8. A agilidade é a capacidade
física de deslocar o corpo no
espaço o mais rápido possível
mudando o centro da
gravidade sem perder o
equilíbrio nem a coordenação.
9.
10. Freitas et al., 2011
Segunda divisão. Fortaleza e Ceará.
Câmera e cronômetro
x = 2,1 s
30. Regras
do jogo
Entendi-
mento
Tomada de decisões
(o que, quando, onde)
Habilidades
individuais
Habilidades
do time
Capacidade
física
Capacidade
mental
Dinâmica
do grupo
Ekblom*, 1994
31. Sistema de Processamento Central
Interpretar e
comparar
com a
experiência
Decisão
Programa 1
Programa 2
Comando
da ação
MOVIMENTO
Loop interno de feedback
Loop externo de feedback
Sistema de
percepção
Ekblom*, 1994
47. 25 profissionais segunda divisão
O consumo máximo de oxigênio e do seu limiar anaeróbio varia em função
da posição do jogador em campo. A razão parece ser a especificidade de
requerimentos, traduzidos sob outra perspectiva como as diferentes
demandas de deslocamento em campo.
Maior
incidência de
lesões
(Kleinpaul et
al., 2010)
49. Foram estudados seis jogadores
de futebol profissional,
todos do sexo masculino, com
média de idade de 20,8 ± 2,6
anos (17-25), peso 70,4 ± 7,5kg
(63-81,3) e estatura de 173,3
± 9,7cm (166-188).
Análise por vídeo. A posição do
jogador foi plotada na tela do
computador a cada segundo, em
representação do campo de
futebol numa escala de 5 metros
em dimensões reais (99m x 60m).
61. 20-30m
100 x
Vel máx em 30m
Mantém por mais 30m
Importante conhecer vel máx e tempo
24,4 24,6 24,8 25,0 25,2 25,4
goleiro
defensor
meio de campo
atacante
Ekblom*, 1994
8,4
8,4
8,3
8,3
65. O ângulo de
aproximação da
bola em jogadores
habilidosos é
maior que nos
demais que usam
uma corrida “mais
ereta”.
Lees e Nolan, 1998
66.
67.
68.
69.
70.
71.
72.
73.
74.
75.
76.
77.
78.
79.
80.
81.
82.
83.
84.
85.
86.
87.
88.
89.
90.
91.
92.
93.
94.
95.
96.
97.
98.
99.
100.
101.
102. E
D
D
E
Ciclo Esquerdo
da passada
Ciclo Direito
da passada
Comprimento
do passo
Comprimento
da passada
80-120% MI
Lippert, 2006
Comprimento
da passada
80-120% MI
105. Choque do calcanhar
Contato inicial
Pé plano
Resposta a carga
Meio apoio Saída do calcanhar
Apoio terminal
Saída do polegar
Pré-balanço
Lippert, 2006
110. Choque do calcanhar
Contato inicial
Pé plano
Resposta a carga
Meio apoio Saída do calcanhar
Apoio terminal
Saída do polegar
7u-balanço
Lippert, 2006
extensão flexão
extensão
122. Contato do
calcanhar
Pé totalmente
no solo
CG sobre o
CM do pé
O calcanhar
sai do solo
Contato inicial Resposta a carga Metade da passada Término da passada
123. Saída do
hálux
Aceleração Meio do
balanço
Desaceleração
Balanço
inicial
Início do
balanço
Meio do
balanço
Final do balanço
128. Idade
Anatomia e problemas articulares
Lesão/doença/dor
Fadiga/fraqueza muscular
Terreno
Calçados
Luminosidade
Etc.
129. Stewart et al., 2010
Diferenças no tamanho e simetria
L5
PM
130. Zabka et al., 2009
Trabalho(w)
* Diferença estatística em
relação a extensão
131. Foram acompanhadas 51 equipes, compostas por 22 jogadores, totalizando 1.122 atletas, com
idade entre 16 e 20 anos (18;2). O acompanhamento ocorreu durante as 52 partidas
realizadas, com duração de 70 minutos cada.
132.
133. De um modo geral, problemas musculares, doenças e lesões
Problemas na
cadeia posterior
Problemas no
glúteo médio
Problemas no
quadríceps
Problemas nos
posteriores
Distrofias
musculares
134. De um modo geral, problemas musculares, doenças e lesões
Pé equino
problemas no tibial anterior
Problemas no
Joelho em flexão
Problemas no
Joelho em extensão
135. De um modo geral, problemas musculares, doenças e lesões
Problemas com o quadril sem
mobilidade
Problemas no tríceps sural
148. 0 0,5 1,0 1,5 2,0s
Apoio esq
Apoio dir
Balanço esq
Balanço dir
Cam 4,3 km/h
Cor 11,5 km/h
Cor 14 km/h
Sprint 32,4 km/h
Novacheck, 1997
149. 10,7 km/h
Íliaco
Psoas
Sartório
Reto femural
Tensor da fáscia lata
Fase do ciclo
cor cam
7,1 km/h
Anderson et al. (1997)
Íliaco
Psoas
Sartório
Reto femural
Tensor da fáscia lata
Fase do ciclo
cor cam
ciclo da marcha
194. Sem meia sola, perde-se a característica de redução
de aceleração na tíbia, como acontece com o tênis de
corrida (Lees e Jones, 1994).
195. A chuteira privilegia a performance em detrimento da segurança.
Lesões mais frequentes e mais severas de tornozelo tendem a ocorrer.
A principal causa é a instabilidade da chuteira, que auxilia na
precisão do chute.
Lesões no tornozelo perfazem 9,6% de todas as lesões no futebol, sendo
A mais comum neste jogo.
Lees e Jones, 1994
196. Butler et al, 2012
A chuteira afetou a mecânica de aterrissagem
dos homens e mulheres testados