1. DEFINICIÓN:
ES EL MECANIZADO EN EL QUE SE ELIMINAN
TROZOS DE MATERIAL MEDIANTE HERRAMIENTAS
CON FILOS PERFECTAMENTE DEFINIDOS.
CONFORMACIÓN CON
ARRANQUE DE VIRUTA
2. TÉCNICAS DE CONFORMACIÓN CON
ARRANQUE DE MATERIAL
- ASERRADO
- LIMADO
- TALADRADO
- CEPILLADO Y LIJADO
- TORNEADO
- FRESADO
- RECTIFICADO
3. D E F I N I C I Ó N :
C O N S I S T E E N C O R T A R U N M A T E R I A L
U T I L I Z A N D O U N A H E R R A M I E N T A
D E N O M I N A D A S I E R R A .
ASERRADO
6. D E F I N I C I Ó N :
C O N S I S T E E N AR R A N C A R P E Q U E Ñ A S
V I R U T A S D E U N M A T E R I A L M E D I A N T E
H E R R A M I E N T A S D E N O M I N A D A S L I M A S Y
E S C O F I N A S .
LIMADO
10. D E F I N I C I Ó N :
O P E R A C I Ó N P A R A R E A L I Z A R U N A H É L I C E
( H I L O O F I L E T E ) S O B R E U N C I L I N D R O , D E
F O R M A C O N T I N U A Y U N I F O R M E , C O N U N
P E R F I L C O N C R E T O , P A R A L A O B T E N C I Ó N D E
U N T O R N I L L O O T U E R C A .
L O S T I P O S D E R O S C A S M Á S I M P O R T A N T E S
O N L A M É T R I C A Y L A W H I T W O R T H
ROSCADO
11. MACHOS Y COJINETES DE ROSCAR
PASO
AVANCE
PERFIL
SENTIDO DE LA HÉLICE
DIÁMETRO NOMINAL
13. D E F I N I C I Ó N :
C O N S I S T E E N R E A L I Z A R A G U J E R O S
R E D O N D O S E N M A T E R I A L E S M E T Á L I C O S Y
N O M E T Á L I C O S
TALADRADO
15. PARÁMETROS A TENER EN CUENTA
MATERIAL DE LA BROCA
MATERIAL QUE SE VA A TRABAJAR
MÁQUINA-HERRAMIENTA (LA TALADRADORA)
16. D E F I N I C I Ó N :
M E C A N I Z AD O D E U N A P I E Z A C O N F O R M A
C I L Í N D R I C A Q U E G I R A
V E L O C I D A D D E C O R T E P A R A E L T O R N O
TORNEADO
20. D E F I N I C I Ó N :
O B T E N C I Ó N D E S U P E R F I C I E S P L A N A S E N
M A T E R I A L E S B L A N D O S .
S E E M P L E A N L A C E P I L L A D O R A Y L A
L I J A D O R A R E S P E C T I V A M E N T E
CEPILLADO Y LIJADO
23. D E F I N I C I Ó N :
M E C A N I Z AD O D E P I E Z A S R E AL I Z A D O C O N
U N A H E R R A M I E N T A Q U E G I R A L L A M A D A
F R E S A .
FRESADO
27. D E F I N I C I Ó N :
O B T E N C I Ó N D E L A C A B A D O S U P E R F I C I A L D E
U N A P I E Z A M E D I A N T E U N D I S C O R O T A T I V O
D E N O M I N A D O M U E L A .
RECTIFICADO
30. D E F I N I C I Ó N :
L A S P I E Z A S S E R E A L I Z A N M E D I A N T E L A
A P O R T A C I Ó N D E C A L O R .
FABRICACIÓN DE PIEZAS
MEDIANTE SEPARACIÓN
POR CALOR
31. -O X I C O R T E O C O R T E C O N S O P L E T E
-C O R T E P O R H I L O C A L I E N T E
-C O R T E P O R P L A S M A D E A R C O
TÉCNICAS
35. C O N T R O L N U M É R I C O C O M P U T E R I Z A D O :
U n o r d e n ad o r c o n t ro l a l a p o s i c ió n y v e l o c id a d
d e g i r o d e l o s m o t o r e s .
FABRICACIÓN TOTALMENTE
AUTOMATIZADA MEDIANTE CNC
36. PROGRAMACIÓN DEL CONTROL
NUMÉRICO
PUEDE SER:
PROGRAMACIÓN MANUAL: El programador introduce los
códigos con los parámetros, etc.
PROGRAMACIÓN ASISTIDA O MEDIANTE LENGUAJE
CONVERSACIONAL: El programador elige la operación a
realizar y el programa le pide los datos necesarios para llevarla
a cabo.
PROGRAMACIÓN AUTOMATIZADA O SISTEMA CAD/CAM:
En el programa CAD se dibuja la pieza, a continuación el
programa CAM toma esta información y generala ruta de corte
que tiene que seguir la herramienta para fabricar la pieza.
37. C o n s i s t e e n m e j o r a r l a s u p e r f i c i e d e l a s p i e z a s f a b r i c a d a s
o s u a c a b a d o .
P a r a p r o t e g e r l a s p i e z a s c o n t r a o x i d a c i ó n o c o r r o s i ó n s e
e m p l e a n l o s i n h i b i d o r e s d e c o r r o s i ó n v o l á t i l e s ( o f a s e d e
v a p o r ) .
MEJORA DE TÉCNICAS EN
PRODUCTOS ACABADOS
38. TÉCNICAS UTILIZADAS EN LA MEJORA SUPERFICIAL
PVD: Deposición física de vapor. Se recubre la pieza mediante otro
material o combinación de materiales en fase de vapor para mejorar
sus propiedades. Los materiales empleados son: carburo de titanio o
nitruro de cromo (piezas sometidas a altas temperaturas y grandes
desgastes) y el disulfuro de molibdeno (para reducir la fricción).
CVD: Deposición química de vapor. Se emplean medios químicos en
fase de vapor que reaccionan químicamente con la superficie a tratar.
BOMBARDEO IÓNICO: Se bombardea con iones la superficie a
tratar provocando cambios en la composición estructural, aumentando
la resistencia a la corrosión al cerrarse las grietas o reduciendo el
coeficiente de rozamiento.
40. EVALUACIÓN Y DETECCIÓN DE RIESGOS
FACTORES A TENER EN CUENTA:
LA FORMA DE REALIZAR EL TRABAJO (posturas
correctas, ritmos adecuados,etc.)
RIESGOS EN LOS EQUIPOS (aparatos, fuentes de
energía, etc.)
CONDICIONES DEL ENTORNO (iluminación,
ventilación, temperatura, etc.)
41. SISTEMA DE PREVENCIÓN
PREVENCIÓN PASIVA: Acciones enfocadas al
estudio de los accidentes y daños que ocurren en la
empresa, averiguar las causas tomar medidas.
PREVENCIÓN ACTIVA: Son las que se toman antes
de que se produzca ningún accidente. Se estudian las
áreas, métodos y equipos de la empresa para detectar
riesgos potenciales y tomar las medidas oportunas
para que no lleguen a producirse accidentes
43. NORMAS DE SEGURIDAD
CON HERRAMIENTAS MANUALES
Utilizar cada herramienta para la función para la que
ha sido concebida.
Seguir las pautas específicas de cada herramienta.
CON MÁQUINAS HERRAMIENTAS
Detener la máquina cuando sea necesario hacer
cualquier tarea.
Colocar los elementos protectores adecuados
44. IMPACTO MEDIOAMBIENTAL
HERRAMIENTAS MANUALES: Ninguno
MÁQUINAS HERRAMIENTAS:
Los aceites de corte (taladrina), lubricación y refrigeración de
herramientas y piezas contienen más de 300 sustancias que
ocasionan enfermedades profesionales por ihalación
ocontacto.
45. MEDIDAS CORRECTORAS
HERRAMIENTAS MANUALES: ninguna.
MÁQUINAS HERRAMIENTAS:
Colocación de los aspiradores en la máquina para que no se
inhalen los vapores de los aceites.
Protección individual mediante trajes y guantes
