O documento discute como as redes sociais podem ser canais de revolução interna e externa ao quebrar paradigmas e mudar comportamentos e hábitos das pessoas. A presença online pode motivar vitórias públicas e momentos de interação, narração e criação, mas é importante gerar conteúdo e histórias também offline. As redes podem ser descentralizadas, distribuídas ou centralizadas, e a revolução ocorre quando a sociedade adota novos comportamentos, não apenas novas ferramentas.