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Faculdade Maurício de Nassau
Enfermagem – 7º Período
Disciplina: Tópicos Integradores I
Profº: Glaubert
Teresina – Pi
Componentes:
 Aline Nayra
 Ana Carla
 Camila Beatrice
 Elanny Santos
 Fernanda Sávia
 Flaviana Mutran
 Joana Carolina
 Kamyla Sávia
 Laíz Alves
 Lídia Viana
1.Introdução
 Sarampo, rubéola e coqueluche são viroses de transmissão
respiratória, contra as quais existem vacinas eficazes.
 Estas viroses comumente são incluídas entre as doenças comuns da
infância (ocorrem geralmente nessa faixa etária), mas também podem
ocorrer em adultos não vacinados ou que não foram infectados quando
crianças.
 Essas doenças eram consideradas eliminadas, já que o último caso
havia sido documentado no ano 2000. Algumas incidências pontuais,
principalmente de sarampo, eram resultado de doentes que vinham de
outros países onde as doenças ainda existem, como Estados Unidos,
Ásia, África e Europa.
O QUE É?
O SARAMPO É UMA DOENÇA INFECTOCONTAGIOSA
CAUSADA POR UM VÍRUS CHAMADO MORBILLIVIRUS.
TRANSMISSÃO?
A TRANSMISSÃO É DIRETAMENTE DE PESSOA A
PESSOA, POR MEIO DAS SECREÇÕES DO NARIZ E DA
BOCA EXPELIDAS PELO DOENTE AO TOSSIR, RESPIRAR
OU FALAR.
Sintomas
 Dor local: músculos
 Tosse: forte ou seca
 No corpo: fadiga, febre, mal-estar ou perda de apetite
 No nariz: nariz escorrendo, vermelhidão ou espirros
 Na pele: erupções ou manchas vermelhas
 Também comum: conjuntivite, dor de cabeça, dor de garganta, irritação
dos olhos, linfonodos aumentados ou olhos sensíveis à luz
Período de Infecção
 Dura cerca de sete dias, iniciando com período prodrômico, onde
surge a febre, acompanhada de tosse produtiva, coriza, conjuntivite e
fotofobia.
 Do 2° ao 4° dia desse período, surge o exantema, quando se
acentuam os sintomas iniciais.
 O paciente apresenta prostração e lesões características de Sarampo:
exantema cutâneo maculopapular de coloração vermelha, iniciando na
região retroauricular.
Remissão
 Caracteriza-se pela diminuição dos sintomas, com declínio da febre. O
exantema torna-se escurecido e, em alguns casos, surge descamação
fina, lembrando farinha, daí o nome de furfurácea.
Período Toxêmico
 O Sarampo é uma doença que compromete a resistência do
hospedeiro, facilitando a ocorrência de superinfecção viral ou
bacteriana. Por isso, são frequentes as complicações, principalmente
nas crianças até os dois anos de idade, em especial as desnutridas e
adultos jovens.
 A ocorrência de febre, por mais de três dias, após o aparecimento do
exantema, é um sinal de alerta, podendo indicar o aparecimento de
complicações.
 As complicações mais comuns são: infecções respiratórias; otites;
doenças diarreicas e neurológicas.
 É durante o período exantemático que, geralmente, se instalam as
complicações sistêmicas, embora a encefalite possa aparecer após o
20º dia.
Diagnóstico Laboratorial
 É realizado mediante detecção de anticorpos IgM no sangue na fase aguda
da doença, desde os primeiros dias até quatro semanas após o
aparecimento do exantema.
 Os anticorpos específicos da classe IgG podem eventualmente aparecer
na fase aguda da doença e, geralmente, são detectados muitos anos após
a infecção.
 Para detecção de anticorpos podem ser utilizadas as seguintes técnicas:
 Ensaio imunoenzimático (EIE/ELISA) para dosagem de IgM e IgG.
 Inibição de hemoaglutinação (HI) para dosagem de anticorpos totais.
 Imunofluorescência para dosagem de IgM e IgG; e
 Neutralização em placas.
 Todos os testes têm sensibilidade e especificidade entre 85 a 98
No Brasil, a rede laboratorial de saúde pública de referência para o
sarampo utiliza a técnica de ELISA para detecção de IgM e IgG.
Tratamento
 Não existe tratamento específico para o sarampo, apenas para os
sintomas.
Prevenção
• A doença torna-se mais grave quando atinge mães em período de
amamentação, crianças desnutridas e adultos.
• Vacinar é o meio mais eficaz de prevenção contra o sarampo. A vacina
tetraviral é indicada para prevenção do sarampo e está disponível nos
postos de saúde para crianças a partir de 12 meses de idade.
• Outra opção é a vacina tríplice viral.
A R UB É O LA É T R A NS M I T I D A PE L O V Í R U S D O G Ê N E R O R U B IV Í R US ,
D A FA M Í L I A TO G AV I R I D A E .
N O C A M P O D A S D O E N Ç A S I N F E C T O - C O N T A G I O S A S , A
I M P O R T Â N C I A E P I D E M I O L Ó G I C A D A R U B É O L A E S T Á
R E P R E S E N T A D A P E L A O C O R R Ê N C I A D A S Í N D R O M E D A R U B É O L A
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R E C É M - N A S C I D O S , C O M O M A L F O R M A Ç Õ E S C O N G Ê N I T A S ( S U R D E Z ,
M A L F O R M A Ç Õ E S C A R D Í A C A S , L E S Õ E S O C U L A R E S E O U T R A S ) .
Sinais e sintomas
 Febre, exantema máculo-papular, acompanhado de linfoadenopatia
retro auricular, occipital e cervical, independente da idade ou situação
vacinal.
Período de incubação
 O período de incubação médio é de 17 dias, variando de 14 a 21 dias.
Modo de transmissão
 O período de transmissibilidade é de cinco a sete dias antes e depois
do início do exantema. A maior transmissibilidade ocorre dois dias
antes e depois do início do exantema.
.
Diagnóstico
 Exames laboratoriais para ter certeza de que se trata de uma infecção
por rubéola.
 Um esfregaço nasal ou da garganta pode ser enviado para cultura.
 Também pode ser feito um exame de sangue para verificar se a
pessoa está protegida contra a rubéola.
 Todas as mulheres com possibilidade de engravidar devem fazer esse
exame. Se o exame der negativo, elas receberão a vacina.
Tratamento
 Não há tratamento específico para a rubéola. Os sinais e sintomas
apresentados devem ser tratados de acordo com a sintomatologia e
terapêutica adequada.
Prevenção
 Vacinação é o meio mais seguro e eficaz de se prevenir rubéola.
 A vacina da rubéola é recomendada para todas as crianças.
 Normalmente, é aplicada em bebês de 12 a 15 meses, mas algumas
vezes é administrada antes e durante epidemias.
 Uma segunda vacinação (reforço) é aplicada rotineiramente em
crianças entre quatro e seis anos.
 A tríplice viral é uma vacina combinada que protege contra sarampo,
caxumba e rubéola. Já a vacina tetra viral protege também
contra catapora.
DOENÇA INFECCIOSA AGUDA, TRANSMISSÍVEL, DE
DISTRIBUIÇÃO UNIVERSAL.
COMPROMETE ESPECIFICAMENTE O APARELHO
RESPIRATÓRIO (TRAQUEIA E BRÔNQUIOS) E SE
CARACTERIZA POR PAROXISMOS DE TOSSE SECA.
OCORRE SOB AS FORMAS ENDÊMICA E EPIDÊMICA. EM
LACTENTES, PODE RESULTAR EM NÚMERO ELEVADO DE
COMPLICAÇÕES E ATÉ A MORTE.
AGENTE ETIOLÓGICO
BORDETELLA PERTUSSIS
Modo de transmissão
 A transmissão ocorre, principalmente, pelo contato direto de
pessoa doente com pessoa suscetível, através de gotículas de
secreção da orofaringe eliminadas por tosse, espirro ou ao falar.
Em casos raros, pode ocorrer a transmissão por objetos
recentemente contaminados com secreções do doente, porém é
pouco frequente, pela dificuldade do agente sobreviver fora do
hospedeiro.
Período de incubação
 Em média, de 5 a 10 dias, podendo variar de 1 a 3 semanas e,
raramente, até 42 dias.
Período de transmissibilidade
 Para efeito de controle, considera-se que o período de transmissão se
estende de 5 dias após o contato com um doente (período de incubação)
até 3 semanas após o início dos acessos de tosse típicos da doença (fase
paroxística). Em lactentes menores de 6 meses, o período de
transmissibilidade pode prolongar-se por até 4 ou 6 semanas após o início
da tosse. A maior transmissibilidade da doença ocorre na fase catarral.
Suscetibilidade e imunidade
 A suscetibilidade é geral. O indivíduo torna-se imune nas seguintes
situações:
 Após adquirir a doença: imunidade duradoura, mas não permanente;
 Após receber vacinação básica, mínimo de 3 doses com a Pentavalente
(DTP+Hib+Hepatite B) e mais 2 reforços com a Tríplice Bacteriana (DTP).
Essa imunidade não é permanente. Em média de 5 a 10 anos após a
última dose da vacina a proteção pode ser pouca ou inexistente.
Manifestações Clínicas
A coqueluche evolui em três fases sucessivas:
 Fase catarral – com duração de 1 ou 2 semanas; inicia com
manifestações respiratórias e sintomas leves (febre pouco intensa, mal-
estar geral, coriza e tosse seca), seguidos pela instalação gradual de
surtos de tosse, cada vez mais intensos e frequentes, até que passam a
ocorrer as crises de tosses paroxísticas.
Fase paroxística – geralmente afebril ou com febre baixa. Em alguns
casos, ocorrem vários picos de febre no decorrer do dia.
 Apresenta como manifestação típica os paroxismos de tosse seca, que
se caracterizam por crise de tosse súbita incontrolável, rápida e curta
(cerca de 5 a 10 tossidas, em uma única expiração).
 Durante esses acessos, o paciente não consegue inspirar, apresenta
protusão da língua, congestão facial e, eventualmente, cianose que
pode ser seguida de apneia e vômitos.
 A seguir, ocorre uma inspiração profunda através da glote estreitada,
que pode dar origem ao som denominado de “guincho”. O número de
episódios de tosse paroxística pode chegar a 30 em 24 horas,
manifestando-se mais frequentemente à noite.
 A frequência e a intensidade dos episódios de tosse paroxística
aumentam nas 2 primeiras semanas; depois, diminuem
paulatinamente. Esta fase dura de 2 a 6 semanas.
 Fase de convalescença – os paroxismos de tosse desaparecem e dão
lugar a episódios de tosse comum.
 Esta fase persiste por 2 a 6 semanas e, em alguns casos, pode se
prolongar por até 3 meses.
 Infecções respiratórias de outra natureza, que se instalam durante a
convalescença da coqueluche, podem provocar o reaparecimento
transitório dos paroxismos.
Complicações
 Respiratórias – pneumonia por B. pertussis, pneumonias por outras
etiologias, ativação de tuberculose latente, atelectasia, bronquiectasia,
enfisema, pneumotórax, ruptura de diafragma.
 Neurológicas – encefalopatia aguda, convulsões, coma, hemorragias
intra-cerebrais, hemorragia subdural, estrabismo e surdez.
 Outras – hemorragias subconjuntivais, otite média por B. pertussis,
epistaxe, edema de face, úlcera do frênulo lingual, hérnias (umbilicais,
inguinais e diafragmáticas), conjuntivite, desidratação e/ou desnutrição.
Diagnóstico
 Às vezes, médicos podem diagnosticar coqueluche simplesmente
perguntando sobre os sintomas ou ouvindo o som da tosse. Em outros
casos, o médico pode pedir alguns exames:
 Espirometria
 Exames de sorologia
 Raio-x do tórax.
Prevenção
• A melhor forma de prevenir a coqueluche é a vacinação. No Brasil, a
vacina que previne coqueluche é a tríplice bacteriana – que protege
também contra difteria e tétano.
Conclusão
 Como regra geral, as infecções por estes vírus produzem imunidade
permanente, ou seja, ocorrem apenas uma vez na vida.
 Embora acredite-se que seja possível o controle efetivo destas
doenças virais, e até mesmo a erradicação, com a vacinação em larga
escala, estas doenças ainda representam importante agravo de saúde
pública em várias partes do mundo, especialmente em áreas onde
aliam-se condições precárias de subsistência e cobertura vacinal
inadequada.
Referências
Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/> Acesso em:
30.abr.2016
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Seminário tópicos integradores

  • 1. Faculdade Maurício de Nassau Enfermagem – 7º Período Disciplina: Tópicos Integradores I Profº: Glaubert Teresina – Pi
  • 2. Componentes:  Aline Nayra  Ana Carla  Camila Beatrice  Elanny Santos  Fernanda Sávia  Flaviana Mutran  Joana Carolina  Kamyla Sávia  Laíz Alves  Lídia Viana
  • 3. 1.Introdução  Sarampo, rubéola e coqueluche são viroses de transmissão respiratória, contra as quais existem vacinas eficazes.  Estas viroses comumente são incluídas entre as doenças comuns da infância (ocorrem geralmente nessa faixa etária), mas também podem ocorrer em adultos não vacinados ou que não foram infectados quando crianças.  Essas doenças eram consideradas eliminadas, já que o último caso havia sido documentado no ano 2000. Algumas incidências pontuais, principalmente de sarampo, eram resultado de doentes que vinham de outros países onde as doenças ainda existem, como Estados Unidos, Ásia, África e Europa.
  • 4. O QUE É? O SARAMPO É UMA DOENÇA INFECTOCONTAGIOSA CAUSADA POR UM VÍRUS CHAMADO MORBILLIVIRUS. TRANSMISSÃO? A TRANSMISSÃO É DIRETAMENTE DE PESSOA A PESSOA, POR MEIO DAS SECREÇÕES DO NARIZ E DA BOCA EXPELIDAS PELO DOENTE AO TOSSIR, RESPIRAR OU FALAR.
  • 5. Sintomas  Dor local: músculos  Tosse: forte ou seca  No corpo: fadiga, febre, mal-estar ou perda de apetite  No nariz: nariz escorrendo, vermelhidão ou espirros  Na pele: erupções ou manchas vermelhas  Também comum: conjuntivite, dor de cabeça, dor de garganta, irritação dos olhos, linfonodos aumentados ou olhos sensíveis à luz
  • 6. Período de Infecção  Dura cerca de sete dias, iniciando com período prodrômico, onde surge a febre, acompanhada de tosse produtiva, coriza, conjuntivite e fotofobia.  Do 2° ao 4° dia desse período, surge o exantema, quando se acentuam os sintomas iniciais.  O paciente apresenta prostração e lesões características de Sarampo: exantema cutâneo maculopapular de coloração vermelha, iniciando na região retroauricular.
  • 7. Remissão  Caracteriza-se pela diminuição dos sintomas, com declínio da febre. O exantema torna-se escurecido e, em alguns casos, surge descamação fina, lembrando farinha, daí o nome de furfurácea.
  • 8. Período Toxêmico  O Sarampo é uma doença que compromete a resistência do hospedeiro, facilitando a ocorrência de superinfecção viral ou bacteriana. Por isso, são frequentes as complicações, principalmente nas crianças até os dois anos de idade, em especial as desnutridas e adultos jovens.  A ocorrência de febre, por mais de três dias, após o aparecimento do exantema, é um sinal de alerta, podendo indicar o aparecimento de complicações.  As complicações mais comuns são: infecções respiratórias; otites; doenças diarreicas e neurológicas.  É durante o período exantemático que, geralmente, se instalam as complicações sistêmicas, embora a encefalite possa aparecer após o 20º dia.
  • 9. Diagnóstico Laboratorial  É realizado mediante detecção de anticorpos IgM no sangue na fase aguda da doença, desde os primeiros dias até quatro semanas após o aparecimento do exantema.  Os anticorpos específicos da classe IgG podem eventualmente aparecer na fase aguda da doença e, geralmente, são detectados muitos anos após a infecção.  Para detecção de anticorpos podem ser utilizadas as seguintes técnicas:  Ensaio imunoenzimático (EIE/ELISA) para dosagem de IgM e IgG.  Inibição de hemoaglutinação (HI) para dosagem de anticorpos totais.  Imunofluorescência para dosagem de IgM e IgG; e  Neutralização em placas.  Todos os testes têm sensibilidade e especificidade entre 85 a 98 No Brasil, a rede laboratorial de saúde pública de referência para o sarampo utiliza a técnica de ELISA para detecção de IgM e IgG.
  • 10. Tratamento  Não existe tratamento específico para o sarampo, apenas para os sintomas. Prevenção • A doença torna-se mais grave quando atinge mães em período de amamentação, crianças desnutridas e adultos. • Vacinar é o meio mais eficaz de prevenção contra o sarampo. A vacina tetraviral é indicada para prevenção do sarampo e está disponível nos postos de saúde para crianças a partir de 12 meses de idade. • Outra opção é a vacina tríplice viral.
  • 11. A R UB É O LA É T R A NS M I T I D A PE L O V Í R U S D O G Ê N E R O R U B IV Í R US , D A FA M Í L I A TO G AV I R I D A E . N O C A M P O D A S D O E N Ç A S I N F E C T O - C O N T A G I O S A S , A I M P O R T Â N C I A E P I D E M I O L Ó G I C A D A R U B É O L A E S T Á R E P R E S E N T A D A P E L A O C O R R Ê N C I A D A S Í N D R O M E D A R U B É O L A C O N G Ê N I T A ( S R C ) Q U E A T I N G E O F E T O O U O R E C É M - N A S C I D O C U J A S M Ã E S S E I N F E C T A R A M D U R A N T E A G E S T A Ç Ã O , P R I N C I P A L M E N T E N O P R I M E I R O T R I M E S T R E D A G E S T A Ç Ã O .  A I N F E C Ç Ã O N A G R A V I D E Z A C A R R E T A I N Ú M E R A S C O M P L I C A Ç Õ E S P A R A A M Ã E ( A B O R T O E N A T I M O R T O ) E P A R A O S R E C É M - N A S C I D O S , C O M O M A L F O R M A Ç Õ E S C O N G Ê N I T A S ( S U R D E Z , M A L F O R M A Ç Õ E S C A R D Í A C A S , L E S Õ E S O C U L A R E S E O U T R A S ) .
  • 12.
  • 13. Sinais e sintomas  Febre, exantema máculo-papular, acompanhado de linfoadenopatia retro auricular, occipital e cervical, independente da idade ou situação vacinal. Período de incubação  O período de incubação médio é de 17 dias, variando de 14 a 21 dias. Modo de transmissão  O período de transmissibilidade é de cinco a sete dias antes e depois do início do exantema. A maior transmissibilidade ocorre dois dias antes e depois do início do exantema. .
  • 14. Diagnóstico  Exames laboratoriais para ter certeza de que se trata de uma infecção por rubéola.  Um esfregaço nasal ou da garganta pode ser enviado para cultura.  Também pode ser feito um exame de sangue para verificar se a pessoa está protegida contra a rubéola.  Todas as mulheres com possibilidade de engravidar devem fazer esse exame. Se o exame der negativo, elas receberão a vacina.
  • 15. Tratamento  Não há tratamento específico para a rubéola. Os sinais e sintomas apresentados devem ser tratados de acordo com a sintomatologia e terapêutica adequada.
  • 16. Prevenção  Vacinação é o meio mais seguro e eficaz de se prevenir rubéola.  A vacina da rubéola é recomendada para todas as crianças.  Normalmente, é aplicada em bebês de 12 a 15 meses, mas algumas vezes é administrada antes e durante epidemias.  Uma segunda vacinação (reforço) é aplicada rotineiramente em crianças entre quatro e seis anos.  A tríplice viral é uma vacina combinada que protege contra sarampo, caxumba e rubéola. Já a vacina tetra viral protege também contra catapora.
  • 17. DOENÇA INFECCIOSA AGUDA, TRANSMISSÍVEL, DE DISTRIBUIÇÃO UNIVERSAL. COMPROMETE ESPECIFICAMENTE O APARELHO RESPIRATÓRIO (TRAQUEIA E BRÔNQUIOS) E SE CARACTERIZA POR PAROXISMOS DE TOSSE SECA. OCORRE SOB AS FORMAS ENDÊMICA E EPIDÊMICA. EM LACTENTES, PODE RESULTAR EM NÚMERO ELEVADO DE COMPLICAÇÕES E ATÉ A MORTE. AGENTE ETIOLÓGICO BORDETELLA PERTUSSIS
  • 18. Modo de transmissão  A transmissão ocorre, principalmente, pelo contato direto de pessoa doente com pessoa suscetível, através de gotículas de secreção da orofaringe eliminadas por tosse, espirro ou ao falar. Em casos raros, pode ocorrer a transmissão por objetos recentemente contaminados com secreções do doente, porém é pouco frequente, pela dificuldade do agente sobreviver fora do hospedeiro. Período de incubação  Em média, de 5 a 10 dias, podendo variar de 1 a 3 semanas e, raramente, até 42 dias.
  • 19. Período de transmissibilidade  Para efeito de controle, considera-se que o período de transmissão se estende de 5 dias após o contato com um doente (período de incubação) até 3 semanas após o início dos acessos de tosse típicos da doença (fase paroxística). Em lactentes menores de 6 meses, o período de transmissibilidade pode prolongar-se por até 4 ou 6 semanas após o início da tosse. A maior transmissibilidade da doença ocorre na fase catarral. Suscetibilidade e imunidade  A suscetibilidade é geral. O indivíduo torna-se imune nas seguintes situações:  Após adquirir a doença: imunidade duradoura, mas não permanente;  Após receber vacinação básica, mínimo de 3 doses com a Pentavalente (DTP+Hib+Hepatite B) e mais 2 reforços com a Tríplice Bacteriana (DTP). Essa imunidade não é permanente. Em média de 5 a 10 anos após a última dose da vacina a proteção pode ser pouca ou inexistente.
  • 20. Manifestações Clínicas A coqueluche evolui em três fases sucessivas:  Fase catarral – com duração de 1 ou 2 semanas; inicia com manifestações respiratórias e sintomas leves (febre pouco intensa, mal- estar geral, coriza e tosse seca), seguidos pela instalação gradual de surtos de tosse, cada vez mais intensos e frequentes, até que passam a ocorrer as crises de tosses paroxísticas.
  • 21. Fase paroxística – geralmente afebril ou com febre baixa. Em alguns casos, ocorrem vários picos de febre no decorrer do dia.  Apresenta como manifestação típica os paroxismos de tosse seca, que se caracterizam por crise de tosse súbita incontrolável, rápida e curta (cerca de 5 a 10 tossidas, em uma única expiração).  Durante esses acessos, o paciente não consegue inspirar, apresenta protusão da língua, congestão facial e, eventualmente, cianose que pode ser seguida de apneia e vômitos.  A seguir, ocorre uma inspiração profunda através da glote estreitada, que pode dar origem ao som denominado de “guincho”. O número de episódios de tosse paroxística pode chegar a 30 em 24 horas, manifestando-se mais frequentemente à noite.  A frequência e a intensidade dos episódios de tosse paroxística aumentam nas 2 primeiras semanas; depois, diminuem paulatinamente. Esta fase dura de 2 a 6 semanas.
  • 22.  Fase de convalescença – os paroxismos de tosse desaparecem e dão lugar a episódios de tosse comum.  Esta fase persiste por 2 a 6 semanas e, em alguns casos, pode se prolongar por até 3 meses.  Infecções respiratórias de outra natureza, que se instalam durante a convalescença da coqueluche, podem provocar o reaparecimento transitório dos paroxismos.
  • 23. Complicações  Respiratórias – pneumonia por B. pertussis, pneumonias por outras etiologias, ativação de tuberculose latente, atelectasia, bronquiectasia, enfisema, pneumotórax, ruptura de diafragma.  Neurológicas – encefalopatia aguda, convulsões, coma, hemorragias intra-cerebrais, hemorragia subdural, estrabismo e surdez.  Outras – hemorragias subconjuntivais, otite média por B. pertussis, epistaxe, edema de face, úlcera do frênulo lingual, hérnias (umbilicais, inguinais e diafragmáticas), conjuntivite, desidratação e/ou desnutrição.
  • 24. Diagnóstico  Às vezes, médicos podem diagnosticar coqueluche simplesmente perguntando sobre os sintomas ou ouvindo o som da tosse. Em outros casos, o médico pode pedir alguns exames:  Espirometria  Exames de sorologia  Raio-x do tórax. Prevenção • A melhor forma de prevenir a coqueluche é a vacinação. No Brasil, a vacina que previne coqueluche é a tríplice bacteriana – que protege também contra difteria e tétano.
  • 25. Conclusão  Como regra geral, as infecções por estes vírus produzem imunidade permanente, ou seja, ocorrem apenas uma vez na vida.  Embora acredite-se que seja possível o controle efetivo destas doenças virais, e até mesmo a erradicação, com a vacinação em larga escala, estas doenças ainda representam importante agravo de saúde pública em várias partes do mundo, especialmente em áreas onde aliam-se condições precárias de subsistência e cobertura vacinal inadequada.