O documento discute a abordagem de restauração de paisagens florestais de forma participativa e colaborativa. Ele enfatiza a importância de definir limites e objetivos para a paisagem de acordo com cada contexto, buscar equilíbrio entre bem-estar humano e conservação, e envolver diversos atores por meio de processos comunicação e tomada de decisão compartilhada.
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Articulação entre atores na ação e aprendizagem para a restauração de paisagens florestais
1. I Oficina de Restauração de
Paisagens Florestais
Rio Branco – Acre - Brasil
Articulação entre atores na ação e aprendizagem
para a restauração de paisagens florestais
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2. A abordagem de paisagem não é algo novo...
é um novo olhar que busca formas de planejamento e
execução mais participativas.
- Paisagem não é um conceito de escala – limites e extensão devem ser
definidos de acordo com os objetivos que se quer atingir com a gestão
da paisagem;
- Buscar o equilíbrio entre o bem-estar humano e a conservação da
paisagem;
- Colaboração entre diversos atores / envolvimento e participação;
- Estabelecer processos de comunicação;
- Respeitar as identidades;
- Criar instrumentos de gestão da ação e aprendizagem.
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3. Restauração de Paisagens Florestais
Processo que visa recuperar a integridade ecológica e
aumentar a qualidade de vida em paisagens florestais
• Participativo
• Funcionalidade dos sistemas que compõem o mosaico
da paisagem
• Economicamente sustentável
• Adaptivo (para gerar a mudança social, econômica e
ambiental)
• Avaliação e aprendizagem consistente
• Decisões na escala / no contexto da paisagem
Maginnis, 2005:
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4. Negociando e harmonizando interesses na paisagem
- Atores governamentais, não governamentais, privados e
movimento social e outros Ú processos contínuos e
colaborativos de reflexão, negociação, tomada de decisão,
experimentação, monitoramento e aprendizagem
- Entendimento dos processos que estão causando mudança na
paisagem e construir visão de futuro compartilhada
-Planejamento participativo
-Integraçao entre conservação e desenvolvimento
- Equidade e transparência na distribuição de benefícios
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5. Fortalecendo capacidades nas pessoas e
instituições
- Capacitação na ação Ú aspectos técnicos relativos à
restauração; governança
- Capacidade de planejar e monitorar as ações,
aprender da prática e gerir o conhecimento
- Garantir oportunidades para aprendizagem mútua Ú
troca; une conhecimento tradicional/local e científico
- Gestão descentralizada
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6. Etapas para ordenação e manejo da paisagem com vistas
a aprendizagem coletiva
1. Definir unidades e limites na paisagem de interesse
- identificar a área e a dinâmica da paisagem
- identificar os componentes da paisagem (inclui cobertura vegetal,
uso do solo, propriedade da terra)
2. Identificar os atores, relações, interesses e ações
- Direitos, responsabilidades, benefícios e relações
- Atividades dos atores, seu impacto na paisagem e fatores
determinantes – mosaico dos diferentes usos da terra
- Como vêem seu papel atual e potencial no manejo da paisagem
- Pode ser necessário rever os limites da paisagem pré-estabelecidos
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7. 4.Analisar e comunicar os resultados
- mobilização para ação e aprendizagem
- quem envolver / com que foco e profundidade
5. Negociar objetivos e planejar ação
6. Implementar, monitorar e aprender
Monitorar Monitorar
Avaliar Agir Avaliar Agir
Planejar Planejar
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8. Não existe uma fórmula única...
-Processos tem que ser adaptados às especificidades de cada paisagem e
aos objetivos da intervenção
- Considerar princípios e diretrizes e adaptá-las ao contexto regional
como “moldura” para ação, monitoramento e aprendizagem
- GPFLR - Identificação de ações piloto / locais de aprendizagem e
facilitadores de redes de troca
-Maio – Indonésia
-Junho – Ruanda
-Outubro – Brasil e Inglaterra
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9. GPFLR - Conclusões das oficinas já realizadas
- Aprendizagem deve estar baseada em redes nacionais
e regionais já existentes
- Facilitação descentralizada por um ator local
- Integrar a aprendizagem, geração e troca de
conhecimento
- Desenvolver capacidades como ponto central da rede
- Ação aprendizagem em diferentes niveis – do local ao
regional
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10. GPFLR – locais de
Inglaterra
aprendizagem
2 localidades
Holanda
China
1
localidade
Estados
Unidos 1
localidade Tailandia
1 localidade
Brasil:
Acre
Indonesia
12
Ghana Ruanda localidades
7 localidades em
em potencial potencial
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12. Opções...
Madeira Biodiversidade Well forested
catchment
Agricultura de
subsistência Terras
ancestrais
Pastagem
Turismo
Agricultura
comercial
Assentamentos
Biocombustíveis Recursos
minerais
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13. Analisar os fatores que influenciam sua dinâmica...
LOCAL
Politicas
Migração municipais e
estaduais
Demanda local
por alimentos Investimento
externo
Preços no
mercado local
Pressão
demográfica
Relações de
poder
Atividades econômias
Descentralização
Questões
fundiárias
Empoderamento
das minorias
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14. GLOBAL
Aumento da Crescimento Demanda
demanda por populacional por minerais
alimentos
Preço das
das
commodities
Mudanças
No padrão de dieta
Demanda por
Mudanças climáticas
biocombustíveis
Interesse na
biodiversidade
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16. Redes através da paisagem
“Eu na
verde – local minha
rosa - nacional paisagem”
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azul– international