Os exames nacionais podem ser um instrumento virtuoso no desenho e avaliação da política educativa, na informação que transmitem aos professores sobre os conhecimentos dos seus alunos face aos pares, e como contributo no retrato de uma escola, desde que sejam correta e adequadamente elaborados, comparáveis ao longo do tempo, corrigidos de modo uniforme e, naturalmente, que os seus resultados sejam devidamente enquadrados.
Pontos impróprios para banho de mar aumentam para 31 em FlorianópolisTudo Sobre Floripa
Análises da fundação levam em conta o volume de coliformes fecais na água
As praias de Florianópolis apresentam 31 pontos impróprios para o banho de mar, de acordo com o relatório divulgado nesta sexta-feira (26), pela Fundação do Meio Ambiente (Fatma). As coletas feitas nos dias 22, 23 e 24 de fevereiro mostram que nas demais regiões de Santa Catarina, 96 estão próprios e 40 locais devem ser evitados pelos banhistas. Este é o 10º relatório da temporada de verão. As análises semanais serão feitas até 1º de abril.
O relatório traz um aumento do número de locais impróprios para banho. Treze pontos passaram para impróprio e quatro para próprio.
- Os dados se mantém dentro da média da temporada. Ainda há muita gente nas praias e isso influencia no crescimento ou na queda dos pontos próprios e impróprios - explica o técnico de laboratório da Fatma e responsável pela balneabilidade, Marlon Daniel da Silva.
Como é feito
Para fazer o relatório, a Fatma conta com a ajuda do Corpo de Bombeiros de Santa Catarina que coleta as amostras. Para dizer se um ponto é próprio ou impróprio para banho, é necessário comparar os resultados das análises feitas em amostras, coletadas cinco vezes consecutivamente.
O fator analisado é a bactéria Escherichia Coli, presente em fezes de animais e humanos e que pode causar doenças, além de indicar a possibilidade de outros organismos que podem prejudicar a saúde do banhista. Quando em 80% das análises, a quantidade de bactérias ficou inferior a 800 por 100 mililitros, o ponto é considerado próprio.
As análises são feitas nos municípios de Araranguá, Bal. Arroio do Silva, Bal. Gaivota, Bal. Camboriú, Bal. Da Barra do Sul, Bal. Rincão, Barra Velha, Biguaçú, Bombinhas, Florianópolis, Garopaba, Gov. Celso Ramos, Imbituba, Itajaí, Itapema, Itapoá, Jaguaruna, Joinville, Laguna, Navegantes, Palhoça, Passo de Torres, Penha, Piçarras, Porto Belo, São Francisco do Sul e São José.
Os exames nacionais podem ser um instrumento virtuoso no desenho e avaliação da política educativa, na informação que transmitem aos professores sobre os conhecimentos dos seus alunos face aos pares, e como contributo no retrato de uma escola, desde que sejam correta e adequadamente elaborados, comparáveis ao longo do tempo, corrigidos de modo uniforme e, naturalmente, que os seus resultados sejam devidamente enquadrados.
Pontos impróprios para banho de mar aumentam para 31 em FlorianópolisTudo Sobre Floripa
Análises da fundação levam em conta o volume de coliformes fecais na água
As praias de Florianópolis apresentam 31 pontos impróprios para o banho de mar, de acordo com o relatório divulgado nesta sexta-feira (26), pela Fundação do Meio Ambiente (Fatma). As coletas feitas nos dias 22, 23 e 24 de fevereiro mostram que nas demais regiões de Santa Catarina, 96 estão próprios e 40 locais devem ser evitados pelos banhistas. Este é o 10º relatório da temporada de verão. As análises semanais serão feitas até 1º de abril.
O relatório traz um aumento do número de locais impróprios para banho. Treze pontos passaram para impróprio e quatro para próprio.
- Os dados se mantém dentro da média da temporada. Ainda há muita gente nas praias e isso influencia no crescimento ou na queda dos pontos próprios e impróprios - explica o técnico de laboratório da Fatma e responsável pela balneabilidade, Marlon Daniel da Silva.
Como é feito
Para fazer o relatório, a Fatma conta com a ajuda do Corpo de Bombeiros de Santa Catarina que coleta as amostras. Para dizer se um ponto é próprio ou impróprio para banho, é necessário comparar os resultados das análises feitas em amostras, coletadas cinco vezes consecutivamente.
O fator analisado é a bactéria Escherichia Coli, presente em fezes de animais e humanos e que pode causar doenças, além de indicar a possibilidade de outros organismos que podem prejudicar a saúde do banhista. Quando em 80% das análises, a quantidade de bactérias ficou inferior a 800 por 100 mililitros, o ponto é considerado próprio.
As análises são feitas nos municípios de Araranguá, Bal. Arroio do Silva, Bal. Gaivota, Bal. Camboriú, Bal. Da Barra do Sul, Bal. Rincão, Barra Velha, Biguaçú, Bombinhas, Florianópolis, Garopaba, Gov. Celso Ramos, Imbituba, Itajaí, Itapema, Itapoá, Jaguaruna, Joinville, Laguna, Navegantes, Palhoça, Passo de Torres, Penha, Piçarras, Porto Belo, São Francisco do Sul e São José.
Triggers are those little bits of code running in your database that gets executed when something happens that you care about. Whether you are a developer who puts all of your business logic inside of PL/pgSQL functions or someone who uses an ORM and wants to stay away from database code, you will likely end up using triggers at some point. The fact that the most recommend way of implementing table partitioning in PostgreSQL uses triggers accounts for the importance of understanding triggers.
In this talk, we will step through examples of writing various types of triggers using practical uses cases like partitioning and auditing.
The structure of a trigger
BEFORE vs AFTER triggers
Statement Level vs Row Level triggers
Conditional triggers
Event triggers
Debugging triggers
Performance overhead of triggers
All of the examples will be done using PL/pgSQL so in addition to getting an overview of triggers, you will also get a good understanding of how to code in PL/pgSQL.
“Specification by Example” is a set of process patterns that helps to validate the application for faster feedback and minimal documentation. With Specification by Example, teams write just enough documenta- tion to facilitate change effectively in short iterations or in flow-based development.
Triggers are those little bits of code running in your database that gets executed when something happens that you care about. Whether you are a developer who puts all of your business logic inside of PL/pgSQL functions or someone who uses an ORM and wants to stay away from database code, you will likely end up using triggers at some point. The fact that the most recommend way of implementing table partitioning in PostgreSQL uses triggers accounts for the importance of understanding triggers.
In this talk, we will step through examples of writing various types of triggers using practical uses cases like partitioning and auditing.
The structure of a trigger
BEFORE vs AFTER triggers
Statement Level vs Row Level triggers
Conditional triggers
Event triggers
Debugging triggers
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All of the examples will be done using PL/pgSQL so in addition to getting an overview of triggers, you will also get a good understanding of how to code in PL/pgSQL.
“Specification by Example” is a set of process patterns that helps to validate the application for faster feedback and minimal documentation. With Specification by Example, teams write just enough documenta- tion to facilitate change effectively in short iterations or in flow-based development.
Today is Pentecost. Who is it that is here in front of you? (Wang Omma.) Jesus Christ and the substantial Holy Spirit, the only Begotten Daughter, Wang Omma, are both here. I am here because of Jesus's hope. Having no recourse but to go to the cross, he promised to return. Christianity began with the apostles, with their resurrection through the Holy Spirit at Pentecost.
Hoy es Pentecostés. ¿Quién es el que está aquí frente a vosotros? (Wang Omma.) Jesucristo y el Espíritu Santo sustancial, la única Hija Unigénita, Wang Omma, están ambos aquí. Estoy aquí por la esperanza de Jesús. No teniendo más remedio que ir a la cruz, prometió regresar. El cristianismo comenzó con los apóstoles, con su resurrección por medio del Espíritu Santo en Pentecostés.
Un libro sin recetas, para la maestra y el maestro Fase 3.pdfsandradianelly
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ACERTIJO DE CARRERA OLÍMPICA DE SUMA DE LABERINTOS. Por JAVIER SOLIS NOYOLAJAVIER SOLIS NOYOLA
El Mtro. JAVIER SOLIS NOYOLA, crea y desarrolla ACERTIJO: «CARRERA OLÍMPICA DE SUMA DE LABERINTOS». Esta actividad de aprendizaje lúdico que implica de cálculo aritmético y motricidad fina, promueve los pensamientos lógico y creativo; ya que contempla procesos mentales de: PERCEPCIÓN, ATENCIÓN, MEMORIA, IMAGINACIÓN, PERSPICACIA, LÓGICA LINGUISTICA, VISO-ESPACIAL, INFERENCIA, ETCÉTERA. Didácticamente, es una actividad de aprendizaje transversal que integra áreas de: Matemáticas, Neurociencias, Arte, Lenguaje y comunicación, etcétera.
2. Introducción: Nº4
En este trabajo se tratara de “PATILOMO” es un pato multiuso y una nube
transportadora llamada “DOTSY”
También aquí abriremos nuestra imaginación creando proyectos como estos 2
increibles trabajos imaginados que veremos a continuación
4. “PATILOMO”(Nº31)
Es una alcancía de patito pero es multiuso ,él es el que produce el dinero en vez
de la persona echarlo, también puede hablar para que la persona que esté con él
no se sienta tan sola o sin compañía , igual el patilomo es “TORPEDO” que
quiere decir que te da las respuestas, por ejemplo, si estás con tu patilomo en un
examen y le dices la pregunta en su panza aparece la respuesta ¡INCREIBLE!
6. “DOTSY”(nº4)
Es una nube portadora de personas
“DOTSY” pude hablar y comunicarse perfectamente con los demás .Tiene una
administradora a cargo de manipularla.
Pero,ella solo ayuda a las personas, no es capaz de dañarlas, si bien es así y
daña a la comunidad,automáticamente se autodestruirá ...
7. Conclusión: Nº31
Nos gusto trabajar juntas ya que ocupamos nuestra creatividad y nuestra
imaginación…
Y poder imaginar nuestra infancia porque nos recuerda cuando imaginamos
cosas increible y usamos toda nuestra imaginación.
8. comentario:
Deberíamos trabajar de esta manera ,porque echamos a volar nuestra creatividad
y lo divertido de la imaginaciòn,crear cosas que ayudan a las demás personas .