SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 57
DIABETES NA GESTAÇÃO 
Reflexões e Protocolos 
DR. Eduardo Cordioli
DIAGNÓSTICO
Introdução 
• Antes da descoberta da insulina por 
Banting e Best, em 1921: 
• Poucas mulheres diabéticas 
engravidavam espontaneamente; 
• 50% das mulheres morriam durante a 
gravidez, devido a complicações 
relacionadas com a diabetes 
(Cetoacidose); 
• 50% dos fetos não completavam o seu 
desenvolvimento no útero;
CONSEQUÊNCIAS PARA A GRÁVIDA: 
• Perigo de hiper e hipoglicemias; 
• Toxemia gravídica (hipertensão); 
• Infecções Urinárias de Repetição (IUR), Pielonefrite; 
• Polihidramnios ; 
• Alterações vasculares (Retinopatias e Nefropatias); 
• Aborto espontâneo; 
• Parto traumático; 
• Parto prematuro; 
• Maior número de cesarianas; 
• Maior morbilidade e mortalidade; 
• Maior incidência de diabetes no futuro.
CONSEQUÊNCIAS PARA O FETO: 
• Atrasos no crescimento intra-uterino e anomalias 
congênitas (1º Trimestre); 
• Alterações de crescimento fetal; 
• Proliferação de adipócitos fetais, células musculares, 
células pancreáticas β e células neuroendócrinas 
(3ºTrimestre): Macrossomia 
• Desenvolvimento de obesidade, alterações na 
tolerância à glicose e diabetes mellitus, em adulto. 
• Atraso na Maturação Pulmonar 
• Óbito Intra-uterino
CONSEQUÊNCIAS PARA O PARTO: 
• Fetos chegam no Trabalho de Parto com estado de 
hipoxemia crônica: Risco de Sofrimento Fetal Intra- 
Parto 
• Macrossômico: Risco de Distócia de Bisacromial 
• Taxa de Cesáreas
CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES: 
• Diabetes Mellitus Gestacional (GDM) 
• Diabetes Mellitus Pré-Gestacional (Pré-GDM) 
– Tipo 1 
– Tipo 2 
– MODY
DIABETES MELLITUS GESTACIONAL 
• Diabetes com início no decorrer da gravidez. 
– Afeta principalmente o crescimento do feto; 
– Pode provocar obesidade e um desenvolvimento lento; 
• Quando DMG é diagnosticada inicialmente e tratada 
adequadamente, o risco de morte fetal intra-uterina 
diminui para valores idênticos aos valores da 
população em geral.
DIABETES MELLITUS PRÉ-GESTACIONAL 
• Diabetes (tipo 1 ou 2 ou MODY), detectado 
antes da gravidez; 
– Efeitos na fertilização e implantação, durante a 
gravidez e posteriormente; 
– Associado à Malformações. 
– Consequências mais graves para a mãe e para o 
feto.
FATORES DE RISCO PARA DIABETES 
GESTACIONAL 
• IDADE ACIMA 35 ANOS 
• IMC > 30 OU GANHO EXCESSIVO DE PESO 
• HISTÓRIA FAMILIAR DE DM 
• CRESCIMENTO FETAL EXCESSIVO 
• SOP 
• HIPERTENSÃO, PRÉ ECLÂMPSIA 
• ANTECEDENTES OBSTÉTRICOS: ABORTOS DE REPETIÇÃO, 
MORTE FETAL,MACROSSOMIA, ANOMALIAS CONGÊNITAS, DMG 
PRÉVIO, POLIDRÂMNIO
ADA / ACOG 2003 - 2011 
• UMA ETAPA X DUAS ETAPA 
• FATORES DE RISCO + = UMA ETAPA 
– CURVA DE 3HORAS - 75 OU 100 G DE GLICOSE 
– 1ª. Consulta e 24-28 SEMANAS 
• FATORES DE RISCO - = DUAS ETAPAS 
– 24-28 sem: CURVA DE 50G – 1 HORA – SE ≥ 140 MG/DL, 
• CURVA DE 3HORAS - 75 OU 100 G DE GLICOSE
CURVA ADA-ACOG 
HORA 75g 100g 
Jejum 95 105 
1 hora 180 190 
2 horas 155 165 
3 horas 140 145 
2 pontos alterados diagnóstico
• Na Europa a incidência de diabetes na gravidez é de 3-5%. 
• EUA: 7,5% 
• Brasil- 
• GESTAÇÃO OCORRE EM 10 % DA POPULAÇÃO DE MULHERES 
DIABÉTICAS 
• DIABETES GESTACIONAL BRASIL (EBDG) PREVALÊNCIA DE 7,5 %
CRÍTICAS AO MODELO 
• Almost good is not good enough 
• Teste de 50g é só screening 
• Percepção que ainda nasciam 
bebês grandes 
• Casos Boderlines 
stops while high. The insulin body to rapidly take in an enormous sugar which deprives the can cause serious Professor 
1999 and April 1, 2000. All 118 Dutch 
hospitals participated. 323 women joined the 
cohort. They filled in questionnaires at 
inclusion (at around 10 weeks' gestation), at 
the end of the first trimester, and during the 
third trimester. Internists filled in a 
questionnaire including general 
characteristics, medical history, and 
diabetes related items; gynaecologists gave 
information about the outcome of 
pregnancy; and paediatricians filled in a 
questionnaire to collect information of the 
newborns. One year later 324 babies had 
been born. 29 of these babies had a 
congenital malformation, threefold more 
than you would expect in a random group of 
Dutch babies. 8 babies had cardiovascular 
malformations.” 
Follow-up study 
“We put a lot of effort in creating a good 
relationship with the mothers,” Visser 
continues. “And we asked them whether 
they would be willing to participate in future 
during pregnancy. perfectly matched Professor Antoon coordinator of CHeartED, cohort and asked us this was of course get more data out more about the genetic and epigenetic advantage was that lot of data and our mothers. However, the idea that DNA used for research. samples of 125 children heart disease.” 
Complications by Besides the high malformations, diabetes also causes other More babies are often by Caesarian caused by the large children that grow fat, because of the they get via the The sugar is responsible complication. Since diabetic, they produce to reduce the sugar mother. Immediately supply Gerard Visser
The HAPO Study Cooperative Research Group. 
N Engl J Med 2008;358:1991-2002. 
• 9 países 
• 15 centros – 25.505 gestantes 
• TTOG 75g 24-32 semans (105 - 200) 
• Resultados Primários : Peso Nascimento, cesárea, 
hipoglicemia e peptideo C
The HAPO Study Cooperative Research Group. N 
Engl J Med 2008;358:1991-2002.
The HAPO Study Cooperative Research Group. N 
Engl J Med 2008;358:1991-2002.
DMG Borderline – Cohort 
• 1804 grávidas primíparas , randomizadas para tto anti-oxidante 
ou placebo para prevenção da pré-eclâmpsia 
• Todas foram submetidas ao TOTG 50g, se ≥ 140 mg/dl era + 
(208 – 12%) 
• Curva de 75g OMS ( + se 140 mg/dl na 2ª. Hora) 
– 68 (4% total) = Resultado Anormal = DMG 
– 140 (8% total) = Resultado Normal = DMGB 
Hang e col, 2008
Mild Gestacional DM 
• TTGO alterado (pelo menos 1 valor) + glicemia normal 
• Randomizaram 
– TTO – 485 pac 
– Sem TTO - 473 
• Resultados Esperados: 
– Macrossomia 
– Distócia de Ombro 
– Cesárea 
– Pré-Eclâmpsia 
Landon e col, 2009
• InternationalWorkshop Conference on Gestational Diabetes 
Diagnosis and Classification 
• Diabetes Franco sem diagnóstico 
• Hiperglicemia de Jejum ou sobrecarga da 
IADPSG – Diabetes Care 2010 
gestação
1ª. Consulta 
• Fatores de Risco 
– Se + = glicemia de jejum + HBA1c ou Glicemia ao 
acaso e Curva 75g com 2 horas na próxima consulta 
e com 24 a 28 semanas 
– Se - = Glicemia de jejum + HBA1c ou Glicemia ao 
acaso + Curva 75g com 2 horas com 24 a 28 
semanas
• Glicemia de Jejum 
Normal ≤ 92 mg/dl ≤ DMG ≤ 126 mg/dl ≤ DM 
• HBA1c ou Glicemia ao acaso 
– HBA1c Normal ≤ 6,5% ≤ DM 
– Glicemia ao acaso Normal ≤ 200mg/dl ≤ DM
Curva – 75g - Valores 
HORA Glicose População 
acumulado 
Jejum 92 8,3% 
1 hora 180 14% 
2 Horas 153 16,1 
1 ponto positivo para diagnóstico : DMG
Diagnóstico de Diabetes Gestacional 
FEBRASGO 
• 1ª. Consulta : Anamnese + Glicemia de Jejum 
Dysglycemias in pregnancy: from diagnosis to treatment. Brazilian 
consensus statement. Diabetol Metab Syndr. 2010 Apr 24;2:27.
Como Conduzir Pré-Natal 
Diabetes Gestacional
Controle metabólico no DMG 
• Glicemia capilar 4 vezes ao dia ( jejum e 2 h pós refeições) se 
controle com dieta 
• 7 vezes ao dia se insulinoterapia 
– Ultrassom: 
– Macrossomia: 29-33 semanas CA > p75 
– Polidramnio sem MF : ILA > 220 
ACOG 2013
Controle- reduz morbidade perinatal 
• Metas : 
– ADA: 
GJ < 105 , 1h < 140 , 2h pós prandial < 120 
– ACOG: 
GJ<95 , 1h < 140 e 2h < 120. 
– FEBRASGO: 
GJ 70-90, 1h< 100-140 , 2h < 100-120
Tratamento 
• Dieta e Exercício 
• Insulina-NPH, Rápida 
Lispro, Aspart (Análogos) 
Lantus 
• Hipoglicemiantes orais
Dieta 
40 – 70 % controle 
• Peso = 80-120 % ideal 
– 1o. Trimestre: 30 Kcal/kg/dia 
– 2o. Trimestre: 35 Kcal/kg/dia 
• Peso > 120 % ideal 
– 25 Kcal/kg/dia 
• Peso < 80% ideal 
– 40 kcal /kg/dia
Adoçantes 
Recomendado Não Recomendado 
Aspartame Ciclamato 
Stevia Sacarina 
Sucralose 
FDA 2013
Exercícios 
• Diminuir a intolerância à glicose 
• Observar FC, PA, dinâmica uterina materna e glicemia 
pré/pós 
– Bicicleta e caminhada com passos acelerados: maior 
propensão a contrações uterinas 
• Evitar ambientes quentes 
• Hidratar
Insulina - Esquemas terapêuticos 
• Dose inicial de insulina: 
– FEBRASGO: 0,3-0,5 U/Kg/dia 
– ACOG: 0,7-1 U/Kg/dia 
• Exemplo 90kg (esquema basal-bolus) 
– 0,7 x 90 = 63 
– 63/2 = 31 
– IR 10U 30 minutos antes café , almoço e jantar. 30U NPH noite nunca antes 
20:00. Prefira 22:00 em diante. 
• Grandes obesas- 1,5-2 U/Kg/dia- RI 
ACOG 2013
Esquema mais fácil é o melhor 
• Dose total é fracionada em 3 aplicações por dia 
Manhã: NPH+ R ; 
pré jantar : R ; 
20h: NPH 
• Dose fracionada em 4 aplicações 
Regular pré refeições e NPH ao deitar. 
ACOG 2013
Se necessário corticóide…. 
• Iniciar insulina EV ou sc imediatamente após corticóide , 
continuar até 24 horas após. 
Insulina/24 
h 
< 40 U 40 – 80 U 81 -120 U > 120 U 
Glicemia 
Capilar 
mg/dl 
A B C D 
< 60 Fazer 90 ml 
SG 7,5% 
Fazer 90 ml 
SG 7,5% 
Fazer 90 ml 
SG 7,5% 
Fazer 90 ml 
SG 7,5% 
60 < x < 110 0 0 0 0 
111-125 0,5 1 2 3 
126-144 1 2 3 5 
145-162 1,5 3 4 7 
163-180 2 4 6 10 
> 180 3 6 8 13
Quando Interromper 
Diabetes Gestacional ? 
• Parto em 
qualquer IG 
• Corticoides s/n 
• Considerar 
Resolução 
• Via alta. 
• Parto entre 
37-38 sem. 
• Via Obst. 
• Parto até 40 
sem. 
• Via Obst. 
Control. 
Feto 
Normal 
Control. 
Irregular 
Feto 
tend. GIG 
PE grave 
Sof. Fetal 
Lesão 
Mat. 
Feto > 
4000g
Quando Interromper 
Diabetes Pré-Gestacional ? 
• Parto em 
qualquer IG 
• Corticoides s/n 
• Considerar 
Resolução 
• Via alta. 
• Parto 37 sem. 
• Via Obst. 
• Parto entre 
38-39 sem. 
• Via Obst. 
Control. 
Feto 
Normal 
Control. 
Irregular 
Feto 
tend. GIG 
PE grave 
Sof. Fetal 
Lesão 
Mat. 
Feto > 
4000g
Pós parto 
• Reavaliar perfil glicêmico materno 6 semanas pós 
parto e a cd 3 anos. 
• Risco de 45 % RECORRÊNCIA DMG e 63 % DM 2 
Teste 
diagnóstico 
(mg/dl) 
Regulação da glicose 
NORMAL ALTERADA DM 2 
GJ <100 100-125 >126 
TOTG 75 g <140 140-199 >200
Cetoacidose Diabética
• Distúrbio agudo em pacientes DM 1: 
– Hiperglicemia, desidratação, cetose e acidose metabólica. 
• Sintomas 
– Mal-estar indefinido. 
– Náusea e vômitos importantes. 
– Poliúria, polidipsia, polifagia 
– Desidratação, hipotensão, taquicardia, taquipnéia, 
– Hálito cetônico. 
– Alteração do nível de consciência. 
– 30% dor abdominal 
• Consequência 
– < 1% de morte Materna 
– Até 50% de perda fetal 
Definição e Sintomas
• Tratamento irregular (+ 50%) 
Fatores Predispondentes 
• Infecções (30-50%): pneumonia, ITU, sepse. Outras: pé diabético, celulite, sinusite, meningite 
e diarréia 
• Abdominais: pancreatite, colecistite, apendicite, GECA 
• Gestação 
• Medicações e drogas: Corticoesteróides, fenitoína, antiretrovirais (inibidores de protease), 
cocaína, catecolaminas 
• Primeiro diagnóstico 
• Cirurgias e trauma 
• Doenças vasculares: IAM e AVC (até 5% dos casos, sendo mais frequente no EHH)
Diagnosticar CAD 
Monitorar 
Tratamento 
Tratamento 
Hidratação Potássio Insulina/Acidose Acidose
Critérios Diagnósticos – ADA 2006
• Gasometria arterial 
• K, Na, Cl, Mg, fósforo e glicose 
• Cetonúria (se disponível, dosagem sérica de cetoácidos) 
• Nível de consciência 
• Hemograma (Leucocitose c/ desvio pode não significar infecção) 
• Urina 1 
• ECG: achados de hipercalemia e isquemia (+ útil no EHH) 
• Outros: hemoculturas, urocultura, TC crânio, líquor, enzimas hepáticas, amilase, 
lipase, etc... 
Monitorar a cada 2-4 horas
– Fase I: correção de hipotensão e/ou choque 
• Expansão rápida. 
• SF 0.9% 1-2 L/hora. 
– Fase II: após correção da hipotensão 
Hidratação 
• Manutenção da hidratação 250 a 500 mL/hora de soro (4 a 14 mL/Kg/hora). 
• A escolha da concentração depende do sódio: 
– se > 135 mEq/L utilizar SF 0.45%. 
– se < 135 mEq/L utilizar SF 0.9%. 
– Fase III: evitar a hipoglicemia 
• Quando a glicemia chegar a 250-300 mg/dL, deve-se continuar a hidratação, 
associada à glicose 5 ou 10%. Manter 4 a 14 mL/Kg/hora de NaCl a 0.45% 
com glicose. 
• 22 ml de NaCl a 20% (77 mEq) em 1 litro de soro glicosado 5 ou 10%
– < 3.3 mEq/L 
• Não prescrever a dose inicial de insulina. 
• Repor 20 a 30 mEq em 1 L de SF 0.9% em 1 hora e dosá-lo na sequencia. 
• Só iniciar o uso de insulina quando ele estiver > 3.3 mEq/L. 
– 3.3 a 5.0 mEq/L 
• Repor deste o inicio do tratamento, 20 a 30 mEq em cada litro de SF 0.9% ou 
SF 0.45%, etc. 
• Dosagem sérica a cada 2 a 4 horas. 
– > 5 mEq/L 
• Não repor. 
Potássio
– Ataque: 
• Insulina regular 0.15 U/Kg endovenoso. 
– Manutenção: 
• Bomba de infusão contínua 0.1 U/Kg/hora. 
• Insulina regular 50 unidades em SF 0.9% 250 mL. 
– Monitorização: 
Insulina 
• Glicemia capilar de 1/1 hora. 
• Taxa ideal de queda da glicemia 50 a 70 mg/dL/hora. 
• Se redução menor que 50 mg/dL/hora = dobrar a taxa infusão da bomba de 
insulina. 
• Se redução maior que 70 mg/dL/hora = reduzir a taxa de infusão á metade.
• Suspender a bomba de infusão se: 
Insulina 
– Controle do fator precipitante. 
– Glicemia < 250 mg/dL. 
– pH > 7.3 e bicarbonato > 18 mEq/L. 
– Negativação da cetonúria não é critério de resolução da 
cetoacidose (cetonemia sim). 
• Antes de suspender a insulina endovenosa: 
– Prescrever 10 U de insulina regular subcutânea. 
– Esperar cerca de uma hora antes de desligar a bomba.
– pH ≥ 6.9 e ≤ 7.0 
Bicarbonato – raro precisar 
• Bicarbonato de sódio 8.4%, 50 mEq (50 mL) diluídos em 200 mL de AD em 1 
hora. 
• Medir o pH arterial após a infusão. Se persistir < 7.0 deve ser repetida a 
infusão até que o mesmo esteja > 7.0. 
– pH < 6.9 
• Bicarbonato de sódio 8.4%, 100 mEq (100 mL) diluídos em 400 mL de AD em 
2 horas. 
• Medir o pH arterial após a infusão. Se persistir < 7.0 deve ser repetida a 
infusão até que o mesmo esteja > 7.0.
Obrigado pela atenção ! 
ecordioli@einstein.br

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Síndromes hipertensivas gestacionais
Síndromes hipertensivas gestacionaisSíndromes hipertensivas gestacionais
Síndromes hipertensivas gestacionaisAnielly Meira
 
Protocolo clínico de atendimento na rede básica de pré natal de baixo risco
Protocolo clínico de atendimento na rede básica de pré natal de baixo riscoProtocolo clínico de atendimento na rede básica de pré natal de baixo risco
Protocolo clínico de atendimento na rede básica de pré natal de baixo riscoProfessor Robson
 
DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO (DHEG)
DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO (DHEG)DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO (DHEG)
DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO (DHEG)WAGNER OLIVEIRA
 
Assistência pré natal
Assistência pré natalAssistência pré natal
Assistência pré natalLASM_UIT
 
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da Mulher
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da MulherDescolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da Mulher
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da MulherEnfº Ícaro Araújo
 
Transformações na gestação
Transformações na gestaçãoTransformações na gestação
Transformações na gestaçãoAlinebrauna Brauna
 
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)SMS - Petrópolis
 
Enfermagem ObstéTrica Parte 1
Enfermagem ObstéTrica Parte 1Enfermagem ObstéTrica Parte 1
Enfermagem ObstéTrica Parte 1guest692575
 
Diagnostico de gravidez e primeiro trimestre
Diagnostico de gravidez e primeiro trimestreDiagnostico de gravidez e primeiro trimestre
Diagnostico de gravidez e primeiro trimestreAnderson Guido
 
Assistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele Spindler
Assistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele SpindlerAssistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele Spindler
Assistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele SpindlerJesiele Spindler
 

La actualidad más candente (20)

Diabetes gestacional (1)
Diabetes gestacional (1)Diabetes gestacional (1)
Diabetes gestacional (1)
 
Síndromes hipertensivas gestacionais
Síndromes hipertensivas gestacionaisSíndromes hipertensivas gestacionais
Síndromes hipertensivas gestacionais
 
Protocolo clínico de atendimento na rede básica de pré natal de baixo risco
Protocolo clínico de atendimento na rede básica de pré natal de baixo riscoProtocolo clínico de atendimento na rede básica de pré natal de baixo risco
Protocolo clínico de atendimento na rede básica de pré natal de baixo risco
 
DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO (DHEG)
DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO (DHEG)DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO (DHEG)
DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO (DHEG)
 
Descolamento Prematuro de Placenta (DPP): otimizando o Diagnóstico e a Conduta
Descolamento Prematuro de Placenta (DPP): otimizando o Diagnóstico e a CondutaDescolamento Prematuro de Placenta (DPP): otimizando o Diagnóstico e a Conduta
Descolamento Prematuro de Placenta (DPP): otimizando o Diagnóstico e a Conduta
 
Pré-Natal
Pré-NatalPré-Natal
Pré-Natal
 
Dheg
DhegDheg
Dheg
 
Assistência pré natal
Assistência pré natalAssistência pré natal
Assistência pré natal
 
Hipertensão na gestação
Hipertensão na gestaçãoHipertensão na gestação
Hipertensão na gestação
 
DHEG
DHEGDHEG
DHEG
 
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da Mulher
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da MulherDescolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da Mulher
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da Mulher
 
Dheg
Dheg Dheg
Dheg
 
Transformações na gestação
Transformações na gestaçãoTransformações na gestação
Transformações na gestação
 
Exames de Rotina do Pré-Natal
Exames de Rotina do Pré-NatalExames de Rotina do Pré-Natal
Exames de Rotina do Pré-Natal
 
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)
 
Enfermagem ObstéTrica Parte 1
Enfermagem ObstéTrica Parte 1Enfermagem ObstéTrica Parte 1
Enfermagem ObstéTrica Parte 1
 
Diagnostico de gravidez e primeiro trimestre
Diagnostico de gravidez e primeiro trimestreDiagnostico de gravidez e primeiro trimestre
Diagnostico de gravidez e primeiro trimestre
 
Pré Natal
Pré  NatalPré  Natal
Pré Natal
 
HiperDia
HiperDia HiperDia
HiperDia
 
Assistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele Spindler
Assistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele SpindlerAssistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele Spindler
Assistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele Spindler
 

Destacado

Protocolos em urgências e emergências obstétricas - Emergências Hipertens...
Protocolos em urgências e emergências obstétricas  - Emergências Hipertens...Protocolos em urgências e emergências obstétricas  - Emergências Hipertens...
Protocolos em urgências e emergências obstétricas - Emergências Hipertens...Eduardo Cordioli
 
Dmg
DmgDmg
Dmgtvf
 
Rastreamento e Diagnóstico DMG Megale 10 10 2008
Rastreamento e  Diagnóstico DMG Megale 10 10 2008Rastreamento e  Diagnóstico DMG Megale 10 10 2008
Rastreamento e Diagnóstico DMG Megale 10 10 2008Alexandre Megale
 
Manual tecnico pre_natal_e_puerperio
Manual tecnico pre_natal_e_puerperioManual tecnico pre_natal_e_puerperio
Manual tecnico pre_natal_e_puerperioMirian Paiva
 
Expressão heteróloga
Expressão heterólogaExpressão heteróloga
Expressão heterólogaIvson Cassiano
 
Embarazo parto puerperio1
Embarazo parto puerperio1Embarazo parto puerperio1
Embarazo parto puerperio1karely de la o
 
Jueves 1 qué es la obstetricia médica
Jueves 1 qué es la obstetricia médicaJueves 1 qué es la obstetricia médica
Jueves 1 qué es la obstetricia médicameetandforum
 
Reportepracticaexitosas
ReportepracticaexitosasReportepracticaexitosas
Reportepracticaexitosasesar2016
 
Jueves 10 efectos de la diabetes sobre el embarazo
Jueves 10 efectos de la diabetes sobre el embarazoJueves 10 efectos de la diabetes sobre el embarazo
Jueves 10 efectos de la diabetes sobre el embarazomeetandforum
 
Manual TéCnico Pré Natal E PuerpéRio AtençãO Qualificada E Humanizada
Manual TéCnico   Pré Natal E PuerpéRio   AtençãO Qualificada E HumanizadaManual TéCnico   Pré Natal E PuerpéRio   AtençãO Qualificada E Humanizada
Manual TéCnico Pré Natal E PuerpéRio AtençãO Qualificada E HumanizadaBiblioteca Virtual
 
Jueves 6 influencia de la gestación sobre la patología renal
Jueves 6 influencia de la gestación sobre la patología renalJueves 6 influencia de la gestación sobre la patología renal
Jueves 6 influencia de la gestación sobre la patología renalmeetandforum
 
Psicosis postparto
Psicosis postpartoPsicosis postparto
Psicosis postpartoBrenda416
 
Hemorragia pos parto
Hemorragia pos partoHemorragia pos parto
Hemorragia pos partoEdy Nacarapa
 

Destacado (20)

Hemorragia Pós Parto
Hemorragia Pós PartoHemorragia Pós Parto
Hemorragia Pós Parto
 
Protocolos em urgências e emergências obstétricas - Emergências Hipertens...
Protocolos em urgências e emergências obstétricas  - Emergências Hipertens...Protocolos em urgências e emergências obstétricas  - Emergências Hipertens...
Protocolos em urgências e emergências obstétricas - Emergências Hipertens...
 
Consenso gestantes 2010
Consenso gestantes 2010Consenso gestantes 2010
Consenso gestantes 2010
 
Dmg
DmgDmg
Dmg
 
Rastreamento e Diagnóstico DMG Megale 10 10 2008
Rastreamento e  Diagnóstico DMG Megale 10 10 2008Rastreamento e  Diagnóstico DMG Megale 10 10 2008
Rastreamento e Diagnóstico DMG Megale 10 10 2008
 
Manual tecnico pre_natal_e_puerperio
Manual tecnico pre_natal_e_puerperioManual tecnico pre_natal_e_puerperio
Manual tecnico pre_natal_e_puerperio
 
Expressão heteróloga
Expressão heterólogaExpressão heteróloga
Expressão heteróloga
 
Analisis de muerte materno infantil
Analisis de muerte materno infantilAnalisis de muerte materno infantil
Analisis de muerte materno infantil
 
Embarazo parto puerperio1
Embarazo parto puerperio1Embarazo parto puerperio1
Embarazo parto puerperio1
 
Jueves 1 qué es la obstetricia médica
Jueves 1 qué es la obstetricia médicaJueves 1 qué es la obstetricia médica
Jueves 1 qué es la obstetricia médica
 
Reportepracticaexitosas
ReportepracticaexitosasReportepracticaexitosas
Reportepracticaexitosas
 
Jueves 10 efectos de la diabetes sobre el embarazo
Jueves 10 efectos de la diabetes sobre el embarazoJueves 10 efectos de la diabetes sobre el embarazo
Jueves 10 efectos de la diabetes sobre el embarazo
 
Protocolo Obstetricia
Protocolo Obstetricia Protocolo Obstetricia
Protocolo Obstetricia
 
Manual TéCnico Pré Natal E PuerpéRio AtençãO Qualificada E Humanizada
Manual TéCnico   Pré Natal E PuerpéRio   AtençãO Qualificada E HumanizadaManual TéCnico   Pré Natal E PuerpéRio   AtençãO Qualificada E Humanizada
Manual TéCnico Pré Natal E PuerpéRio AtençãO Qualificada E Humanizada
 
Trabajo de parto y oxitocina
Trabajo de parto y oxitocinaTrabajo de parto y oxitocina
Trabajo de parto y oxitocina
 
ITU en el embarazo
ITU en el embarazoITU en el embarazo
ITU en el embarazo
 
Jueves 6 influencia de la gestación sobre la patología renal
Jueves 6 influencia de la gestación sobre la patología renalJueves 6 influencia de la gestación sobre la patología renal
Jueves 6 influencia de la gestación sobre la patología renal
 
Propedéutica obstétrica
Propedéutica obstétricaPropedéutica obstétrica
Propedéutica obstétrica
 
Psicosis postparto
Psicosis postpartoPsicosis postparto
Psicosis postparto
 
Hemorragia pos parto
Hemorragia pos partoHemorragia pos parto
Hemorragia pos parto
 

Similar a Diabetes e Gestação , Diagnóstico , tratamento, escolha do momento do parto e tratamento da cetoacidose diabética

Gravidez e diabetes
Gravidez e diabetesGravidez e diabetes
Gravidez e diabetesuccarcozelo
 
T13 -Diabetes._Anemias._Doenca_tiroideia_e_gravidez.pdf
T13 -Diabetes._Anemias._Doenca_tiroideia_e_gravidez.pdfT13 -Diabetes._Anemias._Doenca_tiroideia_e_gravidez.pdf
T13 -Diabetes._Anemias._Doenca_tiroideia_e_gravidez.pdffrancisco551255
 
hiper e diab 2018 (1).pptx
hiper e diab 2018 (1).pptxhiper e diab 2018 (1).pptx
hiper e diab 2018 (1).pptxbianca375788
 
Plano de reorganização da atenção à hipertensão arterial e ao diabetes mellitus
Plano de reorganização da atenção à hipertensão arterial e ao diabetes mellitusPlano de reorganização da atenção à hipertensão arterial e ao diabetes mellitus
Plano de reorganização da atenção à hipertensão arterial e ao diabetes mellitusadrianomedico
 
Diabetes gestacional – diabetes mellitus gestacional
Diabetes gestacional – diabetes mellitus gestacionalDiabetes gestacional – diabetes mellitus gestacional
Diabetes gestacional – diabetes mellitus gestacionalIvisson Torres
 
Assistência pré-natal de baixo e alto risco-1.pptx
Assistência pré-natal de baixo e alto risco-1.pptxAssistência pré-natal de baixo e alto risco-1.pptx
Assistência pré-natal de baixo e alto risco-1.pptxVitriaMaria56
 
Diadetes na criança
Diadetes na criançaDiadetes na criança
Diadetes na criançaBIBFJ
 
Diabetes na criança
Diabetes na criançaDiabetes na criança
Diabetes na criançaBIBFJ
 
Folheto diabetes
Folheto diabetesFolheto diabetes
Folheto diabetesAgde Vieira
 
Aula 9 -_complicacoes_puerperais__dm_hm
Aula 9 -_complicacoes_puerperais__dm_hmAula 9 -_complicacoes_puerperais__dm_hm
Aula 9 -_complicacoes_puerperais__dm_hmGustavo Henrique
 
Diabetes Gestacional Diagnóstico e Tratamento
Diabetes Gestacional Diagnóstico e TratamentoDiabetes Gestacional Diagnóstico e Tratamento
Diabetes Gestacional Diagnóstico e TratamentoRodrigoBezerraDosSan
 
Dia nacional controle diabetes
Dia nacional controle diabetesDia nacional controle diabetes
Dia nacional controle diabetesThiago Gacciona
 

Similar a Diabetes e Gestação , Diagnóstico , tratamento, escolha do momento do parto e tratamento da cetoacidose diabética (20)

Artigo dmg
Artigo dmgArtigo dmg
Artigo dmg
 
Gravidez e diabetes
Gravidez e diabetesGravidez e diabetes
Gravidez e diabetes
 
T13 -Diabetes._Anemias._Doenca_tiroideia_e_gravidez.pdf
T13 -Diabetes._Anemias._Doenca_tiroideia_e_gravidez.pdfT13 -Diabetes._Anemias._Doenca_tiroideia_e_gravidez.pdf
T13 -Diabetes._Anemias._Doenca_tiroideia_e_gravidez.pdf
 
hiper e diab 2018 (1).pptx
hiper e diab 2018 (1).pptxhiper e diab 2018 (1).pptx
hiper e diab 2018 (1).pptx
 
Plano de reorganização da atenção à hipertensão arterial e ao diabetes mellitus
Plano de reorganização da atenção à hipertensão arterial e ao diabetes mellitusPlano de reorganização da atenção à hipertensão arterial e ao diabetes mellitus
Plano de reorganização da atenção à hipertensão arterial e ao diabetes mellitus
 
Diabetes gestacional
Diabetes gestacionalDiabetes gestacional
Diabetes gestacional
 
Diabetes gestacional – diabetes mellitus gestacional
Diabetes gestacional – diabetes mellitus gestacionalDiabetes gestacional – diabetes mellitus gestacional
Diabetes gestacional – diabetes mellitus gestacional
 
Dia mundial da diabetes
Dia mundial da diabetesDia mundial da diabetes
Dia mundial da diabetes
 
Patologia obstetricia 2016
Patologia obstetricia  2016Patologia obstetricia  2016
Patologia obstetricia 2016
 
Assistência pré-natal de baixo e alto risco-1.pptx
Assistência pré-natal de baixo e alto risco-1.pptxAssistência pré-natal de baixo e alto risco-1.pptx
Assistência pré-natal de baixo e alto risco-1.pptx
 
Diadetes na criança
Diadetes na criançaDiadetes na criança
Diadetes na criança
 
Diabetes na criança
Diabetes na criançaDiabetes na criança
Diabetes na criança
 
Folheto diabetes
Folheto diabetesFolheto diabetes
Folheto diabetes
 
Aula 9 -_complicacoes_puerperais__dm_hm
Aula 9 -_complicacoes_puerperais__dm_hmAula 9 -_complicacoes_puerperais__dm_hm
Aula 9 -_complicacoes_puerperais__dm_hm
 
DIABETES
DIABETESDIABETES
DIABETES
 
Diabetes Gestacional Diagnóstico e Tratamento
Diabetes Gestacional Diagnóstico e TratamentoDiabetes Gestacional Diagnóstico e Tratamento
Diabetes Gestacional Diagnóstico e Tratamento
 
Diabetes Mellitus
Diabetes MellitusDiabetes Mellitus
Diabetes Mellitus
 
Cetoacidose Diabética na Infância
Cetoacidose Diabética na InfânciaCetoacidose Diabética na Infância
Cetoacidose Diabética na Infância
 
Dia nacional controle diabetes
Dia nacional controle diabetesDia nacional controle diabetes
Dia nacional controle diabetes
 
HIPOGLICEMIA.pdf
HIPOGLICEMIA.pdfHIPOGLICEMIA.pdf
HIPOGLICEMIA.pdf
 

Último

TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.ColorNet
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASArtthurPereira2
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfGustavoWallaceAlvesd
 
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfPlantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfDaianaBittencourt
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxssuser4ba5b7
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointwylliamthe
 

Último (7)

TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
 
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfPlantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
 
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãosAplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power point
 

Diabetes e Gestação , Diagnóstico , tratamento, escolha do momento do parto e tratamento da cetoacidose diabética

  • 1. DIABETES NA GESTAÇÃO Reflexões e Protocolos DR. Eduardo Cordioli
  • 3. Introdução • Antes da descoberta da insulina por Banting e Best, em 1921: • Poucas mulheres diabéticas engravidavam espontaneamente; • 50% das mulheres morriam durante a gravidez, devido a complicações relacionadas com a diabetes (Cetoacidose); • 50% dos fetos não completavam o seu desenvolvimento no útero;
  • 4. CONSEQUÊNCIAS PARA A GRÁVIDA: • Perigo de hiper e hipoglicemias; • Toxemia gravídica (hipertensão); • Infecções Urinárias de Repetição (IUR), Pielonefrite; • Polihidramnios ; • Alterações vasculares (Retinopatias e Nefropatias); • Aborto espontâneo; • Parto traumático; • Parto prematuro; • Maior número de cesarianas; • Maior morbilidade e mortalidade; • Maior incidência de diabetes no futuro.
  • 5. CONSEQUÊNCIAS PARA O FETO: • Atrasos no crescimento intra-uterino e anomalias congênitas (1º Trimestre); • Alterações de crescimento fetal; • Proliferação de adipócitos fetais, células musculares, células pancreáticas β e células neuroendócrinas (3ºTrimestre): Macrossomia • Desenvolvimento de obesidade, alterações na tolerância à glicose e diabetes mellitus, em adulto. • Atraso na Maturação Pulmonar • Óbito Intra-uterino
  • 6. CONSEQUÊNCIAS PARA O PARTO: • Fetos chegam no Trabalho de Parto com estado de hipoxemia crônica: Risco de Sofrimento Fetal Intra- Parto • Macrossômico: Risco de Distócia de Bisacromial • Taxa de Cesáreas
  • 7. CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES: • Diabetes Mellitus Gestacional (GDM) • Diabetes Mellitus Pré-Gestacional (Pré-GDM) – Tipo 1 – Tipo 2 – MODY
  • 8. DIABETES MELLITUS GESTACIONAL • Diabetes com início no decorrer da gravidez. – Afeta principalmente o crescimento do feto; – Pode provocar obesidade e um desenvolvimento lento; • Quando DMG é diagnosticada inicialmente e tratada adequadamente, o risco de morte fetal intra-uterina diminui para valores idênticos aos valores da população em geral.
  • 9. DIABETES MELLITUS PRÉ-GESTACIONAL • Diabetes (tipo 1 ou 2 ou MODY), detectado antes da gravidez; – Efeitos na fertilização e implantação, durante a gravidez e posteriormente; – Associado à Malformações. – Consequências mais graves para a mãe e para o feto.
  • 10. FATORES DE RISCO PARA DIABETES GESTACIONAL • IDADE ACIMA 35 ANOS • IMC > 30 OU GANHO EXCESSIVO DE PESO • HISTÓRIA FAMILIAR DE DM • CRESCIMENTO FETAL EXCESSIVO • SOP • HIPERTENSÃO, PRÉ ECLÂMPSIA • ANTECEDENTES OBSTÉTRICOS: ABORTOS DE REPETIÇÃO, MORTE FETAL,MACROSSOMIA, ANOMALIAS CONGÊNITAS, DMG PRÉVIO, POLIDRÂMNIO
  • 11. ADA / ACOG 2003 - 2011 • UMA ETAPA X DUAS ETAPA • FATORES DE RISCO + = UMA ETAPA – CURVA DE 3HORAS - 75 OU 100 G DE GLICOSE – 1ª. Consulta e 24-28 SEMANAS • FATORES DE RISCO - = DUAS ETAPAS – 24-28 sem: CURVA DE 50G – 1 HORA – SE ≥ 140 MG/DL, • CURVA DE 3HORAS - 75 OU 100 G DE GLICOSE
  • 12. CURVA ADA-ACOG HORA 75g 100g Jejum 95 105 1 hora 180 190 2 horas 155 165 3 horas 140 145 2 pontos alterados diagnóstico
  • 13. • Na Europa a incidência de diabetes na gravidez é de 3-5%. • EUA: 7,5% • Brasil- • GESTAÇÃO OCORRE EM 10 % DA POPULAÇÃO DE MULHERES DIABÉTICAS • DIABETES GESTACIONAL BRASIL (EBDG) PREVALÊNCIA DE 7,5 %
  • 14. CRÍTICAS AO MODELO • Almost good is not good enough • Teste de 50g é só screening • Percepção que ainda nasciam bebês grandes • Casos Boderlines stops while high. The insulin body to rapidly take in an enormous sugar which deprives the can cause serious Professor 1999 and April 1, 2000. All 118 Dutch hospitals participated. 323 women joined the cohort. They filled in questionnaires at inclusion (at around 10 weeks' gestation), at the end of the first trimester, and during the third trimester. Internists filled in a questionnaire including general characteristics, medical history, and diabetes related items; gynaecologists gave information about the outcome of pregnancy; and paediatricians filled in a questionnaire to collect information of the newborns. One year later 324 babies had been born. 29 of these babies had a congenital malformation, threefold more than you would expect in a random group of Dutch babies. 8 babies had cardiovascular malformations.” Follow-up study “We put a lot of effort in creating a good relationship with the mothers,” Visser continues. “And we asked them whether they would be willing to participate in future during pregnancy. perfectly matched Professor Antoon coordinator of CHeartED, cohort and asked us this was of course get more data out more about the genetic and epigenetic advantage was that lot of data and our mothers. However, the idea that DNA used for research. samples of 125 children heart disease.” Complications by Besides the high malformations, diabetes also causes other More babies are often by Caesarian caused by the large children that grow fat, because of the they get via the The sugar is responsible complication. Since diabetic, they produce to reduce the sugar mother. Immediately supply Gerard Visser
  • 15. The HAPO Study Cooperative Research Group. N Engl J Med 2008;358:1991-2002. • 9 países • 15 centros – 25.505 gestantes • TTOG 75g 24-32 semans (105 - 200) • Resultados Primários : Peso Nascimento, cesárea, hipoglicemia e peptideo C
  • 16. The HAPO Study Cooperative Research Group. N Engl J Med 2008;358:1991-2002.
  • 17. The HAPO Study Cooperative Research Group. N Engl J Med 2008;358:1991-2002.
  • 18. DMG Borderline – Cohort • 1804 grávidas primíparas , randomizadas para tto anti-oxidante ou placebo para prevenção da pré-eclâmpsia • Todas foram submetidas ao TOTG 50g, se ≥ 140 mg/dl era + (208 – 12%) • Curva de 75g OMS ( + se 140 mg/dl na 2ª. Hora) – 68 (4% total) = Resultado Anormal = DMG – 140 (8% total) = Resultado Normal = DMGB Hang e col, 2008
  • 19.
  • 20.
  • 21. Mild Gestacional DM • TTGO alterado (pelo menos 1 valor) + glicemia normal • Randomizaram – TTO – 485 pac – Sem TTO - 473 • Resultados Esperados: – Macrossomia – Distócia de Ombro – Cesárea – Pré-Eclâmpsia Landon e col, 2009
  • 22.
  • 23.
  • 24. • InternationalWorkshop Conference on Gestational Diabetes Diagnosis and Classification • Diabetes Franco sem diagnóstico • Hiperglicemia de Jejum ou sobrecarga da IADPSG – Diabetes Care 2010 gestação
  • 25. 1ª. Consulta • Fatores de Risco – Se + = glicemia de jejum + HBA1c ou Glicemia ao acaso e Curva 75g com 2 horas na próxima consulta e com 24 a 28 semanas – Se - = Glicemia de jejum + HBA1c ou Glicemia ao acaso + Curva 75g com 2 horas com 24 a 28 semanas
  • 26. • Glicemia de Jejum Normal ≤ 92 mg/dl ≤ DMG ≤ 126 mg/dl ≤ DM • HBA1c ou Glicemia ao acaso – HBA1c Normal ≤ 6,5% ≤ DM – Glicemia ao acaso Normal ≤ 200mg/dl ≤ DM
  • 27. Curva – 75g - Valores HORA Glicose População acumulado Jejum 92 8,3% 1 hora 180 14% 2 Horas 153 16,1 1 ponto positivo para diagnóstico : DMG
  • 28.
  • 29. Diagnóstico de Diabetes Gestacional FEBRASGO • 1ª. Consulta : Anamnese + Glicemia de Jejum Dysglycemias in pregnancy: from diagnosis to treatment. Brazilian consensus statement. Diabetol Metab Syndr. 2010 Apr 24;2:27.
  • 30.
  • 31. Como Conduzir Pré-Natal Diabetes Gestacional
  • 32. Controle metabólico no DMG • Glicemia capilar 4 vezes ao dia ( jejum e 2 h pós refeições) se controle com dieta • 7 vezes ao dia se insulinoterapia – Ultrassom: – Macrossomia: 29-33 semanas CA > p75 – Polidramnio sem MF : ILA > 220 ACOG 2013
  • 33. Controle- reduz morbidade perinatal • Metas : – ADA: GJ < 105 , 1h < 140 , 2h pós prandial < 120 – ACOG: GJ<95 , 1h < 140 e 2h < 120. – FEBRASGO: GJ 70-90, 1h< 100-140 , 2h < 100-120
  • 34. Tratamento • Dieta e Exercício • Insulina-NPH, Rápida Lispro, Aspart (Análogos) Lantus • Hipoglicemiantes orais
  • 35. Dieta 40 – 70 % controle • Peso = 80-120 % ideal – 1o. Trimestre: 30 Kcal/kg/dia – 2o. Trimestre: 35 Kcal/kg/dia • Peso > 120 % ideal – 25 Kcal/kg/dia • Peso < 80% ideal – 40 kcal /kg/dia
  • 36. Adoçantes Recomendado Não Recomendado Aspartame Ciclamato Stevia Sacarina Sucralose FDA 2013
  • 37. Exercícios • Diminuir a intolerância à glicose • Observar FC, PA, dinâmica uterina materna e glicemia pré/pós – Bicicleta e caminhada com passos acelerados: maior propensão a contrações uterinas • Evitar ambientes quentes • Hidratar
  • 38. Insulina - Esquemas terapêuticos • Dose inicial de insulina: – FEBRASGO: 0,3-0,5 U/Kg/dia – ACOG: 0,7-1 U/Kg/dia • Exemplo 90kg (esquema basal-bolus) – 0,7 x 90 = 63 – 63/2 = 31 – IR 10U 30 minutos antes café , almoço e jantar. 30U NPH noite nunca antes 20:00. Prefira 22:00 em diante. • Grandes obesas- 1,5-2 U/Kg/dia- RI ACOG 2013
  • 39. Esquema mais fácil é o melhor • Dose total é fracionada em 3 aplicações por dia Manhã: NPH+ R ; pré jantar : R ; 20h: NPH • Dose fracionada em 4 aplicações Regular pré refeições e NPH ao deitar. ACOG 2013
  • 40.
  • 41.
  • 42. Se necessário corticóide…. • Iniciar insulina EV ou sc imediatamente após corticóide , continuar até 24 horas após. Insulina/24 h < 40 U 40 – 80 U 81 -120 U > 120 U Glicemia Capilar mg/dl A B C D < 60 Fazer 90 ml SG 7,5% Fazer 90 ml SG 7,5% Fazer 90 ml SG 7,5% Fazer 90 ml SG 7,5% 60 < x < 110 0 0 0 0 111-125 0,5 1 2 3 126-144 1 2 3 5 145-162 1,5 3 4 7 163-180 2 4 6 10 > 180 3 6 8 13
  • 43. Quando Interromper Diabetes Gestacional ? • Parto em qualquer IG • Corticoides s/n • Considerar Resolução • Via alta. • Parto entre 37-38 sem. • Via Obst. • Parto até 40 sem. • Via Obst. Control. Feto Normal Control. Irregular Feto tend. GIG PE grave Sof. Fetal Lesão Mat. Feto > 4000g
  • 44. Quando Interromper Diabetes Pré-Gestacional ? • Parto em qualquer IG • Corticoides s/n • Considerar Resolução • Via alta. • Parto 37 sem. • Via Obst. • Parto entre 38-39 sem. • Via Obst. Control. Feto Normal Control. Irregular Feto tend. GIG PE grave Sof. Fetal Lesão Mat. Feto > 4000g
  • 45. Pós parto • Reavaliar perfil glicêmico materno 6 semanas pós parto e a cd 3 anos. • Risco de 45 % RECORRÊNCIA DMG e 63 % DM 2 Teste diagnóstico (mg/dl) Regulação da glicose NORMAL ALTERADA DM 2 GJ <100 100-125 >126 TOTG 75 g <140 140-199 >200
  • 47. • Distúrbio agudo em pacientes DM 1: – Hiperglicemia, desidratação, cetose e acidose metabólica. • Sintomas – Mal-estar indefinido. – Náusea e vômitos importantes. – Poliúria, polidipsia, polifagia – Desidratação, hipotensão, taquicardia, taquipnéia, – Hálito cetônico. – Alteração do nível de consciência. – 30% dor abdominal • Consequência – < 1% de morte Materna – Até 50% de perda fetal Definição e Sintomas
  • 48. • Tratamento irregular (+ 50%) Fatores Predispondentes • Infecções (30-50%): pneumonia, ITU, sepse. Outras: pé diabético, celulite, sinusite, meningite e diarréia • Abdominais: pancreatite, colecistite, apendicite, GECA • Gestação • Medicações e drogas: Corticoesteróides, fenitoína, antiretrovirais (inibidores de protease), cocaína, catecolaminas • Primeiro diagnóstico • Cirurgias e trauma • Doenças vasculares: IAM e AVC (até 5% dos casos, sendo mais frequente no EHH)
  • 49. Diagnosticar CAD Monitorar Tratamento Tratamento Hidratação Potássio Insulina/Acidose Acidose
  • 51. • Gasometria arterial • K, Na, Cl, Mg, fósforo e glicose • Cetonúria (se disponível, dosagem sérica de cetoácidos) • Nível de consciência • Hemograma (Leucocitose c/ desvio pode não significar infecção) • Urina 1 • ECG: achados de hipercalemia e isquemia (+ útil no EHH) • Outros: hemoculturas, urocultura, TC crânio, líquor, enzimas hepáticas, amilase, lipase, etc... Monitorar a cada 2-4 horas
  • 52. – Fase I: correção de hipotensão e/ou choque • Expansão rápida. • SF 0.9% 1-2 L/hora. – Fase II: após correção da hipotensão Hidratação • Manutenção da hidratação 250 a 500 mL/hora de soro (4 a 14 mL/Kg/hora). • A escolha da concentração depende do sódio: – se > 135 mEq/L utilizar SF 0.45%. – se < 135 mEq/L utilizar SF 0.9%. – Fase III: evitar a hipoglicemia • Quando a glicemia chegar a 250-300 mg/dL, deve-se continuar a hidratação, associada à glicose 5 ou 10%. Manter 4 a 14 mL/Kg/hora de NaCl a 0.45% com glicose. • 22 ml de NaCl a 20% (77 mEq) em 1 litro de soro glicosado 5 ou 10%
  • 53. – < 3.3 mEq/L • Não prescrever a dose inicial de insulina. • Repor 20 a 30 mEq em 1 L de SF 0.9% em 1 hora e dosá-lo na sequencia. • Só iniciar o uso de insulina quando ele estiver > 3.3 mEq/L. – 3.3 a 5.0 mEq/L • Repor deste o inicio do tratamento, 20 a 30 mEq em cada litro de SF 0.9% ou SF 0.45%, etc. • Dosagem sérica a cada 2 a 4 horas. – > 5 mEq/L • Não repor. Potássio
  • 54. – Ataque: • Insulina regular 0.15 U/Kg endovenoso. – Manutenção: • Bomba de infusão contínua 0.1 U/Kg/hora. • Insulina regular 50 unidades em SF 0.9% 250 mL. – Monitorização: Insulina • Glicemia capilar de 1/1 hora. • Taxa ideal de queda da glicemia 50 a 70 mg/dL/hora. • Se redução menor que 50 mg/dL/hora = dobrar a taxa infusão da bomba de insulina. • Se redução maior que 70 mg/dL/hora = reduzir a taxa de infusão á metade.
  • 55. • Suspender a bomba de infusão se: Insulina – Controle do fator precipitante. – Glicemia < 250 mg/dL. – pH > 7.3 e bicarbonato > 18 mEq/L. – Negativação da cetonúria não é critério de resolução da cetoacidose (cetonemia sim). • Antes de suspender a insulina endovenosa: – Prescrever 10 U de insulina regular subcutânea. – Esperar cerca de uma hora antes de desligar a bomba.
  • 56. – pH ≥ 6.9 e ≤ 7.0 Bicarbonato – raro precisar • Bicarbonato de sódio 8.4%, 50 mEq (50 mL) diluídos em 200 mL de AD em 1 hora. • Medir o pH arterial após a infusão. Se persistir < 7.0 deve ser repetida a infusão até que o mesmo esteja > 7.0. – pH < 6.9 • Bicarbonato de sódio 8.4%, 100 mEq (100 mL) diluídos em 400 mL de AD em 2 horas. • Medir o pH arterial após a infusão. Se persistir < 7.0 deve ser repetida a infusão até que o mesmo esteja > 7.0.
  • 57. Obrigado pela atenção ! ecordioli@einstein.br

Notas del editor

  1. Figure 1. Frequency of Primary Outcomes across the Glucose Categories. Glucose categories are defined as follows: fasting plasma glucose level — category 1, less than 75 mg per deciliter (4.2 mmol per liter); category 2, 75 to 79 mg per deciliter (4.2 to 4.4 mmol per liter); category 3, 80 to 84 mg per deciliter (4.5 to 4.7 mmol per liter); category 4, 85 to 89 mg per deciliter (4.8 to 4.9 mmol per liter); category 5, 90 to 94 mg per deciliter (5.0 to 5.2 mmol per liter); category 6, 95 to 99 mg per deciliter (5.3 to 5.5 mmol per liter); and category 7, 100 mg per deciliter (5.6 mmol per liter) or more; 1-hour plasma glucose level — category 1, 105 mg per deciliter (5.8 mmol per liter) or less; category 2, 106 to 132 mg per deciliter (5.9 to 7.3 mmol per liter); category 3, 133 to 155 mg per deciliter (7.4 to 8.6 mmol per liter); category 4, 156 to 171 mg per deciliter (8.7 to 9.5 mmol per liter); category 5, 172 to 193 mg per deciliter (9.6 to 10.7 mmol per liter); category 6, 194 to 211 mg per deciliter (10.8 to 11.7 mmol per liter); and category 7, 212 mg per deciliter (11.8 mmol per liter) or more; and 2-hr plasma glucose level — category 1, 90 mg per deciliter (5.0 mmol per liter) or less; category 2, 91 to 108 mg per deciliter (5.1 to 6.0 mmol per liter); category 3, 109 to 125 mg per deciliter (6.1 to 6.9 mmol per liter); category 4, 126 to 139 mg per deciliter (7.0 to 7.7 mmol per liter); category 5, 140 to 157 mg per deciliter (7.8 to 8.7 mmol per liter); category 6, 158 to 177 mg per deciliter (8.8 to 9.8 mmol per liter); and category 7, 178 mg per deciliter (9.9 mmol per liter) or more.
  2. Figure 1. Frequency of Primary Outcomes across the Glucose Categories. Glucose categories are defined as follows: fasting plasma glucose level — category 1, less than 75 mg per deciliter (4.2 mmol per liter); category 2, 75 to 79 mg per deciliter (4.2 to 4.4 mmol per liter); category 3, 80 to 84 mg per deciliter (4.5 to 4.7 mmol per liter); category 4, 85 to 89 mg per deciliter (4.8 to 4.9 mmol per liter); category 5, 90 to 94 mg per deciliter (5.0 to 5.2 mmol per liter); category 6, 95 to 99 mg per deciliter (5.3 to 5.5 mmol per liter); and category 7, 100 mg per deciliter (5.6 mmol per liter) or more; 1-hour plasma glucose level — category 1, 105 mg per deciliter (5.8 mmol per liter) or less; category 2, 106 to 132 mg per deciliter (5.9 to 7.3 mmol per liter); category 3, 133 to 155 mg per deciliter (7.4 to 8.6 mmol per liter); category 4, 156 to 171 mg per deciliter (8.7 to 9.5 mmol per liter); category 5, 172 to 193 mg per deciliter (9.6 to 10.7 mmol per liter); category 6, 194 to 211 mg per deciliter (10.8 to 11.7 mmol per liter); and category 7, 212 mg per deciliter (11.8 mmol per liter) or more; and 2-hr plasma glucose level — category 1, 90 mg per deciliter (5.0 mmol per liter) or less; category 2, 91 to 108 mg per deciliter (5.1 to 6.0 mmol per liter); category 3, 109 to 125 mg per deciliter (6.1 to 6.9 mmol per liter); category 4, 126 to 139 mg per deciliter (7.0 to 7.7 mmol per liter); category 5, 140 to 157 mg per deciliter (7.8 to 8.7 mmol per liter); category 6, 158 to 177 mg per deciliter (8.8 to 9.8 mmol per liter); and category 7, 178 mg per deciliter (9.9 mmol per liter) or more.
  3. Nível de Glicemia para RR 1,75 de evento adverso
  4. Nível de Glicemia para RR 1,75 de evento adverso
  5. Gravida precisa de mais insulina que o normal por resistencia