Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Metodologias De OperacionalizaçãO I
1. Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. Afonso Rodrigues Pereira
O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas
Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I)
Actividade:
a) Selecção de um Domínio/Subdomínio
Domínio A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular
Subdomínio A.2. Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica
e Digital.
Esta escolha foi motivada, como já anteriormente referi, pelo facto de ter sido
seleccionado o Domínio A para ser avaliado no presente ano lectivo na BE da E.B. 2,3
Dr. Afonso Rodrigues Pereira - Lourinhã. Essa opção, por sua vez, teve a ver, com os
resultados obtidos na aplicação do Modelo, no ano lectivo transacto e de se ter
detectado que um dos pontos fracos foi, precisamente, a plena articulação com os
professores de sala de aula “Pretende-se a intervenção da BE, no início do ano lectivo,
nas aulas de Área de Projecto e Estudo Acompanhado, de modo a implementar o hábito
generalizado da aplicação das fases de pesquisa e no tratamento da informação nos
trabalhos dos alunos” (in Relatório de Auto-Avaliação da BE).
b) Selecção de dois indicadores
A.2.2. Promoção do ensino em contexto de competências de informação da
escola/agrupamento (indicador de Processo)
A.2.4. Impacto da BE nas competências tecnológicas, digitais e de informação dos
alunos na escola/agrupamento (indicador de Impacto/Outcome)
O 1º incide no processo, naquilo que está a ser feito, o 2º no impacto da acção nos
alunos.
Prof. Bibliotecária 1
Rute Marta Nunes
2. Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. Afonso Rodrigues Pereira
c) Plano de Avaliação
Problema/Diagnóstico
Nos últimos anos têm sido realizadas, pela equipa da BE, diversas actividades de
promoção da literacia da informação. No entanto, uma significativa parte dos alunos
não incorpora no seu trabalho as diferentes fases do processo de pesquisa e tratamento
de informação e não demonstra compreensão sobre os problemas éticos, legais e de
responsabilidade social associados ao acesso, avaliação e uso da informação e das
novas tecnologias. É urgente desenvolver um trabalho colaborativo com os colegas de
sala de aula nomeadamente, Área de Projecto e Estudo Acompanhado, para que unindo
esforços se atinjam os objectivos pretendidos.
A avaliação do domínio servirá para medir o impacto da BE nas competências de
literacia de informação dos alunos, mas o plano de avaliação contribuirá igualmente
para que o trabalho a desenvolver ao longo do ano seja mais eficaz.
Prof. Bibliotecária 2
Rute Marta Nunes
3. Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. Afonso Rodrigues Pereira
A.2.2. – Promoção do ensino em contexto de competências de informação daMétodos e Planificação da recolha e
escola/agrupamento Calendarização
Factores Críticos de Sucesso Acções a avaliar instrumentos a utilizar tratamento de dados das acções
A BE procede, em ligação com as estruturas de
coordenação educativa e de supervisão
pedagógica, ao levantamento nos currículos das
competências de informação inerentes a cada
A.2.4. – Impacto da BE nas competências tecnológicas, digitais e de informação dos alunos na escola/agrupamento.
departamento curricular/área disciplinar com
vista à definição de um currículo de
competências transversais adequado a cada
ano/ciclo de escolaridade.
A BE promove a integração, com as estruturas
de coordenação educativa e supervisão
pedagógica e dos docentes, de um plano para a
literacia da informação no projecto educativo e
curricular e nos projectos curriculares de turmas
(decorrente do ponto anterior).
A BE propõe um modelo de pesquisa de
informação a ser usado por toda a
escola/agrupamento.
A BE estimula a inserção nas unidades Acções de formação de Calendário Elaboração do calendário 1º período
curriculares, áreas de projecto, estudo utilizadores em Estudo
acompanhado/apoio ao Estudo e outras Acompanhado – 5º ano, Materiais produzidos Elaboração de materiais de
actividades, do ensino e treino contextualizado turma A; 6º ano, turma D; 7º apoio
de competências de informação. ano, turma C; 8º ano, turma Trabalhos realizados pelos
A e 9º ano, turma A. alunos
A BE produz e divulga, em colaboração com os Apoio à utilização do guião Grelhas de observação – Adaptação da grelha de 2º e 3º períodos
docentes, guiões de pesquisa e outros de pesquisa – 5º ano, turma O2 observação
materiais de apoio ao trabalho de exploração A; 6º ano, turma D; 7º ano, Tratamento estatístico dos
dos recursos de informação pelos alunos. turma C; 8º ano, turma A e 9º dados recolhidos
ano, turma A.
A Equipa da BE participa, em cooperação com Ao longo do ano
Planificação antecipada com
os docentes, nas actividades de ensino de Registo de lectivo
os professores do trabalho de
competências de informação com reuniões/contactos
pesquisa a realizar na BE - 5º
turmas/grupos/alunos.
Prof. Bibliotecária ano, turma A; 6º ano, turma 3
Planificações
Rute Marta Nunes D; 7º ano, turma C; 8º ano,
turma A e 9º ano, turma A.
4. Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. Afonso Rodrigues Pereira
Métodos e Planificação da recolha e
Factores Críticos de Sucesso instrumentos a utilizar tratamento de dados Calendarização
Os alunos utilizam, de acordo com o seu ano/ciclo de Estatísticas de utilização da Elaboração de instrumentos de Ao longo do ano lectivo
escolaridade, linguagens, suportes, modalidades de recepção BE recolha de dados
e de produção de informação e formas de comunicação
variados, entre os quais se destaca o uso de ferramentas e Recolha de dados
media digitais.
Os alunos incorporam no seu trabalho, de acordo com o seu Grelha de análise de Preenchimento da grelha em conjunto No final de cada aula
ano/ciclo de escolaridade que frequentam, as diferentes fases trabalhos escolares dos com o professor
do processo de pesquisa e tratamento de informação: alunos – O2
identificam fontes de informação e seleccionam informação,
recorrendo quer a obras de referência e materiais impressos, Grelha de Observação – Recolha das grelhas junto dos No final de cada período
quer a motores de pesquisa, directórios, bibliotecas digitais ou O2 docentes
outras fontes de informação electrónicas, organizam,
sintetizam e comunicam a informação tratada e avaliam os
resultados do trabalho realizado.
Os alunos demonstram, de acordo com o seu ano/ciclo de QD1 Solicitar o preenchimento pelos Janeiro de 2010
escolaridade, compreensão sobre os problemas éticos, legais docentes
e de responsabilidade social associados ao acesso, avaliação Dar apoio
e uso da informação e das novas tecnologias. Recolher para tratamento Maio
QA1 Solicitar aos DT’s a distribuição dos Janeiro de 2010
Os alunos revelam em cada ano e ao longo de cada ciclo de
questionários aos alunos das turmas
escolaridade, progressos no uso de competências
envolvidas Maio
tecnológicas, digitais e de informação nas diferentes
disciplinas e áreas curriculares.
Prof. Bibliotecária 4
Rute Marta Nunes
5. Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. Afonso Rodrigues Pereira
Tratamento dos dados
1º - Constituição de uma equipa constituída pela professora bibliotecária BE e outros professores;
(1º período)
2º - Elaboração de instrumentos de tratamento de dados
(1º e 2º períodos)
3º - Tratamento e análise dos dados
(Maio/Junho)
Registo da auto-avaliação
1º - Reflexão sobre os resultados
(Junho/Julho)
2º - Identificação do nível de desempenho
(Junho/Julho)
3º - Preenchimento do relatório
(Julho)
Comunicação dos resultados
Apresentação do relatório ao Conselho Pedagógico, assim como do Plano de Acção
para melhoria dos pontos fracos detectados
(Julho)
Prof. Bibliotecária 5
Rute Marta Nunes
6. Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. Afonso Rodrigues Pereira
Bibliografia:
• Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar.
12 de Novembro de 2009. Disponível em:
http://www.rbe.min-edu.pt/np4/?newsId=31&fileName=mod_auto_avaliacao.pdf [ Acedido a
20/11/09].
• Quadro de referência para a avaliação de escolas e agrupamentos. Disponível em:
http://www.ige.min-edu.pt/upload/docs/QuadroRef.pdf [Acedido a 20/11/09]
• Texto da sessão. Disponível na Plataforma.
Prof. Bibliotecária 6
Rute Marta Nunes