Unitario - Serie Fotográfica - Emmanuel Toloza Pineda
Trabalhos da Geociências
1. REPRESENTANDO OS BIOMAS DE MS ATRAVÉS DA
RECICLAGEM
Trabalho idealizado pela
professora Vilma Perpetuo com
os alunos do 5º ano A da Escola
Municipal Pingo de Gente – Pólo
2.
3. O Cerrado é um importante bioma que vem sendo
devastado ao longo dos anos. Sua fauna e flora estão em
constante ameaças devido as queimadas e a expansão
das atividades agropecuárias.
Em virtude disso, foi proposto um trabalho de
valorização deste bioma no qual estamos inseridos com o
objetivo de conhecer e proteger os nossos animais de
maneira sustentável. Pesquisamos a grande diversidade
da fauna e flora do Cerrado de forma especial e
pensando ecologicamente utilizamos materiais reciclados
para reproduzir estas riquezas.
O referido projeto foi apresentado na 3º feira de Geociências do município nos dias 11 e 12 de
novembro, realizado no Ginásio de Esportes Irmão Braz Sinigáglia
4. CONFECÇÃO DO JACARÉ
Feito com cartela de ovos
Jacaré-do-pantanal ou jacaré-do-paraguai (nome científico: Caiman yacare) é
um jacaré que habita a parte central da América do Sul, incluindo o norte da
Argentina, sul da Bolívia e Centro-Oeste do Brasil, especialmente no Pantanal e rios
do Paraguai. Em castelhano é chamado yacaré-negro.
Mede entre dois a três metros de comprimento e seu padrão de coloração é bastante
variado, sendo o dorso particularmente escuro, com faixas transversais amarelas,
principalmente na região da cauda. Mesmo com a boca fechada deixa ver muitos
dentes, pelo que é por vezes também chamado jacaré-piranha. A sua dieta é
constituída por peixe, moluscos e crustáceos. As fezes desse jacaré servem de
alimento para muitos peixes.
5. Cobra
Sucuri
A sucuri, também conhecida como anaconda,
arigbóia, boiaçu, boiçu, boiguaçu, boioçu,
boitiapóia, boiuçu, boiuna, sucuriju,
sucurijuba, sucuriú, sucuruju, sucurujuba e
viborão é uma cobra sul-americana da família
Boidae, pertencente ao género Eunectes. Tem
a fama de ser uma cobra enorme e muito
perigosa.
Existem quatro espécies, das quais as três
primeiras ocorrem no Brasil:
Eunectes notaeus, a sucuri-amarela,
menor e endêmica da zona do Pantanal;
Eunectes murinus, a sucuri-preta, maior e
mais conhecida, ocorrendo em áreas
alagadas da região do cerrado e da
Amazônia, sendo que, neste último
bioma, os animais costumam alcançar
tamanhos maiores;
Eunectes deschauenseei, a sucuri-malhada,
endêmica da Ilha de Marajó; e a
Eunectes beniensis, a sucuri-da-bolívia.
6. TUIUIÚ O jaburu (Jabiru mycteria (Lich.)),
também conhecido como tuiuiú,
tuiuguaçu, tuiú-quarteleiro, tuiupara,
rei-dos-tuinins, tuim-de-papo-vermelho
(no Mato Grosso e Mato Grosso do
Sul), cauauá (no Amazonas) e jabiru
(na Região Sul do Brasil), é uma ave
ciconiforme da família Ciconiidae. É
considerada a ave-símbolo do
Pantanal. Pode ser encontrado desde o
México até o Uruguai, sendo que as
maiores populações estão no Pantanal
e no Chaco oriental, no Paraguai.
O tuiuiú é uma ave pernalta, tem
pescoço nu e preto e, na parte inferior,
o papo também nu mas vermelho. A
plumagem do corpo é branca e a das
pernas é preta. Ele chega a ter 1,4
metros de comprimento e mais de um
metro de altura e pesar oito
quilogramas. A envergadura (a
distância entre as pontas das asas
abertas) pode chegar a quase três
metros. O bico tem trinta centímetros,
é preto e muito forte. A fêmea,
geralmente, é menor que o macho.
Devido a sua beleza exuberante,
chama a atenção de todos os turistas
que frequentam o Pantanal.
7. EMA A ema (Rhea americana (L.)), também
chamada nandu, nhandu, guaripé e xuri[2]
, é uma ave da família Rheidae cujo
habitat se restringe à América do Sul.
Apesar de possuir grandes asas, não voa.
Usa asas para se equilibrar e mudar de
direção enquanto correm. Os indivíduos
masculinos são os responsáveis pela
incubação e o cuidado com os filhotes. É
considerada a maior ave brasileira.
A ema é onívora se alimentam de frutas,
sementes, folhas de grandes árvores,
lagartos, moscas perto de carne em
decomposição, cobras, moluscos, peixes
entre outros.
A ema é a maior e mais pesada ave do
continente americano. Um macho adulto
pode atingir 1,70 m de comprimento e
pesar até 36 kg. A envergadura pode
atingir 1,50 m de comprimento.
8. Tatu
O Tatu-bola-da-caatinga (Tolypeutes
tricinctus) é uma das duas espécies
catalogadas do
gênero Tolypeutes.2 Seu habitat são as
"savanas brasileiras", principalmente
a caatinga, nas regiões centro-oeste e
nordeste brasileiras, estendendo-se até a
parte mais oriental do cerrado.1 3
Os animais desta espécies não são
adaptados para a escavação de buracos
e a vida subterrânea. São os únicos tatus
que, quando acuados, tem o hábito de
enrolar-se completamente dentro da
carapaça, formando uma bola de fácil
condução.1
O tatu-bola-da-caatinga foi
escolhido mascote da copa do mundo de
2014.4 5 A Associação Caatinga
organização não-governamental que atua
na conservação do bioma, lançou em
2012 a campanha nacional "Tatu-bola
para mascote da Copa do Mundo de
2014".
9. Anta
chega a pesar trezentos quilogramas. Tem três dedos nos pés traseiros e um
adicional, bem menor, nos dianteiros. Tem uma tromba flexível, preênsil e com
pelos, que sente cheiros e umidade. Vive perto de florestas úmidas e rios: toma,
frequentemente, banhos de água e lama para se livrar de carrapatos, moscas e
outros parasitas.
Herbívora monogástrica seletiva, come folhas, frutos, brotos, ramos, plantas
aquáticas, grama e pasto. Pode ser vista se alimentando até em plantações de cana-de-
açúcar, arroz, milho, cacau e melão. Passa quase dez horas por dia forrageando
em busca de alimento. De hábitos noturnos, esconde-se de dia na mata, saindo à
noite para pastar.
De hábitos solitários, são encontrados juntos apenas durante o acasalamento e a
amamentação. A fêmea tem geralmente apenas um filhote, e o casal se separa logo
após o acasalamento. A gestação dura de 335 a 439 dias. Os machos marcam
território urinando sempre no mesmo lugar. Além disso, a anta tem glândulas faciais
que deixam rastro.
Quando ameaçada, mergulha na água ou se esconde na mata. Ao galopar, derruba
pequenas árvores, fazendo muito barulho. Nada bem e sobe com eficiência terrenos
íngremes. Emite vários sons: o assobio com que o macho atrai a fêmea na época do
acasalamento, o guincho estridente que indica medo ou dor, bufa mostrando
agressão e produz estalidos.
10. CORUJA
é a designação comum das aves estrigiformes, das famílias dos titonídeos e
estrigídeos. Na região do Amazonas, algumas espécies também são chamadas de
murutucu. Tais aves possuem hábitos notívagos e voo silencioso devido à
estrutura das penas, alimentando-se de pequenos mamíferos (principalmente de
roedores e morcegos), insetos e aranhas. Engolem suas refeições por inteiro, para
depois vomitarem pelotas com pêlos e fragmentos de ossos. Os filhotes de corujas
podem ser vítimas de outros predadores, como o gavião.
As corujas podem girar sua cabeça e pescoço em até 270º em qualquer direção