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CASO HONDACASO HONDA
Em 1975, a situação:
O governo britânico contratou o Boston Consulting Group para
ajudar a explicar por que as empresas japonesas, em especial a
Honda, superavam de forma tão acentuada as britânicas no
mercado de motos dos Estados Unidos. Em 1959, os britânicos
detinham 49% do mercado de motos importadas; em 1966, a
Honda sozinha havia conquistado 63% do mercado inteiro.
Prof. Helton Haddad Silva
CASO HONDACASO HONDA
Oque disse a BCG :
“A indústria japonesa de motos, em particular a Honda, a líder,
apresenta um quadro consistente. A filosofia básica é que altos
volumes por modelo provêem o potencial para alta produtividade
em consequência do uso de técnicas intensivas de capital e
altamente automatizadas. Portanto, suas estratégias de
marketing são dirigidas para o desenvolvimento desses modelos
de altos volumes, o que explica a grande atenção que eles dão
ao crescimento e à participação de mercado”
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CASO HONDACASO HONDA
Oque disse a Honda:
Não tínhamos nenhuma estratégia além da idéia de que
poderíamos vender alguma coisa nos EUA;
A Honda precisava obter alocação de verbas do Ministério
das Finanças do Japão;
Não existia transporte regular através de motos, somente
sujeitos com jaquetas de couro;
Alugamos um apartamento barato, alguns dormiam no chão.
No depósito velho, eles varriam o piso e empilhavam as
motos à mão;
Prof. Helton Haddad Silva
As motos 250 cc e 350 cc começaram a quebrar, pois
eram dirigidas por maior tempo, velocidade e distância;
Nós mesmos usávamos as Hondas de 50 cc para
circular por L.A. Atraíam atenção e um dia fomos
contatados pela Sears. Embora persistíssemos em
nossa recusa para operar com intermediários e haver
hesitação em oferecer os modelos 50cc por medo de
prejudicar a imagem (mercado machista), não tivemos
opção. Passamos a vender o modelo 50cc.
CASO HONDACASO HONDA
Fonte: Safari de Estratégia - H. Mintzberg
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O QUEO QUE ÉÉ ESTRATESTRATÉÉGIA ?GIA ?
Do grego, strategós: ”a arte do general“;
Marcos Cobra: ”planejamento administrativo ou método
utilizado para consecução de objetivos“;
Ansoff: ”conjunto de regras de decisão para orientar o
comportamento de uma organização“;
Porter: “Estratégia é a criação de uma posição única e
de valor, envolvendo um conjunto de atividades“.
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O QUEO QUE ÉÉ ESTRATESTRATÉÉGIA ?GIA ?
Envolve, de forma integrada, decisões em relação a:
Produtos e tecnologia que devem ser desenvolvidos;
Seleção de mercado e tipo de clientes a serem atingidos;
Criação e manutenção de vantagens competitivas.
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““NNÍÍVEISVEIS”” DA ESTRATDA ESTRATÉÉGIAGIA
1- Genérica, Corporativa, “Corporate Strategy”;
Ex.: estratégia de diferenciação com foco.
2- Específica, de Negócios, “Business Strategy”.
Ex. em Marketing: MARKETING MIX.
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““NNÍÍVEISVEIS”” DA ESTRATDA ESTRATÉÉGIAGIA -- CONCLUSCONCLUSÃÃOO
Em qualquer dos níveis, o ideal seria que
nossa estratégia fosse “de marketing”, ou
seja, desenhada com base nas
necessidades e desejos dos clientes e
baseadas num amplo conhecimento do
mercado!
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VISVISÕÕES DE ESTRATES DE ESTRATÉÉGIAGIA
Adequar o ambiente e a empresa;
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Definir um posicionamento no mercado;
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Trabalhar a cultura da organização;
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Negociar e construir alianças;
E outros...
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“Estratégias podem se formar assim como serem
formuladas. Não há estratégias puramente
deliberadas ou puramente emergentes. Nenhuma
organização tem conhecimento suficiente para prever
tudo o que venha a acontecer, para ignorar a
aprendizagem ao longo do processo”.
Henry Mintzberg
FORMAFORMAÇÃÇÃO DA ESTRATO DA ESTRATÉÉGIAGIA
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A mudança é constante...
ESTRATESTRATÉÉGIA E MUDANGIA E MUDANÇÇASAS
Gerenciar a estratégia: não é promover mudanças a
todo momento e sim determinar o momento certo
(quando).
?
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Competências
distintivas
Criação
da
Estratégia
Implementação
da
Estratégia
Valores
Gerenciais
Avaliação e
escolha da
Estratégia
Responsabilidade
Social
Forças
e
Fraquezas
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A ESCOLA DO DESIGNA ESCOLA DO DESIGN
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Strenghts - Pontos Fortes
Weaknesses - Pontos fracos
Opportunities - Oportunidades
Threats - Ameaças
ANANÁÁLISE SWOTLISE SWOT
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COMPETÊNCIAS DESEMPENHO IMPORTÂNCIA
Superior Forte Normal Fraco Sofrível Alta Média Baixa
MARKETING
1. Empresa bem conhecida e tem boa reputação
2. Forte participação relativa de mercado
3. Boa reputação por qualidade
4. Boa reputação por serviço
5. Baixos custos de fabricação/operação
6. Baixos custos de distribuição
7. Força de vendas eficiente
8. P&D eficaz/ inovador
9. Vantagem geográfica
10. Vantagem em matéria-prima
FINANÇAS
11. Custo baixo de capital
12. Alta liquidez
13. Alta Lucratividade
14. Estabilidade financeira
PRODUÇÃO/OPERAÇÃO
15. Novas/bem equipadas instalações
16. Grandes economias de escala
17. Capacidade de atender à demanda
18. Trabalhadores hábeis e dedicados
19. Habilidade de entrega de pedido
20. Habilidade técnica e de fabricação
FORÇAS ORGANIZACIONAIS
21. Liderança visionária
22. Gerentes competentes
23. Operários dedicados
24. Orientação empresarial
25. Flexibilidade/adaptabilidade
26. Resposta imediata a mudanças de condições
AnAnáálise doslise dos
pontos fortespontos fortes
e fracos dae fracos da
empresaempresa
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São condições julgadas necessárias para que uma
empresa tenha sucesso em determinado ramo de
negócios;
Uma empresa deve ter um desempenho no mínimo
satisfatório com relação a estas condições para ser bem
sucedida em seu ramo;
Podemos avaliar as empresas líderes no setor em que
atuam, perguntando quais seriam as razões que
determinam a liderança destas empresas no mercado;
FATORESFATORES--CHAVE DE SUCESSO (FCSCHAVE DE SUCESSO (FCS’’s)s)
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A experiência indica que o número de FCS’s definidos para
uma empresa deve ser REDUZIDO;REDUZIDO;
A identificação dos FCS’s facilita e CRIA FOCOCRIA FOCO na
seqüência da fase analítica do processo de Planejamento
Estratégico (análise de variáveis ambientais críticas de
natureza externa e interna ao empreendimento).
FATORESFATORES--CHAVE DE SUCESSO (FCSCHAVE DE SUCESSO (FCS’’s)s)
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1 - Fatores
chave para
o sucesso
(O que
qualquer
concorrente
tem que
fazer certo
para ter
2 - Peso
(Qual a
importância
de cada um
desses
fatores
chave para
o sucesso,
em uma
3 - Análise dos Fatores Chave de Sucesso
(Avalie-se e avalie seus principais concorrentes quanto a cada
um dos fatores críticos para o sucesso (FCS) . Em seguida,
multiplique o resultado pelo peso.)
sucesso?) escala de 0
a 100?)
•VOCÊ •Concorrente
A
•Concorrente
B
•Concorrente
C
1 •Produto 20 9 = 1,8 6 = 1,2 5 = 1,0 4 = 0,8
2 •Preço 10 8 = 0,8 5 = 0,5 6 = 0,6 10 = 1,0
3 •Serviço 50 5 = 2,5 9 = 4,5 9 = 3,5 6 = 3,0
4 •Imagem 20 8 = 1,6 8 = 1,6 5 = 1,0 3 = 0,6
(Devem ser
vistos pela
perspectiva
do cliente)
Total 100 Total 6,7 7,8 6,1 5,4
AvaliaAvaliaçãção dos FCSo dos FCS’’ss
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A ESCOLA DE PLANEJAMENTOA ESCOLA DE PLANEJAMENTO
Planejamento formal, processo
altamente controlado, decomposto
em etapas distintas.
MISSÃO
EMPRESARIAL
AVALIAÇÃO DO
MACRO AMBIENTE
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MICRO AMBIENTE
(forças
competitivas) SITUAÇIONAL
(onde estamos)
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(Para onde vamos?)
DETERMINAÇÃO
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queremos obter?
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realizadas, por quem e quando?
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de
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Política
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Política
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Política
Vendas
Política
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(Modelo: Planejamento Estratégico de Marketing)
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A ESCOLA DO POSICIONAMENTOA ESCOLA DO POSICIONAMENTO
?
Anos 70: Matriz BCG Anos 80: M. Porter
Estratégia: seleção de posições genéricas
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ENFOQUE
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A Cadeia de ValoresA Cadeia de Valores
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Conceito Adicional Interessante
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• Encontrar uma posição exclusiva, ao invés de tentar
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““sustentadasustentada”” éé preciso ...preciso ...
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A ESCOLA DE APRENDIZADOA ESCOLA DE APRENDIZADO
Algumas premissas:
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Nível de Aspiração
da Organização
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Competindo para
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de novos negócios
PRAHALAD E HAMELPRAHALAD E HAMEL
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PRAHALAD E HAMELPRAHALAD E HAMEL
Competência
essencial:
Conjunto de
habilidades e
tecnologias que
permite uma
empresa
oferecer
determinado
benefício aos
clientes.
SONY Miniaturização;
FEDEX Gerência logística;
WAL-MART Gerência logística;
HONDA Motores e conjuntos de força;
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avançados;
EDS Integração de sistemas;
MOTOROLA Comunicação sem fio, compressão
digital, produção com ciclo rápido;
MERCK Descoberta de novos medicamentos;
NIKE Logística, projeto de qualidade,
Desenvolvimento;
MARRIOTT Gerência de refeições e instalações.
3M
Medição, computação e comunicação;HP
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A ESCOLA EMPREENDEDORAA ESCOLA EMPREENDEDORA
Conceito central: Visão na mente do líder
Formação da estratégia: experiência e intuição do
líder;
Deliberada na visão global e emergente na maneira
pela qual os detalhes se desdobram;
Estrutura simples, sensível às diretivas do líder;
Tende a assumir forma de nicho, protegidos contra
as forças de concorrência direta.:
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OUTRAS ESCOLASOUTRAS ESCOLAS
Entre as demais, as mais discutidas são:
Escola de poder: estratégia é moldada por poder e
política, seja como processo dentro da organização
como o comportamento da organização em seu
ambiente externo. Fundamental: alianças estratégicas;
Escola Ambiental: O ambiente é agente central do
processo de geração da estratégia, a empresa precisa
se adaptar. Ecologia da população: variação- seleção-
retenção.
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CADA TIPO DE ESTRATCADA TIPO DE ESTRATÉÉGIA, UMA PARTE...GIA, UMA PARTE...
Adaptado de: Anderson & Lembke. In: Mintzberg, H. Safari de Estratégia.Porto Alegre, Bookman 2000.
Isto é um gráfico organizacional
que mostra partes diferentes de
uma vaca. Na vaca real, as
partes não estão cientes que
elas são partes. Elas não tem
problema de compartilhar
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como uma unidade. Como uma
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  • 1. Prof. Helton Haddad Silva CASO HONDACASO HONDA Em 1975, a situação: O governo britânico contratou o Boston Consulting Group para ajudar a explicar por que as empresas japonesas, em especial a Honda, superavam de forma tão acentuada as britânicas no mercado de motos dos Estados Unidos. Em 1959, os britânicos detinham 49% do mercado de motos importadas; em 1966, a Honda sozinha havia conquistado 63% do mercado inteiro.
  • 2. Prof. Helton Haddad Silva CASO HONDACASO HONDA Oque disse a BCG : “A indústria japonesa de motos, em particular a Honda, a líder, apresenta um quadro consistente. A filosofia básica é que altos volumes por modelo provêem o potencial para alta produtividade em consequência do uso de técnicas intensivas de capital e altamente automatizadas. Portanto, suas estratégias de marketing são dirigidas para o desenvolvimento desses modelos de altos volumes, o que explica a grande atenção que eles dão ao crescimento e à participação de mercado”
  • 3. Prof. Helton Haddad Silva CASO HONDACASO HONDA Oque disse a Honda: Não tínhamos nenhuma estratégia além da idéia de que poderíamos vender alguma coisa nos EUA; A Honda precisava obter alocação de verbas do Ministério das Finanças do Japão; Não existia transporte regular através de motos, somente sujeitos com jaquetas de couro; Alugamos um apartamento barato, alguns dormiam no chão. No depósito velho, eles varriam o piso e empilhavam as motos à mão;
  • 4. Prof. Helton Haddad Silva As motos 250 cc e 350 cc começaram a quebrar, pois eram dirigidas por maior tempo, velocidade e distância; Nós mesmos usávamos as Hondas de 50 cc para circular por L.A. Atraíam atenção e um dia fomos contatados pela Sears. Embora persistíssemos em nossa recusa para operar com intermediários e haver hesitação em oferecer os modelos 50cc por medo de prejudicar a imagem (mercado machista), não tivemos opção. Passamos a vender o modelo 50cc. CASO HONDACASO HONDA Fonte: Safari de Estratégia - H. Mintzberg
  • 5. Prof. Helton Haddad Silva O QUEO QUE ÉÉ ESTRATESTRATÉÉGIA ?GIA ? Do grego, strategós: ”a arte do general“; Marcos Cobra: ”planejamento administrativo ou método utilizado para consecução de objetivos“; Ansoff: ”conjunto de regras de decisão para orientar o comportamento de uma organização“; Porter: “Estratégia é a criação de uma posição única e de valor, envolvendo um conjunto de atividades“.
  • 6. Prof. Helton Haddad Silva O QUEO QUE ÉÉ ESTRATESTRATÉÉGIA ?GIA ? Envolve, de forma integrada, decisões em relação a: Produtos e tecnologia que devem ser desenvolvidos; Seleção de mercado e tipo de clientes a serem atingidos; Criação e manutenção de vantagens competitivas.
  • 7. Prof. Helton Haddad Silva ““NNÍÍVEISVEIS”” DA ESTRATDA ESTRATÉÉGIAGIA 1- Genérica, Corporativa, “Corporate Strategy”; Ex.: estratégia de diferenciação com foco. 2- Específica, de Negócios, “Business Strategy”. Ex. em Marketing: MARKETING MIX.
  • 8. Prof. Helton Haddad Silva ““NNÍÍVEISVEIS”” DA ESTRATDA ESTRATÉÉGIAGIA -- CONCLUSCONCLUSÃÃOO Em qualquer dos níveis, o ideal seria que nossa estratégia fosse “de marketing”, ou seja, desenhada com base nas necessidades e desejos dos clientes e baseadas num amplo conhecimento do mercado!
  • 9. Prof. Helton Haddad Silva VISVISÕÕES DE ESTRATES DE ESTRATÉÉGIAGIA Adequar o ambiente e a empresa; Um processo formal de análise; Definir um posicionamento no mercado; Processo de aprendizado; Trabalhar a cultura da organização; O direcionamento de um líder Processo mental; Reação ao ambiente; Negociar e construir alianças; E outros...
  • 10. Prof. Helton Haddad Silva “Estratégias podem se formar assim como serem formuladas. Não há estratégias puramente deliberadas ou puramente emergentes. Nenhuma organização tem conhecimento suficiente para prever tudo o que venha a acontecer, para ignorar a aprendizagem ao longo do processo”. Henry Mintzberg FORMAFORMAÇÃÇÃO DA ESTRATO DA ESTRATÉÉGIAGIA
  • 11. Prof. Helton Haddad Silva A mudança é constante... ESTRATESTRATÉÉGIA E MUDANGIA E MUDANÇÇASAS Gerenciar a estratégia: não é promover mudanças a todo momento e sim determinar o momento certo (quando). ?
  • 12. Prof. Helton Haddad Silva Competências distintivas Criação da Estratégia Implementação da Estratégia Valores Gerenciais Avaliação e escolha da Estratégia Responsabilidade Social Forças e Fraquezas Ameaças e oportunidades Fatores-chave de Sucesso Avaliação externa Avaiação interna “Estabelecer a adequação” A ESCOLA DO DESIGNA ESCOLA DO DESIGN
  • 13. Prof. Helton Haddad Silva Strenghts - Pontos Fortes Weaknesses - Pontos fracos Opportunities - Oportunidades Threats - Ameaças ANANÁÁLISE SWOTLISE SWOT
  • 14. Prof. Helton Haddad Silva COMPETÊNCIAS DESEMPENHO IMPORTÂNCIA Superior Forte Normal Fraco Sofrível Alta Média Baixa MARKETING 1. Empresa bem conhecida e tem boa reputação 2. Forte participação relativa de mercado 3. Boa reputação por qualidade 4. Boa reputação por serviço 5. Baixos custos de fabricação/operação 6. Baixos custos de distribuição 7. Força de vendas eficiente 8. P&D eficaz/ inovador 9. Vantagem geográfica 10. Vantagem em matéria-prima FINANÇAS 11. Custo baixo de capital 12. Alta liquidez 13. Alta Lucratividade 14. Estabilidade financeira PRODUÇÃO/OPERAÇÃO 15. Novas/bem equipadas instalações 16. Grandes economias de escala 17. Capacidade de atender à demanda 18. Trabalhadores hábeis e dedicados 19. Habilidade de entrega de pedido 20. Habilidade técnica e de fabricação FORÇAS ORGANIZACIONAIS 21. Liderança visionária 22. Gerentes competentes 23. Operários dedicados 24. Orientação empresarial 25. Flexibilidade/adaptabilidade 26. Resposta imediata a mudanças de condições AnAnáálise doslise dos pontos fortespontos fortes e fracos dae fracos da empresaempresa
  • 15. Prof. Helton Haddad Silva São condições julgadas necessárias para que uma empresa tenha sucesso em determinado ramo de negócios; Uma empresa deve ter um desempenho no mínimo satisfatório com relação a estas condições para ser bem sucedida em seu ramo; Podemos avaliar as empresas líderes no setor em que atuam, perguntando quais seriam as razões que determinam a liderança destas empresas no mercado; FATORESFATORES--CHAVE DE SUCESSO (FCSCHAVE DE SUCESSO (FCS’’s)s)
  • 16. Prof. Helton Haddad Silva A experiência indica que o número de FCS’s definidos para uma empresa deve ser REDUZIDO;REDUZIDO; A identificação dos FCS’s facilita e CRIA FOCOCRIA FOCO na seqüência da fase analítica do processo de Planejamento Estratégico (análise de variáveis ambientais críticas de natureza externa e interna ao empreendimento). FATORESFATORES--CHAVE DE SUCESSO (FCSCHAVE DE SUCESSO (FCS’’s)s)
  • 17. Prof. Helton Haddad Silva 1 - Fatores chave para o sucesso (O que qualquer concorrente tem que fazer certo para ter 2 - Peso (Qual a importância de cada um desses fatores chave para o sucesso, em uma 3 - Análise dos Fatores Chave de Sucesso (Avalie-se e avalie seus principais concorrentes quanto a cada um dos fatores críticos para o sucesso (FCS) . Em seguida, multiplique o resultado pelo peso.) sucesso?) escala de 0 a 100?) •VOCÊ •Concorrente A •Concorrente B •Concorrente C 1 •Produto 20 9 = 1,8 6 = 1,2 5 = 1,0 4 = 0,8 2 •Preço 10 8 = 0,8 5 = 0,5 6 = 0,6 10 = 1,0 3 •Serviço 50 5 = 2,5 9 = 4,5 9 = 3,5 6 = 3,0 4 •Imagem 20 8 = 1,6 8 = 1,6 5 = 1,0 3 = 0,6 (Devem ser vistos pela perspectiva do cliente) Total 100 Total 6,7 7,8 6,1 5,4 AvaliaAvaliaçãção dos FCSo dos FCS’’ss
  • 18. Prof. Helton Haddad Silva A ESCOLA DE PLANEJAMENTOA ESCOLA DE PLANEJAMENTO Planejamento formal, processo altamente controlado, decomposto em etapas distintas. MISSÃO EMPRESARIAL AVALIAÇÃO DO MACRO AMBIENTE AVALIAÇÃO DO MICRO AMBIENTE (forças competitivas) SITUAÇIONAL (onde estamos) PROGNÓSTICO (Para onde vamos?) DETERMINAÇÃO DOS OBJETIVOS Que resultados queremos obter? ESCOLHA DE ESTRATÉGIAS E MERCADO ALVO Quais são as melhores formas de atingir os objetivos TÁTICAS: A IMPLEMENTAÇÃO DO MARKETING MIX Quais ações deverão ser realizadas, por quem e quando? Política de Produto Política Preço Política Distribuiç ão Política Pós- Venda Política Vendas Política Comunica ção CONTROLE DE RESULTADOS (Modelo: Planejamento Estratégico de Marketing)
  • 19. Prof. Helton Haddad Silva A ESCOLA DO POSICIONAMENTOA ESCOLA DO POSICIONAMENTO ? Anos 70: Matriz BCG Anos 80: M. Porter Estratégia: seleção de posições genéricas
  • 20. Prof. Helton Haddad Silva ENFOQUE DIFERENCIAÇÃO LIDERANÇA NO CUSTO TOTAL Unicidade observada pela cliente Posição de baixo custo Em toda a indústria Em um segmento particular ESTRATESTRATÉÉGIAS GENGIAS GENÉÉRICAS DE PORTERRICAS DE PORTER
  • 21. Prof. Helton Haddad Silva A Cadeia de ValoresA Cadeia de Valores INFRAESTRUTURA DA EMPRESA ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA AQUISIÇÃO ATIVIDADES DE APOIO M A R G E M ATIVIDADES PRINCIPAIS LOGÍSTICA DE ENTRADA OPERAÇÕES LOGÍSTICA DE SAÍDA MARKETING E VENDAS SERVIÇOS PÓS-VENDA
  • 22. Prof. Helton Haddad Silva Conceito Adicional Interessante de Tracy e Wieserma • - Escolher uma das disciplinas dos líderes de mercado: • Disciplina dos líderes em excelência operacional; • Disciplina dos líderes em produtos; • Disciplina dos líderes em intimidade com o cliente.
  • 23. Prof. Helton Haddad Silva Considerando os componentes de valor: • preço; • tempo de compra; • atendimento diferenciado; • qualidade no produto. • - Como fazer: tendo excelência num componente de valor e atingindo um padrão razoável nos outros.
  • 24. Prof. Helton Haddad Silva • Encontrar uma posição exclusiva, ao invés de tentar atender o mercado inteiro. Esta requer compensações e escolhas claras com relação aos concorrentes; • Que as atividades estejam direcionadas para a estratégia; • Entender que a vantagem competitiva surge do ajuste ideal entre as atividades; • Que a sustentabilidade do desempenho ao longo do tempo esteja em todo o sistema de atividades e não apenas em uma parte específica; • Entender que a Eficácia Operacional pode ser alcançada por todos os concorrentes: não é estratégia! Para ter uma vantagem competitivaPara ter uma vantagem competitiva ““sustentadasustentada”” éé preciso ...preciso ...
  • 25. Prof. Helton Haddad Silva A ESCOLA DE APRENDIZADOA ESCOLA DE APRENDIZADO Algumas premissas: Estratégia assume forma de um processo de aprendizado; Formulação e implementação tornam-se indistinguíveis; Líder não concebe estratégias deliberadas, gerencia o processo de aprendizado; Estratégia: padrões do passado --> planos para o futuro -- > perspectivas para guiar o comportamento geral da organização.
  • 26. Prof. Helton Haddad Silva Nível de Aspiração da Organização Capacidade de Influenciar os Recursos Humanos Competindo para o futuro Energização de toda a organização, compartilhando da visão, focalização na aquisição de competências, desafios organizacionais, motivação individual e da equipe. Intenção Estratégica Arquitetura Estratégica Principais Competências Principais Produtos Criação de um novo espaço competitivo. Desenvolvimento de novos negócios PRAHALAD E HAMELPRAHALAD E HAMEL
  • 27. Prof. Helton Haddad Silva PRAHALAD E HAMELPRAHALAD E HAMEL Competência essencial: Conjunto de habilidades e tecnologias que permite uma empresa oferecer determinado benefício aos clientes. SONY Miniaturização; FEDEX Gerência logística; WAL-MART Gerência logística; HONDA Motores e conjuntos de força; Adesivos, substratos e materiais avançados; EDS Integração de sistemas; MOTOROLA Comunicação sem fio, compressão digital, produção com ciclo rápido; MERCK Descoberta de novos medicamentos; NIKE Logística, projeto de qualidade, Desenvolvimento; MARRIOTT Gerência de refeições e instalações. 3M Medição, computação e comunicação;HP
  • 28. Prof. Helton Haddad Silva A ESCOLA EMPREENDEDORAA ESCOLA EMPREENDEDORA Conceito central: Visão na mente do líder Formação da estratégia: experiência e intuição do líder; Deliberada na visão global e emergente na maneira pela qual os detalhes se desdobram; Estrutura simples, sensível às diretivas do líder; Tende a assumir forma de nicho, protegidos contra as forças de concorrência direta.:
  • 29. Prof. Helton Haddad Silva OUTRAS ESCOLASOUTRAS ESCOLAS Entre as demais, as mais discutidas são: Escola de poder: estratégia é moldada por poder e política, seja como processo dentro da organização como o comportamento da organização em seu ambiente externo. Fundamental: alianças estratégicas; Escola Ambiental: O ambiente é agente central do processo de geração da estratégia, a empresa precisa se adaptar. Ecologia da população: variação- seleção- retenção.
  • 30. Prof. Helton Haddad Silva CADA TIPO DE ESTRATCADA TIPO DE ESTRATÉÉGIA, UMA PARTE...GIA, UMA PARTE... Adaptado de: Anderson & Lembke. In: Mintzberg, H. Safari de Estratégia.Porto Alegre, Bookman 2000. Isto é um gráfico organizacional que mostra partes diferentes de uma vaca. Na vaca real, as partes não estão cientes que elas são partes. Elas não tem problema de compartilhar informações. Trabalham juntas como uma unidade. Como uma vaca. Você quer que a sua companhia trabalhe como um gráfico? Ou como uma vaca?