1. LA v o z DIARIO DE LANZAROTE
R E D A C C I Ó N : C / A i r e s d e L i m a . 111 (Argaiui A l i a ) - 33 5 0 0 A r r c c i l c ( cntnilita: M2S SOO M)3 - 9 2 8 8 0 7 0 7 3 - F a x : 9 2 8 8 1 4 2 2 5 F í M A I I : i c d a L X K ) n @ l a v o z d e l a n z a r o t e . c o m
P U B L I C I D A D : A v e n i d a M a n c o m u n i d a d , 14, 2". 3 5 . 5 0 0 Arrecife (1 a n / a i o i c ) T i n : ' ; 2 S K I 1 5 ) 7 - l-ax: M2SK10 2Ü7
D E P Ó S I T O L E G A L : G C . ' > 5 R ' ! ' W 5 • I -701.015 AAX60 M? KIH l A E I M P R I M E : KA l i l i R
JLA UlJrUMÜfk El ALpargatazo
Algunos empiezan por aquí...
M COnC^IAPOlüiiDA iz
Con su Permls
• CABREO MÁS QUE JUSTIFICADO
A u n q u e n o d e m a n e r a oficial, sí q u e de manera cMiaoiicial
ptxtemos garantizarles que existe un notable malcsiai en el
Envidia seno de las f u e r z a s y C u e r p o s de S e g u n d a d del I si.ido (|ue
operan en la Isla por la facilidad con la que se ech.i M)I n e n a MI
trabajo, por la sencillez con la q u e .se d e s t m y c n ojicracione, en
las que n o pocas veces los agentes ponen su vida en l u c . o
Envidia. E n v i d i a es lo que i-U) p r i m e r o , q u e lo d i s f r u t e . Y e s
Pues bien, la ultima ha sido tamliien Ixisl.iiile g<iuLi
u n o s i e n t e al e n t e r a r s e q u e T e n e - que (|uedan oportunidades, aun-
q u e ver con un asunto del q u e ya les h a b l a m o s en este uiaiiu.
rife p u e d e c o n v e r t i r s e e n s e d e q u e sin el r a n g o y la e s p e c t a c u -
d o n d e confirmamos la noticia. C o m o se sabe, el patrón q u e lle-
del f u t u r o N A P p a r a Á f r i c a . El laridad de uno de estos nodos de
vaba el b a r c o negrero (hay que llainarlo asi sin ningún II(KI de
NAP, o neutra! network access comunicaciones.
eufemismos, porque se dedicaba al trans|X)rte de seres h u m a -
p o i n t , q u e p r e s u m i b l e m e n t e se P o r e j e m p l o , los c e n t r o s d e nos de ra/ii negra desde el continente africano) (|ue<ló libre con
i n s t a l a r á en T e n e r i f e , v i e n e a ser scrviei" ' leasislencia crean cargos, con lo que se s u p o n e q u e m á s adel tjuc lo
un gran n u d o d e c o m u n i c a c i o - una t'i . lad de p u e s t o s d e
encuentran, tendrá que ir a j u i c i o . N o , n o ha i,. >., '• • •" •
n e s d e I n t e r n e t , y a su a l r e d e d o r • COI) uii.i aii)¡ilia g a m a d e
cía entre los p<ilicias q u e llevaron la openicion v enlie
se instalarán e m p r e s a s de desa- 11 l e a c i o n e s prolesionalcs.
pañeros qii de lositas de esta maiu
rrollo y servicios tecnológicos. le t i p o d e i n s t a l a c i o n e s , c o n
que nuestic' .,,.;^..... ,.„. .: i i u f .irn.is |KI! IIHI.IS p,n:.
S e g ú n s e ha p u b l i c a d o . R i - un r i n p a e l o l e r n t o n . i l t n i n i m o , in-
t e n d e m o s que la prisión d e Tal llena hasi.i los lopcs >
c a r d o M e l c h i o r , el P r e s i d e n t e d e l ferior a c u a l i j u i e r i n s t a l a c i ó n d e
q u e (X)r tanto es casi imix)siblc mcici a m a s gente de la q u e
C a b i l d o d e T e n e r i f e , se e n c u e n - a l m a c e n a m i e n t o lie una c i e i i a en-
hav. teniendo en cuenta tjue en su día nació cvnno una c.'ircel
tra e n M i a m i p a r a f i r m a r u n c o n - erLMdura, p e r m i t e n b u s c a r sali-
p.. icio lio piiccs- . as 1.1 escusa
v e n i o c o n la e m p r e s a re^^'^n^ •- d.r [ i i n f e s i o n a l e s a l i c e n c i a d o s
paia nacer cuiiipni con la ley, ixirque ai nuai •-•: csia d a n d o una
b l e d e la p u e s t a en m a r c l cp .> iiiliimialií ,1, i i c a n
imagen d e impunidad que n o se coiTes|x)nde en absoluto con
tos n o d o s de c o m u n i c a c i o n e s , |iue,iii en el are.i d e
lo q u e los ciudadanos pretenden, q u e no es otra n
T e r r e m a r W o r l w i d e ! n c , y, t r a s .idmiii, inlenimiento.
los estudios pendientes que
CARLOS ESPINO P o r s e g u i r c o n el icnuí ile la
seguro' "^''^ •" posible que niieiil;,- •••»• ^-n p a i ^ . .>,...,..>.
mucht ,ia/itdos q u e el n u c . ' una inulicion de
c o n f i r m a r á n la v i a b i l i d a d d e l p r o y e c t o , y c o n c r e - t e l e a s i s t e n c i a , el ú l t i m o c e n t r o m o n t a d o p o r t e l e t ó -
mocrátíca m u c h o m á s profunda se iin¡Hiñen cas!
t a r á n su u b i c a c i ó n , T e n e r i f e p a s a r á a e s t a r s i t u a d a n i c a en el p a r q u e t e c n o l ó g i c o d e la C a r t u j a , h e r e n -
rra para este tipo d e fechorías aquí a n d e m o s siei
e n la v a n g u a r d i a d e I n t e r n e t . c i a d e la E x p o d e S e v i l l a , se e s t i m a q u e c r e ó m á s d e
libre a todo el m u n d o . Al pa.so q u e v a m o s los ag<
V o l v i e n d o , e n t o n c e s , a lo d e la e n v i d i a , s e e n - d o s mil e m p l e o s directos, p u e s a seiscientos o p e r a -
sarán de ir corriendo detrás de los c a c o s , y los delincuentes de
t e n d e r á q u e a u n o s e le p o n g a n l o s d i e n t e s l a r - d o r e s p o r t u r n o , ha d e s u m a r s e el p e r s o n a l d e m a n -
ttxlo tifx> de ¡-«laie temiinaián d á n d o s e cuenta de q u e cometer
g o s ai p e n i a r lo i m p o r t a n t e q u e p o d r í a ser tenimiento, limpieza, vigilancia, etc.
un tlelito sale barato, nur.
que ' irotc hubiera podido • - ' ede del , ' '•' ^"'o r e a l i s t a •' • ' ' •!•••'> •< > .,.«•».,•,. ,.,.r,^
dicí
tión de
'srk a c c e s s n e u t r a l p
icscieni.
t o s « m p i i - u a > i.it..,<,..,,s a e s t a . . , . . . ^ , „ ^
la e c o n o m í a t m c r f e f t a p e s a n m u c h o m e n o s
r cues-
^..
vici sieso d e
. e i a m c n l e . q u e lo |)i ¡inelu
. . p e r f e c t a m e n l e d e ilusii.u i
rene las.
LARUEDADEPRENSADEDONMICUF!
I)on Miguel .Miirtin olrecc
M
q u e lo q u e p e s a r í a n e n la e c o n o m í a ! a n / a r o i e ñ a y " ' ' ' p o l i l K a de l i o n i l i c a c i o n e s l i s - presen' iiuevo-viejo" grupo
la o p o r t u n i d a d q n r vm-Kindria p a r a l . a i i / a r o i c . p o r cali • l e c i d i d a ¡Kir las n u e v a s t e c n o -
car lo vjut ... . a n o s en el último plcio. .v,v,.,.,vi>, vn >..•, ..,.,.•,.
la d i f u s i ó n d e l c< n t o q u e lleva a p a r e j a d a y logias e r t i d o en L icios
lomé. Es decir, para decirnos q u e al final n o ha p a s a d o nad.i
las que crea, serian de una importancia de' teh ' ;iiiiac mnales, i¡uc estarán tixios los que ¡lan tinlos los iiiic
enu¡:.., - . icr
^ ¡an permitido
incluycri.lo : iov. .oiicejaiv . ..
< ri,,|,, populai il'l":
P e r o b u e n o , los N A P s o n los q u e s o n , ui. •a tuii hoiguía en
niijrcli. ;iie para ni alta una •
c u a t r o o c i n c o e n t o d o el m u n d o , y si T e n e r i f e lie- c] t u i H C M c m ¡•.uioijca.
es la diseipiína vic pailido. N o s cucnUm sin e m b a i g o que hubo
iiHunentos en los ijue Miciiel .Mallín n o lo tuvo tan f'icil. -,01)10
¡IKIO jx)ii|ue el Pmliii. iiiario ( l ' S C ) |ii
^uper-Üumar que pasaban todas ellaí. jxjr e a m ü i a r al . i k a l d e del ( ciiiio i. .uia
n o Nacion;ilistii ( C C N ) También sabcmo-. i|uc en !a ciipul.i -.o
COI ice! 11,1 cu ci v) uiiianiieiiio, ei
cualqiii le entienden q u e eso habría
to u n t r o n c n t k ) dcsg
verdadero objetivo 1 u .
c n t o . Por eso, píJique c)uc
elegido este t e m a para que <>[
reali/a L A V O Z en su
w w w , lavozxlelanzarotc.a)!!
• VISITA DE ZP
-11 nuestros queiulos ICIIOICN ijuc
re I centro lie l(HÍas la-, lunada
, r > , r l i K i'., É u Is • n í U - í I ••,„ 11 i h i í K '
jwlcro, w>iiix.idi> t o m o /,!' desde q u e se picsculo cuín
dato en las nasadas elecciones, estará en la Isla dcsc
tK
lll.
canil)!.
lisio, li.i) ( leiío niiisijni 11 jM II Í i j > •
.
bu / I ' I >es(,le luego, ¡xii luic'.ti.i 1.
de l.t im¡xiit.iiicia •
coiiieuilttbk .ikv
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(c) Del documento, los autores. Digitalizacin realizada por la ULPGC. Biblioteca Universitaria.