La página presenta una frase inspiradora y destaca la importancia de usar la tecnología de manera responsable. Luego ofrece recursos para compartir información personal, mostrar la hora y fecha, y agregar animación a un sitio web.
Para problematizar o discurso de Nelson Rodrigues, a principal referência teórica da pesquisa mostrada neste Relatório será Dominique Maingueneau. Na obra O discurso pornográfico (2010), Maingueneau procura abordar “o texto pornográfico, relacionando-o a gêneros cujas condições de surgimento e cujo funcionamento podem ser claramente analisados”. No Prefácio dessa obra, o autor faz uma relação entre sexualidade, erotismo e pornografia, afirmando que o uso do adjetivo “pornográfico” é suficiente para “desqualificar tudo aquilo a que ele esteja associado” (2010, p.7-9). Assim, o problema de pesquisa que se quer abordar nesta dissertação tem a ver com a seguinte observação: até que ponto Nelson Rodrigues pode, de fato, ser considerado um autor pornográfico? Para tanto, partir-se-á da leitura do texto Não tenho culpa que a vida seja como ela é (2009), de Nelson Rodrigues, autor qualificado duplamente como “Anjo” e “Pornográfico” no livro O Anjo Pornográfico: a vida de Nelson Rodrigues (1992). O principal objetivo com a pesquisa é, ao ler discursivamente as crônicas-contos de Nelson Rodrigues, presentes no livro escolhido para análise, problematizar o adjetivo “pornográfico” atribuído a esse autor.Para tanto, serão adotados dois procedimentos metodológicos: primeiro, partir-se-á da leitura do livro de Ruy Castro para tentar entender o que faz, segundo Castro, Nelson Rodrigues um autor pornográfico. Em outros termos, de que mirante Castro qualifica-o de “pornográfico”. Segundo, far-se-á uma análise do livro de Nelson Rodrigues à luz de Dominique Maingueneau. A hipótese que se defenderá é a de que Rodrigues está mais próximo da literatura obscena, enquanto discurso, do que da pornográfica. O recorte que foi feito, ao se escolher apenas uma obra de Nelson Rodrigues para análise, não é suficiente para chegarmos a conclusões exaustivas sobre o assunto. No entanto, é importante para, pelo menos, lançar dúvidas sobre o adjetivo “pornográfico” (e mesmo “anjo”) atribuído a Nelson Rodrigues. Espera-se, portanto, que o resultado da pesquisa, a ser registrado em forma de dissertação de mestrado, motive a continuar a pesquisa, analisando outros textos de Rodrigues e contribuindo para a formação de saberes a partir da obra desse renomado escritor brasileiro.
Para problematizar o discurso de Nelson Rodrigues, a principal referência teórica da pesquisa mostrada neste Relatório será Dominique Maingueneau. Na obra O discurso pornográfico (2010), Maingueneau procura abordar “o texto pornográfico, relacionando-o a gêneros cujas condições de surgimento e cujo funcionamento podem ser claramente analisados”. No Prefácio dessa obra, o autor faz uma relação entre sexualidade, erotismo e pornografia, afirmando que o uso do adjetivo “pornográfico” é suficiente para “desqualificar tudo aquilo a que ele esteja associado” (2010, p.7-9). Assim, o problema de pesquisa que se quer abordar nesta dissertação tem a ver com a seguinte observação: até que ponto Nelson Rodrigues pode, de fato, ser considerado um autor pornográfico? Para tanto, partir-se-á da leitura do texto Não tenho culpa que a vida seja como ela é (2009), de Nelson Rodrigues, autor qualificado duplamente como “Anjo” e “Pornográfico” no livro O Anjo Pornográfico: a vida de Nelson Rodrigues (1992). O principal objetivo com a pesquisa é, ao ler discursivamente as crônicas-contos de Nelson Rodrigues, presentes no livro escolhido para análise, problematizar o adjetivo “pornográfico” atribuído a esse autor.Para tanto, serão adotados dois procedimentos metodológicos: primeiro, partir-se-á da leitura do livro de Ruy Castro para tentar entender o que faz, segundo Castro, Nelson Rodrigues um autor pornográfico. Em outros termos, de que mirante Castro qualifica-o de “pornográfico”. Segundo, far-se-á uma análise do livro de Nelson Rodrigues à luz de Dominique Maingueneau. A hipótese que se defenderá é a de que Rodrigues está mais próximo da literatura obscena, enquanto discurso, do que da pornográfica. O recorte que foi feito, ao se escolher apenas uma obra de Nelson Rodrigues para análise, não é suficiente para chegarmos a conclusões exaustivas sobre o assunto. No entanto, é importante para, pelo menos, lançar dúvidas sobre o adjetivo “pornográfico” (e mesmo “anjo”) atribuído a Nelson Rodrigues. Espera-se, portanto, que o resultado da pesquisa, a ser registrado em forma de dissertação de mestrado, motive a continuar a pesquisa, analisando outros textos de Rodrigues e contribuindo para a formação de saberes a partir da obra desse renomado escritor brasileiro.
Today is Pentecost. Who is it that is here in front of you? (Wang Omma.) Jesus Christ and the substantial Holy Spirit, the only Begotten Daughter, Wang Omma, are both here. I am here because of Jesus's hope. Having no recourse but to go to the cross, he promised to return. Christianity began with the apostles, with their resurrection through the Holy Spirit at Pentecost.
Hoy es Pentecostés. ¿Quién es el que está aquí frente a vosotros? (Wang Omma.) Jesucristo y el Espíritu Santo sustancial, la única Hija Unigénita, Wang Omma, están ambos aquí. Estoy aquí por la esperanza de Jesús. No teniendo más remedio que ir a la cruz, prometió regresar. El cristianismo comenzó con los apóstoles, con su resurrección por medio del Espíritu Santo en Pentecostés.