1. ¿Cómo escoger un
concepto?
algunas reflexiones
p or Alf on so Olmedo
Thursday, July 22, 2010
2. Lo mejor es hacer
un FODA
personal...
Thursday, July 22, 2010
3. Jo h n y Yo k o
dic e n .. .
F - Fortalezas
O - Oportunidades
D - Debilidades
A - Amenazas
Thursday, July 22, 2010
4. Preguntita...
¿De qué nos estamos
graduando?
Thursday, July 22, 2010
5. ¿Art is t a s?
¿Arte s a n o s?
¡D i s eñado re s !
El diseño es comunicación visual.
Thursday, July 22, 2010
6. ¿Y qué es la
comunicación?
3. f. Transmisión de señales
mediante un código común al
emisor y al receptor.
Thursday, July 22, 2010
7. El diseño es comunicación y se aplica en buena parte a las
ventas (no necesariamente se debe reducir a que el diseño
es exclusivamente para generar ganancias directas.)
Se pueden lograr más cosas: expresión personal, valor
agregado, sentido de pertenencia, identidad cultural, etc.
Thursday, July 22, 2010
8. Los tipos de diseñadores...
“El mago o caja negra”
Se caracteriza por no seguir
ningun método. Piensa que la
solución del concepto está en
su cabeza nada más. Y que
seguro a última hora sabrá
solventar con un super truco (o
un super efecto de Photoshop)
Thursday, July 22, 2010
9. Los tipos de diseñadores...
“Caja transparente o
PCDesigner”
Busca calcular cada uno de sus
pasos y aplica cada una de las
reglas sin darle chance a
pequeños chispazos creativos.
Thursday, July 22, 2010
10. Los tipos de diseñadores...
“El diseñador como sistema
autorganizado”
Aplica las reglas de diseño, y
acepta recomendaciones. Está
convencido que la mejor
solución a veces no la tenemos
frente a nuestras narices. Que
la realidad, su propia mente y
experiencia y la guía de sus
asesores pueden conducir a
mejores ideas.
Está abierto al cambio y mantiene sus principios bien
fundamentados.
Thursday, July 22, 2010
11. Preguntita...
¿Entonces podemos establecer
una estrategia
de diseño?
Thursday, July 22, 2010
12. Sí, podemos establecer
una donde dejemos
abierta la posibilidad de
retroceder y avanzar,
pero siempre tener un
mínimo de certeza...
Thursday, July 22, 2010
13. La estrategia de un
portafolio a veces es...
Como la trayectoria de un misil.
De A hacia B.
Como el vuelo de una abeja. en
circulos hasta que se posa.
Thursday, July 22, 2010
14. El proceso de portafolio
podría seccionarse en
tres etapas...
D iverge n ci a - Tra n sf or m ación - C on ve rgen ci a
Thursday, July 22, 2010
15. Divergencia
Comenzamos a buscar el concepto sin
preocuparnos de si es adecuado o no, si va a
funcionar o si lo voy a poder conceptualizar
adecuadamente.
de be mos de ja r a n ue st ro ce re bro
crea r. ..
Thursday, July 22, 2010
16. Transformación
En esta segunda etapa comenzamos a descartar
(junto con los criterios del asesor) aquellas ideas
que no sean viables por múltiples razones. Y
empezamos a trabajar con máximo dos conceptos
(rápidamente deberemos eliminar uno). Se
profundiza en la investigación.
L a in ce rt idum bre se re du jo y la idea
com ie n z a a tom a r fo rm a
Thursday, July 22, 2010
17. Convergencia
Finalmente con nuestro concepto completo y
suficientemente investigado pasamos a la
investigación de la línea gráfica y su
traducción a formas, figuras,colores, texturas,
tipografía.
El co n ce pt o de m a n da rá cierto
trat am ie n to gráf ic o, de be mos es ta r
aten to s a lo que el te m a n os pida ...
Thursday, July 22, 2010
18. Nos vamos a centrar en
la divergencia
(p or se r la pr imera et a p a )
Thursday, July 22, 2010
19. Lic. no se me
ocurre nada...
Thursday, July 22, 2010
22. va s,
n ue m
ri as e nci
is to on t
l , h s, ac
e a fía al es
i r
d a gra ci
s o i br
la v t o , te m , u as n l
i de e s, f o ía s
as e n e s , la
ie nc
e r s, i m ág , f a n t s oa s s re a l us
p o o s s, s uc e e e n e i n l b o s,
c rd , s ueñ a
ue o s a j i s ve c
e
r ic de re v iónis t , e l v i m
s tó s
hi ulo nc c uch e de e ,
a
íc , u n a c e e s l
o g u x t ap os
a rt l a q u go
de n l a y ic o,
p c u n
e lí rs ac ió áge n a s es , e iód
Thursday, July 22, 2010 r
23. o, e i a s n u ro, u n a ía s, e l b us, e l
r e ,e n un r af e n ue g a a s, re c u a p e líc u
o j ev n id ad
i s t o s, u n l i b cl as s ... o t o g v i a je u a n d s n u i bro, u n t idi a
a le un a ar ia n e s, f n, e l ic o, c t o r i a , u n l la co
s re i
ic s p
n
ón, e ubl ic i t s, i máge c a n c ió el p e r iód l , hi s e a le s iñ o s, e
n
s , te m
s a
t ap o p aña re c ue rdo u l a, u n a f é, e n v id a re uc e s o s r los n t a sía c i n o
y u x c am , í c e rc a de l a t a s, s e g an , f a n i s ve
n la , e n u e v as un a pe l n cy b c i a s is e, n do ju u eño s de m
f ic o t o r i a s n l i bro,
rá i s , e n u e r ie n s de re v o o g l o , cua ic o s, s c u c h e
n c l a s e . . . Ex p tíc u l o s de g iódic i s tór q ue e s idi a n
e a l , h re a le s, u u n a a r i a s e s, a r e l pe r o s h c ión t
a c o n e s,
s n, e n bl ic i t o c i a l áge n fé, e n e ie n t rs a l
, e n áge
ce so ó
o s ic i a s p u m a s s ado r de y b e rc a
im
t
m
e n c i c o n ve
s
n iño do s, i m u n a
x t a p m p añ ac o n b us, l a n l o s c ue r íc u l a,
Entre otros...t e c c
la yu n ca s
sía s, e n e l b u s e , e n u
n
a fía s, n e l
a
jue g a s, re a p e l
a s, e n ic o, e s, f a n t a n o s, l a ... t o g r i a je e a n do n ue v ro, u n
áf ueño s ve c i
gr , s u n a c r i as e s, f o , e l v ic o, c u o r i a s lib la co
t
ño c o s
i d e m i ic ión, e n bl ic i t a , i máge n a n c ión l p e r iód l , hi s t e a le s, u n o s, e
n
i s tór s c uch e x t ap o s aña s p u c ue rdo s , u n a c e n e id a re a e s o s r s n iñ
e e y u p r e u la r
,
c afé e l a v s, s uc g an lo f an t a
n q u s, e n l a , e n c am ue v a s, n a p e líc cy b e c i a s d v i s t a d o jue eño s, de m
co s a ráf ic o r i a s n bro, u n u n r ie n re o g le , c o, c u a n s, s u u c h e
g s to , un li la se , e Ex pe lo s de e g o ód i t ór ic o e e s c
d i s eño re a l , hi e a le s u n a c r i a s . . . s, a rtíc u e ne s d e l p e r i o s hi s ión q u la
id a s r n , e n l ic i t a c i a le á g ,e n ie n t rs ac , en
l a v , s uce s o o s ic ió s p ub a s s o do r de i m b e rc afé m
e n c i c o n ve
s
n iño do s, i m
t as x t ap m p aña s, te m b us c a cy a c o n t us, l a n l o s c ue r íc
is
, la yu n ca s ía e l e n un fía s, n e l b
a
jue g a s, re a p e l
o o g le o s a s, e n f ic o, e s, f a n t a i n o s, e n a c l a s e , . . . o t o g r a i a je e u a n do n ue v ro, u n
s c o g rá s ueño i s ve c e n u n a r i a s ge ne s, f n, e l v ic o, c t o r i a s , u n l i b
de l a di s eñ ic o s, m ic ión, bl ic i t , i má
de o s c ió e r iód l , hi s e a le s
l p ea ño s,
e
r an e i
o s de o s hi s tó e s c uch e u x t ap aña s p u c ue rdo s l a, u n a c é , e n v id a r c e s o s r los n
n t u e a y p
m v a s, re e líc u e rc af de l a , su ju e g an
m ie ac ión q a s, e n l o, e n c a n ue n ap u
b
n cy n c i a s re v i s t a e ,
s
a ndo s ueñ
ve rs l a s c o s g ráf ic s t o r i a s l i bro, u e , e n x p e r ie l o s de g o o g l iódic o, c u ór i c o s, s c u
de di s eño a l , hi le s, u n a cl as s ... E íc u ne s de l p e r h i s t n q ue e
m a s de
d a re s re a , e n u n i t a r i a a le s, a rt áge e ne i
s
e n t o rs ac ió
l i bro de l a v i , s uc e s o ic ión s p ubl ic a s s o c i o r de i m e rc afé,
p o s ña n c i m c o n ve
n te , l a s ni
s s a d b lo
n c i a re v i s t a y u x t c am p a sía s, te m e l b us c a e n u n c
y
s , ac o l b us g a n , re c
e
os d e googl cos e , a s, e n l a o, e n a n e , rafía e e n e o jue e v a s
i c , f a n t c i n o s, e n a c l a s s . . . f o to g v iaj ,c u a n d s n u i bro,
ne a s d de l a s ño g ráf , s ueño s i s ve , e n u t a r i a e ne s, ión, e l ó dic o i s t o r i a s, u n l
i s e ór ic o s e de m s ic ión ubl ic i s, i mág c a n c p e r i a l , h re a le
f o r mbro s de d hi s t s c uch x t ap o ña s p ue rdo , u n a l
e n e id a re e s o s
l i e n t o s q ue e l a y u p a s, re c líc u l a c afé, l a v u c an lo
e n July
o,Thursday,i m i 22, 2010ión e n n c am v a p e c y b e r s de t a s, s do jue g
24. La creatividad,
denominada también
inventiva, pensamiento
original, imaginación
constructiva,
pensamiento divergente o
pensamiento creativo, es
la generación de nuevas
ideas o conceptos, o de
nuevas asociaciones entre
ideas y conceptos conocidos,
que habitualmente producen
soluciones originales.
Thursday, July 22, 2010
25. I. IMAGINACIÓN Y FANTASÍA
Siempre me ha interesado establecer esa diferencia fundamental que hay
entre imaginación y fantasía. La imaginación es el aura que emana de la
realidad, o la realidad sólida transformada en estado gaseoso, vista como
una consecuencia de lo singular, que es muchas veces terrible. Los
monstruos mitológicos son hijos de la imaginación, pero no de la
imaginación inocente, sino de la engendrada en la culpa y del pecado.
Deben cargar con sus deformidades como un castigo divino, y ser
ocultados de los ojos inoportunos de los curiosos que se regodean con el
mal ajeno. Por eso fue escondido en las profundidades de un laberinto
subterráneo el minotauro, porque era hijo del adulterio, y no un adulterio
cualquiera. Recuerden que su nacimiento fue la consecuencia de los rijos
de un toro celestial, incitado por los dioses para que se ayuntara con la
reina Pasifae, esposa del rey Minos de Creta. Lo que se dice unos cuernos
de verdad.
Por el contrario, la fantasía es hija de la inocencia simplona, neutra y
color de rosa, sin orígenes terribles ni consecuencias capaces de crear el
dolor como estigma, y sus criaturas no amenazan ni avergüenzan a nadie,
digamos los elefantes voladores de Walt Disney.
Sergio Ramírez
Thursday, July 22, 2010
26. Idea
Cuando hablamos de ideas,
hablamos de pensamientos
de una palabra que se
plasma en papel.
Detrás de una palabra hay
una idea, detrás de esa idea
hay una imagen visual.
Por ejemplo decimos “Dios”
y podríamos pensar en un
cielo.
Thursday, July 22, 2010
27. Hay varios
tipos de ideas
Thursday, July 22, 2010
28. Algunos tipos de ideas...
Idea seleccionada: proviene de nuestra memoria o vivencia personal.
Idea verbalizada: alguien te cuenta una historia,
Idea transformada: elegir la idea de una foto, una película, una canción,
etc,
Idea solicitada; alguien la pide y paga por ello,
Idea investigada: con base a una necesidad se crea una idea,
Idea original: puede salir de las anteriores o puede salir de una mezcla.
Thursday, July 22, 2010
29. Por suerte nuestro cerebro
siempre intenta...
Terminar lo incompleto.
Thursday, July 22, 2010
30. Por suerte nuestro cerebro
siempre intenta...
Darle sentido o historia a lo que
vemos, aunque no lo tenga.
Hagamos un ejercicio...
Thursday, July 22, 2010
32. Buenos caminos para
encontrar ideas son...
La analogía... “como si fuera”, o “se parece a...”
comparación o relación entre varias razones o conceptos; comparar o
relacionar dos o más objetos o experiencias, apreciando y señalando
características generales y particulares, generando razonamientos y
conductas basándose en la existencia de las semejanzas entre unos y
otros.
la superposición, etc.
Poner una cosa encima de otra para generar
un nuevo significado.
Thursday, July 22, 2010
34. Concepto de concepto
Las ideas dan lugar a los conceptos, los cuales son la
base de cualquier tipo de conocimiento, tanto científico
como filosófico. Sin embargo, en un sentido popular,
una idea puede suscitarse incluso en ausencia de
reflexión, por ejemplo, al hablar de la idea de una
persona o de un lugar. El concepto debe reflexionarse y
debería poder decirse en no más de un párrafo de unas
cinco líneas.
Thursday, July 22, 2010
35. Quizá funcione hacer la
siguiente separación:
Concepto
Tema
Título
Thursday, July 22, 2010
36. Concepto
Es lo más abstracto: gula,
ira, creatividad, historia,
deporte, fuerza, amor,
inteligencia, fugacidad...
Thursday, July 22, 2010
37. Tema
Es un cómo se expresa el concepto. Gula
se expresa en Vorágine, Crisis se expresa
en capas, Identidad se expresa en
huellas, Amor se expresa en una historia
de una pareja, Curiosidad se expresa en
una visita de seres de otro mundo,
Thursday, July 22, 2010
38. Título
“Es sólo el bautizo” se recomienda
ponerlo al final y buscar un nombre que
englobe tanto al tema como al concepto.
Thursday, July 22, 2010
39. El cerebro es como un músculo
que debemos ejercitarlo...
¿Cómo podemos ejercitarlo?
Thursday, July 22, 2010
41. thinking out of the box!
Haciendo lo que normalmente no hacemos
(porque no queremos o porque nunca pensamos
que eso se podía hacer o resolver de esa forma).
Por ejemplo:
¿ Pregúntate cuántas web visitás?
Muy probablemente no más de 10, hoy me puedo
proponer visitar 5 que nunca he visto, de temas
que ni siquiera me interesan.¡Allí puedo encontrar
insumos que me den nuevas ideas!
Thursday, July 22, 2010
42. Pa ra ate rr iz a r. ..
Thursday, July 22, 2010
43. Minitaller
¡Tomen una hoja en blanco y comencemos!
Métodos de divergencia:
Lluvia de ideas
Lluvia de ideas dirigida
Escarabajo
Método de desbloqueo mental
Enlace con la investigación
Thursday, July 22, 2010