Este documento contiene una entrevista ficticia realizada por un encuestador a un supuesto ciudadano catalán para evaluar su nivel de conocimiento sobre la historia y cultura catalana. A través de las respuestas del encuestado, queda claro que su comprensión de la historia de Cataluña contiene numerosas imprecisiones e ideas erróneas. El encuestador va corrigiendo los errores del encuestado a medida que avanza la conversación.
El encuestador realiza una extensa entrevista al encuestado sobre temas históricos y políticos relacionados con Cataluña para poner a prueba su conocimiento. A medida que avanza la entrevista, el encuestado demuestra tener ideas preconcebidas y una comprensión limitada de la historia, mientras que el encuestador le corrige y le proporciona información más precisa. Al final, el encuestado reconoce que su conocimiento no es tan sólido como pensaba.
O documento fornece diretrizes sobre o design instrucional de objetos de aprendizagem digitais. Ele discute a importância de analisar as necessidades dos alunos, considerar diferentes tipos de objetos, e projetar atividades pedagógicas envolventes que se alinhem com os objetivos de aprendizagem. A interface deve ser intuitiva e consistente para proporcionar uma boa experiência de aprendizagem.
Este documento discute a auto-avaliação da biblioteca escolar com o objetivo de melhorar os serviços e identificar áreas de sucesso e necessidade de intervenção. O processo envolve a coleta de evidências de diferentes partes interessadas, análise dos resultados e desenvolvimento de um plano de ação. Espera-se que isto melhore o desempenho da biblioteca, apoie o desenvolvimento curricular e aumente as habilidades de leitura e alfabetização dos alunos.
Thomas Bringewald developed a proof of concept for a File Integrity Monitoring system using the National Software Reference Library. The system monitors files for changes indicating malware by comparing cryptographic hashes to known good values. It involves a client that monitors files and checks integrity and a server that maintains the hash set database. The paper describes the file monitoring techniques, distributed system design, requirements, programming choices, and tests to validate functionality. Extensions to advance the prototype are also suggested.
Este documento resume una película llamada "Herbie Una oruga común" que promueve la superación personal en niños. La película presenta imágenes y videos, permite un nivel medio de interacción, y tiene como objetivo de aprendizaje mostrar la importancia de reconocernos como seres únicos. Se requiere el reproductor AVS MEDIA PLAYER y 62.4 MB de espacio en disco y memoria.
El encuestador realiza una extensa entrevista al encuestado sobre temas históricos y políticos relacionados con Cataluña para poner a prueba su conocimiento. A medida que avanza la entrevista, el encuestado demuestra tener ideas preconcebidas y una comprensión limitada de la historia, mientras que el encuestador le corrige y le proporciona información más precisa. Al final, el encuestado reconoce que su conocimiento no es tan sólido como pensaba.
O documento fornece diretrizes sobre o design instrucional de objetos de aprendizagem digitais. Ele discute a importância de analisar as necessidades dos alunos, considerar diferentes tipos de objetos, e projetar atividades pedagógicas envolventes que se alinhem com os objetivos de aprendizagem. A interface deve ser intuitiva e consistente para proporcionar uma boa experiência de aprendizagem.
Este documento discute a auto-avaliação da biblioteca escolar com o objetivo de melhorar os serviços e identificar áreas de sucesso e necessidade de intervenção. O processo envolve a coleta de evidências de diferentes partes interessadas, análise dos resultados e desenvolvimento de um plano de ação. Espera-se que isto melhore o desempenho da biblioteca, apoie o desenvolvimento curricular e aumente as habilidades de leitura e alfabetização dos alunos.
Thomas Bringewald developed a proof of concept for a File Integrity Monitoring system using the National Software Reference Library. The system monitors files for changes indicating malware by comparing cryptographic hashes to known good values. It involves a client that monitors files and checks integrity and a server that maintains the hash set database. The paper describes the file monitoring techniques, distributed system design, requirements, programming choices, and tests to validate functionality. Extensions to advance the prototype are also suggested.
Este documento resume una película llamada "Herbie Una oruga común" que promueve la superación personal en niños. La película presenta imágenes y videos, permite un nivel medio de interacción, y tiene como objetivo de aprendizaje mostrar la importancia de reconocernos como seres únicos. Se requiere el reproductor AVS MEDIA PLAYER y 62.4 MB de espacio en disco y memoria.
Este documento fornece sugestões de segurança para o uso do hi5, incluindo proteger informações pessoais, não se encontrar com estranhos, pensar antes de publicar fotos ou informações que permitam identificação, verificar e eliminar comentários maldosos, ser honesto sobre a idade real e confiar nos instintos se sentir ameaçado.
1) Inquéritos foram aplicados a estudantes do ensino secundário sobre massacres em escolas.
2) Estudantes identificaram os EUA como o país com mais massacres, com o Iraque e Brasil em segundo.
3) A maioria dos estudantes considera que os autores dos massacres estavam mal inseridos e que distúrbios psicológicos levaram aos ataques.
Um momento importante ocorreu em novembro de 2007 que foi difícil de esquecer e sobre o qual não há comentários, pois envolveu uma decisão tomada em conjunto entre as pessoas envolvidas.
Este documento proporciona información de contacto para una organización, incluyendo tres números de teléfono, una dirección de correo electrónico y un sitio web.
Este documento fornece sugestões de segurança para o uso do hi5, incluindo proteger informações pessoais, não se encontrar com estranhos, pensar antes de publicar fotos ou informações que permitam identificação, verificar e eliminar comentários maldosos, ser honesto sobre a idade real e confiar nos instintos se sentir ameaçado.
O documento discute brevemente biotecnologia e produção de alimentos sustentáveis, incluindo fermentação alcoólica e láctica. O autor, Nuno Correia, é mencionado várias vezes.
Los estudiantes realizan tres ejercicios de fútbol que involucran el control del balón y las fintas. En el primer ejercicio, los estudiantes se mueven en fila haciendo fintas mientras mantienen la dirección. En el segundo, los estudiantes pasan el balón entre triángulos evadiendo a los defensores. En el tercer ejercicio, los estudiantes esquivan obstáculos haciendo fintas como si evadieran oponentes.
Este documento anuncia promoções e lançamentos de produtos da Chronos Confira, incluindo shampoos, condicionadores, sabonetes e desodorantes com preços reduzidos, e pede que os clientes entrem em contato com a consultora Eliete Sant'Anna para fazer pedidos nos dias 14 de maio e 26 de junho.
O documento descreve editores de texto para console no Linux, incluindo Vi, mcedit, joe, pico e nano. Ele então foca no Vi, explicando seus principais comandos de inserção, movimentação, localização, salvamento e remoção de texto.
A GSA COMERCIO IMPORTACAO EXPORTAÇAO LTDA foi fundada em 2006 e fornece soluções integradas de comércio exterior para ajudar clientes a reduzir custos e aumentar lucros, com serviços de logística eficiente. Sua missão é desenvolver relações de longo prazo com clientes fornecendo soluções que permitam competir no mercado global.
Este documento ofrece consejos sobre el uso de condones a los mayores de 50 años. Recomienda primero prepararse mentalmente, luego seleccionar el condón adecuado, y finalmente usarlo correctamente. También incluye algunos mensajes humorísticos sobre envejecer y las relaciones entre personas mayores.
Constituintes Do Sistema ImunitáRio (ApresentaçãO NrNuno Correia
O documento descreve os principais componentes do sistema imunitário. O sistema imunitário é complexo e inclui órgãos e tecidos como o timo, medula óssea, baço, gânglios linfáticos e amígdalas. Os órgãos linfóides primários, onde os linfócitos se diferenciam, são o timo e a medula óssea, enquanto os órgãos linfóides secundários, onde ocorre a resposta imune, são o baço, gânglios linfáticos, amígdalas
Este documento apresenta uma aula introdutória sobre métodos matemáticos em biologia de populações. A aula começa definindo o conceito de população e discute modelos simples como o de Malthus e a equação logística. Também aborda generalizações, comentários sobre escalas e espécies não interagentes, além de mencionar tópicos como atraso temporal e bibliografia.
La teoría clásica de la administración surgió en Francia en 1916 de la mano de Henry Fayol y se difundió rápidamente por Europa. Fayol propuso que la estructura y las funciones son elementos clave para lograr la eficiencia organizacional. Además, identificó seis funciones (técnica, comercial, financiera, de seguridad, contable y administrativa) y 14 principios de la administración como la división del trabajo y la autoridad. A pesar de las críticas, la teoría clásica sentó las bases de la administra
O documento discute os desafios ambientais relacionados à atmosfera, biosfera, geosfera e hidrosfera. Ele levanta questões sobre como abordar problemas de reprodução, alimentação, genética e doenças de forma a resolver os impactos humanos sobre o meio ambiente.
El documento describe la historia y geografía del municipio de Venadillo en el departamento de Tolima, Colombia. Detalla que los primeros pobladores de Venadillo eran de las tribus indígenas Citírques y Guambaimas. En 1543, los españoles llegaron a la región en busca de oro y establecieron el primer asentamiento llamado Nueve Bohíos, que luego se convertiría en Venadillo. El documento también analiza los riesgos naturales y antropogénicos que enfrenta actualmente el municipio, como desl
Mecanismos De Defesa EspecíFicos (ApresentaçãO NrNuno Correia
O documento descreve os mecanismos de defesa específica do sistema imunitário, incluindo linfócitos B e T que reconhecem e destroem agentes invasores de forma direcionada. A resposta do organismo melhora a cada novo contato com um antígeno, seja próprio ou estranho ao corpo.
El documento describe la historia de la castellanización forzada de Cataluña a través de la conquista, la ocupación y la prohibición del uso público de la lengua catalana. Se detalla cómo tras la muerte del último rey catalán en 1410 y el Compromiso de Caspe de 1412, que eligió a un rey castellano, se inició un proceso de sometimiento cultural y lingüístico de Cataluña que incluyó la prohibición del catalán en la administración, la escuela y la iglesia, así como la imposición del cast
Este documento contiene una carta escrita por J. Vaderribas al diario El Mundo criticando duramente a Cataluña y los catalanes, a los que describe como débiles y fáciles de conquistar. Luego incluye la respuesta de Jordi Net a la carta, en la que defiende firmemente a Cataluña y critica la visión históricamente inexacta y prejuiciosa de Vaderribas sobre los catalanes. Net argumenta que los catalanes han demostrado una gran capacidad de supervivencia cultural a pesar de siglos de op
El documento resume los principales conflictos internos durante el reinado de Carlos I de España, como las Comunidades de Castilla y las Germanías de Valencia. Las Comunidades surgieron como movimiento urbano y burgués contra el poder absoluto del monarca extranjero Carlos I. Las Germanías fueron revueltas populares antiseñoriales en Valencia y Mallorca. Ambos movimientos fueron sofocados por las tropas reales. También se mencionan brevemente los principales aspectos de la política exterior de Carlos V y Felipe II, como las guerras contra Francia y
Este documento presenta un resumen de 10 supuestos mitos del nacionalismo catalán. El primero es que Cataluña no es realmente una nación, ya que nunca fue un estado independiente. Otros mitos refutados incluyen que los condados catalanes no nacieron catalanes, que no hubo una "Corona Catalano-Aragonesa" y que la conquista de Mallorca no fue catalana. El documento argumenta que estos reclamos nacionalistas se basan en falsificaciones históricas y manipulaciones.
Este documento fornece sugestões de segurança para o uso do hi5, incluindo proteger informações pessoais, não se encontrar com estranhos, pensar antes de publicar fotos ou informações que permitam identificação, verificar e eliminar comentários maldosos, ser honesto sobre a idade real e confiar nos instintos se sentir ameaçado.
1) Inquéritos foram aplicados a estudantes do ensino secundário sobre massacres em escolas.
2) Estudantes identificaram os EUA como o país com mais massacres, com o Iraque e Brasil em segundo.
3) A maioria dos estudantes considera que os autores dos massacres estavam mal inseridos e que distúrbios psicológicos levaram aos ataques.
Um momento importante ocorreu em novembro de 2007 que foi difícil de esquecer e sobre o qual não há comentários, pois envolveu uma decisão tomada em conjunto entre as pessoas envolvidas.
Este documento proporciona información de contacto para una organización, incluyendo tres números de teléfono, una dirección de correo electrónico y un sitio web.
Este documento fornece sugestões de segurança para o uso do hi5, incluindo proteger informações pessoais, não se encontrar com estranhos, pensar antes de publicar fotos ou informações que permitam identificação, verificar e eliminar comentários maldosos, ser honesto sobre a idade real e confiar nos instintos se sentir ameaçado.
O documento discute brevemente biotecnologia e produção de alimentos sustentáveis, incluindo fermentação alcoólica e láctica. O autor, Nuno Correia, é mencionado várias vezes.
Los estudiantes realizan tres ejercicios de fútbol que involucran el control del balón y las fintas. En el primer ejercicio, los estudiantes se mueven en fila haciendo fintas mientras mantienen la dirección. En el segundo, los estudiantes pasan el balón entre triángulos evadiendo a los defensores. En el tercer ejercicio, los estudiantes esquivan obstáculos haciendo fintas como si evadieran oponentes.
Este documento anuncia promoções e lançamentos de produtos da Chronos Confira, incluindo shampoos, condicionadores, sabonetes e desodorantes com preços reduzidos, e pede que os clientes entrem em contato com a consultora Eliete Sant'Anna para fazer pedidos nos dias 14 de maio e 26 de junho.
O documento descreve editores de texto para console no Linux, incluindo Vi, mcedit, joe, pico e nano. Ele então foca no Vi, explicando seus principais comandos de inserção, movimentação, localização, salvamento e remoção de texto.
A GSA COMERCIO IMPORTACAO EXPORTAÇAO LTDA foi fundada em 2006 e fornece soluções integradas de comércio exterior para ajudar clientes a reduzir custos e aumentar lucros, com serviços de logística eficiente. Sua missão é desenvolver relações de longo prazo com clientes fornecendo soluções que permitam competir no mercado global.
Este documento ofrece consejos sobre el uso de condones a los mayores de 50 años. Recomienda primero prepararse mentalmente, luego seleccionar el condón adecuado, y finalmente usarlo correctamente. También incluye algunos mensajes humorísticos sobre envejecer y las relaciones entre personas mayores.
Constituintes Do Sistema ImunitáRio (ApresentaçãO NrNuno Correia
O documento descreve os principais componentes do sistema imunitário. O sistema imunitário é complexo e inclui órgãos e tecidos como o timo, medula óssea, baço, gânglios linfáticos e amígdalas. Os órgãos linfóides primários, onde os linfócitos se diferenciam, são o timo e a medula óssea, enquanto os órgãos linfóides secundários, onde ocorre a resposta imune, são o baço, gânglios linfáticos, amígdalas
Este documento apresenta uma aula introdutória sobre métodos matemáticos em biologia de populações. A aula começa definindo o conceito de população e discute modelos simples como o de Malthus e a equação logística. Também aborda generalizações, comentários sobre escalas e espécies não interagentes, além de mencionar tópicos como atraso temporal e bibliografia.
La teoría clásica de la administración surgió en Francia en 1916 de la mano de Henry Fayol y se difundió rápidamente por Europa. Fayol propuso que la estructura y las funciones son elementos clave para lograr la eficiencia organizacional. Además, identificó seis funciones (técnica, comercial, financiera, de seguridad, contable y administrativa) y 14 principios de la administración como la división del trabajo y la autoridad. A pesar de las críticas, la teoría clásica sentó las bases de la administra
O documento discute os desafios ambientais relacionados à atmosfera, biosfera, geosfera e hidrosfera. Ele levanta questões sobre como abordar problemas de reprodução, alimentação, genética e doenças de forma a resolver os impactos humanos sobre o meio ambiente.
El documento describe la historia y geografía del municipio de Venadillo en el departamento de Tolima, Colombia. Detalla que los primeros pobladores de Venadillo eran de las tribus indígenas Citírques y Guambaimas. En 1543, los españoles llegaron a la región en busca de oro y establecieron el primer asentamiento llamado Nueve Bohíos, que luego se convertiría en Venadillo. El documento también analiza los riesgos naturales y antropogénicos que enfrenta actualmente el municipio, como desl
Mecanismos De Defesa EspecíFicos (ApresentaçãO NrNuno Correia
O documento descreve os mecanismos de defesa específica do sistema imunitário, incluindo linfócitos B e T que reconhecem e destroem agentes invasores de forma direcionada. A resposta do organismo melhora a cada novo contato com um antígeno, seja próprio ou estranho ao corpo.
El documento describe la historia de la castellanización forzada de Cataluña a través de la conquista, la ocupación y la prohibición del uso público de la lengua catalana. Se detalla cómo tras la muerte del último rey catalán en 1410 y el Compromiso de Caspe de 1412, que eligió a un rey castellano, se inició un proceso de sometimiento cultural y lingüístico de Cataluña que incluyó la prohibición del catalán en la administración, la escuela y la iglesia, así como la imposición del cast
Este documento contiene una carta escrita por J. Vaderribas al diario El Mundo criticando duramente a Cataluña y los catalanes, a los que describe como débiles y fáciles de conquistar. Luego incluye la respuesta de Jordi Net a la carta, en la que defiende firmemente a Cataluña y critica la visión históricamente inexacta y prejuiciosa de Vaderribas sobre los catalanes. Net argumenta que los catalanes han demostrado una gran capacidad de supervivencia cultural a pesar de siglos de op
El documento resume los principales conflictos internos durante el reinado de Carlos I de España, como las Comunidades de Castilla y las Germanías de Valencia. Las Comunidades surgieron como movimiento urbano y burgués contra el poder absoluto del monarca extranjero Carlos I. Las Germanías fueron revueltas populares antiseñoriales en Valencia y Mallorca. Ambos movimientos fueron sofocados por las tropas reales. También se mencionan brevemente los principales aspectos de la política exterior de Carlos V y Felipe II, como las guerras contra Francia y
Este documento presenta un resumen de 10 supuestos mitos del nacionalismo catalán. El primero es que Cataluña no es realmente una nación, ya que nunca fue un estado independiente. Otros mitos refutados incluyen que los condados catalanes no nacieron catalanes, que no hubo una "Corona Catalano-Aragonesa" y que la conquista de Mallorca no fue catalana. El documento argumenta que estos reclamos nacionalistas se basan en falsificaciones históricas y manipulaciones.
Este documento refuta 10 mentiras comunes del nacionalismo catalán. 1) Cataluña sí participó en el comercio americano desde el principio. 2) Madrid paga más impuestos por habitante que Cataluña. 3) La industria catalana se desarrolló gracias al comercio americano y ahorros de otras regiones, no solo por sus propios esfuerzos. El documento concluye que el objetivo final del nacionalismo es la independencia política pero manteniendo ventajas económicas sobre el resto de España.
Los Reyes Católicos, Isabel de Castilla y Fernando de Aragón, se casaron para unir sus reinos de Castilla y Aragón, logrando así la unidad religiosa, territorial y política de España. Establecieron la Inquisición para mantener la unidad religiosa y expulsaron a los judíos. Sus logros marcaron el inicio de la Edad Moderna en España y los hicieron figuras importantes en la historia del país.
06 guerra civil, vivencias de un exiliado castellonenseaulamilitar
Este documento narra la historia de Francisco Sorribas, un ingeniero industrial de Castellón que sufrió las consecuencias de la Guerra Civil Española. Participó en la defensa de Madrid para el bando republicano y luego fue enviado a defender la costa valenciana de un posible desembarco franquista. Tras la derrota republicana, huyó a Francia donde pasó 8 meses en un campo de concentración con malas condiciones. Más tarde escapó a Suiza y luego a París, donde presenció la ocupación alemana. Regresó oblig
Este documento describe cómo los castellanos robaron el descubrimiento de América a los catalanes a través de una gran campaña de censura y reescritura de la historia. Cristóbal Colón era en realidad Joan Cristòfor Colom i Montrós, un marinero catalán que zarpó del puerto de Pals, Cataluña. Tras el descubrimiento, los castellanos borraron todas las referencias a Cataluña y reemplazaronlas con Castilla para apropiarse del Nuevo Mundo. De esta forma, robaron un continente entero
Este documento es un artículo de opinión del escritor Arturo Pérez-Reverte donde defiende que Aragón ha sido ignorado e infravalorado históricamente. Resalta que Aragón formó un importante reino medieval y destaca algunos de sus logros históricos, criticando la manipulación y tergiversación de la historia por parte de otros grupos.
Este documento es un artículo de opinión del escritor Arturo Pérez-Reverte donde defiende que Aragón ha sido ignorado e infravalorado históricamente. Resalta que Aragón formó un importante reino medieval y destaca algunos de sus logros históricos. Finalmente, el autor celebra una reciente exposición en Madrid sobre la historia de Aragón y la necesidad de corregir la manipulación de la historia.
Este documento es un artículo de opinión del escritor Arturo Pérez-Reverte donde defiende que Aragón ha sido ignorado e infravalorado históricamente. Resalta que Aragón formó un importante reino medieval y destaca algunos de sus logros históricos. Finalmente, el autor celebra una reciente exposición en Madrid sobre la historia de Aragón y la necesidad de corregir la manipulación de la historia.
Este documento es un artículo de opinión del escritor Arturo Pérez-Reverte en el que elogia una exposición sobre el reino de Aragón. En tres oraciones o menos, resume que la exposición celebró la historia del antiguo reino de Aragón, que formó un gran imperio en la Edad Media olvidado por muchos historiadores, y que iniciativas como esta son buenas para contrarrestar la manipulación histórica.
Este documento es un artículo de opinión del escritor Arturo Pérez-Reverte donde defiende que Aragón ha sido ignorado e infravalorado históricamente. Resalta que Aragón formó un importante reino medieval y destaca algunos de sus logros históricos, criticando la manipulación y tergiversación de la historia por parte de otros grupos.
Este documento es un artículo de opinión del escritor Arturo Pérez-Reverte en el que defiende la importancia de Aragón y su historia frente a la manipulación y olvido. Resalta que Aragón formó un extenso imperio medieval y contribuyó a lo que hoy es España junto a Cataluña y Valencia a través de su corona, cultura e idiomas. Felicita iniciativas recientes que recuerdan la historia de Aragón y critica a quienes reescriben el pasado con fines políticos.
El Rey de España Juan Carlos I abdicó a favor de su hijo, el hasta entonces Príncipe de Asturias Felipe, que se convirtió en el nuevo Rey Felipe VI. Juan Carlos siguió el ejemplo de la Reina Beatriz de Holanda al abdicar para pasar la corona a la siguiente generación. La abdicación marca un hito importante en la historia de España y su sistema monárquico parlamentario.
El documento argumenta que España debería adoptar más de las virtudes cívicas modernas de Cataluña, como su tradición de cooperación, obediencia a la ley y respeto a la privacidad de los demás. Cataluña ha estado a la vanguardia de España durante siglos y su espíritu es necesario para construir una democracia auténtica, pero España ha ignorado tradicionalmente su influencia.
El documento resume la evolución de la lengua castellana a través de la historia de la Península Ibérica. Los romanos introdujeron el latín, que dio origen a las lenguas románicas como el castellano, portugués y catalán. Los germanos aportaron palabras relacionadas con la guerra, mientras que los árabes contribuyeron con palabras que comienzan con "al-" y construcciones como mezquitas. El castellano se originó en el norte de Castilla y luego se expandió a América.
Este documento resume 10 mentiras comunes del nacionalismo catalán. Refuta argumentos como que Cataluña no pudo participar en el comercio americano, que paga más impuestos que otras regiones, o que desarrolló su industria por sí misma. Explica que la burguesía catalana fue proteccionista y que otras regiones fueron más desfavorecidas económicamente. El objetivo final del nacionalismo es la independencia política pero manteniendo ventajas económicas sobre el resto de España.
Este documento presenta tres rutas culturales españolas: la Ruta de la Lengua Castellana, la Ruta de Don Quijote de la Mancha y la Ruta Sefarad. Cada ruta incluye información sobre ciudades importantes y lugares de interés cultural y literario. El documento utiliza un estilo informal para enseñar sobre la historia y cultura de España a través de estas rutas temáticas.
El documento habla sobre la importancia de reconocer la historia y existencia de Aragón más allá de las manipulaciones históricas. Resalta que Aragón formó parte de un extenso imperio medieval junto a Cataluña y Valencia, y que la unión matrimonial entre la corona de Aragón e Isabel de Castilla dio origen a la actual España. Critica las versiones sesgadas de la historia que ignoran el papel de Aragón o lo reducen.
Milei baja su imagen en catorce provinciasEconomis
El último estudio de la consultora CB revela que el presidente Javier Milei comenzó a mostrar flancos en su imagen positiva. Su aceptación bajó en catorce de las 24 provincias comparado al mes de Mayo. La mayor imagen positiva la encuentra éste mes en Córdoba (64.8%), mientras que la imagen más baja la obtiene en Santiago del Estero (41.5%). El distrito donde más cayó comparado a la medición anterior fue Buenos Aires (-3.5%) y donde más creció fue Córdoba (+2.9%).
1. Leerlo hasta el final, es cojonudo....... y pásalo
Encuesta realizada en las Ramblas de Barcelona. Tras
identificarnos como de la Generalitat, un ciudadano aceptó
responder a nuestra encuesta para saber si estábamos
delante de un "buen catalán". La encuesta se realizó en
catalán para no infundir sospechas. Lo que sigue es la
traducción:
9. E: ¿Tiene en la familia alguien que no hable
catalán?
En: Bueno, mi esposa nació en L'Hospitalet,
hija de andaluces y es castellanoparlante,
pero con mis hijos hablo en catalán, ¡eh!
10. E: O sea que con su esposa habla en castellano...
En: Sí, qué le vamos a hacer.
12. E: ¿Y en el trabajo?
En: En mi empresa hablamos todos en
catalán, pero como tenemos clientes en el
resto del Estado, a ellos les ha-blamos en
castellano.
13. E: ¿Se siente catalán o español?
En: Catalán, sólo catalán.
14. E: ¿Puede decirme a qué partido votó en las
últimas elecciones?
En: A CiU.
15. E: ¿Está Vd. a favor del Estatut?
En: Por supuesto.
16. E: ¿Cree Vd. que Cataluña es una nación?
En: Por supuesto. Somos diferentes a los españoles.
17. E: ¿Lee algún periódico?
En: Sí, La Vanguardia y El Mundo Deportivo.
18. E: Me refiero a algún periódico en catalán.
En: ¿Eh? Pues la verdad es que no.
19. E: ¿Le gustaría que la prensa catalana fuera
toda en catalán?
En: Nunca me lo he planteado. Yo dejaría las
cosas como están.
20. E: ¿Por qué?
En: Pues hombre, porque venderían menos
periódicos. Y además todos entendemos
perfectamente el castellano..
21. E: ¿Ha viajado Vd. alguna vez fuera de Cataluña?
En: Pues claro.
22. E: ¿Dónde?
En: A Andalucía vamos todos los años a ver a
la familia de mi mujer, a Beas del Segura
(Jaén). Nos lo pasamos estupendamente en
sus fiestas.
23. E: ¿A algún sitio más?
En: Pues sí, por motivos de trabajo suelo
viajar por todo el Estado. La empresa que
fundó mi abuelo tiene sucur-sales en casi
todo el Estado.
24. E: ¿Y fuera del Estado español?
En: He ido a Francia y a Suiza.
25. E: ¿Dónde se ha sentido más a gusto, en el
resto del Estado o fuera de él?
En: En el resto del Estado, claro.
26. E: ¿Por qué?
En: Porque hablamos todos el mismo idioma y
tenemos costumbres muy parecidas.
27. E: Me acaba Vd. de decir que los catalanes
somos muy diferentes a los españoles.
En: Oiga, no me líe. Aquí somos todos
bilingües y nunca ha habido problemas con el
resto del Estado
28. E: O sea, que dejaría las cosas como están
en cuanto al bilingüismo.
En: Y dale.. ¿Y Vd. está haciendo esta
encuesta para la Generalitat?
29. E: Sigamos, ¿cree Vd que Cataluña es una nación?
En: Ya me lo ha preguntado y le he dicho que sí.
30. E: Dígame, ¿sabe Vd. quién es el padre de
la nación catalana?
En: Creo que fue Macià, o Companys, no
estoy muy seguro. Aunque antes Cataluña ya
había sido independiente durante muchos
siglos.
31. E: ¿Le suena de algo la Tarraconensis?
En: Creo que era una provincia
independiente en época de los romanos, que
cubría la actual Cataluña, con capital en
Tarragona.
32. E: ¿Y si le digo que sólo era una división
administrativa de la provincia de Hispania, la
cual estaba bajo el yugo de Roma, y que
dicha división cubría casi todo el
Mediterráneo, todo el Cantábrico y gran
parte del centro de la actual España y el
norte de Portugal?
En: Ejem, es posible. Es que eso no viene en
el mapa de la TV3, sabe Vd.
33. E: ¿A qué país pertenecía Cataluña en la
época de los visigodos?
En: Pues a la Visigotia o cómo se dijese en
aquella época.. Pero fueron pocos años.
34. E: ¿Y qué territorios cubría esa "Visigotia"?
En: Creo que toda la Península Ibérica.
35. E: Sí, así es. Aunque estuvieron más de dos
siglos y formaron un reino independiente con
capital en Toledo que ya se llamaba España.
En: Eso no lo sabía. Vd. sabe mucho, ¡eh!
36. E: Sigamos, ¿qué le dice la Marca Hispánica?
En: Creo que fue cuando los catalanes
echamos a los moros.
37. E: ¿Y si le digo que fue Carlomagno quien
fijó ese límite cuando fue a echar al Emir de
Zaragoza y que formó una serie de condados
bajo dominio franco?
En: ¿Que Carlomagno estuvo por aquí? ¿Y
que estuvimos bajo dominio francés? ¿No es
al contrario, que el Rosellón fue nuestro?
38. E: Soy yo el que debe preguntar, pero
bueno, fueron los francos los que liberaron a
esa parte de la península de los moros. Lo
del Rosellón fue muy posterior, ya con la
Corona de Aragón. Por cierto, ¿le dice algo
el nombre de Wifredo el Velloso?
En: ¡Ah, sí! ¡Ese gran ca talán que reunificó
finalmente nuestra nación!
39. E: ¿Y si le digo que era de Carcasona,
francés por tanto, y que tuvo la suerte de
que el rey carolingio le diera todos los
condados francos de la Marca Hispánica?
En: ¿Cómo? En la escuela oí decir que era
catalán.
40. E: Sigamos, ¿sabe Vd quién fue Borrell II?
En: ¿No será un ancestro de Josep Borrell?
41. E: Bueno, pues fue Borrell II el primer
conde de Barcelona que se negó a prestar
juramento a la dinastía carolingia de los
Capeto, allá por el siglo X, y a partir de
ahí, los condados catalanes fueron
independientes.
En: Ya decía yo que fuimos independientes
antes incluso de Macià.
42. E: Fueron independientes los condados, pues
a la muerte de Wifredo el Velloso sus hijos
heredaron los distintos condados, por lo que
Cataluña como tal seguía sin existir. De
Macíà hablaremos más adelante, pero sigamos
por orden cronológico. ¿Sabe Vd. quién fue
Ramón Berenguer IV?
En: Mire Vd., hubo tantos Berenguer que no
lo sé. Pero creo que fue el primer príncipe o
rey catalán.
43. E: ¿Príncipe o rey? ¿Existió un reino de
Cataluña?
En: Bueno, puede que no. Pero si hubo un
reino de Aragón, uno de Valencia y uno de
Mallorca, también lo habría de Cataluña. Vd.
que parece saber tanto me puede sacar de
dudas.
44. E: Le repito que no está en mis funciones
responder, sino preguntar, pero le diré que
no fue ni príncipe ni rey. Fue Conde de
Barcelona. ¿Me podrá decir por qué pasó a la
historia?
En: ¿Conde de Barcelona? ¿Cómo el padre
de Juan Carlos? Qué raro se me hace
45. E: Responda por favor.
En: Y yo qué sé. Pasaría a la historia por
hacer grande a Cataluña, fuera conde, rey o
marqués.
46. E: ¿Y Petronila de Aragón?
En: Mire, me está Vd. sacando de quicio.
¿Qué tiene que ver esa señora en nuestra
historia?
47. E: Voy a ser condescendiente con Vd. y le
diré que la boda de Ramón Berenguer IV y
Petronila de Aragón supuso la unión del
Condado de Barcelona y el Reino de Aragón,
formando la nueva Corona de Aragón.
Sigamos, ¿quién fue Jaime I?
En: Eso sí que lo sé. Fue el que conquistó
para Cataluña Valencia y Mallorca. Con él se
inició lo que hoy llamamos los Países
Catalanes.
48. E: Bien, aunque conquistó esos territorios
para la Corona de Aragón. ¿Y el Compromiso
de Caspe?
En: Esto en vez de una encuesta, parece un
examen de historia. Yo lo único que sé de
Calpe es que tiene un peñón muy bonito.
49. E: Es Caspe, no Calpe. Y está en Aragón
Ahí se decidió que la Corona de Aragón
pasara a ser reinada por la misma dinastía
que en Castilla, tras la muerte sin
descendencia de Martín I el Humano, en
1412.
En: ¿Pero qué me dice Vd, hombre? Seguro
que nos invadió Castilla.
50. E: No, Fernando de Antequera, de la dinastía
castellana de los Trastámara, fue apoyado por
los reinos de Aragón y Valencia y por la
burguesía catalana representada por Bernardo
de Gualbes, a quien le interesaba mucho la
lana castellana de La Mesta.
En: Vaya hombre. Un mal catalán ese Gualbes
sin duda .
51. E: Sigamos. ¿Le dicen algo los Reyes
Católicos?
En: No fastidie. Pues claro, eso lo sabemos
todos los españoles, quiero decir los que
formamos parte del Estado español. A base de
machacárnoslos, nos los hemos tenido que
aprender..
52. E: ¿Cuál de los dos Reyes Católicos era
catalán?
En: Fernando, por supuesto.. Eso lo sabe
hasta un niño. Ese rey nuestro tan catalán sí
fue un gran rey.
53. E: ¿Me puede decir en qué idioma se
entendía con Isabel?
En: Me imagino que en latín, porque en la
Confederación Catalano-aragonesa, porque
eso era, sólo se hablaba y se escribía en
catalán.
54. E: ¿Y si le digo que Fernando el Católico
nació en Sos, pueblo aragonés que hoy lleva
su nombre, que su lengua vernácula era el
castellano por la dinastía a la que
pertenecía, que en su reinado todos los
documentos estaban escritos en castellano y
en catalán y que por tanto hablaba castellano
con Isabel?
En: Entonces es que era un españolista.
55. E: Efectivamente, tanto es así que él fue
con Isabel el que llevó a cabo la
reunificación de España.
En: Pero oiga, ¿Vd.. de parte de quién está?
¿No vendrá de Madrid?
56. E: Son sólo datos de la historia señor. Y soy
tan catalán como Vd. Sigamos. ¿Cuándo se
creó la Generalitat?
En: Se remonta al origen de los tiempos,
aunque después de lo que Vd. me está
diciendo ya me estoy haciendo un lío. Lo que
sé es que fue Macià el que la recuperó.
57. E: Fue en 1365, con Pedro IV el
Ceremonioso. ¿Y quién la abolió?
En: Ahí no me pilla. Fue el rey castellano
Felipe V, el primer Borbón.
58. E: Efectivamente. Pero Felipe V era francés,
nieto de Luis IV. ¿Por qué hizo eso Felipe
V?
En: Pues porque quería un estado centralista
y no quería concedernos la independencia a
los catalanes.
59. E: ¿Le suena de algo el Archiduque Carlos
de Austria?
En: ¿No será Carlos V de Alemania?
60. E: No, fue el rival de Felipe V por suceder a
Carlos II, que murió sin descendencia.
Carlos estaba apoyado por Austria,
Inglaterra y Holanda y Felipe por Francia.
Los catalanes apoyaron primero a Felipe V y
luego se pasaron al bando del Archiduque.
En: No fastidie. O sea, ¿que no estábamos
pidiendo la independencia?
61. E: Sólo querían mantener su estatus. Pero
sigamos, ¿se sabe Els Segadors?
En: ¿Cómo no voy a saber el himno de mi
país?
62. E: ¿A qué época hace referencia?
En: Pues a cuando los castellanos invadieron
Cataluña, bajo Felipe V.
63. E: En realidad fue bajo Felipe III, 50 años
antes. ¿Sabe cuántos habitantes contaba
Barcelona antes de Felipe V?
En: Y yo qué sé. ¿2 millones?
64. E: No, 37.000 habitantes... ¿Y a finales
del siglo XVIII?
En: Pues muchos menos. Me imagino que
nadie querría estar bajo el yugo castellano.
65. E. Subió a los 125.000
En: ¿Vd. qué pretende? ¿Convencerme de
algo?
66. E: Sólo le aclaro las respuestas incorrectas.
Volvamos a Macià, pues en el siglo XIX
parece que no pasó gran cosa, ¿no?
En: ¿Cómo que no? ¿Y la Renaixença qué?
¿Y Jacinto Verdaguer qué?
67. E: Efec tivamente. ¿Qué motivó la
Renaixença?
En: Pues la recuperación del catalán que
había caído en desuso por imperativo legal..
68. E: También gracias a la revolución industrial,
¿no? Barcelona pasó de 125.000 habitantes
en 1800 a 250.000 en 1877. Mucha mano
de obra venía del resto del Estado.
En: Sí, claro. También pasó en los años 60,
¿y qué?
69. E: Unas últimas preguntas para terminar.
Macià. ¿Por qué dice Vd. que es el padre de
la nación catalana?
En: Pues porque proclamó la República
catalana,¿no?
70. E: ¿Y cuánto duró esa República?
En: Yo diría que algún tiempo.
71. E: Sí, exactamente 3 horas.
En: Bueno, pero Companys sí proclamó
nuestra independencia. Creo que fue en
1934.
72. E: Companys proclamó el Estat Catalá en
1934 dentro de la República Española. Pero
al poco tiempo fue encarcelado por delito de
sedición.
En: O sea, ¿ que tampoco fuimos
independientes entonces?
73. E: Pues no. Otra pregunta. ¿Qué opinión le
merece Adolfo Suárez?
En: Es el que trajo la democracia a este
país.
74. E: ¿A qué país?
En: He querido decir al Estado español. Y nos
devolvió la Generalitat. Un buen tío, sin
duda.
75. E: ¿Y el rey Juan Carlos?
En: Todavía me acuerdo cuando nos habló en
catalán en el Palau Sant Jaume. Le debemos
mucho a ese señor.. Y tiene a una hija
viviendo aquí, no se le olvide.
76. E: ¿Y Tarradellas?
En: Este sí fue grande. Recuerdo cuando
dijo : Ciutadans de Catalunya, ja soc aquí!
77. E: Buena memoria.. ¿Y recuerda cómo
terminó su discurso cuando proclamó el
Estatut de Sau?
En: Pues debió decir: Visca Catalunya lliure!
78. E: Lo que dijo fue: Visca Catalunya! Visca
Espanya!
En: No fastidie.
79. E: ¿Cuál es su artista preferido?
En: Salvador Dalí, sin duda. Un gran genio y
de Figueras, oiga. Un gran catalán.
80. E: ¿A quién cree que dejó Dalí su legado al
morir, a Cataluña o al Estado español?
En: A Cataluña, como no podía ser menos.
81. E: Pues no, se lo dejó al Estado español.
En: Me está Vd. dejando a cuadros.
82. E: En sus últimos días, Dalí pedía sin cesar
que le pusieran una música muy particular.
¿Recuerda cuál era?
En: Alguna sardana supongo. O Els Segadors
quizá.
83. E: Pues no. El himno de España.
En: Pedazo de cabron. ese Dalí.
85. E: ¿Le gustaría que el Barça dejara de jugar
la liga española y jugara contra el Sabadell o
el Lleida?
En: Eso no es posible. Una liga sin un Barça
vs Madrid no sería una liga. Para nosotros es
el partido del año.
86. E: Pero es una liga española.
En: Ya, pero siempre ha sido así, ¿no? Le
repito que hay cosas que no deben cambiar.
87. E: ¿Es favorable a una selección catalana de
fútbol?
En: Sí, por supuesto
88. E: ¿Ha ido alguna vez a ver a la selección
catalana?
En: Sí, fui a ver a Brasil una vez..
89. E: ¿A Brasil o a la selección catalana?
En: Es Vd. un poco quisquilloso. Fui a ver a
Catalunya porque jugaba Brasil.
90. E: ¿Y alguna vez más?
En: No, es que los partidos caen en malas
fechas.
91. E: Ya. ¿Y recuerda Vd. quién eliminó a
España en el último Mundial?
En: Sí, Corea en cuartos. Como siempre.
Pero ese partido nos lo robaron, ¡eh!
92. E: ¿Nos lo robaron? ¿A quiénes?
En: Joder, a los nuestros, a los del Estado o
como quiera Vd. llamarnos.
93. E: ¿Se ha emocionado alguna vez viendo un
partido de España?
En. Pues siendo sincero, sí. El día del 12-1
a Malta.¿Y quién no se emocionó ese día?
94. E: Dos últimas preguntas. ¿Le parecería bien
que el resto del Estado pusiera aranceles a
los productos catalanes si Cataluña se
separara?
En: Eso no lo pueden hacer. A mí me
destrozarían el negocio porque tengo muchos
clientes en el resto del Estado.
95. E: ¿Y si sus hijos no pudieran aprender
castellano?
En: Que no. Que eso no va a pasar. Oiga,
que yo quiero que mis hijos sigan con el
negocio el día de mañana. Que viene desde
los tiempos de mi abuelo. Si no aprenden
castellano, ¿cómo se van a entender con los
clientes?
96. E: Pues con esto hemos terminado. Muchas
gracias por su colaboración.
En: Oiga y según esto, ¿soy un buen
catalán?
97. E: Siento decirle que no. Es un Vd. tan
español como el que más. Y además está en
contra del Estatut.
En: Pero ¿qué me dice? ¿Por qué?
98. E: Pues porque tiene familia
castellanoparlante, es bilingüe, lee los
periódicos en castellano, hace negocios con
españoles, quiere que sus hijos aprendan
castellano, prefiere el resto de España al
extranjero, conoce muy poco de la historia
catalana, no está dispuesto a perderse un
Barça vs Madrid, se emociona cuando España
gana, considera que los catalanes y los
españoles tienen costumbres parecidas y se
confiesa admirador de Fernando el Católico,
el Rey, Dalí o Tarradellas que eran o son
99. E: Eso es un cuento chino que le han
contado a Vd., como bien ha visto. Por
cierto, no soy de la Generalitat sino de la
Universidad de Cambridge, que me pagan mis
padres, y estoy haciendo mi tesis sobre
"Mitos de las naciones perdidas en la noche
de los tiempos".. Y no soy catalán, pero
sabiendo castellano, francés e italiano, el
catalán lo aprendí en cuatro lecciones.
100. Ñ A
A
E SP
D A
T O
E
U A
Q E
A L
R O
P A L
L O
A SA
P