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Bibliografia
• KANSKI, J. J. Oftalmologia Clinica: uma abordagem sistematica.́ ́ 6a ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006. 216-219 p.
• CBO-Doencas Externas Oculares e Cornea - Ana Luiza Holfling-Lima, Maria Cristina N.̧ ́
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  • 8. Folicular - Histologia KANSKI, J. J. Oftalmologia Clinica: uma abordagem sistematica.́ ́ 6a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 217 p.
  • 9. Causas - Folicular KANSKI, J. J. Oftalmologia Clinica: uma abordagem sistematica.́ ́ 6a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 217 p.
  • 10. Características CBO-Doencas Externas Oculares e Cornea - Ana Luiza Holfling-Lima, Maria Cristina N. Dantas, Milton Ruiz Alves – 3a edicao, 2013-2014.̧ ́ ̧ ̃
  • 11. 1. Pequenos folículos são um achado normal na infância (foliculose), bem como os encontrados nos fórnices e na margem da placa tarsal superior em aduldos 2. Foliculos na região central do tarso são geralmente patológicos 3. Bacteriana: estão em menor quantidade do que as papilas. 4. Nos estagios mais avancados, os foliculos podem nao ser mais observados, existindo apenaś ̧ ́ ̃ extensa cicatrizacao conjuntival com presenca da linha de Arlt e as fossetas de Herbert no̧ ̃ ̧ limbo. 5. Não são encontrados no periodo neonatal. E são menos aparentes em crianças com menos de 2 anos. Considerações CBO-Doencas Externas Oculares e Cornea - Ana Luiza Holfling-Lima, Maria Cristina N. Dantas, Milton Ruiz Alves – 3a edicao, 2013-2014.̧ ́ ̧ ̃
  • 12. KANSKI, J. J. Oftalmologia Clinica: uma abordagem sistematica.́ ́ 6a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 217 p.
  • 13. Papilas • Estruturas sobrelevadas, separadas por áreas pálidas, podendo ser encontradas em toda conjuntiva e inclusive no limbo. Não é um sinal específico de inflamação e resulta do edema e infiltração de células poliformonucleares da conjuntiva. CBO-Doencas Externas Oculares e Cornea - Ana Luiza Holfling-Lima, Maria Cristina N. Dantas, Milton Ruiz Alves – 3a edicao, 2013-2014.̧ ́ ̧ ̃
  • 14. Causas - PAPILAS KANSKI, J. J. Oftalmologia Clinica: uma abordagem sistematica.́ ́ 6a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 217 p.
  • 15. Características CBO-Doencas Externas Oculares e Cornea - Ana Luiza Holfling-Lima, Maria Cristina N. Dantas, Milton Ruiz Alves – 3a edicao, 2013-2014.̧ ́ ̧ ̃
  • 16. Papilas Gigantes >1mm CERATOCONJUTIVITE PRIMAVERIL PALPEBRAL CERATOCONJUTIVITE PRIMAVERIL LIMBAL USO DE LENTE Plana – “paralepípedo” Gelatinosa Superficie plana e levemente elevadas Grandes Lisa Simétricas e centrais Tarsal superior Pontos de Trantas Pálidas Poligonais Arredondada Poligonais Muco CBO-Doencas Externas Oculares e Cornea - Ana Luiza Holfling-Lima, Maria Cristina N. Dantas, Milton Ruiz Alves – 3a edicao, 2013-2014.̧ ́ ̧ ̃
  • 17. CERATOCONJUTIVITE PRIMAVERIL LIMBAL KANSKI, J. J. Oftalmologia Clinica: uma abordagem sistematica.́ ́ 6a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 217 p.
  • 18. Membrana Vs. Pseudo-membranas KANSKI, J. J. Oftalmologia Clinica: uma abordagem sistematica.́ ́ 6a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 217 p.
  • 19. Membrana Vs. Pseudomembranas KANSKI, J. J. Oftalmologia Clinica: uma abordagem sistematica.́ ́ 6a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 217 p.
  • 20. MEMBRANA PSEUDO-MEMBRANA Infiltram a camada superficial do epitélio Exudatos coagulados aderentes ao epitélio conjutival inflamado. Retirada causa laceração do epitélio Epitélio intacto Cicatrização da conjuntiva é comum Menos comum Quadro mais intenso Ex: Conjutivite diftérica Mais brando Ex: Herpes simples “A distinção entre membrana verdadeira e pseudomembrana raramente é útil em termos clínicos; ambas podem resultar em aderências cicatriciais depois da resolução” KANSKI, J. J. Oftalmologia Clinica: uma abordagem sistematica.́ ́ 6a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 217 p. CBO-Doencas Externas Oculares e Cornea - Ana Luiza Holfling-Lima, Maria Cristina N. Dantas, Milton Ruiz Alves – 3a edicao, 2013-2014.̧ ́ ̧ ̃
  • 21. KANSKI, J. J. Oftalmologia Clinica: uma abordagem sistematica.́ ́ 6a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 217 p.
  • 22. Bibliografia • KANSKI, J. J. Oftalmologia Clinica: uma abordagem sistematica.́ ́ 6a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 216-219 p. • CBO-Doencas Externas Oculares e Cornea - Ana Luiza Holfling-Lima, Maria Cristina N.̧ ́ Dantas, Milton Ruiz Alves – 3a edicao, 2013-2014.̧ ̃ • Oftalmologiausp.com.br - Olho vermelho; capítulo 7

Notas del editor

  1. onjuntivite cicatricial: PenfigóideSíndrome de Stevens-Johnson Queimaduras químicas Conjutivite granulomatosa SarcoidoseSíndrome oculoglandular de Parinaud (doença da arranhadura de gato,esporotricose, tuberculose
  2. A síndrome oculoglandular de Parinaud é uma doença ocular rara causada por diferentes agentes etiológicos, entre eles bactérias, vírus e fungos. É caracterizada por uma conjuntivite granulomatosa, acompanhada de linfadenopatia pré-auricular adjacente e pode trazer sequelas caso não seja prontamente tratada. Bartonella hanselae (2), causadora da Bartonellose, também conhecida por doença da arranhadura do gato,
  3. Foliculos no tarso são menos regularmente espassados e maiores. CBO pequenos vasos os circudam Kansky: vasos passam pela superficie do foliculo, e ao aumentar de tamanho, são deslocados perfifericamente.
  4. Não são encontrados no periodo neonatal por que o sistema imnue é imaturo. E são menos aparentes em crianças com menos de 2 anos.
  5. As maiores comumente na conjuntiva tarsal superior.
  6. A cor depende do estágio. São formadas por projeções vasculares centrais, com vales entre estas; são pálidas e relativamente avasculares.
  7. Septos aconrantes dividem a conjuntiva em padrão de mosaico, de papilas poligonais menores de 1mm. Quando há rotura dos septos, ele se coalecem formando papilas gigantes. Mas comumente na conjuntiva tarsal superior. Em geral as as papilas são arredondadas, cenro claro. Podem ser confundidas com foliculos, porem estas nunca são encontradas no fornice inferior.