Este documento resume a agenda e discussões da quarta reunião de planejamento sistêmico do CDI Campinas. A reunião incluiu discussões sobre melhorias no desafio visionário, construção de um mapa sistêmico do CDI usando ferramentas como arquétipos, e aprendizados para auto-organização. O grupo também realizou exercícios para identificar variáveis críticas e seus laços de causalidade no sistema do CDI.

1. PLANEJAMENTO SISTÊMICO DO CDI Reunião 4 Apoio:

2. Grupo Consultivo André Bordignon Laysa Márcia Marcos Assano Luiz Mendes Débora Vanessa Dias Sueli Celso Maicon

3. Grupo Executivo Marcia Giancarlo Stefanuto Paula Drummond Patrícia Priscila Helena Whyte Cristiane

4. Agenda 8:15 hs Abertura e informes 8:30 hsMelhoria no Desafio Visionário 8:45 hs Conteúdo - Arquétipos 9:30 hs Construção do Mapa Sistêmico ..... Intervalo 11:30 hs Aprendizagem para Auto-Organização 12:00 hs Encerramento

5. Blog - http://reinventandocdicampinas.blogspot.com/

6. Cronograma

7. Eventos Padrões de Comportamento Estrutura Sistêmica Modelos Mentais

8. Método Sistêmico 1) Definir uma Situação de Interesse 2) Apresentar a História Através de Eventos 3) Identificar os Fatores Chave 4) Traçar os Padrões de Comportamento 5) Desenhar a Estrutura Sistêmica 6) Identificar Modelos Mentais 7) Planejar Cenários 8) Modelar em Computador 9) Definir Direcionadores Estratégicos, Planejar Ações e Reprojetar o Sistema

9. DESAFIO "Resgatar a identidade original do CDI Campinas, construindo uma nova trajetória de uso da informação para mobilização social, por meio do uso de TICs“ Horizonte temporal: 2 anos Nova Versão: "Manter a identidade original do CDI Campinas, construindo uma nova trajetória de uso da informação para mobilização social, por meio do uso das TICs”

10. Instrumentos do Pensamento Sistêmico Linguagem sistêmica Método sistêmico Ferramentas sistêmicas

11. Notação da linguagem sistêmica

12. Mapa Sistêmico Representação qualitativa da estrutura sistêmica Representa as relações de causa-e-efeito, com ênfase nas relações circulares (enlaces ou feedbacks) Mostra como os fatores (partes) de uma realidade se inter-relacionam

13. Ferramentas Análise de correlação Arquétipos

14. Arquétipos Sistêmicos gr. Archetypos: primeiro de sua espécie gr. arkhê,ês “o que está na frente, donde começo, origem, princípio; ponto de partida, [...] fig. princípio, fundamento” Comportamentos comumente observados sistemicamente, dos quais definiu-se estruturas genéricas

15. Arquétipos Sistêmicos Ajudam a construir hipóteses coerentes acerca das forças que determinam o comportamento de um sistema Com o uso continuado, torna-se ferramenta mental de segunda natureza  

16. A Descrição dos Arquétipos Sistêmicos Todo arquétipo tem um padrão de desempenho (um comportamento, um desenho de gráfico) Todo arquétipo tem uma descrição com situações genéricas onde ocorre Todo arquétipo tem exemplos

17. A Escolha do Arquétipo Encontrar padrão de desempenho de um arquétipo que combine com o comportamento de um fator chave do sistema Observar a descrição dos arquétipos e ver se aplica-se à situação Ciclos viciosos e virtuosos Examinar seus exemplos Corrida armamentista, doenças contagiosas

18. A Escolha do Arquétipo Se há... Uma variável importante que acelera-se, com crescimento ou colapso exponencial.... Enlace reforçador R

19. Enlace Reforçador Geram crescimento ou colapso exponencial As mudanças apóiam-se em si mesmas Pequenas mudanças são amplificadas e transformam-se em grandes mudanças Efeito “bola de neve” - círculos virtuosos ou viciosos

20. Enlace Reforçador Elemento intermediário opcional (poderia ser uma conse- qüência do desempenho) Desempenho real (algo que se mede ou observa em crescimento ou declínio) R Ação crescente (o que você ou alguém faz para gerar crescimento ou declínio Elemento intermediário opcional (poderia ser um impulsionador do desempenho e/ou conseqüência da ação)

21. AIDS Potencial de relações sexuais de risco + + Casos de AIDS R Transmissão HIV + Contágio HIV +

22. A Escolha do Arquétipo Se há... Um movimento em direção a um alvo, ou então oscilação, flutuando em torno de um alvo único.... Enlace equilibrador B

23. Enlace Equilibrador Promovem a estabilidade, a resistência ou os limites Geram as forças de resistência que limitam o crescimento Evitam que os sistemas percam o seu equilíbrio natural (homeostase) Situações “auto-corrigíveis” Possuem implícito um alvo (limitação ou meta)

24. Enlace Equilibrador Desempenho real (algo que se mede ou observa; geralmente um sintoma de problema) Alvo ou meta (desempenho ou estado desejado, conhecido ou desconhecido Elemento intermediário opcional (pode ser um impulsionador do desempenho) B Lacuna (discrepância entre o desempenho desejado e real) atraso opcional Ação corretiva (um conserto ou impulsionador do desempenho

25. Reposição dos Níveis de Estoque Nível de estoque atual Nível de estoque desejado (ponto de reposição) + _ + Entregas do fornecedor B Falta de estoques + Pedidos ao fornecedor +

26. Flutuação dos Níveis de Estoque Nível desejado de estoques

27. A Escolha do Arquétipo Se há... crescimento (às vezes impressionante), que passa a estabilizar-se ou entrar em declínio.... Limites do Crescimento

28. Limites do Crescimento Nada cresce sem limites Crescimento e limites aparecem juntos em várias combinações na realidade Às vezes o crescimento domina; às vezes os limites dominam (oscilação) Crescimento: enlace reforçador Limitador: enlace equilibrador B R

29. Limites do Crescimento Processo de crescimento Ação crescente R Desempenho real (que se pode medir ou observar, que se pode ver crescendo)

30. Limites do Crescimento Processo de crescimento Processo limitador Ação crescente Alvo do enlace equilibrador: limite ou restrição (tal como capacidade ou disponibilidade de recursos R B Ação corretiva (normalmente uma restrição sobre o desempenho real) Desempenho real (que se pode medir ou observar, que se pode ver crescendo)

31. Melhorias na Qualidade + Recursos para melhoria da Qualidade R Melhorias +

32. Melhorias na Qualidade Capacidade da equipe para melhorar + + _ Recursos para melhoria da Qualidade Complexidade dos problemas da Qualidade R B Melhorias + _

33. Demanda Serviço Capacidade de atendimento _ + + Propaganda boca-a-boca R B Satisfação do cliente Demanda + +

34. Variáveis Críticas

37. Estabilidade econômica mundial Risco Brasil baixo N. projetos com qualidade nas EICs R1 N. de projetos de mobilização social Políticas de investimento fiscal Demanda Visibilidade da causa N. de beneficiados Capacitação de educadores R3 Visibilidade do CDI-Cps N. de voluntários Relação da equipe CDI com EICs Importância de participar da rede CDI N. cursos nas EICs Alinhamento interno R4 - Captação de Recursos Necessidade de aumentar RH Receita da instituição que sedia a EIC Adoção de novos recursos tecnológicos Acesso à internet R5 N. de EICs Tamanho da equipe CDI N. de participantes nos E. de Cidadania N. de EICs nos E. de Cidadania R2 N. De projetos nos E. de Cidadania

39. Montar rede de causalidades a partir de cada variável central

40. Primeiramente a partir de laços reforçadores e depois balanceadores

41. Revisitar mapa original... Tempo: 2 horas

43. Projetos mobilização social;

44. Tamanho da equipe;

45. Receita

46. Alinhamento CDI Campinas

47. Importância de participar da rede CDI

48. Perguntas:

49. Quais as causas que levam o aumento da variável?

50. Quais as consequencias positivas?

51. Quais variáveis podem restringir o crescimento?...

52. Aprendizados e Auto-organização O que aprendemos de estratégico hoje?

53. Obrigado!