ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
MINICURSO 3CURADORIA E PRESERVAÇÃO EM REPOSITÓRIOS DIGITAIS
1. MINICURSO 3
CURADORIA E PRESERVAÇÃO EM
REPOSITÓRIOS DIGITAIS
Miguel Ángel Márdero Arellano
Rede Cariniana
IBICT
miguel@ibict.br
2. TEMAS
PANORAMA
CONCEITOS
– PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES
CURADORIA
– PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES
POLÍTICA DE PRESERVAÇÃO DIGITAL
– PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES
REPOSITÓRIOS CONFIÁVEIS
– PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES
AUDITORIAS DE REPOSITÓRIOS CONFIÁVEIS
– PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES
LEITURA ADICIONAL
18. CONCEITOS
CURADORIA DIGITAL
A curadoria digital envolve a manutenção,
preservação e agregação de valor aos dados de
pesquisa digital ao longo de seu ciclo de vida.
A gestão activa dos dados de investigação reduz
as ameaças ao seu valor de investigação a longo
prazo e atenua o risco de obsolescência digital...
19. CONCEITOS
CURADORIA DIGITAL
A curadoria digital e a preservação de dados são processos em curso, que requerem
considerável reflexão e o investimento de tempo e recursos adequados.
O ciclo de vida de curadoria digital compreende as seguintes etapas:
Conceptualização
Criação
Acesso e utilização
Avaliação e e seleção
Descarte
Inserção
Ações de preservação
Re-avaliação
Armazenamento
Acesso e reutilização
Transformação
20. CONCEITOS
CURADORIA DIGITAL
Conceptualização: conceber e planejar a criação de objetos digitais, incluindo
métodos de captura de dados e opções de armazenamento.
Criação: produzir objetos digitais e atribuir metadados arquivísticos
administrativos, descritivos, estruturais e técnicos.
Acesso e utilização: garantir que os usuários designados possam acessar
facilmente a objetos digitais no dia-a-dia. Alguns objetos digitais podem estar
publicamente disponíveis, enquanto outros podem ser protegidos por senha.
Avalição e seleção: avalie os objetos digitais e selecione aqueles que
precisam de conservação e preservação a longo prazo. Adicionar a
documentação necessária, políticas e requisitos legais.
Descarte: de objetos digitais não selecionados para curadoria e preservação
de longo prazo. Orientações documentadas, políticas e requisitos legais
podem exigir a destruição segura desses objetos.
21. CONCEITOS
CURADORIA DIGITAL
Inserção: transferir objetos digitais para um arquivo, um repositório
digital confiável, centro de dados ou similar, novamente aderindo a
orientação documentada, políticas e requisitos legais.
Ação de preservação: empreender ações para garantir a preservação e
retenção a longo prazo autorizada dos objetos digitais.
Re-avaliação: retornar objetos digitais que falham em procedimentos
de validação para avaliação e re-inerções adicionais.
Armazenar: manter os dados de forma segura, conforme descrito
pelas normas relevantes.
Acesso e reutilização: garantir que os dados sejam acessíveis aos
usuários designados para uso e reutilização pela primeira vez. Alguns
materiais podem estar publicamente disponíveis, enquanto outros
dados podem ser protegidos por senha.
Transformar: criar novos objetos digitais a partir do original, por
exemplo, por migração para uma forma diferente.
23. CONCEITOS
PRESERVAÇÃO DIGITAL
A tecnologia por si só não resolve todas as questões
envolvendo a preservação digital, pois a cada dia em
virtude da obsolescência das tecnologias, da
deterioração das mídias digitais e principalmente
pela falta de políticas de preservação digital a
memória da sociedade está ameaçada.
24. CONCEITOS
PRESERVAÇÃO DIGITAL
A preservação digital é efetuar “[...] planejamento, alocação de recursos
e aplicação de métodos e tecnologias para assegurar que a informação
digital de valor contínuo permaneça acessível e utilizável [...]”
(Hedstrom (1996, p. 189).
25. CONCEITOS
PRESERVAÇÃO DIGITAL
“A problemática da preservação digital não é a mesma em
todos os casos nem em todos os setores e nem em todas as
empresas e instituições de um mesmo setor.”
Miquel Térmens
26. CONCEITOS
PRESERVAÇÃO DIGITAL
De longo prazo é...
• Compromisso de centros de informação, bibliotecas e
arquivos de preservar para um futuro não de décadas mas
de séculos e milênios...
• Uma posição consciente assumida desde o momento da
produção dos recursos digitais...
• Idêntica nas instituições patrimoniais, de ensino e de
pesquisa.
29. CONCEITOS
PRESERVAÇÃO DIGITAL
A preservação digital é um conjunto de políticas de gestão e
atividades necessárias para garantir a usabilidade douradora,
a autenticidade, recuperação e acessibilidade de conteúdos
através do tempo.
30. CONCEITOS
REPOSITÓRIO DIGITAL CONFIÁVEL
Escolhendo as estratégias de preservação
Definindo a política institucional
Implementando um repositório digital em conformidade
com o modelo OAIS
Passando por auditoria e certificação
31. PRÁTICAS
1ª Atividade:
Identificação dos repositórios e das práticas de
preservação digital
Escopo da iniciativa
Tipo de material arquivado
Volume de material arquivado
Estratégias de preservação
32. PRÁTICAS
NDSA Standards and Practices Working Group
Persistent URL: http://hdl.loc.gov/loc.gdc/lcpub.2013655113.1
33. PRÁTICAS
NDSA Standards and Practices Working Group
Persistent URL: http://hdl.loc.gov/loc.gdc/lcpub.2013655113.1
35. TEMAS
POLÍTICA DE PRESERVAÇÃO DIGITAL
A política de preservação é uma das
ferramentas de gestão das instituições.
Uma política de preservação digital deve
declarar os princípios, que nortearão as
decisões sobre o acesso e permanência dos
arquivos digitais.
Ela deve ser, clara, integradora, refletir os
valores institucionais e ser independente da
tecnologia.
36. TEMAS
POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E
PRESERVAÇÃO DIGITAL
Para guiar as ações de preservação a serem definidas no
programa de preservação digital.
Uma ação vem precedida de uma identificação de risco, baseada
no monitoramento de áreas de interesse institucional.
A identificação da ação mais apropriada é feita no processo de
planejamento da preservação digital, o qual tem como resultado o
programa de preservação.
PLATO: uma ferramenta de monitoramento de riscos
http://www.ifs.tuwien.ac.at/dp/plato/intro/
37. TEMAS
POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E
PRESERVAÇÃO DIGITAL
Para resumir a abordagem institucional com relação ao
arquivamento seguro das suas coleções digitais.
Para explicar como a sua aplicação servirá para atender às
necessidades de confiabilidade, autenticidade e
acessibilidade a esses documentos.
Para orientar o uso e os direitos de salvaguarda dos
acervos digitais.
Para explicar como uma comunidade se encaixa na
estratégia global de preservação digital.
38. TEMAS
POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E
PRESERVAÇÃO DIGITAL
Plato: The PLANETS Preservation Planning Tool
39. TEMAS
POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E
PRESERVAÇÃO DIGITAL
Plato: The PLANETS Preservation Planning Tool
42. TEMAS
POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E
PRESERVAÇÃO DIGITAL
Política de Dados
Política de Conteúdo
Política de Submissão
Política de Preservação
Política de Metadados
43. TEMAS
POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E
PRESERVAÇÃO DIGITAL
Os profissionais da informação das bibliotecas,
arquivos e centros de informação convergem no uso
da terminologia usada para interpretar os termos
mas, a política é influenciada pelo tipo de
repositório no qual trabalham.
44. TEMAS
POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E
PRESERVAÇÃO DIGITAL
Nas bibliotecas digitais, os acervos digitais podem ser cópias,
links para portais de periódicos, operam com acordos ou
mandatos de depósito e retenção de direitos autorais e
controle dos dados depositados.
45. TEMAS
POLÍTICAS E PLANOS DE CURADORIA E
PRESERVAÇÃO DIGITAL
A informação digital é frágil e fugaz, necessita de
gerenciamento cuidadoso desde o momento da sua criação
e uma abordagem política e estratégica de modo a garantir a
preservação.
BOERES (2004)
46. PRÁTICAS
2ª Atividade:
Identificação de políticas e planos
Escopo da iniciativa
Tipo de material arquivado
Volume de material arquivado
Estratégias de preservação
Infraestrutura organizacional
Infraestrutura tecnológica
Marco de recursos
52. TEMAS
• PRÁTICAS
2ª Atividade:
Identificar os itens das políticas de preservação
digital
http://wiki.opf-labs.org http://cariniana.ibict.br/index.php/listas/lista-de-politicas
53. British Library Digital Preservation Strategy (PDF)
Cheshire Archives (UK) Digital Preservation Policy
Dartmouth College Library Digital Preservation Policy
Florida Digital Archive FDA Policy and Procedures Guide, version 3.0 (PDF)
Hampshire County Council Archives Digital Preservation Policy
HathiTrust Digital Library Digital Preservation Policy
Illinois Digital Environment for Access to Learning and Scholarship IDEALS Digital Preservation Policy
John Hopkins Sheridan Libraries JScholarship Digital Preservation Policy
London Metropolitan Archives Interim Digital Preservation Policy (PDF)
National Archives of Australia Digital Preservation Policy
National Library of Australia Digital Preservation Policy 4th Edition
National Library of Wales Digital Preservation Policy and Strategy (PDF)
National Museum Australia Digital Preservation and Digitization Policy (PDF)
North Carolina Department of Cultural Resources Archival Process for Data and Image Preservation: The Management and
Preservation of Digital Media (PDF)
PlymouthCity Council (UK) Plymouth and West Devon Record Office Digital Preservation Policy
Public Record Office of Northern Ireland Digital Preservation Strategy (PDF)
Purdue University Research Repository PURR Digital Preservation Policy
Rhizome at the New Museum Digital Preservation Practices and the Rhizome Artbase (PDF)
State Library of Queensland Digital Preservation Policy (PDF)
StatsBiblioteket State and University Library Digital Preservation Strategy for State and University Library, Denmark,
version 2.0 (PDF)
Swiss Federal Archives Digital Archiving Policy
The Royal Library: The National Library of Denmark and
Copenhagen University Library
Policy for long term preservation of digital materials at the Royal Library (PDF)
United Kingdom Data Archive Preservation Policy (PDF)
United Kingdom Parliamentary Archives A Digital Preservation Policy for Parliament (PDF)
United Kingdom Parliamentary Archives A Digital Preservation Strategy for Parliament (PDF)
University of British Columbia Library Digital Preservation Policy (Draft)
University of Manchester Library Digital Preservation Strategy (PDF)
University of Massachusetts Amherst Libraries Digital Preservation Policy (PDF)
University of North Carolina at Chapel Hill: The Howard W. Odum
Institute for Social Science
Digital Preservation Policies
University of South Carolina Libraries USCL Digital Preservation Policy Framework (PDF)
56. TEMAS
Os repositórios digitais confiáveis...
Deverão estar baseados
numa lista de requisitos
funcionais para garantir a
validade dos registros e a sua
permanência. Assim como
também comprovar sua
conformidade com o modelo
de referência OAIS.
57. TEMAS
REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS
Um serviço de armazenamento de objetos digitais que tem a
capacidade de manter e gerenciar materiais por longos períodos de
tempo e prover o seu acesso apropriado.
Conjunto de ferramentas necessárias para os produtores,
disseminadores e usuários de documentos digitais
58. TEMAS
REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS
Os desenvolvedores de repositórios digitais
são os responsáveis pela aplicação dos
padrões internacionais para sistemas de
preservação digital, assim como pela
inclusão de atributos que suportem a
segurança do sistema, os procedimentos
apropriados, unidos às responsabilidades da
custódia.
59. TEMAS
REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS
Para ser confiáveis os repositórios devem cumprir
algumas exigências:
(1) dar suporte a tipos de conteúdos heterogêneos;
(2) agregar conteúdos mesclados, possivelmente
distribuídos, na forma de objetos digitais
complexos;
(3) dispor de mecanismos para gestão de acesso aos
conteúdos digitais.
Lagoze e Payette
61. TEMAS
REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS
A confiança se desenvolve em três níveis, no mínimo, a
saber:
1. a confiança de que os produtores estão enviando as
informações corretas;
2. a confiança de que os consumidores estão recebendo
as informações corretas; e
3. a confiança de que os fornecedores estão prestando
serviços adequados.
Kathia Thomaz
62. TEMAS
REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS
A Research Libraries Group (RLG) e a Online
Computer Library Center (OCLC) em seu relatório de
2002 determinou um conjunto de atributos que um
repositório confiável deve ter. Esse conjunto segue o
modelo OAIS e designa que a obediência a este
modelo deve ser o primeiro critério a ser seguido
para que um repositório seja considerado confiável.
63. TEMAS
REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS
Ainda de acordo com esse relatório, todo repositório
digital confiável deve assegurar os atributos, como:
a) responsabilidade administrativa;
b) viabilidade organizacional;
c) sustentabilidade financeira;
d) adequabilidade tecnológica e procedimental;
e) sistema de segurança;
f) responsabilidade de procedimentos (certificação).
RLG & OCLC
68. TEMAS
REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS
Desenvolvido pelo Consultative Committee for
Space Data Systems (CCSDS), composto entre
outros pela NASA.
É a norma ISO 14.721
É um modelo, não devemos ficar nos obcecar
com o desenho.
Instrumento de análise.
É importante focar nas coisas a serem feitas
69. TEMAS
REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS
Modelo para aplicar conceitos necessários para a
preservação digital.
Termos relacionados com metadados de
preservação e com a descrição e representação do
conteúdo.
Modelo de componentes necessários para a criação
de um sistema que suporte a gama de serviços de
preservação.
70. TEMAS
REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS
Esquema conceitual que disciplina e direciona o repositório
para a preservação digital e a manutenção do acesso à
informação digital em longo prazo. Ele identifica no primeiro
nível de detalhamento, seis funções arquivísticas a serem
exercitadas:
1 Admissão (Ingest)
2 Arquivamento (Archival Storage)
3 Gerenciamento de dados (Data Management)
4 Administração do sistema (Administration)
5 Planejamento de preservação (Preservation Planning)
6 Acesso (Access).
71. TEMAS
PLANO DE PRESERVAÇÃO
Ele deve ser usado para analisar a situação
atual, estabelecer responsabilidades, tomar
decisões e documentar.
Alcance e propósito
Objetivos
Coleciones e usuários (comunidades e
direitos)
72. TEMAS
ADMINISTRAÇÃO
Funções e responsabilidades
Requisitos legais (políticas
institucionais)
Sustentabilidade financeira
Sustentabilidade técnica
Plano de contingencia e análises
de riscos
73. TEMAS
PRÁTICAS
3ª Atividade:
Identificação das características do modelo OAIS
Analise das responsabilidade de um arquivo OAIS
Critérios de seleção
Obtenção de direitos de propriedade intelectual
A construção institucional dos conceitos OAIS
74. TEMAS
Gestão dos repositórios digitais confiáveis
Documentação de políticas, processos e
tarefas
Priorização das ações e requisitos
Vigilância tecnológica
Treinamento
Apoio ao usuário
Contatos com outros repositórios e
instituições
76. AUDITORIAS DE REPOSITÓRIOS
CONFIÁVEIS
Para adicionar confiabilidade aos seus métodos de
preservação e manutenção da fidedignidade, a
instituição, seja ela custodial ou pós-custodial,
deverá realizar auditorias tanto internas, quanto
externas, a fim de comprovar ao longo do tempo
que preserva documentos de maneira confiável.
77.
78.
79.
80. PARA QUE SERVE a norma iso 16363?
• Como todas as normas ISO, ela é um
sistema consistente de avaliação
orientada a repositórios, auditada por
especialistas credenciados. A cada
estagio existe um conjunto de normas
cujo cumprimento deve ser julgado.
• O processo é testado e é a base da
segurança, confiabilidade e qualidade
dos produtos e serviços de um
repositório.
• Ele demostra a aderência pela
qualidade, consistência, respeito pela
integridade dos dados e compromisso
pela preservação e acesso a longo prazo
da informação sob custodia.
81.
82.
83.
84.
85.
86.
87. PRÁTICAS
4ª Atividade:
Identificação de auditorias de repositórios digitais
Itens sobre Infraestrutura organizacional
Itens sobre infraestrutura tecnológica
Itens sobre marco de recursos
Analise das principais informações nas auto auditorias
90. LEITURA ADICIONAL
Audit and certification of trustworthy digital repositories. ISO 16363:2012. Washington: Consultative Committee for Space Data Systems, 2011.
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91. LEITURA ADICIONAL
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96.
97. MINICURSO 3
CURADORIA E PRESERVAÇÃO EM
REPOSITÓRIOS DIGITAIS
Miguel Ángel Márdero Arellano
Rede Cariniana
IBICT
miguel@ibict.br