SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 52
Baixar para ler offline
DESENHO 1 - GRAVURA DE UMA UNIDADE DO KUMON
Estudo sem sobrecargas
UMA UNIDADE DO KUMON
54
55
DESCRIÇÃO DOS ESTÁGIOS
Neste capítulo acontece a descrição dos estágios um a um, é uma leitura técnica
que pode causar certo cansaço, visto que o ideal seria ter acesso aos estágios assim
como eles são, e não apenas uma breve descrição; mostrando a espetacular sequencia
de conteúdos, elaborada pelo professor Kumon, através das passagens perfeitas de um
estágio ao outro. Certamente é uma forma de perceber a matemática ainda mais
elaborada, melhor lapidada, fazendo com que muitos conhecedores da matemática
acabem se apaixonando realmente pelo método.
Porém, para que o leitor possa entender melhor e não se entediar , fiz algumas
inserções de material ilustrativo e de tabelas.
Aqui está toda a riqueza matemática do método, conduzindo ao autodidatismo.
ESTÁGIO 7 A
o primeiro estágio, o 7 A, contém ilustrações, é muito atrativo e colorido. Sua
meta é familiarizar o aluno com os números de 1 alO, usando como símbolo as
bolinhas (.) , preparando-o para o estágio 6 A .
Por se tratar de um material para crianças muito pequenas, sua aplicação
necessita da presença da orientadora e do acompanhamento dos pais em casa. Os
objetos que aparecem devem ser identificados pela criança pelo nome e trará um
aumento na capacidade de compreensão e no seu vocabulário.
Tabela 1- Estágio 7A
Folhas Conteúdo TPR
-1-10
Contagem
-1
11-20
Contagem
-
2
21-30
Contagem
-3
,..31-40
Tabuleiro
-
(até 10) 1
41-50
Tabuleiro
-(até 10) 2
Tabuleiro
-51-60
(até 10) 3
Tabuleiro
-61-70
(até 10) 4
Tabuleiro
71-80
(até 10) 5 -
Tabuleiro
-81-90
(até 10) 6
91-100 Tabuleiro
-
(até 10) 7
56
Folhas Conteúdo TPR
~ Quantidade
101-110 de bolinhas -
(até 10) 1
Quantidade
111-120 de bolinhas -
(até 10) 2
Quantidade
121-130 de bolinhas -
(até 10) 3
Quantidade
131-140 de bolinhas -
(até 10) 4
Quantidade
141-150 de bolinhas -
(até 10) 5
Quantidade
151-160 de bolinhas -
(até 10) 6
Quantidade
161-170 de bolinhas -
(até 10) 7
Quantidade
171-180 de bolinhas -
(até 10) 8
Quantidade
181-190 de bolinhas -
(até 10) 9
Quantidade
191-200 de bolinhas -
(até 10) 10
Fonte: (pIO, 1997, p.40) - Pontos importantes da Orientação.
Paralelamente ao material do Kumon os pais podem se utilizar de músicas e
canções, chamada oral, tabuleiro imantado.
Destes estágios suas metas são alcançadas, passando por fases estabelecidas:
Das folhas 1a 30 então 7A (1-30) contagem.
Meta - fazer o aluno contar em voz alta os números até 5. A face "a" do
material didático contém figuras; a face "b" contém uma quantidade de bolinhas que
corresponde ao número de objetos da face "a".
Das folhas 31 a 100 (7A - 31 - 100) a meta estabelecida é fazer o aluno
adquirir a capacidade de ler e recitar os números até 10. Isto acontece gradativamente
seguindo a seguinte ordem das folhas:
'---------------------------------------------
57
BLOCO No. DE OBJETOS
31- 40 2-4
41- 50 3-5
51-60 4-6
61-70 4-7
71-80 6-8
81-90 6-9
91 -100 8-10
A face "a" contém exercícios de leitura de números, e na face "b" a seqüência
numérica.
Quando são introduzidos números novos eles vêm impressos com ênfase no
rodapé da folha do material didático.
Uma parte importante, visando o desenvolvimento da coordenação motora na
construção dos números é fazer o aluno passar o dedinho (indicado) sobre o número
como se fosse reescrevê-lo.
Aparecem no material dispostos da seguinte forma:
FOLHAS NÚMEROS NOVOS
31 1-2
33 3
38 4
45 5
55 6
65 7
75 8
85 9
95 10
Se o aluno conseguir dizer imediatamente a quantidade de objetos,
provavelmente ele tinha aprendido a distinguir os números.
Paralelo ao material didático, o tabuleiro imantado é um grande recurso para o
aprendizado das seqüências numéricas.
Neste caso o aluno praticará do 1 ao 10 montando as peças como se apresentam
depois de embaralhadas até obter a seqüência.
I 7 A 101- 2001 Quantidades de bolinhas (até 10)
58
Meta: das folhas 101 a 110, o objetivo é fazer o aluno reconhecer a quantidade
de bolinhas até 5 como o auxilia na contagem.
A partir da folha 111 até a 200, objetiva fazer o aluno reconhecer ª quantidade
de bolinhas até 10 sem contá-Ias.
As duas face "a" e "b" do material didático contém exercícios que requerem
que o aluno diga a quantidade de bolinhas até 1O.
BLOCO QUANT. DE BLOCO QUANT. DE
BOLINHAS BOLINHAS
101-110 Até 5 151-160 Até 8
111-120 Até 5 161-170 Até 9
121-l30 Até 6 171-180 Até 9
l31-140 Até 7 181-190 Até 10
141-150 Até 8 191-200 Até 10
Este material é importado e não é traduzido.
Cabe a cada orientadora traduzir para o aluno e ajudá-lo a marcar no final da
página dentro do quadrinho ou com X ou colocando figurinhas para incentivá-lo.
Paralelamente à resolução do material didático, as unidades preparam outros
momentos para:
ouvir música;
praticar a contagem dos números em voz alta;
montar quebra cabeças;
incentiva-a a situações do dia-a-dia que possa contar, ex.: subir escadas
contando o número de degraus;
fazer a criança dar as respostas diretamente quando estiver no 7 A 111 ao
200, sem contar em voz alta.
O acompanhamento do desenvolvimento da criança é extremamente importante,
inclusive o tempo que ela leva para realizar algumas partes dos estágios como:
~apta a contar em voz alta [até 5, até 10, acima 10] em 10 segundos.
1100 bl apta a contar em voz alta [até 10, até 15, acima de 15]
59
1150 blapta a contar em voz alta [até 10, até 20, acima de 20]
I 200 ~ apta a contar em voz alta [até 10, até 20, acima 20] em 10 segundos.
60
GRAVURA 1- ESTAGIO 7A - DE QUANTIDADE DE OBJETOS
7A 30
I:t,
1j: í ;.t
------
"~
D
61
GRAVURA 2 - ESTAGIO 7A - DE QUANTIDADE DE BOLINHAS
7A 30b
:i~~f~.. t~ , -Jj "-
.51 "O&alH':5 :/'lll, 7 A3 I 1:iJ!.V:> i -t o
i: ': L, 1t.:Jt~I: 1e~ ê'::' 1j.'  ';'U~j]t(7)~~{o,' I: :~,
::- c' 1 1~ IJ tI' It t: L -r iJ! V:>1 -t o
7 L -::, lt: ~ -r' : .:, J: .., :: ~: n :;' . t -j - f!. 7A I 1)' ;, ~ if L ::: -r D
GRAVURA 3 - ESTAGIO 7A - DE QUANTIDADE DE OBJETOS
D
62
7A 31
GRAVURA 4 - ESTAGIO 7A - TABULEIRO 1 - 10
7A 31b
11': ti. ~ (f) 7j "-
.7A31~1001:1;l:1~100)~!f:n'l-l51To 4õ~ L~;n'':',
- ttí I: Me t.: ~J1t~ ~ < I) i!& L, 7 A 100 t -:-:= I ~ 10 (f) ~í.:fn: ULli) '.S
J. -j I: L ;;: L ,t -i o
.r~-57-iLfj;f30-, t~~t~'LíL.t-i. 1~5, 1~10t", i-jU;j
:::1"7 ~ ft: '7 I= J~ '(' L l l , 5 í L 1 -j ,.
o
63
•
64
GRAVURA 5 - ESTAGIa 7A - DE QUANTIDADE DE OBJETOS
7A 73
7A 73a-tJ
</1 L'flli:(IOí-()5
• I. d:l~ 17"~2';zíLJ:lo
D
65
GRA VURA 6 - ESTAGIO 7A - TABULEIRO 1- 10
7A 73b
D
66
ESTÁGIO 6 A
Metas: exercitar o aluno com os números de 1 a 30, fazendo-o ler e recitar sem
dificuldades e que possa distinguir a quantidade de bolinhas (.) até 20 sem contá Ias
(por visualização do todo) preparando-o para o estágio 5 A.
Neste estágio, faz-se necessário trabalhar com o tabuleiro imantado visando
desenvolver não apenas a noção de números, mas a habilidade manual, preparando-o
para os exercícios de coordenação motora fina do estágio 5 A, sempre registrando o
resultado.
A chamada oral também já pode se introduzi da. Constitui-se num importante
." ~ .' .
recurso dialético que é o jogo de cartões com os alunos, fazendo-os reconhecer e dizer
em voz alta que numero está visualizando (até 30 ou 40 e se possível mais).
Pretende-se também desenvolver com esse recurso a uma boa dicção.
Na face "a", o aluno lê dois números consecutivos entre 7 e 30, depois lê
números numa tabela ou num tabuleiro que aparecem nas folhas altemadamente.
Tabela 2 - Estágio 6A
Folhas Conteúdo TPR
l1li
1-10
Cartão de
Números
-
11-20
Tabuleiro
(até 30) 1
-
21-30
Tabuleiro
(até 30) 2 -
31-40
Tabuleiro
(até 30) 3
-
41-50
Tabuleiro
(até 30) 4
-
51-60
Tabuleiro
(até 30) 5
-
61-70
Tabuleiro
(até 30) 6 -
71-80
Tabuleiro
(até 30) 7 -
81-90
Tabuleiro
(até 30) 8 -
91-100
Tabuleiro
(até 30) 9
-
67
Folhas Conteúdo TPR
101-110
Tabuleiro
(até 30) 10
-
l1li ,
Quantidade ,
111-120
de bolinhas 1
-
Quantidade
121-130 de bolinhas 2 -';
131-140
Quantidade
de bolinhas 3
-
141-150
Quantidade
de bolinhas 4 -
151-160
Quantidade
de bolinhas 5
-
161-170
Quantidade
de bolinhas 6 - .
Quantidade
,
171-180 de bolinhas 7 -
181-190
Quantidade ,
de bolinhas 8
-
191-200
Quantidade
de bolinhas 9
-:
Fonte: (pIO, 1997, p.47) - Pontos importantes da Orientação.
I 6 A 1 ~ 10 I
Meta: Fazer o aluno ler e recitar os números até 10 com facilidade.
Este bloco serve como revisão do estágio 7A .
Na folha 6 A Ia, tenta-se perceber se o aluno já é capaz de escrever usando
lápis, visto que ele antes usava seu dedinho indicador.
16 A 11 ~ 1io I
Meta: nesta parte do material, os números a serem lidos e recitados vão até 30.
A valorização do aluno sempre está presente, então o aluno que consegue dizer
os números representados pela quantidade de figuras sem contá-Ias uma a uma, deve
ser elogiado.
A face "a" do material constitui-se na leitura de dois números consecutivos
entre 7 e 30.
68
Na face "b" aumenta para 3 números consecutivos entre 7 e 30, apresenta-se
esta seqüência numa tabela do tabuleiro.
A seqüência está estabelecida da seguinte forma:
BLOCO NÚMEROS BLOCO NÚMEROS
11 - 20 8 - 13 61 -70 21-23
21- 30 13 - 15 71 - 80 23-25
31-40 15 - 17 81- 90 25-27
41 - 50 17 - 19 91 - 100 27 -29
51 - 60 19 - 21 101- 110 29-30
I 6 A 111 - 200 IIQUANTIDADE DE BOLINHAS (até 20) I
Meta: Fazer o aluno adquirir a capacidade de reconhecer a quantidade de
bolinha até 20 sem contá-los.
Tanto na face "a" como na "b" o aluno aprende a reconhecer gradativamente a
quantidade de bolinhas sem contá-Ias.
BLOCO QUANTIDADE BLOCO QUANTIDADE
DE BOLINHAS DE BOLINHAS
111- 120 até 12 101- 170 até 20
121- 130 até 14 171 - 180 até 20
131 - 140 até 16 181 - 190 até 20
141 - 150 até 18 191 - 200 até 20
Neste estágio, o acompanhamento e anotações sobre o seu desenvolvimento são
também importantes, o número de canções deve ser maior e pode-se verificar o quanto
ela aprendeu.
O mesmo aconteceu com a contagem dos números e seu respectivo tempo.
50b - apta a contar em voz alta [ até 10, até 20, acima de 20].
110 b - apta a contar em voz alta [ até 20, até 20, acima de 30].
150 b - apta a contar em voz alta [ até 30, até 40, acima de 40].
200 b - apta a contar em voz alta [ até 30, até 50, acima de 40 ], a montar um
quebra cabeças de até 48 ou mais peças.
No uso do tabuleiro está apta a colocar 30 peças.
69
GRA VURA 7 - EST AGIO 6A - TABULEIRO ATÉ 30
fi 6A 69a~
71 L:~(30í-()6
6A 69
o
~~~~~
~~~~~
~ ~
~ ~ ~ ~l
~~~ o
70
GRA VURA 8 - ESTAGIO 6A - TABULEIRO ATÉ 30
6A 69b
• 71L'~ lh-íLl1o
o
, J
• 711..:0) uJ:lt lh-íLl1o
(1177'~-(t 77'í í-ttÁ-oJ
I __ o
I 2 345. _. . -
,6 7 81
9 10,-. - -.-- - -. .
16 17 18 19
1
20
21-2223~-242 O
71
GRA VURA 9 - ESTAGIO 6A - TABULEIRO ATÉ 30
rt 6A 70a~', i S4 )',
6A 70
D
72
GRAVURA 10 - ESTAGIO 6A - DE QUANTIDADE DE OBJETOS
6A 70b
 ,
ESTÁGIO 5 A
73
Metas: introdução do uso do lápis, treinamento diário da coordenação motora
fina, capacidade de execução de tarefas e capacidade de concentração.
Com a contagem que fará nos exercícios de trilha e nos exercícios de liga-
pontos, a criança assimilará os números pelos menos até 30.
A parceria com os pais para que continuem incentivando e orientando em casa
nos estudos diários é importantíssima.
Também é aplicado neste estágio o tabuleiro imantado só que completa até 20
em até 2 minutos.
A chamada oral valoriza nesta fase cartões até o número 100, até mais se
possível, dependendo do resultado de cada um.
Tabela 3 - Estágio 5A
Folhas Conteúdo TPR
-1-10 Treinando o traçado 1 -
11-20 Treinando o traçado 2 -
21-30 Treinando o traçado 3 -
31-40 Treinando o traçado 4 -
41-50 Treinando o traçado 5 -
51-60 Treinando o traçado 6 -
61-70 Treinando o traçado 7 -
71-80 Treinando o traçado 8 -
81-90 Treinando o traçado 9 -
91-100 Treinandoo traçado 10 -
Folhas Conteúdo TPR
101-110
Treinando o traçado
-11
111-120 Seguir a trilha 1 -
121-130 Seguir a trilha 2 -
131-140 Seguir a trilha 3 -
141-150 Traçando Números 1 -
151-160 Traçando Números 2 -
161-170 Uga-Pontos 1 -
171-180 Uga-Pontos 2 -
181-190 Uga-Pontos 3 -
191-200 Uga-Pontos 4 -
Fonte: (pIO, 1997,p.53) - Pontos importantes da Orientação.
Então
74
5 A 1- 110 [ Treinando traçado]
É de grande importância esta fase onde o aluno desenvolve a coordenação
motora fina rabiscando linhas e figuras, ao mesmo tempo vai melhorando seu
conhecimento sobre a seqüência numérica até 20.
5 A 1 - 2 Há exercícios de completar figuras traçando linhas retas horizontais
e~ 5 A I - 1ªe linhas verticais em 5 A 11-20
I 5 A 21 -301 O aluno traça linhas retas na vertical de 5 A 21 -25 e horizontais
de 5A 26 -30, fazendo a ligação entre 2 números, estes variando de 1 a 28.
I 5A 31 - 40 IConsiste esta fase em traçar linhas entre as figuras ligando-as,
aumenta a complexidade dos traçados ( diagonais e linhas em curvas)
. .
5 A 31 - 33 5 A 34 - 40
·15A 51 -lld Na face "a", o aluno traça linhas por volta dos objetos,
desenhando os números escritos ao longo das linhas enquanto traça, desenvolvendo
assim sua habilidade de contagem.
5A 51 -701 Na face "b", o aluno traça linhas ligando as figuras.
I 5A 71 - 110 I Na face "b", o aluno traça um círculo ao redor dos números que
variam de 1 a 20.
15A 111 - 1401 Seguir a trilha.
A trilha se faz ligando bolinhas numeradas dando pausa ao passar pelos
números localizados nos cantos.
O maior número de bolinhas que aparece é de 30.
Também existe para aguçar a atenção e concentração do aluno no rodapé da
face "b" das folhas, o aluno deverá traçar círculos em dois ou três números da tabela
numérica.
À medida que o aluno vai ligando os números, deverá contá-los.
Percebemos claramente que as metas a que o estágio se propõe sendo passo a
passo identificadas e cumpridas nas folhas.
75
5A 141 - 160 II Traçando números I
No bloco 141 - 150 especificamente há exercícios de coordenação motora fina.
Aumenta portanto a complexidade das linhas a serem traçadas, apresentando
linhas descontínuas, linhas com curvas acentuadas e linhas cruzadas.
No bloco seguinte 151 - 160 começa o traçado dos números de 1 a 40.
5A 161 - 200 ILiga pontos
Em ambas as faces que aparecem nesta seção, o maior número de bolinhas a
serem ligadas é 30.
GRAVURA 11- ESTAGIO 5A - TREINANDO O TRAÇADO
ta 5A 8a~' ''>4.l ~
~ Exercises with Unes 1
Date
76
5A 8
Nam~e~ _
• Draw a line trom top to bottom connecting the two
pictures.
77
GRA VURA 12- ESTAGIO 5A - TREINANDO O TRAÇADO
~ 5A 20ôf:r":.',A ')fl
5A 20
Date
Name
Exercises with Unes 2
• Draw a line from left to right connecting the two
pictures.
,-
78
GRAVURA 13- ESTAGIO 5A - TREINANDO O TRAÇADO
SA 81
5A Sla.·.· Date~ _
Name
Exercises with Unes 9
• Drawa line from to I while saying each number.
apple
ESTAGIO 4A
79
Metas: Com base na capacidade de trabalho adquirida no estágio 5A , o aluno
aprende a reconhecer e a escrever a seqüência numérica de I a 100.
À medida que vai entrando no estágio, o aluno familiariza-se com os números,
preparando-se para aprender a adição que virá a partir do estágio 3A.
Ainda com relação aos números, o estágio visa prepara-lo, capacitando-o a
recitar os números de no mínimo até 120.
Tabela 4 - Estágio 4A
Folhas Conteúdo TPR
-1-10
Desenhandoos
0,5-2
Números 1
11-20
Desenhandoos
0,5-2
Números 2
21-30
Desenhandoos
0,5-2
Números 3
-31-40 Números de 1 a 5 0,5-2
1
41-50 Números de 1 a 5 0,5-2
2
51-60
. Números de 1 a 5 0,5-2
3
61-70
Números de 1a 5
0,5-2
4
71-80 Números de 1alO 0,5-2
1
81-90
Números de 1 alO 0,5-2
2
91-100 Números de 1 a 10 0,5-2
3
Folhas Conteúdo TPR
101-110
Números de 1 alO
0,5-2
4
111-120 Números de 1 alO 0,5"':2
5
121-130
Números de 1 a to O,5L.2
6 .'
131-140
Números de 1 a 20
0,512
1
141-150 Números de 1 a 20 0,5-2
2
151-160
Números de 1 a 20 0,5-2
3
161-170 Números de 1 a 20 O,5~2
4 ;
.
171-180
Seqüência Numérica
1-:2
1 .
181-190
Seqüência Numérica i
2
1-2
191-200 Seqüência Numérica 1-Q
3
Fonte: (pIO, 1997, p.57) - Pontos importantes da Orientação.
É no estágio 4A que inicia-se o TPR ("Tempo padrão de Resolução").
Os alunos anotam o tempo de resolução sempre que fizerem o material didático,
comparando este tempo ao tempo de resolução com o tempo Padrão de Resolução de
cada material. (Via Tabela)
80
É determinado como padrão para avaliar a condição do estudo do aluno e
avançar no material, fazendo as repetições necessárias antes que demonstrem um mau
andamento no estudo.
Interpreta-se o TPR da seguinte forma:
(entre X e Y minutos)
se o Tempo(TPR) < [ X minutos vezes quantidade total de folhas] é para
avançar no material.
se o Tempo (TPR) for maior> [ Y minutos vezes a quantidade total de folhas],
é para repetir.
As repetições acontecem então baseadas no próprio desempenho do aluno.
Elas apresentam-se extremamente necessárias e trata-se de um ponto chave do
Método por elevar o grau de compreensão e aprendizagem.
No Método o pré-escolar, encontra-se apto a calcular, saber a tabuada, resolver
.exercícios ·de multiplicaçãoe divisão, até' mesmo cálculo de frações, avançando nos"
estudos com facilidade.
Há comprovação no Kumon de casos nos mundo inteiro.
"Como surgiu a falsa idéia de que o ensino da Matemática a pré-escolares é
prejudicial? Só pode ser fruto do estranho casamento entre o preconceito e a falta de
conhecimentos" (KUMON,1998, p.98)
Baseado em fatos, há afirmação de que o ensino da Matemática é fundamental
para o desenvolvimento do pré-escolar.
"A educação precoce, ao contrário de certos remédios, não possui efeitos
colaterais nocivos, especialmente quando é realizada de modo natural e de acordo com
a capacidade da criança"
"A educação precoce rrururmza as diferenças individuais" (KUMON,1998,
p.98)
4A I 1 - 30 I Desenhando os Números:
r
81
Nesta fase o aluno aprende gradativamente a escrever os números corretamente,
o material o conduz a isto com naturalidade.
Mas um dos pontos importantes é treinar o aluno a elevar sua capacidade de
execução de tarefas. ( Inclusive no sentido motor).
Então de 4A ~ treina o traçado dos números de 1 aiO. No 4A 11 - 20 I
especificamente, aparece a ordem numérica.
No material, há uma seqüência numérica no rodapé das folhas.
O número que está sendo estudado está indicado no círculo na seqüência
numérica.
4AI 31- 1701Números de 1a 5,10 e 20.
O aluno treina para escrever os números, que correspondem à quantidade de
bolinhas:
1a 5 em 4A 31 - 70
1 a 10em 4A 71 - 130
1a20 em 4A 131-170.
De 4A 131 para frente, a quantidade de bolinhas aumenta.
De 4AI171 - 200 I
Nestes blocos, há exercícios de escrever a seqüência numérica nas tabelas de
números.
Os números vão de 1 a 100; 1 a 50 em 4A 171 - 180,51 - 100 em 4A 181-
190, e 1a 100em 4A 191- 200.
Como base para o outro estágio o aluno deve saber escrever a seqüência
numérica de 1a 100 e contar em voz alta até 120.
A habilidade de distinguir as quantidades de bolinhas é um bom indicador de
seu entendimento das quantidades, e de conhecer a capacidade do aluno.
82
ESTÁGIO 3A
Início do desenvolvimento da habilidade de calcular.
Pesquisas realizadas no Japão revelam que a capacidade de cálculo no Ensino
Fundamental (5a
a 8a
séries) está realmente muito baixa.
Foram aplicados testes em 232 alunos de 6a
séries, e o resultado foi o seguinte:
23% dos alunos não resolveram bem as questões de divisões com números de
dois algarismos.
47% dos alunos não resolveram bem os cálculos de frações.
Em outra escola de ensino Fundamental, para eles ginásio, foram aplicados o
teste diagnóstico do Método Kumon, para 45 alunos da 73
série.
Mesmo sendo alunos da T' série, mais da metade teria que iniciar seus estudos
no Método Kumon duas séries abaixo, em relação aos conteúdos, então 5a
série.
Estes dados levaram o professor Kumon (Kumon,1995,p70) a refletir que
muitas crianças chegam ao ensino fundamental de 5a
a 8a
sem capacidade de cálculo.
Esta realidade é constatada também no Brasil, nas Unidades, e à medida que o
aluno vai evoluindo nos estudos dos estágios básicos ou seja até o estágio D, esta
realidade vai sendo revertida. O professor Kumon como tinha larga experiencia no
Ensino Fundamental e Médio, pois trabalhou em sala de aula por 30 anos, chegou à
seguinte conclusão:
''Nas aulas de matemática do ensino regular, os conteúdos são ministrados num
ritmo muito acelerado e a quantidade de assuntos é excessiva, faltando o tempo
necessário para revisar os conteúdos estudados durante o ano. Isto está levando os
alunos ao desanimo, pois não dominam a matéria, consequentemente não conseguem
acompanhar as aulas, chegando ao ensino médio sem saber sequer frações". (Kumon,
1995, p.72)
Percebe-se também que até a tabuada é um ponto de dificuldade para o aluno
ensino fundamental e médio.
Todos estes fatos levam a confirmar uma das bases do método Kumon:
83
A capacidade de cálculo é fundamental para o desempenho escolar desde o
ensino fundamental até a última etapa de estudos. (KUMON, 1995, p.70)
O professor sugeriu aos pais que desenvolvam a capacidade de cálculo o quanto
antes nos seus filhos. O estudo na escola sempre será importante, porém não basta
para o bom entendimento, precisa existir nos lares o incentivo à hora de estudos e só
os pais podem fazê-lo
Faz parte também da cultura de cada povo a visão que se tem de estudar. Este
fato é interessante e bastante discutido com as orientadoras do método mundialmente
falando, e que deve ser levado em consideração dentro de cada país, para o sucesso do
Kumon.
No Japão se dá grande importância à educação, e foi o fator determinante para a
excelente recuperação do país no pós guerra, fase em que investiram macissamente em
educação.
O· professor Kumon,: várias vezes se referiu , que quando as .disciplinas de
habilidade técnica (Matemática,Língua Pátria e Inglês que é a língua universal) são
devidamente trabalhadas e estudadas num país, este povo é capaz de produzir
tecnologia, e ainda mais tecnologia de ponta.
Isto acontece no Japão, pois o seu maior produto de exportação atual é a
tecnologia.
Então quando está impresso na mentalidade de um povo que estudar não é um
peso, não causa danos à saúde, desde que .é claro, esteja adequado à capacidade de
cada estudante inclusive o tempo que ele pode permanecer concentrado nos seus
estudos, é mais fácil entender a proposta do método.
É muito comum para as orientadoras brasileiras perceberem a mentalidade de
nosso povo, pois diversos pais relatam da seguinte forma:
"Coitadinho do meu filho, passou à tarde toda estudando matemática e não foi
bem na prova", mostra claramente a mentalidade dos pais, que só se estuda às vésperas
das provas, deixa-se acumular conteúdos, que estudar é um peso, algo difícil e quanto
à matemática parece fazer inclusive mal à sua saúde.
84
Essa forma de ver os estudos e principalmente a matemática, já pode afetar
diretamente o desempenho do aluno na sala de aula, nos deveres e nas provas,
causando sérios bloqueios psicológicos na criança.
Daí a insistência do professor Kumon quanto ao estudo preventivo, ou seja o
aprimoramento deve acontecer diariamente por tempo determinado para cada um,
gerando um gosto todo especial, preparando o estudante para os desafios impostos
pelo sistema de ensino, sem gerar atropelos de última hora, que não produz bons
resultados.
Ao entender todos estes pontos de vista do professor é que se entende o Método
de estudos criado por Ele o porquê dos estágios, do estudo continuado, das repetições,
enfim a grandeza e profundidade de seu pensamento pedagógico, e dos cálculos
dispostos nos estágios à seguir.
Com as habilidades adquiridas n~ estágio anterior através da contagem e da
escrita dos números, no montar o tabuleiro imantado também, o aluno aprenderá a
adicionar I, 2, 3.
Tabela 5 - Estágio 3A
Folhas Conteúdo TPR
~
1-10 SeqüênciaNumérica 1-2
11-20 O PróximoNúmero 1-2
I
21-30
Adicionando 1
1-2
(até 10+1) 1
31-40
Adicionando 1 1-2
(até 14+1) 2
41-50
Adicionando 1 1-2
(até 20+1) 3
51-60
Adicionando 1 1-2
(até 29+1) 4
Adicionando 1
1-261-70 (até 39+1) 5
71-80
Adicionando 1 1-2
(até 60+1) 6
Adicionando 1 1-28.1-90
(até 1000+1) 7
91-100
Adicionando 2 1-2
(até 12+2) 1
Folhas Conteúdo TPR
,
101-110
Adicionando 2
1-2 .
(até 15+2) 2
I
;
111-120
Adicionando 2
1-2 :
(até 20+2) 3
121-130
Adicionando 2 1-2 :
(até 31+2) 4 I
131-140
Adicionando 2
1-2
(até 45+2) 5
141-150
Adicionando 3 1-2
(até 10+3) 1
151-160
Adicionando 3 1-2
(até 15+3) 2
161-170
Adicionando 3 1-2
(até 20+3) 3
171-180
Adicionando 3
1-2
(até 25+3) 4
181-190
Adicionando de 1 a 3 1-2
1
191-200
Adicionando de 1 a 3
1-22
Fonte: (pIO, 1997, p.61) - Pontos importantes da Orientação.
85
É nesta fase o uso dos dedos para contar ou marcando pontinhos com o lápis;
porém à medida que avança nos estudos este hábito tende a desaparecer naturalmente.
O tabuleiro imantado de 100 peças, é importante aliado no aprendizado nesta
fase.
3A I 1- 10 1 Seqüência numérica
Este primeiro bloco reforça os estudos feitos pelo aluno no estágio 4A em 171
O 200, que é a seqüência numérica de 1 a 100.
3All1 - 201 O Próximo Número.
O conceito de número seguinte é introduzido.
Os exercícios de completar lacunas na tabela de números são combinados com
os exercícios de número seguinte, por exemplo:
3 => D (O número seguinte de 3 é 4)
3AI21 - 901 Adicionando 1
É interessante ressaltar que desde o início dos estágios o Método treina também
a concentração do aluno.
Quando a evolução está sendo adequada e o aluno estuda no ponto ideal, ele
consegue fazer seu bloquinho com rapidez, gosto pelo estudo e com alto poder de
concentração.
Isto é fácil verificar visitando unidades do Método e fazendo uma observação
nas atitudes dos alunos. Pode haver movimentação com a chegada e a conversa das
pessoas, porém os alunos continuam a fazer seu material sem sequer olhar para o lado.
É realmente impressionante.
E a partir deste estágio cada vez mais as características do aluno Kumon ficam
evidentes.
O aluno aprende nesta fase do estágio a adicionar 1 aos números até 1000.
Importante é vê-lo adicionar 1 aos números de dois algarismos ( por exemplo
15 + 1) antes de adicionar 2 aos números de um algarismo o mesmo acontece em 3A
86
91 - 180 adicionar 2 aos números de dois algarismos ( por exemplo 17 + 2) é
apresentado antes de adicionar 3 aos números de 1 só algarismo.
O propósito desta disposição é fazer com que o aluno descubra que adicionar 1
pode ser considerado como uma forma diferente do conceito de número seguinte e
adicionar 2 pode ser visto como a ampliação de adicionar 1 e assim por diante.
Então, a aprendizagem completa de adicionar 1 garantirá ao aluno uma
evolução firme no estudo da adição.
Na folha 3A 24, os exercícios do número seguinte misturam-se aos de
adicionar + 1 para mostrar a interligação entre o número seguinte e adicionar 1.
Em 3A 25 - 90, há um aumento gradativo do número a ser adicionado.
Em 3A 87 aparece a resposta maior que 100 pela Ia. vez.
E nas folhas 3A 89 - 90, acontecem números a serem adicionados bem
elevados ( por exemplo 129 + 1e 1000+ 1).
Estes números ajudam a reconhecer as diferenças de capacidade dos alunos para
que o material seja programado adequadamente.
I 3A 91 - 180 I Adicionando 2 e Adicionando 3.
Em 3A 191 - 140 10 aluno aprende a adicionar 2 aos números até 45 e a
adicionar 3 aos números até 25 em 3A 141 -180. Importante na introdução da adição
de + 2 que é feita através do conceito do número seguinte:
1=>0 =>[]
1+2=
mudam gradativamente como: 9 => =>[]
9+2=
Nas folhas 3A 141 - 146 a adição de + 3, é introduzida da mesma forma da
adição de +2.
No final do estágio das folhas 3A 181 - 200 aparecem adições de + 1, + 2, + 3.
Na folha 3A 190 o adendo permanece o mesmo em cada folha enquanto o
augendo varia.
I I
))))))))))')))))) )
@ (ZI ·0660 uede[ U! P<llU!ld uope:mp3 JO airunsu] uoumy ,q Z ·Z661 Q) 14~IJÁct(»
o
~
<
~
fl3A 2a Idi._mêS_1 ' ., Inome
§l. Tábqa de números Escreva os números que estão fal tando
...-~
I
rn
o:
~
O
-O
w
>I
r/)
trl
10
c:::=
trl>
Z
o
:;
z
C
s:trl-
~
o
>
, 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 1 12 13 14 15 16 17 18 19 20
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
00
-..l
" ') ') ) ')
3A 2b
Escreva os números que estão faltando
I 2 3 4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
CJ
~
<:
~
-VI
I
rn
(/.l
~
CJ
-O
w
>
I
(/.l
Ec::::
tTl>
z
o
->
zc:::
~,
~
o
>
00
00
ESTÁGI02A
89
Metas: No estágio 2 A , o aluno começa a cultivar a habilidade, considerada
extremamente importante no método o "cálculo mental".
Como o estágio 3 A já deu bom embasamento para que o aluno possa
acompanhar com tranquilidade este estágio, trabalhando com a adição do + 1 ao +3,
terá continuidade adicionando desde o +4 ao 10, como pré requisito ao estágio que virá
o A, onde se iniciará a subtração.
Os números nos exercícios de adição, tomam-se cada vez maiores, pode haver
dificuldades para o aluno, se porém tiver desenvolvido a habilidade de execução de
tarefas isto não lhe causará nenhum obstáculo.
O aluno pode ainda neste estágio usar os dedos nas operações de adição,fato
que desaparece com a prática; também para alguns alunos é importante que façam seus
exercícios em voz alta, fato que para a orientadora ajuda a verificar a sua evolução.
Tabela 6 - Estágio 2A
Folhas Conteúdo TPR
-1-10 Revisão do 3A 1-2
11-20
Adicionando 4
1-2
(até 12+4) 1
21-30
Adicionando 4
1-2
(até 15+4) 2
31-40 Adicionando 4
1-2
(até 19+4) 3
41-50 Adicionando 5 1-2
(até 14+5) 4
51-60
Adicionando 5 1-2
(até 19+5) 2
61-70
Adicionando de 1 a 5
1-2
1
71-80
Adicionando de 1 a 5
1-2
2
81-90
Adicionando 6 1-2
(até 13+6) 1
91-100
Adicionando 6
(até 15+6) 2
1-2
-----
Folhas Conteúdo TPR
101-110
Adicionando 7
1-2
(até 13+7) 1
,
111-120 Adicionando 7
1~2
(até 15+7) 2
1
121-130 Adicionando 8 1-2
(até 13+8) 1
131-140 Adicionando 8 1~2
(até 15+8) 2
,
141-150
Adicionando 9 1.,..2
(até 13+9) ,
,
151-160
Adicionando 9 e 10 1-'-2
(até 15+9 e 15+10)
Adicionando de 1 a 10 i
161-170 1-2
1
171-180
Adicionando de 1 a 10
1-,2
2
181-190
Adicionando de 1 a 10
1-;23
191-200 Adicionando de 1 a 10 1-;2
4
~-
Fonte: (pIO, 1997, p.65) - Pontos importantes da Orientação.
r:
90
Fonte: (pIO, 1997, p.65) - Pontos importantes da Orientação.
O estágio 2 A está assim estruturado:
I 2 A 1 - 10, revisão do estágio 3 AI
Comprovando para o orientador se a assimilação do estágio anterior está
satisfatória.
~ A 61 - 80 somar até +51
2 A 61 ao 64 , o adendo é igual em cada folha.
2 A 65-68 ,diminui o número de problemas consecutivos com o mesmo adendo.
2 A 69 ao 70 ,em ambas as folhas são usados três adendos diferentes.
~A 81 -160 Mais 5 até mais 101
O aluno se depara com adições tipo 4+7= caso a resposta não venha
rapidamente, sua orientadora dará a sugestão de que faça 7+4=
~ A 161-200 Somar até + 101
Esta seção contém os exercícios mistos das somas + 1 até + 10 e serve como
revisão do estágio 2A.
2 A 161-180, diminui gradativamente o número de exercícios consecutivos com
o mesmo adendo.
2 A 181-200, estes bloquinhos dão ao aluno a chance de melhorar sua
habilidade de adicionar números sem nenhuma ordenação.
ESTÁGIO A:
Metas: O aluno deverá utilizar a capacidade de cálculo mental obtida no
estágio 2 A ,para desenvolver a habilidade de adição e subtração até chegar ao ponto
de responder instantaneamente às questões propostas neste estágio, tornando-se apto a
responder às questões do estágio B de contas armadas.
A capacidade de cálculo mental desenvolvida através do material tanto na
adição como na subtração (no estágio A não trabalha com contas armadas) , mas
apenas sentenças na horizontal é essencial para o bom acompanhamento do estágio B .
91
A aprendizagem da adição começou no estágio 3 A, será completada em A 1-
80. O aluno passará a estudar a subtração em A 81-200.
O número de problemas, nos primeiros blocos do estágio A, aumenta
gradativamente:
Bloco Número de problemas
1 - 10 20
11-20 22
21-30 23
31- 80 25
81 - 110 22
111- 200 25
Tabela 7 - Estágio A
Folhas Conteúdo TPR
-1-10 Revisáo até 2A 1-2
11-20
Adição
1-2
(soma até 15) 1
21-30
Adição
1-2
(soma até 16) 2
31-40
Adição 1-2
(soma até 18) 3
41-50
Adição 1-2
(soma até 20) 4
51-60
Adição 1-2
(soma até 24) 5
61-70
Adição
1-2
(soma até 28) 6
Adição
71-80 (resumodas adições) 2-3
7
,..81-90 Subtraindo 1 1-2
91-100 Subtraindo 2 1-2
,-
Folhas Conteúdo TPR
101-110 Subtraindo 3 1-2
111-120 Subtraindo 4 1-2
121-130 Subtraindo 5 1-2
Subtração
131-140 (até o minuendo 10) 1 1-2
Subtração
141-150 (até o mlnuendo 12) 2 1-2
Subtração
1-2151-160 (até o minuendo 13)3
Subtração
1-2161-170 (até o mlnuendo 14) 4
Subtração
171-180 (até o minuendo 15) 5 1-2
Subtração
181-190 (até o minuendo 17) 6 1-2
191-200
Subtração
1-2
(até o minuendo 20) 7
Fonte: (pIO, 1997, p.68) - Pontos importantes da Orientação.
Cada bloco deste estágio fortalece no aluno habilidades para melhorar o seu tempo
de resolução, isto se dá bloco a bloco.
92
IAI-IORevisão até 2Aj
Revisa conteúdos dos estágios 3 A e 2A, Na face "a" de cada folha, o adendo''
mantém-se constante; mas na face "b"o adendo varia enquanto o augendo mantém-se
constante.
Para o orientador, este bloco de revisão, dá subsídios para saber se o aluno está
dominando o conteúdo do estágio anterior e se a programação está adequada.
kI 1-80 Adiçãª
A11-70 as somas aumentam gradativamente desde15 até 28
A 11-20 são problemas com adições de números de 1 algarismo com 1
algarismo.
A2 I-80 se o aluno apresentar dificuldade por causa do adendo ser maior que
10,(1+ 11) o orientador lhe mostrará é o mesmo que (11+ 1).
A61-80 se aqui nesta fase estiver bem preparado,resolver facilmente adições na
horizontal com números de dois algarismos, certamente terá bom
desempenho no B, nas contas armadas.
A71-80 possui uma estrutura especial de conteúdos:
A71-73 (número de 10 a 19)+(número de 1 alg.)
A74-75 (número de 1 alg.)+(número de 10 a 19)
A77-79 (número de 2 alg.)+(número de 2 alg.)
A80 resumo.
A8 I-200 Subtração
Para introduzir a subtração o professor estabeleceu a seguinte estrutura básica:
Bloco Numero a ser subtraído
A 81-90 1
A91-100 2
AI01-110 3
All1-120 la4
6 Adendo:primeira parcela da soma
7 Augendo:segunda parcela da soma
93
Na folha 81 a, é introduzido o conceito de subtração utilizando a tabela de
números em ordem decrescente de ] a 10.
A81a, A91a e A 101a, as respostas vem traçadas nos primeiros problemas em
impresso mais claro.
A81-130, o subtraendo é o mesmo em cada folha. A partie do A 131, o
subtraendo não segue uma regra.
A 131-150, são blocos para elevar o cálculo mental do aluno.
AI45-200, todos os minuendos são números de dois algarismos.
A191-200 , alguns exercícios envolvem subtração de 18,19 e 20.
ESTÁGIOB
Metas: O aluno desenvolve suas habilidades em adições e subtrações armadas
utilizando como base sua capacidade de realizar mentalmente os cálculos,
desenvolvida até o estágio a As habilidades cultivadas neste estágio permitirão que o
aluno avance a partir do estágio C.
Até o estágio A o aluno fortalece a habilidade de cálculo mental, tanto para a
adição como para a subtração, que são pré requisitos para o bom andamento do estágio
B.
O asterisco (*) no material didático do Kumon indica um exercício onde é
introduzido um novo assunto ou um maior grau de elaboração.
"
Tabela 8 - Estágio B
Folhas Conteúdo TPR
~
1-10
Adição
1-2(revisão do estágio A)
11-20
Adição com
1-2
total até 100 1
21-30
Adição com
2-3
total até 100 2
31-40
Adição com
2-3
total até 100 3
41-50
Adlçáo do Nlll110rOS 2-3
do 2 algarismos 1
51-60
Adição de Números 2-3
de 2 algarismos 2
61-70
Adição de Números 2-3
de 2 algarismos 3
71-80
Adição de Números
3-5
de 3 algarismos 1
81-90
Adição de Números
3-5
de 3 algarismos 2
91-100
Adição de Números
3-5
de 3 algarismos 3
94
Folhas Conteúdo TPR
~
101-110
Subtração
1-2
(revisão do estágio A)
Subtração
111-120 (revisão do estágio A) 2-3
2
121-130
Subtraçáo do Números
2-3do 2 algarismos 1
131-140
Subtração de Números
2-3de 2 algarismos 2
r--
141-150
Subtrnçáo do Números
3-5
do 2 nlgnrlsmos 3
151-160 Subtração de Números 3--5
de 2 algarismos 4
161-170
Subtração de Números 3-5
de 3 algarismos 1
171-180 Subtração de Números 3--5
de 3 algarismos 2
181-190 Subtração de Números 4---6
de 3 algarismos 3
191-2.Q0
Subtração de Números
4-6de 3 algarismos 4
Fonte: (pIO, 1997, p.72) - Pontos Importantes da Orientação.
BI-I0 Adição (revisão do estágio A)
Neste bloco avalia-se a habilidade que o aluno possui em cálculo mental em
adições, desenvolvida no estágio A.
Revisa portanto os problemas de adição na horizontal dos Bloco AI-80.
IB 11-40 Adição com total até 10Õ/
O aluno é intrôduzido em contas armadas começando pela adição. Surge
também em BII-15, a indicação de que o aluno deve escrever-a resposta do exercício.
Exemplo:
Blla(l)
5
+2 (2
16
+ 2)
,
!B41-100Adição de números de 2 e 3 algarismos.1
95
Nas folhas com finais 4 e 9 de cada bloco, aparecem problemas com enunciado
e exercícios de preenchimento de lacunas como: (12- 14- 16 -O - - D ).
Se o aluno apresentar dificuldade no entendimento do enunciado significa falta
de capacidade de compreensão de texto, fato que o orientador terá de ajudar o aluno
fazendo-o ler de forma lenta e precisa.
Nas folhas B66-70 e B91-100 aparecem novamente os exercícios de adição na
horizontal.
O aluno que consegue resolver exercícios de adição na horizontal tem alto nível
de capacidade de cálculo mental.
Nas folhas B97b, B98a, B 100b, aparecem o preenchimento de lacunas no
sentido vertical:
Exemplo: 1 2
D D
3 4
Até a folha B40, o aluno estuda adições onde a reserva aparece somente nas
dezenas. A partir delas estuda adições com reserva nas centenas.
De B41- 70, o aluno deve dominar bem estes conteúdos pois as adições
apresentam números de 3 algarismos a partir da folha B71.
BI01-120, subtração(revisão do estágio A)
Estes blocos são para revisar os conteúdos de A81 a A200 ( problemas de
subtração na horizontal)
Em B 111-120, os problemas são bem mais difíceis e elaborados que os do
estágio A, o objetivo é fazer o aluno resolvê-los no TPR.
Nos blocos BI21-200, acontece a subtração de números com dois algarismos e
de números de 3 algarismos.
Nas folhas B149, B154, B159, B179, B184, B189, B194 e B199 os problemas
apresentados são de preenchimento de lacunas.
B121-130, este bloco permite ao aluno uma introdução suave à subtração
vertical, composto de problemas com subtração de números
96
B 121-130, este bloco permite ao aluno uma introdução suave à subtração
vertical, composto de problemas com subtração de números
de I algarismo e de 2 algarismos.
B 131 a, como o próximo estágio o C apresenta a multiplicação, na falha 131a
há lima anotação sugerindo que o aluno comece a treinar as tabuadas
de multiplicação. Quanto aos pré escolares a tabuada se iniciará apenas
no estágio C.
B 131 h, nesta falha aparecem pela primeira vez os exercícios onde se subtrai
números de dois algarismos de números de dois algarismos.
B 131-136, há exercícios mistos de subtração envolvendo números de 2
algarismos menos números de 1algarismo e de 2 algarismos.
B 156-160, nestas folhas aparecem exercícios de adição vertical e horizontal,
também aparecem exercícios de preencher as lacunas com números a
somar e subtrair.
B 161-170, os exercícios envolvem números de 3 algarismos menos números de
2 algarismos.
B 177, surge o recurso do empréstimo em alguns exercícios, duas vezes numa
mesma operação de subtração.
B 187-200 nestas folhas acontecem problemas contendo o algarismo (zero) no
minuendo.
Ex:
30]
-72
B 188-190, na face "b"destas folhas aparecem exercícios de adição na
horizontal de números de 2 algarismos e de 3 algarismos, onde o
aluno deve completar os números a somar. Se estiver resolvendo
com facilidade, significa que adquiriu a habilidade de cálculo
mental.
B 196-200, os exercícios são de subtração envol vendo números de 3 algarismos
menos números de 2 algarismos ou de 3 algarismos. O aluno que 1150
ESTÁGIO C
97
Metas: Baseando-se nos estudos do estágio B que trabalhou com a adição e
subtração, o aluno desenvolverá as habilidades básicas nas multiplicações e divisões,
adquirindo domínio suficiente para os conteúdos do estágio seguinte o D.
Este estágio é de progresso rápido, pois é considerado fácil, mas as orientadoras
sempre estão atentas ao TPR que deve ser abaixo de X ,para que no estágio seguinte
o aluno possa desempenhar com facilidade, visto que é pré-requisito.
Tabela 9 - Estágio C
Folhas Conteúdo TPR
,..1-10 Revisãoaté B 2-3
11-20
Multiplicação
2-3
(tabuada até de 3)
21-30
Multiplicação
2-3
(tabuada até de 5)
31-40
Multiplicação 2-3
(tabuada até de 7)
41-50
Multiplicação 2-3
(tabuada até de 9)
51-60
Multiplicação 2-3
2 alg. x 1 alg. 1
61-70
Multiplicação 2-3
2 alg. x 1 alg. 2
71-80
Multiplicação
2-3
2 alg. x 1 alg. 3
81-90
Multiplicação
2-3
2 alg. x 1 alg. 4
91-100
Multiplicação
2-3
2 alg. x 1 alg. 5
~._.
Folhas. Conteúdo TPR
101-110
Multiplicação
2-3
3 ou mais alq.
~
111-120 Introduçãoa DMsão 2-3
121-130
DMsão cem resto
2-3
1
131-140
DMsão cem resto 2-3
2
141-150
DMsão cem resto 2-3
3
151-160
Divisãocem resto 2-3
4
161-170
Divisão
2-3
2alg.+1 alg. 1
Divisão ;
171-180 2 alg. + 1 alg. 2
2-;3
:
..
181-190
Divisão
2-'3
3 alg. + 1 alg. 1
191-200
Divisão
2-~3 alg. + 1 alg. 2
- _ •• 0-
Fonte: (pIO, 1997, p.77) - Pontos importantes da Orientação.
o assunto tratado é a multiplicação básica e divisão fundamental dispostos na
seguinte ordem:
iC1-1ORevisão até o estágio BI
98
Este bloco contém exercícios de adição e subtração tanto na horizontal como na
vertical, com isto, o orientador poderá verificar a habilidade de cálculo mental para
entrar nos conteúdos do próprio estágio a multiplicação e a divisão.
C 11-50 Multiplicação (tabuadas até o 9)
Os exercícios são baseados nas tabuadas de multiplicação do 2 ao 9.
A cada 5 folhas vem a tabuada de um número.
Este ponto do material didático é extremamente interessante pOIS mostra a
multiplicação através da adição de parcelas iguais, para que o aluno possa
compreender a estrutura da multiplicação.
Então nas folhas terceiras, quartas oitavas e nonas, aparecem exercícios de três
parcelas iguais : "2+2+2="
As primeiras e sextas folhas de cada bloco apresentam exercícios para que o
aluno recite as tabuadas, que os fará aprendê-Ias.
O modo como se lê as tabuadas de multiplicação é diferente daquele que o
aluno aprende na escola, porém o método respeita se o aluno já aprendeu na escola e
permite que use a forma como está acostumado.
Também aparecem exercícios de preencher as lacunas em todas as folhas dos
blocos C 11-50, que são produtos de um determinado número multiplicado por até 11.
r51-110 Multiplicação( até 4 algoX 1 algoj
Nestes blocos aparecem exercícios de multiplicação na forma armada.
Nas folhas c51a,C89,C94 e C99 aparecem problemas com enunciado.
C 51-60 na folha 51a, os problemas apresentados são bastante simples podendo
o aluno resolver tanto pela adição como pela multiplicação.
Exemplo: "Há duas caixas. Cada uma contém 43 lápis. Quantos lápis há em
duas caixas juntas?
C81-100, estes blocos fazem um resumo das multiplicações envolvendo
números de 2 algarismos por números de 1 algarismo.
C91-100, surgem as multiplicações na horizontal.
99
R; 101-110 Multiplicação: 3 ou mais alg.Xlalg.1
C 1O l-I 08, aparecem exercícios de multiplicação envolvendo números de 3
algarismos x números de 1 algarismo.
C 109-11 O, as multiplicações são de números com 4 algarismos por números de
1 algarismo, na folha 110 aparece problema de multiplicação de
números de 5 algarismos por 1 algarismo.
jC11-120 Introdução à divisãª
Este bloco introduz a divisão na horizontal sem resto.
C 111, nesta folha, os alunos preenchem as lacunas com os números requeridos
para satisfazer a equação de multiplicação horizontal.
C112, surgem os problemas de divisão horizontal. Estas folhas são estruturadas
para que o aluno possa descobrir a ligação entre a operação de
multiplicação e a de divisão.
Exemplo:
3x2=6
x2=12
6+2=. O
12+2= O
jC121-160 Divisão com restª
Se o aluno for bem ágil neste bloco para reconhecer imediatamente o quociente,
no estágio D 151,se terá facilidade com as frações.
Os problemas utilizados são para introduzir a noção de resto.
C 121 - 160 Divisão com resto.
C 124 > Nas folhas C 135 a e C 145, aparecem os problemas com enunciados
para introduzir a noção de resto.
Para os alunos nesta fase de estudos é normal que a resposta aconteça
imediatamente e mentalmente.
C 122 - 160 na folha C 134 a, os problemas de divisão se apresentam
quociente de 2 algarismos sem resto.
100
IC 161 - 180 Divisão 2 alg + 1 algo I
Nestes blocos é introduzida a divisão vertical.
O aluno pode escrever as respostas sem colocar nesta fase a passagem
intermediária.
Na introdução da divisão de 2 alg -ê- 1 alg.com empréstimo na folha C 163, é
apresentado um exemplo de como resolver o problema.
C 181 - 200 Divisão: 3 alg + 1 alg.1
Na folha C 186 aparece o zero no quociente, pode o aluno apresentar
dificuldade ou esquecer, a orientadora o instruirá para que cornja esse erro
imediatamente.
Ex:312 11
10 O
ESTÁGIOD
Meta: O objetivo deste estágio é fortalecer o desenvolvimento das habilidades
adquiridas nas multiplicações e divisões no estágio anterior.
As divisões são por números de 2 ou mais algarismos, e as habilidades
adquiridas nas operações de adição, subtração, multiplicação são CruCIaIS para a
divisão e todas elas para que o aluno compreenda os passos seguintes.
Tabela 10 - Estágio D
r-;:-~I~as- .-
-- ..
Conteúdo TPR
,..1-10 Revisão até C 3-4
11-20
MUltiplicação
3-4
(2 alg. x 2 alg.)
21-30
Multiplicação
3-4
(2 alg. x 2 alg.)
31-40
Multiplicação
3-4
(2 alg. x 2 alg.)
41-50
Multiplicação
3-4
(2 alg. x 2 alg.)
,..51-60 Adição e Subtração 3-4
61-70
Multiplicação
3--4
e Divisáo 1
71-80
Multiplicação 3--4
e Divisão 2
81-90
Divisão por Números de
3--4
2 algarismos 1
91-100
pivisão por Números dE
3--4
2 algarismos 2
101
Folhas Conteúdo TPR
101-110
Divisão por Números dE
3-4
2 algarismos 3
111-120
bivisão por Números de
3-4
2 algarismos 4
121-130
Divisão por Números de
3--4
2 algarismos 5
131-140
Divisão por Números de
3-4
2 algarismos 6
141-150
bivisão por Números de
3-4
2 ou mais alg.
l1li
151-160 Frações 3-4
161-170 Simplificações 1 3-4
171-180 Simplificações 2 3-4
181-190 Simplificações 3 3-4
191-?00 Simplificações 4 3-4
Fonte: (pIO, 1997, p.82) - Pontos importantes da Orientação.
É feita a introdução do conceitos de frações. O aluno tende a entender o
conceito ao adquirir habilidade nos cálculos e ao evoluir para os estágios E, F e G do
material didático.
D 1 - 10 Revisão até cl
Este bloco revisa conteúdos do estágio anterior apresentados da seguinte forma:
D 1 - 2: Problemas de adição vertical
D 3 - 6: Problemas de multiplicação 2 alg x A algo
D 7 - 9: Problemas de multiplicação 3 alg x 1 algo
D 10 : Problemas de multiplicação 4 alg x 1 algo
Sempre é importante nestes blocos de revisão que o tempo (TPR) esteja abaixo
de x, indicando que o desenvolvimento do estágio D será tranqüilo.
I D 11 - 50 Multiplicação (até 3 alg x 2 alg) I
102
D 11 - 40 é introduzido a multiplicação por números de 2 algarismos
D 41 ~ 50 neste bloco pode haver mais erros, é preciso mais
atenção na orientação.
D 46 - 50 a Problemas de multiplicação 3 alg x 2 alg
D 50 b problemas de multiplicação 3 alg x 3 alg
D 51 - 60 adição e Subtração
D 61 - 80 multiplicação e Divisão.
D 51 - 60 aparecem problemas de adição e subtração verticais.
D 76 - 80 os problemas são de divisão de 4 alg -;-1 alg, os quais não foram
trabalhados no estágios C.
O bom desempenho do aluno nestes blocos indica um bom desenvolvimento
nos estudos a partir do D 81.
D 81 - 150 - Divisão por Números de 2 algarismos ou mais.
D 81 - 130 os quocientes são números de 1 algorismo
Procura-se desenvolver no aluno a capacidade de estimar o
quociente da divisão nestes blocos.
D 81 Divisão por divisores de 2 algarismos, introduzida através de problemas.
D 81 - 84 Verifica-se o entendimento do aluno quanto ao resto.que deve ser
menor que o divisor.
D 129 O aluno confere as respostas através da multiplicação.
D 131 - 140 Quocientes são números de 2 algarismos.
D 141 - 150 Neste bloco aparecem quocientes de 2 algarismos ou +.
D 151 - 160 Frações I
Os exemplos são claros e devem ser seguidos pelos alunos.
D 151 - 155 Surgem as conversões de frações impróprias com números muito
grandes para números mistos, através de divisões.
D 156 - 160 Continua a conversão às vezes de números mistos para frações
impróprias e vice-versa.
-
D 161 -200 Simplificações I
O tempo destes blocos deve estar abaixo de x do (TPR) para tomar fácil o
progresso no estágio E.
D 161 - 170 Simplificação de frações pelos números 2,3,4,5,6 e 7.
D 172 - 200 Simplificações em número passo, conforme o exemplo.
D 181 - 185 Introdução ao Máximo Divisor Comum (MDC).
D 185 Facilita para que o aluno se tome capaz de determinar o Máximo
Divisor Comum (MDC) intuitivamente, apenas olhando para os
números ao invés de usar:
16 20/2
8 10/2
4 5 2x2=4
ESTÁGIO E
Com a base adquirida nas quatro operações básicas e na simplificação de
frações estudadas no estágio anterior, o aluno desenvolverá neste estágio habilidades
com estas operações que são de extrema importância para o estágio F.
Os exemplos são de fácil entendimento e aparecem "balões" com dicas de
resolução.
Tabela 11- Estágio E
Folhas Conteúdo TPR
~
1-10 Revisão até D 3-4
11-20 Frações 3-4
-21-30 Adição de Frações
3-4
1
31-40
Adição de Frações
3-4
2
41-50
Adição de Frações
3-4
3
51-60
Adição de Frações
3-44
61-70
Adição de Frações
3-4
5
71-80
Adição de Frações
3-46
81-90
Adição de Frações
3-4
7
91-100
Adição de Frações
3-4
8
104
Folhas Conteúdo TPR
101-110
Subtração de
3-4
Frações 1
111-120
Subtração de
3-4
Frações 2
121-130
Subtração de
3-4
Frações 3
131-140
Adição e Subtração de
3-4
Frações
,..141-150
Multiplicação
3-4
de Frações 1
151-160
Multiplicação
3-4
de Frações 2
161-170 DMsão de Frações 3-4
171-180 Multiplicação e Divisão 3-4
de Fracões
181-190
Fraçóes e Decimais
3-4
1
191-200
Frações e Decimais
3-42
Fonte: (pIO, 1997, p_86) - Pontos importantes da Orientação.
forma:
o Método orienta seus alunos quanto às passagens intermediárias da seguinte
1) Na simplificação, deve ser feita num só passo usando o Máximo Divisor
Comum.
2) O uso do Mínimo Múltiplo Comum, deve ser usado como o denominador
comum ao somar e subtrairfrações.
3) Nas adições e subtrações de frações usar os números mistos e não as frações
impróprias.
4) Ao multiplicar e dividir frações, o aluno deve simplificá-l os durante o
processo.
S) Exercícios com decimais, antes transformá-los em frações.
IE 1- 10 Revisão até o D I
Neste bloco a revisão é bastante abrangente desde o estágio C até o D 150_
O TPR é importante na orientação.
E 11 -20 Frações I
E 11 - 13 Nestas folhas os exercícios são reescrever frações.
E 14 - 20 Utiliza-se o MDC para simplificar frações, que desenvolverão as
habilidades de cálculo necessários.
É importante ressaltar a ligação de conteúdos entre os estágios.
Para progredir bem nestes exercícios E 14 - 20, o aluno com certeza adquiriu as
habilidades necessárias trabalhadas nos blocos do estágio anterior D 161 - 200.
E 21 - 100 Adição de Frações I
E 21 - 40 As adições de frações são com os mesmo numeradores.
I E 101 - 13~ São os vários conteúdos estudados especificados a seguir
E 101 - 102 Subtração com números inteiros e frações.
E 103 - 105 Subtração de frações com denominadores comuns sem conversão
do minuendo em fração imprópria, tomando empréstimo do
número inteiro.
E 106 - 110 Subtração de frações com denominadores comuns incluindo a
operação de converter o minuendo numa fração imprópria.
E 111 - 115 Subtração de frações com denominadores diferentes sem a
conversão do minuendo numa fração imprópria.
E 116 - 130 Subtração de frações com diferentes denominadores incluindo a
operação de converter o minuendo numa fração imprópria.
E 131 - 140 Adição e Subtração de Frações
A base deste bloco é a subtração de frações porém os exemplos de adição
são para serem comparados com os de subtração.
E 161 - 170
E 171 - 180
São muito importantes as passagens intermediárias e a simplificação através do
MDC.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Projeto de pesquisa: Jogando dominó de matrizes e determinantes
Projeto de pesquisa: Jogando dominó de matrizes e determinantesProjeto de pesquisa: Jogando dominó de matrizes e determinantes
Projeto de pesquisa: Jogando dominó de matrizes e determinantesWesley Freitas
 
Matemática-02-Moderna-Plus.pdf
Matemática-02-Moderna-Plus.pdfMatemática-02-Moderna-Plus.pdf
Matemática-02-Moderna-Plus.pdfCristiane Silva
 
Aula de distribuição de frequencia
Aula de distribuição de frequenciaAula de distribuição de frequencia
Aula de distribuição de frequenciaLinduart Tavares
 
Matematica exercicios porcentagem gabarito
Matematica exercicios porcentagem gabaritoMatematica exercicios porcentagem gabarito
Matematica exercicios porcentagem gabaritoeducacao f
 
Contexto e Aplicações Dante - vol 1.pdf
Contexto e Aplicações Dante - vol 1.pdfContexto e Aplicações Dante - vol 1.pdf
Contexto e Aplicações Dante - vol 1.pdfCristiane Silva
 
Dia da Matemática.pptx
Dia da Matemática.pptxDia da Matemática.pptx
Dia da Matemática.pptxLouiseMarjorie
 
Lista (3) de exercícios números inteiros ( gabaritada)
Lista (3) de exercícios números inteiros ( gabaritada)Lista (3) de exercícios números inteiros ( gabaritada)
Lista (3) de exercícios números inteiros ( gabaritada)Olicio Silva
 
Estatística
EstatísticaEstatística
Estatísticaaldaalves
 
Aap -matematica_-_7o_ano_do_ensino_fundamental
Aap  -matematica_-_7o_ano_do_ensino_fundamentalAap  -matematica_-_7o_ano_do_ensino_fundamental
Aap -matematica_-_7o_ano_do_ensino_fundamentalMaristela Couto
 
Matriz transposta, Matriz Simétrica, Matriz Conjugada
Matriz transposta, Matriz Simétrica, Matriz ConjugadaMatriz transposta, Matriz Simétrica, Matriz Conjugada
Matriz transposta, Matriz Simétrica, Matriz Conjugadanumerosnamente
 
Equações diferenciais dennis g. zill vol 01
Equações diferenciais   dennis g. zill vol 01Equações diferenciais   dennis g. zill vol 01
Equações diferenciais dennis g. zill vol 01ricardoehumasiladabino
 
Transformar número decimal em fração decimal
Transformar número decimal em fração decimalTransformar número decimal em fração decimal
Transformar número decimal em fração decimalMarcia Roberto
 
Projeto de matemática financeira
Projeto de matemática financeiraProjeto de matemática financeira
Projeto de matemática financeiraCarolina Cerri
 
Conjuntos dos números racionais
Conjuntos dos números racionaisConjuntos dos números racionais
Conjuntos dos números racionaisGenilson Pankará
 

Mais procurados (20)

Operações com intervalos
Operações com intervalosOperações com intervalos
Operações com intervalos
 
Oficina matemática
Oficina matemáticaOficina matemática
Oficina matemática
 
Projeto de pesquisa: Jogando dominó de matrizes e determinantes
Projeto de pesquisa: Jogando dominó de matrizes e determinantesProjeto de pesquisa: Jogando dominó de matrizes e determinantes
Projeto de pesquisa: Jogando dominó de matrizes e determinantes
 
Matemática-02-Moderna-Plus.pdf
Matemática-02-Moderna-Plus.pdfMatemática-02-Moderna-Plus.pdf
Matemática-02-Moderna-Plus.pdf
 
Prova MRU e MRUV
Prova MRU e MRUVProva MRU e MRUV
Prova MRU e MRUV
 
Aula de distribuição de frequencia
Aula de distribuição de frequenciaAula de distribuição de frequencia
Aula de distribuição de frequencia
 
Função do 1º grau em ppt
Função do 1º grau em pptFunção do 1º grau em ppt
Função do 1º grau em ppt
 
Matematica exercicios porcentagem gabarito
Matematica exercicios porcentagem gabaritoMatematica exercicios porcentagem gabarito
Matematica exercicios porcentagem gabarito
 
Contexto e Aplicações Dante - vol 1.pdf
Contexto e Aplicações Dante - vol 1.pdfContexto e Aplicações Dante - vol 1.pdf
Contexto e Aplicações Dante - vol 1.pdf
 
Dia da Matemática.pptx
Dia da Matemática.pptxDia da Matemática.pptx
Dia da Matemática.pptx
 
Lista (3) de exercícios números inteiros ( gabaritada)
Lista (3) de exercícios números inteiros ( gabaritada)Lista (3) de exercícios números inteiros ( gabaritada)
Lista (3) de exercícios números inteiros ( gabaritada)
 
Estatística
EstatísticaEstatística
Estatística
 
Aap -matematica_-_7o_ano_do_ensino_fundamental
Aap  -matematica_-_7o_ano_do_ensino_fundamentalAap  -matematica_-_7o_ano_do_ensino_fundamental
Aap -matematica_-_7o_ano_do_ensino_fundamental
 
Matriz transposta, Matriz Simétrica, Matriz Conjugada
Matriz transposta, Matriz Simétrica, Matriz ConjugadaMatriz transposta, Matriz Simétrica, Matriz Conjugada
Matriz transposta, Matriz Simétrica, Matriz Conjugada
 
Equações diferenciais dennis g. zill vol 01
Equações diferenciais   dennis g. zill vol 01Equações diferenciais   dennis g. zill vol 01
Equações diferenciais dennis g. zill vol 01
 
Transformar número decimal em fração decimal
Transformar número decimal em fração decimalTransformar número decimal em fração decimal
Transformar número decimal em fração decimal
 
m3-plus.pdf
m3-plus.pdfm3-plus.pdf
m3-plus.pdf
 
Fisica1 ex2
Fisica1 ex2Fisica1 ex2
Fisica1 ex2
 
Projeto de matemática financeira
Projeto de matemática financeiraProjeto de matemática financeira
Projeto de matemática financeira
 
Conjuntos dos números racionais
Conjuntos dos números racionaisConjuntos dos números racionais
Conjuntos dos números racionais
 

Destaque

Material de Apoio - Matemática 1
Material de Apoio - Matemática 1Material de Apoio - Matemática 1
Material de Apoio - Matemática 1Fernando Alves
 
Método kumon (1)
Método kumon (1)Método kumon (1)
Método kumon (1)slucarz
 
La educación japón y kumon
La educación japón y kumonLa educación japón y kumon
La educación japón y kumonsrf94
 
Trabajo de economia Proyecto de inversion Kumon
Trabajo de economia Proyecto de inversion KumonTrabajo de economia Proyecto de inversion Kumon
Trabajo de economia Proyecto de inversion KumonLisandro Cunci
 
Cuaderno kumon carpeta
Cuaderno kumon carpetaCuaderno kumon carpeta
Cuaderno kumon carpetaMarta Montoro
 
Actividad de animación a la lectura kumon
Actividad de animación a la lectura kumonActividad de animación a la lectura kumon
Actividad de animación a la lectura kumonprofeEdurne
 
116956605 kumon-reading-grade-1
116956605 kumon-reading-grade-1116956605 kumon-reading-grade-1
116956605 kumon-reading-grade-1Manish Singh
 
Csma cd
Csma cdCsma cd
Csma cd1 2d
 
Aprendizaje matemáticas educación_infantil
Aprendizaje matemáticas educación_infantilAprendizaje matemáticas educación_infantil
Aprendizaje matemáticas educación_infantilZara Casañ
 
Metodo silabico b
Metodo silabico bMetodo silabico b
Metodo silabico btejinha
 
'Enseñanza , Aprendizaje. Teorías de aprendizaje y propuestas pedagógicas
'Enseñanza , Aprendizaje.Teorías de aprendizaje y propuestas pedagógicas'Enseñanza , Aprendizaje.Teorías de aprendizaje y propuestas pedagógicas
'Enseñanza , Aprendizaje. Teorías de aprendizaje y propuestas pedagógicasHerline Ferreira
 
Teorias del aprendizaje
Teorias del aprendizajeTeorias del aprendizaje
Teorias del aprendizajeLilian Lemus
 

Destaque (20)

Material de Apoio - Matemática 1
Material de Apoio - Matemática 1Material de Apoio - Matemática 1
Material de Apoio - Matemática 1
 
Método kumon (1)
Método kumon (1)Método kumon (1)
Método kumon (1)
 
Kumon
KumonKumon
Kumon
 
La educación japón y kumon
La educación japón y kumonLa educación japón y kumon
La educación japón y kumon
 
Trabajo de economia Proyecto de inversion Kumon
Trabajo de economia Proyecto de inversion KumonTrabajo de economia Proyecto de inversion Kumon
Trabajo de economia Proyecto de inversion Kumon
 
Cuaderno kumon carpeta
Cuaderno kumon carpetaCuaderno kumon carpeta
Cuaderno kumon carpeta
 
Actividad de animación a la lectura kumon
Actividad de animación a la lectura kumonActividad de animación a la lectura kumon
Actividad de animación a la lectura kumon
 
Comprension de la_lectura1
Comprension de la_lectura1Comprension de la_lectura1
Comprension de la_lectura1
 
Gabarito enem 1° bim - 2ª série - 2º dia
Gabarito enem   1° bim - 2ª série - 2º diaGabarito enem   1° bim - 2ª série - 2º dia
Gabarito enem 1° bim - 2ª série - 2º dia
 
Rl livro de matematica
Rl livro de matematicaRl livro de matematica
Rl livro de matematica
 
Trabajo infantil en Yucatán
Trabajo infantil en YucatánTrabajo infantil en Yucatán
Trabajo infantil en Yucatán
 
116956605 kumon-reading-grade-1
116956605 kumon-reading-grade-1116956605 kumon-reading-grade-1
116956605 kumon-reading-grade-1
 
Csma cd
Csma cdCsma cd
Csma cd
 
Hollywood Kumon
Hollywood KumonHollywood Kumon
Hollywood Kumon
 
Aprendizaje matemáticas educación_infantil
Aprendizaje matemáticas educación_infantilAprendizaje matemáticas educación_infantil
Aprendizaje matemáticas educación_infantil
 
Cuadernilla 1 er grado
Cuadernilla 1 er gradoCuadernilla 1 er grado
Cuadernilla 1 er grado
 
Presentacion aloha 5.4.2
Presentacion   aloha 5.4.2Presentacion   aloha 5.4.2
Presentacion aloha 5.4.2
 
Metodo silabico b
Metodo silabico bMetodo silabico b
Metodo silabico b
 
'Enseñanza , Aprendizaje. Teorías de aprendizaje y propuestas pedagógicas
'Enseñanza , Aprendizaje.Teorías de aprendizaje y propuestas pedagógicas'Enseñanza , Aprendizaje.Teorías de aprendizaje y propuestas pedagógicas
'Enseñanza , Aprendizaje. Teorías de aprendizaje y propuestas pedagógicas
 
Teorias del aprendizaje
Teorias del aprendizajeTeorias del aprendizaje
Teorias del aprendizaje
 

Mais de slucarz

Construção do hexaedro completa
Construção do hexaedro completaConstrução do hexaedro completa
Construção do hexaedro completaslucarz
 
Reflexão sobre a história da matemática com o ensino
Reflexão sobre a história da matemática com o ensinoReflexão sobre a história da matemática com o ensino
Reflexão sobre a história da matemática com o ensinoslucarz
 
Geometria com dobraduras para séries iniciais
Geometria com dobraduras para séries iniciaisGeometria com dobraduras para séries iniciais
Geometria com dobraduras para séries iniciaisslucarz
 
Em busca do eouilíbrio com as equações do 1º grau
Em busca do eouilíbrio com as equações do 1º grauEm busca do eouilíbrio com as equações do 1º grau
Em busca do eouilíbrio com as equações do 1º grauslucarz
 
Tempos e contratempos do ensino supletivo
Tempos e contratempos do ensino supletivoTempos e contratempos do ensino supletivo
Tempos e contratempos do ensino supletivoslucarz
 
Uma proposta para o processo de ensino e aprendizagem de
Uma proposta para o processo de ensino e aprendizagem deUma proposta para o processo de ensino e aprendizagem de
Uma proposta para o processo de ensino e aprendizagem deslucarz
 
Uma visão prática para o ensino de frações completa
Uma visão prática para o ensino de frações completaUma visão prática para o ensino de frações completa
Uma visão prática para o ensino de frações completaslucarz
 
Os números irracionais e suas conseq. completo
Os números irracionais e suas conseq. completoOs números irracionais e suas conseq. completo
Os números irracionais e suas conseq. completoslucarz
 
Reflexão sobre a história da matemática com o ensino
Reflexão sobre a história da matemática com o ensinoReflexão sobre a história da matemática com o ensino
Reflexão sobre a história da matemática com o ensinoslucarz
 
Refletindo sobre a influência do jogo no ensino e aprendizagem da matematica ...
Refletindo sobre a influência do jogo no ensino e aprendizagem da matematica ...Refletindo sobre a influência do jogo no ensino e aprendizagem da matematica ...
Refletindo sobre a influência do jogo no ensino e aprendizagem da matematica ...slucarz
 
O jogo no processo de ensino e aprendizagem da matemática
O jogo no processo de ensino e aprendizagem da matemáticaO jogo no processo de ensino e aprendizagem da matemática
O jogo no processo de ensino e aprendizagem da matemáticaslucarz
 
Reflexões sobre a avaliação no processo de ensino e aprendizagem
Reflexões sobre a avaliação no processo de ensino e aprendizagemReflexões sobre a avaliação no processo de ensino e aprendizagem
Reflexões sobre a avaliação no processo de ensino e aprendizagemslucarz
 
Mídias interativas completa
Mídias interativas completaMídias interativas completa
Mídias interativas completaslucarz
 
Modelagem matemática uma prática no
Modelagem matemática uma prática noModelagem matemática uma prática no
Modelagem matemática uma prática noslucarz
 
A viabilidade da construção do conhecimento
A viabilidade da construção do conhecimentoA viabilidade da construção do conhecimento
A viabilidade da construção do conhecimentoslucarz
 
Conhecer para ensinar ensinando para conhecer
Conhecer para ensinar ensinando para conhecerConhecer para ensinar ensinando para conhecer
Conhecer para ensinar ensinando para conhecerslucarz
 
Considerações sobre a aprendizagem da equação do 2° grau completa
Considerações sobre a aprendizagem da equação do 2° grau completaConsiderações sobre a aprendizagem da equação do 2° grau completa
Considerações sobre a aprendizagem da equação do 2° grau completaslucarz
 
Conhecer para ensinar ensinando para conhecer completa
Conhecer para ensinar ensinando para conhecer completaConhecer para ensinar ensinando para conhecer completa
Conhecer para ensinar ensinando para conhecer completaslucarz
 
Fracasso escolar no ensino me dio o papel da matemática
Fracasso escolar no ensino me dio o papel da matemáticaFracasso escolar no ensino me dio o papel da matemática
Fracasso escolar no ensino me dio o papel da matemáticaslucarz
 
Gosto pela matemática dom ou conquista completo
Gosto pela matemática dom ou conquista completoGosto pela matemática dom ou conquista completo
Gosto pela matemática dom ou conquista completoslucarz
 

Mais de slucarz (20)

Construção do hexaedro completa
Construção do hexaedro completaConstrução do hexaedro completa
Construção do hexaedro completa
 
Reflexão sobre a história da matemática com o ensino
Reflexão sobre a história da matemática com o ensinoReflexão sobre a história da matemática com o ensino
Reflexão sobre a história da matemática com o ensino
 
Geometria com dobraduras para séries iniciais
Geometria com dobraduras para séries iniciaisGeometria com dobraduras para séries iniciais
Geometria com dobraduras para séries iniciais
 
Em busca do eouilíbrio com as equações do 1º grau
Em busca do eouilíbrio com as equações do 1º grauEm busca do eouilíbrio com as equações do 1º grau
Em busca do eouilíbrio com as equações do 1º grau
 
Tempos e contratempos do ensino supletivo
Tempos e contratempos do ensino supletivoTempos e contratempos do ensino supletivo
Tempos e contratempos do ensino supletivo
 
Uma proposta para o processo de ensino e aprendizagem de
Uma proposta para o processo de ensino e aprendizagem deUma proposta para o processo de ensino e aprendizagem de
Uma proposta para o processo de ensino e aprendizagem de
 
Uma visão prática para o ensino de frações completa
Uma visão prática para o ensino de frações completaUma visão prática para o ensino de frações completa
Uma visão prática para o ensino de frações completa
 
Os números irracionais e suas conseq. completo
Os números irracionais e suas conseq. completoOs números irracionais e suas conseq. completo
Os números irracionais e suas conseq. completo
 
Reflexão sobre a história da matemática com o ensino
Reflexão sobre a história da matemática com o ensinoReflexão sobre a história da matemática com o ensino
Reflexão sobre a história da matemática com o ensino
 
Refletindo sobre a influência do jogo no ensino e aprendizagem da matematica ...
Refletindo sobre a influência do jogo no ensino e aprendizagem da matematica ...Refletindo sobre a influência do jogo no ensino e aprendizagem da matematica ...
Refletindo sobre a influência do jogo no ensino e aprendizagem da matematica ...
 
O jogo no processo de ensino e aprendizagem da matemática
O jogo no processo de ensino e aprendizagem da matemáticaO jogo no processo de ensino e aprendizagem da matemática
O jogo no processo de ensino e aprendizagem da matemática
 
Reflexões sobre a avaliação no processo de ensino e aprendizagem
Reflexões sobre a avaliação no processo de ensino e aprendizagemReflexões sobre a avaliação no processo de ensino e aprendizagem
Reflexões sobre a avaliação no processo de ensino e aprendizagem
 
Mídias interativas completa
Mídias interativas completaMídias interativas completa
Mídias interativas completa
 
Modelagem matemática uma prática no
Modelagem matemática uma prática noModelagem matemática uma prática no
Modelagem matemática uma prática no
 
A viabilidade da construção do conhecimento
A viabilidade da construção do conhecimentoA viabilidade da construção do conhecimento
A viabilidade da construção do conhecimento
 
Conhecer para ensinar ensinando para conhecer
Conhecer para ensinar ensinando para conhecerConhecer para ensinar ensinando para conhecer
Conhecer para ensinar ensinando para conhecer
 
Considerações sobre a aprendizagem da equação do 2° grau completa
Considerações sobre a aprendizagem da equação do 2° grau completaConsiderações sobre a aprendizagem da equação do 2° grau completa
Considerações sobre a aprendizagem da equação do 2° grau completa
 
Conhecer para ensinar ensinando para conhecer completa
Conhecer para ensinar ensinando para conhecer completaConhecer para ensinar ensinando para conhecer completa
Conhecer para ensinar ensinando para conhecer completa
 
Fracasso escolar no ensino me dio o papel da matemática
Fracasso escolar no ensino me dio o papel da matemáticaFracasso escolar no ensino me dio o papel da matemática
Fracasso escolar no ensino me dio o papel da matemática
 
Gosto pela matemática dom ou conquista completo
Gosto pela matemática dom ou conquista completoGosto pela matemática dom ou conquista completo
Gosto pela matemática dom ou conquista completo
 

Último

Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 

Último (20)

Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 

Introdução aos estágios do método Kumon de matemática (1-30

  • 1. DESENHO 1 - GRAVURA DE UMA UNIDADE DO KUMON Estudo sem sobrecargas UMA UNIDADE DO KUMON 54
  • 2. 55 DESCRIÇÃO DOS ESTÁGIOS Neste capítulo acontece a descrição dos estágios um a um, é uma leitura técnica que pode causar certo cansaço, visto que o ideal seria ter acesso aos estágios assim como eles são, e não apenas uma breve descrição; mostrando a espetacular sequencia de conteúdos, elaborada pelo professor Kumon, através das passagens perfeitas de um estágio ao outro. Certamente é uma forma de perceber a matemática ainda mais elaborada, melhor lapidada, fazendo com que muitos conhecedores da matemática acabem se apaixonando realmente pelo método. Porém, para que o leitor possa entender melhor e não se entediar , fiz algumas inserções de material ilustrativo e de tabelas. Aqui está toda a riqueza matemática do método, conduzindo ao autodidatismo. ESTÁGIO 7 A o primeiro estágio, o 7 A, contém ilustrações, é muito atrativo e colorido. Sua meta é familiarizar o aluno com os números de 1 alO, usando como símbolo as bolinhas (.) , preparando-o para o estágio 6 A . Por se tratar de um material para crianças muito pequenas, sua aplicação necessita da presença da orientadora e do acompanhamento dos pais em casa. Os objetos que aparecem devem ser identificados pela criança pelo nome e trará um aumento na capacidade de compreensão e no seu vocabulário.
  • 3. Tabela 1- Estágio 7A Folhas Conteúdo TPR -1-10 Contagem -1 11-20 Contagem - 2 21-30 Contagem -3 ,..31-40 Tabuleiro - (até 10) 1 41-50 Tabuleiro -(até 10) 2 Tabuleiro -51-60 (até 10) 3 Tabuleiro -61-70 (até 10) 4 Tabuleiro 71-80 (até 10) 5 - Tabuleiro -81-90 (até 10) 6 91-100 Tabuleiro - (até 10) 7 56 Folhas Conteúdo TPR ~ Quantidade 101-110 de bolinhas - (até 10) 1 Quantidade 111-120 de bolinhas - (até 10) 2 Quantidade 121-130 de bolinhas - (até 10) 3 Quantidade 131-140 de bolinhas - (até 10) 4 Quantidade 141-150 de bolinhas - (até 10) 5 Quantidade 151-160 de bolinhas - (até 10) 6 Quantidade 161-170 de bolinhas - (até 10) 7 Quantidade 171-180 de bolinhas - (até 10) 8 Quantidade 181-190 de bolinhas - (até 10) 9 Quantidade 191-200 de bolinhas - (até 10) 10 Fonte: (pIO, 1997, p.40) - Pontos importantes da Orientação. Paralelamente ao material do Kumon os pais podem se utilizar de músicas e canções, chamada oral, tabuleiro imantado. Destes estágios suas metas são alcançadas, passando por fases estabelecidas: Das folhas 1a 30 então 7A (1-30) contagem. Meta - fazer o aluno contar em voz alta os números até 5. A face "a" do material didático contém figuras; a face "b" contém uma quantidade de bolinhas que corresponde ao número de objetos da face "a". Das folhas 31 a 100 (7A - 31 - 100) a meta estabelecida é fazer o aluno adquirir a capacidade de ler e recitar os números até 10. Isto acontece gradativamente seguindo a seguinte ordem das folhas: '---------------------------------------------
  • 4. 57 BLOCO No. DE OBJETOS 31- 40 2-4 41- 50 3-5 51-60 4-6 61-70 4-7 71-80 6-8 81-90 6-9 91 -100 8-10 A face "a" contém exercícios de leitura de números, e na face "b" a seqüência numérica. Quando são introduzidos números novos eles vêm impressos com ênfase no rodapé da folha do material didático. Uma parte importante, visando o desenvolvimento da coordenação motora na construção dos números é fazer o aluno passar o dedinho (indicado) sobre o número como se fosse reescrevê-lo. Aparecem no material dispostos da seguinte forma: FOLHAS NÚMEROS NOVOS 31 1-2 33 3 38 4 45 5 55 6 65 7 75 8 85 9 95 10 Se o aluno conseguir dizer imediatamente a quantidade de objetos, provavelmente ele tinha aprendido a distinguir os números. Paralelo ao material didático, o tabuleiro imantado é um grande recurso para o aprendizado das seqüências numéricas. Neste caso o aluno praticará do 1 ao 10 montando as peças como se apresentam depois de embaralhadas até obter a seqüência. I 7 A 101- 2001 Quantidades de bolinhas (até 10)
  • 5. 58 Meta: das folhas 101 a 110, o objetivo é fazer o aluno reconhecer a quantidade de bolinhas até 5 como o auxilia na contagem. A partir da folha 111 até a 200, objetiva fazer o aluno reconhecer ª quantidade de bolinhas até 10 sem contá-Ias. As duas face "a" e "b" do material didático contém exercícios que requerem que o aluno diga a quantidade de bolinhas até 1O. BLOCO QUANT. DE BLOCO QUANT. DE BOLINHAS BOLINHAS 101-110 Até 5 151-160 Até 8 111-120 Até 5 161-170 Até 9 121-l30 Até 6 171-180 Até 9 l31-140 Até 7 181-190 Até 10 141-150 Até 8 191-200 Até 10 Este material é importado e não é traduzido. Cabe a cada orientadora traduzir para o aluno e ajudá-lo a marcar no final da página dentro do quadrinho ou com X ou colocando figurinhas para incentivá-lo. Paralelamente à resolução do material didático, as unidades preparam outros momentos para: ouvir música; praticar a contagem dos números em voz alta; montar quebra cabeças; incentiva-a a situações do dia-a-dia que possa contar, ex.: subir escadas contando o número de degraus; fazer a criança dar as respostas diretamente quando estiver no 7 A 111 ao 200, sem contar em voz alta. O acompanhamento do desenvolvimento da criança é extremamente importante, inclusive o tempo que ela leva para realizar algumas partes dos estágios como: ~apta a contar em voz alta [até 5, até 10, acima 10] em 10 segundos. 1100 bl apta a contar em voz alta [até 10, até 15, acima de 15]
  • 6. 59 1150 blapta a contar em voz alta [até 10, até 20, acima de 20] I 200 ~ apta a contar em voz alta [até 10, até 20, acima 20] em 10 segundos.
  • 7. 60 GRAVURA 1- ESTAGIO 7A - DE QUANTIDADE DE OBJETOS 7A 30 I:t, 1j: í ;.t ------ "~ D
  • 8. 61 GRAVURA 2 - ESTAGIO 7A - DE QUANTIDADE DE BOLINHAS 7A 30b :i~~f~.. t~ , -Jj "- .51 "O&alH':5 :/'lll, 7 A3 I 1:iJ!.V:> i -t o i: ': L, 1t.:Jt~I: 1e~ ê'::' 1j.' ';'U~j]t(7)~~{o,' I: :~, ::- c' 1 1~ IJ tI' It t: L -r iJ! V:>1 -t o 7 L -::, lt: ~ -r' : .:, J: .., :: ~: n :;' . t -j - f!. 7A I 1)' ;, ~ if L ::: -r D
  • 9. GRAVURA 3 - ESTAGIO 7A - DE QUANTIDADE DE OBJETOS D 62 7A 31
  • 10. GRAVURA 4 - ESTAGIO 7A - TABULEIRO 1 - 10 7A 31b 11': ti. ~ (f) 7j "- .7A31~1001:1;l:1~100)~!f:n'l-l51To 4õ~ L~;n'':', - ttí I: Me t.: ~J1t~ ~ < I) i!& L, 7 A 100 t -:-:= I ~ 10 (f) ~í.:fn: ULli) '.S J. -j I: L ;;: L ,t -i o .r~-57-iLfj;f30-, t~~t~'LíL.t-i. 1~5, 1~10t", i-jU;j :::1"7 ~ ft: '7 I= J~ '(' L l l , 5 í L 1 -j ,. o 63 •
  • 11. 64 GRAVURA 5 - ESTAGIa 7A - DE QUANTIDADE DE OBJETOS 7A 73 7A 73a-tJ </1 L'flli:(IOí-()5 • I. d:l~ 17"~2';zíLJ:lo D
  • 12. 65 GRA VURA 6 - ESTAGIO 7A - TABULEIRO 1- 10 7A 73b D
  • 13. 66 ESTÁGIO 6 A Metas: exercitar o aluno com os números de 1 a 30, fazendo-o ler e recitar sem dificuldades e que possa distinguir a quantidade de bolinhas (.) até 20 sem contá Ias (por visualização do todo) preparando-o para o estágio 5 A. Neste estágio, faz-se necessário trabalhar com o tabuleiro imantado visando desenvolver não apenas a noção de números, mas a habilidade manual, preparando-o para os exercícios de coordenação motora fina do estágio 5 A, sempre registrando o resultado. A chamada oral também já pode se introduzi da. Constitui-se num importante ." ~ .' . recurso dialético que é o jogo de cartões com os alunos, fazendo-os reconhecer e dizer em voz alta que numero está visualizando (até 30 ou 40 e se possível mais). Pretende-se também desenvolver com esse recurso a uma boa dicção. Na face "a", o aluno lê dois números consecutivos entre 7 e 30, depois lê números numa tabela ou num tabuleiro que aparecem nas folhas altemadamente.
  • 14. Tabela 2 - Estágio 6A Folhas Conteúdo TPR l1li 1-10 Cartão de Números - 11-20 Tabuleiro (até 30) 1 - 21-30 Tabuleiro (até 30) 2 - 31-40 Tabuleiro (até 30) 3 - 41-50 Tabuleiro (até 30) 4 - 51-60 Tabuleiro (até 30) 5 - 61-70 Tabuleiro (até 30) 6 - 71-80 Tabuleiro (até 30) 7 - 81-90 Tabuleiro (até 30) 8 - 91-100 Tabuleiro (até 30) 9 - 67 Folhas Conteúdo TPR 101-110 Tabuleiro (até 30) 10 - l1li , Quantidade , 111-120 de bolinhas 1 - Quantidade 121-130 de bolinhas 2 -'; 131-140 Quantidade de bolinhas 3 - 141-150 Quantidade de bolinhas 4 - 151-160 Quantidade de bolinhas 5 - 161-170 Quantidade de bolinhas 6 - . Quantidade , 171-180 de bolinhas 7 - 181-190 Quantidade , de bolinhas 8 - 191-200 Quantidade de bolinhas 9 -: Fonte: (pIO, 1997, p.47) - Pontos importantes da Orientação. I 6 A 1 ~ 10 I Meta: Fazer o aluno ler e recitar os números até 10 com facilidade. Este bloco serve como revisão do estágio 7A . Na folha 6 A Ia, tenta-se perceber se o aluno já é capaz de escrever usando lápis, visto que ele antes usava seu dedinho indicador. 16 A 11 ~ 1io I Meta: nesta parte do material, os números a serem lidos e recitados vão até 30. A valorização do aluno sempre está presente, então o aluno que consegue dizer os números representados pela quantidade de figuras sem contá-Ias uma a uma, deve ser elogiado. A face "a" do material constitui-se na leitura de dois números consecutivos entre 7 e 30.
  • 15. 68 Na face "b" aumenta para 3 números consecutivos entre 7 e 30, apresenta-se esta seqüência numa tabela do tabuleiro. A seqüência está estabelecida da seguinte forma: BLOCO NÚMEROS BLOCO NÚMEROS 11 - 20 8 - 13 61 -70 21-23 21- 30 13 - 15 71 - 80 23-25 31-40 15 - 17 81- 90 25-27 41 - 50 17 - 19 91 - 100 27 -29 51 - 60 19 - 21 101- 110 29-30 I 6 A 111 - 200 IIQUANTIDADE DE BOLINHAS (até 20) I Meta: Fazer o aluno adquirir a capacidade de reconhecer a quantidade de bolinha até 20 sem contá-los. Tanto na face "a" como na "b" o aluno aprende a reconhecer gradativamente a quantidade de bolinhas sem contá-Ias. BLOCO QUANTIDADE BLOCO QUANTIDADE DE BOLINHAS DE BOLINHAS 111- 120 até 12 101- 170 até 20 121- 130 até 14 171 - 180 até 20 131 - 140 até 16 181 - 190 até 20 141 - 150 até 18 191 - 200 até 20 Neste estágio, o acompanhamento e anotações sobre o seu desenvolvimento são também importantes, o número de canções deve ser maior e pode-se verificar o quanto ela aprendeu. O mesmo aconteceu com a contagem dos números e seu respectivo tempo. 50b - apta a contar em voz alta [ até 10, até 20, acima de 20]. 110 b - apta a contar em voz alta [ até 20, até 20, acima de 30]. 150 b - apta a contar em voz alta [ até 30, até 40, acima de 40]. 200 b - apta a contar em voz alta [ até 30, até 50, acima de 40 ], a montar um quebra cabeças de até 48 ou mais peças. No uso do tabuleiro está apta a colocar 30 peças.
  • 16. 69 GRA VURA 7 - EST AGIO 6A - TABULEIRO ATÉ 30 fi 6A 69a~ 71 L:~(30í-()6 6A 69 o ~~~~~ ~~~~~ ~ ~ ~ ~ ~ ~l ~~~ o
  • 17. 70 GRA VURA 8 - ESTAGIO 6A - TABULEIRO ATÉ 30 6A 69b • 71L'~ lh-íLl1o o , J • 711..:0) uJ:lt lh-íLl1o (1177'~-(t 77'í í-ttÁ-oJ I __ o I 2 345. _. . - ,6 7 81 9 10,-. - -.-- - -. . 16 17 18 19 1 20 21-2223~-242 O
  • 18. 71 GRA VURA 9 - ESTAGIO 6A - TABULEIRO ATÉ 30 rt 6A 70a~', i S4 )', 6A 70 D
  • 19. 72 GRAVURA 10 - ESTAGIO 6A - DE QUANTIDADE DE OBJETOS 6A 70b ,
  • 20. ESTÁGIO 5 A 73 Metas: introdução do uso do lápis, treinamento diário da coordenação motora fina, capacidade de execução de tarefas e capacidade de concentração. Com a contagem que fará nos exercícios de trilha e nos exercícios de liga- pontos, a criança assimilará os números pelos menos até 30. A parceria com os pais para que continuem incentivando e orientando em casa nos estudos diários é importantíssima. Também é aplicado neste estágio o tabuleiro imantado só que completa até 20 em até 2 minutos. A chamada oral valoriza nesta fase cartões até o número 100, até mais se possível, dependendo do resultado de cada um. Tabela 3 - Estágio 5A Folhas Conteúdo TPR -1-10 Treinando o traçado 1 - 11-20 Treinando o traçado 2 - 21-30 Treinando o traçado 3 - 31-40 Treinando o traçado 4 - 41-50 Treinando o traçado 5 - 51-60 Treinando o traçado 6 - 61-70 Treinando o traçado 7 - 71-80 Treinando o traçado 8 - 81-90 Treinando o traçado 9 - 91-100 Treinandoo traçado 10 - Folhas Conteúdo TPR 101-110 Treinando o traçado -11 111-120 Seguir a trilha 1 - 121-130 Seguir a trilha 2 - 131-140 Seguir a trilha 3 - 141-150 Traçando Números 1 - 151-160 Traçando Números 2 - 161-170 Uga-Pontos 1 - 171-180 Uga-Pontos 2 - 181-190 Uga-Pontos 3 - 191-200 Uga-Pontos 4 - Fonte: (pIO, 1997,p.53) - Pontos importantes da Orientação. Então
  • 21. 74 5 A 1- 110 [ Treinando traçado] É de grande importância esta fase onde o aluno desenvolve a coordenação motora fina rabiscando linhas e figuras, ao mesmo tempo vai melhorando seu conhecimento sobre a seqüência numérica até 20. 5 A 1 - 2 Há exercícios de completar figuras traçando linhas retas horizontais e~ 5 A I - 1ªe linhas verticais em 5 A 11-20 I 5 A 21 -301 O aluno traça linhas retas na vertical de 5 A 21 -25 e horizontais de 5A 26 -30, fazendo a ligação entre 2 números, estes variando de 1 a 28. I 5A 31 - 40 IConsiste esta fase em traçar linhas entre as figuras ligando-as, aumenta a complexidade dos traçados ( diagonais e linhas em curvas) . . 5 A 31 - 33 5 A 34 - 40 ·15A 51 -lld Na face "a", o aluno traça linhas por volta dos objetos, desenhando os números escritos ao longo das linhas enquanto traça, desenvolvendo assim sua habilidade de contagem. 5A 51 -701 Na face "b", o aluno traça linhas ligando as figuras. I 5A 71 - 110 I Na face "b", o aluno traça um círculo ao redor dos números que variam de 1 a 20. 15A 111 - 1401 Seguir a trilha. A trilha se faz ligando bolinhas numeradas dando pausa ao passar pelos números localizados nos cantos. O maior número de bolinhas que aparece é de 30. Também existe para aguçar a atenção e concentração do aluno no rodapé da face "b" das folhas, o aluno deverá traçar círculos em dois ou três números da tabela numérica. À medida que o aluno vai ligando os números, deverá contá-los. Percebemos claramente que as metas a que o estágio se propõe sendo passo a passo identificadas e cumpridas nas folhas.
  • 22. 75 5A 141 - 160 II Traçando números I No bloco 141 - 150 especificamente há exercícios de coordenação motora fina. Aumenta portanto a complexidade das linhas a serem traçadas, apresentando linhas descontínuas, linhas com curvas acentuadas e linhas cruzadas. No bloco seguinte 151 - 160 começa o traçado dos números de 1 a 40. 5A 161 - 200 ILiga pontos Em ambas as faces que aparecem nesta seção, o maior número de bolinhas a serem ligadas é 30.
  • 23. GRAVURA 11- ESTAGIO 5A - TREINANDO O TRAÇADO ta 5A 8a~' ''>4.l ~ ~ Exercises with Unes 1 Date 76 5A 8 Nam~e~ _ • Draw a line trom top to bottom connecting the two pictures.
  • 24. 77 GRA VURA 12- ESTAGIO 5A - TREINANDO O TRAÇADO ~ 5A 20ôf:r":.',A ')fl 5A 20 Date Name Exercises with Unes 2 • Draw a line from left to right connecting the two pictures. ,-
  • 25. 78 GRAVURA 13- ESTAGIO 5A - TREINANDO O TRAÇADO SA 81 5A Sla.·.· Date~ _ Name Exercises with Unes 9 • Drawa line from to I while saying each number. apple
  • 26. ESTAGIO 4A 79 Metas: Com base na capacidade de trabalho adquirida no estágio 5A , o aluno aprende a reconhecer e a escrever a seqüência numérica de I a 100. À medida que vai entrando no estágio, o aluno familiariza-se com os números, preparando-se para aprender a adição que virá a partir do estágio 3A. Ainda com relação aos números, o estágio visa prepara-lo, capacitando-o a recitar os números de no mínimo até 120. Tabela 4 - Estágio 4A Folhas Conteúdo TPR -1-10 Desenhandoos 0,5-2 Números 1 11-20 Desenhandoos 0,5-2 Números 2 21-30 Desenhandoos 0,5-2 Números 3 -31-40 Números de 1 a 5 0,5-2 1 41-50 Números de 1 a 5 0,5-2 2 51-60 . Números de 1 a 5 0,5-2 3 61-70 Números de 1a 5 0,5-2 4 71-80 Números de 1alO 0,5-2 1 81-90 Números de 1 alO 0,5-2 2 91-100 Números de 1 a 10 0,5-2 3 Folhas Conteúdo TPR 101-110 Números de 1 alO 0,5-2 4 111-120 Números de 1 alO 0,5"':2 5 121-130 Números de 1 a to O,5L.2 6 .' 131-140 Números de 1 a 20 0,512 1 141-150 Números de 1 a 20 0,5-2 2 151-160 Números de 1 a 20 0,5-2 3 161-170 Números de 1 a 20 O,5~2 4 ; . 171-180 Seqüência Numérica 1-:2 1 . 181-190 Seqüência Numérica i 2 1-2 191-200 Seqüência Numérica 1-Q 3 Fonte: (pIO, 1997, p.57) - Pontos importantes da Orientação. É no estágio 4A que inicia-se o TPR ("Tempo padrão de Resolução"). Os alunos anotam o tempo de resolução sempre que fizerem o material didático, comparando este tempo ao tempo de resolução com o tempo Padrão de Resolução de cada material. (Via Tabela)
  • 27. 80 É determinado como padrão para avaliar a condição do estudo do aluno e avançar no material, fazendo as repetições necessárias antes que demonstrem um mau andamento no estudo. Interpreta-se o TPR da seguinte forma: (entre X e Y minutos) se o Tempo(TPR) < [ X minutos vezes quantidade total de folhas] é para avançar no material. se o Tempo (TPR) for maior> [ Y minutos vezes a quantidade total de folhas], é para repetir. As repetições acontecem então baseadas no próprio desempenho do aluno. Elas apresentam-se extremamente necessárias e trata-se de um ponto chave do Método por elevar o grau de compreensão e aprendizagem. No Método o pré-escolar, encontra-se apto a calcular, saber a tabuada, resolver .exercícios ·de multiplicaçãoe divisão, até' mesmo cálculo de frações, avançando nos" estudos com facilidade. Há comprovação no Kumon de casos nos mundo inteiro. "Como surgiu a falsa idéia de que o ensino da Matemática a pré-escolares é prejudicial? Só pode ser fruto do estranho casamento entre o preconceito e a falta de conhecimentos" (KUMON,1998, p.98) Baseado em fatos, há afirmação de que o ensino da Matemática é fundamental para o desenvolvimento do pré-escolar. "A educação precoce, ao contrário de certos remédios, não possui efeitos colaterais nocivos, especialmente quando é realizada de modo natural e de acordo com a capacidade da criança" "A educação precoce rrururmza as diferenças individuais" (KUMON,1998, p.98) 4A I 1 - 30 I Desenhando os Números: r
  • 28. 81 Nesta fase o aluno aprende gradativamente a escrever os números corretamente, o material o conduz a isto com naturalidade. Mas um dos pontos importantes é treinar o aluno a elevar sua capacidade de execução de tarefas. ( Inclusive no sentido motor). Então de 4A ~ treina o traçado dos números de 1 aiO. No 4A 11 - 20 I especificamente, aparece a ordem numérica. No material, há uma seqüência numérica no rodapé das folhas. O número que está sendo estudado está indicado no círculo na seqüência numérica. 4AI 31- 1701Números de 1a 5,10 e 20. O aluno treina para escrever os números, que correspondem à quantidade de bolinhas: 1a 5 em 4A 31 - 70 1 a 10em 4A 71 - 130 1a20 em 4A 131-170. De 4A 131 para frente, a quantidade de bolinhas aumenta. De 4AI171 - 200 I Nestes blocos, há exercícios de escrever a seqüência numérica nas tabelas de números. Os números vão de 1 a 100; 1 a 50 em 4A 171 - 180,51 - 100 em 4A 181- 190, e 1a 100em 4A 191- 200. Como base para o outro estágio o aluno deve saber escrever a seqüência numérica de 1a 100 e contar em voz alta até 120. A habilidade de distinguir as quantidades de bolinhas é um bom indicador de seu entendimento das quantidades, e de conhecer a capacidade do aluno.
  • 29. 82 ESTÁGIO 3A Início do desenvolvimento da habilidade de calcular. Pesquisas realizadas no Japão revelam que a capacidade de cálculo no Ensino Fundamental (5a a 8a séries) está realmente muito baixa. Foram aplicados testes em 232 alunos de 6a séries, e o resultado foi o seguinte: 23% dos alunos não resolveram bem as questões de divisões com números de dois algarismos. 47% dos alunos não resolveram bem os cálculos de frações. Em outra escola de ensino Fundamental, para eles ginásio, foram aplicados o teste diagnóstico do Método Kumon, para 45 alunos da 73 série. Mesmo sendo alunos da T' série, mais da metade teria que iniciar seus estudos no Método Kumon duas séries abaixo, em relação aos conteúdos, então 5a série. Estes dados levaram o professor Kumon (Kumon,1995,p70) a refletir que muitas crianças chegam ao ensino fundamental de 5a a 8a sem capacidade de cálculo. Esta realidade é constatada também no Brasil, nas Unidades, e à medida que o aluno vai evoluindo nos estudos dos estágios básicos ou seja até o estágio D, esta realidade vai sendo revertida. O professor Kumon como tinha larga experiencia no Ensino Fundamental e Médio, pois trabalhou em sala de aula por 30 anos, chegou à seguinte conclusão: ''Nas aulas de matemática do ensino regular, os conteúdos são ministrados num ritmo muito acelerado e a quantidade de assuntos é excessiva, faltando o tempo necessário para revisar os conteúdos estudados durante o ano. Isto está levando os alunos ao desanimo, pois não dominam a matéria, consequentemente não conseguem acompanhar as aulas, chegando ao ensino médio sem saber sequer frações". (Kumon, 1995, p.72) Percebe-se também que até a tabuada é um ponto de dificuldade para o aluno ensino fundamental e médio. Todos estes fatos levam a confirmar uma das bases do método Kumon:
  • 30. 83 A capacidade de cálculo é fundamental para o desempenho escolar desde o ensino fundamental até a última etapa de estudos. (KUMON, 1995, p.70) O professor sugeriu aos pais que desenvolvam a capacidade de cálculo o quanto antes nos seus filhos. O estudo na escola sempre será importante, porém não basta para o bom entendimento, precisa existir nos lares o incentivo à hora de estudos e só os pais podem fazê-lo Faz parte também da cultura de cada povo a visão que se tem de estudar. Este fato é interessante e bastante discutido com as orientadoras do método mundialmente falando, e que deve ser levado em consideração dentro de cada país, para o sucesso do Kumon. No Japão se dá grande importância à educação, e foi o fator determinante para a excelente recuperação do país no pós guerra, fase em que investiram macissamente em educação. O· professor Kumon,: várias vezes se referiu , que quando as .disciplinas de habilidade técnica (Matemática,Língua Pátria e Inglês que é a língua universal) são devidamente trabalhadas e estudadas num país, este povo é capaz de produzir tecnologia, e ainda mais tecnologia de ponta. Isto acontece no Japão, pois o seu maior produto de exportação atual é a tecnologia. Então quando está impresso na mentalidade de um povo que estudar não é um peso, não causa danos à saúde, desde que .é claro, esteja adequado à capacidade de cada estudante inclusive o tempo que ele pode permanecer concentrado nos seus estudos, é mais fácil entender a proposta do método. É muito comum para as orientadoras brasileiras perceberem a mentalidade de nosso povo, pois diversos pais relatam da seguinte forma: "Coitadinho do meu filho, passou à tarde toda estudando matemática e não foi bem na prova", mostra claramente a mentalidade dos pais, que só se estuda às vésperas das provas, deixa-se acumular conteúdos, que estudar é um peso, algo difícil e quanto à matemática parece fazer inclusive mal à sua saúde.
  • 31. 84 Essa forma de ver os estudos e principalmente a matemática, já pode afetar diretamente o desempenho do aluno na sala de aula, nos deveres e nas provas, causando sérios bloqueios psicológicos na criança. Daí a insistência do professor Kumon quanto ao estudo preventivo, ou seja o aprimoramento deve acontecer diariamente por tempo determinado para cada um, gerando um gosto todo especial, preparando o estudante para os desafios impostos pelo sistema de ensino, sem gerar atropelos de última hora, que não produz bons resultados. Ao entender todos estes pontos de vista do professor é que se entende o Método de estudos criado por Ele o porquê dos estágios, do estudo continuado, das repetições, enfim a grandeza e profundidade de seu pensamento pedagógico, e dos cálculos dispostos nos estágios à seguir. Com as habilidades adquiridas n~ estágio anterior através da contagem e da escrita dos números, no montar o tabuleiro imantado também, o aluno aprenderá a adicionar I, 2, 3. Tabela 5 - Estágio 3A Folhas Conteúdo TPR ~ 1-10 SeqüênciaNumérica 1-2 11-20 O PróximoNúmero 1-2 I 21-30 Adicionando 1 1-2 (até 10+1) 1 31-40 Adicionando 1 1-2 (até 14+1) 2 41-50 Adicionando 1 1-2 (até 20+1) 3 51-60 Adicionando 1 1-2 (até 29+1) 4 Adicionando 1 1-261-70 (até 39+1) 5 71-80 Adicionando 1 1-2 (até 60+1) 6 Adicionando 1 1-28.1-90 (até 1000+1) 7 91-100 Adicionando 2 1-2 (até 12+2) 1 Folhas Conteúdo TPR , 101-110 Adicionando 2 1-2 . (até 15+2) 2 I ; 111-120 Adicionando 2 1-2 : (até 20+2) 3 121-130 Adicionando 2 1-2 : (até 31+2) 4 I 131-140 Adicionando 2 1-2 (até 45+2) 5 141-150 Adicionando 3 1-2 (até 10+3) 1 151-160 Adicionando 3 1-2 (até 15+3) 2 161-170 Adicionando 3 1-2 (até 20+3) 3 171-180 Adicionando 3 1-2 (até 25+3) 4 181-190 Adicionando de 1 a 3 1-2 1 191-200 Adicionando de 1 a 3 1-22 Fonte: (pIO, 1997, p.61) - Pontos importantes da Orientação.
  • 32. 85 É nesta fase o uso dos dedos para contar ou marcando pontinhos com o lápis; porém à medida que avança nos estudos este hábito tende a desaparecer naturalmente. O tabuleiro imantado de 100 peças, é importante aliado no aprendizado nesta fase. 3A I 1- 10 1 Seqüência numérica Este primeiro bloco reforça os estudos feitos pelo aluno no estágio 4A em 171 O 200, que é a seqüência numérica de 1 a 100. 3All1 - 201 O Próximo Número. O conceito de número seguinte é introduzido. Os exercícios de completar lacunas na tabela de números são combinados com os exercícios de número seguinte, por exemplo: 3 => D (O número seguinte de 3 é 4) 3AI21 - 901 Adicionando 1 É interessante ressaltar que desde o início dos estágios o Método treina também a concentração do aluno. Quando a evolução está sendo adequada e o aluno estuda no ponto ideal, ele consegue fazer seu bloquinho com rapidez, gosto pelo estudo e com alto poder de concentração. Isto é fácil verificar visitando unidades do Método e fazendo uma observação nas atitudes dos alunos. Pode haver movimentação com a chegada e a conversa das pessoas, porém os alunos continuam a fazer seu material sem sequer olhar para o lado. É realmente impressionante. E a partir deste estágio cada vez mais as características do aluno Kumon ficam evidentes. O aluno aprende nesta fase do estágio a adicionar 1 aos números até 1000. Importante é vê-lo adicionar 1 aos números de dois algarismos ( por exemplo 15 + 1) antes de adicionar 2 aos números de um algarismo o mesmo acontece em 3A
  • 33. 86 91 - 180 adicionar 2 aos números de dois algarismos ( por exemplo 17 + 2) é apresentado antes de adicionar 3 aos números de 1 só algarismo. O propósito desta disposição é fazer com que o aluno descubra que adicionar 1 pode ser considerado como uma forma diferente do conceito de número seguinte e adicionar 2 pode ser visto como a ampliação de adicionar 1 e assim por diante. Então, a aprendizagem completa de adicionar 1 garantirá ao aluno uma evolução firme no estudo da adição. Na folha 3A 24, os exercícios do número seguinte misturam-se aos de adicionar + 1 para mostrar a interligação entre o número seguinte e adicionar 1. Em 3A 25 - 90, há um aumento gradativo do número a ser adicionado. Em 3A 87 aparece a resposta maior que 100 pela Ia. vez. E nas folhas 3A 89 - 90, acontecem números a serem adicionados bem elevados ( por exemplo 129 + 1e 1000+ 1). Estes números ajudam a reconhecer as diferenças de capacidade dos alunos para que o material seja programado adequadamente. I 3A 91 - 180 I Adicionando 2 e Adicionando 3. Em 3A 191 - 140 10 aluno aprende a adicionar 2 aos números até 45 e a adicionar 3 aos números até 25 em 3A 141 -180. Importante na introdução da adição de + 2 que é feita através do conceito do número seguinte: 1=>0 =>[] 1+2= mudam gradativamente como: 9 => =>[] 9+2= Nas folhas 3A 141 - 146 a adição de + 3, é introduzida da mesma forma da adição de +2. No final do estágio das folhas 3A 181 - 200 aparecem adições de + 1, + 2, + 3. Na folha 3A 190 o adendo permanece o mesmo em cada folha enquanto o augendo varia.
  • 34. I I ))))))))))')))))) ) @ (ZI ·0660 uede[ U! P<llU!ld uope:mp3 JO airunsu] uoumy ,q Z ·Z661 Q) 14~IJÁct(» o ~ < ~ fl3A 2a Idi._mêS_1 ' ., Inome §l. Tábqa de números Escreva os números que estão fal tando ...-~ I rn o: ~ O -O w >I r/) trl 10 c:::= trl> Z o :; z C s:trl- ~ o > , 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 1 12 13 14 15 16 17 18 19 20 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 00 -..l
  • 35. " ') ') ) ') 3A 2b Escreva os números que estão faltando I 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 CJ ~ <: ~ -VI I rn (/.l ~ CJ -O w > I (/.l Ec:::: tTl> z o -> zc::: ~, ~ o > 00 00
  • 36. ESTÁGI02A 89 Metas: No estágio 2 A , o aluno começa a cultivar a habilidade, considerada extremamente importante no método o "cálculo mental". Como o estágio 3 A já deu bom embasamento para que o aluno possa acompanhar com tranquilidade este estágio, trabalhando com a adição do + 1 ao +3, terá continuidade adicionando desde o +4 ao 10, como pré requisito ao estágio que virá o A, onde se iniciará a subtração. Os números nos exercícios de adição, tomam-se cada vez maiores, pode haver dificuldades para o aluno, se porém tiver desenvolvido a habilidade de execução de tarefas isto não lhe causará nenhum obstáculo. O aluno pode ainda neste estágio usar os dedos nas operações de adição,fato que desaparece com a prática; também para alguns alunos é importante que façam seus exercícios em voz alta, fato que para a orientadora ajuda a verificar a sua evolução. Tabela 6 - Estágio 2A Folhas Conteúdo TPR -1-10 Revisão do 3A 1-2 11-20 Adicionando 4 1-2 (até 12+4) 1 21-30 Adicionando 4 1-2 (até 15+4) 2 31-40 Adicionando 4 1-2 (até 19+4) 3 41-50 Adicionando 5 1-2 (até 14+5) 4 51-60 Adicionando 5 1-2 (até 19+5) 2 61-70 Adicionando de 1 a 5 1-2 1 71-80 Adicionando de 1 a 5 1-2 2 81-90 Adicionando 6 1-2 (até 13+6) 1 91-100 Adicionando 6 (até 15+6) 2 1-2 ----- Folhas Conteúdo TPR 101-110 Adicionando 7 1-2 (até 13+7) 1 , 111-120 Adicionando 7 1~2 (até 15+7) 2 1 121-130 Adicionando 8 1-2 (até 13+8) 1 131-140 Adicionando 8 1~2 (até 15+8) 2 , 141-150 Adicionando 9 1.,..2 (até 13+9) , , 151-160 Adicionando 9 e 10 1-'-2 (até 15+9 e 15+10) Adicionando de 1 a 10 i 161-170 1-2 1 171-180 Adicionando de 1 a 10 1-,2 2 181-190 Adicionando de 1 a 10 1-;23 191-200 Adicionando de 1 a 10 1-;2 4 ~- Fonte: (pIO, 1997, p.65) - Pontos importantes da Orientação. r:
  • 37. 90 Fonte: (pIO, 1997, p.65) - Pontos importantes da Orientação. O estágio 2 A está assim estruturado: I 2 A 1 - 10, revisão do estágio 3 AI Comprovando para o orientador se a assimilação do estágio anterior está satisfatória. ~ A 61 - 80 somar até +51 2 A 61 ao 64 , o adendo é igual em cada folha. 2 A 65-68 ,diminui o número de problemas consecutivos com o mesmo adendo. 2 A 69 ao 70 ,em ambas as folhas são usados três adendos diferentes. ~A 81 -160 Mais 5 até mais 101 O aluno se depara com adições tipo 4+7= caso a resposta não venha rapidamente, sua orientadora dará a sugestão de que faça 7+4= ~ A 161-200 Somar até + 101 Esta seção contém os exercícios mistos das somas + 1 até + 10 e serve como revisão do estágio 2A. 2 A 161-180, diminui gradativamente o número de exercícios consecutivos com o mesmo adendo. 2 A 181-200, estes bloquinhos dão ao aluno a chance de melhorar sua habilidade de adicionar números sem nenhuma ordenação. ESTÁGIO A: Metas: O aluno deverá utilizar a capacidade de cálculo mental obtida no estágio 2 A ,para desenvolver a habilidade de adição e subtração até chegar ao ponto de responder instantaneamente às questões propostas neste estágio, tornando-se apto a responder às questões do estágio B de contas armadas. A capacidade de cálculo mental desenvolvida através do material tanto na adição como na subtração (no estágio A não trabalha com contas armadas) , mas apenas sentenças na horizontal é essencial para o bom acompanhamento do estágio B .
  • 38. 91 A aprendizagem da adição começou no estágio 3 A, será completada em A 1- 80. O aluno passará a estudar a subtração em A 81-200. O número de problemas, nos primeiros blocos do estágio A, aumenta gradativamente: Bloco Número de problemas 1 - 10 20 11-20 22 21-30 23 31- 80 25 81 - 110 22 111- 200 25 Tabela 7 - Estágio A Folhas Conteúdo TPR -1-10 Revisáo até 2A 1-2 11-20 Adição 1-2 (soma até 15) 1 21-30 Adição 1-2 (soma até 16) 2 31-40 Adição 1-2 (soma até 18) 3 41-50 Adição 1-2 (soma até 20) 4 51-60 Adição 1-2 (soma até 24) 5 61-70 Adição 1-2 (soma até 28) 6 Adição 71-80 (resumodas adições) 2-3 7 ,..81-90 Subtraindo 1 1-2 91-100 Subtraindo 2 1-2 ,- Folhas Conteúdo TPR 101-110 Subtraindo 3 1-2 111-120 Subtraindo 4 1-2 121-130 Subtraindo 5 1-2 Subtração 131-140 (até o minuendo 10) 1 1-2 Subtração 141-150 (até o mlnuendo 12) 2 1-2 Subtração 1-2151-160 (até o minuendo 13)3 Subtração 1-2161-170 (até o mlnuendo 14) 4 Subtração 171-180 (até o minuendo 15) 5 1-2 Subtração 181-190 (até o minuendo 17) 6 1-2 191-200 Subtração 1-2 (até o minuendo 20) 7 Fonte: (pIO, 1997, p.68) - Pontos importantes da Orientação. Cada bloco deste estágio fortalece no aluno habilidades para melhorar o seu tempo de resolução, isto se dá bloco a bloco.
  • 39. 92 IAI-IORevisão até 2Aj Revisa conteúdos dos estágios 3 A e 2A, Na face "a" de cada folha, o adendo'' mantém-se constante; mas na face "b"o adendo varia enquanto o augendo mantém-se constante. Para o orientador, este bloco de revisão, dá subsídios para saber se o aluno está dominando o conteúdo do estágio anterior e se a programação está adequada. kI 1-80 Adiç㪠A11-70 as somas aumentam gradativamente desde15 até 28 A 11-20 são problemas com adições de números de 1 algarismo com 1 algarismo. A2 I-80 se o aluno apresentar dificuldade por causa do adendo ser maior que 10,(1+ 11) o orientador lhe mostrará é o mesmo que (11+ 1). A61-80 se aqui nesta fase estiver bem preparado,resolver facilmente adições na horizontal com números de dois algarismos, certamente terá bom desempenho no B, nas contas armadas. A71-80 possui uma estrutura especial de conteúdos: A71-73 (número de 10 a 19)+(número de 1 alg.) A74-75 (número de 1 alg.)+(número de 10 a 19) A77-79 (número de 2 alg.)+(número de 2 alg.) A80 resumo. A8 I-200 Subtração Para introduzir a subtração o professor estabeleceu a seguinte estrutura básica: Bloco Numero a ser subtraído A 81-90 1 A91-100 2 AI01-110 3 All1-120 la4 6 Adendo:primeira parcela da soma 7 Augendo:segunda parcela da soma
  • 40. 93 Na folha 81 a, é introduzido o conceito de subtração utilizando a tabela de números em ordem decrescente de ] a 10. A81a, A91a e A 101a, as respostas vem traçadas nos primeiros problemas em impresso mais claro. A81-130, o subtraendo é o mesmo em cada folha. A partie do A 131, o subtraendo não segue uma regra. A 131-150, são blocos para elevar o cálculo mental do aluno. AI45-200, todos os minuendos são números de dois algarismos. A191-200 , alguns exercícios envolvem subtração de 18,19 e 20. ESTÁGIOB Metas: O aluno desenvolve suas habilidades em adições e subtrações armadas utilizando como base sua capacidade de realizar mentalmente os cálculos, desenvolvida até o estágio a As habilidades cultivadas neste estágio permitirão que o aluno avance a partir do estágio C. Até o estágio A o aluno fortalece a habilidade de cálculo mental, tanto para a adição como para a subtração, que são pré requisitos para o bom andamento do estágio B. O asterisco (*) no material didático do Kumon indica um exercício onde é introduzido um novo assunto ou um maior grau de elaboração.
  • 41. " Tabela 8 - Estágio B Folhas Conteúdo TPR ~ 1-10 Adição 1-2(revisão do estágio A) 11-20 Adição com 1-2 total até 100 1 21-30 Adição com 2-3 total até 100 2 31-40 Adição com 2-3 total até 100 3 41-50 Adlçáo do Nlll110rOS 2-3 do 2 algarismos 1 51-60 Adição de Números 2-3 de 2 algarismos 2 61-70 Adição de Números 2-3 de 2 algarismos 3 71-80 Adição de Números 3-5 de 3 algarismos 1 81-90 Adição de Números 3-5 de 3 algarismos 2 91-100 Adição de Números 3-5 de 3 algarismos 3 94 Folhas Conteúdo TPR ~ 101-110 Subtração 1-2 (revisão do estágio A) Subtração 111-120 (revisão do estágio A) 2-3 2 121-130 Subtraçáo do Números 2-3do 2 algarismos 1 131-140 Subtração de Números 2-3de 2 algarismos 2 r-- 141-150 Subtrnçáo do Números 3-5 do 2 nlgnrlsmos 3 151-160 Subtração de Números 3--5 de 2 algarismos 4 161-170 Subtração de Números 3-5 de 3 algarismos 1 171-180 Subtração de Números 3--5 de 3 algarismos 2 181-190 Subtração de Números 4---6 de 3 algarismos 3 191-2.Q0 Subtração de Números 4-6de 3 algarismos 4 Fonte: (pIO, 1997, p.72) - Pontos Importantes da Orientação. BI-I0 Adição (revisão do estágio A) Neste bloco avalia-se a habilidade que o aluno possui em cálculo mental em adições, desenvolvida no estágio A. Revisa portanto os problemas de adição na horizontal dos Bloco AI-80. IB 11-40 Adição com total até 10Õ/ O aluno é intrôduzido em contas armadas começando pela adição. Surge também em BII-15, a indicação de que o aluno deve escrever-a resposta do exercício. Exemplo: Blla(l) 5 +2 (2 16 + 2) , !B41-100Adição de números de 2 e 3 algarismos.1
  • 42. 95 Nas folhas com finais 4 e 9 de cada bloco, aparecem problemas com enunciado e exercícios de preenchimento de lacunas como: (12- 14- 16 -O - - D ). Se o aluno apresentar dificuldade no entendimento do enunciado significa falta de capacidade de compreensão de texto, fato que o orientador terá de ajudar o aluno fazendo-o ler de forma lenta e precisa. Nas folhas B66-70 e B91-100 aparecem novamente os exercícios de adição na horizontal. O aluno que consegue resolver exercícios de adição na horizontal tem alto nível de capacidade de cálculo mental. Nas folhas B97b, B98a, B 100b, aparecem o preenchimento de lacunas no sentido vertical: Exemplo: 1 2 D D 3 4 Até a folha B40, o aluno estuda adições onde a reserva aparece somente nas dezenas. A partir delas estuda adições com reserva nas centenas. De B41- 70, o aluno deve dominar bem estes conteúdos pois as adições apresentam números de 3 algarismos a partir da folha B71. BI01-120, subtração(revisão do estágio A) Estes blocos são para revisar os conteúdos de A81 a A200 ( problemas de subtração na horizontal) Em B 111-120, os problemas são bem mais difíceis e elaborados que os do estágio A, o objetivo é fazer o aluno resolvê-los no TPR. Nos blocos BI21-200, acontece a subtração de números com dois algarismos e de números de 3 algarismos. Nas folhas B149, B154, B159, B179, B184, B189, B194 e B199 os problemas apresentados são de preenchimento de lacunas. B121-130, este bloco permite ao aluno uma introdução suave à subtração vertical, composto de problemas com subtração de números
  • 43. 96 B 121-130, este bloco permite ao aluno uma introdução suave à subtração vertical, composto de problemas com subtração de números de I algarismo e de 2 algarismos. B 131 a, como o próximo estágio o C apresenta a multiplicação, na falha 131a há lima anotação sugerindo que o aluno comece a treinar as tabuadas de multiplicação. Quanto aos pré escolares a tabuada se iniciará apenas no estágio C. B 131 h, nesta falha aparecem pela primeira vez os exercícios onde se subtrai números de dois algarismos de números de dois algarismos. B 131-136, há exercícios mistos de subtração envolvendo números de 2 algarismos menos números de 1algarismo e de 2 algarismos. B 156-160, nestas folhas aparecem exercícios de adição vertical e horizontal, também aparecem exercícios de preencher as lacunas com números a somar e subtrair. B 161-170, os exercícios envolvem números de 3 algarismos menos números de 2 algarismos. B 177, surge o recurso do empréstimo em alguns exercícios, duas vezes numa mesma operação de subtração. B 187-200 nestas folhas acontecem problemas contendo o algarismo (zero) no minuendo. Ex: 30] -72 B 188-190, na face "b"destas folhas aparecem exercícios de adição na horizontal de números de 2 algarismos e de 3 algarismos, onde o aluno deve completar os números a somar. Se estiver resolvendo com facilidade, significa que adquiriu a habilidade de cálculo mental. B 196-200, os exercícios são de subtração envol vendo números de 3 algarismos menos números de 2 algarismos ou de 3 algarismos. O aluno que 1150
  • 44. ESTÁGIO C 97 Metas: Baseando-se nos estudos do estágio B que trabalhou com a adição e subtração, o aluno desenvolverá as habilidades básicas nas multiplicações e divisões, adquirindo domínio suficiente para os conteúdos do estágio seguinte o D. Este estágio é de progresso rápido, pois é considerado fácil, mas as orientadoras sempre estão atentas ao TPR que deve ser abaixo de X ,para que no estágio seguinte o aluno possa desempenhar com facilidade, visto que é pré-requisito. Tabela 9 - Estágio C Folhas Conteúdo TPR ,..1-10 Revisãoaté B 2-3 11-20 Multiplicação 2-3 (tabuada até de 3) 21-30 Multiplicação 2-3 (tabuada até de 5) 31-40 Multiplicação 2-3 (tabuada até de 7) 41-50 Multiplicação 2-3 (tabuada até de 9) 51-60 Multiplicação 2-3 2 alg. x 1 alg. 1 61-70 Multiplicação 2-3 2 alg. x 1 alg. 2 71-80 Multiplicação 2-3 2 alg. x 1 alg. 3 81-90 Multiplicação 2-3 2 alg. x 1 alg. 4 91-100 Multiplicação 2-3 2 alg. x 1 alg. 5 ~._. Folhas. Conteúdo TPR 101-110 Multiplicação 2-3 3 ou mais alq. ~ 111-120 Introduçãoa DMsão 2-3 121-130 DMsão cem resto 2-3 1 131-140 DMsão cem resto 2-3 2 141-150 DMsão cem resto 2-3 3 151-160 Divisãocem resto 2-3 4 161-170 Divisão 2-3 2alg.+1 alg. 1 Divisão ; 171-180 2 alg. + 1 alg. 2 2-;3 : .. 181-190 Divisão 2-'3 3 alg. + 1 alg. 1 191-200 Divisão 2-~3 alg. + 1 alg. 2 - _ •• 0- Fonte: (pIO, 1997, p.77) - Pontos importantes da Orientação. o assunto tratado é a multiplicação básica e divisão fundamental dispostos na seguinte ordem: iC1-1ORevisão até o estágio BI
  • 45. 98 Este bloco contém exercícios de adição e subtração tanto na horizontal como na vertical, com isto, o orientador poderá verificar a habilidade de cálculo mental para entrar nos conteúdos do próprio estágio a multiplicação e a divisão. C 11-50 Multiplicação (tabuadas até o 9) Os exercícios são baseados nas tabuadas de multiplicação do 2 ao 9. A cada 5 folhas vem a tabuada de um número. Este ponto do material didático é extremamente interessante pOIS mostra a multiplicação através da adição de parcelas iguais, para que o aluno possa compreender a estrutura da multiplicação. Então nas folhas terceiras, quartas oitavas e nonas, aparecem exercícios de três parcelas iguais : "2+2+2=" As primeiras e sextas folhas de cada bloco apresentam exercícios para que o aluno recite as tabuadas, que os fará aprendê-Ias. O modo como se lê as tabuadas de multiplicação é diferente daquele que o aluno aprende na escola, porém o método respeita se o aluno já aprendeu na escola e permite que use a forma como está acostumado. Também aparecem exercícios de preencher as lacunas em todas as folhas dos blocos C 11-50, que são produtos de um determinado número multiplicado por até 11. r51-110 Multiplicação( até 4 algoX 1 algoj Nestes blocos aparecem exercícios de multiplicação na forma armada. Nas folhas c51a,C89,C94 e C99 aparecem problemas com enunciado. C 51-60 na folha 51a, os problemas apresentados são bastante simples podendo o aluno resolver tanto pela adição como pela multiplicação. Exemplo: "Há duas caixas. Cada uma contém 43 lápis. Quantos lápis há em duas caixas juntas? C81-100, estes blocos fazem um resumo das multiplicações envolvendo números de 2 algarismos por números de 1 algarismo. C91-100, surgem as multiplicações na horizontal.
  • 46. 99 R; 101-110 Multiplicação: 3 ou mais alg.Xlalg.1 C 1O l-I 08, aparecem exercícios de multiplicação envolvendo números de 3 algarismos x números de 1 algarismo. C 109-11 O, as multiplicações são de números com 4 algarismos por números de 1 algarismo, na folha 110 aparece problema de multiplicação de números de 5 algarismos por 1 algarismo. jC11-120 Introdução à divis㪠Este bloco introduz a divisão na horizontal sem resto. C 111, nesta folha, os alunos preenchem as lacunas com os números requeridos para satisfazer a equação de multiplicação horizontal. C112, surgem os problemas de divisão horizontal. Estas folhas são estruturadas para que o aluno possa descobrir a ligação entre a operação de multiplicação e a de divisão. Exemplo: 3x2=6 x2=12 6+2=. O 12+2= O jC121-160 Divisão com restª Se o aluno for bem ágil neste bloco para reconhecer imediatamente o quociente, no estágio D 151,se terá facilidade com as frações. Os problemas utilizados são para introduzir a noção de resto. C 121 - 160 Divisão com resto. C 124 > Nas folhas C 135 a e C 145, aparecem os problemas com enunciados para introduzir a noção de resto. Para os alunos nesta fase de estudos é normal que a resposta aconteça imediatamente e mentalmente. C 122 - 160 na folha C 134 a, os problemas de divisão se apresentam quociente de 2 algarismos sem resto.
  • 47. 100 IC 161 - 180 Divisão 2 alg + 1 algo I Nestes blocos é introduzida a divisão vertical. O aluno pode escrever as respostas sem colocar nesta fase a passagem intermediária. Na introdução da divisão de 2 alg -ê- 1 alg.com empréstimo na folha C 163, é apresentado um exemplo de como resolver o problema. C 181 - 200 Divisão: 3 alg + 1 alg.1 Na folha C 186 aparece o zero no quociente, pode o aluno apresentar dificuldade ou esquecer, a orientadora o instruirá para que cornja esse erro imediatamente. Ex:312 11 10 O ESTÁGIOD Meta: O objetivo deste estágio é fortalecer o desenvolvimento das habilidades adquiridas nas multiplicações e divisões no estágio anterior. As divisões são por números de 2 ou mais algarismos, e as habilidades adquiridas nas operações de adição, subtração, multiplicação são CruCIaIS para a divisão e todas elas para que o aluno compreenda os passos seguintes.
  • 48. Tabela 10 - Estágio D r-;:-~I~as- .- -- .. Conteúdo TPR ,..1-10 Revisão até C 3-4 11-20 MUltiplicação 3-4 (2 alg. x 2 alg.) 21-30 Multiplicação 3-4 (2 alg. x 2 alg.) 31-40 Multiplicação 3-4 (2 alg. x 2 alg.) 41-50 Multiplicação 3-4 (2 alg. x 2 alg.) ,..51-60 Adição e Subtração 3-4 61-70 Multiplicação 3--4 e Divisáo 1 71-80 Multiplicação 3--4 e Divisão 2 81-90 Divisão por Números de 3--4 2 algarismos 1 91-100 pivisão por Números dE 3--4 2 algarismos 2 101 Folhas Conteúdo TPR 101-110 Divisão por Números dE 3-4 2 algarismos 3 111-120 bivisão por Números de 3-4 2 algarismos 4 121-130 Divisão por Números de 3--4 2 algarismos 5 131-140 Divisão por Números de 3-4 2 algarismos 6 141-150 bivisão por Números de 3-4 2 ou mais alg. l1li 151-160 Frações 3-4 161-170 Simplificações 1 3-4 171-180 Simplificações 2 3-4 181-190 Simplificações 3 3-4 191-?00 Simplificações 4 3-4 Fonte: (pIO, 1997, p.82) - Pontos importantes da Orientação. É feita a introdução do conceitos de frações. O aluno tende a entender o conceito ao adquirir habilidade nos cálculos e ao evoluir para os estágios E, F e G do material didático. D 1 - 10 Revisão até cl Este bloco revisa conteúdos do estágio anterior apresentados da seguinte forma: D 1 - 2: Problemas de adição vertical D 3 - 6: Problemas de multiplicação 2 alg x A algo D 7 - 9: Problemas de multiplicação 3 alg x 1 algo D 10 : Problemas de multiplicação 4 alg x 1 algo Sempre é importante nestes blocos de revisão que o tempo (TPR) esteja abaixo de x, indicando que o desenvolvimento do estágio D será tranqüilo. I D 11 - 50 Multiplicação (até 3 alg x 2 alg) I
  • 49. 102 D 11 - 40 é introduzido a multiplicação por números de 2 algarismos D 41 ~ 50 neste bloco pode haver mais erros, é preciso mais atenção na orientação. D 46 - 50 a Problemas de multiplicação 3 alg x 2 alg D 50 b problemas de multiplicação 3 alg x 3 alg D 51 - 60 adição e Subtração D 61 - 80 multiplicação e Divisão. D 51 - 60 aparecem problemas de adição e subtração verticais. D 76 - 80 os problemas são de divisão de 4 alg -;-1 alg, os quais não foram trabalhados no estágios C. O bom desempenho do aluno nestes blocos indica um bom desenvolvimento nos estudos a partir do D 81. D 81 - 150 - Divisão por Números de 2 algarismos ou mais. D 81 - 130 os quocientes são números de 1 algorismo Procura-se desenvolver no aluno a capacidade de estimar o quociente da divisão nestes blocos. D 81 Divisão por divisores de 2 algarismos, introduzida através de problemas. D 81 - 84 Verifica-se o entendimento do aluno quanto ao resto.que deve ser menor que o divisor. D 129 O aluno confere as respostas através da multiplicação. D 131 - 140 Quocientes são números de 2 algarismos. D 141 - 150 Neste bloco aparecem quocientes de 2 algarismos ou +. D 151 - 160 Frações I Os exemplos são claros e devem ser seguidos pelos alunos. D 151 - 155 Surgem as conversões de frações impróprias com números muito grandes para números mistos, através de divisões. D 156 - 160 Continua a conversão às vezes de números mistos para frações impróprias e vice-versa. -
  • 50. D 161 -200 Simplificações I O tempo destes blocos deve estar abaixo de x do (TPR) para tomar fácil o progresso no estágio E. D 161 - 170 Simplificação de frações pelos números 2,3,4,5,6 e 7. D 172 - 200 Simplificações em número passo, conforme o exemplo. D 181 - 185 Introdução ao Máximo Divisor Comum (MDC). D 185 Facilita para que o aluno se tome capaz de determinar o Máximo Divisor Comum (MDC) intuitivamente, apenas olhando para os números ao invés de usar: 16 20/2 8 10/2 4 5 2x2=4 ESTÁGIO E Com a base adquirida nas quatro operações básicas e na simplificação de frações estudadas no estágio anterior, o aluno desenvolverá neste estágio habilidades com estas operações que são de extrema importância para o estágio F. Os exemplos são de fácil entendimento e aparecem "balões" com dicas de resolução.
  • 51. Tabela 11- Estágio E Folhas Conteúdo TPR ~ 1-10 Revisão até D 3-4 11-20 Frações 3-4 -21-30 Adição de Frações 3-4 1 31-40 Adição de Frações 3-4 2 41-50 Adição de Frações 3-4 3 51-60 Adição de Frações 3-44 61-70 Adição de Frações 3-4 5 71-80 Adição de Frações 3-46 81-90 Adição de Frações 3-4 7 91-100 Adição de Frações 3-4 8 104 Folhas Conteúdo TPR 101-110 Subtração de 3-4 Frações 1 111-120 Subtração de 3-4 Frações 2 121-130 Subtração de 3-4 Frações 3 131-140 Adição e Subtração de 3-4 Frações ,..141-150 Multiplicação 3-4 de Frações 1 151-160 Multiplicação 3-4 de Frações 2 161-170 DMsão de Frações 3-4 171-180 Multiplicação e Divisão 3-4 de Fracões 181-190 Fraçóes e Decimais 3-4 1 191-200 Frações e Decimais 3-42 Fonte: (pIO, 1997, p_86) - Pontos importantes da Orientação. forma: o Método orienta seus alunos quanto às passagens intermediárias da seguinte 1) Na simplificação, deve ser feita num só passo usando o Máximo Divisor Comum. 2) O uso do Mínimo Múltiplo Comum, deve ser usado como o denominador comum ao somar e subtrairfrações. 3) Nas adições e subtrações de frações usar os números mistos e não as frações impróprias. 4) Ao multiplicar e dividir frações, o aluno deve simplificá-l os durante o processo. S) Exercícios com decimais, antes transformá-los em frações. IE 1- 10 Revisão até o D I Neste bloco a revisão é bastante abrangente desde o estágio C até o D 150_ O TPR é importante na orientação.
  • 52. E 11 -20 Frações I E 11 - 13 Nestas folhas os exercícios são reescrever frações. E 14 - 20 Utiliza-se o MDC para simplificar frações, que desenvolverão as habilidades de cálculo necessários. É importante ressaltar a ligação de conteúdos entre os estágios. Para progredir bem nestes exercícios E 14 - 20, o aluno com certeza adquiriu as habilidades necessárias trabalhadas nos blocos do estágio anterior D 161 - 200. E 21 - 100 Adição de Frações I E 21 - 40 As adições de frações são com os mesmo numeradores. I E 101 - 13~ São os vários conteúdos estudados especificados a seguir E 101 - 102 Subtração com números inteiros e frações. E 103 - 105 Subtração de frações com denominadores comuns sem conversão do minuendo em fração imprópria, tomando empréstimo do número inteiro. E 106 - 110 Subtração de frações com denominadores comuns incluindo a operação de converter o minuendo numa fração imprópria. E 111 - 115 Subtração de frações com denominadores diferentes sem a conversão do minuendo numa fração imprópria. E 116 - 130 Subtração de frações com diferentes denominadores incluindo a operação de converter o minuendo numa fração imprópria. E 131 - 140 Adição e Subtração de Frações A base deste bloco é a subtração de frações porém os exemplos de adição são para serem comparados com os de subtração. E 161 - 170 E 171 - 180 São muito importantes as passagens intermediárias e a simplificação através do MDC.