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216
Apêndice 1
Nomenclatura de compostos orgânicos
1) Introdução
1.1 Nomenclatura de compostos de cadeia ramificada
1) Identificação da cadeia principal
a) Quando o composto for um alcano, devemos considerar como cadeia principal a
seqüência que apresentar o maior número de átomos de carbono. O átomo ou átomos que
não pertencem a seqüência principal passará a serem considerados como ramificação da
cadeia.
Ex.:
CH2CHCH2
CH3 CH2 CH3CH2
CH2
CH2
CH3
cadeia principal
ramificação
b) Se encontrarmos duas cadeias com o mesmo número de átomos de carbono, devemos
considerar como principal a cadeia que apresentar maior número de ramificações.
Ex.:
CH2
CHCHCH3 CH2
CH3
CH2
CH2
CH3
CH3
ramificação
cadeia principal
ramificação
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217
c) Quando houver grupo funcional (álcool, éster etc) ou insaturação, a cadeia principal
será a maior seqüência que contém o grupo funcional ou a insaturação.
Ex.:
CH2CHCH2 CH3CH2
CH2
CH3
OH
cadeia principal
grupo funcional (álcool)
CH2CCH2 CH3CH2
CH2
CH3 cadeia principal
insaturação
2) Enumeração da cadeia principal
a) Enumerar a cadeia principal a partir da extremidade mais próxima que contém grupo
funcional, insaturação ou ramificação na seguinte ordem de prioridades:
• grupo funcional
• insaturação
• ramificação
3) Nomeação dos radicais
a) Citar os radicais em ordem crescente de complexibilidade ou em ordem alfabética e dar
o nome do hidrocarboneto correspondente à cadeia principal.
Ex.:
CHCHCH2
CH3 CH2 CH3CH2
CH3 CH2
CH3
1 2 3 4 5 6 7
Ordem de complexibilidade: 3-metil-4-etil-heptano
Ordem alfabética: 4-etil-3-metil-heptano
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218
b) Usar números para indicar as posições e os prefixos di, tri, tetra mostrando o numero
de vezes que um tipo de radical aparece.
c) Número e letra são separados por hífen.
d) Números são separados por vírgula.
e) Letras só são separadas por hífen quando o radical seguinte começar com a letra h
(ciclo-hexano).
Ex.:
a)
CH2
CHCH2
CH3 CH2
CH3
CH
CH3 CH2
CH2
CH3
1 2 3 4 5
6
7
8
3-metil-5-etiloctano
Observação:
• a cadeia principal apresenta o maior número de carbonos: oito;
• a numeração foi feita a partir da extremidade mais próxima da ramificação;
• o radial metil (–CH3) encontra-se no carbono 3 e o radical etil (–CH2–CH3) no carbono
5.
b)
CHCHCHCH3 CH2 CH2CH2
CH3
CH3
CH3
CH2
CH3
1 2 3 4 5 6 7 8
2,3-dimetil-4-etiloctano
Observação:
• encontramos dois radicais metil (carbono 2 e 3), por isso usamos o prefixo di.
• o etil encontra-se no carbono 4.
• a cadeia principal possui oito carbonos.
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c)
CHCHCHCH3 CH3
CH3
1 2 3 4 5
4-metil-2-penteno
Observação:
• a cadeia principal apresenta a maior seqüência que possui a dupla ligação.
• a numeração foi feita a partir da extremidade mais próxima da dupla.
d)
CH2
C
CH2
CH CH2
CH3
CH3
CH3
1,1-dimetil-2-etilciclopentano
Consideramos o ciclo como a cadeia principal; encontramos dois grupos CH3 no
carbono 1 e o grupo CH3–CH2– no carbono 2.
e)
CH3
β
α
α -metilnaftaleno
Observação:
• O metil encontra-se no carbono α.
• As posições α e β obedecem à seguinte disposição espacial:
α
β
α
β
α
β
α
β
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220
1.2 Nomenclatura dos radicais
Radical é o grupo proveniente da retirada de um ou mais átomos de uma molécula.
1) Radicais alquilas ou alcoílas (R)
São radicais monovalentes formados por átomos de carbono e hidrogênio, cuja
valência se encontra em carbono saturado. Os radicais alquilas são obtidos retirando-se um
hidrogênio do alcano.
Os sufixos empregados serão -il ou -ila.
C
H
H
H
H C
H
H
H
H
C
H
H
H
C
H
H
H C
H
H
H
C
H
H
H
C
H
H
H
C
H
H
C
H
H
H HC
H
H
H
C
H
H
C
H
H
C
H
H
H
C
H
H
C
H
H
C
H
H
H HC
H
H
H
C
H
H
C
H
H
C
H
H
metano
+
metil ou metila
+
etano etil ou etila
+
propano propil ou propila
+
butano butil ou butila
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221
2) Prefixos dos radicais
a) Normal ou n: a partir dos hidrocarbonetos com três carbonos, os radicais presentes no
extremo da cadeia não ramificada receberão o prefixo n ou normal.
Ex:
CH2CH2
CH3 CH2
CH2
CH3 CH2
normal-propil ou n-propil normal-butil ou n-butil
b) Sec ou s: usado quando a valência livre provém diretamente de um carbono
secundário.
Ex:
CH3
CHCH3 CH2
CHCH3 CH3
sec-propil ou s-propil sec-butil ou s-butil
c) Tércio ou terc ou t: usado quando a valência provém de um carbono terciário.
Ex:
CH3
C
CH3
CH3
terc-butil ou t-butil
d) Iso: usamos o prefixo iso quando a valência livre estiver localizada no carbono
primário de uma cadeia ramificada.
Ex:
CH2
CHCH3
CH3
CH3CCH3
H
isobutil (a) isopropil
Exceção: o secpropil também é conhecido como isopropil.
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222
e) Neo: usado quando existem duas ramificações no penúltimo carbono oposto à valência
livre.
Ex:
CH2CCH3
CH3
CH3
neopentil
3) Radicais insaturados
Radicais que apresentam dupla ou tripla ligação em sua estrutura.
Ex:
CHCH2
CHCHCH3 CH2CHCH2
CH2CCH3 CH2CCH CCH
vinil (a) ou etenil (a) propenil (a) alil (a)
isopropenil (a) propargil (a) etinil (a)
4) Radicais bivalentes
Se o radical possuir duas valências, usaremos:
a) ileno: duas valências em carbonos distintos.
b)ilideno: duas valências no mesmo carbono.
Ex:
CH2
CH2CCH3
H
CH2
etilenoetilideno
Exceção:
metileno ou metilideno
Por serem bivalentes, os radicais não são alquilas.
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223
5) Radicais arilas (Ar)
São compostos aromáticos monovalentes.
Ex.:
fenil
Para nomear o composto, numeramos o anel benzênico partindo da ramificação
mais simples e seguindo a regra dos menores números, de acordo com a posição dos
demais radicais.
Os prefixos orto, meta e para são usados para formar os nomes dos aromáticos
com mais de uma ramificação. Quando os dois radicais estão nos carbonos de posição 1 e
2, o prefixo utilizado é orto; na posição 1 e 3, o prefixo é meta e na posição 1 e 4 o
prefixo é para.
R
OO
P
MM
Orto (O) para a posição 1 e 2
Meta ( M) para a posição 1 e 3
Para (P) para a posição 1 e 4
Ex.:
CH3
CH3 CH3
CH3
CH3
CH3
1
2
3
4
5
6
1,2-dimetilbenzeno
ou
O-dimetilbenzeno
ou
O-xileno
1
2
3
4
5
6
1,3-dimetilbenzeno
ou
M-dimetilbenzeno
ou
M-xileno
1
2
3
4
5
6
1,4-dimetilbenzeno
ou
P-dimetilbenzeno
ou
P-xileno
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Principais radicais:
CH3
CH3
CH3
CH3
CH3
CH3
CH3
orto-toluil (a) meta-toluil (a) para-toluil (a)
α-naftil β-naftil (a) xilila-2-3 xilila-2-6
orto fenileno meta fenileno para fenileno
Observação: o radical benzil não é arila, pois a valência livre não está em carbono do
anel aromático.
CH2
benzil
( )
Existem outros radicais, além dos alquilas e arila, por exemplo:
CH
CH3 C
C
benzilideno etilidinobenzilidino
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225
2) Hidrocarbonetos Aromáticos
O Congresso da IUPAC de 1957 oficializou os nomes dos seguintes hidrocarbonetos
aromáticos monocíclicos:
6
5
4
3
2
1
CH3
CH3
6
5
4
3
2
1
CH3
CH3
6
5
4
3
2
1
CH3
CH3
CH3
CH3
6
5
4
3
2
1
6
5
4
3
2
1
CH3
CH3
6
5
4
3
2
1
CH CH2
6
5
4
3
2
1
CCH3
CH3
H
6
5
4
3
2
1
C
8
CH3
9
CH3
10
H
CH3
6
5
4
3
2
1
C
8
CH3
10
H
CH3
9
CH3
6
5
4
3
2
1
C
8
CH3
9
CH310
H
CH3
Benzeno
C6H6
Tolueno
C7H8
Orto xileno
C8H10
Meta xileno
C8H10
Para xileno
C8H10
Estireno
C8H8
Cumeno
C9H12
Mesitileno
C9H12
Para cimemo
C10H14
Meta cimeno
C10H14
Orto cimeno
C10H14
Note-se que as numerações das cadeias são também oficiais ou IUPAC.
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Os demais hidrocarbonetos aromáticos monocíclicos possuem seus nomes oficiais
derivados do benzeno ou de outro hidrocarboneto acima mencionado. Alguns exemplos:
CH2
CH3
CH2
CH2
CH2
CH3
CH2
CH3
CH3
4
5
6
1
2
3
C
CH3
CH3
H
CH CH2
CH2
CH3
26
5
4
3
1
CH3
CH3
6
5
4
3
2
1
CH C
H
CH3
CH CH2
CH CH2
1-butil-2-etil benzeno
(orto butil etil benzeno)
1-etil-2-metil-benzeno
(orto etil tolueno)
1-isopropil-3-vinil benzeno
ou meta isopropil vinil benzeno
ou meta isopropil estireno
ou meta vinil cumeno
ou 2-etil para xileno
(1--propeno-il) benzeno
1,2-divinil benzeno
ou orto divinil benzeno
ou orto vinil estireno
Foram também oficializados os nomes e as numerações das respectivas cadeias
carbônicas de uma série extensa de hidrocarbonetos policíclicos aromáticos condensados.
A seguir, os três mais importantes:
7
6
5
8
4
3
2
1
4
3
2
1
7
6
5
8
10
9
4 3
2
1
7
6 5
8
109
Naftaleno
C10H8
Antraceno
C14H10
Fenantreno
C14H10
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227
3) Álcoois
No sistema IUPAC, os álcoois são nomeados a partir da cadeia contínua mais
longa contendo o grupo –OH, com o grupo funcional tendo o menor número funcional. O
final –o é trocado para –ol para indicar a presença do grupo funcional álcool. Assim, o
álcool derivado do metano é metanol, e o álcool derivado do etano é etanol.
No sistema comum, os álcoois são nomeados tomando-se o nome do grupo alquila
e adicionando a palavra álcool, acrescentando a terminação –ico.
Álcoois mais complexos são nomeados segundo o sistema IUPAC, como nos
exemplos:
a) Nomeando o seguinte composto:
CH3
CH
CH3
CH
CH3
CH2
CH CH3
OH
A cadeia mais longa contendo o grupo –OH é de seis carbonos; portanto, esse é um
hexanol. O grupo –OH está sobre o carbono 2, numerando-se da direita para a esquerda,
de maneira que o grupo –OH esteja no carbono de menor número.
CH3
CH
CH3
CH
CH3
CH2
CH CH3
OH
6 5 4 3 2 1
Dois grupos metila estão ligados à cadeia, um no carbono número 4 e outro no
carbono número 5; assim, o nome desse composto é 4,5-dimetil-2-hexanol.
b) Nomeando o seguinte composto cíclico:
OH CH3
O composto é um álcool cíclico de três átomos de carbonos; assim ele é um ciclo
propanol. Uma vez que o grupo funcional –OH deve situar-se no carbono de menor
número, assume-se que ele esteja no carbono número 1 (subtendido). Portanto, o grupo
metila deve estar no carbono número 2.
OH CH3
21
3
Assim, o nome do composto é 2-metilciclopropanol.
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228
c) Outros exemplos:
CH3 C
CH3
CH2 OH
H
CH3 C
CH3
CH2 OH
CH3
CH2
OH CH2 C
H
CH2 OH
Álcool isobutílico Álcool neopentílico
Álcool benzílico Álcool alílico
4) Éteres
O éter tem seu nome derivado do álcool a partir do qual foi obtido: éter etílico do
álcool etílico e éter metílico do álcool metílico.
A fórmula geral de um éter é R-O-R. No sistema IUPAC, o grupo –OCH3 é
chamado metóxi e o grupo –OCH2CH3 é chamado etóxi. Assim, éter metílico (CH3-O-
CH3) é chamado metoximetano e éter etílico (CH3-CH2-O-CH2-CH3) é chamado de
etoxietano.
Se dois álcoois distintos reagem, forma-se um éter misto. Ésteres mistos são
denominados de derivados alcóxidos de hidrocarbonetos, com a cadeia mais curta
recebendo o nome de grupo alcóxido e a cadeia mais longa de alcano.
Na nomenclatura comum, éteres mistos têm seu nome baseado nos grupos alquila
seguido pela palavra éter.
a) Nomeando o seguinte éter:
CH3 CH2 O CH2 CH2 CH3
A cadeia mais curta tem seu nome dado pelo grupo alcóxido; assim, CH3–CH2–O é
chamado de etóxi. A cadeia mais longa tem três átomos; sendo assim, um propano.
Portanto, o nome IUPAC é etoxipropano.
O nome comum é obtido da seguinte maneira: o grupo alquila à esquerda tem dois
átomos de carbono; ele é um grupo etila; o grupo alquila à direita possui três átomos de
carbono; ele é um grupo propil. Portanto, o nome comum é etil propil éter.
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229
b) Nomeando o seguinte composto:
CH3 CH2 O CH
CH3
CH3
O grupo alquila à esquerda tem dois átomos de carbono; ele é um grupo etila; o
grupo alquila à direita possui três átomos de carbono, organizado de forma simétrica; ele é
um grupo isopropil. Portanto, o nome comum é etil isopropil éter.
c) Outros exemplos:
CH2
C
H
O CH2
C CH2
H
CH2
C
H
CH2
O
Vinilóxi-1 propeno-2 Alilóxi benzeno
CH3 C
CH3
O CH2 CH2 CH2
H
CH3
O
Isopropóxi-1 butano Fenóxi-2 naftaleno
CH2 O CH2 O CH3
Éter dibenzílico Éter metil fenílico (Anisol)
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230
5) Aldeídos
Como mencionado, a oxidação do álcool metílico, um álcool primário de um
átomo de carbono, produz um aldeído de um átomo de carbono, HCHO, formaldeído. A
oxidação do álcool etílico, um álcool primário de dois átomos de carbono, produz um
aldeído de dois átomos de carbono, CH3CHO, acetaldeído. Note que o termo aldeído
provém das palavras em inglês alcohol dehydrogenation, ou seja, desidrogenação de
álcoois.
Os nomes IUPAC para todos os aldeídos terminam em –al. Para dar nome a um
aldeído segundo o sistema IUPAC, selecione o nome da cadeia mais longa contendo o
grupo aldeído, retire a terminação –o, e substitua pela terminação –al. Assim o seguinte
aldeído, contendo 4 carbonos, é chamado butanal.
CH2 CH2 CCH3
O
H
O grupo aldeído está sempre situado no final da cadeia, no carbono 1; esse número
está subtendido e não escrito.
a) Nomeando o seguinte composto:
CHCHCHCH3 CH2 CH2 CCH2
O
HCH3
Br
CH3
A cadeia maior, contendo o grupo aldeído, apresenta oito átomos de carbono;
assim, ele é um octanal. A cadeia é numerada com o grupo aldeído no carbono 1.
CHCHCHCH3 CH2
CH2
CCH2
O
HCH3
Br
CH3
5 4 3 2 18 7 6
Existem grupos metila nos carbonos 5 e 7 e um bromo no carbono número 6.
Portanto, nomeando os grupos em ordem alfabética temos 6-bromo-5,7-dimetiloctanal.
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231
b) Nomeando o seguinte aldeído:
CH3
CH CH CC
O
HCH3CH3
Cl
Cl
A cadeia maior, contendo o grupo aldeído, apresenta cinco átomos de carbono;
assim, ele é um pentanal. A cadeia é numerada com o grupo aldeído no carbono 1.
CH3 CH CH CC
O
HCH3CH3Cl
Cl
3 2 15 4
Existem dois grupos metila nos carbonos 2 e 3 e dois átomos de cloro no carbono
número 4. Portanto, nomeando os grupos em ordem alfabética temos 4,4-dicloro-2,3-
dimetilpentanal.
c) Outros exemplos:
CH3
CH2
CH2
CH CH2
C
O
H
CH CH2
CH3
CH3
C
O
H
CH2
CH
Cl Cl
2,3-dicloropropanal3,5-dimetiloctanal
C
O
H
CC
H H
C
O
H
C
H
O
CH2
CH2 CH2
Aldeído cinâmicoGlutaraldeído
C
O
C
O
C
O
H CH3
HH
CH3 CH3 C
H
O
C C H
OH
H
OH
H
Paraldeído
(Polimerização de três
moléculas de acetaldeído)
2,3-diidroxipropanol
(Gliceraldeído)
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232
6) Cetonas
No sistema IUPAC, os nomes das cetonas terminam com –ona. Para dar nome a
uma cetona segundo esse sistema, determine o nome da cadeia mais longa do alcano que
contém o grupo carbonila, retire a terminação –o, e adicione a terminação –ona. Assim, a
cetona de quatro carbonos é chamada butanona.
No sistema comum para nomear cetonas, cada grupo alquila ligado ao grupo
carbonila é nomeado e o nome cetona é adicionado após o mesmo. Assim, o nome do
composto precedente, de acordo com o sistema comum, é metil etil cetona, uma vez que
há um grupo metila ligado a carbonila em dos extremos e um grupo etila no outro extremo.
a) Nomeando o seguinte composto:
CH3 C CH2 CH2CH2
O
CH3
A maior cadeia contendo o grupo cetona (carbonila) possui seis átomos de
carbono; assim, ela é uma hexanona. O grupo carbonila deve receber o menor número;
assim, ele está no carbono 3. Portanto, o nome IUPAC é 3-hexanona. No sistema comum,
existe um grupo alquila em ambos os lados do grupo carbonila, ou
CH3
C CH2
CH2
CH2
O
CH3
etil propil
O nome comum para o composto é etilpropilcetona.
b) Nomeando a seguinte cetona:
CH3
CH2
C CH3
C
Cl
Cl O
A maior cadeia contendo o grupo carbonila contém cinco átomos de carbono;
então, é uma pentanona. O grupo carbonila está no carbono número 2; assim é uma 2-
pentanona.
CH3 CH2 C CH3C
Cl
Cl O
3 2 15 4
Existem dois átomos de cloro, ambos no carbono 4; assim, o nome é 4,4-dicloro-2-
pentanona.
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233
c) Outros exemplos:
CH2CCCH2 CH2C
H O H CCH2CCH3 CH3
O O
1,5-hexadieno-3-ona Pentan-2,4-diona
CH2
CCH3
O OH
CH2
CCH2
O
OH OH
CHCCH3
O Cl
CH3
C
O
OC
O
CH3
Hidroxiacetona
Diidroxiacetona
3-clorobutanonaDifenil cetona
(Benzofenona)
CicloexanonaMetil fenil cetona
(Acetofenona)
7) Ácidos carboxílicos
Os nomes IUPAC para os ácidos orgânicos terminam em –óico. Para dar nome a
um ácido segundo o sistema IUPAC, determine a cadeia mais longa do alcano contendo o
grupo ácido, remova a terminação –o e adicione a palavra ácido ao grupo alquila com
terminação –óico. Assim, a fórmula seguinte mostra o ácido etanóico.
CH3 C
OH
O
Ácido etanóico
Os nomes comuns dos ácidos são derivados dos nomes dos aldeídos utilizados em
sua preparação. Portanto, o ácido etanóico, derivado do acetaldeído, é chamado e ácido
acético.Todos os ácidos orgânicos contêm no mínimo um grupo –COOH. Esse grupo é
chamado de grupo carboxila, sendo esse grupo que produz íons hidrogênio. Ácidos
orgânicos contendo dois grupos carboxila são chamados ácidos dicarboxílicos. Aqueles
contendo três grupos carboxila são chamados de ácidos tricarboxílicos.
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234
a) Nomeando o seguinte composto:
CH3
CH2
CH CCH2
OH
OCl
O composto contém um grupo COOH; assim, ele é um ácido carboxílico. A cadeia
mais longa contém cinco átomos de carbono; então, ele é um ácido pentanóico, numerando
o carbono do grupo carboxila como carbono número 1.
CH3
CH2
CH CCH2
OH
OCl
5 4 3 2 1
Ligado à cadeia está um cloro no carbono número 2; assim, o nome é ácido 2-
cloropentanóico.
b) Nomeando o seguinte ácido carboxílico:
C
OH
O
Cl
Essa é a estrutura do ácido benzóico. Um cloro está presente no carbono número 3
do anel, numerado em qualquer direção a partir do grupo carboxila, o qual está no carbono
aromático número 1.
C
OH
O
Cl
1
23
Portanto, o nome desse composto é ácido 3-clorobenzóico.
c) Outros exemplos:
CH3
CH C
OH
ONH2
H C C
OH
O
Br
Br
C CH2
C
OH
OO
CH3
Ácido 2-aminopropanóico Ácido dibromoetanóico Ácido 3-cetobutanóico
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235
C
OH
O
OH
COOH
COOH
CH3 C C
OH
O
H
CH3
Ácido 2-hidroxibenzóico Ácido ftálico Ácido isobutírico
8) Ésteres
Quando um ácido carboxílico reage com um álcool, o nome do éster é determinado
de duas maneiras. Pelo sistema IUPAC, escreva o nome IUPAC do ácido menos a
terminação –ico; adicione a terminação -ato ao nome do ácido e escreva o nome IUPAC
do álcool menos a terminação –anol e adicione a terminação –ila.
Pelo sistema comum, escreva o nome comum do ácido menos a terminação –ico;
adicione a terminação –ato ao nome do ácido e escreva o nome comum do álcool,
eliminado a terminação –ico e adicione a terminação a.
a) Nomeando o seguinte composto:
H C O CH2 CH3
O
Escrevendo a fórmula da água (HOH) abaixo da fórmula do éster como indicado,
temos:
H C O CH2 CH3
O
HO H
Parte procedente
do ácido
Parte procedente
do álcool
Pelo sistema IUPAC: a parte ácido do éster contém um átomo de carbono; assim,
ele é ácido metanóico. Substituindo a terminação –ico do ácido pela terminação –ato
temos o nome metanoato. O álcool, acima no lado direito, é um álcool de dois átomos de
carbono ou etanol. Substituindo –anol por -ila temos etila. Assim, o nome do éster é
metanoato de etila.
Pelo sistema comum: o nome comum do ácido com um átomo de carbono é ácido
fórmico. Retirando a terminação –ico e adicionando a terminação –ato, temos o nome
formiato. O nome comum do álcool, como indicado acima, é álcool etílico. Substituindo –
ico por –a temos etila. Assim, o nome do éster é formiato de etila.
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236
b) Nomeando o seguinte éster:
C O CH2 CH2
O
CH3
Escrevendo HOH abaixo da fórmula do éster, temos
C O CH2 CH2
O
CH3
HO H
Parte procedente
do ácido
Parte procedente
do álcool
O nome do ácido é ácido benzóico. Eliminando a terminação –ico e adicionando –
ato, temos benzoato. O nome do álcool é propanol. Retirando a terminação –anol e
adicionando –ila, temos propila. O nome IUPAC do éster é benzoato de propila.
c) Outros exemplos:
C
O
O
H
CH3
C
O
O
H
CH CH2
C
O
O
C
C HOH
O
CH3
CH3
Metanoato de metila
(Formiato de metila)
Metanoato de vinila
(Formiato de vinila)
CH
CH2
O C H
CH2
O
C
O
C
O
C
O
O
CH2
Oxalato de vinila Benzoato de benzila
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237
9) Aminas
No sistema IUPAC, o grupo –NH é chamado grupo amino, sendo indicado
numericamente de acordo com sua posição na cadeia carbônica. Se há mais de uma cadeia
carbônica ligada ao nitrogênio, então a cadeia mais longa é usada como nome principal. A
outra, ou outras cadeias, é indicada pela letra “N”, indicando que está ligada ao nitrogênio.
No sistema comum, a palavra amina é adicionada após nomear os grupos alquila.
O sistema comum é usado para dar nome aos compostos simples. Para compostos mais
complexos utiliza-se o sistema IUPAC. Com esse sistema é usado o prefixo amino para
denotar a presença de um grupo –NH2. De acordo com o número de átomos de H da
molécula substituídos temos as aminas primárias, secundárias e terciárias.
N
H
H
R N
R1
H
R N
R1
R2
R
Fórmulas Gerais:
Amina primária Amina secundária Amina terciária
a) Nomeando a seguinte amina:
CH3
CH CH3
NH2
Pelo sistema IUPAC: a cadeia mais longa contém três carbonos; então, ele é um
derivado do propano. Há um grupo amino ligado à cadeia no carbono 2. Portanto, o nome
IUPAC é 2-aminopropano.
b) Nomeando o seguinte composto:
CH3
N CH3
CH3
A cadeia mais longa contém apenas um carbono; então, esse composto é um
derivado do metano. Ligado ao metano está um grupo amina; assim, o composto é um
aminometano. Existem dois outros grupos metila ligados ao nitrogênio. Cada um é
indicado pela letra “N”; assim, o nome é N,N-dimetilaminometano.
Pelo sistema comum, observa-se que existem três grupos metila ligados ao
nitrogênio da amina; assim, o composto é um composto trimetilado. Seu nome comum é
trimetilamina.
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238
c) Outros exemplos:
CH2
CH2
CH2
CH3 N CH3
CH2
H
NCHCHCH3
CH2
CH3
H
CCHCH3
CH2
CH3
N
H
H N
CH3
CH3
N
H
H
CH3
CH3
N
H
CH2
CH3
CH3
N
CH3
CH2
CH3
N-metil pentil amina
(amina secundária) (amina secundária)
(1-etil propeno-1 il) amina
(amina primária)
N-N-dimetil fenil amina
(amina terciária) (amina primária)
N-etil (1-metil 2-naftil) amina
(amina secundária)
5 4
7
6
8
2
3
1
10) Amidas
As amidas são nomeadas de dois modos. Pelo sistema IUPAC, retira-se a
terminação –óico e palavra ácida do nome do ácido e adicione a palavra –amida. Pelo
sistema comum, retira-se a terminação –ico e a palavra ácido do nome do ácido e
adiciona-se –amida.
As amidas primárias, secundárias e terciárias resultam da substituição do grupo –
OH da molécula dos ácidos por –NH2, –NHR e –NRR1, respectivamente.
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239
C
O
N
H
H
R C
O
N
R1
H
R C
O
N
R1
R2
R
Fórmulas Gerais:
Amida primária Amida secundária Amida terciária
a) Nomeando a seguinte amida:
CH3 C NH2
O
Pelo sistema IUPAC, o ácido que deu origem a essa amida é o ácido etanóico.
Retira-se a terminação –óico e a palavra ácido e adiciona-se a terminação –amida.
Portanto, o nome dessa amida é etanamida. Pelo sistema comum, o nome do ácido que dá
origem à amida é o ácido acético, retira-se a palavra ácido e a terminação –óico e
acrescenta a terminação –amida, o outro nome desse composto é acetamida.
b) Outros exemplos:
CH2
CH2
C
O
NH2
C
O
NH2
C
O
NH2
C
O
NH2
C
O
N
CH3
H
C
H
CH3
CH3
Succinamida
(diamida primária)
Oxalamida
(diamida primária)
N metil 2-metil propionamida
(amida secundária)
C
O
N
CH3
CH3
C
O
N
CH3
CH3
C
H
H
CH3
C
O
N
CH3
C
O
H
CH3
NN dimetil benzamida
(amida terciária)
NN dimetil proprionamida
(amida terciária)
Diacetamida
(amida secundária)
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240
11) Fenóis
Pela nomenclatura IUPAC, substitui-se a terminação –o do hidrocarboneto
aromático correspondente, por –ol. Esta nomenclatura embora seja oficial quase nunca é
usada na prática. Assim, o nome IUPAC oficial do fenol mais simples (C6H5-OH) é
benzenol, mas este nome jamais é usado. Pela nomenclatura semi-oficial, usamos o
prefixo hidróxi acompanhado do nome do hidrocarboneto. Caso haja mais de uma
ramificação, devemos numerar a cadeia principal a partir do –OH, seguindo o sentido em
que as ramificações coincidam com os carbonos de menor numeração.
a) Nomeando o seguinte composto:
CH3
OH
CH2
CH3
O radical –OH ligado ao anel benzênico representa a função orgânica fenol.
CH3
OH
CH2
CH3
1
2
3
4
6
5
Ligado ao anel benzênico está um grupo etila no carbono número 3 e um grupo
metila no carbono 4. Assim, o nome é 3-etil-4-metil fenol.
b) Nomeando o seguinte fenol:
OH
OH
1
2
3
4
6
5
Existem dois grupos fenóis ligados ao anel nos carbonos de número 1 e 4, portanto
1,4-dihidróxi. Com essa representação, podemos substituir 1,4 pelo prefixo para (p).
Assim, o nome desse composto é p-dihidroxibenzeno.
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c) Outros exemplos:
OH
CH3
OH
OH
OH OH
OH
OH
OH OH
CH3
OH
C
CH3
CH3
H
1-hidróxi-2-metilbenzeno
(O-metil-hidróxi-benzeno)
B-hidroxinaftaleno
1,2-diidroxibenzeno
(Piro) catecol
1,4-diidroxibenzeno
1,2,3-triidroxibenzeno
Pirogalol ou Ácido pirogálico
1-hidróxi-2-metil-5-isopropilabenzeno
(Carvacrol)
B naftol
12) Haletos orgânicos
São compostos orgânicos derivados de hidrocarbonetos pela substituição de um ou
mais hidrogênios por halogênios.
Os haletos orgânicos apresentam fórmula geral R-X ou Ar-X, em que X é um
halogênio (F, Cl, Br ou I).
Ex.:
H C
H
H
H C
H
H
H
Cl
Metano Clorometano
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242
Para a nomenclatura, basta considerar o halogênio como uma ramificação.
Ex.:
CH2
CH3
Cl
CH3
CHCH3
Br
CH2
CH2
CCH3 CH3
CH3
Br
CHCH2
Cl
cloroetano
2-bromopropano 2-bromo-2-metilpentano
cloroeteno
Pode ocorrer mais de uma substituição de hidrogênios; nesse caso usamos os
prefixos di e tri para nomear o composto.
Ex.:
CH2
CHCHCH3 CH3
CH2
Br Br
C
H
H
Cl
Cl C
Cl
H
Cl
Cl
Diclorometano Triclorometano
(Clorofórmio)
2,3-dibromo-hexano
Na nomenclatura usual, o nome do halogênio é acrescido da terminação -eto
(halogeneto) e do nome do radical.
Ex.:
CH2
CH3
Cl
CH3
CCH3
H
ICHCH2
Cl
CH2
Cl Cl
Cloreto de etila Iodeto de isopropilaCloreto de vinila
Cloreto de benzila Cloreto de fenila
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243
13) Enóis
Enóis são compostos com o radical –OH ligado a carbono não aromático
insaturado por dupla ligação.
CHCH2
OH
etenol
Enóis são instáveis e por esse motivo podem ser representados entre < e >. A
nomenclatura oficial segue as regras dos álcoois, porém usando a terminação –enol. Para
dar nome para enóis, basta selecionar a cadeia principal, dar nome para o hidrocarboneto
da qual faz parte e acrescentar a terminação –enol.
Ex.:
CH2
CCH3
OH
CHCCH3
OH
CH3 CHCH2
CH3 CH CH
CH3
OH
isopropenol 2-buten-2-ol 3-metil-1-penten-1-ol
14) Sais de ácidos carboxílicos
São sais obtidos a partir da reação entre um ácido orgânico e uma base.
CH3 C
O
O H
Na OH CH3 C
O
O Na
OH2+
Ácido Base
+
Sal Água
Fórmula geral:
C
O
OX
X é um cátion
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A nomenclatura oficial de sais de ácidos carboxílicos é dada pela seguinte forma:
nome da cadeia principal com a terminação ato + de + nome do cátion
Ex.:
H C
O
ONa
CH3
C
O
OK
Ca(CH3
COO)2 C
O
O
C
O
O
Ca
2+
Metanoato de sódio
(formiato de sódio)
Etanoato de potássio
(acetato de potássio)
Etanoato de cálcio
(acetato de cálcio) Oxalato de cálcio
15) Anidridos de ácidos carboxílicos
São compostos orgânicos obtidos pela desidratação de ácido carboxílico. O termo
anidro significa isento de H2O.
CH3
C
O
O H
CH3
C
O
OH
CH3
C
O
O C
O
CH3
OH2+ +
Ácido etanóico
(Ácido acético)
Anidrido etanóico
(Anidrido acético)
Fórmula geral:
C O C
O
O
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A nomenclatura oficial segue a nomenclatura dos ácidos carboxílicos, porém
substitui-se a palavra ácido por anidrido.
Ex.:
C
O
O H
CH2
C
O
O H
CH2
C
C
O
O
CH2
O
CH2
C
O
O H
C
O
O H
C
C
O
O
O
- H2O
Ácido succínico Anidrido succínico
- H2O
Ácido benzóico Anidrido benzóico
16) Haletos de ácidos ou haletos de acila
Compostos orgânicos derivados de ácidos carboxílicos, caracterizados pela troca
do –OH por um halogênio.
C
O
O H
R C
O
X
R
Ácido carboxílico Haleto de ácido
X = halogênio (F, Cl, Br ou I)
A nomenclatura dos haletos de ácidos é dada da seguinte forma:
nome do halogeneto + de + nome do hidrocarboneto com terminação ila
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a) Nomeando o seguinte composto:
CH3
CH2
C
O
Br
O halogênio ligado à cadeia é o bromo, então temos o brometo. A cadeia
carbônica é composta por três carbonos, então propanoíla. Portanto, o nome desse
composto é brometo de propanoíla.
b) Outros exemplos:
CH3 C
O
Cl
C
O
Br
CH2 CH2 C
O
I
CH3
Cloreto de etanoíla
(cloreto de acetila) Brometo de benzoíla
Iodeto de butanoíla
17) Cloretos de ácidos carboxílicos
São compostos derivados dos ácidos carboxílicos pela substituição da oxidrila
(OH) do seu grupo carboxílico por cloro. Em outras palavras, são compostos contendo
átomo de cloro ligado a radical acila; por isto são também chamados Cloretos de acila.
R C
O
OH
R C
O
R C
O
Cl
Ácido carboxílico Radical acila
A nomenclatura dos radicais acila é feita substituindo a terminação –ico do ácido
por –ila. A nomenclatura dos cloretos de ácidos é feita acrescentando-se o nome da acila à
locução “cloreto de”.
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Ex.:
CH3 C
O
Cl
C
O
Cl
CH3 CH2 C
O
Cl
C
O
Cl
CH2 CH2 C
O
Cl
Cloreto de acetila
(Cloreto de etanoíla) Cloreto de benzoíla
Cloreto de propanoila
(Cloreto de propionila)
Cloreto de butanodioila
(Cloreto de succinila)
18) Compostos organometálicos
São compostos orgânicos que apresentam metais em sua estrutura.
Ex.:
Pb
CH2
CH2
CH2
CH2 CH3
CH3CH3
CH3
CH3 Zn CH3
Tetraetilchumbo Dimetilzinco
Dentre os compostos organometálicos, merecem destaque especial os Compostos
de Grinard, que apresentam em sua estrutura o grupo MgX ligado a radicais orgânicos,
onde X é um halogênio (F, Cl, Br ou I). A seguir, a fórmula geral desses compostos:
MgXR MgXArou
X= F, Cl, Br ou I
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Ex.:
MgClCH2
CH3
Cloreto de etilmagnésio
A nomenclatura oficial é dada pela seguinte maneira:
nome do halogeneto + de + radical orgânico + magnésio
Ex.:
MgBr
MgClCH2
CH2
CH3
CH2
MgBr
CH3
CHCH3
MgF
Brometo de fenilmagnésio
Cloreto de propilmagnésio
(Cloreto de n-propilmagnésio)
Brometo de benzilmagnésio Fluoreto de isopropilmagnésio
19) Nitrocompostos
Nitrocompostos são compostos obtidos pela substituição da hidroxila do ácido
nítrico HNO3 ou HO−NO2 por um grupo orgânico (metil, etil, etc.).
Ex.:
CH3
CHCH3
NO2
2-nitropropano
A nomenclatura dos nitrocompostos é dada pela seguinte maneira:
nitro + nome do hidrocarboneto
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249
Ex.:
CH2CH3 NO2CH3
NO2
O2
N NO2
NO2
CH3
CH2
CH
CH2
O
O
O
NO2
NO2
NO2
NitroetanoNitrometano
2,4,6-trinitrotolueno
(TNT)
Trinitroglicerina
(TNG)
20) Nitrilas
Nitrilas são compostos derivados do cianeto de hidrogênio H−C≡N, pela
substituição do hidrogênio por um grupo orgânico (metil, etil, etc.) e sua nomenclatura
oficial é similar à dos álcoois, substituindo-se o sufixo –ol por nitrila.
Ex.:
CH2
CN
Fenil etanonitrila
(Cianeto de benzila)
A nomenclatura das nitrilas é dada pela seguinte maneira:
nome do hidrocarboneto + nitrila
Ex.:
CH2CH3 CNCH3 CN
Propanonitrila
(Cianeto de etila)
Etanonitrila
(Cianeto de metila)
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250
CNCHCH2
CN
CNCN CN CH2 CH2
CN
Propenonitrila
(Cianeto de vinila)
Benzonitrila
(Cianeto de fenila)
Etanodinitrila
(Cianogênio)
Butanodinitrila
(Cianeto de etileno)
21) Isonitrilas
São compostos orgânicos derivados do ácido isocianídrico que possuem um grupo
–CN (isociano). Conhecidos também como carbilaminas ou isocianetos orgânicos. As
nitrilas e as isonitrilas coexistem em equilíbrio tautomérico.
H C N C N H
Ex.:
CH2
CH3
NC
Etilcarbilamina
A nomenclatura das isonitrilas é semelhante a das nitrilas, sendo dada pela seguinte
maneira:
radical + carbilamina
Ex.:
CH3
NCH NC
Isocianeto de metila
(Metilcarbilamina)
Isocianeto de hidrogênio
(Carbilamina)
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251
22) Tioálcoois
São compostos orgânicos que possuem o grupo –SH ligado a um carbono saturado.
A nomenclatura dos tioálcoois é dada pela seguinte maneira:
nome do hidrocarboneto + tiol
Ex.:
CH2CH3 SH
Etanotiol
23) Tioéteres
São compostos orgânicos cujo heteroátomo é o enxofre.
Ex.:
CH3
SCH3
Metil-tio-metano
A nomenclatura dos tioéteres é semelhante à dos éteres, sendo dada pela seguinte
maneira:
radical menor + -tio- + radical maior
Ex.:
CH2SCH2
CH3 CH3
Etil-tio-etano
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252
24) Ácidos sulfônicos
Apresentam o grupo –SO3H (sulfônico) ligado a radicais orgânicos. O ácido
sulfônico provém da ionização parcial do ácido sulfúrico.
S
O
OO
OH
H
OH S
O
OOH
Ácido sulfúrico Radical sulfônico
+
A nomenclatura dos ácidos sulfônicos é dada pela seguinte maneira:
ácido + nome do hidrocarboneto correspondente + sulfônico
Ex.:
CH2
CH3
SO3
H CH3
CH2
CHCH3
SO3
H
SO3
H
Ácido etano-sulfônico Ácido 2-butano-sulfônico Ácido benzeno-sulfônico
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253
Apêndice 2
Tabelas
Comparação das propriedades da maioria dos compostos orgânicos e inorgânicos.
Propriedade Orgânicos Inorgânicos
Inflamável Sim Não
Ponto de fusão Baixo Alto
Ponto de ebulição Baixo Alto
Solubilidade em água Não (para a maioria) Sim
Solubilidade em líquidos apolares Sim Não
Tipos de ligação Covalente Iônica
Reações ocorrem entre Moléculas Íons
Átomos por molécula Muitos Poucos
Estrutura Complexa Mais simples
Eletrólito Não Sim
Adaptada de: Sackheim, G. I.; Lehman, D. D., Química e Bioquímica para Ciências Biomédicas.
Quantidade de isômeros de alguns alcanos.
Fórmula molecular Nome do alcano linear Número de isômeros
C3H8 propano 1
C4H10 butano 2
C6H14 hexano 5
C8H18 octano 18
C10H22 decano 75
C15H32 pentadecano 4347
C20H42 eicosano 366319
C30H62 triacontano 4,11 x 109
Adaptada de Garritz, A.; Chamizo, J. A., Química.
LaCCeF
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SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L.
254
Propriedades físicas de alguns alcanos.
Nome Fórmula
Molecular
Estado
físico
Temperatura
de fusão (ºC)
Temperatura
de ebulição (ºC)
Densidade
(g/mL)
Metano CH4 gás -182,5 -161,6 -
Etano C2H6 gás -183,3 -88,6 -
Propano C3H8 gás -187,1 -42,1 -
n-butano C4H10 gás -138,3 -0,5 -
n-pentano C5H12 líquido -129,8 36,1 0,63
n-hexano C6H14 líquido -95,3 68,7 0,66
n-heptano C7H16 líquido -90,6 98,5 0,68
n-octano C8H18 líquido -56,8 125,7 0,70
n-nonano C9H20 líquido -53,6 150,8 0,72
n-decano C10H22 líquido -29,7 174,0 0,73
n-hexadecano C16H34 sólido 18,0 287,1 0,777
n-eicosano C20H42 sólido 36,6 309,7 0,788
n-triacontano C30H62 sólido 66,0 446,4 0,78
Adaptada de Garritz, A.; Chamizo, J. A., Química.
Propriedades físicas de alguns alcenos compararadas com os alcanos.
Nome Ponto de
fusão (ºC)
Ponto de
ebulição (ºC)
Densidade
(g/mL)
Butano -138 -0,5 0,579
Buteno -185 -6,3 0,595
Buteno-2 cis -139 3,7 0,621
Buteno-2 trans -106 0,9 0,604
Pentano -129 36,1 0,626
Penteno-1 -165 30,0 0,641
Penteno-2 cis -151 37,9 0,656
Penteno-2 trans -140 36,4 0,648
Adaptada de Carvalho, G. C., Química Orgânica Moderna, Volume 2.
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255
Propriedades de diversas fibras.
Nome Nome Resistência Estabilidade
Genérico químico à tração (Kg/mm2
) térmica
Lã Proteína 1-2 Decompõe a 150ºC
Algodão Celulose 3-6 Decompõe a 130ºC
Acetato Acetato de celulose 1-2 Pegajoso a 175ºC
Lycra Poliuréia-uretano 0,3-0,5 Pegajoso a 215ºC
Dacron Polietileno tereflalato 2-10 Pegajoso a 230ºC
Náilon Polialquilamida 3-10 Funde a 230ºC
Polietileno Polietileno linear 1-3 Encolhe 5% a 75ºC
Kevlar Poliaramida 20-30 Decompõe a 500ºC
Vidro Silicatos 10-20 Funde a 750ºC
Amianto Silicatos 10-20 Funde a 2000ºC
Adaptada de Garritz, A.; Chamizo, J. A., Química.
Fracionamento do petróleo cru.
Nome Intervalo de Número de Aplicações
temperatura de carbonos
ebulição (ºC)
Gás natural menor que 20 C1 a C4 combustível
Éter de petróleo 20 a 80 C5 a C7 solvente
Gasolina 35 a 220 C5 a C12 combustível para carros
Querosene 200 a 315 C12 a C16 combustível de aviação
Óleo leve 250 a 375 C15 a C18 diesel
Óleo lubrificante maior que 50 C16 a C20 lubrificação
Parafina sólido que funde a 550 C20 a C30 velas
Asfalto sólido viscoso maiores que C30 pavimentação
Resíduo sólido maiores que C30 combustível
Adaptada de Garritz, A.; Chamizo, J. A., Química.
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256
Propriedades físicas de alguns éteres.
Fórmula Ponto de Ponto de Densidade
fusão (ºC) ebulição (ºC) (g/mL)
CH3
O CH3
-140 -24,9 0,661
CH3 O C2H5
-123 7,9 0,697
H5
C2
O C2
H5
-116 34,6 0,714
H7C3 O C3H7
-122 90,5 0,736
O
26,9 259 1,072
Adaptada de Carvalho, G. C., Química Orgânica Moderna, Volume 2.
Propriedades físicas de alguns aldeídos.
Nome Ponto de Ponto de Densidade
fusão (ºC) ebulição (ºC) (g/mL)
Metanal -92 -21,0 0,815
Etanal -123 20,8 0,781
Propanal -81 48,8 0,807
Butanal -97 74,7 0,817
Pentanal -92 103,7 0,819
Adaptada de Carvalho, G. C., Química Orgânica Moderna, Volume 2.
Propriedades físicas de algumas cetonas.
Nome Ponto de Ponto de Densidade
ebulição (ºC) fusão (ºC) (g/mL)
Propanona -95 56,1 0,795
Butanona -86 79,6 0,805
Pentanona-2 -77 102,1 0,812
Pentanona-3 -42 101,7 0,814
Adaptada de Carvalho, G. C., Química Orgânica Moderna, Volume 2.
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257
Propriedades físicas de algumas aminas.
Nome Ponto Ponto Solubilidade
de fusão (ºC) de ebulição (ºC) em água
Amoníaco (NH3) -77,8 -33 muito solúvel
Metil amina -92,5 -6,5 muito solúvel
Dimetil amina -96,0 7,5 muito solúvel
Etil amina -80,6 16,6 infinita
Trimetil amina -124,0 3,5 desconhecida
Metil etil amina - 36,0 desconhecida
Propil amina -83,0 48,7 infinita
Butil amina -50,5 76,0 infinita
Dietil amina -50,0 55,5 muito solúvel
Dimetil etil amina - 37,0 desconhecida
Hexil amina -19 130 pouco solúvel
Trietil amina -115 8,5 pouco solúvel
Adaptada de Carvalho, G. C., Química Orgânica Moderna, Volume 2.
Propriedades físicas de alguns fenóis.
Nome Ponto de Ponto de Densidade K ácido (constante
fusão (ºC) ebulição (ºC) (g/mL) de ionização)
Ácido Fênico 43 182 1,054 1,3 x 10-10
Orto cresol 31 191 1,041 1,4 x 10-10
Meta cresol 12 202 1,038 1,4 x 10-10
Para cresol 35 202 1,030 1,5 x 10-10
Catecol 105 246 1,344 3,3 x 10-10
Resorcinol 110 276 1,272 3,6 x 10-10
Hidroquinona 170 285 1,332 1,0 x 10-10
α naftol 94 278 1,224 1,0 x 10-8
β naftol 123 285 1,217 1,0 x 10-8
Adaptada de Carvalho, G. C., Química Orgânica Moderna, Volume 2.
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258
Propriedades físicas de alguns ácidos carboxílicos.
Ácido Ponto de Ponto de Solubilidade K ácido (constante
fusão (ºC) ebulição (ºC) g/100g de H2O de ionização)
Fórmico 8,4 100,7 infinita 1,77 x 10-4
Acético 16,6 118,1 infinita 1,75 x 10-5
Propiônico -22 141,1 infinita 1,3 x 10-5
Butírico -8 163,5 infinita 1,5 x 10-5
Valérico -34,5 187 3,3 1,6 x 10-5
Hexanóico -1,5 205 1,0 1,1 x 10-5
Heptanóico -9 223 <1,0 0,95 x 10-5
Octanóico 16 237 <1,0 1,3 x 10-5
Palmítico 64 390 insolúvel muito pequeno
Adaptada de Carvalho, G. C., Química Orgânica Moderna, Volume 2.
Ácidos graxos comuns e suas principais fontes.
Nome Fórmula Fonte
Ácidos graxos saturados
Butírico C3H7COOH Gordura da manteiga
Capróico C5H11COOH Gordura da manteiga
Caprílico C7H15COOH Óleo de coco
Cáprico C9H19COOH Óleo de palma
Láurico C11H23COOH Loureiro
Mirístico C13H27COOH Óleo de gerânio, óleo de coco
Palmítico C15H31COOH Óleo de palma, toucinho, semente de algodão
Esteárico C17H35COOH Gorduras animais e vegetais, tais como toucinho e
óleo de amendoim
Araquídico C19H39COOH Óleo de amendoim
Ácidos graxos insaturados
Oléico C17H33COOH (1 ligação dupla) Óleo de oliva
Linoleico C17H31COOH (2 ligações duplas) Óleo de linhaça
Linolênico C17H29COOH (3 ligações duplas) Óleo de linhaça
Araquidônico C19H31COOH (4 ligações duplas) Tecidos animais, óleo de milho e
de linhaça
Adaptada de: Sackheim, G. I.; Lehman, D. D., Química e Bioquímica para Ciências Biomédicas.
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259
Propriedades físicas de alguns haletos orgânicos.
Fórmula Temperatura Fórmula Temperatura Fórmula Temperatura
de fusão (ºC) de ebulição (ºC) de ebulição (ºC)
H3C – Cl -23,7 H3C – Br 4,6 H3C – I 42,6
H5C2 – Cl 12,2 H5C2 – Br 38,4 H5C2 – I 72
H7C3 – Cl 46,6 H7C3 – Br 70,9 H7C3 – I 102,5
H2CCl2 58 H2CBr2 90 H2CI2 181
HCCl3 61 HCBr3 151 HCI3 sublima
CCl4 76,7 CBr4 189 CI4 decompõe
Adaptada de Carvalho, G. C., Química Orgânica Moderna, Volume 2.
Poder calorífico superior de combustíveis gasosos.
Gás Fórmula Poder Calorífico Superior
(Kcal/m3
a 20 ºC e 700 mmHg)
Acetileno C2H2 13 200
Benzeno C6H6 35 000
Butano-n C4H10 30 200
Etano C2H6 15 900
Etileno C2H4 14 400
Dióxido de carbono CO2 0
Hidrogênio H2 2 890
Metano CH4 8 900
Nitrogênio N2 0
Oxigênio O2 0
Propano-n C3H8 22 900
Propeno C3H6 21 200
Adaptada de: Hilsdorf, J. W.; Barros, N. D.; Tassinari, C. A.; Costa, I., Química Tecnológica.
Alguns Polímeros Naturais.
Polímero Monômero Classificação
Celulose β Glicose Polímero de Condensação
Amido α Glicose Polímero de Condensação
Glicogênio α Glicose Polímero de Condensação
Borracha Isopreno Polímero de Adição (forma cis)
Gutapercha Isopreno Polímero de Adição (forma trans)
Sedas e outras proteínas Aminoácidos diversos Copolímeros de Condensação
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260
Alguns Polímeros Sintéticos.
Polímero Monômero (s) Classificação
Buna Eritreno Elastômero – Polímero de Adição
Buna-s Eritreno e Estireno Elastômero – Copolímero de Adição
Buna-n Eritreno e Acril-nitrilo Elastômero – Copolímero de Adição
Neopreno ou Duopreno Cloropreno Elastômero – Polímero de Adição
Borracha fria Isobuteno Elastômero – Polímero de Adição
Polietileno ou Politeno Etileno Polímero Termoplástico – Polímero de
Adição
Polipropileno Propileno Polímero Termoplástico – Polímero de
Adição
Poliestireno Estireno Polímero Termoplástico – Polímero de
Adição
P.V.C. Cloreto de vinila Polímero Termoplástico – Polímero de
Adição
Vinilita ou Vinylon Cloreto de vinila e Polímero Termoplástico – Copolímero
Acetato de vinila de Adição
Teflon Tetraflúor e Etileno Polímero Termoplástico – Polímero de
Adição
Plexiglas ou Leucita Metilacrilato de metila Polímero Termoplástico – Polímero de
Adição
Orlon Acril-nitrilo Polímero Termoplástico – Polímero de
Adição
Nylon – 66 Ácido adípico e Polímero Termoplástico – Copolímero
Hexametileno diamina de Condensação – Polímero Poliamida
Nylon - 610 Ácido sebácico e Polímero Termoplástico – Copolímero
Hexametileno diamina de Condensação – Polímero Poliamida
Nylon - 6 Ácido 6-amino cáprico Polímero Termoplástico – Polímero de
Condensação – Polímero Poliamida
Terilene ou Dacron Ácido tereftálico e Polímero Termoplástico – Copolímero
Etilenoglicol de Condensação – Polímero Poliéster
Glyptal Ácido ftálico e Polímero Termoestável – Copolímero
Glicerol de Condensação – Polímero Poliéster
Resinas alquídicas Ácidos dicarboxílicos e Copolímero de Adição - Poliésteres
Poliálcoois
Baquelite Fenol e Formaldeído Polímero Termoestável – Copolímero d
de Condensação
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Energia Padrão de Ligação.
Tipo de ligação Energia padrão de Tipo de ligação Energia padrão de
ligação (KJ/mol) ligação (KJ/mol)
H H
C C
C C
C C
N N
N N
N N
O O
O O
F F
Cl Cl
Br Br
I I
H F
H Cl
H Br
H I
H O
H C
H N
C N
C N
C O
C O
C F
C Cl
C Br
C I
O N
436,0
346,8
614,2
818,4
160,7
418,4
945,6
138,1
493,3
153,1
239,7
192,9
151,0
563,2
431,8
366,1
298,7
463,5
413,4
390,8
347,3
615,0
357,4
744,0
485,3
327,2
284,5
213,4
200,8
Adaptada de: Covre, G. J., Química Total.
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262
Energia Padrão de Combustão.
Substância e Energia padrão de Substância e Energia padrão de
estado físico combustão (KJ/mol) estado físico combustão (KJ/mol)
H2 (g) -285,8 C5H12 (g, pentano) -3536,1
C (s, grafite) -392,9 C6H6 (l, benzeno) -3267,7
C (s, diamante) -395,0 C7H16 (l, heptano) -4816,9
CO (g) -282,9 C7H8 (l, tolueno) -3909,9
CH4 (g) -890,4 C8H18 (l, octano) -5470,7
C2H2 (g) -1299,6 CH4O (l) -726,6
C2H4 (g) -1410,9 C2H6O (l, etanol) -1366,1
C2H6 (g) -1559,8 C2H4O2 (l, ácido etanóico) -871,7
C3H8 (g) -2220,0 C6H12O6 (s, glicose) -2815,8
C4H10 (g, butano) -2878,5 C12H22O11 (s, sacarose) -5643,8
C4H10 (g, metilpropano) -2871,6
Adaptada de: Covre, G. J., Química Total.
Energia Padrão de Formação.
Substância e Energia padrão de Substância e Energia padrão de
estado físico formação (KJ/mol) estado físico formação (KJ/mol)
CO (g) -110,5 C4H8 (g, metilpropeno) -16,9
CO2 (g) -393,5 C4H10 (g, butano) -124,7
CH4 (g) -74,8 C4H10 (g, metilpropano) -134,5
C2H2 (g) +226,7 C6H6 (l, benzeno) +49,0
C2H4 (g) +52,3 CH2O +115,9
C2H6 (g) -84,7 CH4O (l) -238,7
C3H4 (g, propino) +185,4 C2H6O (l, etanol) -277,7
C3H8 (g) -103,8 C2H4O2 (l, ácido etanóico) -487,0
C4H8 (g, cis-2-buteno) -7,0 CHCl3 (l) -134,5
C4H8 (g, trans-2-buteno) -11,2 CCl4 (l) -135,4
Adaptada de: Covre, G. J., Química Total.
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SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L.
263
Índice Remissivo
A
Abscessos renais, 173
Acebutolol, 103
Acetato de benzila, 87
Acetato de etila, 79
Acetato de isopentila, 79
Acetato de pentila, 87
Acetato de vinila, 112
Acetilcolina, 119, 125 e 166
Acetofenona, 104
Acetona, 96
Acilação, 105 e 128
Ácido acético, 77 e 79
Ácido acetilsalicílico, ver aspirina
Ácido ascórbico, ver vitamina C
Ácido barbitúrico, 64
Ácido benzóico, 76
Ácido Chicago, 133, 134
Ácido cítrico, 78
Ácido etanóico, ver ácido acético
Ácido fênico, ver fenol
Ácido Fólico, 163
Ácido fórmico, 118
Ácido glutâmico, 163
Ácido graxo, 144 e 164
Ácido H, 133
Ácido Kójico, 205
Ácido L-Aspartico, 144
Ácido lático, 117
Ácido lipóico, 166 e 167
Ácido levulínico, 86
Ácido metanóico, ver ácido fórmico
Ácido metílico, 144
Ácido micólico, 207
Ácido nalidíxico, 196
Ácido oxálico, 118 e 126
Ácido p-aminobenzeno-sulfônico, 135
Acido p-aminobenzóico, 163 e 167
Ácido pantotênico, 162
Ácido Pantotênico, ver vitamina B5
Ácido pícrico, 141
Ácido pirazinóico, 207
Ácido pteroglutâmico (PGA), ver Ácido
Fólico
Ácido retinóico, 98 e 215
Ácido salicílico, 215
Ácido sulfanílico, 135
Ácido tetraidrofólico, 163
Acne, 215
Acrilonitrila, 113
Acrodinia, 162
Acroleína, 130
ADN, 128
Aditivos alimentares, 75 a 78
Agentes adstringentes, 214
Agente laranja, 122
Agentes nervosos, 124
Agrotóxicos, 130
AIDS, 98 e 189
Alaranjado I, 133 e 134
Alaranjado II, 133 e 134
Alcanos, 46
Alcatrão, 129
Alcenos, 48
Alcinos, 48
Álcool benzílico, 99
Álcool isopropílico, 214
Álcool metílico, ver etanol
Aldeído acético, ver etanal
Aldeído fórmico, ver metanal
Alfa-irone, 87
Alizarina, 137
Alquila, 47
Alquil fenolpolioxietileno, 213
Amarelo de manteiga, 77
LaCCeF
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LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais
SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L.
264
Amarelo de metila, 135
Amebíase, 199
Amina, 56
Aminas
primárias, 56
secundárias, 56
terciárias, 56
Aminoácidos, 144 a 151
Aminociclitol, 187
Aminoglicosídeos, 187
Aminopenicilinas, 175
Amônia, 130
Amoníaco, 118
Amoxicilina, 175
Ampicilina, 175
Anemia hemolítica, 155
Anemia megaloblástica, 163
Anemia perniciosa, 165
Anencefalia, 163
Anfenicóis, 195
Anil, 133
Anilina, 137
Antibióticos, 169 a 207
Antibióticos semi-sintéticos, 169
Anticoncepcionais, 106
Antidetonantes, 94
Antifolatos, 202
Antraceno, 49, 129 e 139
Antranilato de metila, 80
Antraquinona, 139
Arila, 47
Aroma característico
de alho e cebola, 88
de almíscar, 88 e 91
de amêndoas, 80
de amêndoas amargas, 86
de baunilha, 85
de café, 89
de canela, 84 e 90
de cravo-da-índia, 90
de frutas, 79
de jasmim, 87
de limão, 86
de margarina, 80
de menta, 86
de rosa, 85
de uva, 80
de violeta, 87
Arsênico, 129
Artrite reumatóide, 149
Artrite séptica, 173
Asparagina, 64
Aspartame, 81
Aspergillus esporulantes, 205
Aspergillus orizae, 202
Aspirina, 97
Atambutol, 64
Ataques cardíacos, 155
Auxocromos, 135
Avidina, 164
Azidotimidina (AZT), 98
Azitromicina, 189 e 191
Azlocilina, 176
Aztreonam, 182 e 183
B
Bacampicilina, 175 e 176
Bactericidas, 187, 189, 196 e 199
Bacteriostáticos, 169 e 189
Baquelite, 99, 100 e 110
Batons, 214
BCAA, 151
Benzaldeído, 52 e 80
Benzeno, 49 e 99
Benzilpenicilina, ver penicilina G
Benzopireno, 130
Beribéri, 158
B. fragilis, 171, 177, 179, 183 e 199
β-lactamase, 171, 175 e 176
β-lactâmicos, 171, 180, 181 e 182
BHA, 78
BHC, 123
BHT, 78
Biacetila, 80
Biotina, 164
Bis etilexiloxifenol metoxifenil triazina,
213
Borracha natural, 112
Borracha sintética, 113
Butadieno, ver borracha sintética
Butano, 92
LaCCeF
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SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L.
265
Butanoato de butila, 83
Butanoato de etila, 81
Butila, 47
Butilhidroxianisol, ver BHA
Butilhidroxitolueno, ver BHT
C
Cádmio, 130
Cafeína, 75
Calciferol, ver vitamina D
Cálcio, 144, 147 e 154
Camada de ozônio, 116
Câncer de pele, 116
Cânfora, 104
Capsaicina, 84
Carbapenems, 181
Carbenicilina, 176
Carboidratos, 117, 158, 161, 167 e 187
Carbonila, 52
Carbono quiral, 42, 117
Carboxipenicilinas, 176
C. difficile, 185
Cefalexina, 178
Cefaloridina, 178
Cefalosporina, 177 e 195
Cefalotina, 178
Cefapirina, 178
Cefixima, 180
Cefotaxima, 180
Cefoxitina, 179
Cefprozil, 179
Cephalosporium acremonium, 177
Ceras
de abelha, 214
de carnaúba, 214
Cerídios, ver ceras
Cerotato de miricila, ver cera de carnaúba
Cervicite, 189
CFC, 116
Chumbo, 130
2-Ciano-3,3-difenilacrilato de 2‘-etilexila,
212
Ciclacilina, 175 e 176
Cicloalcanos, 45 e 47
Cicloalcenos, 45 e 48
Ciclohexadecano, 91
Ciclooxigenase, 97
Cigarro, 124 a 129
Cilastatina, 181
Cinamaldeído, 84
Ciprofloxacina, 1956 e 198
Citral, 86
Clamídias, 171 e 193
Claritromicina, 189 e 190
Clavulanato, 183
Clindamicina, 192
Cloracetofenona, 125
Cloranfenicol, 195
Cloreto de vinila, 110
Clorofórmio, 101
Clorofluorcarbonos, ver CFC
Clortetraciclina, 193 e 194
Cloxacilina, 173 e 174
Coagulação, 156
Cobalamina, ver vitamina B12
Colágeno, 157
Colesterol, 121 e 161
Colina, 163 e 166
Combustíveis
gasosos, 92
líquidos, 93 a 94
Componentes radioativos
Condensadores eletrolíticos, 115
Coqueluche, 189
Corantes, 133 a 143
Corantes do tipo azo, 133
Cortisona, 109
Corynebacterium jeikeium, 185
Cosméticos, 209 a 215
Cotrimoxazol, ver TMP-SMZ
Cravos, 215
Creatina, 145 e 149
Creme, 210
Cresol, 132
C. trachomatis, 189
Cubano, 9
Curare, 126
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266
D
Dapsona, 203
DDS, ver dapsona
DDT, 125 e 130
Degeneração polineurítica, 158
Demeclociclina, 193 e 194
Demência, 160
Depressão, 164
Dermatite, 159, 160 e 162
Dermatite herpetiforme, 203
Dermopatias, 203
Dextrógiro, 63
DHFR, 202, 204
DHPS, 202
DHS, 202
Diaminodifenilsulfona, ver dapsona
Diarréia, 160
2,4-Diclorofenoxiacético
Diclorofluorometano, ver Fréon 12
Dicloxacilina, 173 e 174
Difenilmetano, 140
Difteria, 189
2,2’-Dihidroxi-4,4’dimetoxibenzofenona-
5,5’-disulfanato de sódio, 211
Diidroestreptomicina, 188
Dihidrofolato redutase, ver DHFR
Dihidropteroato sintetase, ver DHS
Diidrotiazina, 177
Dioxina, 122
Diritromicina, 189 e 190
Dissulfeto de dialila, 88
DL-Fenilalanina, 148
Doença dos legionários, 189
Doença dos 3 d, ver pelagra
Doxiciclina, 193 e 194
E
E. coli, 177
Emulsificantes, 213
Enantiômeros, 63
Enflurano, 105
Enovid, ver anticoncepcionais
Enoxacina, 198
Enterobacteriáceas, 171, 183 e 204
Enterobactérias, 175
Enterococos, 187, 192 e 193
Envelhecimento precoce, 209 e 210
Enxofre orgânico, 147
Eritromicina, 169 e 189
Escorbuto, 157
Espermatogênese, 155
Espinhas, 215
Espinha bífida, 163
Espiroquetas, 169
Estafilococos, 171, 177, 181, 185, 192,
197 e 204
Estireno, 111
Esteroisomeros, 63
Ésteres organofosforados, 124
Esterificação, 55
Esteróide, 120
Estradiol, 120
Estreptococos, 181, 185, 187, 192 e 204
Estreptococos beta-hemolíticos, 170
Estreptograminas, 189
Estreptomicina, 188
Etambutol, 206
Etanal, 115
Etanoato de butila, 83
Etanoato de etila, 81
Etanoato de isobutila, 3
Etanoato de octila, 82
Etanol, 93
Eteno, 114
Éter etílico, 102
Éter metil-l-butílico (MTBE), ver MTBE
Éter sulfúrico, ver éter etílico
Etila, 47
Etileno-glicol, 75
Etino, 114
Eugenol, 90
Explosivos, 95 a 96
F
Faringite estreptocócica, 173
Fator de proteção solar, ver FPS
Febre maculosa das Montanhas
Rochosas, 195
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267
Fenilamina, ver anilina
Fenol, 99, 100 e 130
Fenoximetilpenicilina, ver penicilina V
Fermentação lática, 117
Ferro, 157
Filoquinona, ver vitamina K
Filtros solares, 209
Flavorizantes, 79 a 91
Flavus tamorii, 205
Floresceína, 142
Flucoxacilina, 173 e 174
Fluoroquinolonas, 196
Fluosol-DA, 108
Folacina, ver ácido fólico
Folatos, 202
Formiato de etila, 91
Formol, 90 e 96
Fosfato, 149 e 154
Fosforilação oxidativa, 156
FPS, 209
Fréon-11, 116
Fréon-12, 116
FSH, 120
Funções orgânicas
Ácidos carboxílicos, 54
Álcoois, 50
Aldeídos, 52
Aminas, 56
Amidas, 57
Cetonas, 53
Ésteres, 55
Éteres, 51
Fenóis, 58
Furfuril-mercaptan, 89
G
Gás de cozinha, 92
Gás lacrimejante, 125
Gás liquefeito de petróleo (GLP), 92
Gás mostarda, 124
Gasolina, 94
Gelatinizante, 96
Gentamicina, 187
Geraniol, 85
Giardíase, 199
Gingerol, 84
Glândula pituitária, 145
Glicerina, 95
Glicerol, 95 e 130
Glicina, 146
Glicopeptídeos, 171 e 185
Glossite, 159
Glutamato monossódico, 82
Gram-negativos, 176, 177, 182, 187, 192,
196 e 199
Gram-positivas, 170, 182, 185 e 193
Gripe, 157
Guanidinoacetato, 149
H
Haemophilus, 181
Haemophilus influenzae, 175 e 200
Haemophilus sp, 196
Halotano, 105
Hanseníase, 203
Hemorragia, 157
Heptano, 94
Herbicida, 122
Herpes, 145 e 147
Hexaclorocicloexano (BHC), ver BHC
Hexaclorofeno, 206
Hexil-resorcinol, 206
Hibridação
Hibridação
sp, 71
sp
2
, 72
sp
3
, 72
Hidratantes, 209
Hidreto de cloral, 106
Hidrocloreto de tiamina, 158
Hidroclorotiazida, 104
Hidrólise, 100
Hidroxibenzeno, ver fenol
2-Hidroxi-4-metoxi-benzofenona, 210
2-Hidroxi-4-metoxi benzenofenona-5-
ácido sulfônico trietanolamina, 210
H influenzae, 179
Histidina, 146
Hormônios sexuais, 161
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268
I
Imipenem, 181 e 182
Indol, 91
Indoxila, 133
Índigo, 133
Inibidores da β-lactamase, 183
Infecções de garganta, 206
Infecções urinárias, 175
Inositol, 166
Iomefloxacina, 197
Isoleucina, 150 e 151
Isomeria
de cadeia, 60
de compensação, 60
de posição, 60
Espacial, 61
Funcional, 59
Geométrica, 61
Óptica, 63
Plana, 59
Tautomeria, 59
Isoniazida, 207
Isooctano, 94
Isopor, 111
Isopreno, 112
Isopropila, 47
Isoxazolil-penicilinas, ver Penicilinas
isoxazolíticas
Inositol, 166
Inseticidas, 131
K
Klebsiella pneumoniae, 177
L
L-Arginina, 145
L-Carnitina, 144
L-Cisteína, 145
L-Fenilalanina, 148
L-Glutamina, 145
L-Isoleucina, 146
L-Leucina, 147
L-Lisina, 147
L-Metionina, 147
L-Ornitina, 148
L-Tirosina, 149
L-Treonina, 149
L-Valina, 150
Lawsona, 137
Legionella pneumophila, 200
Leucina, 151
Levógiro, 63
Lincomicina, 192
Lincosamidas, 192
Lindano, 123
Liotrópico, 147
Lipídios, 149
Listeria monocytogenes, 175 e 177
L. monocytogenes, 187
Loção, 213
Luminol, 141
Luz polarizada, 63
M
Macrocíclico de lactona, 189
Macrolídeos, 189
Magnésio, 144
Mal de Parkinson, 149
Manchas na pele, 209
Manitol, 115
M. avium, 200
Mecanismo da visão, 62
Melanina, 149
Melanoma, 149
Menadiona, 156
Meningite, 169 e 173
Meningite bacteriana, 180
Mentol, 86
Meropenem, 181
Mestranol, 106 e 107
Metaciclina, 193 e 194
Metais pesados, 130
Metanal, 99
Metano, 92
Metanol, 93
Metenamina, 102
Meticilina, 173
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269
Metila, 47
3-(4-Metilbenzilideno)- cânfora, 212
Metronidazol, 199
Mezlocilina, 176
Micobactérias, 187, 206 e 207
Micoplasmas, 171 e 193
Mielina, 165
Minociclina, 193 e 194
Miocárdio, 129
Mistura racêmica, ver racemato
Mitocôndria, 144
M. kansasi, 200
M. leprae, 203
M. marinum, 200
Monobactâmico, 182
Monoesterato de glicerol, 213
Monóxido de carbono, 127
Moraxella catarrbalis, 196
M. pneumoniae, 189
MTBE, 94
M. tuberculosis, 197, 206 e 207
Muscona, 88
Mycobacterium avium, 189
Mycoplasma hominis, 192
N
NAD+,
, 160
NADP+
, 160
Nafcilina, 173 e 174
Naftaleno, 49, 129 e 143
Napalm, 122
Neisseria gonorrhoeae, 172
Neurite, 160 e 162
Neurotransmissores, 119
N-haloamina, 208
Niacina, 158
Niacina, ver vitamina B3
Niacinamida, 160
Nicotina, 127
Nictalopia, 152
Nitrocelulose, 96
Nitroglicerina, 95
Nitroimidazóis, 199
Nitro-redutase, 199
Nitrosamina, 127
Nitrosonium, 127
N. meningitidis, 200
Noradrenalina, 119
Noretindrona, 106
Noretinodrel, 106 e 107
Norfloxacina, 197
Número quântico
azimutal ou secundário, 70
magnético, 70
principal, 69
spin, 70
O
Ofloxacina, 197
Óleos, 209
Óleo mineral, 3
Orbital, 66
Orbital molecular
pi, 73
sigma, 72
Orbitais
d, 71
f, 71
g, 71
p, 71
s, 70
Orlon, 113
Orto-hidroquinona, 143
Osteomalacia, 154
Osteomielite, 173
Osteoporose, 154
Overlap, 73
Oxacilina, 173 e 174
Óxido de tiopropionaldeído, 88
Oxitetraciclina, 193 e 194
Ozônio, 113
Ozonólise, 68
P
PABA, 202 e 203
Palmitato de miricila, ver cera de abelha
Para-aminobenzóico, ver PABA
Paracetomol, 109
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270
Para-diclorodifeniltricloroetano, ver DDT
Para-metoxicinamato de 2-etilexila, 209
Parassimpático, 119
Parede celular bacteriana, 171
P. aeruginosa, 177 e 196
P. carinii, 203
PEBD, 205
Pelagra, 160
Penicilina
antiestafilocócica, 173
antipseudomona, 176
isoxazolítica, 173
G, 187 e 172
padrão, 172
penicilase-resistente, ver
Penicilina antiestafilocócica
V, 172 e 173
Penicilinase, 173
Penicillium notatum, 172
Peptidoglicano, 172 e 185
Perfluorados, 107
Perfluorodecalina, 107
Perfluorotripopilamina, 108
Peróxido de benzoíla, 215
Piperacilina, 176
Pirazinamida, ver PZA
Pirazinamidase, 207
Piridina, 129
Pirilbenzeno, ver benzopireno
Piridoxal, 162
Piridoxamina, 162
Piridoxina, 150
Piridoxina, ver vitamina B6
Pirimetamina, 204
Pirroloquinolina quinona, ver PQQ
Plano nodal, 71, 73 e 74
P. mirabilis, 175
Pneumococos, 185
Pneumonia, 173 e 203
Poliacrilonitrila, ver orlon
Poliestireno, ver isopor
Polietileno de baixa densidade, ver PEDB
Poliisopreno, ver borracha natural
Polímeros, 110 a 115
Politetrafluoretileno, ver teflon
Polivinila (PVA), 109
Polônio 210, 129
PQQ, 168
Princípio da Incerteza de Heisenberg, 69
Processo free-basing, 131
Progesterona, 106 e 120
Propano, 92
Propanoato de isobutila, 82
Propanona, ver acetona
Propeno, 114
Propila, 47
Prostaglandina, 97
Próstata, 130 e 146
Proteínas, 144, 147, 158, 159, 160 e 161
Proteínas bacterianas, 187
Protetores labiais, 210
Protetores solares, 209
Protrombina, 156
Pseudomonas aeruginosa, 176
Pteridina, 163
Purinas, 202
PZA,207
Q
Queilose, 159
Queimadura, 141
4-Quinolona, 196
Quinolonas, 137 e 196
Quinonas, 139
Quiralidade, 42
R
Racemato, 63
Radiação ultravioleta, 209
Radicais livres, 155
Raquitismo, 154
R-VX, 124
Reação
de acilação, 105
de adição, 65
de Cannizzaro, 76
de condensação, 142
de eliminação, 67
de nitração, 141
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271
de oxidação, 67
de redução, 67, 76 e 138
de substituição, 66
de translocação, 189
do tipo urotropina, 102
Regra de Saytzeff, 67
Ressonância, 49
Retinol, ver vitamina A
Rifabutina, 200
Rifamicinas, 200
Rifampina, 200, 201 e 207
Riboflavina, ver vitamina B2
Ribossomos microbianos, 193
Riquétsias, 171 e 193
RNA bacteriano, 200 e 206
Rugas, 209
S
Sabor característico
de abacaxi, 81
de banana, 79
de damasco, 83
de framboesa, 80
de laranja, 78 e 82
de limão, 78
de maçã, 81
de pêra, 87
de gengibre, 84
de groselha, 91
de morango, 76 e 83
de pimenta, 84
de rum, 82
de tomilho, 89
de unami, 82
Safrol, 90
Salicilaldeído, 86
Salicilato de metila, 103
Salmonela, 192
Salmonella spp, 195
Sangue artificial, 107
Sarim (GB), 124
Selênio, 145
Serotonina, 150
Shigella spp, 175
Sinapse, 119
Síntese
da acetofenona, 105
da anilina, 138
da baquelite, 110
da fluoresceína, 142
da uréia, 119
de Friedel e Craft, 105
do ácido pícrico, 141
do Alaranjado II
do BHC, 123
do fenol, 100
do hexametilenotetramina, 102
do vermelho “monolite”, 140
Sistemas de refrigeração, 116
Staphylococcus aureus, 172, 173 e 174
Streptococcus, 172 e 175
Streptococcus
faecalis, 175
pneumoniae, 173 e 175
pyogenes, 175 e 177
Streptomyces, 181
Streptomyces
aureofaciens, 193
griseus, 188
rimosus, 193
venezuelae, 195
Streptomycin linconensis, 192
Stress, 161
Sulbactam, 183 e 184
Substâncias farmacológicas, 97 a 9
Substâncias metabólicas, 117 a 121
Sulfadiazina, 203
Sulfametozaxol, 203
Sulfonamidas, 202 e 203
Sulfonas, 203
T
Tabum (GA), 124
Talidomida, 108
Taquicardia, 158
Taurina, 147
Tazobactam, 183 e 184
Teflon, 111
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272
Teicoplanina, 185 e 186
Teoria de van’t Hoff, 63
Terciobutila, 47
Testosterona, 121
Tetrabromofluoresceína, 214
Tetraciclina, 193 e 194
Tetracloreto de carbono, 101
Tetraetilchumbo, 94
Tetrafluortileno, 111
2,2’, 4,4’-Tetrahidroxibenzofenona, 211
Tiamina, ver vitamina B1
Tianfenicol, 195
Tiazolidina, 172
Ticarcilina, 176
Tienamicinas, ver Carbapenems
Timol, 89
TMP-SMZ, 204
TNT, 96
Tocoferol, ver vitamina E
Tolbutamida, 101
Tolueno, 52 e 132
Transaminases, 162
Transpeptidase, 171
Treponema pallidum, 172
2,4,5-Triclorofenoxietanóico, 122
Triclorometano, ver clorofórmio
Triclosan, 205
Tricomoníase, 199
Triglicérides, 147
Trimetilamina, 85
Trimetrexato, 204
Trimetoprim, 204
Trimetoprim-sulfametoxazol, ver
TMP-SMZ
Trinitrotolueno (TNT), 96
Triptofano, 150
Tuberculose, 169 e 207
Tubocuranina, 126
U
Unami, 82
Urânio, 129
Uréia, 118
Ureidopenicilinas, 176
Uretrite, 189
UV-A, 209
UV-B, 209
V
Valina, 146
Vancomicina, 169 e 185
Vanilina, 85 e 151
Vaso dilatador, 146
Verde B diamina, 134
Vermelho do Congo
Forma vermelha, 136
Forma azul, 136
Vermelho janus, 138
Vermelho monolite, 139
Vitaminas, 152 a 168
hidrossolúveis, 157
lipossolúveis, 152
A , 152
C, 76 e 157
D, 154
E, 155
K, 156
B1 158
B2, 159
B3, 160
B5, 161
B6, 162
B12, 165
Vitiligo, 167
VX, 124
X
Xantinas, 75
Xeroftalmia, 152
Xileno, 49 e 129
Z
Zinco, 153
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273
Anexo 1
Referências em Química
Temas Gerais:
1) Site http://www.mdli.com.
2) Sardela, A., Química, Editora Ática, 2000.
3) Garritz, A. R.; Guerrero, J. A. C., Química, Editora Prentice Hall, 2002.
4) Mahan, B. M.; Myers, R. J., Química, um Curso Universitário, Editora Edgard Blücher,
2002.
5) Solomons, G.; Fryhle, C., Química Orgânica, Volume 1 e 2, Editora LTC, 2001.
6) Allinger, N. L.; Johnson, C. R., Química Orgânica, Editora LTC, 1976.
7) Carvalho, G. C., Química Orgânica Moderna, Volume 1 e 2, Editora Livraria Nobel,
1973.
8) Mano, E. B.; Seabra, A. P., Práticas de Química Orgânica, Editora Edgar Blücher, 2002.
9) Atkins, P., Físico-Química, Editora LTC, 2002.
10) Levenspiel O., Termodinâmica Amistosa para Engenheiros, Editora Edgar Blücher,
2002.
11) Jaffe, H. W., Crystal Chemistry and Refractivity, Editora Dover, 1996.
12) Ucko, D. A., Química para as Ciências da Saúde, Uma Introdução à Química Geral,
Orgânica e Biológica, Editora Manole, 1992.
13) Sackheim, G. I.; Lehman, D. D., Química e Bioquímica para Ciências Biomédicas,
Editora Manole, 2001.
14) Penteado, M. V. C., Vitaminas: Aspectos Nutricionais, Bioquímicos, Clínicos e
Analíticos, Editora Manole, 2003.
15) Sizer, F.; Whitney, E., Nutrição, Conceitos e Controvérsias, Editora Manole, 2003.
LaCCeF
______________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4
LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais
SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L.
274
16) Rang, H. P.; Dali M. M.; Ritter J. M., Farmacologia, Editora Guanabara Koogan,
2001.
17) Page, C. P.; Curtis, M. J.; Sutter, M. C.; Walker, M. J. A.; Hoffman, B. B.,
Farmacologia Integrada, Editora Manole, 1999.
18) Trabulsi, L. R.; Alterthum, F.; Gompertz; O. F.; Candeias, J. A. N., Microbiologia,
Editora Atheneu, 2002.
19) Silva, P., Farmacologia, Editora Guanabara Koogan, 2002.
20) Burn, J. H., Conceitos em Farmacologia, Editora Andrei, 1979.
21) Barbosa, A. L., Dicionário de Química, Editora AB, 1999.
22) Site http://quark.qmc.ufsc.br/qmcweb/index.html.
23) Site http://www.abcdasaude..com.br.
24) D’Amato C.; Torres, J. P. M. e Malm O., DDT (Dicloro Difenil Tricloroetano):
toxidade e Contaminação Ambiental – Uma revisão, Quim. Nova, v. 25, no6, 995-
1002 (2002).
25) Ramia, J. A. A., Aminoácidos, Muscle in Form, ano 6, no32/02, 2002.
26) Pereira, R., Nutrientes em nova dose certa, Revista Saúde, edição 242, novembro de
2003.
27) Nabuco, C. R.; Mercatelli, R., Guia da Saúde, no1, Editora Símbolo, 2002.
28) Site http://www.revistasaude.com.br.
29) Grande Enciclopédia Larousse Cultural, Editora Nova Cultural, 1995.
LaCCeF
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LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais
SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L.
275
Anexo 2
Considerações finais
Todas as figuras abrangendo moléculas, equações químicas e esquemas foram
construídos utilizando-se o software Isis Draw 2.4, através de recursos oferecidos pelo
editor de estruturas e equações químicas. Esse programa na configuração utilizada é um
freeware podendo ser encontrado em bancas de revistas (@-Learning, Ano 1 no 03,
DIGERATI EDITORIAL) como parte integrante de revistas de informática ou pode ser
fornecido pela empresa através do seguinte endereço eletrônico: www.mdli.com.
Contato, sugestões e solicitação de cópias podem ser feitas através dos seguintes
endereços eletrônicos: shinohara@universia.com.br e nobremal@prudente.unesp.br.
Agradecimentos
Os autores agradecem ao Departamento de Física, Química e Biologia/FCT/
UNESP, PROGRAD/UNESP e a Fapesp, pelo apoio através do fornecimento da infra-
estrutura, Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais - LaCCeF, que tornou
possível a realização desse material didático. Em tempo, os autores agradecem à Profª. Dra.
Silvania Lanfredi pela revisão deste manuscrito e a Profª. MSc. Ana Flora Dalberto
Vasconcelos pelas sugestões e idéias que vieram a acrescentar clareza e completeza a este
trabalho. Também, os autores agradecem as discussões e contribuições do Bel. em Química
Maycon Daniel Ribeiro e da médica Márcia Elaine de Lima Nobre.
LaCCeF
______________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4
LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais
SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L.
276
Sobre os autores:
Prof. Dr. MARCOS AUGUSTO DE LIMA NOBRE
• Nascido em São Paulo;
• Graduado em Física (UFSCar-1993);
• Mestre em Química, área de concentração Físico-Química (UFSCar-1995);
• Doutor em Ciências (UFSCar-1999);
• Pós-Doutorado (USP-Escola Politécnica-SP/USP-Inst. Física, São Carlos-2000-2002);
• Publicação: + 42 artigos nacionais e internacionais;
+ 126 trabalhos em congressos nacionais e internacionais;
+ 3 capítulos de livro;
• Prêmios:
2006 - Who's Who in Science and Engineering - 2006-2007 - 9th Edition, Marquis Who’
Who, USA;
2005 – Orientador do Trabalho Menção Honrosa no 13º Simpósio Internacional de
Iniciação Científica da Universidade de São Paulo – SIICUSP 2005.
2005 - Who's Who in Science and Engineering - 2005-2006 - 8th Edition, Marquis Who’
Who, USA;
2005 - Dictionary of International Biography, International Biographical Centre, IBC
Cambridge - England.
2004 - International Scientist of the Year 2004, International Biographical Center
Cambridge, England;
2003 - International Scientist of the Year 2003, International Biographical Center
Cambridge, England;
2003 - Who's Who in Science and Engineering - 2003-2004 - 7th Edition, Marquis Who’
Who, USA;
• Jovem pesquisador FAPESP-SP (UNESP-FCT 2002-2007);
• Professor Assistente Doutor do Departamento de Física, Química e Biologia da
Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciência e Tecnologia (UNESP-FCT).
LaCCeF
______________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4
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SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L.
277
GABRIEL MAMORU MARQUES SHINOHARA
• Nascido em São Paulo;
• Graduando em Química (UNESP/FCT);
• Publicação: + 3 artigos nacionais e internacionais;
+ 11 trabalhos em congressos nacionais e internacionais;
• Prêmios:
2005 - Menção Honrosa no 13º Simpósio Internacional de Iniciação Científica da
Universidade de São Paulo – SIICUSP 2005.
• Bolsista da Pró-Reitoria de Extensão Universitária – PROEX (04/2004 a 12/2004) sob a
orientação do Prof. Dr. Homero Marques Gomes.
• Bolsista da Pró-Reitoria de Extensão Universitária – PROEX (04/2005 a 12/2005) sob a
orientação do Prof. Dr. Homero Marques Gomes.
• Bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – FAPESP
(03/2006 a 02/2007) sob a orientação do Prof. Dr. Marcos Augusto de Lima Nobre.
• Monitor em 2004 das disciplinas de: Química Geral I, Química Geral Experimental I,
Química Geral II, Química Geral Experimental II e Desenvolvimento de alguns
Métodos de Separação por Cromatografia do curso de Química da Universidade
Estadual Paulista, Faculdade de Ciência e Tecnologia (UNESP-FCT).
• Monitor em 2005 das disciplinas de: Química Geral I, Química Geral Experimental I,
Química Geral II, Química Geral Experimental II e Desenvolvimento de alguns
Métodos de Separação por Cromatografia do curso de Química da Universidade
Estadual Paulista, Faculdade de Ciência e Tecnologia (UNESP-FCT).
• Monitor em 2005 das disciplinas de: Física Geral I, Física Geral II e Química Orgânica do
curso de Engenharia Ambiental da Universidade Estadual Paulista, Faculdade de
Ciência e Tecnologia UNESP/FCT.
• Representante Titular Discente do Conselho do Departamento de Física, Química e
Biologia com mandato de 06/2005 a 06/2006.
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Análise poema país de abril (Mauel alegre)
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Nomenclaturas de organica

  • 1. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 216 Apêndice 1 Nomenclatura de compostos orgânicos 1) Introdução 1.1 Nomenclatura de compostos de cadeia ramificada 1) Identificação da cadeia principal a) Quando o composto for um alcano, devemos considerar como cadeia principal a seqüência que apresentar o maior número de átomos de carbono. O átomo ou átomos que não pertencem a seqüência principal passará a serem considerados como ramificação da cadeia. Ex.: CH2CHCH2 CH3 CH2 CH3CH2 CH2 CH2 CH3 cadeia principal ramificação b) Se encontrarmos duas cadeias com o mesmo número de átomos de carbono, devemos considerar como principal a cadeia que apresentar maior número de ramificações. Ex.: CH2 CHCHCH3 CH2 CH3 CH2 CH2 CH3 CH3 ramificação cadeia principal ramificação LaCCeF
  • 2. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 217 c) Quando houver grupo funcional (álcool, éster etc) ou insaturação, a cadeia principal será a maior seqüência que contém o grupo funcional ou a insaturação. Ex.: CH2CHCH2 CH3CH2 CH2 CH3 OH cadeia principal grupo funcional (álcool) CH2CCH2 CH3CH2 CH2 CH3 cadeia principal insaturação 2) Enumeração da cadeia principal a) Enumerar a cadeia principal a partir da extremidade mais próxima que contém grupo funcional, insaturação ou ramificação na seguinte ordem de prioridades: • grupo funcional • insaturação • ramificação 3) Nomeação dos radicais a) Citar os radicais em ordem crescente de complexibilidade ou em ordem alfabética e dar o nome do hidrocarboneto correspondente à cadeia principal. Ex.: CHCHCH2 CH3 CH2 CH3CH2 CH3 CH2 CH3 1 2 3 4 5 6 7 Ordem de complexibilidade: 3-metil-4-etil-heptano Ordem alfabética: 4-etil-3-metil-heptano LaCCeF
  • 3. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 218 b) Usar números para indicar as posições e os prefixos di, tri, tetra mostrando o numero de vezes que um tipo de radical aparece. c) Número e letra são separados por hífen. d) Números são separados por vírgula. e) Letras só são separadas por hífen quando o radical seguinte começar com a letra h (ciclo-hexano). Ex.: a) CH2 CHCH2 CH3 CH2 CH3 CH CH3 CH2 CH2 CH3 1 2 3 4 5 6 7 8 3-metil-5-etiloctano Observação: • a cadeia principal apresenta o maior número de carbonos: oito; • a numeração foi feita a partir da extremidade mais próxima da ramificação; • o radial metil (–CH3) encontra-se no carbono 3 e o radical etil (–CH2–CH3) no carbono 5. b) CHCHCHCH3 CH2 CH2CH2 CH3 CH3 CH3 CH2 CH3 1 2 3 4 5 6 7 8 2,3-dimetil-4-etiloctano Observação: • encontramos dois radicais metil (carbono 2 e 3), por isso usamos o prefixo di. • o etil encontra-se no carbono 4. • a cadeia principal possui oito carbonos. LaCCeF
  • 4. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 219 c) CHCHCHCH3 CH3 CH3 1 2 3 4 5 4-metil-2-penteno Observação: • a cadeia principal apresenta a maior seqüência que possui a dupla ligação. • a numeração foi feita a partir da extremidade mais próxima da dupla. d) CH2 C CH2 CH CH2 CH3 CH3 CH3 1,1-dimetil-2-etilciclopentano Consideramos o ciclo como a cadeia principal; encontramos dois grupos CH3 no carbono 1 e o grupo CH3–CH2– no carbono 2. e) CH3 β α α -metilnaftaleno Observação: • O metil encontra-se no carbono α. • As posições α e β obedecem à seguinte disposição espacial: α β α β α β α β LaCCeF
  • 5. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 220 1.2 Nomenclatura dos radicais Radical é o grupo proveniente da retirada de um ou mais átomos de uma molécula. 1) Radicais alquilas ou alcoílas (R) São radicais monovalentes formados por átomos de carbono e hidrogênio, cuja valência se encontra em carbono saturado. Os radicais alquilas são obtidos retirando-se um hidrogênio do alcano. Os sufixos empregados serão -il ou -ila. C H H H H C H H H H C H H H C H H H C H H H C H H H C H H H C H H C H H H HC H H H C H H C H H C H H H C H H C H H C H H H HC H H H C H H C H H C H H metano + metil ou metila + etano etil ou etila + propano propil ou propila + butano butil ou butila LaCCeF
  • 6. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 221 2) Prefixos dos radicais a) Normal ou n: a partir dos hidrocarbonetos com três carbonos, os radicais presentes no extremo da cadeia não ramificada receberão o prefixo n ou normal. Ex: CH2CH2 CH3 CH2 CH2 CH3 CH2 normal-propil ou n-propil normal-butil ou n-butil b) Sec ou s: usado quando a valência livre provém diretamente de um carbono secundário. Ex: CH3 CHCH3 CH2 CHCH3 CH3 sec-propil ou s-propil sec-butil ou s-butil c) Tércio ou terc ou t: usado quando a valência provém de um carbono terciário. Ex: CH3 C CH3 CH3 terc-butil ou t-butil d) Iso: usamos o prefixo iso quando a valência livre estiver localizada no carbono primário de uma cadeia ramificada. Ex: CH2 CHCH3 CH3 CH3CCH3 H isobutil (a) isopropil Exceção: o secpropil também é conhecido como isopropil. LaCCeF
  • 7. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 222 e) Neo: usado quando existem duas ramificações no penúltimo carbono oposto à valência livre. Ex: CH2CCH3 CH3 CH3 neopentil 3) Radicais insaturados Radicais que apresentam dupla ou tripla ligação em sua estrutura. Ex: CHCH2 CHCHCH3 CH2CHCH2 CH2CCH3 CH2CCH CCH vinil (a) ou etenil (a) propenil (a) alil (a) isopropenil (a) propargil (a) etinil (a) 4) Radicais bivalentes Se o radical possuir duas valências, usaremos: a) ileno: duas valências em carbonos distintos. b)ilideno: duas valências no mesmo carbono. Ex: CH2 CH2CCH3 H CH2 etilenoetilideno Exceção: metileno ou metilideno Por serem bivalentes, os radicais não são alquilas. LaCCeF
  • 8. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 223 5) Radicais arilas (Ar) São compostos aromáticos monovalentes. Ex.: fenil Para nomear o composto, numeramos o anel benzênico partindo da ramificação mais simples e seguindo a regra dos menores números, de acordo com a posição dos demais radicais. Os prefixos orto, meta e para são usados para formar os nomes dos aromáticos com mais de uma ramificação. Quando os dois radicais estão nos carbonos de posição 1 e 2, o prefixo utilizado é orto; na posição 1 e 3, o prefixo é meta e na posição 1 e 4 o prefixo é para. R OO P MM Orto (O) para a posição 1 e 2 Meta ( M) para a posição 1 e 3 Para (P) para a posição 1 e 4 Ex.: CH3 CH3 CH3 CH3 CH3 CH3 1 2 3 4 5 6 1,2-dimetilbenzeno ou O-dimetilbenzeno ou O-xileno 1 2 3 4 5 6 1,3-dimetilbenzeno ou M-dimetilbenzeno ou M-xileno 1 2 3 4 5 6 1,4-dimetilbenzeno ou P-dimetilbenzeno ou P-xileno LaCCeF
  • 9. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 224 Principais radicais: CH3 CH3 CH3 CH3 CH3 CH3 CH3 orto-toluil (a) meta-toluil (a) para-toluil (a) α-naftil β-naftil (a) xilila-2-3 xilila-2-6 orto fenileno meta fenileno para fenileno Observação: o radical benzil não é arila, pois a valência livre não está em carbono do anel aromático. CH2 benzil ( ) Existem outros radicais, além dos alquilas e arila, por exemplo: CH CH3 C C benzilideno etilidinobenzilidino LaCCeF
  • 10. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 225 2) Hidrocarbonetos Aromáticos O Congresso da IUPAC de 1957 oficializou os nomes dos seguintes hidrocarbonetos aromáticos monocíclicos: 6 5 4 3 2 1 CH3 CH3 6 5 4 3 2 1 CH3 CH3 6 5 4 3 2 1 CH3 CH3 CH3 CH3 6 5 4 3 2 1 6 5 4 3 2 1 CH3 CH3 6 5 4 3 2 1 CH CH2 6 5 4 3 2 1 CCH3 CH3 H 6 5 4 3 2 1 C 8 CH3 9 CH3 10 H CH3 6 5 4 3 2 1 C 8 CH3 10 H CH3 9 CH3 6 5 4 3 2 1 C 8 CH3 9 CH310 H CH3 Benzeno C6H6 Tolueno C7H8 Orto xileno C8H10 Meta xileno C8H10 Para xileno C8H10 Estireno C8H8 Cumeno C9H12 Mesitileno C9H12 Para cimemo C10H14 Meta cimeno C10H14 Orto cimeno C10H14 Note-se que as numerações das cadeias são também oficiais ou IUPAC. LaCCeF
  • 11. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 226 Os demais hidrocarbonetos aromáticos monocíclicos possuem seus nomes oficiais derivados do benzeno ou de outro hidrocarboneto acima mencionado. Alguns exemplos: CH2 CH3 CH2 CH2 CH2 CH3 CH2 CH3 CH3 4 5 6 1 2 3 C CH3 CH3 H CH CH2 CH2 CH3 26 5 4 3 1 CH3 CH3 6 5 4 3 2 1 CH C H CH3 CH CH2 CH CH2 1-butil-2-etil benzeno (orto butil etil benzeno) 1-etil-2-metil-benzeno (orto etil tolueno) 1-isopropil-3-vinil benzeno ou meta isopropil vinil benzeno ou meta isopropil estireno ou meta vinil cumeno ou 2-etil para xileno (1--propeno-il) benzeno 1,2-divinil benzeno ou orto divinil benzeno ou orto vinil estireno Foram também oficializados os nomes e as numerações das respectivas cadeias carbônicas de uma série extensa de hidrocarbonetos policíclicos aromáticos condensados. A seguir, os três mais importantes: 7 6 5 8 4 3 2 1 4 3 2 1 7 6 5 8 10 9 4 3 2 1 7 6 5 8 109 Naftaleno C10H8 Antraceno C14H10 Fenantreno C14H10 LaCCeF
  • 12. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 227 3) Álcoois No sistema IUPAC, os álcoois são nomeados a partir da cadeia contínua mais longa contendo o grupo –OH, com o grupo funcional tendo o menor número funcional. O final –o é trocado para –ol para indicar a presença do grupo funcional álcool. Assim, o álcool derivado do metano é metanol, e o álcool derivado do etano é etanol. No sistema comum, os álcoois são nomeados tomando-se o nome do grupo alquila e adicionando a palavra álcool, acrescentando a terminação –ico. Álcoois mais complexos são nomeados segundo o sistema IUPAC, como nos exemplos: a) Nomeando o seguinte composto: CH3 CH CH3 CH CH3 CH2 CH CH3 OH A cadeia mais longa contendo o grupo –OH é de seis carbonos; portanto, esse é um hexanol. O grupo –OH está sobre o carbono 2, numerando-se da direita para a esquerda, de maneira que o grupo –OH esteja no carbono de menor número. CH3 CH CH3 CH CH3 CH2 CH CH3 OH 6 5 4 3 2 1 Dois grupos metila estão ligados à cadeia, um no carbono número 4 e outro no carbono número 5; assim, o nome desse composto é 4,5-dimetil-2-hexanol. b) Nomeando o seguinte composto cíclico: OH CH3 O composto é um álcool cíclico de três átomos de carbonos; assim ele é um ciclo propanol. Uma vez que o grupo funcional –OH deve situar-se no carbono de menor número, assume-se que ele esteja no carbono número 1 (subtendido). Portanto, o grupo metila deve estar no carbono número 2. OH CH3 21 3 Assim, o nome do composto é 2-metilciclopropanol. LaCCeF
  • 13. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 228 c) Outros exemplos: CH3 C CH3 CH2 OH H CH3 C CH3 CH2 OH CH3 CH2 OH CH2 C H CH2 OH Álcool isobutílico Álcool neopentílico Álcool benzílico Álcool alílico 4) Éteres O éter tem seu nome derivado do álcool a partir do qual foi obtido: éter etílico do álcool etílico e éter metílico do álcool metílico. A fórmula geral de um éter é R-O-R. No sistema IUPAC, o grupo –OCH3 é chamado metóxi e o grupo –OCH2CH3 é chamado etóxi. Assim, éter metílico (CH3-O- CH3) é chamado metoximetano e éter etílico (CH3-CH2-O-CH2-CH3) é chamado de etoxietano. Se dois álcoois distintos reagem, forma-se um éter misto. Ésteres mistos são denominados de derivados alcóxidos de hidrocarbonetos, com a cadeia mais curta recebendo o nome de grupo alcóxido e a cadeia mais longa de alcano. Na nomenclatura comum, éteres mistos têm seu nome baseado nos grupos alquila seguido pela palavra éter. a) Nomeando o seguinte éter: CH3 CH2 O CH2 CH2 CH3 A cadeia mais curta tem seu nome dado pelo grupo alcóxido; assim, CH3–CH2–O é chamado de etóxi. A cadeia mais longa tem três átomos; sendo assim, um propano. Portanto, o nome IUPAC é etoxipropano. O nome comum é obtido da seguinte maneira: o grupo alquila à esquerda tem dois átomos de carbono; ele é um grupo etila; o grupo alquila à direita possui três átomos de carbono; ele é um grupo propil. Portanto, o nome comum é etil propil éter. LaCCeF
  • 14. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 229 b) Nomeando o seguinte composto: CH3 CH2 O CH CH3 CH3 O grupo alquila à esquerda tem dois átomos de carbono; ele é um grupo etila; o grupo alquila à direita possui três átomos de carbono, organizado de forma simétrica; ele é um grupo isopropil. Portanto, o nome comum é etil isopropil éter. c) Outros exemplos: CH2 C H O CH2 C CH2 H CH2 C H CH2 O Vinilóxi-1 propeno-2 Alilóxi benzeno CH3 C CH3 O CH2 CH2 CH2 H CH3 O Isopropóxi-1 butano Fenóxi-2 naftaleno CH2 O CH2 O CH3 Éter dibenzílico Éter metil fenílico (Anisol) LaCCeF
  • 15. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 230 5) Aldeídos Como mencionado, a oxidação do álcool metílico, um álcool primário de um átomo de carbono, produz um aldeído de um átomo de carbono, HCHO, formaldeído. A oxidação do álcool etílico, um álcool primário de dois átomos de carbono, produz um aldeído de dois átomos de carbono, CH3CHO, acetaldeído. Note que o termo aldeído provém das palavras em inglês alcohol dehydrogenation, ou seja, desidrogenação de álcoois. Os nomes IUPAC para todos os aldeídos terminam em –al. Para dar nome a um aldeído segundo o sistema IUPAC, selecione o nome da cadeia mais longa contendo o grupo aldeído, retire a terminação –o, e substitua pela terminação –al. Assim o seguinte aldeído, contendo 4 carbonos, é chamado butanal. CH2 CH2 CCH3 O H O grupo aldeído está sempre situado no final da cadeia, no carbono 1; esse número está subtendido e não escrito. a) Nomeando o seguinte composto: CHCHCHCH3 CH2 CH2 CCH2 O HCH3 Br CH3 A cadeia maior, contendo o grupo aldeído, apresenta oito átomos de carbono; assim, ele é um octanal. A cadeia é numerada com o grupo aldeído no carbono 1. CHCHCHCH3 CH2 CH2 CCH2 O HCH3 Br CH3 5 4 3 2 18 7 6 Existem grupos metila nos carbonos 5 e 7 e um bromo no carbono número 6. Portanto, nomeando os grupos em ordem alfabética temos 6-bromo-5,7-dimetiloctanal. LaCCeF
  • 16. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 231 b) Nomeando o seguinte aldeído: CH3 CH CH CC O HCH3CH3 Cl Cl A cadeia maior, contendo o grupo aldeído, apresenta cinco átomos de carbono; assim, ele é um pentanal. A cadeia é numerada com o grupo aldeído no carbono 1. CH3 CH CH CC O HCH3CH3Cl Cl 3 2 15 4 Existem dois grupos metila nos carbonos 2 e 3 e dois átomos de cloro no carbono número 4. Portanto, nomeando os grupos em ordem alfabética temos 4,4-dicloro-2,3- dimetilpentanal. c) Outros exemplos: CH3 CH2 CH2 CH CH2 C O H CH CH2 CH3 CH3 C O H CH2 CH Cl Cl 2,3-dicloropropanal3,5-dimetiloctanal C O H CC H H C O H C H O CH2 CH2 CH2 Aldeído cinâmicoGlutaraldeído C O C O C O H CH3 HH CH3 CH3 C H O C C H OH H OH H Paraldeído (Polimerização de três moléculas de acetaldeído) 2,3-diidroxipropanol (Gliceraldeído) LaCCeF
  • 17. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 232 6) Cetonas No sistema IUPAC, os nomes das cetonas terminam com –ona. Para dar nome a uma cetona segundo esse sistema, determine o nome da cadeia mais longa do alcano que contém o grupo carbonila, retire a terminação –o, e adicione a terminação –ona. Assim, a cetona de quatro carbonos é chamada butanona. No sistema comum para nomear cetonas, cada grupo alquila ligado ao grupo carbonila é nomeado e o nome cetona é adicionado após o mesmo. Assim, o nome do composto precedente, de acordo com o sistema comum, é metil etil cetona, uma vez que há um grupo metila ligado a carbonila em dos extremos e um grupo etila no outro extremo. a) Nomeando o seguinte composto: CH3 C CH2 CH2CH2 O CH3 A maior cadeia contendo o grupo cetona (carbonila) possui seis átomos de carbono; assim, ela é uma hexanona. O grupo carbonila deve receber o menor número; assim, ele está no carbono 3. Portanto, o nome IUPAC é 3-hexanona. No sistema comum, existe um grupo alquila em ambos os lados do grupo carbonila, ou CH3 C CH2 CH2 CH2 O CH3 etil propil O nome comum para o composto é etilpropilcetona. b) Nomeando a seguinte cetona: CH3 CH2 C CH3 C Cl Cl O A maior cadeia contendo o grupo carbonila contém cinco átomos de carbono; então, é uma pentanona. O grupo carbonila está no carbono número 2; assim é uma 2- pentanona. CH3 CH2 C CH3C Cl Cl O 3 2 15 4 Existem dois átomos de cloro, ambos no carbono 4; assim, o nome é 4,4-dicloro-2- pentanona. LaCCeF
  • 18. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 233 c) Outros exemplos: CH2CCCH2 CH2C H O H CCH2CCH3 CH3 O O 1,5-hexadieno-3-ona Pentan-2,4-diona CH2 CCH3 O OH CH2 CCH2 O OH OH CHCCH3 O Cl CH3 C O OC O CH3 Hidroxiacetona Diidroxiacetona 3-clorobutanonaDifenil cetona (Benzofenona) CicloexanonaMetil fenil cetona (Acetofenona) 7) Ácidos carboxílicos Os nomes IUPAC para os ácidos orgânicos terminam em –óico. Para dar nome a um ácido segundo o sistema IUPAC, determine a cadeia mais longa do alcano contendo o grupo ácido, remova a terminação –o e adicione a palavra ácido ao grupo alquila com terminação –óico. Assim, a fórmula seguinte mostra o ácido etanóico. CH3 C OH O Ácido etanóico Os nomes comuns dos ácidos são derivados dos nomes dos aldeídos utilizados em sua preparação. Portanto, o ácido etanóico, derivado do acetaldeído, é chamado e ácido acético.Todos os ácidos orgânicos contêm no mínimo um grupo –COOH. Esse grupo é chamado de grupo carboxila, sendo esse grupo que produz íons hidrogênio. Ácidos orgânicos contendo dois grupos carboxila são chamados ácidos dicarboxílicos. Aqueles contendo três grupos carboxila são chamados de ácidos tricarboxílicos. LaCCeF
  • 19. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 234 a) Nomeando o seguinte composto: CH3 CH2 CH CCH2 OH OCl O composto contém um grupo COOH; assim, ele é um ácido carboxílico. A cadeia mais longa contém cinco átomos de carbono; então, ele é um ácido pentanóico, numerando o carbono do grupo carboxila como carbono número 1. CH3 CH2 CH CCH2 OH OCl 5 4 3 2 1 Ligado à cadeia está um cloro no carbono número 2; assim, o nome é ácido 2- cloropentanóico. b) Nomeando o seguinte ácido carboxílico: C OH O Cl Essa é a estrutura do ácido benzóico. Um cloro está presente no carbono número 3 do anel, numerado em qualquer direção a partir do grupo carboxila, o qual está no carbono aromático número 1. C OH O Cl 1 23 Portanto, o nome desse composto é ácido 3-clorobenzóico. c) Outros exemplos: CH3 CH C OH ONH2 H C C OH O Br Br C CH2 C OH OO CH3 Ácido 2-aminopropanóico Ácido dibromoetanóico Ácido 3-cetobutanóico LaCCeF
  • 20. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 235 C OH O OH COOH COOH CH3 C C OH O H CH3 Ácido 2-hidroxibenzóico Ácido ftálico Ácido isobutírico 8) Ésteres Quando um ácido carboxílico reage com um álcool, o nome do éster é determinado de duas maneiras. Pelo sistema IUPAC, escreva o nome IUPAC do ácido menos a terminação –ico; adicione a terminação -ato ao nome do ácido e escreva o nome IUPAC do álcool menos a terminação –anol e adicione a terminação –ila. Pelo sistema comum, escreva o nome comum do ácido menos a terminação –ico; adicione a terminação –ato ao nome do ácido e escreva o nome comum do álcool, eliminado a terminação –ico e adicione a terminação a. a) Nomeando o seguinte composto: H C O CH2 CH3 O Escrevendo a fórmula da água (HOH) abaixo da fórmula do éster como indicado, temos: H C O CH2 CH3 O HO H Parte procedente do ácido Parte procedente do álcool Pelo sistema IUPAC: a parte ácido do éster contém um átomo de carbono; assim, ele é ácido metanóico. Substituindo a terminação –ico do ácido pela terminação –ato temos o nome metanoato. O álcool, acima no lado direito, é um álcool de dois átomos de carbono ou etanol. Substituindo –anol por -ila temos etila. Assim, o nome do éster é metanoato de etila. Pelo sistema comum: o nome comum do ácido com um átomo de carbono é ácido fórmico. Retirando a terminação –ico e adicionando a terminação –ato, temos o nome formiato. O nome comum do álcool, como indicado acima, é álcool etílico. Substituindo – ico por –a temos etila. Assim, o nome do éster é formiato de etila. LaCCeF
  • 21. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 236 b) Nomeando o seguinte éster: C O CH2 CH2 O CH3 Escrevendo HOH abaixo da fórmula do éster, temos C O CH2 CH2 O CH3 HO H Parte procedente do ácido Parte procedente do álcool O nome do ácido é ácido benzóico. Eliminando a terminação –ico e adicionando – ato, temos benzoato. O nome do álcool é propanol. Retirando a terminação –anol e adicionando –ila, temos propila. O nome IUPAC do éster é benzoato de propila. c) Outros exemplos: C O O H CH3 C O O H CH CH2 C O O C C HOH O CH3 CH3 Metanoato de metila (Formiato de metila) Metanoato de vinila (Formiato de vinila) CH CH2 O C H CH2 O C O C O C O O CH2 Oxalato de vinila Benzoato de benzila LaCCeF
  • 22. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 237 9) Aminas No sistema IUPAC, o grupo –NH é chamado grupo amino, sendo indicado numericamente de acordo com sua posição na cadeia carbônica. Se há mais de uma cadeia carbônica ligada ao nitrogênio, então a cadeia mais longa é usada como nome principal. A outra, ou outras cadeias, é indicada pela letra “N”, indicando que está ligada ao nitrogênio. No sistema comum, a palavra amina é adicionada após nomear os grupos alquila. O sistema comum é usado para dar nome aos compostos simples. Para compostos mais complexos utiliza-se o sistema IUPAC. Com esse sistema é usado o prefixo amino para denotar a presença de um grupo –NH2. De acordo com o número de átomos de H da molécula substituídos temos as aminas primárias, secundárias e terciárias. N H H R N R1 H R N R1 R2 R Fórmulas Gerais: Amina primária Amina secundária Amina terciária a) Nomeando a seguinte amina: CH3 CH CH3 NH2 Pelo sistema IUPAC: a cadeia mais longa contém três carbonos; então, ele é um derivado do propano. Há um grupo amino ligado à cadeia no carbono 2. Portanto, o nome IUPAC é 2-aminopropano. b) Nomeando o seguinte composto: CH3 N CH3 CH3 A cadeia mais longa contém apenas um carbono; então, esse composto é um derivado do metano. Ligado ao metano está um grupo amina; assim, o composto é um aminometano. Existem dois outros grupos metila ligados ao nitrogênio. Cada um é indicado pela letra “N”; assim, o nome é N,N-dimetilaminometano. Pelo sistema comum, observa-se que existem três grupos metila ligados ao nitrogênio da amina; assim, o composto é um composto trimetilado. Seu nome comum é trimetilamina. LaCCeF
  • 23. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 238 c) Outros exemplos: CH2 CH2 CH2 CH3 N CH3 CH2 H NCHCHCH3 CH2 CH3 H CCHCH3 CH2 CH3 N H H N CH3 CH3 N H H CH3 CH3 N H CH2 CH3 CH3 N CH3 CH2 CH3 N-metil pentil amina (amina secundária) (amina secundária) (1-etil propeno-1 il) amina (amina primária) N-N-dimetil fenil amina (amina terciária) (amina primária) N-etil (1-metil 2-naftil) amina (amina secundária) 5 4 7 6 8 2 3 1 10) Amidas As amidas são nomeadas de dois modos. Pelo sistema IUPAC, retira-se a terminação –óico e palavra ácida do nome do ácido e adicione a palavra –amida. Pelo sistema comum, retira-se a terminação –ico e a palavra ácido do nome do ácido e adiciona-se –amida. As amidas primárias, secundárias e terciárias resultam da substituição do grupo – OH da molécula dos ácidos por –NH2, –NHR e –NRR1, respectivamente. LaCCeF
  • 24. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 239 C O N H H R C O N R1 H R C O N R1 R2 R Fórmulas Gerais: Amida primária Amida secundária Amida terciária a) Nomeando a seguinte amida: CH3 C NH2 O Pelo sistema IUPAC, o ácido que deu origem a essa amida é o ácido etanóico. Retira-se a terminação –óico e a palavra ácido e adiciona-se a terminação –amida. Portanto, o nome dessa amida é etanamida. Pelo sistema comum, o nome do ácido que dá origem à amida é o ácido acético, retira-se a palavra ácido e a terminação –óico e acrescenta a terminação –amida, o outro nome desse composto é acetamida. b) Outros exemplos: CH2 CH2 C O NH2 C O NH2 C O NH2 C O NH2 C O N CH3 H C H CH3 CH3 Succinamida (diamida primária) Oxalamida (diamida primária) N metil 2-metil propionamida (amida secundária) C O N CH3 CH3 C O N CH3 CH3 C H H CH3 C O N CH3 C O H CH3 NN dimetil benzamida (amida terciária) NN dimetil proprionamida (amida terciária) Diacetamida (amida secundária) LaCCeF
  • 25. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 240 11) Fenóis Pela nomenclatura IUPAC, substitui-se a terminação –o do hidrocarboneto aromático correspondente, por –ol. Esta nomenclatura embora seja oficial quase nunca é usada na prática. Assim, o nome IUPAC oficial do fenol mais simples (C6H5-OH) é benzenol, mas este nome jamais é usado. Pela nomenclatura semi-oficial, usamos o prefixo hidróxi acompanhado do nome do hidrocarboneto. Caso haja mais de uma ramificação, devemos numerar a cadeia principal a partir do –OH, seguindo o sentido em que as ramificações coincidam com os carbonos de menor numeração. a) Nomeando o seguinte composto: CH3 OH CH2 CH3 O radical –OH ligado ao anel benzênico representa a função orgânica fenol. CH3 OH CH2 CH3 1 2 3 4 6 5 Ligado ao anel benzênico está um grupo etila no carbono número 3 e um grupo metila no carbono 4. Assim, o nome é 3-etil-4-metil fenol. b) Nomeando o seguinte fenol: OH OH 1 2 3 4 6 5 Existem dois grupos fenóis ligados ao anel nos carbonos de número 1 e 4, portanto 1,4-dihidróxi. Com essa representação, podemos substituir 1,4 pelo prefixo para (p). Assim, o nome desse composto é p-dihidroxibenzeno. LaCCeF
  • 26. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 241 c) Outros exemplos: OH CH3 OH OH OH OH OH OH OH OH CH3 OH C CH3 CH3 H 1-hidróxi-2-metilbenzeno (O-metil-hidróxi-benzeno) B-hidroxinaftaleno 1,2-diidroxibenzeno (Piro) catecol 1,4-diidroxibenzeno 1,2,3-triidroxibenzeno Pirogalol ou Ácido pirogálico 1-hidróxi-2-metil-5-isopropilabenzeno (Carvacrol) B naftol 12) Haletos orgânicos São compostos orgânicos derivados de hidrocarbonetos pela substituição de um ou mais hidrogênios por halogênios. Os haletos orgânicos apresentam fórmula geral R-X ou Ar-X, em que X é um halogênio (F, Cl, Br ou I). Ex.: H C H H H C H H H Cl Metano Clorometano LaCCeF
  • 27. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 242 Para a nomenclatura, basta considerar o halogênio como uma ramificação. Ex.: CH2 CH3 Cl CH3 CHCH3 Br CH2 CH2 CCH3 CH3 CH3 Br CHCH2 Cl cloroetano 2-bromopropano 2-bromo-2-metilpentano cloroeteno Pode ocorrer mais de uma substituição de hidrogênios; nesse caso usamos os prefixos di e tri para nomear o composto. Ex.: CH2 CHCHCH3 CH3 CH2 Br Br C H H Cl Cl C Cl H Cl Cl Diclorometano Triclorometano (Clorofórmio) 2,3-dibromo-hexano Na nomenclatura usual, o nome do halogênio é acrescido da terminação -eto (halogeneto) e do nome do radical. Ex.: CH2 CH3 Cl CH3 CCH3 H ICHCH2 Cl CH2 Cl Cl Cloreto de etila Iodeto de isopropilaCloreto de vinila Cloreto de benzila Cloreto de fenila LaCCeF
  • 28. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 243 13) Enóis Enóis são compostos com o radical –OH ligado a carbono não aromático insaturado por dupla ligação. CHCH2 OH etenol Enóis são instáveis e por esse motivo podem ser representados entre < e >. A nomenclatura oficial segue as regras dos álcoois, porém usando a terminação –enol. Para dar nome para enóis, basta selecionar a cadeia principal, dar nome para o hidrocarboneto da qual faz parte e acrescentar a terminação –enol. Ex.: CH2 CCH3 OH CHCCH3 OH CH3 CHCH2 CH3 CH CH CH3 OH isopropenol 2-buten-2-ol 3-metil-1-penten-1-ol 14) Sais de ácidos carboxílicos São sais obtidos a partir da reação entre um ácido orgânico e uma base. CH3 C O O H Na OH CH3 C O O Na OH2+ Ácido Base + Sal Água Fórmula geral: C O OX X é um cátion LaCCeF
  • 29. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 244 A nomenclatura oficial de sais de ácidos carboxílicos é dada pela seguinte forma: nome da cadeia principal com a terminação ato + de + nome do cátion Ex.: H C O ONa CH3 C O OK Ca(CH3 COO)2 C O O C O O Ca 2+ Metanoato de sódio (formiato de sódio) Etanoato de potássio (acetato de potássio) Etanoato de cálcio (acetato de cálcio) Oxalato de cálcio 15) Anidridos de ácidos carboxílicos São compostos orgânicos obtidos pela desidratação de ácido carboxílico. O termo anidro significa isento de H2O. CH3 C O O H CH3 C O OH CH3 C O O C O CH3 OH2+ + Ácido etanóico (Ácido acético) Anidrido etanóico (Anidrido acético) Fórmula geral: C O C O O LaCCeF
  • 30. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 245 A nomenclatura oficial segue a nomenclatura dos ácidos carboxílicos, porém substitui-se a palavra ácido por anidrido. Ex.: C O O H CH2 C O O H CH2 C C O O CH2 O CH2 C O O H C O O H C C O O O - H2O Ácido succínico Anidrido succínico - H2O Ácido benzóico Anidrido benzóico 16) Haletos de ácidos ou haletos de acila Compostos orgânicos derivados de ácidos carboxílicos, caracterizados pela troca do –OH por um halogênio. C O O H R C O X R Ácido carboxílico Haleto de ácido X = halogênio (F, Cl, Br ou I) A nomenclatura dos haletos de ácidos é dada da seguinte forma: nome do halogeneto + de + nome do hidrocarboneto com terminação ila LaCCeF
  • 31. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 246 a) Nomeando o seguinte composto: CH3 CH2 C O Br O halogênio ligado à cadeia é o bromo, então temos o brometo. A cadeia carbônica é composta por três carbonos, então propanoíla. Portanto, o nome desse composto é brometo de propanoíla. b) Outros exemplos: CH3 C O Cl C O Br CH2 CH2 C O I CH3 Cloreto de etanoíla (cloreto de acetila) Brometo de benzoíla Iodeto de butanoíla 17) Cloretos de ácidos carboxílicos São compostos derivados dos ácidos carboxílicos pela substituição da oxidrila (OH) do seu grupo carboxílico por cloro. Em outras palavras, são compostos contendo átomo de cloro ligado a radical acila; por isto são também chamados Cloretos de acila. R C O OH R C O R C O Cl Ácido carboxílico Radical acila A nomenclatura dos radicais acila é feita substituindo a terminação –ico do ácido por –ila. A nomenclatura dos cloretos de ácidos é feita acrescentando-se o nome da acila à locução “cloreto de”. LaCCeF
  • 32. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 247 Ex.: CH3 C O Cl C O Cl CH3 CH2 C O Cl C O Cl CH2 CH2 C O Cl Cloreto de acetila (Cloreto de etanoíla) Cloreto de benzoíla Cloreto de propanoila (Cloreto de propionila) Cloreto de butanodioila (Cloreto de succinila) 18) Compostos organometálicos São compostos orgânicos que apresentam metais em sua estrutura. Ex.: Pb CH2 CH2 CH2 CH2 CH3 CH3CH3 CH3 CH3 Zn CH3 Tetraetilchumbo Dimetilzinco Dentre os compostos organometálicos, merecem destaque especial os Compostos de Grinard, que apresentam em sua estrutura o grupo MgX ligado a radicais orgânicos, onde X é um halogênio (F, Cl, Br ou I). A seguir, a fórmula geral desses compostos: MgXR MgXArou X= F, Cl, Br ou I LaCCeF
  • 33. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 248 Ex.: MgClCH2 CH3 Cloreto de etilmagnésio A nomenclatura oficial é dada pela seguinte maneira: nome do halogeneto + de + radical orgânico + magnésio Ex.: MgBr MgClCH2 CH2 CH3 CH2 MgBr CH3 CHCH3 MgF Brometo de fenilmagnésio Cloreto de propilmagnésio (Cloreto de n-propilmagnésio) Brometo de benzilmagnésio Fluoreto de isopropilmagnésio 19) Nitrocompostos Nitrocompostos são compostos obtidos pela substituição da hidroxila do ácido nítrico HNO3 ou HO−NO2 por um grupo orgânico (metil, etil, etc.). Ex.: CH3 CHCH3 NO2 2-nitropropano A nomenclatura dos nitrocompostos é dada pela seguinte maneira: nitro + nome do hidrocarboneto LaCCeF
  • 34. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 249 Ex.: CH2CH3 NO2CH3 NO2 O2 N NO2 NO2 CH3 CH2 CH CH2 O O O NO2 NO2 NO2 NitroetanoNitrometano 2,4,6-trinitrotolueno (TNT) Trinitroglicerina (TNG) 20) Nitrilas Nitrilas são compostos derivados do cianeto de hidrogênio H−C≡N, pela substituição do hidrogênio por um grupo orgânico (metil, etil, etc.) e sua nomenclatura oficial é similar à dos álcoois, substituindo-se o sufixo –ol por nitrila. Ex.: CH2 CN Fenil etanonitrila (Cianeto de benzila) A nomenclatura das nitrilas é dada pela seguinte maneira: nome do hidrocarboneto + nitrila Ex.: CH2CH3 CNCH3 CN Propanonitrila (Cianeto de etila) Etanonitrila (Cianeto de metila) LaCCeF
  • 35. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 250 CNCHCH2 CN CNCN CN CH2 CH2 CN Propenonitrila (Cianeto de vinila) Benzonitrila (Cianeto de fenila) Etanodinitrila (Cianogênio) Butanodinitrila (Cianeto de etileno) 21) Isonitrilas São compostos orgânicos derivados do ácido isocianídrico que possuem um grupo –CN (isociano). Conhecidos também como carbilaminas ou isocianetos orgânicos. As nitrilas e as isonitrilas coexistem em equilíbrio tautomérico. H C N C N H Ex.: CH2 CH3 NC Etilcarbilamina A nomenclatura das isonitrilas é semelhante a das nitrilas, sendo dada pela seguinte maneira: radical + carbilamina Ex.: CH3 NCH NC Isocianeto de metila (Metilcarbilamina) Isocianeto de hidrogênio (Carbilamina) LaCCeF
  • 36. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 251 22) Tioálcoois São compostos orgânicos que possuem o grupo –SH ligado a um carbono saturado. A nomenclatura dos tioálcoois é dada pela seguinte maneira: nome do hidrocarboneto + tiol Ex.: CH2CH3 SH Etanotiol 23) Tioéteres São compostos orgânicos cujo heteroátomo é o enxofre. Ex.: CH3 SCH3 Metil-tio-metano A nomenclatura dos tioéteres é semelhante à dos éteres, sendo dada pela seguinte maneira: radical menor + -tio- + radical maior Ex.: CH2SCH2 CH3 CH3 Etil-tio-etano LaCCeF
  • 37. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 252 24) Ácidos sulfônicos Apresentam o grupo –SO3H (sulfônico) ligado a radicais orgânicos. O ácido sulfônico provém da ionização parcial do ácido sulfúrico. S O OO OH H OH S O OOH Ácido sulfúrico Radical sulfônico + A nomenclatura dos ácidos sulfônicos é dada pela seguinte maneira: ácido + nome do hidrocarboneto correspondente + sulfônico Ex.: CH2 CH3 SO3 H CH3 CH2 CHCH3 SO3 H SO3 H Ácido etano-sulfônico Ácido 2-butano-sulfônico Ácido benzeno-sulfônico LaCCeF
  • 38. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 253 Apêndice 2 Tabelas Comparação das propriedades da maioria dos compostos orgânicos e inorgânicos. Propriedade Orgânicos Inorgânicos Inflamável Sim Não Ponto de fusão Baixo Alto Ponto de ebulição Baixo Alto Solubilidade em água Não (para a maioria) Sim Solubilidade em líquidos apolares Sim Não Tipos de ligação Covalente Iônica Reações ocorrem entre Moléculas Íons Átomos por molécula Muitos Poucos Estrutura Complexa Mais simples Eletrólito Não Sim Adaptada de: Sackheim, G. I.; Lehman, D. D., Química e Bioquímica para Ciências Biomédicas. Quantidade de isômeros de alguns alcanos. Fórmula molecular Nome do alcano linear Número de isômeros C3H8 propano 1 C4H10 butano 2 C6H14 hexano 5 C8H18 octano 18 C10H22 decano 75 C15H32 pentadecano 4347 C20H42 eicosano 366319 C30H62 triacontano 4,11 x 109 Adaptada de Garritz, A.; Chamizo, J. A., Química. LaCCeF
  • 39. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 254 Propriedades físicas de alguns alcanos. Nome Fórmula Molecular Estado físico Temperatura de fusão (ºC) Temperatura de ebulição (ºC) Densidade (g/mL) Metano CH4 gás -182,5 -161,6 - Etano C2H6 gás -183,3 -88,6 - Propano C3H8 gás -187,1 -42,1 - n-butano C4H10 gás -138,3 -0,5 - n-pentano C5H12 líquido -129,8 36,1 0,63 n-hexano C6H14 líquido -95,3 68,7 0,66 n-heptano C7H16 líquido -90,6 98,5 0,68 n-octano C8H18 líquido -56,8 125,7 0,70 n-nonano C9H20 líquido -53,6 150,8 0,72 n-decano C10H22 líquido -29,7 174,0 0,73 n-hexadecano C16H34 sólido 18,0 287,1 0,777 n-eicosano C20H42 sólido 36,6 309,7 0,788 n-triacontano C30H62 sólido 66,0 446,4 0,78 Adaptada de Garritz, A.; Chamizo, J. A., Química. Propriedades físicas de alguns alcenos compararadas com os alcanos. Nome Ponto de fusão (ºC) Ponto de ebulição (ºC) Densidade (g/mL) Butano -138 -0,5 0,579 Buteno -185 -6,3 0,595 Buteno-2 cis -139 3,7 0,621 Buteno-2 trans -106 0,9 0,604 Pentano -129 36,1 0,626 Penteno-1 -165 30,0 0,641 Penteno-2 cis -151 37,9 0,656 Penteno-2 trans -140 36,4 0,648 Adaptada de Carvalho, G. C., Química Orgânica Moderna, Volume 2. LaCCeF
  • 40. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 255 Propriedades de diversas fibras. Nome Nome Resistência Estabilidade Genérico químico à tração (Kg/mm2 ) térmica Lã Proteína 1-2 Decompõe a 150ºC Algodão Celulose 3-6 Decompõe a 130ºC Acetato Acetato de celulose 1-2 Pegajoso a 175ºC Lycra Poliuréia-uretano 0,3-0,5 Pegajoso a 215ºC Dacron Polietileno tereflalato 2-10 Pegajoso a 230ºC Náilon Polialquilamida 3-10 Funde a 230ºC Polietileno Polietileno linear 1-3 Encolhe 5% a 75ºC Kevlar Poliaramida 20-30 Decompõe a 500ºC Vidro Silicatos 10-20 Funde a 750ºC Amianto Silicatos 10-20 Funde a 2000ºC Adaptada de Garritz, A.; Chamizo, J. A., Química. Fracionamento do petróleo cru. Nome Intervalo de Número de Aplicações temperatura de carbonos ebulição (ºC) Gás natural menor que 20 C1 a C4 combustível Éter de petróleo 20 a 80 C5 a C7 solvente Gasolina 35 a 220 C5 a C12 combustível para carros Querosene 200 a 315 C12 a C16 combustível de aviação Óleo leve 250 a 375 C15 a C18 diesel Óleo lubrificante maior que 50 C16 a C20 lubrificação Parafina sólido que funde a 550 C20 a C30 velas Asfalto sólido viscoso maiores que C30 pavimentação Resíduo sólido maiores que C30 combustível Adaptada de Garritz, A.; Chamizo, J. A., Química. LaCCeF
  • 41. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 256 Propriedades físicas de alguns éteres. Fórmula Ponto de Ponto de Densidade fusão (ºC) ebulição (ºC) (g/mL) CH3 O CH3 -140 -24,9 0,661 CH3 O C2H5 -123 7,9 0,697 H5 C2 O C2 H5 -116 34,6 0,714 H7C3 O C3H7 -122 90,5 0,736 O 26,9 259 1,072 Adaptada de Carvalho, G. C., Química Orgânica Moderna, Volume 2. Propriedades físicas de alguns aldeídos. Nome Ponto de Ponto de Densidade fusão (ºC) ebulição (ºC) (g/mL) Metanal -92 -21,0 0,815 Etanal -123 20,8 0,781 Propanal -81 48,8 0,807 Butanal -97 74,7 0,817 Pentanal -92 103,7 0,819 Adaptada de Carvalho, G. C., Química Orgânica Moderna, Volume 2. Propriedades físicas de algumas cetonas. Nome Ponto de Ponto de Densidade ebulição (ºC) fusão (ºC) (g/mL) Propanona -95 56,1 0,795 Butanona -86 79,6 0,805 Pentanona-2 -77 102,1 0,812 Pentanona-3 -42 101,7 0,814 Adaptada de Carvalho, G. C., Química Orgânica Moderna, Volume 2. LaCCeF
  • 42. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 257 Propriedades físicas de algumas aminas. Nome Ponto Ponto Solubilidade de fusão (ºC) de ebulição (ºC) em água Amoníaco (NH3) -77,8 -33 muito solúvel Metil amina -92,5 -6,5 muito solúvel Dimetil amina -96,0 7,5 muito solúvel Etil amina -80,6 16,6 infinita Trimetil amina -124,0 3,5 desconhecida Metil etil amina - 36,0 desconhecida Propil amina -83,0 48,7 infinita Butil amina -50,5 76,0 infinita Dietil amina -50,0 55,5 muito solúvel Dimetil etil amina - 37,0 desconhecida Hexil amina -19 130 pouco solúvel Trietil amina -115 8,5 pouco solúvel Adaptada de Carvalho, G. C., Química Orgânica Moderna, Volume 2. Propriedades físicas de alguns fenóis. Nome Ponto de Ponto de Densidade K ácido (constante fusão (ºC) ebulição (ºC) (g/mL) de ionização) Ácido Fênico 43 182 1,054 1,3 x 10-10 Orto cresol 31 191 1,041 1,4 x 10-10 Meta cresol 12 202 1,038 1,4 x 10-10 Para cresol 35 202 1,030 1,5 x 10-10 Catecol 105 246 1,344 3,3 x 10-10 Resorcinol 110 276 1,272 3,6 x 10-10 Hidroquinona 170 285 1,332 1,0 x 10-10 α naftol 94 278 1,224 1,0 x 10-8 β naftol 123 285 1,217 1,0 x 10-8 Adaptada de Carvalho, G. C., Química Orgânica Moderna, Volume 2. LaCCeF
  • 43. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 258 Propriedades físicas de alguns ácidos carboxílicos. Ácido Ponto de Ponto de Solubilidade K ácido (constante fusão (ºC) ebulição (ºC) g/100g de H2O de ionização) Fórmico 8,4 100,7 infinita 1,77 x 10-4 Acético 16,6 118,1 infinita 1,75 x 10-5 Propiônico -22 141,1 infinita 1,3 x 10-5 Butírico -8 163,5 infinita 1,5 x 10-5 Valérico -34,5 187 3,3 1,6 x 10-5 Hexanóico -1,5 205 1,0 1,1 x 10-5 Heptanóico -9 223 <1,0 0,95 x 10-5 Octanóico 16 237 <1,0 1,3 x 10-5 Palmítico 64 390 insolúvel muito pequeno Adaptada de Carvalho, G. C., Química Orgânica Moderna, Volume 2. Ácidos graxos comuns e suas principais fontes. Nome Fórmula Fonte Ácidos graxos saturados Butírico C3H7COOH Gordura da manteiga Capróico C5H11COOH Gordura da manteiga Caprílico C7H15COOH Óleo de coco Cáprico C9H19COOH Óleo de palma Láurico C11H23COOH Loureiro Mirístico C13H27COOH Óleo de gerânio, óleo de coco Palmítico C15H31COOH Óleo de palma, toucinho, semente de algodão Esteárico C17H35COOH Gorduras animais e vegetais, tais como toucinho e óleo de amendoim Araquídico C19H39COOH Óleo de amendoim Ácidos graxos insaturados Oléico C17H33COOH (1 ligação dupla) Óleo de oliva Linoleico C17H31COOH (2 ligações duplas) Óleo de linhaça Linolênico C17H29COOH (3 ligações duplas) Óleo de linhaça Araquidônico C19H31COOH (4 ligações duplas) Tecidos animais, óleo de milho e de linhaça Adaptada de: Sackheim, G. I.; Lehman, D. D., Química e Bioquímica para Ciências Biomédicas. LaCCeF
  • 44. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 259 Propriedades físicas de alguns haletos orgânicos. Fórmula Temperatura Fórmula Temperatura Fórmula Temperatura de fusão (ºC) de ebulição (ºC) de ebulição (ºC) H3C – Cl -23,7 H3C – Br 4,6 H3C – I 42,6 H5C2 – Cl 12,2 H5C2 – Br 38,4 H5C2 – I 72 H7C3 – Cl 46,6 H7C3 – Br 70,9 H7C3 – I 102,5 H2CCl2 58 H2CBr2 90 H2CI2 181 HCCl3 61 HCBr3 151 HCI3 sublima CCl4 76,7 CBr4 189 CI4 decompõe Adaptada de Carvalho, G. C., Química Orgânica Moderna, Volume 2. Poder calorífico superior de combustíveis gasosos. Gás Fórmula Poder Calorífico Superior (Kcal/m3 a 20 ºC e 700 mmHg) Acetileno C2H2 13 200 Benzeno C6H6 35 000 Butano-n C4H10 30 200 Etano C2H6 15 900 Etileno C2H4 14 400 Dióxido de carbono CO2 0 Hidrogênio H2 2 890 Metano CH4 8 900 Nitrogênio N2 0 Oxigênio O2 0 Propano-n C3H8 22 900 Propeno C3H6 21 200 Adaptada de: Hilsdorf, J. W.; Barros, N. D.; Tassinari, C. A.; Costa, I., Química Tecnológica. Alguns Polímeros Naturais. Polímero Monômero Classificação Celulose β Glicose Polímero de Condensação Amido α Glicose Polímero de Condensação Glicogênio α Glicose Polímero de Condensação Borracha Isopreno Polímero de Adição (forma cis) Gutapercha Isopreno Polímero de Adição (forma trans) Sedas e outras proteínas Aminoácidos diversos Copolímeros de Condensação Adaptada de Carvalho, G. C., Química Orgânica Moderna, Volume 2. LaCCeF
  • 45. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 260 Alguns Polímeros Sintéticos. Polímero Monômero (s) Classificação Buna Eritreno Elastômero – Polímero de Adição Buna-s Eritreno e Estireno Elastômero – Copolímero de Adição Buna-n Eritreno e Acril-nitrilo Elastômero – Copolímero de Adição Neopreno ou Duopreno Cloropreno Elastômero – Polímero de Adição Borracha fria Isobuteno Elastômero – Polímero de Adição Polietileno ou Politeno Etileno Polímero Termoplástico – Polímero de Adição Polipropileno Propileno Polímero Termoplástico – Polímero de Adição Poliestireno Estireno Polímero Termoplástico – Polímero de Adição P.V.C. Cloreto de vinila Polímero Termoplástico – Polímero de Adição Vinilita ou Vinylon Cloreto de vinila e Polímero Termoplástico – Copolímero Acetato de vinila de Adição Teflon Tetraflúor e Etileno Polímero Termoplástico – Polímero de Adição Plexiglas ou Leucita Metilacrilato de metila Polímero Termoplástico – Polímero de Adição Orlon Acril-nitrilo Polímero Termoplástico – Polímero de Adição Nylon – 66 Ácido adípico e Polímero Termoplástico – Copolímero Hexametileno diamina de Condensação – Polímero Poliamida Nylon - 610 Ácido sebácico e Polímero Termoplástico – Copolímero Hexametileno diamina de Condensação – Polímero Poliamida Nylon - 6 Ácido 6-amino cáprico Polímero Termoplástico – Polímero de Condensação – Polímero Poliamida Terilene ou Dacron Ácido tereftálico e Polímero Termoplástico – Copolímero Etilenoglicol de Condensação – Polímero Poliéster Glyptal Ácido ftálico e Polímero Termoestável – Copolímero Glicerol de Condensação – Polímero Poliéster Resinas alquídicas Ácidos dicarboxílicos e Copolímero de Adição - Poliésteres Poliálcoois Baquelite Fenol e Formaldeído Polímero Termoestável – Copolímero d de Condensação Adaptada de Carvalho, G. C., Química Orgânica Moderna, Volume 2. LaCCeF
  • 46. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 261 Energia Padrão de Ligação. Tipo de ligação Energia padrão de Tipo de ligação Energia padrão de ligação (KJ/mol) ligação (KJ/mol) H H C C C C C C N N N N N N O O O O F F Cl Cl Br Br I I H F H Cl H Br H I H O H C H N C N C N C O C O C F C Cl C Br C I O N 436,0 346,8 614,2 818,4 160,7 418,4 945,6 138,1 493,3 153,1 239,7 192,9 151,0 563,2 431,8 366,1 298,7 463,5 413,4 390,8 347,3 615,0 357,4 744,0 485,3 327,2 284,5 213,4 200,8 Adaptada de: Covre, G. J., Química Total. LaCCeF
  • 47. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 262 Energia Padrão de Combustão. Substância e Energia padrão de Substância e Energia padrão de estado físico combustão (KJ/mol) estado físico combustão (KJ/mol) H2 (g) -285,8 C5H12 (g, pentano) -3536,1 C (s, grafite) -392,9 C6H6 (l, benzeno) -3267,7 C (s, diamante) -395,0 C7H16 (l, heptano) -4816,9 CO (g) -282,9 C7H8 (l, tolueno) -3909,9 CH4 (g) -890,4 C8H18 (l, octano) -5470,7 C2H2 (g) -1299,6 CH4O (l) -726,6 C2H4 (g) -1410,9 C2H6O (l, etanol) -1366,1 C2H6 (g) -1559,8 C2H4O2 (l, ácido etanóico) -871,7 C3H8 (g) -2220,0 C6H12O6 (s, glicose) -2815,8 C4H10 (g, butano) -2878,5 C12H22O11 (s, sacarose) -5643,8 C4H10 (g, metilpropano) -2871,6 Adaptada de: Covre, G. J., Química Total. Energia Padrão de Formação. Substância e Energia padrão de Substância e Energia padrão de estado físico formação (KJ/mol) estado físico formação (KJ/mol) CO (g) -110,5 C4H8 (g, metilpropeno) -16,9 CO2 (g) -393,5 C4H10 (g, butano) -124,7 CH4 (g) -74,8 C4H10 (g, metilpropano) -134,5 C2H2 (g) +226,7 C6H6 (l, benzeno) +49,0 C2H4 (g) +52,3 CH2O +115,9 C2H6 (g) -84,7 CH4O (l) -238,7 C3H4 (g, propino) +185,4 C2H6O (l, etanol) -277,7 C3H8 (g) -103,8 C2H4O2 (l, ácido etanóico) -487,0 C4H8 (g, cis-2-buteno) -7,0 CHCl3 (l) -134,5 C4H8 (g, trans-2-buteno) -11,2 CCl4 (l) -135,4 Adaptada de: Covre, G. J., Química Total. LaCCeF
  • 48. _____________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 263 Índice Remissivo A Abscessos renais, 173 Acebutolol, 103 Acetato de benzila, 87 Acetato de etila, 79 Acetato de isopentila, 79 Acetato de pentila, 87 Acetato de vinila, 112 Acetilcolina, 119, 125 e 166 Acetofenona, 104 Acetona, 96 Acilação, 105 e 128 Ácido acético, 77 e 79 Ácido acetilsalicílico, ver aspirina Ácido ascórbico, ver vitamina C Ácido barbitúrico, 64 Ácido benzóico, 76 Ácido Chicago, 133, 134 Ácido cítrico, 78 Ácido etanóico, ver ácido acético Ácido fênico, ver fenol Ácido Fólico, 163 Ácido fórmico, 118 Ácido glutâmico, 163 Ácido graxo, 144 e 164 Ácido H, 133 Ácido Kójico, 205 Ácido L-Aspartico, 144 Ácido lático, 117 Ácido lipóico, 166 e 167 Ácido levulínico, 86 Ácido metanóico, ver ácido fórmico Ácido metílico, 144 Ácido micólico, 207 Ácido nalidíxico, 196 Ácido oxálico, 118 e 126 Ácido p-aminobenzeno-sulfônico, 135 Acido p-aminobenzóico, 163 e 167 Ácido pantotênico, 162 Ácido Pantotênico, ver vitamina B5 Ácido pícrico, 141 Ácido pirazinóico, 207 Ácido pteroglutâmico (PGA), ver Ácido Fólico Ácido retinóico, 98 e 215 Ácido salicílico, 215 Ácido sulfanílico, 135 Ácido tetraidrofólico, 163 Acne, 215 Acrilonitrila, 113 Acrodinia, 162 Acroleína, 130 ADN, 128 Aditivos alimentares, 75 a 78 Agentes adstringentes, 214 Agente laranja, 122 Agentes nervosos, 124 Agrotóxicos, 130 AIDS, 98 e 189 Alaranjado I, 133 e 134 Alaranjado II, 133 e 134 Alcanos, 46 Alcatrão, 129 Alcenos, 48 Alcinos, 48 Álcool benzílico, 99 Álcool isopropílico, 214 Álcool metílico, ver etanol Aldeído acético, ver etanal Aldeído fórmico, ver metanal Alfa-irone, 87 Alizarina, 137 Alquila, 47 Alquil fenolpolioxietileno, 213 Amarelo de manteiga, 77 LaCCeF
  • 49. ______________________________Introdução ao Editor de Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 264 Amarelo de metila, 135 Amebíase, 199 Amina, 56 Aminas primárias, 56 secundárias, 56 terciárias, 56 Aminoácidos, 144 a 151 Aminociclitol, 187 Aminoglicosídeos, 187 Aminopenicilinas, 175 Amônia, 130 Amoníaco, 118 Amoxicilina, 175 Ampicilina, 175 Anemia hemolítica, 155 Anemia megaloblástica, 163 Anemia perniciosa, 165 Anencefalia, 163 Anfenicóis, 195 Anil, 133 Anilina, 137 Antibióticos, 169 a 207 Antibióticos semi-sintéticos, 169 Anticoncepcionais, 106 Antidetonantes, 94 Antifolatos, 202 Antraceno, 49, 129 e 139 Antranilato de metila, 80 Antraquinona, 139 Arila, 47 Aroma característico de alho e cebola, 88 de almíscar, 88 e 91 de amêndoas, 80 de amêndoas amargas, 86 de baunilha, 85 de café, 89 de canela, 84 e 90 de cravo-da-índia, 90 de frutas, 79 de jasmim, 87 de limão, 86 de margarina, 80 de menta, 86 de rosa, 85 de uva, 80 de violeta, 87 Arsênico, 129 Artrite reumatóide, 149 Artrite séptica, 173 Asparagina, 64 Aspartame, 81 Aspergillus esporulantes, 205 Aspergillus orizae, 202 Aspirina, 97 Atambutol, 64 Ataques cardíacos, 155 Auxocromos, 135 Avidina, 164 Azidotimidina (AZT), 98 Azitromicina, 189 e 191 Azlocilina, 176 Aztreonam, 182 e 183 B Bacampicilina, 175 e 176 Bactericidas, 187, 189, 196 e 199 Bacteriostáticos, 169 e 189 Baquelite, 99, 100 e 110 Batons, 214 BCAA, 151 Benzaldeído, 52 e 80 Benzeno, 49 e 99 Benzilpenicilina, ver penicilina G Benzopireno, 130 Beribéri, 158 B. fragilis, 171, 177, 179, 183 e 199 β-lactamase, 171, 175 e 176 β-lactâmicos, 171, 180, 181 e 182 BHA, 78 BHC, 123 BHT, 78 Biacetila, 80 Biotina, 164 Bis etilexiloxifenol metoxifenil triazina, 213 Borracha natural, 112 Borracha sintética, 113 Butadieno, ver borracha sintética Butano, 92 LaCCeF
  • 50. ______________________________Introdução ao Editor de Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 265 Butanoato de butila, 83 Butanoato de etila, 81 Butila, 47 Butilhidroxianisol, ver BHA Butilhidroxitolueno, ver BHT C Cádmio, 130 Cafeína, 75 Calciferol, ver vitamina D Cálcio, 144, 147 e 154 Camada de ozônio, 116 Câncer de pele, 116 Cânfora, 104 Capsaicina, 84 Carbapenems, 181 Carbenicilina, 176 Carboidratos, 117, 158, 161, 167 e 187 Carbonila, 52 Carbono quiral, 42, 117 Carboxipenicilinas, 176 C. difficile, 185 Cefalexina, 178 Cefaloridina, 178 Cefalosporina, 177 e 195 Cefalotina, 178 Cefapirina, 178 Cefixima, 180 Cefotaxima, 180 Cefoxitina, 179 Cefprozil, 179 Cephalosporium acremonium, 177 Ceras de abelha, 214 de carnaúba, 214 Cerídios, ver ceras Cerotato de miricila, ver cera de carnaúba Cervicite, 189 CFC, 116 Chumbo, 130 2-Ciano-3,3-difenilacrilato de 2‘-etilexila, 212 Ciclacilina, 175 e 176 Cicloalcanos, 45 e 47 Cicloalcenos, 45 e 48 Ciclohexadecano, 91 Ciclooxigenase, 97 Cigarro, 124 a 129 Cilastatina, 181 Cinamaldeído, 84 Ciprofloxacina, 1956 e 198 Citral, 86 Clamídias, 171 e 193 Claritromicina, 189 e 190 Clavulanato, 183 Clindamicina, 192 Cloracetofenona, 125 Cloranfenicol, 195 Cloreto de vinila, 110 Clorofórmio, 101 Clorofluorcarbonos, ver CFC Clortetraciclina, 193 e 194 Cloxacilina, 173 e 174 Coagulação, 156 Cobalamina, ver vitamina B12 Colágeno, 157 Colesterol, 121 e 161 Colina, 163 e 166 Combustíveis gasosos, 92 líquidos, 93 a 94 Componentes radioativos Condensadores eletrolíticos, 115 Coqueluche, 189 Corantes, 133 a 143 Corantes do tipo azo, 133 Cortisona, 109 Corynebacterium jeikeium, 185 Cosméticos, 209 a 215 Cotrimoxazol, ver TMP-SMZ Cravos, 215 Creatina, 145 e 149 Creme, 210 Cresol, 132 C. trachomatis, 189 Cubano, 9 Curare, 126 LaCCeF
  • 51. ______________________________Introdução ao Editor de Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 266 D Dapsona, 203 DDS, ver dapsona DDT, 125 e 130 Degeneração polineurítica, 158 Demeclociclina, 193 e 194 Demência, 160 Depressão, 164 Dermatite, 159, 160 e 162 Dermatite herpetiforme, 203 Dermopatias, 203 Dextrógiro, 63 DHFR, 202, 204 DHPS, 202 DHS, 202 Diaminodifenilsulfona, ver dapsona Diarréia, 160 2,4-Diclorofenoxiacético Diclorofluorometano, ver Fréon 12 Dicloxacilina, 173 e 174 Difenilmetano, 140 Difteria, 189 2,2’-Dihidroxi-4,4’dimetoxibenzofenona- 5,5’-disulfanato de sódio, 211 Diidroestreptomicina, 188 Dihidrofolato redutase, ver DHFR Dihidropteroato sintetase, ver DHS Diidrotiazina, 177 Dioxina, 122 Diritromicina, 189 e 190 Dissulfeto de dialila, 88 DL-Fenilalanina, 148 Doença dos legionários, 189 Doença dos 3 d, ver pelagra Doxiciclina, 193 e 194 E E. coli, 177 Emulsificantes, 213 Enantiômeros, 63 Enflurano, 105 Enovid, ver anticoncepcionais Enoxacina, 198 Enterobacteriáceas, 171, 183 e 204 Enterobactérias, 175 Enterococos, 187, 192 e 193 Envelhecimento precoce, 209 e 210 Enxofre orgânico, 147 Eritromicina, 169 e 189 Escorbuto, 157 Espermatogênese, 155 Espinhas, 215 Espinha bífida, 163 Espiroquetas, 169 Estafilococos, 171, 177, 181, 185, 192, 197 e 204 Estireno, 111 Esteroisomeros, 63 Ésteres organofosforados, 124 Esterificação, 55 Esteróide, 120 Estradiol, 120 Estreptococos, 181, 185, 187, 192 e 204 Estreptococos beta-hemolíticos, 170 Estreptograminas, 189 Estreptomicina, 188 Etambutol, 206 Etanal, 115 Etanoato de butila, 83 Etanoato de etila, 81 Etanoato de isobutila, 3 Etanoato de octila, 82 Etanol, 93 Eteno, 114 Éter etílico, 102 Éter metil-l-butílico (MTBE), ver MTBE Éter sulfúrico, ver éter etílico Etila, 47 Etileno-glicol, 75 Etino, 114 Eugenol, 90 Explosivos, 95 a 96 F Faringite estreptocócica, 173 Fator de proteção solar, ver FPS Febre maculosa das Montanhas Rochosas, 195 LaCCeF
  • 52. ______________________________Introdução ao Editor de Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 267 Fenilamina, ver anilina Fenol, 99, 100 e 130 Fenoximetilpenicilina, ver penicilina V Fermentação lática, 117 Ferro, 157 Filoquinona, ver vitamina K Filtros solares, 209 Flavorizantes, 79 a 91 Flavus tamorii, 205 Floresceína, 142 Flucoxacilina, 173 e 174 Fluoroquinolonas, 196 Fluosol-DA, 108 Folacina, ver ácido fólico Folatos, 202 Formiato de etila, 91 Formol, 90 e 96 Fosfato, 149 e 154 Fosforilação oxidativa, 156 FPS, 209 Fréon-11, 116 Fréon-12, 116 FSH, 120 Funções orgânicas Ácidos carboxílicos, 54 Álcoois, 50 Aldeídos, 52 Aminas, 56 Amidas, 57 Cetonas, 53 Ésteres, 55 Éteres, 51 Fenóis, 58 Furfuril-mercaptan, 89 G Gás de cozinha, 92 Gás lacrimejante, 125 Gás liquefeito de petróleo (GLP), 92 Gás mostarda, 124 Gasolina, 94 Gelatinizante, 96 Gentamicina, 187 Geraniol, 85 Giardíase, 199 Gingerol, 84 Glândula pituitária, 145 Glicerina, 95 Glicerol, 95 e 130 Glicina, 146 Glicopeptídeos, 171 e 185 Glossite, 159 Glutamato monossódico, 82 Gram-negativos, 176, 177, 182, 187, 192, 196 e 199 Gram-positivas, 170, 182, 185 e 193 Gripe, 157 Guanidinoacetato, 149 H Haemophilus, 181 Haemophilus influenzae, 175 e 200 Haemophilus sp, 196 Halotano, 105 Hanseníase, 203 Hemorragia, 157 Heptano, 94 Herbicida, 122 Herpes, 145 e 147 Hexaclorocicloexano (BHC), ver BHC Hexaclorofeno, 206 Hexil-resorcinol, 206 Hibridação Hibridação sp, 71 sp 2 , 72 sp 3 , 72 Hidratantes, 209 Hidreto de cloral, 106 Hidrocloreto de tiamina, 158 Hidroclorotiazida, 104 Hidrólise, 100 Hidroxibenzeno, ver fenol 2-Hidroxi-4-metoxi-benzofenona, 210 2-Hidroxi-4-metoxi benzenofenona-5- ácido sulfônico trietanolamina, 210 H influenzae, 179 Histidina, 146 Hormônios sexuais, 161 LaCCeF
  • 53. ______________________________Introdução ao Editor de Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 268 I Imipenem, 181 e 182 Indol, 91 Indoxila, 133 Índigo, 133 Inibidores da β-lactamase, 183 Infecções de garganta, 206 Infecções urinárias, 175 Inositol, 166 Iomefloxacina, 197 Isoleucina, 150 e 151 Isomeria de cadeia, 60 de compensação, 60 de posição, 60 Espacial, 61 Funcional, 59 Geométrica, 61 Óptica, 63 Plana, 59 Tautomeria, 59 Isoniazida, 207 Isooctano, 94 Isopor, 111 Isopreno, 112 Isopropila, 47 Isoxazolil-penicilinas, ver Penicilinas isoxazolíticas Inositol, 166 Inseticidas, 131 K Klebsiella pneumoniae, 177 L L-Arginina, 145 L-Carnitina, 144 L-Cisteína, 145 L-Fenilalanina, 148 L-Glutamina, 145 L-Isoleucina, 146 L-Leucina, 147 L-Lisina, 147 L-Metionina, 147 L-Ornitina, 148 L-Tirosina, 149 L-Treonina, 149 L-Valina, 150 Lawsona, 137 Legionella pneumophila, 200 Leucina, 151 Levógiro, 63 Lincomicina, 192 Lincosamidas, 192 Lindano, 123 Liotrópico, 147 Lipídios, 149 Listeria monocytogenes, 175 e 177 L. monocytogenes, 187 Loção, 213 Luminol, 141 Luz polarizada, 63 M Macrocíclico de lactona, 189 Macrolídeos, 189 Magnésio, 144 Mal de Parkinson, 149 Manchas na pele, 209 Manitol, 115 M. avium, 200 Mecanismo da visão, 62 Melanina, 149 Melanoma, 149 Menadiona, 156 Meningite, 169 e 173 Meningite bacteriana, 180 Mentol, 86 Meropenem, 181 Mestranol, 106 e 107 Metaciclina, 193 e 194 Metais pesados, 130 Metanal, 99 Metano, 92 Metanol, 93 Metenamina, 102 Meticilina, 173 LaCCeF
  • 54. ______________________________Introdução ao Editor de Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 269 Metila, 47 3-(4-Metilbenzilideno)- cânfora, 212 Metronidazol, 199 Mezlocilina, 176 Micobactérias, 187, 206 e 207 Micoplasmas, 171 e 193 Mielina, 165 Minociclina, 193 e 194 Miocárdio, 129 Mistura racêmica, ver racemato Mitocôndria, 144 M. kansasi, 200 M. leprae, 203 M. marinum, 200 Monobactâmico, 182 Monoesterato de glicerol, 213 Monóxido de carbono, 127 Moraxella catarrbalis, 196 M. pneumoniae, 189 MTBE, 94 M. tuberculosis, 197, 206 e 207 Muscona, 88 Mycobacterium avium, 189 Mycoplasma hominis, 192 N NAD+, , 160 NADP+ , 160 Nafcilina, 173 e 174 Naftaleno, 49, 129 e 143 Napalm, 122 Neisseria gonorrhoeae, 172 Neurite, 160 e 162 Neurotransmissores, 119 N-haloamina, 208 Niacina, 158 Niacina, ver vitamina B3 Niacinamida, 160 Nicotina, 127 Nictalopia, 152 Nitrocelulose, 96 Nitroglicerina, 95 Nitroimidazóis, 199 Nitro-redutase, 199 Nitrosamina, 127 Nitrosonium, 127 N. meningitidis, 200 Noradrenalina, 119 Noretindrona, 106 Noretinodrel, 106 e 107 Norfloxacina, 197 Número quântico azimutal ou secundário, 70 magnético, 70 principal, 69 spin, 70 O Ofloxacina, 197 Óleos, 209 Óleo mineral, 3 Orbital, 66 Orbital molecular pi, 73 sigma, 72 Orbitais d, 71 f, 71 g, 71 p, 71 s, 70 Orlon, 113 Orto-hidroquinona, 143 Osteomalacia, 154 Osteomielite, 173 Osteoporose, 154 Overlap, 73 Oxacilina, 173 e 174 Óxido de tiopropionaldeído, 88 Oxitetraciclina, 193 e 194 Ozônio, 113 Ozonólise, 68 P PABA, 202 e 203 Palmitato de miricila, ver cera de abelha Para-aminobenzóico, ver PABA Paracetomol, 109 LaCCeF
  • 55. ______________________________Introdução ao Editor de Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 270 Para-diclorodifeniltricloroetano, ver DDT Para-metoxicinamato de 2-etilexila, 209 Parassimpático, 119 Parede celular bacteriana, 171 P. aeruginosa, 177 e 196 P. carinii, 203 PEBD, 205 Pelagra, 160 Penicilina antiestafilocócica, 173 antipseudomona, 176 isoxazolítica, 173 G, 187 e 172 padrão, 172 penicilase-resistente, ver Penicilina antiestafilocócica V, 172 e 173 Penicilinase, 173 Penicillium notatum, 172 Peptidoglicano, 172 e 185 Perfluorados, 107 Perfluorodecalina, 107 Perfluorotripopilamina, 108 Peróxido de benzoíla, 215 Piperacilina, 176 Pirazinamida, ver PZA Pirazinamidase, 207 Piridina, 129 Pirilbenzeno, ver benzopireno Piridoxal, 162 Piridoxamina, 162 Piridoxina, 150 Piridoxina, ver vitamina B6 Pirimetamina, 204 Pirroloquinolina quinona, ver PQQ Plano nodal, 71, 73 e 74 P. mirabilis, 175 Pneumococos, 185 Pneumonia, 173 e 203 Poliacrilonitrila, ver orlon Poliestireno, ver isopor Polietileno de baixa densidade, ver PEDB Poliisopreno, ver borracha natural Polímeros, 110 a 115 Politetrafluoretileno, ver teflon Polivinila (PVA), 109 Polônio 210, 129 PQQ, 168 Princípio da Incerteza de Heisenberg, 69 Processo free-basing, 131 Progesterona, 106 e 120 Propano, 92 Propanoato de isobutila, 82 Propanona, ver acetona Propeno, 114 Propila, 47 Prostaglandina, 97 Próstata, 130 e 146 Proteínas, 144, 147, 158, 159, 160 e 161 Proteínas bacterianas, 187 Protetores labiais, 210 Protetores solares, 209 Protrombina, 156 Pseudomonas aeruginosa, 176 Pteridina, 163 Purinas, 202 PZA,207 Q Queilose, 159 Queimadura, 141 4-Quinolona, 196 Quinolonas, 137 e 196 Quinonas, 139 Quiralidade, 42 R Racemato, 63 Radiação ultravioleta, 209 Radicais livres, 155 Raquitismo, 154 R-VX, 124 Reação de acilação, 105 de adição, 65 de Cannizzaro, 76 de condensação, 142 de eliminação, 67 de nitração, 141 LaCCeF
  • 56. ______________________________Introdução ao Editor de Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 271 de oxidação, 67 de redução, 67, 76 e 138 de substituição, 66 de translocação, 189 do tipo urotropina, 102 Regra de Saytzeff, 67 Ressonância, 49 Retinol, ver vitamina A Rifabutina, 200 Rifamicinas, 200 Rifampina, 200, 201 e 207 Riboflavina, ver vitamina B2 Ribossomos microbianos, 193 Riquétsias, 171 e 193 RNA bacteriano, 200 e 206 Rugas, 209 S Sabor característico de abacaxi, 81 de banana, 79 de damasco, 83 de framboesa, 80 de laranja, 78 e 82 de limão, 78 de maçã, 81 de pêra, 87 de gengibre, 84 de groselha, 91 de morango, 76 e 83 de pimenta, 84 de rum, 82 de tomilho, 89 de unami, 82 Safrol, 90 Salicilaldeído, 86 Salicilato de metila, 103 Salmonela, 192 Salmonella spp, 195 Sangue artificial, 107 Sarim (GB), 124 Selênio, 145 Serotonina, 150 Shigella spp, 175 Sinapse, 119 Síntese da acetofenona, 105 da anilina, 138 da baquelite, 110 da fluoresceína, 142 da uréia, 119 de Friedel e Craft, 105 do ácido pícrico, 141 do Alaranjado II do BHC, 123 do fenol, 100 do hexametilenotetramina, 102 do vermelho “monolite”, 140 Sistemas de refrigeração, 116 Staphylococcus aureus, 172, 173 e 174 Streptococcus, 172 e 175 Streptococcus faecalis, 175 pneumoniae, 173 e 175 pyogenes, 175 e 177 Streptomyces, 181 Streptomyces aureofaciens, 193 griseus, 188 rimosus, 193 venezuelae, 195 Streptomycin linconensis, 192 Stress, 161 Sulbactam, 183 e 184 Substâncias farmacológicas, 97 a 9 Substâncias metabólicas, 117 a 121 Sulfadiazina, 203 Sulfametozaxol, 203 Sulfonamidas, 202 e 203 Sulfonas, 203 T Tabum (GA), 124 Talidomida, 108 Taquicardia, 158 Taurina, 147 Tazobactam, 183 e 184 Teflon, 111 LaCCeF
  • 57. ______________________________Introdução ao Editor de Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 272 Teicoplanina, 185 e 186 Teoria de van’t Hoff, 63 Terciobutila, 47 Testosterona, 121 Tetrabromofluoresceína, 214 Tetraciclina, 193 e 194 Tetracloreto de carbono, 101 Tetraetilchumbo, 94 Tetrafluortileno, 111 2,2’, 4,4’-Tetrahidroxibenzofenona, 211 Tiamina, ver vitamina B1 Tianfenicol, 195 Tiazolidina, 172 Ticarcilina, 176 Tienamicinas, ver Carbapenems Timol, 89 TMP-SMZ, 204 TNT, 96 Tocoferol, ver vitamina E Tolbutamida, 101 Tolueno, 52 e 132 Transaminases, 162 Transpeptidase, 171 Treponema pallidum, 172 2,4,5-Triclorofenoxietanóico, 122 Triclorometano, ver clorofórmio Triclosan, 205 Tricomoníase, 199 Triglicérides, 147 Trimetilamina, 85 Trimetrexato, 204 Trimetoprim, 204 Trimetoprim-sulfametoxazol, ver TMP-SMZ Trinitrotolueno (TNT), 96 Triptofano, 150 Tuberculose, 169 e 207 Tubocuranina, 126 U Unami, 82 Urânio, 129 Uréia, 118 Ureidopenicilinas, 176 Uretrite, 189 UV-A, 209 UV-B, 209 V Valina, 146 Vancomicina, 169 e 185 Vanilina, 85 e 151 Vaso dilatador, 146 Verde B diamina, 134 Vermelho do Congo Forma vermelha, 136 Forma azul, 136 Vermelho janus, 138 Vermelho monolite, 139 Vitaminas, 152 a 168 hidrossolúveis, 157 lipossolúveis, 152 A , 152 C, 76 e 157 D, 154 E, 155 K, 156 B1 158 B2, 159 B3, 160 B5, 161 B6, 162 B12, 165 Vitiligo, 167 VX, 124 X Xantinas, 75 Xeroftalmia, 152 Xileno, 49 e 129 Z Zinco, 153 LaCCeF
  • 58. ______________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 273 Anexo 1 Referências em Química Temas Gerais: 1) Site http://www.mdli.com. 2) Sardela, A., Química, Editora Ática, 2000. 3) Garritz, A. R.; Guerrero, J. A. C., Química, Editora Prentice Hall, 2002. 4) Mahan, B. M.; Myers, R. J., Química, um Curso Universitário, Editora Edgard Blücher, 2002. 5) Solomons, G.; Fryhle, C., Química Orgânica, Volume 1 e 2, Editora LTC, 2001. 6) Allinger, N. L.; Johnson, C. R., Química Orgânica, Editora LTC, 1976. 7) Carvalho, G. C., Química Orgânica Moderna, Volume 1 e 2, Editora Livraria Nobel, 1973. 8) Mano, E. B.; Seabra, A. P., Práticas de Química Orgânica, Editora Edgar Blücher, 2002. 9) Atkins, P., Físico-Química, Editora LTC, 2002. 10) Levenspiel O., Termodinâmica Amistosa para Engenheiros, Editora Edgar Blücher, 2002. 11) Jaffe, H. W., Crystal Chemistry and Refractivity, Editora Dover, 1996. 12) Ucko, D. A., Química para as Ciências da Saúde, Uma Introdução à Química Geral, Orgânica e Biológica, Editora Manole, 1992. 13) Sackheim, G. I.; Lehman, D. D., Química e Bioquímica para Ciências Biomédicas, Editora Manole, 2001. 14) Penteado, M. V. C., Vitaminas: Aspectos Nutricionais, Bioquímicos, Clínicos e Analíticos, Editora Manole, 2003. 15) Sizer, F.; Whitney, E., Nutrição, Conceitos e Controvérsias, Editora Manole, 2003. LaCCeF
  • 59. ______________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 274 16) Rang, H. P.; Dali M. M.; Ritter J. M., Farmacologia, Editora Guanabara Koogan, 2001. 17) Page, C. P.; Curtis, M. J.; Sutter, M. C.; Walker, M. J. A.; Hoffman, B. B., Farmacologia Integrada, Editora Manole, 1999. 18) Trabulsi, L. R.; Alterthum, F.; Gompertz; O. F.; Candeias, J. A. N., Microbiologia, Editora Atheneu, 2002. 19) Silva, P., Farmacologia, Editora Guanabara Koogan, 2002. 20) Burn, J. H., Conceitos em Farmacologia, Editora Andrei, 1979. 21) Barbosa, A. L., Dicionário de Química, Editora AB, 1999. 22) Site http://quark.qmc.ufsc.br/qmcweb/index.html. 23) Site http://www.abcdasaude..com.br. 24) D’Amato C.; Torres, J. P. M. e Malm O., DDT (Dicloro Difenil Tricloroetano): toxidade e Contaminação Ambiental – Uma revisão, Quim. Nova, v. 25, no6, 995- 1002 (2002). 25) Ramia, J. A. A., Aminoácidos, Muscle in Form, ano 6, no32/02, 2002. 26) Pereira, R., Nutrientes em nova dose certa, Revista Saúde, edição 242, novembro de 2003. 27) Nabuco, C. R.; Mercatelli, R., Guia da Saúde, no1, Editora Símbolo, 2002. 28) Site http://www.revistasaude.com.br. 29) Grande Enciclopédia Larousse Cultural, Editora Nova Cultural, 1995. LaCCeF
  • 60. ______________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 275 Anexo 2 Considerações finais Todas as figuras abrangendo moléculas, equações químicas e esquemas foram construídos utilizando-se o software Isis Draw 2.4, através de recursos oferecidos pelo editor de estruturas e equações químicas. Esse programa na configuração utilizada é um freeware podendo ser encontrado em bancas de revistas (@-Learning, Ano 1 no 03, DIGERATI EDITORIAL) como parte integrante de revistas de informática ou pode ser fornecido pela empresa através do seguinte endereço eletrônico: www.mdli.com. Contato, sugestões e solicitação de cópias podem ser feitas através dos seguintes endereços eletrônicos: shinohara@universia.com.br e nobremal@prudente.unesp.br. Agradecimentos Os autores agradecem ao Departamento de Física, Química e Biologia/FCT/ UNESP, PROGRAD/UNESP e a Fapesp, pelo apoio através do fornecimento da infra- estrutura, Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais - LaCCeF, que tornou possível a realização desse material didático. Em tempo, os autores agradecem à Profª. Dra. Silvania Lanfredi pela revisão deste manuscrito e a Profª. MSc. Ana Flora Dalberto Vasconcelos pelas sugestões e idéias que vieram a acrescentar clareza e completeza a este trabalho. Também, os autores agradecem as discussões e contribuições do Bel. em Química Maycon Daniel Ribeiro e da médica Márcia Elaine de Lima Nobre. LaCCeF
  • 61. ______________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 276 Sobre os autores: Prof. Dr. MARCOS AUGUSTO DE LIMA NOBRE • Nascido em São Paulo; • Graduado em Física (UFSCar-1993); • Mestre em Química, área de concentração Físico-Química (UFSCar-1995); • Doutor em Ciências (UFSCar-1999); • Pós-Doutorado (USP-Escola Politécnica-SP/USP-Inst. Física, São Carlos-2000-2002); • Publicação: + 42 artigos nacionais e internacionais; + 126 trabalhos em congressos nacionais e internacionais; + 3 capítulos de livro; • Prêmios: 2006 - Who's Who in Science and Engineering - 2006-2007 - 9th Edition, Marquis Who’ Who, USA; 2005 – Orientador do Trabalho Menção Honrosa no 13º Simpósio Internacional de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo – SIICUSP 2005. 2005 - Who's Who in Science and Engineering - 2005-2006 - 8th Edition, Marquis Who’ Who, USA; 2005 - Dictionary of International Biography, International Biographical Centre, IBC Cambridge - England. 2004 - International Scientist of the Year 2004, International Biographical Center Cambridge, England; 2003 - International Scientist of the Year 2003, International Biographical Center Cambridge, England; 2003 - Who's Who in Science and Engineering - 2003-2004 - 7th Edition, Marquis Who’ Who, USA; • Jovem pesquisador FAPESP-SP (UNESP-FCT 2002-2007); • Professor Assistente Doutor do Departamento de Física, Química e Biologia da Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciência e Tecnologia (UNESP-FCT). LaCCeF
  • 62. ______________________________ Introdução ao Editor de Estruturas e Equações Químicas Isis Draw 2.4 LaCCeF - Laboratório de Compósitos e Cerâmicas Funcionais SHINOHARA, G.M.M. e NOBRE, M.A.L. 277 GABRIEL MAMORU MARQUES SHINOHARA • Nascido em São Paulo; • Graduando em Química (UNESP/FCT); • Publicação: + 3 artigos nacionais e internacionais; + 11 trabalhos em congressos nacionais e internacionais; • Prêmios: 2005 - Menção Honrosa no 13º Simpósio Internacional de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo – SIICUSP 2005. • Bolsista da Pró-Reitoria de Extensão Universitária – PROEX (04/2004 a 12/2004) sob a orientação do Prof. Dr. Homero Marques Gomes. • Bolsista da Pró-Reitoria de Extensão Universitária – PROEX (04/2005 a 12/2005) sob a orientação do Prof. Dr. Homero Marques Gomes. • Bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – FAPESP (03/2006 a 02/2007) sob a orientação do Prof. Dr. Marcos Augusto de Lima Nobre. • Monitor em 2004 das disciplinas de: Química Geral I, Química Geral Experimental I, Química Geral II, Química Geral Experimental II e Desenvolvimento de alguns Métodos de Separação por Cromatografia do curso de Química da Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciência e Tecnologia (UNESP-FCT). • Monitor em 2005 das disciplinas de: Química Geral I, Química Geral Experimental I, Química Geral II, Química Geral Experimental II e Desenvolvimento de alguns Métodos de Separação por Cromatografia do curso de Química da Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciência e Tecnologia (UNESP-FCT). • Monitor em 2005 das disciplinas de: Física Geral I, Física Geral II e Química Orgânica do curso de Engenharia Ambiental da Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciência e Tecnologia UNESP/FCT. • Representante Titular Discente do Conselho do Departamento de Física, Química e Biologia com mandato de 06/2005 a 06/2006. LaCCeF