Este documento resume una nueva biografía de John Maynard Keynes escrita por Robert Skidelsky. Keynes fue el economista más importante del siglo XX y jugó un papel clave en la economía británica durante la Segunda Guerra Mundial a pesar de su enfermedad. Aunque Skidelsky se enfoca más en la aplicación práctica que en la teoría de Keynes, destaca la influencia duradera de sus ideas clave. La combinación única de Keynes de genio, talento, carisma y creatividad, junto con su mente conceptual e
O documento descreve a origem e evolução do capitalismo desde os séculos XV-XVI na Europa até a sua forma atual. O capitalismo passou por três fases principais: a comercial, a industrial e a financeira. Embora traga benefícios como progresso econômico, o capitalismo também gera problemas sociais que requerem intervenção estatal para reduzir desigualdades.
1) O documento apresenta o modelo keynesiano de determinação da renda nacional, com ênfase na função consumo e no princípio do multiplicador dos investimentos.
2) O equilíbrio macroeconômico ocorre quando a demanda agregada, composta por consumo e investimento, é igual à renda nacional.
3) O multiplicador dos investimentos mostra como um aumento nos investimentos gera um maior aumento na renda nacional devido aos gastos induzidos.
O documento discute a vida e obra do economista John Maynard Keynes. Keynes criticou os termos do Tratado de Versalhes após a Primeira Guerra Mundial e previu que eles levariam à ascensão do nazismo na Alemanha. Ele também ajudou a criar as instituições do sistema monetário internacional do pós-guerra, como o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial. Sua teoria econômica keynesiana ganhou proeminência durante a Grande Depressão e influenciou as políticas econômicas do New
Keynes nació en 1883 en Cambridge, Inglaterra. Recibió una educación de élite y se dedicó al estudio de la economía. Durante la Primera Guerra Mundial ganó fama como asesor económico del gobierno británico. En 1936 publicó su obra más importante, Teoría General del Empleo, el Interés y el Dinero, en la que propuso que los gobiernos deben intervenir en la economía para combatir el desempleo y la inflación. Defendió el gasto público para estimular la demanda agregada cuando la economía
John Maynard Keynes fue un economista británico hijo de académicos. Tuvo relaciones homosexuales en su juventud antes de casarse con una bailarina rusa. Criticó las políticas deflacionarias de los años 20 y desafió el paradigma económico dominante con su Teoría General que introdujo el concepto de demanda agregada. Explicó que el desempleo se debe a un insuficiente gasto e inversión y no a los salarios, influyendo en el desarrollo de la macroeconomía keynesiana.
Aula 60 políticas industriais e comerciaispetecoslides
O documento discute as políticas industriais e comerciais adotadas na América Latina no século 20, especialmente o modelo de substituição de importações. Ele explica que o modelo surgiu como resposta à crise econômica mundial dos anos 1920-1930 e foi influenciado pelas ideias de Prebisch e CEPAL. O modelo envolveu proteção à indústria nacional, desincentivo às exportações e financiamento estatal, mas também trouxe problemas como inflação, dívida e baixa competitividade.
A ALCA foi um acordo de livre comércio proposto pelos Estados Unidos em 1994 para eliminar barreiras ao comércio entre os países das Américas. O acordo tratava de comércio de bens, serviços, investimentos e propriedade intelectual, mas não incluía mobilidade de trabalhadores. As negociações ocorreram entre 1994 e 2005, mas o acordo não foi concluído devido à oposição de alguns países.
O documento discute os princípios do GATT, a criação da OMC e as políticas comerciais dos EUA. Aborda temas como liberalização do comércio, protecionismo, investimentos estrangeiros e o Consenso de Washington.
O documento descreve a origem e evolução do capitalismo desde os séculos XV-XVI na Europa até a sua forma atual. O capitalismo passou por três fases principais: a comercial, a industrial e a financeira. Embora traga benefícios como progresso econômico, o capitalismo também gera problemas sociais que requerem intervenção estatal para reduzir desigualdades.
1) O documento apresenta o modelo keynesiano de determinação da renda nacional, com ênfase na função consumo e no princípio do multiplicador dos investimentos.
2) O equilíbrio macroeconômico ocorre quando a demanda agregada, composta por consumo e investimento, é igual à renda nacional.
3) O multiplicador dos investimentos mostra como um aumento nos investimentos gera um maior aumento na renda nacional devido aos gastos induzidos.
O documento discute a vida e obra do economista John Maynard Keynes. Keynes criticou os termos do Tratado de Versalhes após a Primeira Guerra Mundial e previu que eles levariam à ascensão do nazismo na Alemanha. Ele também ajudou a criar as instituições do sistema monetário internacional do pós-guerra, como o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial. Sua teoria econômica keynesiana ganhou proeminência durante a Grande Depressão e influenciou as políticas econômicas do New
Keynes nació en 1883 en Cambridge, Inglaterra. Recibió una educación de élite y se dedicó al estudio de la economía. Durante la Primera Guerra Mundial ganó fama como asesor económico del gobierno británico. En 1936 publicó su obra más importante, Teoría General del Empleo, el Interés y el Dinero, en la que propuso que los gobiernos deben intervenir en la economía para combatir el desempleo y la inflación. Defendió el gasto público para estimular la demanda agregada cuando la economía
John Maynard Keynes fue un economista británico hijo de académicos. Tuvo relaciones homosexuales en su juventud antes de casarse con una bailarina rusa. Criticó las políticas deflacionarias de los años 20 y desafió el paradigma económico dominante con su Teoría General que introdujo el concepto de demanda agregada. Explicó que el desempleo se debe a un insuficiente gasto e inversión y no a los salarios, influyendo en el desarrollo de la macroeconomía keynesiana.
Aula 60 políticas industriais e comerciaispetecoslides
O documento discute as políticas industriais e comerciais adotadas na América Latina no século 20, especialmente o modelo de substituição de importações. Ele explica que o modelo surgiu como resposta à crise econômica mundial dos anos 1920-1930 e foi influenciado pelas ideias de Prebisch e CEPAL. O modelo envolveu proteção à indústria nacional, desincentivo às exportações e financiamento estatal, mas também trouxe problemas como inflação, dívida e baixa competitividade.
A ALCA foi um acordo de livre comércio proposto pelos Estados Unidos em 1994 para eliminar barreiras ao comércio entre os países das Américas. O acordo tratava de comércio de bens, serviços, investimentos e propriedade intelectual, mas não incluía mobilidade de trabalhadores. As negociações ocorreram entre 1994 e 2005, mas o acordo não foi concluído devido à oposição de alguns países.
O documento discute os princípios do GATT, a criação da OMC e as políticas comerciais dos EUA. Aborda temas como liberalização do comércio, protecionismo, investimentos estrangeiros e o Consenso de Washington.
O documento descreve o modelo Hecksher-Ohlin, que estabelece que as vantagens comparativas entre países são determinadas pelas diferentes dotacões de fatores produtivos. Apresenta a curva de possibilidade de produção e curvas de indiferença para ilustrar como o comércio internacional pode aumentar o bem-estar de um país ao se especializar na produção onde tem vantagem comparativa.
Aula 56 economia política da proteção internacionalpetecoslides
O documento discute os argumentos a favor da proteção comercial, como a necessidade de proteger indústrias nascentes e alcançar economias de escala. Também aborda os conceitos de tarifa efetiva e política comercial estratégica, que levam em conta a estrutura total de proteção de uma cadeia produtiva e os objetivos estratégicos de um país, respectivamente.
Aula 55 economia internacional e mercantilismopetecoslides
O documento descreve o surgimento da economia internacional moderna e da doutrina mercantilista. O mercantilismo surgiu com o Estado Nacional Absolutista e defendia que a riqueza de uma nação era medida pela quantidade de metais preciosos que possuía, pregando o protecionismo comercial para acumular moeda. O comércio internacional passou de atividade marginal a motor do desenvolvimento econômico entre os séculos XVIII e XIX, com forte crescimento das trocas comerciais globais.
Aula 54 comércio internacional e desenvolvimentopetecoslides
O documento discute várias teorias e ideias sobre o papel do comércio no desenvolvimento econômico. A idéia difusionista sugere que o comércio livre pode levar ganhos de produtividade dos países desenvolvidos aos subdesenvolvidos. Posteriormente, teorias como a de Prebisch-Singer argumentam que os termos de troca se deterioram para países primário-exportadores. Outras teorias discutem o papel do progresso técnico e investimentos internacionais no desenvolvimento.
O documento discute as formas de capital estrangeiro como investimento direto estrangeiro (FDI) e empréstimos externos, além das condições e consequências desse capital. O uso excessivo de empréstimos externos levou a crises da dívida nas décadas de 1970 e 1980 na América Latina.
Aula 52 barreiras ao comércio internacionalpetecoslides
O documento discute as barreiras ao comércio internacional, incluindo barreiras naturais como moeda e idioma, e barreiras protecionistas como subsídios, tarifas alfandegárias e cotas de importação/exportação. Também menciona formas de entrave como dumping, oligopólios, trusts e cartéis, além de novas barreiras como técnicas, ecológicas e burocráticas. A conclusão indica que embora a OMC tenha reduzido barreiras, disputas comerciais entre países cri
Aula 51 abordagem desenvolvimentista e integração econômicapetecoslides
O documento discute a abordagem desenvolvimentista da CEPAL para a integração econômica na América Latina nas décadas de 1950-1980. A CEPAL via a integração como uma estratégia secundária para compensar pequenos mercados domésticos e incentivar a industrialização, visando superar o atraso econômico. Os processos de integração falharam devido à falta de compromissos concretos e mecanismos de compensação entre países.
Aula 50 a nova teoria do comércio internacionalpetecoslides
A nova teoria do comércio internacional reconhece que além do comércio entre países com diferentes dotacões de recursos, existe também um comércio intensivo entre países com recursos semelhantes, o chamado comércio intra-industrial. As hipóteses centrais da nova teoria são as economias de escala, o comportamento da demanda e a concorrência monopolística.
Aula 61 teorias do comércio internacionalpetecoslides
1) O documento discute teorias clássicas e neoclássicas do comércio internacional, incluindo as ideias de David Hume, Adam Smith e David Ricardo.
2) A teoria das vantagens comparativas de Ricardo defende que os países devem se especializar na produção dos bens que podem produzir de forma mais eficiente.
3) O modelo Hecksher-Ohlin explica as diferenças no comércio entre países com base nas dotacões diferenciadas de fatores de produção como terra, trabalho e capital.
Aula 48 senior, jevons e walras - a construção da ortodoxia econômicapetecoslides
O documento discute a construção da ortodoxia econômica no século XIX por Senior, Jevons e Walras. Eles tentaram dar "fundamentos científicos" à reflexão econômica através de abstrações que isolavam os indivíduos de seu contexto social. Isso levou à exaltação da utilidade, da figura do Homo Oeconomicus e da conversão da Economia Política em uma "Economia Política Pura" desprovida de conteúdo social e histórico.
Aula 47 robert heilbroner - a revolução econômicapetecoslides
1) No passado, a sociedade assegurava a cooperação econômica por meio da tradição ou da imposição autoritária.
2) Uma "revolução econômica" ocorreu com o surgimento do "sistema de mercado", onde o lucro individual passou a orientar as ações.
3) Os economistas surgiram para esclarecer como o sistema de mercado garantiria a cooperação social de forma descentralizada.
Este documento discute as divergências entre economistas liberais e seus críticos sobre a eficiência do mercado e o nível ideal de intervenção estatal. Apresenta as origens do pensamento liberal com Adam Smith e como evoluiu com autores posteriores. Também discute as críticas de Marx e Keynes ao liberalismo, apontando problemas como desemprego e crises. O objetivo é entender os principais pontos de divergência entre essas visões para analisar diferentes diagnósticos e prescrições econômicas.
1) O documento resume as principais obras e ideias de Adam Smith, como a Teoria dos Sentimentos Morais e A Riqueza das Nações.
2) Smith defendia que o auto-interesse individual leva ao bem comum por meio da "mão invisível do mercado", onde a competição e livre troca beneficiam a sociedade.
3) Ele também desenvolveu a teoria do valor-trabalho, segundo a qual o valor de uma mercadoria é determinado pelo trabalho necessário para produzi-la.
1) Marx analisa a mercadoria sob dois aspectos: valor de uso e valor. Valor de uso refere-se à utilidade do objeto, enquanto valor refere-se ao trabalho humano incorporado nele.
2) O valor de uma mercadoria é determinado pela quantidade de trabalho socialmente necessário para sua produção. Quanto maior a produtividade do trabalho, menor o valor.
3) Uma mercadoria possui um duplo caráter: como objeto útil, o trabalho nela contido difere qualitativamente, mas como valor, todo trabalho humano é igualmente trabalho abstrato que
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O lançamento está programado para o próximo mês com preço inicial sugerido de US$799.
Aula 38 david ricardo - principais pontos teóricospetecoslides
David Ricardo (1772-1823) foi um economista inglês que desenvolveu teorias importantes sobre comércio internacional e política monetária. Ele defendeu que a emissão de moeda acima das necessidades da economia causaria inflação, e que o livre comércio traria benefícios mútuos aos países, mesmo quando um deles tem vantagem absoluta na produção de todos os bens.
Aula 40 dillard - resumo da economia keynesianapetecoslides
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
O documento descreve o modelo Hecksher-Ohlin, que estabelece que as vantagens comparativas entre países são determinadas pelas diferentes dotacões de fatores produtivos. Apresenta a curva de possibilidade de produção e curvas de indiferença para ilustrar como o comércio internacional pode aumentar o bem-estar de um país ao se especializar na produção onde tem vantagem comparativa.
Aula 56 economia política da proteção internacionalpetecoslides
O documento discute os argumentos a favor da proteção comercial, como a necessidade de proteger indústrias nascentes e alcançar economias de escala. Também aborda os conceitos de tarifa efetiva e política comercial estratégica, que levam em conta a estrutura total de proteção de uma cadeia produtiva e os objetivos estratégicos de um país, respectivamente.
Aula 55 economia internacional e mercantilismopetecoslides
O documento descreve o surgimento da economia internacional moderna e da doutrina mercantilista. O mercantilismo surgiu com o Estado Nacional Absolutista e defendia que a riqueza de uma nação era medida pela quantidade de metais preciosos que possuía, pregando o protecionismo comercial para acumular moeda. O comércio internacional passou de atividade marginal a motor do desenvolvimento econômico entre os séculos XVIII e XIX, com forte crescimento das trocas comerciais globais.
Aula 54 comércio internacional e desenvolvimentopetecoslides
O documento discute várias teorias e ideias sobre o papel do comércio no desenvolvimento econômico. A idéia difusionista sugere que o comércio livre pode levar ganhos de produtividade dos países desenvolvidos aos subdesenvolvidos. Posteriormente, teorias como a de Prebisch-Singer argumentam que os termos de troca se deterioram para países primário-exportadores. Outras teorias discutem o papel do progresso técnico e investimentos internacionais no desenvolvimento.
O documento discute as formas de capital estrangeiro como investimento direto estrangeiro (FDI) e empréstimos externos, além das condições e consequências desse capital. O uso excessivo de empréstimos externos levou a crises da dívida nas décadas de 1970 e 1980 na América Latina.
Aula 52 barreiras ao comércio internacionalpetecoslides
O documento discute as barreiras ao comércio internacional, incluindo barreiras naturais como moeda e idioma, e barreiras protecionistas como subsídios, tarifas alfandegárias e cotas de importação/exportação. Também menciona formas de entrave como dumping, oligopólios, trusts e cartéis, além de novas barreiras como técnicas, ecológicas e burocráticas. A conclusão indica que embora a OMC tenha reduzido barreiras, disputas comerciais entre países cri
Aula 51 abordagem desenvolvimentista e integração econômicapetecoslides
O documento discute a abordagem desenvolvimentista da CEPAL para a integração econômica na América Latina nas décadas de 1950-1980. A CEPAL via a integração como uma estratégia secundária para compensar pequenos mercados domésticos e incentivar a industrialização, visando superar o atraso econômico. Os processos de integração falharam devido à falta de compromissos concretos e mecanismos de compensação entre países.
Aula 50 a nova teoria do comércio internacionalpetecoslides
A nova teoria do comércio internacional reconhece que além do comércio entre países com diferentes dotacões de recursos, existe também um comércio intensivo entre países com recursos semelhantes, o chamado comércio intra-industrial. As hipóteses centrais da nova teoria são as economias de escala, o comportamento da demanda e a concorrência monopolística.
Aula 61 teorias do comércio internacionalpetecoslides
1) O documento discute teorias clássicas e neoclássicas do comércio internacional, incluindo as ideias de David Hume, Adam Smith e David Ricardo.
2) A teoria das vantagens comparativas de Ricardo defende que os países devem se especializar na produção dos bens que podem produzir de forma mais eficiente.
3) O modelo Hecksher-Ohlin explica as diferenças no comércio entre países com base nas dotacões diferenciadas de fatores de produção como terra, trabalho e capital.
Aula 48 senior, jevons e walras - a construção da ortodoxia econômicapetecoslides
O documento discute a construção da ortodoxia econômica no século XIX por Senior, Jevons e Walras. Eles tentaram dar "fundamentos científicos" à reflexão econômica através de abstrações que isolavam os indivíduos de seu contexto social. Isso levou à exaltação da utilidade, da figura do Homo Oeconomicus e da conversão da Economia Política em uma "Economia Política Pura" desprovida de conteúdo social e histórico.
Aula 47 robert heilbroner - a revolução econômicapetecoslides
1) No passado, a sociedade assegurava a cooperação econômica por meio da tradição ou da imposição autoritária.
2) Uma "revolução econômica" ocorreu com o surgimento do "sistema de mercado", onde o lucro individual passou a orientar as ações.
3) Os economistas surgiram para esclarecer como o sistema de mercado garantiria a cooperação social de forma descentralizada.
Este documento discute as divergências entre economistas liberais e seus críticos sobre a eficiência do mercado e o nível ideal de intervenção estatal. Apresenta as origens do pensamento liberal com Adam Smith e como evoluiu com autores posteriores. Também discute as críticas de Marx e Keynes ao liberalismo, apontando problemas como desemprego e crises. O objetivo é entender os principais pontos de divergência entre essas visões para analisar diferentes diagnósticos e prescrições econômicas.
1) O documento resume as principais obras e ideias de Adam Smith, como a Teoria dos Sentimentos Morais e A Riqueza das Nações.
2) Smith defendia que o auto-interesse individual leva ao bem comum por meio da "mão invisível do mercado", onde a competição e livre troca beneficiam a sociedade.
3) Ele também desenvolveu a teoria do valor-trabalho, segundo a qual o valor de uma mercadoria é determinado pelo trabalho necessário para produzi-la.
1) Marx analisa a mercadoria sob dois aspectos: valor de uso e valor. Valor de uso refere-se à utilidade do objeto, enquanto valor refere-se ao trabalho humano incorporado nele.
2) O valor de uma mercadoria é determinado pela quantidade de trabalho socialmente necessário para sua produção. Quanto maior a produtividade do trabalho, menor o valor.
3) Uma mercadoria possui um duplo caráter: como objeto útil, o trabalho nela contido difere qualitativamente, mas como valor, todo trabalho humano é igualmente trabalho abstrato que
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Aula 38 david ricardo - principais pontos teóricospetecoslides
David Ricardo (1772-1823) foi um economista inglês que desenvolveu teorias importantes sobre comércio internacional e política monetária. Ele defendeu que a emissão de moeda acima das necessidades da economia causaria inflação, e que o livre comércio traria benefícios mútuos aos países, mesmo quando um deles tem vantagem absoluta na produção de todos os bens.
Aula 40 dillard - resumo da economia keynesianapetecoslides
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1. Una nueva
biografía
de Keynes
Trilogía de Robert Skidelsky
Anand Chandavarkar
Keynes ha sido
reconocido
ampliamente
como el
economista
más importante
del siglo pasado.
En esta erudita
biografía se
observa en qué
medida su
reputación ha
resistido al paso
del tiempo.
L
A PUBLICACIÓN del último volumen de la no- y llegó a ser el arquitecto de la estrategia económica británica
table trilogía de Robert Skidelsky —John Maynard durante la guerra y del orden financiero de posguerra. “Su en-
Keynes: Fighting for Britain, 1937–1946— es una fermedad no aminoró su energía, aunque quizás haya afectado
ocasión propicia para evaluar la vida y el legado su discernimiento”, sostiene Skidelsky.
de Keynes, el economista más creativo e influyente del Keynes fue un asesor sin remuneración, y sin cartera, de
siglo XX, aunque, como lo sugiere el subtítulo, el libro trata tres exitosos ministros de Hacienda en 1940–46 (Kingsley
realmente del papel que desempeño Keynes en la lucha de Wood, John Anderson y Hugh Dalton). Fue el creador de los
Gran Bretaña por su supervivencia durante la guerra. Lionel sucesivos presupuestos de tiempos de guerra inspirados en
Robbins, encargado de asuntos económicos en el gabinete de su monografía primordial, How to Pay for the War, que basa-
esa época, escribió a la viuda de Keynes, la bailarina Lydia ban el financiamiento de la guerra en la teoría de que la ab-
Lopokova: “Maynard dio la vida por su país, como si hubiera sorción, por parte del Estado, del poder adquisitivo a través
caído en el campo de batalla”. Keynes luchó estoicamente con- de impuestos, préstamos y ahorro obligatorio, en tanto que
tra una enfermedad cardíaca incurable, diagnosticada en 1937, el Estado asigna recursos por medio del sistema de precios, es
60 Finanzas & Desarrollo / Diciembre de 2001
2. mucho más eficaz y equitativa que los con- “¿Cuál es la clave dad, y una mente a la vez conceptual e ins-
troles de precios y otros controles. Según titucional, estratégica y táctica. Skidelsly
Skidelsky, esto “lo convirtió en el Churchill de las obras y opina que había mucho de funcionario
de las finanzas bélicas y de la planificación público en Keynes. Según el autor, la teoría
financiera de posguerra”. la influencia de debe servir siempre a la política, incluso si
Parece irónico, entonces, que Churchill lo sus repercusiones superan los requisitos
mencione sólo una vez en los cinco volú- Keynes? prácticos. El Keynes normativo era el her-
menes de su historia de la segunda guerra mano gemelo del Keynes analítico. El pen-
mundial, pese a conocerlo muy bien puesto
Es la rara sador y el gurú en materia de política
que Keynes era miembro, desde 1927, del
grupo Other Club, fundado por Churchill
combinación de económica eran al mismo tiempo un ar-
quitecto institucional magnífico, que se
en 1919. La omisión no se debe a una falta
de estima por Keynes. De hecho, Churchill
genio y talento, trate del Banco Estatal en India, la Unión
Internacional de Compensación o el Con-
pidió a John Anderson, al nombrarlo Presi- de carisma y sejo de Artes de Gran Bretaña y el Teatro
dente del Consejo, que llamara a economis- de Artes de Cambridge. Su perspicacia
tas como Keynes, para que le dieran su opi- creatividad, y financiera se reveló durante los períodos
nión personalmente. Skidelsky estima que en que dirigió King’s College, en Cambridge
la omisión refleja más bien la indiferencia una mente a la y presidió la Sociedad Nacional de Seguros
de Churchill con respecto a los aspectos de Vida.
económicos y financieros de la guerra, y vez conceptual
sus consecuencias. Un genio solitario
e institucional, Keynes era un genio solitario, como todos
Contribución los genios, pero era también el sumo sa-
Aunque Skidelsky declara que su obra se re- estratégica y cerdote que reconoce la importancia de
fiere a las aplicaciones prácticas y no a la los “levitas”, sin los cuales el genio solita-
teoría, y mucho más a la relación entre
táctica”. rio resulta inoperante. Keynes reconoció
política y economía que a las biografías an- que tanto el régimen monetario como el
teriores de Keynes, destaca la influencia de de inversión son principalmente fruto del
las principales proposiciones teóricas de cerebro, no de Harry White sino de
Keynes. Así, la teoría de la preferencia por Edward Bernstein (Director Adjunto de
la liquidez —es decir la demanda del público de un saldo de Estudios Monetarios del Tesoro de Estados Unidos y más
caja excesivo— llevó a Keynes a abogar por el dinero barato, tarde Director de Estudios del FMI). Sobre todo a él le co-
los controles de capital y la primacía del ajuste del país acree- rresponde el mérito de autor, observó Keynes, que dijo ade-
dor en su plan de unión internacional de compensación. Su más: “He repasado las cuestiones económicas y lo mismo ha
Teoría general de la ocupación, el interés y el dinero, un análisis hecho Bernstein, y estamos convencidos de que las opera-
exhaustivo que tiene aplicaciones casi infinitas, sirvió de ciones del FMI son sólidas desde el punto de vista técnico”.
marco a sus planes fiscales para contrarrestar la inflación y la Cuando se le preguntó sobre la cláusula de recompra, declaró:
depresión. Su escepticismo con respecto a la sensibilidad del “Bernstein la redactó y es correcta”. Estos cumplidos suscita-
comercio internacional y los flujos de capital ante las fluctua- ron una moderada reacción de Bernstein que dijo ser solo
ciones de los precios y tipos de cambio explica por qué pre- un levita que sirve a los sacerdotes en su santa labor, que
fiere los tipos fijos a los flotantes. Sus logros principales —el las ideas son de White y que todo lo que hizo fue vestirlas
primer presupuesto keynesiano de Kingsley Wood en 1941, con ropaje económico. Keynes replicó: “nosotros, los sacer-
el informe sobre pleno empleo de mayo de 1944 y la creación dotes, necesitamos a los levitas, como las flores necesitan a
del Fondo Monetario Internacional— fueron, mayormente, las abejas”.
obra de otros. Su papel destacado se relaciona más bien con En realidad, muchos de los escollos técnicos de las tortuo-
su autoridad y la influencia que pudo transmitir a algunas sas negociaciones que terminaron en el acuerdo de Bretton
políticas que de lo contrario no se habrían aplicado o por lo Woods se superaron gracias al perfecto entendimiento entre
menos no en forma tan asidua. El acuerdo de Bretton Woods el levita de Keynes —Sir Dennis Robertson, el economista
de julio de 1944, antecedente de la fundación del FMI y el de Cambridge— y el de White —Edward Bernstein—. Se-
Banco Mundial, en opinión de Skidelsky, refleja las ideas de gún Skidelsky, Keynes creía que únicamente Robertson tenía
Harry Dexter White, Subsecretario del Tesoro de Estados la sutileza intelectual, la paciencia mental y el carácter tenaz
Unidos, más que las de Keynes, no porque técnicamente fue- para seguir todos los detalles y luchar por ellos ante Bernstein.
ran mejores sino porque los estadounidenses ostentaban el Los lectores pueden preguntarse a qué viene esta alabanza
poder, y el fracaso de Keynes durante las negociaciones credi- de Robertson, considerado como “la mente más sutil de la
ticias entre Estados Unidos y el Reino Unido no se debió a economía británica de la primera mitad de este siglo” en la
la debilidad de sus argumentos sino a la debilidad de sus biografía del economista más importante del siglo XX.
armas políticas. Hubo otros levitas en la carrera de Keynes, principalmente
¿Cuál es la clave de los logros y la influencia de Keynes? Es el “circo de Cambridge”, cuyas opiniones fueron de gran im-
la rara combinación de genio y talento, de carisma y creativi- portancia para la obra Treatise on Money y General Theory;
Finanzas & Desarrollo / Diciembre de 2001 61
3. Richard Kahn, el inventor del multiplica- no mencionara el libro de Myrdal, Mone-
dor; y Erwin Rothbarth quien estableció el tary Equilibrium, en Teoría general, que se
marco estadístico crítico de How to Pay for habría beneficiado de la importante labor
the War. “Cabe de Lindahl y Myrdal sobre las expectativas
y del clásico de 1921 de Frank Knight
Sensibilidad preguntarse Riesgo, incertidumbre y beneficio, conside-
rando que, en la óptica de Keynes, la in-
Genio e infalibilidad no son sinónimos.
Keynes también tenía su talón de Aquiles,
qué sorpresas certidumbre es la condición de toda vida
su falta de sentido político, según Skidelsky.
Noel Annan, el historiador intelectual, ob-
nos depararán humana, noción que se remonta a sus pri-
meros trabajos sobre la probabilidad. Este
servó que Keynes nunca estudiaba las fuen- sus obras punto flaco llevó a Keynes a conclusiones
asombrosas, como su oposición, en 1911,
tes del poder, la forma en que la sociedad se
ve afectada por la estratificación social, ni económicas a la industrialización de India en razón de
las fuerzas del control social. Isaiah Berlin, la ventaja comparativa estática del país en
filósofo de Oxford, se mostró poco conven- aún no la agricultura, mientras que la doctrina
cido de que Keynes comprendiera la política de la ventaja comparativa dinámica como
estadounidense, pese a sus frecuentes con- publicadas” base del desarrollo y el comercio interna-
tactos con Lippman, conocido columnista, cional se había propagado mucho antes,
y la “indiferencia provocativa” de Keynes Como el propio gracias a Alexander Hamilton en Estados
lo escandalizaba. Harry Hopkins, asesor es- Unidos, en 1791, y Friedrich List en
pecial del Presidente Roosevelt, estimaba Keynes observó, Alemania, en 1841.
que Keynes era “uno de esos que se las sabe
todas”. Le irritaba incluso la versión esta-
“lo inevitable Legado
dounidense del inglés jurídico, que llamaba
cherokee. Sus “malos modales” malograron
nunca sucede; ¿Cuál es, en verdad, el legado perdurable
de Keynes? Skidelksy intenta responder
las discusiones monetarias, observa James
Meade, economista de Cambridge y premio
siempre viene lo pero no lo hace cabalmente en su epílogo
titulado “A Man for All Seasons?”. Sir Alec
Nobel. Skidelsky opina que Keynes era fali-
ble como gobernador pero espléndido co-
inesperado”. Cairncross, distinguido economista, decla-
ró que Keynes era esencialmente un hom-
mo abogado. La aguda sensibilidad política bre “al que se recordará sobre todo por sus
que caracteriza la obra Las consecuencias ideas” y que “nunca dijo lo mismo durante
económicas de la paz, de 1919 y A Revision of mucho tiempo”. Sir Hubert Henderson,
the Treaty, de 1921 falta en sus actividades y economista británico y asesor del Tesoro,
sus escritos relacionados con la segunda guerra mundial. sin duda el crítico más perceptivo y persistente de Keynes, ob-
Tampoco era Keynes el más fácil de los colegas. James servó que su influencia era demasiado variada como para
Meade recuerda, de sus épocas en el sector de economía del quedar plasmada en una única obra, como Teoría general y
gabinete, que a menudo debió hacer frente a “la agudeza, la que más bien fue un oportunista y un ecléctico hasta el final,
petulancia, la rudeza y la falta de escrupulosidad argumenta- que en cierta ocasión escribió al Primer Ministro Ramsay
tiva” de Keynes llegando hasta las lágrimas. Los desaires de Macdonald: “Lo peculiar de mi posición es, tal vez, que estoy
Keynes no perdonaban siquiera a los más encumbrados fun- a favor de prácticamente todos los remedios sugeridos desde
cionarios. En efecto, llegó a decir que los comentarios de Fer- cualquier ángulo”.
guson, Secretario Permanente de Agricultura y Pesca, sobre Skidelsky se concentra demasiado en Teoría general al eva-
su plan de existencias reguladoras de 1942 eran “tonterías”. lúar el legado real de Keynes, es decir, la totalidad de sus
Pero Keynes no siempre se salía con la suya. Su propuesta contribuciones científicas. Siendo el primer economista que
de remplazar el impuesto a los ingresos por un aporte a un consideró la economía en su conjunto, Keynes puede consi-
fondo de seguridad social independiente mereció una res- derarse como el inventor de la macroeconomía moderna.
puesta sarcástica de Hopkins, Secretario Permanente del Te- Creó una nueva estructura de pensamiento que concuerda
soro del Reino Unido: “No me parece que podamos tomar con su posición de toda la vida, a saber, que la economía es
una decisión entre hoy (21 de julio de 1942) y el 15 de agosto una técnica de pensamiento, no un conjunto de conclusio-
sobre la porpuesta de Lord Keynes de una estructuración nes definitivas, como lo hace notar en la introducción de
global del sistema de impuestos directos”. Cambridge Economic Handbook Series. Sus ideas constituyen
Keynes tenía también otra cara intelectual, que Skidelsky todavía la matriz más productiva de hipótesis comproba-
no investiga, principalmente cierto desdén por las estructu- bles, la prueba concluyente del rango científico. Entre otras
ras de investigación y los últimos adelantos tecnológicos. de sus contribuciones menos conocidas, figuran conceptos
El economista sueco y premio Nobel Gunnar Myrdal se originales como “la franja de los prestatarios insatisfechos” y
quejó de que el trabajo de Keynes, como el de la Escuela de las imperfecciones del mercado financiero, que describió en
Cambridge, sufre un poco de “la atractiva especie anglosa- Treatise on Money y que constituyen la génesis del análisis
jona de originalidad innecesaria”. El propio Richard Kahn, moderno del racionamiento del crédito, y la teoría y la orga-
acólito favorito de Keynes, considera lamentable que Keynes nización de los bancos centrales, sobre todo su papel en el
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4. desarrollo, una idea que expuso en Indian respondencia con Lydia Lopokova antes de
Currency and Finance. El economista su matrimonio. Cabe preguntarse qué sor-
Teodoro Togati ha dicho que Keynes es “el presas nos depararán sus obras económicas
Einstein de la teoría económica”. Keynes aún no publicadas. Como el propio Keynes
proporcionó un nuevo paradigma definito- observó, “lo inevitable nunca sucede; siem-
rio y, según Skidelsky, “fue el empresario de pre viene lo inesperado”. F&D
su propia revolución”.
Keynes no pretendía ser un economista
del desarrollo pero, en un discurso pronun-
ciado alrededor de 1944 ante Sociedad El tercer y último volumen del estudio de
Marshall (conocido gracias al economista Lord Robert Skidelsky sobre Keynes, John
indio I. G. Patel) expuso una profunda refle- Maynard Keynes: Fighting for Britain,
xión sobre la economía del desarrollo: “En 1937–1946, fue publicado en el Reino Unido
última instancia, la prosperidad económica por Macmillan, Londres (£25.00); la edición
no depende del genio de unas pocas perso- estadounidense será publicada por Viking
nas sino de la escala en que se pueda produ- Press, Nueva York.
cir gente competente en todos los estratos Los dos primeros volúmenes: John Maynard
de la sociedad”. En pocas palabras, la com- Keynes: Hopes Betrayed, 1883–1920, y John
petencia masiva del capital humano es la Maynard Keynes: The Economist as Saviour,
Anand Chandavarkar,
clave para el desarrollo. 1920–1937 fueron publicados por Viking
funcionario jubilado
Por último, en lo que respecta a su in- Press en Estados Unidos (US$24,95 y
del FMI, es el autor de
fluencia, Keynes es sin duda el economista US$37,50, respectivamente) y por Macmillan
Keynes and India
más citable y más discutido. El frente de en el Reino Unido.
batalla sigue situándose entre la economía (Macmillan, 1989) y
prekeynesiana y la poskeynesiana, y la inter- fue uno de los oradores
pretación de sus ideas sigue siendo una invitados en el décimo
importante subdisciplina. El adjetivo “key- Seminario Keynes, Bibliografía:
nesiano” es frecuente en el discurso público. “Keynes and the Role of Black, Stanley W., 1991, A Levite Among the
Ha sido incluso un personaje —poco agra- the State”, realizado en la Priests: Edward M. Bernstein and the Origins of the
ciado— de la novela inglesa: Barralty, “un fi- Universidad de Kent, Bretton Woods System (Boulder, Colorado: Westview
nancista mitad aventurero, mitad señor, y Canterbury, Inglaterra Press).
totalmente amoral”, en La isla de las ovejas, en 1991. Los trabajos
Cairncross, Alec, 1996, “Keynes the Man,”
de J. Buchan (1936), una caricatura que re- presentados en este semi-
Economist, 20 de abril.
flejaba la opinión que tenían los conserva- nario fueron compilados
Howson, Susan y Donald Moggridge, a cargo de la
dores ingleses de Keynes, un hombre con un y publicados con el mismo
edición, 1990a, The Wartime Diaries of Lionel
cerebro de primera, pero un carácter de se- título por Macmillan
Robbins and James Meade, 1943–45 (Basingstoke:
gunda. Evidentemente, la aprobación por en 1993.
parte del mercado parece mucho más deci- Macmillan).
siva que la opinión incluso más estricta de ———, 1990b, The Collected Papers of James
los pares en el terreno académico. El observador que exclamó Meade, vol. IV: The Cabinet Office Diary 1944–46 (Londres: Unwin
“ahora todos somos keynesianos” de hecho reconoció que Hyman).
nos ha educado a todos, y ahora Skidelsky nos instruye sobre Kahn, Lord (Richard), 1975, On Re-reading Keynes (Londres: pupli-
Keynes. cado para la British Academy por Oxford University Press).
Esta obra notablemente erudita de Skidelsky utiliza prácti-
Skidelsky, Lord Robert, 2000, “Ideas and the World,” Economist, 25 de
camente todas y cada una de las fuentes primarias, salvo
—y ello sorprende— los trabajos no publicados de E.M. noviembre.
Bernstein de la Universidad de Carolina del Norte en Chapel Togati, Teodoro Dario, 2001, “Keynes as the Einstein of Economic
Hill, y la monografía de S. W. Black, que detalla el papel cru- Theory,” History of Political Economy, vol. 33.
cial que tuvo Bernstein en la formulación del sistema de
Bretton Woods.
El fenómeno de Keynes no se repetirá y, como dice Ski-
delsky en la introducción, ha quedado entronizado en un
monumento literario “a un héroe exitoso, no trágico, un Odi-
seo más que un Aquiles”, un epitafio adecuado para Keynes.
Hasta la fecha, solo unas dos terceras partes de sus escritos se
han publicado en una edición de 30 volúmenes, Collected
Writings of John Maynard Keynes. Los únicos escritos perso-
nales de Keynes publicados hasta ahora son Two Memoirs —
”Dr. Melchior” y “My Early Beliefs”— y tres años de
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