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História acerca da
Infectologia
INÍCIO DAS SUSPEITAS
• Foi na Idade Média que se iniciaram as
suspeitas de que alguma coisa "sólida"
pudesse transmitir doenças de um indivíduo
a outro;
• Francastorius, médico italiano, descreve
doenças epidêmicas e faz referências ao
contágio de doenças;
• As doenças surgiam devido a microrganismos
que podiam ser transmitidos de pessoa a
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• Certas doenças se transmitiam através de
corpúsculos que ele denominou de semente da
moléstia;
• Por volta de 1863, Anton Van Leeuwenhock,
identificou através do microscópio, os "espíritos
do demônio", que hoje em dia são conhecidas
bactérias, lançando com isso as bases da
bacteriologia.
MODOS DE TRANSMISSÃO DAS
DOENÇAS INFECCIOSAS
1. Por contato direto, pelo simples contato como
na escabiose, tuberculose e hanseníase;
2. Por contato indireto, como roupas e objetos e
por transmissão a distância;
3. Sem contato direto, como na peste e na varíola;
• Aos olhos de muitos médicos, esses micróbios
como bactérias, vírus, eram gerados apenas por
carne putrefata;
• Na Bíblia, em Levítico, há referências sobre
microrganismos e sua transmissão;
• A preocupação com o controle de doencas
infecciosas, começou a surgir no século XVIII .
Controle de Doenças
• Casais com gonorréia deviam isolar-se por 7
dias e tudo em que sentavam eram lavados;
• Para o controle da lepra, as roupas do
doente eram queimadas;
• Os doentes eram confinados em hospitais por
diagnósticos. Exemplo: hospital da febre
tifóide, hospital da varíola, sanatório para
tuberculose e “casas de peste”.
“(...) as Infecções são sérias ameaças à segurança
dos pacientes hospitalizados e não hospitalizados,
constituindo-se nas mais frequentes e insidiosas
complicações. Ademais, contribuem para elevar as
taxas de morbidade e mortalidade, aumentam os
custos de hospitalização, mediante o
prolongamento da permanência e gastos com
procedimentos diagnósticos e terapêuticos, não
negligenciando o tempo de afastamento do
paciente de seu trabalho” Rocha LCM
REFERENCIAS
1. Fernandes AT, Fernandes MOV, Ribeiro
Filho N. A Infecção Hospitalar e suas
interfaces na área da saúde. São Paulo (SP):
Atheneu; 2000.
2. Rodrigues EAC. Prevenção e controle. São
Paulo (SP): Sarvier; 1997.
3. Oliveira AC, Albuquerque CP, Rocha LCM.
Infecções Hospitalares: abordagem,
prevenção e controle. Rio de Janeiro (RJ):
Medsi; 1998.

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  • 2. INÍCIO DAS SUSPEITAS • Foi na Idade Média que se iniciaram as suspeitas de que alguma coisa "sólida" pudesse transmitir doenças de um indivíduo a outro; • Francastorius, médico italiano, descreve doenças epidêmicas e faz referências ao contágio de doenças; • As doenças surgiam devido a microrganismos que podiam ser transmitidos de pessoa a pessoa;
  • 3. • Certas doenças se transmitiam através de corpúsculos que ele denominou de semente da moléstia; • Por volta de 1863, Anton Van Leeuwenhock, identificou através do microscópio, os "espíritos do demônio", que hoje em dia são conhecidas bactérias, lançando com isso as bases da bacteriologia.
  • 4. MODOS DE TRANSMISSÃO DAS DOENÇAS INFECCIOSAS 1. Por contato direto, pelo simples contato como na escabiose, tuberculose e hanseníase; 2. Por contato indireto, como roupas e objetos e por transmissão a distância; 3. Sem contato direto, como na peste e na varíola;
  • 5. • Aos olhos de muitos médicos, esses micróbios como bactérias, vírus, eram gerados apenas por carne putrefata; • Na Bíblia, em Levítico, há referências sobre microrganismos e sua transmissão; • A preocupação com o controle de doencas infecciosas, começou a surgir no século XVIII .
  • 6. Controle de Doenças • Casais com gonorréia deviam isolar-se por 7 dias e tudo em que sentavam eram lavados; • Para o controle da lepra, as roupas do doente eram queimadas; • Os doentes eram confinados em hospitais por diagnósticos. Exemplo: hospital da febre tifóide, hospital da varíola, sanatório para tuberculose e “casas de peste”.
  • 7. “(...) as Infecções são sérias ameaças à segurança dos pacientes hospitalizados e não hospitalizados, constituindo-se nas mais frequentes e insidiosas complicações. Ademais, contribuem para elevar as taxas de morbidade e mortalidade, aumentam os custos de hospitalização, mediante o prolongamento da permanência e gastos com procedimentos diagnósticos e terapêuticos, não negligenciando o tempo de afastamento do paciente de seu trabalho” Rocha LCM
  • 8. REFERENCIAS 1. Fernandes AT, Fernandes MOV, Ribeiro Filho N. A Infecção Hospitalar e suas interfaces na área da saúde. São Paulo (SP): Atheneu; 2000. 2. Rodrigues EAC. Prevenção e controle. São Paulo (SP): Sarvier; 1997. 3. Oliveira AC, Albuquerque CP, Rocha LCM. Infecções Hospitalares: abordagem, prevenção e controle. Rio de Janeiro (RJ): Medsi; 1998.

Notas del editor

  1. Escabiose = sarnal;