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Dr .Jacques Texier                       Dr .Paulo de Rezende
SAMU d’Alsace – SMUR de Strasbourg             Ex- Chargé de Mission - América Latina
Hospitais Universitários de Strasbourg   Ministério da Saúde – França
Plano Branco Hospitalar

O Plano branco , na França, é um plano
 de urgência/emergência que visa o
 aumento da atividade de um hospital, em
 razão de um afluxo importante de
 múltiplas vítimas, de um acidente, de um
 desastre ou catástrofe, de uma epidemia
 ou de um evento climático.
Plano Branco Hospitalar

 Plano nacional que deve possibilitar o
atendimento hospitalar de numerosas vítimas
 Desde 1987 obrigatório para todos os
estabelecimentos hospitalares
 Plano que estabelece para cada hospital :
   se organizar em função de especificidades locais
   ser aprovado pelas autoridades de saúde –
     Agência Regional de Saúde – ARS -
O plano Branco


  Problemática : O problema não é de prever o imprevisível
                            …. Mas o treino para enfrentá-lo
   Inadequação entre as necessidades e os meios
     imediatamente disponíveis tanto númérico como
     logístico.
   A catástrofe não previsível pode ser de múltipla
     natureza - acidentes de
     transportes, intoxicações, acidente NRBQE (nuclear
     radiológico-biológico-químico-explosivo (NRBQE)

   As patologias são variadas e de descoberta tardia.
   O tempo entre a catástrofe e a chegada das primeiras
     vítimas ao hospital pode ser reduzido (próximo do
     local), certas vítimas procuram espontaneamente as
     estruturas hospitalares .
   Em situação NRBQE a contaminação dos hospitais pode
     paralisar toda a corrente de cuidados.
Plano Branco Hospitar


Ações :
 Para melhor fazer face às catástrofes o Plano
 Branco deve declinar-se em diversas « fichas
 ações».
 Estas fichas devem ser realizadas sem grande
 complexidade , a simplicidade deve estar presente
 no espírito dos autores.
 O plano Branco é elaborado pelo pessoal
 médico, paramédico e administrativo do hospital.
 Uma reorganização dos circuitos de pacientes às
 urgências
Plano Branco Hospitalar

A célula de crise :

                             • Função de
                             • direção
   Ela é constituída        •coordenação médica e
        de diferentes        paramédica
         funções             •gestão de pessoal
        operacionais         •logística
                             •atendimento
                             •NRBQE
                             •segurança
Plano Branco Hospitalar

 O Diretor Geral

      Aciona o Plano Branco
      Assume a direção da célula de crise, em colaboração
      com representantes de cada setor administrativo
      Chama os profissionais participantes do Plano
      utilizando meios de multimídia e automáticos
      Garante a comunicação interna e externa
Função direção


O diretor do hospital decide se necessário a amplicação :

 Do plano de confinamento do estabelecimento sanitário
 Do plano de evacuação do estabelecimento
 Dos diferentes procedimentos do Plano Branco
 Assegura o funcionamento secretariado da célula de crise
 Decide a suspensão do Plano Branco
Função coordenação médica

  O médico coordenador é designado pela Comissão Médica do
  estabelecimento, ele deve pertencer ao quadro do SAMU

 Suas funções : Coordenação do atendimento das urgências, ele instala
  a função «triagem médica» das vítimas

    Urgência Absoluta - necessita de um atendimento imediato
    Urgência Relativa - necessita de atendimento num prazo de até 6 horas
    Envolvido - não necessita de atendimento médico salvo assistência
     psicológica
    Mortos – conduzidos à um necrotério
Função coordenação médica

                    Gestão do fluxo de vítimas

Categorização
 Identificação das
Vítimas
Implicadas nas
Catástrofes


 Urgência Absoluta            UA
 Urgência Relativa            UR
 Estável (Ferimentos leves)   E
 Morte                        DCD (MRT)
Função coordenação médica

                                                                         Talão colante no
                                                                         verso
O bracelete MedDSM
                                     Individualização pré           Possibilidade de leitura
    Gravidade visual                                                informatizada dos
    por um código de cor             numeração cada
                                     bracelete é único              códigos de barras




Talão descartável                                           Talões descartáveis podendo
                                                            equipar:
(mudança de categoria)
                                                            - fichas de secretariados
                                                            - fichas médicas
                           Zona prevista para colar,        - uso pessoal
                           eventualmente, a mudança de      - colheita de material biológicos
                           categoria                        - documentos de admissão
                                                              hospitalar
Função coordenação médica




 O coordenador médico decide da abertura de locais
  suplementares definidos no plano
 Recenseamento regular do número de vítimas
   e de leitos disponíveis
Função coordenação médica


Em coordenação com o SAMU

 Decide a suspensão das intervenções cirúrgicas não urgentes
 Solicita a cada responsável de serviço o retorno a domicílio
 ou a evacuação à outros estabelecimentos sanitários dos
 pacientes hospitalizados cujo estado o permite
 Coordenação com a Célula de Urgência Médico-Psicológica
Função de gestão do pessoal



 Controla a convocação do pessoal de folga ou de férias
 e sua distribuição nos setores de atendimento
 Monitora a parte logística
 Controla o revezamento das equipes em função
Função logística


 Abertura do centro de acompanhamento, assistência
     às familias

 Logística geral
       Farmácia
       Laboratórios
        Esterilização
       Cozinha, cantina, serviços técnicos

 Manutenção dos equipamentos, comunicação e informática
Função segurança


 Polícia geral e segurança, principalmente no circuito de
 espera de atendimento
 Organiza a transferência das vítimas
 mortas ao necrotério
 Gere os transportes internos

.
Função Admissão



 Admissão administrativa das vítimas (endereço,
   documentos, telefone, objetos de valor …)
 Recepção das famílias
 Garantir o respeito aos cultos religiosos
Plano Branco Hospitalar
                                                                           - Ligação entre os
        -   Autoridades                                                    membros da célula de
        -   Mídia                                                          crise
        -   Famílias das vítimas
        -   Associações




                                                        Secretariado da
                          Diretor do hospital            célula de crise




                                                Célula de            Farmacêutico do
                  Médico coordenador e                                   hospital
                   enferermeira chefe             Crise
                                                                     Responsável da               Farmácia
                                                                        Logística
                                          Responsável
                                            serviços
                                         administrativos

   - Relações de confiança com
hospitais participantes do PB

-Com os médicos de família
                                                                           - Rouparia
- Sensibilisação e formação do
                                    - Convoca os profissionais             - Cozinha
pessoal do hospital
                                    disponiveis                            - Serviços técnicos
Plano Branco Esquema do CHU de Toulouse
                                                              Diretor Geral do        SAMU
                                                                                     Autoridades
                                                                  Hospital            Sanitárias

                                        Célula de
                                     vigilância e de
 Indicadores                            prevenção


                                                Análise dos
                                                indicadores
                                                                    Plano Branco
       Quantitativos
       e qualitativos                            em termos
                                               de gravidade                      Determina o
                                                                                    nivel da
                              Plano de                                           graduação do

                                Ação                                                Plano


                                                                   Células de crise
                             Avaliação das
                             possibilidades                             locais
                                de ação

     Avaliação e volta a
                                                 Acionar o Plano
  normalidade da atividade
                                                     Branco
        do hospital
Principais Funções do Plano Branco


 Coordenação dos serviços médicos e da
    logística é indispensável à continuidade
 dos      cuidados médicos
 Avaliação das necessidades
 Proteção do estabelecimento hospitalar
 Comunicação interna e externa
Função específica NRBQE


 Responsável do lado NRBQE do Plano Branco
     (Nuclear-Radiológico-Biológico-Químico-Explosivo)

     Decide, em caso de dúvida e até que ela seja
      refutada, de ativar os circuitos «NRBQE ».
     Esta ação deve ser muito antecipada e representar
      uma prioridade em relação a todas as outras
      atividades da célula de crise.

      O SAMU regional de referência fornecerá a logística e garantirá o
                  bom andamento da descontaminação
Plano Branco Ampliado
   Quadro regulamentar e definição

 Plano Branco Ampliado (PBA) : dispositivo implantado em caso de
     afluxo massivo de pacientes ou vítimas

    Requisição de profissionais de saúde , de todo estabelecimento
     hospitalar ou médico-social

    O PBA pode requisitar todos os meios suscetíveis de serem
     mobilizados

    O PBA define as modalidades de mobilização e de coordenação
     destes meios, em ligação com o SAMU

 Elaborado e acionado pelo representante do Estado, ele identifica
  todos os meios públicos e privados suscetíveis de serem implantados
  em caso de catástrofe e define as condições de sua utilização
Plano Branco Ampliado


 A capacidade do estabelecimento sanitário é
  ultrapassada :
   Seja pelo número importante das vítimas da catástrofe
    impedindo o bom funcionamento da corrente de
    atendimento pré-hospitalar
   vários estabelecimentos sanitários deverão participar neste
    nivel da organização do Plano branco ampliado(PBA)
   Seja porque o estabelecimento sanitário está situado
    próximo da catastrofe ou porque ele é um dos dispositivos
    - Posto Médico Avançado (PMA)
Plano Branco Ampliado

 Esta organização necessita a Convocação de todo o
 pessoal disponível
 O hospital deve organizar :
     a triagem das urgências (segundo Manchester)
     a setorização do hospital em função das patologias
      as vítimas seguem um circuito curto das urgências
      Triagem após as evacuações em ligação permanente
      com a regulação do SAMU.
Plano Branco Ampliado

 Organização de uma coerência territorial entre os
  estabelecimentos hospitalares para o atendimento de um
  grande número de vítimas e a necessária articulação com a
  permanência de cuidados de saúde.

 Articulação com os outros planos de urgência sanitária,
  principalmente o Plano ORSEC (ORSEC: Organização da Resposta de
  Segurança Civil. Sistema polivalente de gestão de crises, importantes ) , e a DGNV
  (Diretiva Geral Numerosas Vítimas ), SAMU + Bombeiros


 Reflexão regional e zonal - participação do Centro Hospitalar
  Universitário (CHU) de referência da região
Plano Branco Ampliado
 Crise sanitária brutal com um número importante
 de vítimas :
   acionamento do plano branco de um ou vários
    estabelecimentos hospitalares ,
   reatividade gradual com um retorno à normalidade
    rapidamente : exemplo acidente catastrófico
   crise sanitária instalando-se por um largo período
    necessitando uma modificação importante do modo
    de funcionamento do sistema de cuidados médicos
   acionamento do plano branco ampliado - exemplo :
    epidemia
Plano Branco Ampliado
                       - Legislação -
 O Código da Saúde Pública :
   Se o fluxo de pacientes ou vítimas, ou se a crise sanitária o justifique, a
    autoridade pública pode fazer requisições necessárias de todos os bens e
    serviços e, requisitar o serviço de todo profissional da saúde, de qualquer
    unidade de saúde, de qualquer instituição hospitalar como parte do
    dispositivo

   Segundo a natureza da situação sanitária e a amplidão do afluxo de
    patientes ou de vítimas os poderes serão os mesmos na escala regional e
    nacional : o responsável da zona de defesa civil, o ministro da saúde e/ou
    o ministro da defesa ou o (ou a) presidente (a) da república – estes três
    últimos em casos de crise de muito grave.

   Uma colaboração institucional deverá existir entre os diferentes SAMU da
    Zona de Defesa Civil sobre as modalidades de apoio dos SAMU de zonas
    atingidas por uma grande catástrofe ou desastre.
ZONAS DE DEFESA CIVIL : ESTABELECIMENTOS
      HOSPITALARES DE REFERÊNCIA
Perspectivas
 Desenvolver a cultura de gestão de risco
 Realização de exercícios de simulação
 Ajustar e confirmar as estimações realizadas (capacidade
  atendimento de urgência, possibilidades de liberação de
  leitos de hospitalização )

 Melhorar a troca de informações entre os participantes e a
  convivência entre os utilizadores do sistema

 Melhorar a interface cartográfica nos computadores
 Desenvolver as relações de bom ambiente de trabalho entre
  os diferentes parceiros.
Conclusão
 Com os planos brancos e planos brancos ampliados, nos dispomos de um
   instrumento dinâmico

 Dependendo do tipo de evento e do seu impacto geográfico, ele permite,
   no nível da região, uma resposta rápida, permitindo assim o atendimento
   das primeiras vítimas da crise.
 Todos os estabelecimentos hospitalares devem possuir uma cultura de
  crise e um Plano Branco
 A Região deve possuir um Plano Branco
  Ampliado
 Formação dos profissionais médicos,
  paramédicos e administrativos
 Exercícios simulados hospitalares e
  regionais frequentes
 Obrigação legal, responsabilidade do
  diretor do estabelecimento hospitalar

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  • 1. Dr .Jacques Texier Dr .Paulo de Rezende SAMU d’Alsace – SMUR de Strasbourg Ex- Chargé de Mission - América Latina Hospitais Universitários de Strasbourg Ministério da Saúde – França
  • 2. Plano Branco Hospitalar O Plano branco , na França, é um plano de urgência/emergência que visa o aumento da atividade de um hospital, em razão de um afluxo importante de múltiplas vítimas, de um acidente, de um desastre ou catástrofe, de uma epidemia ou de um evento climático.
  • 3. Plano Branco Hospitalar  Plano nacional que deve possibilitar o atendimento hospitalar de numerosas vítimas  Desde 1987 obrigatório para todos os estabelecimentos hospitalares  Plano que estabelece para cada hospital :  se organizar em função de especificidades locais  ser aprovado pelas autoridades de saúde – Agência Regional de Saúde – ARS -
  • 4. O plano Branco Problemática : O problema não é de prever o imprevisível …. Mas o treino para enfrentá-lo  Inadequação entre as necessidades e os meios imediatamente disponíveis tanto númérico como logístico.  A catástrofe não previsível pode ser de múltipla natureza - acidentes de transportes, intoxicações, acidente NRBQE (nuclear radiológico-biológico-químico-explosivo (NRBQE)  As patologias são variadas e de descoberta tardia.  O tempo entre a catástrofe e a chegada das primeiras vítimas ao hospital pode ser reduzido (próximo do local), certas vítimas procuram espontaneamente as estruturas hospitalares .  Em situação NRBQE a contaminação dos hospitais pode paralisar toda a corrente de cuidados.
  • 5. Plano Branco Hospitar Ações :  Para melhor fazer face às catástrofes o Plano Branco deve declinar-se em diversas « fichas ações».  Estas fichas devem ser realizadas sem grande complexidade , a simplicidade deve estar presente no espírito dos autores.  O plano Branco é elaborado pelo pessoal médico, paramédico e administrativo do hospital.  Uma reorganização dos circuitos de pacientes às urgências
  • 6. Plano Branco Hospitalar A célula de crise : • Função de • direção  Ela é constituída •coordenação médica e de diferentes paramédica funções •gestão de pessoal operacionais •logística •atendimento •NRBQE •segurança
  • 7. Plano Branco Hospitalar O Diretor Geral  Aciona o Plano Branco  Assume a direção da célula de crise, em colaboração com representantes de cada setor administrativo  Chama os profissionais participantes do Plano utilizando meios de multimídia e automáticos  Garante a comunicação interna e externa
  • 8. Função direção O diretor do hospital decide se necessário a amplicação :  Do plano de confinamento do estabelecimento sanitário  Do plano de evacuação do estabelecimento  Dos diferentes procedimentos do Plano Branco  Assegura o funcionamento secretariado da célula de crise  Decide a suspensão do Plano Branco
  • 9. Função coordenação médica O médico coordenador é designado pela Comissão Médica do estabelecimento, ele deve pertencer ao quadro do SAMU  Suas funções : Coordenação do atendimento das urgências, ele instala a função «triagem médica» das vítimas  Urgência Absoluta - necessita de um atendimento imediato  Urgência Relativa - necessita de atendimento num prazo de até 6 horas  Envolvido - não necessita de atendimento médico salvo assistência psicológica  Mortos – conduzidos à um necrotério
  • 10. Função coordenação médica Gestão do fluxo de vítimas Categorização Identificação das Vítimas Implicadas nas Catástrofes Urgência Absoluta UA Urgência Relativa UR Estável (Ferimentos leves) E Morte DCD (MRT)
  • 11. Função coordenação médica Talão colante no verso O bracelete MedDSM Individualização pré Possibilidade de leitura Gravidade visual informatizada dos por um código de cor numeração cada bracelete é único códigos de barras Talão descartável Talões descartáveis podendo equipar: (mudança de categoria) - fichas de secretariados - fichas médicas Zona prevista para colar, - uso pessoal eventualmente, a mudança de - colheita de material biológicos categoria - documentos de admissão hospitalar
  • 12. Função coordenação médica  O coordenador médico decide da abertura de locais suplementares definidos no plano  Recenseamento regular do número de vítimas e de leitos disponíveis
  • 13. Função coordenação médica Em coordenação com o SAMU  Decide a suspensão das intervenções cirúrgicas não urgentes  Solicita a cada responsável de serviço o retorno a domicílio ou a evacuação à outros estabelecimentos sanitários dos pacientes hospitalizados cujo estado o permite  Coordenação com a Célula de Urgência Médico-Psicológica
  • 14. Função de gestão do pessoal  Controla a convocação do pessoal de folga ou de férias e sua distribuição nos setores de atendimento  Monitora a parte logística  Controla o revezamento das equipes em função
  • 15. Função logística  Abertura do centro de acompanhamento, assistência às familias  Logística geral  Farmácia  Laboratórios  Esterilização  Cozinha, cantina, serviços técnicos  Manutenção dos equipamentos, comunicação e informática
  • 16. Função segurança  Polícia geral e segurança, principalmente no circuito de espera de atendimento  Organiza a transferência das vítimas mortas ao necrotério  Gere os transportes internos .
  • 17. Função Admissão  Admissão administrativa das vítimas (endereço, documentos, telefone, objetos de valor …)  Recepção das famílias  Garantir o respeito aos cultos religiosos
  • 18. Plano Branco Hospitalar - Ligação entre os - Autoridades membros da célula de - Mídia crise - Famílias das vítimas - Associações Secretariado da Diretor do hospital célula de crise Célula de Farmacêutico do Médico coordenador e hospital enferermeira chefe Crise Responsável da Farmácia Logística Responsável serviços administrativos - Relações de confiança com hospitais participantes do PB -Com os médicos de família - Rouparia - Sensibilisação e formação do - Convoca os profissionais - Cozinha pessoal do hospital disponiveis - Serviços técnicos
  • 19. Plano Branco Esquema do CHU de Toulouse Diretor Geral do SAMU Autoridades Hospital Sanitárias Célula de vigilância e de Indicadores prevenção Análise dos indicadores Plano Branco Quantitativos e qualitativos em termos de gravidade Determina o nivel da Plano de graduação do Ação Plano Células de crise Avaliação das possibilidades locais de ação Avaliação e volta a Acionar o Plano normalidade da atividade Branco do hospital
  • 20. Principais Funções do Plano Branco  Coordenação dos serviços médicos e da logística é indispensável à continuidade dos cuidados médicos  Avaliação das necessidades  Proteção do estabelecimento hospitalar  Comunicação interna e externa
  • 21. Função específica NRBQE  Responsável do lado NRBQE do Plano Branco (Nuclear-Radiológico-Biológico-Químico-Explosivo)  Decide, em caso de dúvida e até que ela seja refutada, de ativar os circuitos «NRBQE ».  Esta ação deve ser muito antecipada e representar uma prioridade em relação a todas as outras atividades da célula de crise. O SAMU regional de referência fornecerá a logística e garantirá o bom andamento da descontaminação
  • 22. Plano Branco Ampliado  Quadro regulamentar e definição  Plano Branco Ampliado (PBA) : dispositivo implantado em caso de afluxo massivo de pacientes ou vítimas  Requisição de profissionais de saúde , de todo estabelecimento hospitalar ou médico-social  O PBA pode requisitar todos os meios suscetíveis de serem mobilizados  O PBA define as modalidades de mobilização e de coordenação destes meios, em ligação com o SAMU  Elaborado e acionado pelo representante do Estado, ele identifica todos os meios públicos e privados suscetíveis de serem implantados em caso de catástrofe e define as condições de sua utilização
  • 23. Plano Branco Ampliado  A capacidade do estabelecimento sanitário é ultrapassada :  Seja pelo número importante das vítimas da catástrofe impedindo o bom funcionamento da corrente de atendimento pré-hospitalar  vários estabelecimentos sanitários deverão participar neste nivel da organização do Plano branco ampliado(PBA)  Seja porque o estabelecimento sanitário está situado próximo da catastrofe ou porque ele é um dos dispositivos - Posto Médico Avançado (PMA)
  • 24. Plano Branco Ampliado  Esta organização necessita a Convocação de todo o pessoal disponível  O hospital deve organizar :  a triagem das urgências (segundo Manchester)  a setorização do hospital em função das patologias  as vítimas seguem um circuito curto das urgências  Triagem após as evacuações em ligação permanente com a regulação do SAMU.
  • 25. Plano Branco Ampliado  Organização de uma coerência territorial entre os estabelecimentos hospitalares para o atendimento de um grande número de vítimas e a necessária articulação com a permanência de cuidados de saúde.  Articulação com os outros planos de urgência sanitária, principalmente o Plano ORSEC (ORSEC: Organização da Resposta de Segurança Civil. Sistema polivalente de gestão de crises, importantes ) , e a DGNV (Diretiva Geral Numerosas Vítimas ), SAMU + Bombeiros  Reflexão regional e zonal - participação do Centro Hospitalar Universitário (CHU) de referência da região
  • 26. Plano Branco Ampliado  Crise sanitária brutal com um número importante de vítimas :  acionamento do plano branco de um ou vários estabelecimentos hospitalares ,  reatividade gradual com um retorno à normalidade rapidamente : exemplo acidente catastrófico  crise sanitária instalando-se por um largo período necessitando uma modificação importante do modo de funcionamento do sistema de cuidados médicos  acionamento do plano branco ampliado - exemplo : epidemia
  • 27. Plano Branco Ampliado - Legislação -  O Código da Saúde Pública :  Se o fluxo de pacientes ou vítimas, ou se a crise sanitária o justifique, a autoridade pública pode fazer requisições necessárias de todos os bens e serviços e, requisitar o serviço de todo profissional da saúde, de qualquer unidade de saúde, de qualquer instituição hospitalar como parte do dispositivo  Segundo a natureza da situação sanitária e a amplidão do afluxo de patientes ou de vítimas os poderes serão os mesmos na escala regional e nacional : o responsável da zona de defesa civil, o ministro da saúde e/ou o ministro da defesa ou o (ou a) presidente (a) da república – estes três últimos em casos de crise de muito grave.  Uma colaboração institucional deverá existir entre os diferentes SAMU da Zona de Defesa Civil sobre as modalidades de apoio dos SAMU de zonas atingidas por uma grande catástrofe ou desastre.
  • 28. ZONAS DE DEFESA CIVIL : ESTABELECIMENTOS HOSPITALARES DE REFERÊNCIA
  • 29. Perspectivas  Desenvolver a cultura de gestão de risco  Realização de exercícios de simulação  Ajustar e confirmar as estimações realizadas (capacidade atendimento de urgência, possibilidades de liberação de leitos de hospitalização )  Melhorar a troca de informações entre os participantes e a convivência entre os utilizadores do sistema  Melhorar a interface cartográfica nos computadores  Desenvolver as relações de bom ambiente de trabalho entre os diferentes parceiros.
  • 30. Conclusão  Com os planos brancos e planos brancos ampliados, nos dispomos de um instrumento dinâmico  Dependendo do tipo de evento e do seu impacto geográfico, ele permite, no nível da região, uma resposta rápida, permitindo assim o atendimento das primeiras vítimas da crise.  Todos os estabelecimentos hospitalares devem possuir uma cultura de crise e um Plano Branco  A Região deve possuir um Plano Branco Ampliado  Formação dos profissionais médicos, paramédicos e administrativos  Exercícios simulados hospitalares e regionais frequentes  Obrigação legal, responsabilidade do diretor do estabelecimento hospitalar