Este resumo descreve (1) o contexto de um projeto de ensino de espanhol utilizando o site Livemocha, (2) detalhes de duas oficinas aplicadas com os alunos no site, e (3) uma análise da mediação do professor e do potencial do site para aprendizagem colaborativa.
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PIBID LÍNGUA ESPANHOLA: O SITE LIVEMOCHA E A MEDIAÇÃO DO PROFESSOR
1. XII Encontro sobre Investigação na Escola
“Compartilhar conhecimentos e práticas: um desafio para os educadores”
PIBID LÍNGUA ESPANHOLA: O SITE LIVEMOCHA E A MEDIAÇÃO DO
PROFESSOR
Leonardo Terra Messias (leu.messias@hotmail.com).
Resumo
O presente trabalho objetiva relatar duas oficinas aplicadas para um grupo de alunos
multianuais de uma escola municipal, localizada na cidade de Jaguarão/RS, e também,
apresentar reflexões acerca do site Livemocha (LM) como ferramenta para aprendizagem do
espanhol e o processo de mediação do professor. Acreditamos que devemos nos valer de
ferramentas mais próximas aos estudantes, tais como o computador e, através dele, o uso da
internet. Dessa forma, oferecer um ensino mais “prazeroso” da língua espanhola para os
alunos. Usamos esse site com o intuito de proporcionar uma aprendizagem significativa e
mais interativa. Cabe destacar que essas oficinas se deram como atividade extraclasse e o
grupo já havia participado em outro módulo ofertado pelos bolsistas ID do Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID, financiado pela Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES, com o subprojeto de
Letras/Espanhol vinculado à Universidade Federal do Pampa – UNIPAMPA – Campus
Jaguarão. Percebemos, nas práticas realizadas, que o papel do professor como mediador foi
fundamental para o desenvolvimento das atividades propostas pelo site. Concluímos que a o
uso do LM na sala de aula é possível, desde que haja o auxílio de um professor disposto a
adentrar no mundo virtual e que o ambiente seja propício para a utilização desta ferramenta.
Palavras chave: Livemocha, PIBID língua espanhola, mediação do professor.
1. CONTEXTO DO RELATO
Este projeto está em execução pela segunda vez na Escola Municipal de Ensino
Fundamental Padre Pagliani, localizada na cidade de Jaguarão/Brasil, que faz fronteira com a
cidade de Rio Branco/Uruguai. A proposta surgiu desde que fomos inseridos no ambiente
escolar através do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID,
financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES,
com o subprojeto de Letras/Espanhol vinculado à Universidade Federal do Pampa –
UNIPAMPA – Campus Jaguarão e dessa forma pudemos colocar em prática os
conhecimentos adquiridos no ambiente acadêmico durante nossa formação docente, podendo
utilizar concepções teórico-práticas no âmbito escolar.
Para uma melhor contextualização do desenvolvimento do subprojeto mostraremos
seu objetivo que consiste, primeiramente em, oportunizar uma formação inicial
contextualizada, na qual o exercício da docência faça parte da vivência dos estudantes do
Curso de Letras, buscando, assim, qualificar suas práticas pedagógicas. A interlocução
escola/universidade é de fundamental importância para refletir sobre o ensino, desde a escola
básica até a educação superior e para depois dela. A participação do discente universitário em
propostas como esta contribui para sua formação, pois é na retroalimentação
escola/universidade que se qualificam as práticas educativas, oportunizando, também, a
formação continuada do docente que já atua na rede básica de ensino.
Santa Maria, 23 e 24 de agosto de 2013.
2. XII Encontro sobre Investigação na Escola
“Compartilhar conhecimentos e práticas: um desafio para os educadores”
Na área da linguagem, o professor deve abarcar as competências linguísticas
(compreensão e produção escrita e compreensão e produção oral) tanto no que se refere à
língua materna do estudante (Português) como na língua estrangeira (Espanhol) – cabe
ressaltar a importância do ensino de Língua Espanhola em uma região como a nossa, fronteira
Brasil/Uruguai.
Como o foco principal do nosso PIBID é a língua espanhola, aproveitamos para fazer
um desdobramento a partir do contexto escolar e do interesse demonstrado pelos alunos.
Tendo em vista que a internet é uma das aliadas do professor em tempos de globalização,
cremos que devemos nos valer dos recursos que estejam nas situações cotidianas dos
estudantes, principalmente adolescentes.
Como já mencionado, este projeto está sendo executado pela segunda vez. No ano
passado apenas visualizamos a possibilidade do uso de uma plataforma de ensino de idiomas
proporcionada pela internet, porém o tempo para a execução foi curto e não conseguimos
obter resultados tão relevantes.
Neste ano, constatamos o interesse dos alunos na continuidade das atividades e por
consequência de tal interesse optamos por continuar a desenvolver o trabalho com o site/rede
social Livemocha (doravante LM), já que este possui uma “máscara” semelhante ao
Orkut/Facebook com o intuito de proporcionar uma aprendizagem significativa e mais
interativa.
O LM é um site destinado ao aprendizado online de vários idiomas, sendo um deles o
espanhol, apresentando exercícios que abarcam o processo de compreensão e produção oral
(ouvir e falar) e o processo de compreensão e produção escrita (ler e escrever). Além disso,
proporciona a prática do idioma com falantes nativos através do chat, das mensagens e das
correções dos exercícios.
Trabalhamos com um grupo de alunos multianuais, sendo assim, tivemos
primeiramente que fazer um diagnóstico para compreender o nível de língua espanhola que
estavam, seus gostos e interesses. Pretendíamos trabalhar de forma contextualizada, e o site
LM proporciona tal contextualização, e como os alunos possuem um contato “direto” com
falantes da língua espanhola, de variante rio-platense, pensamos que as atividades de
aprendizagem se dariam de uma forma prazerosa, e também vistas como um ato extraclasse.
Sendo assim, o presente trabalho objetiva relatar duas oficinas aplicadas para um
grupo de alunos multianuais de uma escola municipal, localizada na cidade de Jaguarão/RS, e
também, apresentar reflexões acerca do site Livemocha (LM) como ferramenta para
aprendizagem do espanhol e o processo de mediação do professor. Apresentando as
contribuições de Leffa (2005; 2006), Marcuschi (2001) e Xavier (2004; 2005), e está dividido
em: Contexto do relato; detalhamento das atividades; análise e discussão do relato;
considerações finais e referências.
2. DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES
Aplicamos oficinas de uso do site LM, entre os meses de setembro e dezembro de
2012, para alguns alunos da Escola que participa do subprojeto Letras/Espanhol. Os encontros
foram realizados em período contra turno. Os alunos participantes do projeto tinham idades
entre 12 e 16 anos e estavam cursando os anos finais do ensino fundamental.
No primeiro momento pensamos em realizar o projeto no laboratório de informática
que a Escola possui, porém não foi possível, já que os computadores disponíveis contém um
sistema operacional que não nos possibilitava a utilização do site. Sendo assim, passamos a
nos deslocar uma vez por semana até o campus da Universidade e realizar os encontros no
laboratório de informática.
Santa Maria, 23 e 24 de agosto de 2013.
3. XII Encontro sobre Investigação na Escola
“Compartilhar conhecimentos e práticas: um desafio para os educadores”
Como já dito, o projeto começou no término do ano passado, porém no início deste
ano voltamos a trabalhar com os mesmos alunos e pudemos notar um avanço nas práticas
envolvendo o site. Para este trabalho apresentaremos duas oficinas que foram dadas entre os
meses de junho e julho de 2013, destacamos que, começamos em março, com 10 alunos com
idades entre 13 e 15 anos, todos já participantes das oficinas aplicadas, com exceção de 2
alunas novas.
De forma guiada, nós, bolsistas/professores, auxiliamos os alunos a fazerem as
atividades propostas pelo site, bem como, quando necessário, reforçávamos com explicações
e atividades extras que favorecessem o aprendizado do conteúdo proposto por cada seção do
Curso Básico de Espanhol oferecido gratuitamente pelo LM.
Nestas duas oficinas os deixamos “sozinhos” para que pudessem explorar as
ferramentas que o site disponibiliza, lembrando que estávamos presentes para caso eles
precisassem de auxílio. Relataremos as atividades de forma breve e única, porque em ambas
as oficinas os resultados foram muito similares.
Chegamos até o laboratório, em que todos já sabiam os procedimentos, tais como:
ligar os computadores, plugarem os fones de ouvido e esperarem que colocássemos as senhas
institucionais para o acesso nos computadores. Após todos estarem devidamente conectados à
internet pedimos que não utilizassem os celulares e que também estaríamos no laboratório
para auxiliá-los, essa atitude foi devido a nossa inquietação de discutir sobre o papel do
professor mediador. O ingresso no site demorou um pouco, a conexão estava lenta
Verificamos que a internet lenta prejudica na atenção, eles ficam ociosos na espera do início
das atividades.
Primeiramente, nós, bolsistas, nos distanciamos dos alunos, em uma posição que eles
não pudessem nos ver, porém bem no inicio das atividades tivemos que fazer a primeira
intervenção porque uma das alunas esqueceu o e-mail de acesso, novamente, cabe destacar
essa ocorrência, pois percebemos que os alunos necessitam de algo que os façam lembrar de
seus e-mail/senha, desde que a conta do site não esteja vinculada ao seu perfil de Facebook.
Apenas uma aluna pediu auxílio para entrar no site.
Em um segundo momento, eles, ao entrarem no site, tiveram problemas como: “perda
de tempo” atualizando o perfil e outros usavam os fones, de maneira indevida, entrando em
sites de músicas, dois dos alunos utilizaram o Google tradutor como auxílio nas atividades.
A partir das dificuldades apresentadas, a incidência de chamados para auxílio se
mostrou significativa, ou seja, eles ainda precisam da figura do professor (que saiba utilizar o
site) para poderem executar as tarefas. Uma aluna ao terminar suas atividades começou a
ajudar a outra, por vontade própria. Após o intervalo, todos os alunos voltaram a fazer os
exercícios propostos pelo site.
Por fim eles enviaram seus produtos feitos nas atividades para os interlocutores do
LM. A avaliação e a correção das criações tanto escritas como orais é realizada pelos
membros do LM, sendo eles falantes nativos ou não da língua pretendida. Tal avaliação é feita
através de comentários e correções nas produções, bem como pontuações referentes às
habilidades do aprendiz. Os alunos ainda corrigiram os exercícios de outros usuários que
estão aprendendo sua língua materna, ou seja, o português, destacamos que essas atividades se
dão com nossa supervisão, porque enquanto alunos de nível fundamental não chegaram a
maturidade linguística “padrão”. Marcuschi (2001) aponta que esse novo objeto de produção
textual, – os sites de relações – modificam nossa escrita, e entrelaçam a relação leitor/escritor,
fazendo com que haja uma produção mútua, logo, menos individual e mais social. Sendo
assim, os alunos se tornam parte dos seus processos de ensino/aprendizagem, bem como de
outros usuários do site.
Santa Maria, 23 e 24 de agosto de 2013.
4. XII Encontro sobre Investigação na Escola
“Compartilhar conhecimentos e práticas: um desafio para os educadores”
Quando terminamos o encontro, voltamos para a escola e tivemos uma reunião com a
orientadora educacional, Maria Nair Lopes, pois achamos que havia um distanciamento do
nosso projeto com a direção e equipe pedagógica. Fomos elogiados e parabenizados pela
orientadora, porque mesmo se tratando de um projeto contra turno, tivemos um índice de
participação de alunos regulares, que foram de 10 alunos.
3. ANÁLISE E DISCUSSÃO DO RELATO
Percebemos que nem sempre a escola está preparada para as inovações
metodológicas, principalmente as de cunho tecnológico, já que a escola não oferecia o suporte
necessário, o que dificultou a implantação do projeto. Porém o vínculo com a Universidade
nos proporcionou a realização dos encontros.
Com essas atividades verificamos que, conforme Leffa (2006),
o computador não substitui nem o professor nem o livro. Tem características
próprias, com grande potencialidade e muitas limitações, que o professor precisa
conhecer e dominar para usá-lo de modo adequado, como um componente da
complexa atividade de ensinar e aprender uma língua. (LEFFA, 2006, p. 13).
Os alunos necessitam do auxílio do professor constantemente, principalmente no
início das tarefas, além disso, se o proponente da atividade não estiver atento, os alunos
podem ter dificuldades de concentração devido à amplitude proporcionada pelo site e pela
web. O professor deve se apresentar como um mediador, porque “a interação entre um sujeito
e outro não se dá diretamente, mas através de um processo de mediação, com o uso
obrigatório de um determinado instrumento [...].” (LEFFA, 2005, p. 32), ou seja, através do
uso do site o professor deverá fazer a ponte entre site e sala de aula para que haja a interação e
que esta seja significativa para o aprendizado da língua adicional.
O site é repleto de hipertextos e apresenta uma “pluritextualidade” que viabiliza “a
absorção de diferentes aportes sígnicos numa mesma superfície de leitura, tais como palavras,
ícones animados, efeitos sonoros, diagramas e tabelas tridimensionais” (XAVIER, 2004,
p.175), o que vem a fazer com que o aprendiz tenha contato com várias linguagens ao mesmo
tempo, dando a ele uma maior capacidade de construção de conhecimentos.
Como no site não “vemos” nosso interlocutor, os alunos demonstraram uma
desenvoltura e uma desinibição maior de quando eles são expostos à língua em ambientes
convencionais. Percebemos que o site proporciona uma aprendizagem colaborativa, já que os
usuários são avaliados por outros membros e podem avaliar as produções de aprendizes de
sua língua materna, o que veio a favorecer o processo de motivação dos alunos na utilização
do site, além de sairmos do contexto, por muitas vezes, cristalizados na escola, porque na
Aprendizagem Mediada por Computador (AMC) “[...] podemos perder a presença física do
outro, tão importante para ajustar os atos de aprendizagem, por outro lado, o computador
oferece recursos de interatividade que não estão presentes na sala de aula tradicional.”
(LEFFA, 2005. p. 32).
Verificamos que há a possibilidade do site ser suporte didático para o professor de
língua, desde que ele se atualize devido as mudanças tecnológicas presentes na educação.
Cabe ao educador a tarefa de constante atualização e abertura para as novas concepções
tecnológicas. Dessa forma, sugerimos que o professor deva estudar e aprender as funções que
determinada plataforma de ensino apresenta, não somente no âmbito das ferramentas
tecnológicas, mas sim conhecer seus benefícios.
Santa Maria, 23 e 24 de agosto de 2013.
5. XII Encontro sobre Investigação na Escola
“Compartilhar conhecimentos e práticas: um desafio para os educadores”
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Acreditamos que, proporcionando ao aluno um contato direto com a língua, através do
site, cria-se um ambiente de interação que favorece a comunicação com significado real, o
aluno não está realizando um trabalho escolar, mas está se comunicando com alguém, em que
ele terá a oportunidade de ser um coautor nas produções e isso poderá estimular seu interesse.
Dessa forma, também pudemos motivar os alunos a quererem aprender uma língua,
pois lhes mostramos que a língua não é algo estático e que está restrita a sala de aula, ela é
vida, interação, movimento e descobertas.
A ampliação dos ambientes de aprendizagem, bem como o trabalho coletivo
desenvolvido a partir dos novos recursos tecnológicos, como o caso do LM, favorece a
flexibilização dos conteúdos e a redefinição dos objetivos estabelecidos para o ensino. Os
quais passam dar ênfase aos processos de interação e motivação dos educandos para o ensino
e a aprendizagem de uma língua adicional.
Através do LM, fora do ambiente escolar, como se usa o Facebook ou Orkut o aluno
pode manter contato com seus colegas de classe e com vários falantes da língua que pretende
aprender, fortalecendo assim seus conhecimentos e partilhando do conhecimento dos outros
usuários.
Porém para que os processos de ensino/aprendizagem sejam significativos o professor
deve se colocar como parceiro, interlocutor, orientando o educando na busca do
conhecimento. Entendemos assim, que os professores da educação básica devem estar
preparados para o uso de outras mídias que podem proporcionar um ensino de línguas mais
significativo. Portanto, agora, cabe ao (futuro) professor a tarefa de introduzir e reconhecer as
novas tecnologias em sua sala de aula como facilitadoras da aprendizagem de uma língua
adicional.
Por fim, pensamos que devemos trabalhar as tecnologias em sala de aula, porque o
letramento digital, segundo Xavier (2005), tenta sair da concepção que Paulo Freire trás da
“educação bancária”, em que o professor e a escola depositam o conhecimento no aluno e
preenche as “mentes vazias”. O aluno tem a oportunidade de ser autônomo na busca do
conhecimento, o professor detentor do conhecimento está perdendo seu espaço, porque o
aluno está buscando novas informações e maneiras de aprender, além do método
convencional dos livros, aplicados pelos professores, e nossa prática demonstrou que as
tecnologias aumentaram o interesse dos alunos nas aulas, inclusive de língua.
5. REFERÊNCIAS
LEFFA, V. J. Aprendizagem mediada por computador à luz da Teoria da Atividade.
Calidoscópio, São Leopoldo, v. 3, n. 1, p. 21-30, 2005.
______. Aprendizagem de línguas mediada por computador. In: ______ (Org.). Pesquisa em
linguística aplicada: temas e métodos. Pelotas: EDUCAT, 2006. p. 11-36.
MARCUSCHI, L. A. O hipertexto como novo espaço de escrita em sala de aula. In:
Linguagem e Ensino, vol. 4, nº 1, 2001, p. 79-111.
XAVIER, A.C. Leitura, texto e hipertexto. In: MARCUSCHI, L. A.; XAVIER, A. C. (Org).
Hipertextos e gêneros digitais: novas formas de construção do sentido. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2004.
Santa Maria, 23 e 24 de agosto de 2013.
6. XII Encontro sobre Investigação na Escola
“Compartilhar conhecimentos e práticas: um desafio para os educadores”
______, A. C. Letramento Digital e Ensino. In: SANTOS, C. F; MENDONÇA, M. (Org.).
Alfabetização e Letramento: conceitos e relações. 1 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2005, v.
1, p. 133-148.
Santa Maria, 23 e 24 de agosto de 2013.
7. XII Encontro sobre Investigação na Escola
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FICHA DE LEITURA DE TRABALHO
Prezado(a) avaliador(a)
A coordenação do XII Encontro sobre Investigação na Escola solicita sua colaboração
para avaliar o trabalho acima, que fará parte de seu grupo de discussão. Para tanto, observe os
critérios elencados a seguir. Lembre-se que o objetivo dessa análise consiste em sugerir
melhorias no texto; não se tratando de um julgamento de concepções teórico-metodológicas.
TÍTULO DO TRABALHO AVALIADO
Nome do trabalho...
CRITÉRIOS
a) Existem referências ao contexto do relato?
b) As propostas de investigação e as formas como foram desenvolvidas estão expressas ao
longo do texto?
c) Na análise descrita pelo(s) autor(es) há coerência entre os objetivos propostos e as
conclusões descritas?
Em relação a estes critérios dê a sua opinião e sugestões de melhoria, se houver,
destacando os aspectos a aprofundar, esclarecer ou modificar no texto.
Sugestões...
Quanto à escrita, o trabalho:
( ) não necessita de reformulações.
( ) necessita de reformulações quanto aos seguintes aspectos: Aspectos...
Gostaria de apontar aspectos do trabalho que julga serem relevantes para a discussão
durante o evento? Quais?
Aspectos...
Santa Maria, 23 e 24 de agosto de 2013.