SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 20
A COLONIZAÇÃO NA AMÉRICA PORTUGUESA
Professor Cel R1 Mateus 1
3. Presença Francesa:
Guanabara e Maranhão
 França=> CONFLITO RELIGIOSO (protestantes e
católicos)
 Mas ainda disputavam participar do comércio PAU
BRASIL
 Governo-geral criado na Bahia
em 1549 não inibiu a determinação f
francesa de invadir o Brasil.
Professor Cel R1 Mateus 2
França Antártica
 Henrique II apoiou e financiou 2 naus armadas
 Villegagnon aportou na GUANABARA em Nov 1555
 FORTE COLIGNY
 Êxito inicial por apoio
dos TAMOIOS
 Conflitos religiosos
repercutiram na colônia
 Sacramentos e culto
as imagens levaram aos
conflitos
Professor Cel R1 Mateus 3
França Antártica
 MEM DE SÁ era terceiro Governador Geral desde 1557
 Foi incumbido de expulsar os franceses
 GUANABARA importante controlar ATLÂNTICO SUL
 FRANCESES + TAMOIOS = Confederação dos
TAMOIOS
 ESTÁCIO DE SÁ + TEMIMINÓS (ARARIBÓIA)
 Guerra LUSO-FRANCESA => Guerra TUPINAMBÁS –
TEMIMINÓS
 Os portugueses utilizaram das rivalidades entre os
indígenas para fazerem as alianças
Professor Cel R1 Mateus 4
França Antártica
 1º março foi fundada a cidade => SÃO SEBASTIÃO
DO RIO DE JANEIRO
 Governo da cidade => ESTÁCIO DE SÁ
 E Sá morreu por uma flecha envenenada em 20 Jan
1567
 Portugueses venceram
 Tamoios foram massacrados
 ARARIBÓIA => TERRAS (NITERÓI) e TÍTULOS
Professor Cel R1 Mateus 5
Professor Cel R1 Mateus 6
Brasil => posição estratégica
=> dominação ATLÂNTICO SUL
=> escala reabastecimento e reparo
Pouca importância econômica => PAU
BRASIL
Professor Cel R1 Mateus 7
Professor Cel R1 Mateus 8
França Equinocial
 Séc XVII os franceses tentaram de novo
 Capitania do Maranhão
 Daniel de la Touche
 1612– Ocuparam e fundaram o FORTE DE SÃO LUÍS
 Acompanhado de dois padres capuchinhos
 Rivalidades internas e falta de recursos
 JERÔNIMO DE ALBUQUERQUE + milhares de
soldados (portugueses e indígenas)
 1613 iniciaram a campanha
 1615 Portugueses tomaram FORTE SÃO LUÍS
Professor Cel R1 Mateus 9
Professor Cel R1 Mateus 10
FRANÇA EQUINOCIAL
1612-1615
Daniel de la Touche
JERÔNIMO DE ALBUQUERQUE
FRANÇA ANTÁRTICA
1555-1567
Villegagnon – Forte Coligny
ESTÁCIO DE SÁ – ARARIBÓIA
TAMOIOS (FR) X TEMIMINÓS (PT)
1.Rivalidades religiosas internas
francesas
2. Falta de apoio da França
3. Aliança portuguesa com
INDÍGENAS
4. Tudo pela glória de DEUS
 Catequese => objetivo da colonização
 Prioridade maior COMÉRCIO
 Conflitos e alianças com franceses => PACIFICAR OS
INDÍGENAS
 1549 (com o 1º Governador) chegaram os JESUÍTAS
 MANOEL DA NÓBREGA
 MISSÃO JESUÍTAS => expandir a fé cristã, limitar
avanço dos PROTESTANTES
 JOSÉ DE ANCHIETA elabora uma gramática TUPI,
com isto a língua GERAL foi sendo comum no BRASIL
Professor Cel R1 Mateus 11
Professor Cel R1 Mateus 12
MANOEL DA NÓBREGA
. 1º Missionário JESUÍTA na
AMÉRICA
. Participou expulsão
franceses RJ
. Iniciou a CATEQUESE
. Combateu a
ANTROPOFAGIA
. Convenceu o GG Men de
Sá a criar Leis de proteção
aos ÍNDIOS (proibindo a
escravização)
. Visitou o litoral brasileiro
. Escreveu cartas sobre o
POVO BRASILEIRO
Professor Cel R1 Mateus 13
SÃO JOSÉ DE ANCHIETA
. Escreveu gramática em TUPI
. Fundou a cidade de São
Paulo
. Foi voluntário para ficar
como refém dos índios
enquanto a paz era negociada
. Escreveu o Poema à Virgem
na areia
. Fundou colégios RJ e ES
. Declarado Santo pelo Papa
Francisco
APÓSTOLO DO BRASIL
AS MISSÕES
 Missionários => iam as aldeias
 Resistência dos PAJÉS
 Alguns foram COMIDOS
 Aldeamento=> criados pelos JESUÍTAS
 Combatiam a escravidão
 Conversão dos mais novos
 Tradução dos costumes indígenas para a fé católica:
Deus => deus do trovão TUPÃ
 Peças teatrais cristianizar
Professor Cel R1 Mateus 14
Professor Cel R1 Mateus 15
AS MISSÕES
 Séc XVI => perderam a luta contra os interesses
escravistas
 Séc XVII organizaram melhor e dificultaram a ação
dos apresadores (leis)
 LIBERDADE DOS INDÍGENAS => ANTÔNIO VIEIRA
 Contra ESCRAVIDÃO INDIGÉNA X apoiavam
ESCRAVIDÃO NEGRA
 Conciliavam objetivos missionários de espalhar
aldeamentos
 Companhia de Jesus =>Instituição rica e presente
BRASIL
Professor Cel R1 Mateus 16
5. O bandeirantismo mameluco
 Escravidão indígena era mais forte que a NEGRA (mais
barata)
 Mamelucos = português+ indígena
 Aptos ao trânsito no País
 Troca com tribos amigas => armas, cavalos e pólvora
 BANDEIRAS => organizadas por esses MAMELUCOS
 ENTRADAS => financiadas pela Coroa e com objetivos
de combater rebeliões e exploração territorial
 BANDEIRANTES=> desbravaram os SERTÕES,
escravizaram os INDÍGENAS, conquistaram terras
além do tratado de TORDESILHAS
Professor Cel R1 Mateus 17
Professor Cel R1 Mateus 18
Professor Cel R1 Mateus 19
Professor Cel R1 Mateus 20

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

La actualidad más candente (14)

Historia y Filosofía Quiropráctica
Historia y Filosofía QuiroprácticaHistoria y Filosofía Quiropráctica
Historia y Filosofía Quiropráctica
 
Medresumos 2016 anatomia topográfica - pescoço
Medresumos 2016   anatomia topográfica - pescoçoMedresumos 2016   anatomia topográfica - pescoço
Medresumos 2016 anatomia topográfica - pescoço
 
Objetivos bloque 1 generalidades
Objetivos bloque 1 generalidadesObjetivos bloque 1 generalidades
Objetivos bloque 1 generalidades
 
Estructura y localización funcional de la corteza cerebral
Estructura y localización funcional de la corteza cerebralEstructura y localización funcional de la corteza cerebral
Estructura y localización funcional de la corteza cerebral
 
Cintura Pelvica - Articulaciones Cadera
Cintura Pelvica - Articulaciones CaderaCintura Pelvica - Articulaciones Cadera
Cintura Pelvica - Articulaciones Cadera
 
Neurorradiologia anatomia e AVCI
Neurorradiologia anatomia e AVCINeurorradiologia anatomia e AVCI
Neurorradiologia anatomia e AVCI
 
Miologia de hombro
Miologia de hombroMiologia de hombro
Miologia de hombro
 
Anatomia de antebrazo y mano
Anatomia de antebrazo y manoAnatomia de antebrazo y mano
Anatomia de antebrazo y mano
 
Anatomia funcional de la mano
Anatomia funcional de la manoAnatomia funcional de la mano
Anatomia funcional de la mano
 
PLANOS ANATOMICOS
PLANOS ANATOMICOSPLANOS ANATOMICOS
PLANOS ANATOMICOS
 
ANATOMIA EL PIE
ANATOMIA EL PIEANATOMIA EL PIE
ANATOMIA EL PIE
 
Anatomia da mímica facial
Anatomia da mímica facialAnatomia da mímica facial
Anatomia da mímica facial
 
Seminario Columna Vertebral por Dr. Yudelvis Caceres Ruiz. R1 Anestesiología.
Seminario Columna Vertebral por Dr. Yudelvis Caceres Ruiz. R1 Anestesiología.Seminario Columna Vertebral por Dr. Yudelvis Caceres Ruiz. R1 Anestesiología.
Seminario Columna Vertebral por Dr. Yudelvis Caceres Ruiz. R1 Anestesiología.
 
anatomia humana
anatomia humanaanatomia humana
anatomia humana
 

Similar a Parte 2 - A colonização da América Portuguesa

RELENDO MACAHÉ - VIAGEM À TERRA DO BRASIL
RELENDO MACAHÉ - VIAGEM À TERRA DO BRASILRELENDO MACAHÉ - VIAGEM À TERRA DO BRASIL
RELENDO MACAHÉ - VIAGEM À TERRA DO BRASIL
Marcelo Abreu Gomes
 
15 história rafael - américa portuguesa
15 história   rafael  - américa portuguesa15 história   rafael  - américa portuguesa
15 história rafael - américa portuguesa
Rafael Noronha
 
Missões jesuíticas
Missões jesuíticasMissões jesuíticas
Missões jesuíticas
Felipe Franco
 
05 União Ibérica - Damilson Santos
05 União Ibérica - Damilson Santos05 União Ibérica - Damilson Santos
05 União Ibérica - Damilson Santos
Damilson Santos
 
I retrospectivahistricadobrasilcolnia-090423141328-phpapp01
I retrospectivahistricadobrasilcolnia-090423141328-phpapp01I retrospectivahistricadobrasilcolnia-090423141328-phpapp01
I retrospectivahistricadobrasilcolnia-090423141328-phpapp01
Sidnea Marinho
 

Similar a Parte 2 - A colonização da América Portuguesa (20)

Parte 3 - conquista holandesa
Parte 3 - conquista holandesaParte 3 - conquista holandesa
Parte 3 - conquista holandesa
 
Relendo Macahé em Viagem à Terra do Brasil 1
Relendo Macahé em  Viagem à Terra do Brasil 1Relendo Macahé em  Viagem à Terra do Brasil 1
Relendo Macahé em Viagem à Terra do Brasil 1
 
Os Rivais De Portugal No Brasil
Os Rivais De Portugal No BrasilOs Rivais De Portugal No Brasil
Os Rivais De Portugal No Brasil
 
Hist Ro aula 01 - Latitude 10.pptx
Hist Ro aula 01 - Latitude 10.pptxHist Ro aula 01 - Latitude 10.pptx
Hist Ro aula 01 - Latitude 10.pptx
 
RELENDO MACAHÉ - VIAGEM À TERRA DO BRASIL
RELENDO MACAHÉ - VIAGEM À TERRA DO BRASILRELENDO MACAHÉ - VIAGEM À TERRA DO BRASIL
RELENDO MACAHÉ - VIAGEM À TERRA DO BRASIL
 
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e Brasil
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e BrasilHistória da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e Brasil
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e Brasil
 
Reformas protestantes e Contrarreforma católica
Reformas protestantes e Contrarreforma católicaReformas protestantes e Contrarreforma católica
Reformas protestantes e Contrarreforma católica
 
Unidade zero da união ibérica à restauração e o nascer do 2º império
Unidade zero da união ibérica à restauração e o nascer do 2º impérioUnidade zero da união ibérica à restauração e o nascer do 2º império
Unidade zero da união ibérica à restauração e o nascer do 2º império
 
15 história rafael - américa portuguesa
15 história   rafael  - américa portuguesa15 história   rafael  - américa portuguesa
15 história rafael - américa portuguesa
 
15 história rafael - américa portuguesa
15 história   rafael  - américa portuguesa15 história   rafael  - américa portuguesa
15 história rafael - américa portuguesa
 
Castro digital apostila_historia_do_maranhao
Castro digital apostila_historia_do_maranhaoCastro digital apostila_historia_do_maranhao
Castro digital apostila_historia_do_maranhao
 
Parte 1 - A colonização da américa portuguesa
Parte 1 - A colonização da américa portuguesaParte 1 - A colonização da américa portuguesa
Parte 1 - A colonização da américa portuguesa
 
Uniao iberica
Uniao ibericaUniao iberica
Uniao iberica
 
Missões jesuíticas
Missões jesuíticasMissões jesuíticas
Missões jesuíticas
 
05 União Ibérica - Damilson Santos
05 União Ibérica - Damilson Santos05 União Ibérica - Damilson Santos
05 União Ibérica - Damilson Santos
 
Brasil invasões estrangeiras - francesas e holandesas
Brasil invasões estrangeiras - francesas e holandesasBrasil invasões estrangeiras - francesas e holandesas
Brasil invasões estrangeiras - francesas e holandesas
 
Apostila protestantismo no brasil
Apostila protestantismo no brasilApostila protestantismo no brasil
Apostila protestantismo no brasil
 
Brasil colonial
Brasil colonialBrasil colonial
Brasil colonial
 
I retrospectivahistricadobrasilcolnia-090423141328-phpapp01
I retrospectivahistricadobrasilcolnia-090423141328-phpapp01I retrospectivahistricadobrasilcolnia-090423141328-phpapp01
I retrospectivahistricadobrasilcolnia-090423141328-phpapp01
 
História do brasil, invasões holandesas e francesa
História do brasil, invasões holandesas e francesaHistória do brasil, invasões holandesas e francesa
História do brasil, invasões holandesas e francesa
 

Más de Coronel Mateus Mateus1966

Más de Coronel Mateus Mateus1966 (12)

Impérios e sociedades coloniais
 Impérios e sociedades coloniais Impérios e sociedades coloniais
Impérios e sociedades coloniais
 
Ciclo das navegações
Ciclo das navegaçõesCiclo das navegações
Ciclo das navegações
 
Américas conquistadas
Américas conquistadas Américas conquistadas
Américas conquistadas
 
O encontro dos mundos - pioneirismo português
O encontro dos mundos - pioneirismo portuguêsO encontro dos mundos - pioneirismo português
O encontro dos mundos - pioneirismo português
 
95 teses de Lutero
95 teses de Lutero95 teses de Lutero
95 teses de Lutero
 
Resumo tempo de reformas
Resumo tempo de reformas Resumo tempo de reformas
Resumo tempo de reformas
 
Renascimento cultural
Renascimento cultural Renascimento cultural
Renascimento cultural
 
Outono medieval
Outono medievalOutono medieval
Outono medieval
 
Gabarito estudo dirigido 1º trimestre
Gabarito estudo dirigido 1º trimestreGabarito estudo dirigido 1º trimestre
Gabarito estudo dirigido 1º trimestre
 
Império bizantino e Reino franco
Império bizantino e Reino franco Império bizantino e Reino franco
Império bizantino e Reino franco
 
O islã
O islã O islã
O islã
 
Feudalismo parte 1
Feudalismo parte 1Feudalismo parte 1
Feudalismo parte 1
 

Último

Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
sh5kpmr7w7
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 

Último (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 

Parte 2 - A colonização da América Portuguesa

  • 1. A COLONIZAÇÃO NA AMÉRICA PORTUGUESA Professor Cel R1 Mateus 1
  • 2. 3. Presença Francesa: Guanabara e Maranhão  França=> CONFLITO RELIGIOSO (protestantes e católicos)  Mas ainda disputavam participar do comércio PAU BRASIL  Governo-geral criado na Bahia em 1549 não inibiu a determinação f francesa de invadir o Brasil. Professor Cel R1 Mateus 2
  • 3. França Antártica  Henrique II apoiou e financiou 2 naus armadas  Villegagnon aportou na GUANABARA em Nov 1555  FORTE COLIGNY  Êxito inicial por apoio dos TAMOIOS  Conflitos religiosos repercutiram na colônia  Sacramentos e culto as imagens levaram aos conflitos Professor Cel R1 Mateus 3
  • 4. França Antártica  MEM DE SÁ era terceiro Governador Geral desde 1557  Foi incumbido de expulsar os franceses  GUANABARA importante controlar ATLÂNTICO SUL  FRANCESES + TAMOIOS = Confederação dos TAMOIOS  ESTÁCIO DE SÁ + TEMIMINÓS (ARARIBÓIA)  Guerra LUSO-FRANCESA => Guerra TUPINAMBÁS – TEMIMINÓS  Os portugueses utilizaram das rivalidades entre os indígenas para fazerem as alianças Professor Cel R1 Mateus 4
  • 5. França Antártica  1º março foi fundada a cidade => SÃO SEBASTIÃO DO RIO DE JANEIRO  Governo da cidade => ESTÁCIO DE SÁ  E Sá morreu por uma flecha envenenada em 20 Jan 1567  Portugueses venceram  Tamoios foram massacrados  ARARIBÓIA => TERRAS (NITERÓI) e TÍTULOS Professor Cel R1 Mateus 5
  • 6. Professor Cel R1 Mateus 6
  • 7. Brasil => posição estratégica => dominação ATLÂNTICO SUL => escala reabastecimento e reparo Pouca importância econômica => PAU BRASIL Professor Cel R1 Mateus 7
  • 8. Professor Cel R1 Mateus 8
  • 9. França Equinocial  Séc XVII os franceses tentaram de novo  Capitania do Maranhão  Daniel de la Touche  1612– Ocuparam e fundaram o FORTE DE SÃO LUÍS  Acompanhado de dois padres capuchinhos  Rivalidades internas e falta de recursos  JERÔNIMO DE ALBUQUERQUE + milhares de soldados (portugueses e indígenas)  1613 iniciaram a campanha  1615 Portugueses tomaram FORTE SÃO LUÍS Professor Cel R1 Mateus 9
  • 10. Professor Cel R1 Mateus 10 FRANÇA EQUINOCIAL 1612-1615 Daniel de la Touche JERÔNIMO DE ALBUQUERQUE FRANÇA ANTÁRTICA 1555-1567 Villegagnon – Forte Coligny ESTÁCIO DE SÁ – ARARIBÓIA TAMOIOS (FR) X TEMIMINÓS (PT) 1.Rivalidades religiosas internas francesas 2. Falta de apoio da França 3. Aliança portuguesa com INDÍGENAS
  • 11. 4. Tudo pela glória de DEUS  Catequese => objetivo da colonização  Prioridade maior COMÉRCIO  Conflitos e alianças com franceses => PACIFICAR OS INDÍGENAS  1549 (com o 1º Governador) chegaram os JESUÍTAS  MANOEL DA NÓBREGA  MISSÃO JESUÍTAS => expandir a fé cristã, limitar avanço dos PROTESTANTES  JOSÉ DE ANCHIETA elabora uma gramática TUPI, com isto a língua GERAL foi sendo comum no BRASIL Professor Cel R1 Mateus 11
  • 12. Professor Cel R1 Mateus 12 MANOEL DA NÓBREGA . 1º Missionário JESUÍTA na AMÉRICA . Participou expulsão franceses RJ . Iniciou a CATEQUESE . Combateu a ANTROPOFAGIA . Convenceu o GG Men de Sá a criar Leis de proteção aos ÍNDIOS (proibindo a escravização) . Visitou o litoral brasileiro . Escreveu cartas sobre o POVO BRASILEIRO
  • 13. Professor Cel R1 Mateus 13 SÃO JOSÉ DE ANCHIETA . Escreveu gramática em TUPI . Fundou a cidade de São Paulo . Foi voluntário para ficar como refém dos índios enquanto a paz era negociada . Escreveu o Poema à Virgem na areia . Fundou colégios RJ e ES . Declarado Santo pelo Papa Francisco APÓSTOLO DO BRASIL
  • 14. AS MISSÕES  Missionários => iam as aldeias  Resistência dos PAJÉS  Alguns foram COMIDOS  Aldeamento=> criados pelos JESUÍTAS  Combatiam a escravidão  Conversão dos mais novos  Tradução dos costumes indígenas para a fé católica: Deus => deus do trovão TUPÃ  Peças teatrais cristianizar Professor Cel R1 Mateus 14
  • 15. Professor Cel R1 Mateus 15
  • 16. AS MISSÕES  Séc XVI => perderam a luta contra os interesses escravistas  Séc XVII organizaram melhor e dificultaram a ação dos apresadores (leis)  LIBERDADE DOS INDÍGENAS => ANTÔNIO VIEIRA  Contra ESCRAVIDÃO INDIGÉNA X apoiavam ESCRAVIDÃO NEGRA  Conciliavam objetivos missionários de espalhar aldeamentos  Companhia de Jesus =>Instituição rica e presente BRASIL Professor Cel R1 Mateus 16
  • 17. 5. O bandeirantismo mameluco  Escravidão indígena era mais forte que a NEGRA (mais barata)  Mamelucos = português+ indígena  Aptos ao trânsito no País  Troca com tribos amigas => armas, cavalos e pólvora  BANDEIRAS => organizadas por esses MAMELUCOS  ENTRADAS => financiadas pela Coroa e com objetivos de combater rebeliões e exploração territorial  BANDEIRANTES=> desbravaram os SERTÕES, escravizaram os INDÍGENAS, conquistaram terras além do tratado de TORDESILHAS Professor Cel R1 Mateus 17
  • 18. Professor Cel R1 Mateus 18
  • 19. Professor Cel R1 Mateus 19
  • 20. Professor Cel R1 Mateus 20