SlideShare una empresa de Scribd logo
PLANO DE ALZADO 1 2 Rayo proyectante PROYECCIÓN SOBRE EL PLANO DE ALZADO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],1 2 3 4 5 6 7 8
PROYECCIÓN SOBRE EL PLANO DE PLANTA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 7 8 PLANO DE PLANTA
PLANO DE PERFIL PROYECCIÓN SOBRE EL PLANO DE PERFIL IZQUIERDO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],7 1 2 3 4 5 6 7 8
1 2 PLANO DE PLANTA 4 5 6 PLANO DE ALZADO PLANO DE PERFIL Rayo proyectante 3 Cuando terminamos el proceso de proyección obtenemos las tres  vistas  sobre los planos correspondientes 1 2 3 4 5 6 7 7 8
1 2 VISTA EN PLANTA 7 VISTA DE ALZADO VISTA DE PERFIL Observa que las tres vistas están  relacionadas entre sí . Mediante líneas de trazos vemos que hay una  correspondencia  entre las posiciones que ocupan las tres vistas. 4 5 6 3
1 2 VISTA EN PLANTA 7 VISTA DE ALZADO Para situar todas las vistas en el  mismo plano  es necesario girar el plano de perfil y el plano de planta hasta que coincidan con el plano de  alzado . VISTA DE PERFIL 4 5 6 3
Una vez que el plano de perfil se gira hasta coincidir con el de alzado, vemos mejor la  correspondencia  entre ambas vistas. Observa que las vistas de alzado y de perfil están a la misma altura. 1 2 VISTA EN PLANTA 4 5 6 VISTA DE ALZADO 3 7 VISTA DE PERFIL
1 2 VISTA EN PLANTA 4 5 6 VISTA DE ALZADO 3 7 VISTA DE PERFIL Una vez que el plano de planta se gira hasta coincidir con el de alzado, vemos que la vista en planta está justo  debajo  de la vista de alzado.
1 2 4 5 6 3 Este es el resultado final. Mediante las líneas de trazo finas ponemos de manifiesto la relación que existe entre las tres vistas. En los planos técnicos sólo se dibujan las vistas VISTA DE ALZADO VISTA DE PERFIL VISTA EN PLANTA 7 1 2 3 4 5 6 7 8

Más contenido relacionado

Destacado

Rodofácil gp1 12
Rodofácil gp1 12Rodofácil gp1 12
Rodofácil gp1 12
Marco Coghi
 
Sentir els colors
Sentir els colorsSentir els colors
Sentir els colors
Ramon Barlam
 
井巷工程 第六章 煤巷施工
井巷工程 第六章 煤巷施工井巷工程 第六章 煤巷施工
井巷工程 第六章 煤巷施工zhao heh
 
Guida al computer - Lezione 2 - I componenti
Guida al computer - Lezione 2 - I componentiGuida al computer - Lezione 2 - I componenti
Guida al computer - Lezione 2 - I componenti
caioturtle
 
Le-mie-parole-sono-spirito-e-vita Eucaristia
Le-mie-parole-sono-spirito-e-vita EucaristiaLe-mie-parole-sono-spirito-e-vita Eucaristia
Le-mie-parole-sono-spirito-e-vita Eucaristia
Cristiani Cattolici
 
Arte Rupestre às Sombras Chinesas
Arte Rupestre às Sombras ChinesasArte Rupestre às Sombras Chinesas
Arte Rupestre às Sombras Chinesas
inesbatalha
 
Apresentação venda online
Apresentação venda onlineApresentação venda online
Apresentação venda online
Bonnano Studio
 
Prêmio Eureka
Prêmio EurekaPrêmio Eureka
Prêmio Eureka
Marco Coghi
 
Obtenção de compostos fenólicos bioativos em laboratório credenciado ISO/IEC ...
Obtenção de compostos fenólicos bioativos em laboratório credenciado ISO/IEC ...Obtenção de compostos fenólicos bioativos em laboratório credenciado ISO/IEC ...
Obtenção de compostos fenólicos bioativos em laboratório credenciado ISO/IEC ...
Marco Coghi
 
Act
 Act Act
INR: Relatório Não Discriminação - 2007
INR: Relatório Não Discriminação - 2007INR: Relatório Não Discriminação - 2007
INR: Relatório Não Discriminação - 2007
SPEM - Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla
 
Desenvolvimento Web multi-devices com Google Web Starter Kit
Desenvolvimento Web multi-devices com Google Web Starter KitDesenvolvimento Web multi-devices com Google Web Starter Kit
Desenvolvimento Web multi-devices com Google Web Starter Kit
Rodrigo Antinarelli
 
Curso tic
Curso ticCurso tic
Espécies vegetais
Espécies vegetaisEspécies vegetais
Espécies vegetais
Maria Cecília
 
Maratona da Lagoa
Maratona da LagoaMaratona da Lagoa
Maratona da Lagoa
Marco Coghi
 
matogrosso-gp7-programas-vivermelhor
matogrosso-gp7-programas-vivermelhormatogrosso-gp7-programas-vivermelhor
matogrosso-gp7-programas-vivermelhor
Marco Coghi
 
matogrosso-gp7-programas-vivermelhor
matogrosso-gp7-programas-vivermelhormatogrosso-gp7-programas-vivermelhor
matogrosso-gp7-programas-vivermelhor
Marco Coghi
 
Feliz Navidad
Feliz NavidadFeliz Navidad
Curso tic
Curso ticCurso tic
Casa Nova
Casa NovaCasa Nova
Casa Nova
Marco Coghi
 

Destacado (20)

Rodofácil gp1 12
Rodofácil gp1 12Rodofácil gp1 12
Rodofácil gp1 12
 
Sentir els colors
Sentir els colorsSentir els colors
Sentir els colors
 
井巷工程 第六章 煤巷施工
井巷工程 第六章 煤巷施工井巷工程 第六章 煤巷施工
井巷工程 第六章 煤巷施工
 
Guida al computer - Lezione 2 - I componenti
Guida al computer - Lezione 2 - I componentiGuida al computer - Lezione 2 - I componenti
Guida al computer - Lezione 2 - I componenti
 
Le-mie-parole-sono-spirito-e-vita Eucaristia
Le-mie-parole-sono-spirito-e-vita EucaristiaLe-mie-parole-sono-spirito-e-vita Eucaristia
Le-mie-parole-sono-spirito-e-vita Eucaristia
 
Arte Rupestre às Sombras Chinesas
Arte Rupestre às Sombras ChinesasArte Rupestre às Sombras Chinesas
Arte Rupestre às Sombras Chinesas
 
Apresentação venda online
Apresentação venda onlineApresentação venda online
Apresentação venda online
 
Prêmio Eureka
Prêmio EurekaPrêmio Eureka
Prêmio Eureka
 
Obtenção de compostos fenólicos bioativos em laboratório credenciado ISO/IEC ...
Obtenção de compostos fenólicos bioativos em laboratório credenciado ISO/IEC ...Obtenção de compostos fenólicos bioativos em laboratório credenciado ISO/IEC ...
Obtenção de compostos fenólicos bioativos em laboratório credenciado ISO/IEC ...
 
Act
 Act Act
Act
 
INR: Relatório Não Discriminação - 2007
INR: Relatório Não Discriminação - 2007INR: Relatório Não Discriminação - 2007
INR: Relatório Não Discriminação - 2007
 
Desenvolvimento Web multi-devices com Google Web Starter Kit
Desenvolvimento Web multi-devices com Google Web Starter KitDesenvolvimento Web multi-devices com Google Web Starter Kit
Desenvolvimento Web multi-devices com Google Web Starter Kit
 
Curso tic
Curso ticCurso tic
Curso tic
 
Espécies vegetais
Espécies vegetaisEspécies vegetais
Espécies vegetais
 
Maratona da Lagoa
Maratona da LagoaMaratona da Lagoa
Maratona da Lagoa
 
matogrosso-gp7-programas-vivermelhor
matogrosso-gp7-programas-vivermelhormatogrosso-gp7-programas-vivermelhor
matogrosso-gp7-programas-vivermelhor
 
matogrosso-gp7-programas-vivermelhor
matogrosso-gp7-programas-vivermelhormatogrosso-gp7-programas-vivermelhor
matogrosso-gp7-programas-vivermelhor
 
Feliz Navidad
Feliz NavidadFeliz Navidad
Feliz Navidad
 
Curso tic
Curso ticCurso tic
Curso tic
 
Casa Nova
Casa NovaCasa Nova
Casa Nova
 

Similar a Vistas

LAS VISTAS DE UN OBJETO
LAS VISTAS DE UN OBJETOLAS VISTAS DE UN OBJETO
LAS VISTAS DE UN OBJETO
www.areatecnologia.com
 
Vistas de un volumen
Vistas de un volumenVistas de un volumen
Vistas de un volumen
Pepe Pastor
 
Vistas
VistasVistas
Sistema diédrico
Sistema diédricoSistema diédrico
Sistema diédrico
Coqui Podestá
 
SISTEMA DE VISTES I PROJECCIONS a tecnologia
SISTEMA DE VISTES I PROJECCIONS a tecnologiaSISTEMA DE VISTES I PROJECCIONS a tecnologia
SISTEMA DE VISTES I PROJECCIONS a tecnologia
Jordi Riba
 
Unidad 5 sistema diédrico
Unidad 5 sistema diédricoUnidad 5 sistema diédrico
Unidad 5 sistema diédrico
fabiola martín sánchez
 
Unidad 5 sistema diédrico
Unidad 5 sistema diédricoUnidad 5 sistema diédrico
Unidad 5 sistema diédrico
fabiola martín sánchez
 
Ubicación de las vistas Ortogonales
Ubicación de las vistas OrtogonalesUbicación de las vistas Ortogonales
Ubicación de las vistas Ortogonales
Jeison Huertas
 
Tema 2 vistas
Tema 2 vistasTema 2 vistas
Tema 2 vistas
Bibiana Bertoa
 
Representación de objetos y vistas
Representación de objetos y vistasRepresentación de objetos y vistas
Representación de objetos y vistas
droiartzun
 
Unidad 5 presentacion Proyecciones ortogonales
Unidad 5 presentacion Proyecciones ortogonalesUnidad 5 presentacion Proyecciones ortogonales
Unidad 5 presentacion Proyecciones ortogonales
Universidad del golfo de México Norte
 
Vistas
VistasVistas
Vistas
Elkmaleon
 
Proyecciones y vistas de un objeto
Proyecciones y vistas de un objetoProyecciones y vistas de un objeto
Proyecciones y vistas de un objeto
aguino38
 
1. Fundamentos de la proyeccion diedrica.pptx
1. Fundamentos de la proyeccion diedrica.pptx1. Fundamentos de la proyeccion diedrica.pptx
1. Fundamentos de la proyeccion diedrica.pptx
PedroLuisValenciaOba
 
1. Fundamentos de la proyeccion diedrica.pptx
1. Fundamentos de la proyeccion diedrica.pptx1. Fundamentos de la proyeccion diedrica.pptx
1. Fundamentos de la proyeccion diedrica.pptx
carloscirineoureta
 
Clase 4 dibujo tecnico Mod02. Sistema de representación Ortogonal
Clase 4 dibujo tecnico Mod02. Sistema de representación OrtogonalClase 4 dibujo tecnico Mod02. Sistema de representación Ortogonal
Clase 4 dibujo tecnico Mod02. Sistema de representación Ortogonal
Zerojustice
 
Bloque: proyecciones BGU
 Bloque:  proyecciones BGU Bloque:  proyecciones BGU
Bloque: proyecciones BGU
Willan José Erazo Erazo
 
123
123123
Percy_1
Percy_1Percy_1
Percy_1
Percyman20
 
8.a. sistema axonométrico. fundamentos.
8.a. sistema axonométrico. fundamentos.8.a. sistema axonométrico. fundamentos.
8.a. sistema axonométrico. fundamentos.
3Raquel
 

Similar a Vistas (20)

LAS VISTAS DE UN OBJETO
LAS VISTAS DE UN OBJETOLAS VISTAS DE UN OBJETO
LAS VISTAS DE UN OBJETO
 
Vistas de un volumen
Vistas de un volumenVistas de un volumen
Vistas de un volumen
 
Vistas
VistasVistas
Vistas
 
Sistema diédrico
Sistema diédricoSistema diédrico
Sistema diédrico
 
SISTEMA DE VISTES I PROJECCIONS a tecnologia
SISTEMA DE VISTES I PROJECCIONS a tecnologiaSISTEMA DE VISTES I PROJECCIONS a tecnologia
SISTEMA DE VISTES I PROJECCIONS a tecnologia
 
Unidad 5 sistema diédrico
Unidad 5 sistema diédricoUnidad 5 sistema diédrico
Unidad 5 sistema diédrico
 
Unidad 5 sistema diédrico
Unidad 5 sistema diédricoUnidad 5 sistema diédrico
Unidad 5 sistema diédrico
 
Ubicación de las vistas Ortogonales
Ubicación de las vistas OrtogonalesUbicación de las vistas Ortogonales
Ubicación de las vistas Ortogonales
 
Tema 2 vistas
Tema 2 vistasTema 2 vistas
Tema 2 vistas
 
Representación de objetos y vistas
Representación de objetos y vistasRepresentación de objetos y vistas
Representación de objetos y vistas
 
Unidad 5 presentacion Proyecciones ortogonales
Unidad 5 presentacion Proyecciones ortogonalesUnidad 5 presentacion Proyecciones ortogonales
Unidad 5 presentacion Proyecciones ortogonales
 
Vistas
VistasVistas
Vistas
 
Proyecciones y vistas de un objeto
Proyecciones y vistas de un objetoProyecciones y vistas de un objeto
Proyecciones y vistas de un objeto
 
1. Fundamentos de la proyeccion diedrica.pptx
1. Fundamentos de la proyeccion diedrica.pptx1. Fundamentos de la proyeccion diedrica.pptx
1. Fundamentos de la proyeccion diedrica.pptx
 
1. Fundamentos de la proyeccion diedrica.pptx
1. Fundamentos de la proyeccion diedrica.pptx1. Fundamentos de la proyeccion diedrica.pptx
1. Fundamentos de la proyeccion diedrica.pptx
 
Clase 4 dibujo tecnico Mod02. Sistema de representación Ortogonal
Clase 4 dibujo tecnico Mod02. Sistema de representación OrtogonalClase 4 dibujo tecnico Mod02. Sistema de representación Ortogonal
Clase 4 dibujo tecnico Mod02. Sistema de representación Ortogonal
 
Bloque: proyecciones BGU
 Bloque:  proyecciones BGU Bloque:  proyecciones BGU
Bloque: proyecciones BGU
 
123
123123
123
 
Percy_1
Percy_1Percy_1
Percy_1
 
8.a. sistema axonométrico. fundamentos.
8.a. sistema axonométrico. fundamentos.8.a. sistema axonométrico. fundamentos.
8.a. sistema axonométrico. fundamentos.
 

Último

apoyo contabilidad para personas que comienza
apoyo contabilidad para personas que comienzaapoyo contabilidad para personas que comienza
apoyo contabilidad para personas que comienza
MarcoCarrillo41
 
Actividad Sumativa #2 Realizado por Luis Leal..pptx
Actividad Sumativa #2 Realizado por Luis Leal..pptxActividad Sumativa #2 Realizado por Luis Leal..pptx
Actividad Sumativa #2 Realizado por Luis Leal..pptx
luis95466
 
Curso de Capacitación Cruz Roja Mexicana
Curso de Capacitación Cruz Roja MexicanaCurso de Capacitación Cruz Roja Mexicana
Curso de Capacitación Cruz Roja Mexicana
RobertoJesusCastillo1
 
capítulo 3 y 4 de finazas internacionales
capítulo 3 y 4  de finazas internacionalescapítulo 3 y 4  de finazas internacionales
capítulo 3 y 4 de finazas internacionales
josehernandez790860
 
Mi Carnaval, sistema utilizará algoritmos de ML para optimizar la distribució...
Mi Carnaval, sistema utilizará algoritmos de ML para optimizar la distribució...Mi Carnaval, sistema utilizará algoritmos de ML para optimizar la distribució...
Mi Carnaval, sistema utilizará algoritmos de ML para optimizar la distribució...
micarnavaltupatrimon
 
Teoria del diseño organizacional. Admon.
Teoria del diseño organizacional. Admon.Teoria del diseño organizacional. Admon.
Teoria del diseño organizacional. Admon.
Vavendao
 
Lo nuevo NOI 11 haz ese momento historico
Lo nuevo NOI 11 haz ese momento historicoLo nuevo NOI 11 haz ese momento historico
Lo nuevo NOI 11 haz ese momento historico
Cade Soluciones
 
El-Codigo-De-La-Abundancia para todos.pdf
El-Codigo-De-La-Abundancia para todos.pdfEl-Codigo-De-La-Abundancia para todos.pdf
El-Codigo-De-La-Abundancia para todos.pdf
AshliMack
 
Tema 3 - Tecnicas de Recoleccion de Datos.pptx
Tema 3 - Tecnicas de Recoleccion de Datos.pptxTema 3 - Tecnicas de Recoleccion de Datos.pptx
Tema 3 - Tecnicas de Recoleccion de Datos.pptx
CarmeloPrez1
 
Calculo de amortización de un prestamo.pdf
Calculo de amortización de un prestamo.pdfCalculo de amortización de un prestamo.pdf
Calculo de amortización de un prestamo.pdf
LEIDYRIOFRIO
 
Guia de emprendimientos para los alumnos
Guia de emprendimientos para los alumnosGuia de emprendimientos para los alumnos
Guia de emprendimientos para los alumnos
cantutecperu
 
Los catorce principios de calidad en las empresas, según Deming..pptx
Los catorce  principios de calidad en las empresas, según Deming..pptxLos catorce  principios de calidad en las empresas, según Deming..pptx
Los catorce principios de calidad en las empresas, según Deming..pptx
AbelQuispe31
 
1-Infografia Cifras Nacional unimos j.pdf
1-Infografia Cifras Nacional unimos j.pdf1-Infografia Cifras Nacional unimos j.pdf
1-Infografia Cifras Nacional unimos j.pdf
paolamoreno683631
 
DIRECTORIO órgano de control institucional - ABRIL 2024.pdf
DIRECTORIO órgano de control institucional - ABRIL 2024.pdfDIRECTORIO órgano de control institucional - ABRIL 2024.pdf
DIRECTORIO órgano de control institucional - ABRIL 2024.pdf
peruvip2
 
Bloqueo y candadeo, norma NOM-004-STPS-1999
Bloqueo y candadeo, norma NOM-004-STPS-1999Bloqueo y candadeo, norma NOM-004-STPS-1999
Bloqueo y candadeo, norma NOM-004-STPS-1999
MiguelZavala76
 
Sesión 1-2 Formulación de Estados Financieros (2).pdf
Sesión 1-2 Formulación de Estados Financieros (2).pdfSesión 1-2 Formulación de Estados Financieros (2).pdf
Sesión 1-2 Formulación de Estados Financieros (2).pdf
JhoanaSilvaHeredia
 
Normas de Seguridad Vial ISO 39001-2012.pdf
Normas de Seguridad Vial ISO 39001-2012.pdfNormas de Seguridad Vial ISO 39001-2012.pdf
Normas de Seguridad Vial ISO 39001-2012.pdf
henrywz8831
 
cafetales encalado y producción usos y costumbres
cafetales encalado y producción usos y costumbrescafetales encalado y producción usos y costumbres
cafetales encalado y producción usos y costumbres
DavidFloresJara
 
INVESTIGACION FORMATIVA GESTIÓN DE TALENTO HUMANO
INVESTIGACION FORMATIVA GESTIÓN DE TALENTO HUMANOINVESTIGACION FORMATIVA GESTIÓN DE TALENTO HUMANO
INVESTIGACION FORMATIVA GESTIÓN DE TALENTO HUMANO
jennicaceres
 
ANÁLISIS FINANCIERO DE LA EMPRESA GLORIA.pptx
ANÁLISIS FINANCIERO DE LA EMPRESA GLORIA.pptxANÁLISIS FINANCIERO DE LA EMPRESA GLORIA.pptx
ANÁLISIS FINANCIERO DE LA EMPRESA GLORIA.pptx
PalJosuTiznadoCanaza
 

Último (20)

apoyo contabilidad para personas que comienza
apoyo contabilidad para personas que comienzaapoyo contabilidad para personas que comienza
apoyo contabilidad para personas que comienza
 
Actividad Sumativa #2 Realizado por Luis Leal..pptx
Actividad Sumativa #2 Realizado por Luis Leal..pptxActividad Sumativa #2 Realizado por Luis Leal..pptx
Actividad Sumativa #2 Realizado por Luis Leal..pptx
 
Curso de Capacitación Cruz Roja Mexicana
Curso de Capacitación Cruz Roja MexicanaCurso de Capacitación Cruz Roja Mexicana
Curso de Capacitación Cruz Roja Mexicana
 
capítulo 3 y 4 de finazas internacionales
capítulo 3 y 4  de finazas internacionalescapítulo 3 y 4  de finazas internacionales
capítulo 3 y 4 de finazas internacionales
 
Mi Carnaval, sistema utilizará algoritmos de ML para optimizar la distribució...
Mi Carnaval, sistema utilizará algoritmos de ML para optimizar la distribució...Mi Carnaval, sistema utilizará algoritmos de ML para optimizar la distribució...
Mi Carnaval, sistema utilizará algoritmos de ML para optimizar la distribució...
 
Teoria del diseño organizacional. Admon.
Teoria del diseño organizacional. Admon.Teoria del diseño organizacional. Admon.
Teoria del diseño organizacional. Admon.
 
Lo nuevo NOI 11 haz ese momento historico
Lo nuevo NOI 11 haz ese momento historicoLo nuevo NOI 11 haz ese momento historico
Lo nuevo NOI 11 haz ese momento historico
 
El-Codigo-De-La-Abundancia para todos.pdf
El-Codigo-De-La-Abundancia para todos.pdfEl-Codigo-De-La-Abundancia para todos.pdf
El-Codigo-De-La-Abundancia para todos.pdf
 
Tema 3 - Tecnicas de Recoleccion de Datos.pptx
Tema 3 - Tecnicas de Recoleccion de Datos.pptxTema 3 - Tecnicas de Recoleccion de Datos.pptx
Tema 3 - Tecnicas de Recoleccion de Datos.pptx
 
Calculo de amortización de un prestamo.pdf
Calculo de amortización de un prestamo.pdfCalculo de amortización de un prestamo.pdf
Calculo de amortización de un prestamo.pdf
 
Guia de emprendimientos para los alumnos
Guia de emprendimientos para los alumnosGuia de emprendimientos para los alumnos
Guia de emprendimientos para los alumnos
 
Los catorce principios de calidad en las empresas, según Deming..pptx
Los catorce  principios de calidad en las empresas, según Deming..pptxLos catorce  principios de calidad en las empresas, según Deming..pptx
Los catorce principios de calidad en las empresas, según Deming..pptx
 
1-Infografia Cifras Nacional unimos j.pdf
1-Infografia Cifras Nacional unimos j.pdf1-Infografia Cifras Nacional unimos j.pdf
1-Infografia Cifras Nacional unimos j.pdf
 
DIRECTORIO órgano de control institucional - ABRIL 2024.pdf
DIRECTORIO órgano de control institucional - ABRIL 2024.pdfDIRECTORIO órgano de control institucional - ABRIL 2024.pdf
DIRECTORIO órgano de control institucional - ABRIL 2024.pdf
 
Bloqueo y candadeo, norma NOM-004-STPS-1999
Bloqueo y candadeo, norma NOM-004-STPS-1999Bloqueo y candadeo, norma NOM-004-STPS-1999
Bloqueo y candadeo, norma NOM-004-STPS-1999
 
Sesión 1-2 Formulación de Estados Financieros (2).pdf
Sesión 1-2 Formulación de Estados Financieros (2).pdfSesión 1-2 Formulación de Estados Financieros (2).pdf
Sesión 1-2 Formulación de Estados Financieros (2).pdf
 
Normas de Seguridad Vial ISO 39001-2012.pdf
Normas de Seguridad Vial ISO 39001-2012.pdfNormas de Seguridad Vial ISO 39001-2012.pdf
Normas de Seguridad Vial ISO 39001-2012.pdf
 
cafetales encalado y producción usos y costumbres
cafetales encalado y producción usos y costumbrescafetales encalado y producción usos y costumbres
cafetales encalado y producción usos y costumbres
 
INVESTIGACION FORMATIVA GESTIÓN DE TALENTO HUMANO
INVESTIGACION FORMATIVA GESTIÓN DE TALENTO HUMANOINVESTIGACION FORMATIVA GESTIÓN DE TALENTO HUMANO
INVESTIGACION FORMATIVA GESTIÓN DE TALENTO HUMANO
 
ANÁLISIS FINANCIERO DE LA EMPRESA GLORIA.pptx
ANÁLISIS FINANCIERO DE LA EMPRESA GLORIA.pptxANÁLISIS FINANCIERO DE LA EMPRESA GLORIA.pptx
ANÁLISIS FINANCIERO DE LA EMPRESA GLORIA.pptx
 

Vistas

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4. 1 2 PLANO DE PLANTA 4 5 6 PLANO DE ALZADO PLANO DE PERFIL Rayo proyectante 3 Cuando terminamos el proceso de proyección obtenemos las tres vistas sobre los planos correspondientes 1 2 3 4 5 6 7 7 8
  • 5. 1 2 VISTA EN PLANTA 7 VISTA DE ALZADO VISTA DE PERFIL Observa que las tres vistas están relacionadas entre sí . Mediante líneas de trazos vemos que hay una correspondencia entre las posiciones que ocupan las tres vistas. 4 5 6 3
  • 6. 1 2 VISTA EN PLANTA 7 VISTA DE ALZADO Para situar todas las vistas en el mismo plano es necesario girar el plano de perfil y el plano de planta hasta que coincidan con el plano de alzado . VISTA DE PERFIL 4 5 6 3
  • 7. Una vez que el plano de perfil se gira hasta coincidir con el de alzado, vemos mejor la correspondencia entre ambas vistas. Observa que las vistas de alzado y de perfil están a la misma altura. 1 2 VISTA EN PLANTA 4 5 6 VISTA DE ALZADO 3 7 VISTA DE PERFIL
  • 8. 1 2 VISTA EN PLANTA 4 5 6 VISTA DE ALZADO 3 7 VISTA DE PERFIL Una vez que el plano de planta se gira hasta coincidir con el de alzado, vemos que la vista en planta está justo debajo de la vista de alzado.
  • 9. 1 2 4 5 6 3 Este es el resultado final. Mediante las líneas de trazo finas ponemos de manifiesto la relación que existe entre las tres vistas. En los planos técnicos sólo se dibujan las vistas VISTA DE ALZADO VISTA DE PERFIL VISTA EN PLANTA 7 1 2 3 4 5 6 7 8