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MINICURSO 3
CURADORIA E PRESERVAÇÃO EM
REPOSITÓRIOS DIGITAIS
Miguel Ángel Márdero Arellano
Rede Cariniana
IBICT
miguel@ibict.br
TEMAS
PANORAMA
CONCEITOS
– PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES
CURADORIA
– PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES
POLÍTICA DE PRESERVAÇÃO DIGITAL
– PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES
REPOSITÓRIOS CONFIÁVEIS
– PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES
AUDITORIAS DE REPOSITÓRIOS CONFIÁVEIS
– PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES
LEITURA ADICIONAL
PANORAMA
PANORAMA
PANORAMA
Na era dos repositórios...
PANORAMA
Na era das políticas dos repositórios...
PANORAMA
Na era das políticas dos repositórios...
PANORAMA
Na era dos repositórios confiáveis...
PANORAMA
Na era das auditorias...
PANORAMA
Na era das auditorias...
PANORAMA
Na era da curadoria digital...
PANORAMA
Na era da gestão de dados de pesquisa...
PANORAMA
Na era dos repositórios de dados de pesquisa...
PANORAMA
Na era dos repositórios de dados de pesquisa...
PANORMA
Na era dos repositórios de dados de pesquisa...
PANORMA
Na era dos sistemas CRIS...
CONCEITOS
CONCEITOS
CURADORIA DIGITAL
A curadoria digital envolve a manutenção,
preservação e agregação de valor aos dados de
pesquisa digital ao longo de seu ciclo de vida.
A gestão activa dos dados de investigação reduz
as ameaças ao seu valor de investigação a longo
prazo e atenua o risco de obsolescência digital...
CONCEITOS
CURADORIA DIGITAL
A curadoria digital e a preservação de dados são processos em curso, que requerem
considerável reflexão e o investimento de tempo e recursos adequados.
O ciclo de vida de curadoria digital compreende as seguintes etapas:
Conceptualização
Criação
Acesso e utilização
Avaliação e e seleção
Descarte
Inserção
Ações de preservação
Re-avaliação
Armazenamento
Acesso e reutilização
Transformação
CONCEITOS
CURADORIA DIGITAL
Conceptualização: conceber e planejar a criação de objetos digitais, incluindo
métodos de captura de dados e opções de armazenamento.
Criação: produzir objetos digitais e atribuir metadados arquivísticos
administrativos, descritivos, estruturais e técnicos.
Acesso e utilização: garantir que os usuários designados possam acessar
facilmente a objetos digitais no dia-a-dia. Alguns objetos digitais podem estar
publicamente disponíveis, enquanto outros podem ser protegidos por senha.
Avalição e seleção: avalie os objetos digitais e selecione aqueles que
precisam de conservação e preservação a longo prazo. Adicionar a
documentação necessária, políticas e requisitos legais.
Descarte: de objetos digitais não selecionados para curadoria e preservação
de longo prazo. Orientações documentadas, políticas e requisitos legais
podem exigir a destruição segura desses objetos.
CONCEITOS
CURADORIA DIGITAL
Inserção: transferir objetos digitais para um arquivo, um repositório
digital confiável, centro de dados ou similar, novamente aderindo a
orientação documentada, políticas e requisitos legais.
Ação de preservação: empreender ações para garantir a preservação e
retenção a longo prazo autorizada dos objetos digitais.
Re-avaliação: retornar objetos digitais que falham em procedimentos
de validação para avaliação e re-inerções adicionais.
Armazenar: manter os dados de forma segura, conforme descrito
pelas normas relevantes.
Acesso e reutilização: garantir que os dados sejam acessíveis aos
usuários designados para uso e reutilização pela primeira vez. Alguns
materiais podem estar publicamente disponíveis, enquanto outros
dados podem ser protegidos por senha.
Transformar: criar novos objetos digitais a partir do original, por
exemplo, por migração para uma forma diferente.
CONCEITOS
CONCEITOS
PRESERVAÇÃO DIGITAL
A tecnologia por si só não resolve todas as questões
envolvendo a preservação digital, pois a cada dia em
virtude da obsolescência das tecnologias, da
deterioração das mídias digitais e principalmente
pela falta de políticas de preservação digital a
memória da sociedade está ameaçada.
CONCEITOS
PRESERVAÇÃO DIGITAL
A preservação digital é efetuar “[...] planejamento, alocação de recursos
e aplicação de métodos e tecnologias para assegurar que a informação
digital de valor contínuo permaneça acessível e utilizável [...]”
(Hedstrom (1996, p. 189).
CONCEITOS
PRESERVAÇÃO DIGITAL
“A problemática da preservação digital não é a mesma em
todos os casos nem em todos os setores e nem em todas as
empresas e instituições de um mesmo setor.”
Miquel Térmens
CONCEITOS
PRESERVAÇÃO DIGITAL
De longo prazo é...
• Compromisso de centros de informação, bibliotecas e
arquivos de preservar para um futuro não de décadas mas
de séculos e milênios...
• Uma posição consciente assumida desde o momento da
produção dos recursos digitais...
• Idêntica nas instituições patrimoniais, de ensino e de
pesquisa.
CONCEITOS
PRESERVAÇÃO DIGITAL
A transitoriedade da mídia
A compatibilidade do software e do hardware
O software proprietário
CONCEITOS
PRESERVAÇÃO DIGITAL
Envolve...
• Preservação dos bits
• Controle da obsolescência das mídias e dos formatos
• Desenvolvimento e manutenção de metadados
CONCEITOS
PRESERVAÇÃO DIGITAL
A preservação digital é um conjunto de políticas de gestão e
atividades necessárias para garantir a usabilidade douradora,
a autenticidade, recuperação e acessibilidade de conteúdos
através do tempo.
CONCEITOS
REPOSITÓRIO DIGITAL CONFIÁVEL
Escolhendo as estratégias de preservação
Definindo a política institucional
Implementando um repositório digital em conformidade
com o modelo OAIS
Passando por auditoria e certificação
PRÁTICAS
1ª Atividade:
Identificação dos repositórios e das práticas de
preservação digital
Escopo da iniciativa
Tipo de material arquivado
Volume de material arquivado
Estratégias de preservação
PRÁTICAS
NDSA Standards and Practices Working Group
Persistent URL: http://hdl.loc.gov/loc.gdc/lcpub.2013655113.1
PRÁTICAS
NDSA Standards and Practices Working Group
Persistent URL: http://hdl.loc.gov/loc.gdc/lcpub.2013655113.1
POLÍTICA DE PRESERVAÇÃO
DIGITAL
TEMAS
POLÍTICA DE PRESERVAÇÃO DIGITAL
A política de preservação é uma das
ferramentas de gestão das instituições.
Uma política de preservação digital deve
declarar os princípios, que nortearão as
decisões sobre o acesso e permanência dos
arquivos digitais.
Ela deve ser, clara, integradora, refletir os
valores institucionais e ser independente da
tecnologia.
TEMAS
POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E
PRESERVAÇÃO DIGITAL
Para guiar as ações de preservação a serem definidas no
programa de preservação digital.
Uma ação vem precedida de uma identificação de risco, baseada
no monitoramento de áreas de interesse institucional.
A identificação da ação mais apropriada é feita no processo de
planejamento da preservação digital, o qual tem como resultado o
programa de preservação.
PLATO: uma ferramenta de monitoramento de riscos
http://www.ifs.tuwien.ac.at/dp/plato/intro/
TEMAS
POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E
PRESERVAÇÃO DIGITAL
Para resumir a abordagem institucional com relação ao
arquivamento seguro das suas coleções digitais.
Para explicar como a sua aplicação servirá para atender às
necessidades de confiabilidade, autenticidade e
acessibilidade a esses documentos.
Para orientar o uso e os direitos de salvaguarda dos
acervos digitais.
Para explicar como uma comunidade se encaixa na
estratégia global de preservação digital.
TEMAS
POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E
PRESERVAÇÃO DIGITAL
Plato: The PLANETS Preservation Planning Tool
TEMAS
POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E
PRESERVAÇÃO DIGITAL
Plato: The PLANETS Preservation Planning Tool
TEMAS
POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E
PRESERVAÇÃO DIGITAL
TEMAS
POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E
PRESERVAÇÃO DIGITAL
TEMAS
POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E
PRESERVAÇÃO DIGITAL
Política de Dados
Política de Conteúdo
Política de Submissão
Política de Preservação
Política de Metadados
TEMAS
POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E
PRESERVAÇÃO DIGITAL
Os profissionais da informação das bibliotecas,
arquivos e centros de informação convergem no uso
da terminologia usada para interpretar os termos
mas, a política é influenciada pelo tipo de
repositório no qual trabalham.
TEMAS
POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E
PRESERVAÇÃO DIGITAL
Nas bibliotecas digitais, os acervos digitais podem ser cópias,
links para portais de periódicos, operam com acordos ou
mandatos de depósito e retenção de direitos autorais e
controle dos dados depositados.
TEMAS
POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E
PRESERVAÇÃO DIGITAL
A informação digital é frágil e fugaz, necessita de
gerenciamento cuidadoso desde o momento da sua criação
e uma abordagem política e estratégica de modo a garantir a
preservação.
BOERES (2004)
PRÁTICAS
2ª Atividade:
Identificação de políticas e planos
Escopo da iniciativa
Tipo de material arquivado
Volume de material arquivado
Estratégias de preservação
Infraestrutura organizacional
Infraestrutura tecnológica
Marco de recursos
PRÁTICAS
POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E
PRESERVAÇÃO DIGITAL
PRÁTICAS
POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E
PRESERVAÇÃO DIGITAL
PRÁTICAS
POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E
PRESERVAÇÃO DIGITAL
PRÁTICAS
POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E
PRESERVAÇÃO DIGITAL
PRÁTICAS
POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E
PRESERVAÇÃO DIGITAL
TEMAS
• PRÁTICAS
2ª Atividade:
Identificar os itens das políticas de preservação
digital
http://wiki.opf-labs.org http://cariniana.ibict.br/index.php/listas/lista-de-politicas
British Library Digital Preservation Strategy (PDF)
Cheshire Archives (UK) Digital Preservation Policy
Dartmouth College Library Digital Preservation Policy
Florida Digital Archive FDA Policy and Procedures Guide, version 3.0 (PDF)
Hampshire County Council Archives Digital Preservation Policy
HathiTrust Digital Library Digital Preservation Policy
Illinois Digital Environment for Access to Learning and Scholarship IDEALS Digital Preservation Policy
John Hopkins Sheridan Libraries JScholarship Digital Preservation Policy
London Metropolitan Archives Interim Digital Preservation Policy (PDF)
National Archives of Australia Digital Preservation Policy
National Library of Australia Digital Preservation Policy 4th Edition
National Library of Wales Digital Preservation Policy and Strategy (PDF)
National Museum Australia Digital Preservation and Digitization Policy (PDF)
North Carolina Department of Cultural Resources Archival Process for Data and Image Preservation: The Management and
Preservation of Digital Media (PDF)
PlymouthCity Council (UK) Plymouth and West Devon Record Office Digital Preservation Policy
Public Record Office of Northern Ireland Digital Preservation Strategy (PDF)
Purdue University Research Repository PURR Digital Preservation Policy
Rhizome at the New Museum Digital Preservation Practices and the Rhizome Artbase (PDF)
State Library of Queensland Digital Preservation Policy (PDF)
StatsBiblioteket State and University Library Digital Preservation Strategy for State and University Library, Denmark,
version 2.0 (PDF)
Swiss Federal Archives Digital Archiving Policy
The Royal Library: The National Library of Denmark and
Copenhagen University Library
Policy for long term preservation of digital materials at the Royal Library (PDF)
United Kingdom Data Archive Preservation Policy (PDF)
United Kingdom Parliamentary Archives A Digital Preservation Policy for Parliament (PDF)
United Kingdom Parliamentary Archives A Digital Preservation Strategy for Parliament (PDF)
University of British Columbia Library Digital Preservation Policy (Draft)
University of Manchester Library Digital Preservation Strategy (PDF)
University of Massachusetts Amherst Libraries Digital Preservation Policy (PDF)
University of North Carolina at Chapel Hill: The Howard W. Odum
Institute for Social Science
Digital Preservation Policies
University of South Carolina Libraries USCL Digital Preservation Policy Framework (PDF)
POLÍTICA DE PRESERVAÇÃO
http://www.ed.ac.uk/information-services/research-support/data-library/data-
repository/service-policies/preservation-policy
REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS
TEMAS
Os repositórios digitais confiáveis...
Deverão estar baseados
numa lista de requisitos
funcionais para garantir a
validade dos registros e a sua
permanência. Assim como
também comprovar sua
conformidade com o modelo
de referência OAIS.
TEMAS
REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS
Um serviço de armazenamento de objetos digitais que tem a
capacidade de manter e gerenciar materiais por longos períodos de
tempo e prover o seu acesso apropriado.
Conjunto de ferramentas necessárias para os produtores,
disseminadores e usuários de documentos digitais
TEMAS
REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS
Os desenvolvedores de repositórios digitais
são os responsáveis pela aplicação dos
padrões internacionais para sistemas de
preservação digital, assim como pela
inclusão de atributos que suportem a
segurança do sistema, os procedimentos
apropriados, unidos às responsabilidades da
custódia.
TEMAS
REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS
Para ser confiáveis os repositórios devem cumprir
algumas exigências:
(1) dar suporte a tipos de conteúdos heterogêneos;
(2) agregar conteúdos mesclados, possivelmente
distribuídos, na forma de objetos digitais
complexos;
(3) dispor de mecanismos para gestão de acesso aos
conteúdos digitais.
Lagoze e Payette
TEMAS
REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS
“Um dispositivo confiável e seguro para
armazenamento e acesso aos conteúdos
digitais”
Fernando Sayão
TEMAS
REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS
A confiança se desenvolve em três níveis, no mínimo, a
saber:
1. a confiança de que os produtores estão enviando as
informações corretas;
2. a confiança de que os consumidores estão recebendo
as informações corretas; e
3. a confiança de que os fornecedores estão prestando
serviços adequados.
Kathia Thomaz
TEMAS
REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS
A Research Libraries Group (RLG) e a Online
Computer Library Center (OCLC) em seu relatório de
2002 determinou um conjunto de atributos que um
repositório confiável deve ter. Esse conjunto segue o
modelo OAIS e designa que a obediência a este
modelo deve ser o primeiro critério a ser seguido
para que um repositório seja considerado confiável.
TEMAS
REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS
Ainda de acordo com esse relatório, todo repositório
digital confiável deve assegurar os atributos, como:
a) responsabilidade administrativa;
b) viabilidade organizacional;
c) sustentabilidade financeira;
d) adequabilidade tecnológica e procedimental;
e) sistema de segurança;
f) responsabilidade de procedimentos (certificação).
RLG & OCLC
TEMAS
REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS
O MODELO DE REFERÊNCIA OAIS
https://public.ccsds.org/pubs/650x0m2.pdf
TEMAS
REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS
 Desenvolvido pelo Consultative Committee for
Space Data Systems (CCSDS), composto entre
outros pela NASA.
 É a norma ISO 14.721
 É um modelo, não devemos ficar nos obcecar
com o desenho.
 Instrumento de análise.
 É importante focar nas coisas a serem feitas
TEMAS
REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS
Modelo para aplicar conceitos necessários para a
preservação digital.
Termos relacionados com metadados de
preservação e com a descrição e representação do
conteúdo.
Modelo de componentes necessários para a criação
de um sistema que suporte a gama de serviços de
preservação.
TEMAS
REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS
Esquema conceitual que disciplina e direciona o repositório
para a preservação digital e a manutenção do acesso à
informação digital em longo prazo. Ele identifica no primeiro
nível de detalhamento, seis funções arquivísticas a serem
exercitadas:
1 Admissão (Ingest)
2 Arquivamento (Archival Storage)
3 Gerenciamento de dados (Data Management)
4 Administração do sistema (Administration)
5 Planejamento de preservação (Preservation Planning)
6 Acesso (Access).
TEMAS
PLANO DE PRESERVAÇÃO
 Ele deve ser usado para analisar a situação
atual, estabelecer responsabilidades, tomar
decisões e documentar.
 Alcance e propósito
 Objetivos
 Coleciones e usuários (comunidades e
direitos)

TEMAS
ADMINISTRAÇÃO
 Funções e responsabilidades
 Requisitos legais (políticas
institucionais)
 Sustentabilidade financeira
 Sustentabilidade técnica
 Plano de contingencia e análises
de riscos
TEMAS
PRÁTICAS
3ª Atividade:
Identificação das características do modelo OAIS
Analise das responsabilidade de um arquivo OAIS
Critérios de seleção
Obtenção de direitos de propriedade intelectual
A construção institucional dos conceitos OAIS
TEMAS
Gestão dos repositórios digitais confiáveis
 Documentação de políticas, processos e
tarefas
 Priorização das ações e requisitos
 Vigilância tecnológica
 Treinamento
 Apoio ao usuário
 Contatos com outros repositórios e
instituições
AUDITORIAS DE REPOSITÓRIOS
CONFIÁVEIS
AUDITORIAS DE REPOSITÓRIOS
CONFIÁVEIS
Para adicionar confiabilidade aos seus métodos de
preservação e manutenção da fidedignidade, a
instituição, seja ela custodial ou pós-custodial,
deverá realizar auditorias tanto internas, quanto
externas, a fim de comprovar ao longo do tempo
que preserva documentos de maneira confiável.
PARA QUE SERVE a norma iso 16363?
• Como todas as normas ISO, ela é um
sistema consistente de avaliação
orientada a repositórios, auditada por
especialistas credenciados. A cada
estagio existe um conjunto de normas
cujo cumprimento deve ser julgado.
• O processo é testado e é a base da
segurança, confiabilidade e qualidade
dos produtos e serviços de um
repositório.
• Ele demostra a aderência pela
qualidade, consistência, respeito pela
integridade dos dados e compromisso
pela preservação e acesso a longo prazo
da informação sob custodia.
PRÁTICAS
4ª Atividade:
Identificação de auditorias de repositórios digitais
Itens sobre Infraestrutura organizacional
Itens sobre infraestrutura tecnológica
Itens sobre marco de recursos
Analise das principais informações nas auto auditorias
RECOMENDAÇÕES
LEITURA ADICIONAL
LEITURA ADICIONAL
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LEITURA ADICIONAL
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MINICURSO 3
CURADORIA E PRESERVAÇÃO EM
REPOSITÓRIOS DIGITAIS
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MINICURSO 3 CURADORIA E PRESERVAÇÃO EM REPOSITÓRIOS DIGITAIS

  • 1. MINICURSO 3 CURADORIA E PRESERVAÇÃO EM REPOSITÓRIOS DIGITAIS Miguel Ángel Márdero Arellano Rede Cariniana IBICT miguel@ibict.br
  • 2. TEMAS PANORAMA CONCEITOS – PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES CURADORIA – PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES POLÍTICA DE PRESERVAÇÃO DIGITAL – PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES REPOSITÓRIOS CONFIÁVEIS – PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES AUDITORIAS DE REPOSITÓRIOS CONFIÁVEIS – PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES LEITURA ADICIONAL
  • 5. PANORAMA Na era dos repositórios...
  • 6. PANORAMA Na era das políticas dos repositórios...
  • 7. PANORAMA Na era das políticas dos repositórios...
  • 8. PANORAMA Na era dos repositórios confiáveis...
  • 9. PANORAMA Na era das auditorias...
  • 10. PANORAMA Na era das auditorias...
  • 11. PANORAMA Na era da curadoria digital...
  • 12. PANORAMA Na era da gestão de dados de pesquisa...
  • 13. PANORAMA Na era dos repositórios de dados de pesquisa...
  • 14. PANORAMA Na era dos repositórios de dados de pesquisa...
  • 15. PANORMA Na era dos repositórios de dados de pesquisa...
  • 16. PANORMA Na era dos sistemas CRIS...
  • 18. CONCEITOS CURADORIA DIGITAL A curadoria digital envolve a manutenção, preservação e agregação de valor aos dados de pesquisa digital ao longo de seu ciclo de vida. A gestão activa dos dados de investigação reduz as ameaças ao seu valor de investigação a longo prazo e atenua o risco de obsolescência digital...
  • 19. CONCEITOS CURADORIA DIGITAL A curadoria digital e a preservação de dados são processos em curso, que requerem considerável reflexão e o investimento de tempo e recursos adequados. O ciclo de vida de curadoria digital compreende as seguintes etapas: Conceptualização Criação Acesso e utilização Avaliação e e seleção Descarte Inserção Ações de preservação Re-avaliação Armazenamento Acesso e reutilização Transformação
  • 20. CONCEITOS CURADORIA DIGITAL Conceptualização: conceber e planejar a criação de objetos digitais, incluindo métodos de captura de dados e opções de armazenamento. Criação: produzir objetos digitais e atribuir metadados arquivísticos administrativos, descritivos, estruturais e técnicos. Acesso e utilização: garantir que os usuários designados possam acessar facilmente a objetos digitais no dia-a-dia. Alguns objetos digitais podem estar publicamente disponíveis, enquanto outros podem ser protegidos por senha. Avalição e seleção: avalie os objetos digitais e selecione aqueles que precisam de conservação e preservação a longo prazo. Adicionar a documentação necessária, políticas e requisitos legais. Descarte: de objetos digitais não selecionados para curadoria e preservação de longo prazo. Orientações documentadas, políticas e requisitos legais podem exigir a destruição segura desses objetos.
  • 21. CONCEITOS CURADORIA DIGITAL Inserção: transferir objetos digitais para um arquivo, um repositório digital confiável, centro de dados ou similar, novamente aderindo a orientação documentada, políticas e requisitos legais. Ação de preservação: empreender ações para garantir a preservação e retenção a longo prazo autorizada dos objetos digitais. Re-avaliação: retornar objetos digitais que falham em procedimentos de validação para avaliação e re-inerções adicionais. Armazenar: manter os dados de forma segura, conforme descrito pelas normas relevantes. Acesso e reutilização: garantir que os dados sejam acessíveis aos usuários designados para uso e reutilização pela primeira vez. Alguns materiais podem estar publicamente disponíveis, enquanto outros dados podem ser protegidos por senha. Transformar: criar novos objetos digitais a partir do original, por exemplo, por migração para uma forma diferente.
  • 23. CONCEITOS PRESERVAÇÃO DIGITAL A tecnologia por si só não resolve todas as questões envolvendo a preservação digital, pois a cada dia em virtude da obsolescência das tecnologias, da deterioração das mídias digitais e principalmente pela falta de políticas de preservação digital a memória da sociedade está ameaçada.
  • 24. CONCEITOS PRESERVAÇÃO DIGITAL A preservação digital é efetuar “[...] planejamento, alocação de recursos e aplicação de métodos e tecnologias para assegurar que a informação digital de valor contínuo permaneça acessível e utilizável [...]” (Hedstrom (1996, p. 189).
  • 25. CONCEITOS PRESERVAÇÃO DIGITAL “A problemática da preservação digital não é a mesma em todos os casos nem em todos os setores e nem em todas as empresas e instituições de um mesmo setor.” Miquel Térmens
  • 26. CONCEITOS PRESERVAÇÃO DIGITAL De longo prazo é... • Compromisso de centros de informação, bibliotecas e arquivos de preservar para um futuro não de décadas mas de séculos e milênios... • Uma posição consciente assumida desde o momento da produção dos recursos digitais... • Idêntica nas instituições patrimoniais, de ensino e de pesquisa.
  • 27. CONCEITOS PRESERVAÇÃO DIGITAL A transitoriedade da mídia A compatibilidade do software e do hardware O software proprietário
  • 28. CONCEITOS PRESERVAÇÃO DIGITAL Envolve... • Preservação dos bits • Controle da obsolescência das mídias e dos formatos • Desenvolvimento e manutenção de metadados
  • 29. CONCEITOS PRESERVAÇÃO DIGITAL A preservação digital é um conjunto de políticas de gestão e atividades necessárias para garantir a usabilidade douradora, a autenticidade, recuperação e acessibilidade de conteúdos através do tempo.
  • 30. CONCEITOS REPOSITÓRIO DIGITAL CONFIÁVEL Escolhendo as estratégias de preservação Definindo a política institucional Implementando um repositório digital em conformidade com o modelo OAIS Passando por auditoria e certificação
  • 31. PRÁTICAS 1ª Atividade: Identificação dos repositórios e das práticas de preservação digital Escopo da iniciativa Tipo de material arquivado Volume de material arquivado Estratégias de preservação
  • 32. PRÁTICAS NDSA Standards and Practices Working Group Persistent URL: http://hdl.loc.gov/loc.gdc/lcpub.2013655113.1
  • 33. PRÁTICAS NDSA Standards and Practices Working Group Persistent URL: http://hdl.loc.gov/loc.gdc/lcpub.2013655113.1
  • 35. TEMAS POLÍTICA DE PRESERVAÇÃO DIGITAL A política de preservação é uma das ferramentas de gestão das instituições. Uma política de preservação digital deve declarar os princípios, que nortearão as decisões sobre o acesso e permanência dos arquivos digitais. Ela deve ser, clara, integradora, refletir os valores institucionais e ser independente da tecnologia.
  • 36. TEMAS POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E PRESERVAÇÃO DIGITAL Para guiar as ações de preservação a serem definidas no programa de preservação digital. Uma ação vem precedida de uma identificação de risco, baseada no monitoramento de áreas de interesse institucional. A identificação da ação mais apropriada é feita no processo de planejamento da preservação digital, o qual tem como resultado o programa de preservação. PLATO: uma ferramenta de monitoramento de riscos http://www.ifs.tuwien.ac.at/dp/plato/intro/
  • 37. TEMAS POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E PRESERVAÇÃO DIGITAL Para resumir a abordagem institucional com relação ao arquivamento seguro das suas coleções digitais. Para explicar como a sua aplicação servirá para atender às necessidades de confiabilidade, autenticidade e acessibilidade a esses documentos. Para orientar o uso e os direitos de salvaguarda dos acervos digitais. Para explicar como uma comunidade se encaixa na estratégia global de preservação digital.
  • 38. TEMAS POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E PRESERVAÇÃO DIGITAL Plato: The PLANETS Preservation Planning Tool
  • 39. TEMAS POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E PRESERVAÇÃO DIGITAL Plato: The PLANETS Preservation Planning Tool
  • 40. TEMAS POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E PRESERVAÇÃO DIGITAL
  • 41. TEMAS POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E PRESERVAÇÃO DIGITAL
  • 42. TEMAS POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E PRESERVAÇÃO DIGITAL Política de Dados Política de Conteúdo Política de Submissão Política de Preservação Política de Metadados
  • 43. TEMAS POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E PRESERVAÇÃO DIGITAL Os profissionais da informação das bibliotecas, arquivos e centros de informação convergem no uso da terminologia usada para interpretar os termos mas, a política é influenciada pelo tipo de repositório no qual trabalham.
  • 44. TEMAS POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E PRESERVAÇÃO DIGITAL Nas bibliotecas digitais, os acervos digitais podem ser cópias, links para portais de periódicos, operam com acordos ou mandatos de depósito e retenção de direitos autorais e controle dos dados depositados.
  • 45. TEMAS POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E PRESERVAÇÃO DIGITAL A informação digital é frágil e fugaz, necessita de gerenciamento cuidadoso desde o momento da sua criação e uma abordagem política e estratégica de modo a garantir a preservação. BOERES (2004)
  • 46. PRÁTICAS 2ª Atividade: Identificação de políticas e planos Escopo da iniciativa Tipo de material arquivado Volume de material arquivado Estratégias de preservação Infraestrutura organizacional Infraestrutura tecnológica Marco de recursos
  • 47. PRÁTICAS POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E PRESERVAÇÃO DIGITAL
  • 48. PRÁTICAS POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E PRESERVAÇÃO DIGITAL
  • 49. PRÁTICAS POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E PRESERVAÇÃO DIGITAL
  • 50. PRÁTICAS POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E PRESERVAÇÃO DIGITAL
  • 51. PRÁTICAS POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E PRESERVAÇÃO DIGITAL
  • 52. TEMAS • PRÁTICAS 2ª Atividade: Identificar os itens das políticas de preservação digital http://wiki.opf-labs.org http://cariniana.ibict.br/index.php/listas/lista-de-politicas
  • 53. British Library Digital Preservation Strategy (PDF) Cheshire Archives (UK) Digital Preservation Policy Dartmouth College Library Digital Preservation Policy Florida Digital Archive FDA Policy and Procedures Guide, version 3.0 (PDF) Hampshire County Council Archives Digital Preservation Policy HathiTrust Digital Library Digital Preservation Policy Illinois Digital Environment for Access to Learning and Scholarship IDEALS Digital Preservation Policy John Hopkins Sheridan Libraries JScholarship Digital Preservation Policy London Metropolitan Archives Interim Digital Preservation Policy (PDF) National Archives of Australia Digital Preservation Policy National Library of Australia Digital Preservation Policy 4th Edition National Library of Wales Digital Preservation Policy and Strategy (PDF) National Museum Australia Digital Preservation and Digitization Policy (PDF) North Carolina Department of Cultural Resources Archival Process for Data and Image Preservation: The Management and Preservation of Digital Media (PDF) PlymouthCity Council (UK) Plymouth and West Devon Record Office Digital Preservation Policy Public Record Office of Northern Ireland Digital Preservation Strategy (PDF) Purdue University Research Repository PURR Digital Preservation Policy Rhizome at the New Museum Digital Preservation Practices and the Rhizome Artbase (PDF) State Library of Queensland Digital Preservation Policy (PDF) StatsBiblioteket State and University Library Digital Preservation Strategy for State and University Library, Denmark, version 2.0 (PDF) Swiss Federal Archives Digital Archiving Policy The Royal Library: The National Library of Denmark and Copenhagen University Library Policy for long term preservation of digital materials at the Royal Library (PDF) United Kingdom Data Archive Preservation Policy (PDF) United Kingdom Parliamentary Archives A Digital Preservation Policy for Parliament (PDF) United Kingdom Parliamentary Archives A Digital Preservation Strategy for Parliament (PDF) University of British Columbia Library Digital Preservation Policy (Draft) University of Manchester Library Digital Preservation Strategy (PDF) University of Massachusetts Amherst Libraries Digital Preservation Policy (PDF) University of North Carolina at Chapel Hill: The Howard W. Odum Institute for Social Science Digital Preservation Policies University of South Carolina Libraries USCL Digital Preservation Policy Framework (PDF)
  • 56. TEMAS Os repositórios digitais confiáveis... Deverão estar baseados numa lista de requisitos funcionais para garantir a validade dos registros e a sua permanência. Assim como também comprovar sua conformidade com o modelo de referência OAIS.
  • 57. TEMAS REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS Um serviço de armazenamento de objetos digitais que tem a capacidade de manter e gerenciar materiais por longos períodos de tempo e prover o seu acesso apropriado. Conjunto de ferramentas necessárias para os produtores, disseminadores e usuários de documentos digitais
  • 58. TEMAS REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS Os desenvolvedores de repositórios digitais são os responsáveis pela aplicação dos padrões internacionais para sistemas de preservação digital, assim como pela inclusão de atributos que suportem a segurança do sistema, os procedimentos apropriados, unidos às responsabilidades da custódia.
  • 59. TEMAS REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS Para ser confiáveis os repositórios devem cumprir algumas exigências: (1) dar suporte a tipos de conteúdos heterogêneos; (2) agregar conteúdos mesclados, possivelmente distribuídos, na forma de objetos digitais complexos; (3) dispor de mecanismos para gestão de acesso aos conteúdos digitais. Lagoze e Payette
  • 60. TEMAS REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS “Um dispositivo confiável e seguro para armazenamento e acesso aos conteúdos digitais” Fernando Sayão
  • 61. TEMAS REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS A confiança se desenvolve em três níveis, no mínimo, a saber: 1. a confiança de que os produtores estão enviando as informações corretas; 2. a confiança de que os consumidores estão recebendo as informações corretas; e 3. a confiança de que os fornecedores estão prestando serviços adequados. Kathia Thomaz
  • 62. TEMAS REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS A Research Libraries Group (RLG) e a Online Computer Library Center (OCLC) em seu relatório de 2002 determinou um conjunto de atributos que um repositório confiável deve ter. Esse conjunto segue o modelo OAIS e designa que a obediência a este modelo deve ser o primeiro critério a ser seguido para que um repositório seja considerado confiável.
  • 63. TEMAS REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS Ainda de acordo com esse relatório, todo repositório digital confiável deve assegurar os atributos, como: a) responsabilidade administrativa; b) viabilidade organizacional; c) sustentabilidade financeira; d) adequabilidade tecnológica e procedimental; e) sistema de segurança; f) responsabilidade de procedimentos (certificação). RLG & OCLC
  • 64. TEMAS REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS O MODELO DE REFERÊNCIA OAIS https://public.ccsds.org/pubs/650x0m2.pdf
  • 65.
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  • 68. TEMAS REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS  Desenvolvido pelo Consultative Committee for Space Data Systems (CCSDS), composto entre outros pela NASA.  É a norma ISO 14.721  É um modelo, não devemos ficar nos obcecar com o desenho.  Instrumento de análise.  É importante focar nas coisas a serem feitas
  • 69. TEMAS REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS Modelo para aplicar conceitos necessários para a preservação digital. Termos relacionados com metadados de preservação e com a descrição e representação do conteúdo. Modelo de componentes necessários para a criação de um sistema que suporte a gama de serviços de preservação.
  • 70. TEMAS REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS Esquema conceitual que disciplina e direciona o repositório para a preservação digital e a manutenção do acesso à informação digital em longo prazo. Ele identifica no primeiro nível de detalhamento, seis funções arquivísticas a serem exercitadas: 1 Admissão (Ingest) 2 Arquivamento (Archival Storage) 3 Gerenciamento de dados (Data Management) 4 Administração do sistema (Administration) 5 Planejamento de preservação (Preservation Planning) 6 Acesso (Access).
  • 71. TEMAS PLANO DE PRESERVAÇÃO  Ele deve ser usado para analisar a situação atual, estabelecer responsabilidades, tomar decisões e documentar.  Alcance e propósito  Objetivos  Coleciones e usuários (comunidades e direitos) 
  • 72. TEMAS ADMINISTRAÇÃO  Funções e responsabilidades  Requisitos legais (políticas institucionais)  Sustentabilidade financeira  Sustentabilidade técnica  Plano de contingencia e análises de riscos
  • 73. TEMAS PRÁTICAS 3ª Atividade: Identificação das características do modelo OAIS Analise das responsabilidade de um arquivo OAIS Critérios de seleção Obtenção de direitos de propriedade intelectual A construção institucional dos conceitos OAIS
  • 74. TEMAS Gestão dos repositórios digitais confiáveis  Documentação de políticas, processos e tarefas  Priorização das ações e requisitos  Vigilância tecnológica  Treinamento  Apoio ao usuário  Contatos com outros repositórios e instituições
  • 76. AUDITORIAS DE REPOSITÓRIOS CONFIÁVEIS Para adicionar confiabilidade aos seus métodos de preservação e manutenção da fidedignidade, a instituição, seja ela custodial ou pós-custodial, deverá realizar auditorias tanto internas, quanto externas, a fim de comprovar ao longo do tempo que preserva documentos de maneira confiável.
  • 77.
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  • 80. PARA QUE SERVE a norma iso 16363? • Como todas as normas ISO, ela é um sistema consistente de avaliação orientada a repositórios, auditada por especialistas credenciados. A cada estagio existe um conjunto de normas cujo cumprimento deve ser julgado. • O processo é testado e é a base da segurança, confiabilidade e qualidade dos produtos e serviços de um repositório. • Ele demostra a aderência pela qualidade, consistência, respeito pela integridade dos dados e compromisso pela preservação e acesso a longo prazo da informação sob custodia.
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  • 87. PRÁTICAS 4ª Atividade: Identificação de auditorias de repositórios digitais Itens sobre Infraestrutura organizacional Itens sobre infraestrutura tecnológica Itens sobre marco de recursos Analise das principais informações nas auto auditorias
  • 90. LEITURA ADICIONAL Audit and certification of trustworthy digital repositories. ISO 16363:2012. Washington: Consultative Committee for Space Data Systems, 2011. http://public.ccsds.org/publications/archive/652x0m1.pdf BEAGRIE, Charles. Digital Preservation Policies Study. Part 1: Final Report October 2008. JISC. Disponível em: http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.214.9056&rep=rep1&type=pdf Acesso em 11 nov. 2016. Boté Vericad, Juan-José: Propuesta de un modelo de preservación digital para pequeñas y medianas instituciones sanitarias. Barcelona, Universitat de Barcelona, 2012. 353 p. http://hdl.handle.net/10803/96254 BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS. Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital: preservar para garantir o acesso. Rio de Janeiro: CONARQ, 2004. CAFÉ, Lígia et al. Repositórios institucionais: nova estratégia para publicação científica na rede. In: ENDOCON – Encontro Nacional de Informação em Ciências da Comunicação, 13., 2003, Belo Horizonte. Anais... Disponível em: <http://www.intercom.org.br/papers/2003/encodom/ENDOCOM_CAFÉ.pdf>. Acesso em: 09 out. 2016. Carvalho, José [et al]. Auditoria ISO 16363 a repositórios institucionais. 5ª Conferência Luso-Brasileira sobre Acesso Aberto, 2014 Dispnível em: http://hdl.handle.net/1822/30499 CERVONE; H. Frank. Digital learning object repositories. OCLC Systems & Services: International digital library perspectives, v. 28, n.1, p. 14- 6, 2012. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1108/10650751211197031>. Acesso em: 20 out. 2015. CHAPMAN, S. Counting the costs of digital preservation: is repository storage affordable? Journal of Digital information, v. 4, n. 2, 2003. URL: http://jodi.tamu.edu/Articles/v04/i02/Chapman/ CLIFFORD LYNCH, A. Institutional Repositories: Essential Infrastructure for Scholarship in the Digital Age, 2003. Disponível em: <http://www.arl.org/resources/pubs/br/br226/br226ir.shtml?referer=http%3A%2F%2Fworks. bepress.com%2Fir_research%2F27%2F>. Acesso em: 10 nov. 2016. CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS. 2015. Diretrizes para implantação de repositórios arquivísticos digitais confiáveis – RDC-Arq. Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos, Rio de Janeiro, Rj.: CONARq.
  • 91. LEITURA ADICIONAL CROSAS, Mercè. The Dataverse Network®: An Open-Source Application for Sharing, Discovering and Preserving Data. D-Lib Magazine, v.17, n.1/2, jan./fev. 2011. Disponível em: <http://www.dlib.org/dlib/january11/crosas/01crosas.html>. Acesso em: 20 out. 2015. CRO W, R. The case for institutional repositories: a SPAR C position paper.[S.l.]: The Scholarly Publishing and Academic Resources Coalition, 2002. 37 p. Disponível em: <http://www.arl.org/sparc/IR/ir.html>. Acesso em: 10 nov. 2016. DODEBEI, V. Repositórios institucionais: por uma memória criativa no ciberespaço. In: Implantação e gestão de repositórios institucionais: políticas, memória, livre acesso e preservação. Salvador: EDUFBA, 2009. p.83-106. FERREIRA, Sueli Mara Soares Pinto et al. Em busca de um repositório ideal: análise de software baseado em arquivos abertos. Revista brasileira de biblioteconomia e documentação, São Paulo, v. 3, n. 2, jul./dez. 2007. GIESECKE, J. Institutional Repositories: Keys to Success. Journal of Library Administration 51:5-6 2011. Special Issue: Scholarly Communication: Trends Economics and Future. pp 529-542. Grácio, José Carlos Abbud; Fadel, Bárbara. Preservação digital em instituições de ensino superior no Brasil: aspectos, estratégias e políticas. // Ibersid. (2009) 275-280. ISSN 1888-0967. HITCHCOCK, S., BRODY, T., HEY, J., CARR, L. 2007. Laying the fundations for Repository Preservation Services. Disponível em: http://www.jisc.ac.uk/media/documents/programmes/preservation/preserv-final-report1.0.pdf Houghton, Bernadette. Trustworthiness: Self-assessment of an Institutional Repository against ISO 16363-2012. D-Lib magazine, vol. 21, no. 3/4, march/april 2015. Disponível em: http://www.dlib.org/dlib/march15/houghton/03houghton.html HUNTER, Philip; DAY, Michael. Institutional repositories, aggregator services and collection development. ePrints UK supporting study, n. 2, 2005. Disponível em: < http://eprints-uk.rdn.ac.uk/project/docs/studies/coll- development/coll-development.pdf >. Acesso em: 15 mar. 2016. ISO 16363:2012. Space data and information transfer systems -- Audit and certification of trustworthy digital repositories. 2012. Disponível em: http://www.iso.org/iso/catalogue_detail.htm?csnumber=56510 LYNCH, Clifford A. Institutional Repositories: Essential Infrastructure for Schorlarship in the Digital Age. ARL, no. 226. February 2003. 1-7. Disponível em:
  • 92. LEITURA ADICIONAL MÁRDERO ARELLANO, Miguel Angel. Preservação de documentos digitais. Ciência da Informação, Brasília, v. 33, n. 2, maio/ago. 2004. _______. Critérios para a preservação digital da informação científica. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) – Departamento de Ciência da Informação e Documentação da Universidade de Brasília, Brasília, 2008. MASSON, S. M. Repositórios digitais no âmbito da sociedade da informação. In: PRISMA.COM, n. 7. 2008. Megan Phillips, Megan [et al.]. The NDSA Levels of Digital Preservation: An Explanation and Uses, 2012. Disponível em: http://www.digitalpreservation.gov/documents/NDSA_Levels_Archiving_2013.pdf MORENO, Fernanda Passini; LEITE, Fernando César Lima; MÁRDERO ARELLANO, Miguel Ángel . Acesso livre a publicações e repositórios digitais em ciência da informação no Brasil. Perspectivas em ciência da informação, Belo Horizonte, v. 11, n. 1, p. 82-94, jan./abr. 2006. NUNES, Renato Reis. Diretrizes para formulação de políticas mandatórias para consolidação dos repositórios institucionais brasileiros. Dissertação. Universidade Federal Fluminense. Niterói, 2012. OCLC/RLG Working Group. 2002. Trusted Digital Repositories: Attributes and Responsabilities. Report by the OCLC/RLG Working Group on Digital Archive Attributes. Montain View, CA.: Research Libraries Group, Inc. Disponível em: http://www.rlg.org OCLC/RLG PREMIS Working Group. 2004. Implementing Preservation Repositories for Digital Materials: Current Practice and Emerging Trends In the Cultural Heritage Community. Report by the OCLC/RLG Working Group Preservation Metadata: Implementation Strategies (PREMIS). Dublin, O.: OCLC Online Computer Library Center, Inc. Disponível em: http://www.oclc.org/research/projects/pmwg/surveyreport.pdf PREMIS data dictionary for preservation metadata. Version 2.2. 2012. http://www.loc.gov/standards/premis/v2/premis-2-2.pdf PROSSER, David. Institutional repositories and Open Access: the future of scholarly communication. Information Services & Use, v. 23, p. 167–170, 2003.
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