Explicación ilustrada de por qué el sector de desarrollo se encuentra tan devaluado en España

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L e ec es ta
a a a f e
1
L i C s rvl :
u s a tiia l
D rco d T c oo í. e inic r
i tr e e n lga R c
e é n o- J ve C u í :
a ir h ln
p rd al c mp ñap o e ined
oa o a o a í rv ne t e D rco c mec lD b e a ma ea .
i tr o ri . e u n s n rs
e a
s r ee t d g a d sc n utrs
e g r n e e rn e o s l a .
o C mp ó d g lyma sr d p d l
a e n e of e to e a e.
D j e mu d tc i h c a o y
eó l n o é nc a e ñ s
o Mu be rlc n d p r at d s
y in ea i a o o p re e u
o
n l d d ma id v lrTe eq e
o e a e s o ao. in u
a fmiap li . ap s d p r rn e
a l oíc H a a o o g a d s
i ta
d mo ta rs l d ac ropa oy
e srr e ut o o t lz
a c n utrsa u e d ma o c oa
o s l a s min o
o yr ut
s r l aai d r e c mbo S
e e c tl a o d l a i. u
z c mec l a t l tsis s e h d s
o ri h sa í e n o p c a o .
a mi
a t ia fv r ae a ae ee ls
ci d d a o i s p rc rn a
v t S má i o jt o C mpi l c oa
u xmo bei : u l a u t.
v r
rvsa e p c l a a d l e tr
e i s s e i i d s e s co.
t az L ci sl p e c p ye te a
a r i e ro u a srs
s
P b oC me ia
a l o sl : l
J f d p o e t. L v a o e l
ee e ry co L e a ñ s n a
c mp ña F eu b e tc i e
o a í. u n u n é nc m-o
p jd al v r a o e d g sin
ua o l a lb rs e e t .
e ó Á g l ol o
n e L lt :
i
S e fez p r n e t mu c n
e su ra eo o sá y o- J f d p o e t.
ee e ry co
v n iod s ta ao T d vaq i
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u n é nc mp jd
o e la
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e tc d as ss b r ia op r
le l o u u o dn d aa
a lb rsd g sin A o tmb a o
a o e e e t . c su rd
ó
tn r as n a ind q ee úi L
e e l e sc ó e u s t. a
l alr a jr a a d ta aop i -
a g s o n d s e rb j r me
p lb ao to rigl r n ad s e
aa r us u c n e o d ed r rai n ooetsyle oe te
o e l a d fra
z u g nr-
h c a o ye t c n e c od q e
a e ñ s sá o v n i e u
d
n s jblr e l e rs a ta
o e u i á n a mp e a cu l
a g n oe p o e t v r ss ma a
a d l ry co ai e n s
a
d s u sd l a o d d . up l-
e p é e o c r a o S aa
b afv r ae C a g rq e t
r a o i n h n e e u s.
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F c o ís
a t ra :
S h nce d u ab e ai g ne
e a ra o n u n ma e n
p i sd h baige aye
ase e a l n ls n
p o e tse tn a d i lna in
ry co sá d r e mpa tc ó
E P . a e e fez sa t o d
R s H c n su ro ci s e
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c n e ur l ne e E p ñ p r
o s g i c e ts n s a a eo
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e iimayc l r e u ab rea
ldo ut a s n arr.
u
S ee t ia td vae t p r
u fci d d o a í sá o
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c nrsa
o ta tr
Mi i e eo e s
n d v lp r :
P c Ao s
a o ln o
D s rold r ud d lsg a d s
e ar l o h io e a rn e
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c n utrs H mo td s e rs
o sl a. a
o na o u mp e a
p n a d e d dc real q ev r a
e sn o n e i sa o u ed -
d rme t l g sa p o rma. a
ea ne e u t: r g a rH
cic d mu h alse rs sd
ri o
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o y h p ig p r e ut u l
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t n u ag a d p n e c . us n a
i e n rn e e d n i S e s -
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c nd l etde l s l raia d
i e i ra c p a a e l d e
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d e e d ni
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2. 2
L i C s rvl :
u s a tiia l
D rco d T c oo í. e inic r
i tr e e n lga R c
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p rd al c mp ñap o e ined
oa o a o a í rv ne t e
s r ee t d g a d sc n utrs
e g r n e e rn e o s l a .
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D j e mu d tc i h c a o y
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a t ia fv r ae a ae ee ls
ci d d a o i s p rc rn a
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rvsa e p c l a a d l e tr
e i s s e i i d s e s co.
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