5. O Sol ao lado do observador (1.a)
Paralelismo dos raios solares
se mantém na perspectiva
Inclinação habitual: 45
(da esquerda para a
direita)
Traçado relativamente
rápido e fácil
6. Perspectiva do cubo
No Plano Geometral
traçamos os raios limites
1 e 2 (pés)
Nos vértices A e C
(cabeças) traçamos
paralelas a 45
Obtemos as
sombras Sc e Sa
A mesma construção
é feita para a aresta B
Observe que o segmento de reta SbSc
converge para F1 e que o segmento
SaSb converge para F1
10. O Sol na frente do observador (1.b)
O Sol está atrás do
quadro, é visível para o
observador e é
considerado a uma
distância infinita
S’ é o Ponto de Fuga dos
raios luminosos
11. O Sol na frente do observador (1.b)
S’ pode ser desenhado
ARBITRARIAMENTE:
1. à direita do
observador;
2. na sua frente;
3. à sua esquerda.
Não há qualquer
recomendação quanto à
colocação da fonte de luz.
Valem o bom-senso, as
tentativas e a experiência do
projetista
12. Exemplo (1.b)
O objeto está em CONTRALUZ:
as sombras predominam sobre
as superfícies iluminadas
14. O Sol por trás do observador (1.c)
O Sol não é visível e
NÃO DÁ IMAGEM
REAL
Admitiremos a direção
dos raios solares sendo
paralela à diagonal de
um cubo
Introduzimos o conceito
de IMAGEM VIRTUAL do
Sol, que estará abaixo
da linha do horizonte
20. Sombras com Luz Artificial
Os raios de luz são
divergentes e
formam cones cujo
vértice é a fonte de
luz
A sombra é determinada
por duas retas
concorrentes: uma
passando pela projeção da
fonte de luz no plano
horizontal e pelo pé do
objeto e outra passando
pela fonte de luz e pela
cabeça do objeto
21. Exemplo Podemos usar planos auxiliares definidos por
retas como 1 e 2 e que contenham a aresta cuja
sombra iremos determinar, como AB, abaixo
Devemos obter a interseção desse plano com a superfície onde se projeta a
sombra. Sobre esta interseção estará a sombra da aresta, definida pelo raio de
luz que parte da fonte
22. Arte final
Nos desenhos de
acabamento (arte
final), quando a
iluminação artificial é
utilizada, considerar
que:
1 – Objetos mais
próximos da fonte são
iluminados com maior
intensidade.
2 – As superfícies
perpendiculares à
direção da luz são
mais iluminadas que
as inclinadas em
relação à esta direção.
3 – As superfícies
muito claras e muito
iluminadas refletem a
luz recebida e dão
origem a reflexos
sobre a sobra.
4. A sombra projeta é
mais intensa que a
sombra própria.
Finalmente, a
observação de casos
reais ensina muito
sobre luz, sombras,
penumbra e reflexo.