El documento describe los principales elementos a considerar al diseñar con tipografía en dos dimensiones, incluyendo la elección del tipo, cuerpo de letra, color, espacios horizontales y verticales, alineación del texto, articulación de párrafos y formato. Se explican conceptos como sangría, interlineado, kerning, tracking y formatos de papel normalizados, con el objetivo de lograr una composición tipográfica legible y estéticamente agradable.
PCD – Process Control Daemon is a light-weight system level process manager for Embedded-Linux based projects (consumer electronics, network devices, etc.).
PCD starts, stops and monitors all the user space processes in the system, in a synchronized manner, using a textual configuration file.
PCD recovers the system in case of errors and provides useful and detailed debug information.
Escola BabyPips – Aprenda Forex
Se você algum dia viajou para outro país, provavelmente você precisou encontrar uma cabine de câmbio no aeroporto, e depois trocar o dinheiro que você tem em sua carteira (se você for homem) ou na bolsa (se você for mulher) ou de sua man purse (se você for metrossexual) para a moeda do país que você estiver visitando. Você vai até o balcão então nota uma tela que exibe as taxas de câmbio entre moedas diferentes. Você vê então o "iene japonês" e pensa consigo mesmo: "Nossa! Minha nota de um dólar vale ¥ 100"? E eu tenho dez dólares! Eu vou ficar rico!" (Esta emoção rapidamente termina quando você parar em uma loja do aeroporto, depois de comprar uma lata de refrigerante e, de repente, vir que metade do seu dinheiro se foi). Quando você fizer isso, você já partipou essencialmente do mercado forex! Você trocou uma moeda por outra. Ou, em termos de negociação forex, supondo que você é um americano visitando o Japão, vendeu dólares para compar ienes. Antes de voltar para casa, você para no estande de câmbio para trocar os ienes que milagrosamente sobraram (Tokyo é caro!) E observe que as taxas de câmbio foram alteradas. São essas alterações no mercado de câmbio que lhe permitem ganhar dinheiro no mercado de câmbio. O mercado de câmbio, que é geralmente conhecido como "forex" ou "FX", é o maior mercado financeiro do mundo. Comparado com os míseros 153,000 bilhões de dólares de volume diário na New York Stock Exchange, o mercado de câmbio parece absolutamente monstruoso com seus $ 4 trilhões de volume diário de comércio. Forex é foda! Vamos por um momento ilustrar essa perspectiva usando monstros. O maior mercado acionário do mundo, a New York Stock Exchange (NYSE), comercializa um volume de cerca de 74000 milhões de dólares cada dia. Se usarmos um monstro para representar o NYSE, ficaria mais ou menos assim: Você ouve falar da NYSE no noticiário todos os dias... na CNBC ... na Bloomberg ... na BBC ... Heck, você ainda deve ouvir sobre isso em suas conversas do dia a dia. "A NYSE é até hoje, blá, blá". Quando as pessoas falam sobre o "mercado", geralmente significa que falam do mercado de ações. Assim, a NYSE parece ser grande, é forte e gosta de fazer muito barulho.
Slides from my talk at Citus Con on Optimizing Autovacuum: PostgreSQL's vacuum cleaner.
Talk Abstract below:
If you have run PostgreSQL for any serious OLTP workload, you have heard of autovacuum. Autovacuum is PostgreSQL’s way of running vacuum regularly to clear bloat from your tables and indexes. However, in spite of having autovacuum on, a large number of PostgreSQL users still see their database bloat increasing. What’s going on?
In the last decade, I have personally worked with 50+ Postgres customers who have struggled to figure out why autovacuum isn’t working how they expect. In this talk, we will walk through what I’ve learned from analyzing and improving these production Postgres databases. In this talk you will learn how autovacuum works, how to figure out why it is not working as you expect, and what you can do to fix it.
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Selección, elaboración, adaptación y utilización de materiales, medios y recursos didácticos en formación profesional para el empleo. Diseño y elaboración de material didáctico impreso.
Selección, elaboración, adaptación y utilización de materiales, medios y recursos didácticos en formación profesional para el empleo. Diseño y elaboración de material didáctico impreso.
1. Diseñar con tipo en dos dimensiones
• Al diseñar una página el diseñador debe tomar 8
decisiones:
• Tipo
• Cuerpo de letra
• Color
• Longitud de línea y blancos horizontales
• Blanco vertical entre las líneas (interlineado)
• Alineación de texto
• Articulación del párrafo
• Anchura de columna
• Posición del texto en la página
• Formato
2. 1. Tipo
• La elección del tipo puede estar
influida por la legibilidad, por la
disponibilidad en el ordenador y
por la naturaleza del texto.
• La tipografía que tiene una altura de
x generosa , da lugar a una masa
mas oscura sobre la página.
• Si se ve la tipografía antes de ver las
palabras, hay que cambiar de
tipografía.
3. 1. Tipo
• El cuerpo de la tipografía debería ser lo
suficientemente grande como para que pueda ser
leída sin dificultad a la distancia de un brazo.
• Los tipos para texto (los menores de 14 pts) deben
ser bastante discretos. La idea es leer palabras, mas
que fijarse en el tipo.
• La legibilidad se refiere a la forma del tipo, la
facilidad a la forma como a su organización. Hay una
gran diferencia entre teclear y componer
tipográficamente.
4. 2. Cuerpo
• El tamaño de un tipo no es lo mismo
que su cuerpo. El factor que debe
guiarnos es su altura x del tipo.
• Los libros y revistas suelen
componer normalmente con un tipo
comprendido entre 8.5 y 10 puntos,
pero en publicaciones para niños y
ancianos se suele utilizar un tipo
algo mayor.
5. 3. Color
• Se refiere al matiz o valor tonal relativo de
una tipografía.
• Se escoge la tipografía por su color o
intensidad de trazo sobre la página. En ello
puede influir las proporciones generales del
tipo, la disposición relativa de los rasgos
gruesos o finos, la existencia de remates.
• Un texto compuesto con un tipo de letra
con remates, tiene una textura visual más
interesante que uno compuesto con tipos
sin remates.
• Los tipos con fuertes contrastes entre
rasgos gruesos y finos acaba cansando la
vista.
6.
7. 4. Espacio horizontal
• Para una lectura óptima se suele considerar como óptima la
cifra de unos 65 caracteres por línea.
• Ajuste del espacio entre letras y palabras
• Kerning: modificación del blanco entre pares de caracteres. Es la
expansión o compresión selectiva de los espacios individuales entre los
caracteres y entre las palabras. En la mayoría de las veces estos
espacios han sido determinados previamente por el diseñador de tipos.
• Tracking: alteración del blanco entre caracteres aplicado a líneas o
párrafos completos. Cuando se aprietan o se abren a la vez todos los
espacios entre los caracteres de una palabra, linea, párrafo o página
entera. El lector debe permanecer ajeno a estos ajustes, por eso deben
ser discretos
• Cuando el tipógrafo ajusta los espacios lo único que pretende
es fluidez, ritmo y claridad. El lector siempre debe permanecer
ajeno a estos ajustes.
8. **// Sin kerning **// Con kerning
**// Tracking normal
**// Tracking abierto
**// Tracking apretado
9. 4. Espacio horizontal
• Leer una línea en mayúsculas es, inevitablemente un
proceso mas lento.
• La función de los numerales es transmitir números.
Los numerales acostumbran a necesitar ajustes de
kerning cuando se escriben en un texto lineal.
10. 5. Espacio vertical. Interlineado
• La medida del espacio entre palabras viene
determinada por el diseñador del tipo y
generalmente es un cuarto del cuerpo, o sea, similar
al ancho de la letra i.
• Se llama interlínea a la zona no impresa entre dos
líneas seguidas de un texto.
• Para texto corrido, rara vez se recomienda componer
un texto macizo (el interlineado tiene el mismo valor
que el cuerpo), a menos que el tipo elegido tenga una
altura x pequeña.
11.
12. 6. Alineación del texto
• Existen cuatro maneras principales de alinear el texto:
por la izquierda, por la derecha, centrado y
justificado.
• Alineado por la izquierda: refleja la experiencia asimétrica
de la escritura. Los espacios entre las palabras son
uniformes , lo que provoca un gris uniforme.
• Alineado por la derecha: el comienzo de cada línea es
variable y, por lo tanto, potencialmente difícil de localizar
para la vista, entorpece el proceso de lectura. Se reserva
para pies o pasajes de texto corto.
13. 6. Alineación del texto
• Alineación centrada: se usa principalmente para rótulos.
Rechazada por los modernos en su afán por parecer
“diferentes”. Impone simetría. Es importante retocar los
saltos de línea para que el texto no resulte demasiado
dentado.
• Texto justificado: impone una forma simétrica al texto. Se
consigue expandiendo o reduciendo los espacios entre
palabras y en ocasiones entre letras. A veces la apertura
resultante de las líneas puede producir “rios” de espacio
blanco, generando unos antiestéticos huecos verticales. Para
salvar este problema, se requiere una atención cuidadosa a
los saltos de línea y a la aparición de guiones.
14.
15. 6. Alineación del texto
• Siempre es preferible que sea el propio diseñador
quien edite esas instrucciones
• El objetivo básico del espaciado es crear un “color”
uniforme para todo el texto.
• Son preferibles las columnas anchas , pues
necesitan menos ajustes que las estrechas.
16. 7. Articulación del párrafo
• La manera mas limpia de indicar el principio de un párrafo es
la sangría.
• Si el párrafo comienza a caja puede confundirse con el párrafo
anterior.
17. 7. Articulación del párrafo
• En la composición tipográfica tradicional hay dos errores
imperdonables: las líneas viudas y las huérfanas
• Una línea viuda es una línea corta de texto que queda sola al
final de una columna de texto.
• Una línea huérfana es una línea corta de texto que queda sola
al principio de una nueva columna de texto.
19. 8. Formato
• La primera consideración que debe estudiar un
diseñador es el tamaño y la forma de la página.
Aunque las limitaciones prácticas, en especial el
ahorro del papel suelen limitar las opciones de
diseño.
• Un aspecto básico al iniciar el diseño de un mensaje
gráfico y su posterior producción es el estudio de su
formato. Que se entiende como las dimensiones y la
forma del soporte
20. 8. Formato
• La elección del formato no es una cuestión arbitraria.
Se basa en cuestiones creativas condicionadas por
los formatos existentes en el mercado.
• En el momento de decidir el formato de un impreso
se debe realizar respecto al número de ejemplares
que saldrán del formato de fabricación del papel.
• La elección del formato para el impreso debe tener
en cuenta los formatos de papel existentes en el
mercado.
22. 8. Formato
• Además de los formatos básicos existen los formatos
normalizados , de uso general en los formatos
terminales de los impresos.
• Los formatos normalizados se obtienen a partir del
formato base A0, que mide 84,1 x 118,9 cms y se
basan en lo que se conoce como sistema ISO
(International Organization for standarization u
Organización internacional para la estandarización)
que se usa en Europa y en muchas otras partes del
mundo.
23. 8. Formato
• El sistema ISO nació a principios del siglo XX, creado
por Wilhelm Ostwald
24. 8. Formato
• Tamaños de papel estándar norteamericanos.
• La mayoría de papeles se basan en un tamaño de
página de 216 x 279 mm. Estos tamaños derivan de
la hoja tradicional aunque han sido modificados para
economizar la hoja de impresión estándar en la
actualidad
• Cualquiera que sea el formato elegido, hay que
tener en cuenta que pueden ser interpretados como
estáticos o dinámicos