA DA CASA E A
LÓGICA CONSTRUTIVA
NA ESTRUTURAÇÃO, NOTA-SE UM AMPLO
ESPAÇO NOS AMBIENTES COM PILARES E
VIGAS APENAS NAS EXTREMIDADES OU NO
EXTERIOR DA CASA. AS DEMAIS PAREDES
SÃO PARTE DA ESTRUTURA DA CASA POR
SI SÓ OU SÃO DIVISÓRIAS DE MADEIRA.
ATRAVÉS DE DESENHOS ANALÍTICOS
BUSCA-SE ENTENDER QUAIS SÃO OS
DIFERENTES COMPONENTES ESTRUTURAIS
DO PROJETO (VIGAS, PILARES, ARCOS,
PÓRTICOS, PAREDES ESTRUTURAIS, ETC.) E
EVIDENCIAR O PAPEL QUE EXERCEM NO
CONJUNTO
FORÇAS ESTRUTURAIS HORIZONTAIS
Villa KBWW (Casa Double) - MVRDV
Utrecht - Holanda
1995 - 1997
Ateliê de Projeto Integrado II
2013-2
Prof. Ariel Luís Lazzarin
Prof. Juliano Oliveira
Profa. Simone Villa
GRIDE
FORÇAS ESTRUTURAIS VERTICAIS
Anivaldo Gonçalves
Anna Isa Dias
Ernesto Melo
Priscila Monteiro

5. DESCRIÇÃO
PARÂMETRO
PRETENDE-SE IDENTIFICAR A SOLUÇÃO DE
COBERTURA (PLANA, INCLINADA, TELHA,
CASCA, MISTA, ETC.) E OS DISTINTOS
ELEMENTOS QUE A COMPÕE
(MADEIRAMENTO, TELHAS, CALHAS, LAJES,
VIGAS, PINGADEIRAS, ARREMATES, ETC.) E
COMPREENDER O FUNCIONAMENTO
DESTES COMPONENTES COMO PARTE DE
UM SISTEMA ÚNICO
COBERTURA
ELEMENTOS DE
ADEQUAÇÃO
CLIMÁTICOS
SISTEMAS DE
ABERTURAS
PRETENDE-SE DISTINGUIR OS DIFERENTES
ELEMENTOS DE ADEQUAÇÃO CLIMÁTICOS FILTROS, VEDAÇÕES, BRISES, EMPENAS -,
CADA UM DELES MARCADO POR MATERIAIS
E FORMAS DE FUNCIONAMENTO
DIFERENTES
O OBJETIVO NESTE ITEM É IDENTIFICAR A
ESPECIFICIDADE DAS ESQUADRIAS DA CASA MATERIAIS, FORMAS DE ABRIR, TAMANHOS,
ETC.
Ateliê de Projeto Integrado II
2013-2
Prof. Ariel Luís Lazzarin
Prof. Juliano Oliveira
Profa. Simone Villa
IMAGEM
SÍNTESE
CONSTRUÍDO A PARTIR DE CONCRETO
PRÉ-FABRICADO, ISOLAMENTO, BETUME E
DO LADO DA FAMÍLIA QUE MORA COM A
MAIOR PARTE DA CASA, TÁBUAS DE
MADEIRA TRANSFORMAM UM TELHADO
COMUM EM UM DECK.
DEVIDO AO CLIMA AMENO E BAIXO NÍVEL
DE INCIDÊNCIA SOLAR EM ÉPOCAS DO
ANO, É UTILIZADO A FACHADA DE VIDROS
PARA MELHORIA NA ILUMINAÇÃO DENTRO
DA CASA, ONDE AMBAS FAMÍLIAS RECEBEM
PRATICAMENTE A MESMA QUANTIDADE DE
LUZ PROPORCIONALMENTE.
NAS FACHADAS, HÁ DIFERENCIAÇÃO DAS
JANELAS COM ESQUADRIAS FIXAS E
MÓVEIS, E É A PARTIR DESTAS QUE SE
AUMENTA A VENTILAÇÃO E A ILUMINAÇÃO
NO INTERIOR DA CONSTRUÇÃO. APESAR
DOS TAMANHOS VARIADOS, SÃO FEITAS
DE MADEIRA E VIDRO.
Villa KBWW (Casa Double) - MVRDV
Utrecht - Holanda
1995 - 1997
Anivaldo Gonçalves
Anna Isa Dias
Ernesto Melo
Priscila Monteiro