Este documento presenta los resultados de una investigación sobre la gestión de proyectos mediante metodologías ágiles. Describe varias metodologías ágiles como Scrum, Kanban y Lean y explica sus ventajas como mejorar la calidad del producto, mayor satisfacción del cliente y motivación de los trabajadores. Se detalla el proceso Scrum, incluyendo las etapas de planificación, ejecución e inspección de iteraciones. Finalmente, concluye que combinar diferentes metodologías ágiles y de gestión de proyectos puede cubrir todo el
O documento discute a metodologia de desenvolvimento de software Extreme Programming (XP). XP envolve o desenvolvimento incremental em pequenas iterações com feedback frequente do cliente, simplicidade, comunicação, coragem e respeito. O documento explica os princípios, práticas e ciclo de vida da metodologia XP.
O documento discute as competências necessárias para um Agile Coach. Ele destaca oito competências principais de acordo com o Agile Coaching Institute: mentor, consultor, coach, conselheiro, facilitador, instrutor, líder e gerenciador de mudança. Essas competências envolvem desenvolver pessoas e times, frameworks, metas compartilhadas, estruturas para resolver disfunções, habilidades de facilitação, instrução, liderança e gerenciamento de mudança.
O documento discute os processos e técnicas de gerenciamento de riscos em projetos. Inclui a identificação, análise, planejamento de respostas, monitoramento e controle de riscos. Aborda métodos como matriz de probabilidade-impacto, distribuições de probabilidade e técnicas para priorizar riscos e desenvolver respostas.
O documento discute conceitos fundamentais de planejamento estratégico e seu processo. Aborda tópicos como sensibilização, missão empresarial, análise externa e interna, definição de objetivos e estratégias. Apresenta benefícios como identificar problemas antecipadamente, melhorar tomada de decisões e direcionar esforços para metas.
O documento discute métodos ágeis de desenvolvimento de software. Apresenta os problemas do desenvolvimento tradicional e descreve princípios como o Manifesto Ágil. Detalha práticas como XP e Scrum e fornece links para recursos adicionais sobre os tópicos discutidos.
Este documento proporciona una introducción a Scrum, incluyendo: su historia como marco ágil para el desarrollo de software, sus principales características como el uso de sprints iterativos, roles como el Product Owner y el Scrum Master, y artefactos clave como el Product Backlog y Sprint Backlog. Explica los conceptos fundamentales de Scrum de una manera concisa a través de definiciones, ejemplos y citas.
O documento discute a metodologia de desenvolvimento de software Extreme Programming (XP). XP envolve o desenvolvimento incremental em pequenas iterações com feedback frequente do cliente, simplicidade, comunicação, coragem e respeito. O documento explica os princípios, práticas e ciclo de vida da metodologia XP.
O documento discute as competências necessárias para um Agile Coach. Ele destaca oito competências principais de acordo com o Agile Coaching Institute: mentor, consultor, coach, conselheiro, facilitador, instrutor, líder e gerenciador de mudança. Essas competências envolvem desenvolver pessoas e times, frameworks, metas compartilhadas, estruturas para resolver disfunções, habilidades de facilitação, instrução, liderança e gerenciamento de mudança.
O documento discute os processos e técnicas de gerenciamento de riscos em projetos. Inclui a identificação, análise, planejamento de respostas, monitoramento e controle de riscos. Aborda métodos como matriz de probabilidade-impacto, distribuições de probabilidade e técnicas para priorizar riscos e desenvolver respostas.
O documento discute conceitos fundamentais de planejamento estratégico e seu processo. Aborda tópicos como sensibilização, missão empresarial, análise externa e interna, definição de objetivos e estratégias. Apresenta benefícios como identificar problemas antecipadamente, melhorar tomada de decisões e direcionar esforços para metas.
O documento discute métodos ágeis de desenvolvimento de software. Apresenta os problemas do desenvolvimento tradicional e descreve princípios como o Manifesto Ágil. Detalha práticas como XP e Scrum e fornece links para recursos adicionais sobre os tópicos discutidos.
Este documento proporciona una introducción a Scrum, incluyendo: su historia como marco ágil para el desarrollo de software, sus principales características como el uso de sprints iterativos, roles como el Product Owner y el Scrum Master, y artefactos clave como el Product Backlog y Sprint Backlog. Explica los conceptos fundamentales de Scrum de una manera concisa a través de definiciones, ejemplos y citas.
O documento discute os fundamentos do framework ágil Scrum, incluindo sua origem no rugby, como surgiu a partir da indústria automobilística japonesa e o que define Scrum em oposição a outras metodologias. Também descreve os papéis, artefatos e cerimônias do Scrum como Product Owner, Scrum Master, Time Scrum, Product Backlog, Sprint Backlog, User Stories e as reuniões diárias, de planejamento, revisão e retrospectiva.
Este documento apresenta duas equipes de desenvolvimento de software que adotam abordagens diferentes: a equipe do João segue a metodologia Waterfall de forma rígida, enquanto a equipe da Ana utiliza métodos ágeis de forma flexível. A equipe do João tem dificuldades com mudanças de escopo e demora para entregar valor ao cliente. Já a equipe da Ana entrega valor frequentemente ao cliente por meio de iterações curtas e envolvimento constante.
O documento descreve o framework Scrum para gestão de projetos, incluindo seus eventos, artefatos e princípios-chave como entregas incrementais de valor, times auto-organizáveis e feedback contínuo. Ele também discute a importância da priorização do backlog do produto e da definição do escopo da sprint para entregas bem-sucedidas.
Este documento resume um workshop sobre Node.js que abrange tópicos desde a história e conceitos básicos até a criação de aplicações e deploy. O workshop inclui exemplos práticos de código e discute tópicos como JavaScript, o core do Node.js, frameworks como Express e Kraken, web sockets, e opções de deploy em nuvem ou on-premise. O objetivo é que os participantes saiam com todas as suas dúvidas sanadas.
Este documento descreve uma apresentação sobre Scrum. Ele resume Scrum como um framework ágil para gerenciamento de projetos complexos, composto principalmente por papéis, artefatos e eventos com duração fixa. Ele também discute conceitos como iteratividade, interação, auto-gerenciamento e entrega incremental de valor.
Você já facilitou alguma reunião ou dinâmica?
Já aconteceu das pessoas discutirem e ficar um clima ruim?
Ou você reunir pessoas que não se conhecem e fluir super bem a dinâmica?
Melhor ainda quando ocorre de ter um clima pesado no início e com o passar da dinâmica as pessoas se entrosam e se motivam?
Tem como a pessoa facilitadora desenvolver características de facilitação que irão apoiar e desenvolver seu papel com muito mais sucesso levando os participantes ao objetivo desejado.
O papel do facilitador está focado em ser um guia que estará “liderando as discussões” dos participantes durante a dinâmica.
Para isto, o facilitador é uma pessoa com familiaridade e/ou com experiência no formato da dinâmica. Estude bem a dinâmica, o objetivo e o tempo para após aplicar com o grupo.
Mas veja que o papel de liderar a discussão não implica que o facilitador seja o participante principal, mas constitui um guia para propiciar o fluxo de ideias e conversações ativas entre todos os participantes da dinâmica.
Consequentemente, o trabalho do facilitador é garantir que os participantes tenham responsabilidade, liderança e colaboração ao longo de todas as atividades planejadas.
Links que estão na apresentação (na ordem dos slides):
http://www.viamosaico.com.br/site/facilitacao-grafica/
http://www.funretrospectives.com/
https://jorgekotickaudy.wordpress.com/jogos-360/
http://www.kombo.com.br/materiais-rh/dinamicas-grupo
http://tastycupcakes.org/
http://toolbox.hyperisland.com/
http://pt.slideshare.net/danielasipert/110-dinmicas-de-grupo?from_action=save
https://www.blankcanvas.io/
https://realtimeboard.com/
https://awwapp.com/
https://drive.google.com/a/thoughtworks.com/file/d/0B1tVry7FBuEbcVNaTmNnbWJhZjA/view
http://www.slideshare.net/MayraRodriguesDeSouz/pratica-de-ideacao
http://www.slideshare.net/MayraRodriguesDeSouz/pratica-de-ideacao-2
http://www.online-stopwatch.com/
http://www.scielo.br/pdf/estpsi/v15n2/03.pdf
O documento apresenta um resumo de várias metodologias ágeis como Scrum, Crystal, FDD, DSDM e ASD. Descreve os princípios, fases, papéis e práticas de cada uma delas, destacando que todas enfatizam a colaboração, adaptação e entregas incrementais.
O documento apresenta uma capacitação sobre OKR (Objetivos e Resultados Chave), ferramenta de gestão que estrutura o alcance de metas através de objetivos claros e mensuráveis. Apresenta conceitos-chave sobre OKR, exemplos ilustrativos de como definir objetivos e resultados, e recomendações para implementação como limitar o número de objetivos, revisar periodicamente o progresso e manter os resultados públicos.
Gerenciamento de riscos em projetos de TIOsvaldo Pedra
O objetivo do material é apresentar a importância do gerenciamento de riscos em projetos de Tecnologia da Informação por meio de uma abordagem conceitual com exemplos práticos.
O documento apresenta Ludimila Monjardim Casagrande, que irá falar sobre gerenciamento ágil de projetos com Scrum. Ela tem experiência como Scrum Master e Product Owner e irá discutir tópicos como o que torna um projeto bem sucedido, por que projetos falham, e como o framework Scrum promove a agilidade.
Conceitos e princípios dos métodos ágeis, com foco no Scrum. Aborda também técnicas, cerimônias e ferramentas da gestão ágil. Apresentado para diversas áreas do Senado Federal, com o intuito de difundir as práticas para toda a organização.
Este documento presenta información sobre metodologías ágiles. Detalla tres métodos ágiles populares: Scrum, que se basa en iteraciones cortas llamadas "sprints" para entregar valor al cliente de forma continua; Extreme Programming (XP), que se centra en las relaciones interpersonales y la retroalimentación continua; y Kanban, que utiliza tarjetas visuales para regular el flujo de trabajo. También describe las ventajas de adoptar metodologías ágiles como mejorar la satisfacción del cliente y la productividad.
Este documento introduce el marco de trabajo Scrum para el desarrollo ágil de software. Describe Scrum como un modelo iterativo e incremental para gestionar equipos de desarrollo auto-organizados. Los componentes clave de Scrum incluyen roles como el Product Owner, Scrum Master y el Equipo Scrum, así como artefactos como el Backlog del Producto y las historias de usuario. Scrum promueve el desarrollo adaptativo de software a través de iteraciones cortas llamadas sprints.
El documento describe las metodologías ágiles de desarrollo de software, incluyendo el Manifiesto Ágil, métodos como Scrum y Kanban, y ventajas como la adaptación al cambio y el trabajo en equipo. Explica que Scrum es una metodología ágil basada en iteraciones cortas llamadas sprints, con eventos como la planificación del sprint y la revisión del sprint para revisar el progreso.
Metodología, roles, actividades y artefactos que componen el modelo de proceso ágil SCRUM en el desarrollo de software y cómo lleva a maximizar el retorno de la inversión en la empresa (ROI).
La metodología Scrum es un enfoque ágil para el desarrollo de software que se basa en iteraciones cortas, equipos auto-organizados y entregas frecuentes de funcionalidad al cliente. Scrum utiliza sprints, reuniones diarias y una lista de producto para priorizar los requisitos y entregar valor al cliente de forma incremental.
Este documento describe los conceptos básicos de la gestión de proyectos ágil. Explica que la gestión ágil se enfoca en la adaptación a los cambios en lugar de la planificación anticipada. También describe los objetivos de la gestión ágil como dar valor, reducir el tiempo de desarrollo, ser ágil y obtener resultados fiables. Finalmente, explica algunos de los principales modelos de gestión ágil como ASD, AUP, Crystal y DSDM.
Este documento describe diferentes metodologías de desarrollo de proyectos de software, incluyendo metodologías tradicionales y ágiles. Las metodologías tradicionales siguen un proceso secuencial rígido con énfasis en la planificación inicial, mientras que las metodologías ágiles son más flexibles e incrementales. Scrum, Extreme Programming y Kanban son ejemplos comunes de metodologías ágiles. El documento también explica los roles y responsabilidades clave en cada enfoque.
Este documento presenta cuatro metodologías ágiles para el desarrollo de software: DSDM, Crystal, FDD y AUP. DSDM se centra en la entrega frecuente de productos funcionales mediante iteraciones cortas de 1 a 4 semanas. Define roles como el usuario embajador y el coordinador técnico. Produce artefactos como modelos funcionales y casos de prueba. Crystal se adapta al tamaño de proyecto y FDD se basa en desarrollar funcionalidades mediante iteraciones cortas. Finalmente, el documento realiza
Este documento describe varios métodos ágiles de programación como Scrum, Extreme Programming y Crystal Methods. Explica que los métodos ágiles permiten desarrollar, cambiar y actualizar proyectos de forma rápida e iterativa mediante la colaboración, comunicación y entregas periódicas. Para la empresa El Pato Volador, Scrum o Extreme Programming son las opciones más adecuadas debido a que los métodos ágiles reducen los costos y tiempos de desarrollo de proyectos frente a los métodos tradicionales.
Metodologías de Desarrollo de Software JrJunior Leal
Este documento presenta diferentes metodologías para el desarrollo de software como RUP, Scrum, XP y compara sus características. El autor explica que utilizaría la metodología RUP para su próximo proyecto socio tecnológico debido a que provee un marco flexible, documenta el proceso de desarrollo y permite entregas iterativas que minimizan riesgos.
O documento discute os fundamentos do framework ágil Scrum, incluindo sua origem no rugby, como surgiu a partir da indústria automobilística japonesa e o que define Scrum em oposição a outras metodologias. Também descreve os papéis, artefatos e cerimônias do Scrum como Product Owner, Scrum Master, Time Scrum, Product Backlog, Sprint Backlog, User Stories e as reuniões diárias, de planejamento, revisão e retrospectiva.
Este documento apresenta duas equipes de desenvolvimento de software que adotam abordagens diferentes: a equipe do João segue a metodologia Waterfall de forma rígida, enquanto a equipe da Ana utiliza métodos ágeis de forma flexível. A equipe do João tem dificuldades com mudanças de escopo e demora para entregar valor ao cliente. Já a equipe da Ana entrega valor frequentemente ao cliente por meio de iterações curtas e envolvimento constante.
O documento descreve o framework Scrum para gestão de projetos, incluindo seus eventos, artefatos e princípios-chave como entregas incrementais de valor, times auto-organizáveis e feedback contínuo. Ele também discute a importância da priorização do backlog do produto e da definição do escopo da sprint para entregas bem-sucedidas.
Este documento resume um workshop sobre Node.js que abrange tópicos desde a história e conceitos básicos até a criação de aplicações e deploy. O workshop inclui exemplos práticos de código e discute tópicos como JavaScript, o core do Node.js, frameworks como Express e Kraken, web sockets, e opções de deploy em nuvem ou on-premise. O objetivo é que os participantes saiam com todas as suas dúvidas sanadas.
Este documento descreve uma apresentação sobre Scrum. Ele resume Scrum como um framework ágil para gerenciamento de projetos complexos, composto principalmente por papéis, artefatos e eventos com duração fixa. Ele também discute conceitos como iteratividade, interação, auto-gerenciamento e entrega incremental de valor.
Você já facilitou alguma reunião ou dinâmica?
Já aconteceu das pessoas discutirem e ficar um clima ruim?
Ou você reunir pessoas que não se conhecem e fluir super bem a dinâmica?
Melhor ainda quando ocorre de ter um clima pesado no início e com o passar da dinâmica as pessoas se entrosam e se motivam?
Tem como a pessoa facilitadora desenvolver características de facilitação que irão apoiar e desenvolver seu papel com muito mais sucesso levando os participantes ao objetivo desejado.
O papel do facilitador está focado em ser um guia que estará “liderando as discussões” dos participantes durante a dinâmica.
Para isto, o facilitador é uma pessoa com familiaridade e/ou com experiência no formato da dinâmica. Estude bem a dinâmica, o objetivo e o tempo para após aplicar com o grupo.
Mas veja que o papel de liderar a discussão não implica que o facilitador seja o participante principal, mas constitui um guia para propiciar o fluxo de ideias e conversações ativas entre todos os participantes da dinâmica.
Consequentemente, o trabalho do facilitador é garantir que os participantes tenham responsabilidade, liderança e colaboração ao longo de todas as atividades planejadas.
Links que estão na apresentação (na ordem dos slides):
http://www.viamosaico.com.br/site/facilitacao-grafica/
http://www.funretrospectives.com/
https://jorgekotickaudy.wordpress.com/jogos-360/
http://www.kombo.com.br/materiais-rh/dinamicas-grupo
http://tastycupcakes.org/
http://toolbox.hyperisland.com/
http://pt.slideshare.net/danielasipert/110-dinmicas-de-grupo?from_action=save
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https://drive.google.com/a/thoughtworks.com/file/d/0B1tVry7FBuEbcVNaTmNnbWJhZjA/view
http://www.slideshare.net/MayraRodriguesDeSouz/pratica-de-ideacao
http://www.slideshare.net/MayraRodriguesDeSouz/pratica-de-ideacao-2
http://www.online-stopwatch.com/
http://www.scielo.br/pdf/estpsi/v15n2/03.pdf
O documento apresenta um resumo de várias metodologias ágeis como Scrum, Crystal, FDD, DSDM e ASD. Descreve os princípios, fases, papéis e práticas de cada uma delas, destacando que todas enfatizam a colaboração, adaptação e entregas incrementais.
O documento apresenta uma capacitação sobre OKR (Objetivos e Resultados Chave), ferramenta de gestão que estrutura o alcance de metas através de objetivos claros e mensuráveis. Apresenta conceitos-chave sobre OKR, exemplos ilustrativos de como definir objetivos e resultados, e recomendações para implementação como limitar o número de objetivos, revisar periodicamente o progresso e manter os resultados públicos.
Gerenciamento de riscos em projetos de TIOsvaldo Pedra
O objetivo do material é apresentar a importância do gerenciamento de riscos em projetos de Tecnologia da Informação por meio de uma abordagem conceitual com exemplos práticos.
O documento apresenta Ludimila Monjardim Casagrande, que irá falar sobre gerenciamento ágil de projetos com Scrum. Ela tem experiência como Scrum Master e Product Owner e irá discutir tópicos como o que torna um projeto bem sucedido, por que projetos falham, e como o framework Scrum promove a agilidade.
Conceitos e princípios dos métodos ágeis, com foco no Scrum. Aborda também técnicas, cerimônias e ferramentas da gestão ágil. Apresentado para diversas áreas do Senado Federal, com o intuito de difundir as práticas para toda a organização.
Este documento presenta información sobre metodologías ágiles. Detalla tres métodos ágiles populares: Scrum, que se basa en iteraciones cortas llamadas "sprints" para entregar valor al cliente de forma continua; Extreme Programming (XP), que se centra en las relaciones interpersonales y la retroalimentación continua; y Kanban, que utiliza tarjetas visuales para regular el flujo de trabajo. También describe las ventajas de adoptar metodologías ágiles como mejorar la satisfacción del cliente y la productividad.
Este documento introduce el marco de trabajo Scrum para el desarrollo ágil de software. Describe Scrum como un modelo iterativo e incremental para gestionar equipos de desarrollo auto-organizados. Los componentes clave de Scrum incluyen roles como el Product Owner, Scrum Master y el Equipo Scrum, así como artefactos como el Backlog del Producto y las historias de usuario. Scrum promueve el desarrollo adaptativo de software a través de iteraciones cortas llamadas sprints.
El documento describe las metodologías ágiles de desarrollo de software, incluyendo el Manifiesto Ágil, métodos como Scrum y Kanban, y ventajas como la adaptación al cambio y el trabajo en equipo. Explica que Scrum es una metodología ágil basada en iteraciones cortas llamadas sprints, con eventos como la planificación del sprint y la revisión del sprint para revisar el progreso.
Metodología, roles, actividades y artefactos que componen el modelo de proceso ágil SCRUM en el desarrollo de software y cómo lleva a maximizar el retorno de la inversión en la empresa (ROI).
La metodología Scrum es un enfoque ágil para el desarrollo de software que se basa en iteraciones cortas, equipos auto-organizados y entregas frecuentes de funcionalidad al cliente. Scrum utiliza sprints, reuniones diarias y una lista de producto para priorizar los requisitos y entregar valor al cliente de forma incremental.
Este documento describe los conceptos básicos de la gestión de proyectos ágil. Explica que la gestión ágil se enfoca en la adaptación a los cambios en lugar de la planificación anticipada. También describe los objetivos de la gestión ágil como dar valor, reducir el tiempo de desarrollo, ser ágil y obtener resultados fiables. Finalmente, explica algunos de los principales modelos de gestión ágil como ASD, AUP, Crystal y DSDM.
Este documento describe diferentes metodologías de desarrollo de proyectos de software, incluyendo metodologías tradicionales y ágiles. Las metodologías tradicionales siguen un proceso secuencial rígido con énfasis en la planificación inicial, mientras que las metodologías ágiles son más flexibles e incrementales. Scrum, Extreme Programming y Kanban son ejemplos comunes de metodologías ágiles. El documento también explica los roles y responsabilidades clave en cada enfoque.
Este documento presenta cuatro metodologías ágiles para el desarrollo de software: DSDM, Crystal, FDD y AUP. DSDM se centra en la entrega frecuente de productos funcionales mediante iteraciones cortas de 1 a 4 semanas. Define roles como el usuario embajador y el coordinador técnico. Produce artefactos como modelos funcionales y casos de prueba. Crystal se adapta al tamaño de proyecto y FDD se basa en desarrollar funcionalidades mediante iteraciones cortas. Finalmente, el documento realiza
Este documento describe varios métodos ágiles de programación como Scrum, Extreme Programming y Crystal Methods. Explica que los métodos ágiles permiten desarrollar, cambiar y actualizar proyectos de forma rápida e iterativa mediante la colaboración, comunicación y entregas periódicas. Para la empresa El Pato Volador, Scrum o Extreme Programming son las opciones más adecuadas debido a que los métodos ágiles reducen los costos y tiempos de desarrollo de proyectos frente a los métodos tradicionales.
Metodologías de Desarrollo de Software JrJunior Leal
Este documento presenta diferentes metodologías para el desarrollo de software como RUP, Scrum, XP y compara sus características. El autor explica que utilizaría la metodología RUP para su próximo proyecto socio tecnológico debido a que provee un marco flexible, documenta el proceso de desarrollo y permite entregas iterativas que minimizan riesgos.
METODOLOGÍAS AGILES: CONCEPTO - CARACTERISTICAS PRINCIPALES - VENTAJAS SOBRE LAS METODOLOGÍAS TRADICIONALES - CICLO DE VIDA - PRINCIPALES METODOLOGÍAS AGILES
La gestion agil y de proyectos y sus paralelos con PMBok.Jornadas Cordoba Sep...Alejandro Gabay
Este documento presenta una disertación sobre la gestión ágil de proyectos y sus paralelos con el PMBoK® Guide. Se explican brevemente los conceptos básicos del Manifiesto Ágil y del framework Scrum, y se trazan paralelos entre las prácticas ágiles y las áreas de conocimiento del PMBoK®. Finalmente, se discuten algunos mitos sobre la compatibilidad entre las metodologías ágiles y la gestión tradicional de proyectos.
1. Existen varias metodologías ágiles para el desarrollo de software como Scrum, Extreme Programming y Crystal que se basan en el desarrollo iterativo e incremental.
2. Scrum se caracteriza por dividir el proyecto en iteraciones cortas llamadas Sprints de 1 a 4 semanas, con reuniones diarias.
3. Extreme Programming se enfoca en la colaboración estrecha con el cliente y pruebas automatizadas.
Resumen individual 22 04 rael zabala T.Práctico # (ISI-311)RaelZabala
El documento presenta información sobre diferentes metodologías ágiles como Scrum, Kanban, Extreme Programming (XP) y Agile Inception. Explica que Scrum se basa en iteraciones cortas llamadas sprints con roles como Product Owner y Scrum Master. Kanban utiliza tarjetas para gestionar el flujo de trabajo visualmente. XP se enfoca en relaciones interpersonales y feedback constante del cliente. Agile Inception utiliza presentaciones breves para definir objetivos al comienzo de un proyecto. También incluye preguntas sobre los temas cubiertos.
RUP es un proceso iterativo e incremental para el desarrollo de software que define roles, actividades y artefactos. Se enfoca en los casos de uso, la arquitectura y la calidad. El ciclo de vida incluye iniciar, elaborar, construir y transición a través de iteraciones. Las actividades clave son requisitos, análisis, diseño, implementación, pruebas y despliegue.
Este documento describe diferentes métodos ágiles de programación como Scrum, Extreme Programming y Crystal Methods. Explica que los métodos ágiles permiten que las empresas sean más ágiles desarrollando rápidamente y adaptándose fácilmente a los cambios a través de iteraciones cortas. Scrum y Extreme Programming son los métodos más adecuados para resolver la problemática planteada por la empresa El Pato Volador, ya que reducen el tiempo de desarrollo y permiten entregas periódicas con capacidad de adaptación.
Este documento presenta los problemas típicos en proyectos de desarrollo tradicionales y las metodologías ágiles como alternativa. Describe brevemente las metodologías Lean, Scrum y XP, destacando principios como entregas iterativas frecuentes y feedback continuo del cliente. También aborda temas como la gestión de proyectos ágiles a nivel organizativo y factores clave para su éxito como la colaboración entre equipos multidisciplinarios.
Este documento presenta diferentes enfoques para la administración de proyectos, incluyendo los enfoques tradicionales, ágiles y Lean. Se enfoca en explicar las metodologías ágiles, como Scrum y Extreme Programming (XP), destacando sus principios clave como entregar valor temprano, iteraciones cortas, integración continua y retroalimentación del cliente. También discute factores que pueden desacelerar proyectos, como un alcance grande o cambiante, falta de recursos, comienzos difusos y perfeccionismo. El objetivo
El documento habla sobre las metodologías ágiles. Explica que estas surgen como alternativa a las metodologías tradicionales de desarrollo de software, las cuales son vistas como lentas e ineficientes. Describe algunas metodologías ágiles como la Programación Extrema y Scrum, y explica conceptos como el Manifiesto Ágil y los roles y procesos de la metodología XP.
Soluciones Examen de Selectividad. Geografía junio 2024 (Convocatoria Ordinar...Juan Martín Martín
Criterios de corrección y soluciones al examen de Geografía de Selectividad (EvAU) Junio de 2024 en Castilla La Mancha.
Soluciones al examen.
Convocatoria Ordinaria.
Examen resuelto de Geografía
conocer el examen de geografía de julio 2024 en:
https://blogdegeografiadejuan.blogspot.com/2024/06/soluciones-examen-de-selectividad.html
http://blogdegeografiadejuan.blogspot.com/
SEMIOLOGIA DE HEMORRAGIAS DIGESTIVAS.pptxOsiris Urbano
Evaluación de principales hallazgos de la Historia Clínica utiles en la orientación diagnóstica de Hemorragia Digestiva en el abordaje inicial del paciente.
El curso de Texto Integrado de 8vo grado es un programa académico interdisciplinario que combina los contenidos y habilidades de varias asignaturas clave. A través de este enfoque integrado, los estudiantes tendrán la oportunidad de desarrollar una comprensión más holística y conexa de los temas abordados.
En el área de Estudios Sociales, los estudiantes profundizarán en el estudio de la historia, geografía, organización política y social, y economía de América Latina. Analizarán los procesos de descubrimiento, colonización e independencia, las características regionales, los sistemas de gobierno, los movimientos sociales y los modelos de desarrollo económico.
En Lengua y Literatura, se enfatizará el desarrollo de habilidades comunicativas, tanto en la expresión oral como escrita. Los estudiantes trabajarán en la comprensión y producción de diversos tipos de textos, incluyendo narrativos, expositivos y argumentativos. Además, se estudiarán obras literarias representativas de la región latinoamericana.
El componente de Ciencias Naturales abordará temas relacionados con la biología, la física y la química, con un enfoque en la comprensión de los fenómenos naturales y los desafíos ambientales de América Latina. Se explorarán conceptos como la biodiversidad, los recursos naturales, la contaminación y el desarrollo sostenible.
En el área de Matemática, los estudiantes desarrollarán habilidades en áreas como la aritmética, el álgebra, la geometría y la estadística. Estos conocimientos matemáticos se aplicarán a la resolución de problemas y al análisis de datos, en el contexto de las temáticas abordadas en las otras asignaturas.
A lo largo del curso, se fomentará la integración de los contenidos, de manera que los estudiantes puedan establecer conexiones significativas entre los diferentes campos del conocimiento. Además, se promoverá el desarrollo de habilidades transversales, como el pensamiento crítico, la resolución de problemas, la investigación y la colaboración.
Mediante este enfoque de Texto Integrado, los estudiantes de 8vo grado tendrán una experiencia de aprendizaje enriquecedora y relevante, que les permitirá adquirir una visión más amplia y comprensiva de los temas estudiados.
3. INTRODUCCIÓN
El dinamismo y la variabilidad de la industria del software hace necesario replantear las
bases y prácticas que sustentan el desarrollo de software convencional. Un reciente
estudio realizado por (Boehm, 2006), sobre tendencias en ingeniería del software,
muestra que el mercado actual está caracterizado por el desarrollo rápido de aplicaciones
y la reducción de la vida de los productos. En este contexto variable e inestable se
requiere como ventaja competitiva aumentar la productividad y satisfacer las necesidades
cambiantes de los clientes en el menor tiempo posible para proporcionar un mayor valor
al negocio. Ante este panorama, cabe reflexionar sobre el grado de adaptación de las
metodologías convencionales a estas circunstancias. La mayoría de los estudios
coinciden en que el carácter normativo y la fuerte dependencia de planificaciones previas
al desarrollo que definen a las metodologías convencionales, implican que resulten
excesivamente pesadas para cubrir las necesidades de un amplio porcentaje del
mercado software actual.
Las metodologías ágiles surgidas a fines de los ’90, no han sido muy tenidas en cuenta
por el mundo académico, quizás recién a mediados de la década anterior se comienzan
a encontrar trabajos de investigación al respecto.
En este trabajo se analizan las metodologías ágiles más utilizadas enfocándose en las
primeras etapas del ciclo de vida del software y deteniéndose en las prácticas, técnicas
y productos que se utilizan en las mencionadas etapas. Para ello se indagó en la literatura
existente para conocer cada una de las metodologías involucradas, logrando una primera
selección y comparación de las mismas, y exponiendo los resultados y sus conclusiones
en este informe.
Objetivo: Conocer aspectos generales acerca de la metodología ágile, sus aplicaciones,
alcances, funciones y áreas de ejecución.
Propósito: Investigar todos los detalles relacionados con La gestión de proyectos
mediante metodologías ágiles tiene como objetivos dar garantías a las cuatro
demandas principales de la industria en la que se ha generado: valor, reducción del
tiempo de desarrollo, agilidad y fiabilidad, garantizando la calidad y la satisfacción del
cliente.
4. METODOLOGÍA.
Las metodologías ágiles han ido ganando bastante popularidad en estos años, y
últimamente, está ganando más adeptos en los claustros académicos. La comunidad ágil
posee críticos y adeptos al uso de arquitectura de software en este tipo de desarrollos.
Este trabajo intenta analizar los trabajos recientes relacionados con esta área poco
conocida en el ambiente académico
Procedimiento:
Para poder realizar esta investigación tuvimos que remontarnos en los antecedentes del
problema como tal, buscar que posibles problemas se presentaban al momento de
desarrollar un software y en su funcionalidad, esto lo realizamos mediante la búsqueda
de información en libros, revistas electrónicas, información de la web 2.0 utilizando
buscadores académicos, tales como Google académico, Scielo, Redalyc, Academia.edu,
etc.
Una vez obtenida la información se realizó la selección y análisis correspondiente para
proceder con la siguiente etapa de la investigación, que fue la investigación de campo
por este motivo, decidimos visitar el Corporativo Santander (CTOS Querétaro) y observar
mediante la realización de una bitácora de investigación, el nivel o porcentaje en que los
empleados de la empresa conocían estas herramientas informáticas mediante un
recorrido por la empresa, y a si en base a lo observado se realizo un guion para una
entrevista con el Ingeniero Jose Alfredo.
En la que se realizó la entrevista con el ingeniero, y en base a sus respuestas nos
percatamos que el factor humano tiene mucho que ver con el buen manejo de software
y la capacitación que la empresa brinda a los empleados.
Todos los materiales recopilados en esta investigación fueron: mapas mentales, escritos,
esquemas, registros bibliográficos, gráficas, entrevista y encuestas nos proporcionaron
la información suficiente para poder concluir con nuestra investigación y poder realizar
este informe, cabe mencionar que todos los documentos generados en esta investigación
se mostraran en el apartado de anexos.
6. RESULTADOS
La gestión ágil de proyectos o Agile Project Management es un conjunto de metodologías
para el desarrollo de proyectos que precisan de una especial rapidez y flexibilidad en su
proceso. En muchas ocasiones son proyectos relacionados con el desarrollo de software
o el mundo de internet.
En sectores constantemente cambiantes, las organizaciones necesitan desarrollar sus
servicios rápidamente para ser altamente competitivos, y esto no es tarea fácil. Muchas
veces es necesario ir probando las distintas funcionalidades del servicio sobre la marcha
y medir si está funcionando o no para acabar ofreciendo una solución final.
Si utilizamos metodologías tradicionales en la gestión de proyectos, estas revisiones (o
tests) pueden suponer un retraso en las fechas de entrega, aumento de costes y del
volumen de trabajo. Además, también podría suceder que para cuando tengamos el
producto final éste ya quede obsoleto. He aquí la importancia del Agile Project
Management para evitar que esto suceda.
Gestión Ágil de Proyectos o Agile Project Management
Las metodologías ágiles se basan en un enfoque flexible. Los miembros del equipo
trabajan en pequeñas fases y equipos sobre actualizaciones concretas del producto.
Después, se testea cada actualización en función de las necesidades del cliente, en
lugar de centrarnos en un único producto final que sólo se lanza al finalizar el proyecto.
Divide las distintas actualizaciones del producto, trabájalas por separado, testéalas una
a una y vencerás.
El producto final de un proyecto ágil puede perfectamente ser distinto al que se había
previsto inicialmente. No obstante, durante los procesos de testeo se sigue trabajando
según los requerimientos del cliente, de forma que el producto final sigue respondiendo
a sus necesidades.
Estas metodologías ágiles (Scrum, Kanban, Lean, XP programming…) son
especialmente adecuadas para empresas y sectores involucrados en contextos de
cambio constante, proyectos especialmente complejos o situaciones de urgencia donde
no contamos con el tiempo necesario para desarrollar el proyectos de forma
convencional.
7. Ventajas del Agile Project Management
1. Mejora de la calidad del producto: Estas metodologías fomentan el enfoque
proactivo de los miembros del equipo en la búsqueda de la excelencia del
producto. Además, la integración, comprobación y mejora continua de las
propiedades del producto mejora considerablemente el resultado final.
2. Mayor satisfacción del cliente: El cliente está más satisfecho al verse
involucrado y comprometido a lo largo de todo el proceso de desarrollo. Mediante
varias demostraciones y entregas, el cliente vive a tiempo real las mejoras
introducidas en el proceso.
3. Mayor motivación de los trabajadores: Los equipos de trabajo auto
gestionados, facilitan el desarrollo de la capacidad creativa y de innovación entre
sus miembros.
4. Trabajo colaborativo: La división del trabajo por distintos equipos y roles junto
al desarrollo de reuniones frecuentes, permite una mejor organización del
trabajo.
5. Uso de métricas más relevantes: Las métricas utilizadas para estimar
parámetros como tiempo, coste, rendimiento, etc. son normalmente más reales
en proyectos ágiles que en los tradicionales. Gracias a la división en pequeños
equipos y fases podemos ser más conscientes de lo que está sucediendo.
6. Mayor control y capacidad de predicción: La oportunidad de revisar y adaptar
el producto a lo largo del proceso ágil, permite a todos los miembros del proyecto
ejercer un mayor control sobre su trabajo, cosa que permite mejorar la capacidad
de predicción en tiempo y costes.
7. Reducción de costes: La gestión ágil del proyecto elimina prácticamente la
posibilidad de fracaso absoluto en el proyecto, porque los errores se van
identificando a lo largo del desarrollo en lugar de esperar a que el producto esté
acabado y toda la inversión realizada.
8. EL PROCESO SCRUM.
En Scrum un proyecto se ejecuta en ciclos temporales cortos y de duración fija
(iteraciones que normalmente son de 2 semanas, aunque en algunos equipos son de 3 y
hasta 4 semanas, límite máximo de feedback de producto real y reflexión). Cada iteración
tiene que proporcionar un resultado completo, un incremento de producto final que sea
susceptible de ser entregado con el mínimo esfuerzo al cliente cuando lo solicite.
El proceso parte de la lista de objetivos/requisitos priorizada del producto, que actúa
como plan del proyecto. En esta lista el cliente (Product Owner) prioriza los
objetivos balanceando el valor que le aportan respecto a su coste (que
el equipo estima considerando la Definición de Hecho) y quedan repartidos en
iteraciones y entregas.
Las actividades que se llevan a cabo en Scrum son las siguientes:
Planificación de la iteración
El primer día de la iteración se realiza la reunión de planificación de la iteración. Tiene
dos partes:
1. Selección de requisitos (4 horas máximo). El cliente presenta al equipo la lista de
requisitos priorizada del producto o proyecto. El equipo pregunta al cliente las dudas
que surgen y selecciona los requisitos más prioritarios que se compromete a completar
en la iteración, de manera que puedan ser entregados si el cliente lo solicita.
2. Planificación de la iteración (4 horas máximo). El equipo elabora la lista de tareas de
la iteraciónnecesarias para desarrollar los requisitos a que se ha comprometido. La
estimación de esfuerzo se hace de manera conjunta y los miembros del equipo se
autoasignan las tareas.
Ejecución de la iteración
Cada día el equipo realiza una reunión de sincronización (15 minutos máximo),
normalmente delante de un tablero físico o pizarra (Scrum Taskboard). Cada miembro
del equipo inspecciona el trabajo que el resto está realizando (dependencias entre
tareas, progreso hacia el objetivo de la iteración, obstáculos que pueden impedir este
objetivo) para poder hacer las adaptaciones necesarias que permitan cumplir con el
compromiso adquirido. En la reunión cada miembro del equipo responde a tres
preguntas:
¿Qué he hecho desde la última reunión de sincronización?
¿Qué voy a hacer a partir de este momento?
¿Qué impedimentos tengo o voy a tener?
9. Durante la iteración el Facilitador (Scrum Master) se encarga de que el equipo pueda
cumplir con su compromiso y de que no se merme su productividad.
Elimina los obstáculos que el equipo no puede resolver por sí mismo.
Protege al equipo de interrupciones externas que puedan afectar su compromiso o su
productividad.
Durante la iteración, el cliente junto con el equipo refinan la lista de requisitos (para
prepararlos para las siguientes iteraciones) y, si es necesario, cambian o replanifican
los objetivos del proyecto para maximizar la utilidad de lo que se desarrolla y el retorno
de inversión.
Inspección y adaptación
El último día de la iteración se realiza la reunión de revisión de la iteración. Tiene dos
partes:
1. Demostración (4 horas máximo). El equipo presenta al cliente los requisitos
completados en la iteración, en forma de incremento de producto preparado para ser
entregado con el mínimo esfuerzo. En función de los resultados mostrados y de los
cambios que haya habido en el contexto del proyecto, el cliente realiza las adaptaciones
necesarias de manera objetiva, ya desde la primera iteración, replanificando el
proyecto.
2. Retrospectiva (4 horas máximo). El equipo analiza cómo ha sido su manera de trabajar
y cuáles son los problemas que podrían impedirle progresar adecuadamente,
mejorando de manera continua su productividad. El Facilitador se encargará de ir
eliminando los obstáculos identificados.
10. CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES:
Podemos concluir que todas las metodologías analizadas en este trabajo se pueden
combinar con otras sean tradicionales o más actuales, algunas como el caso de TDD
forman parte de otras. Las combinaciones pueden darse en algunas o en todas las fases
para poder lograr cubrir todo el ciclo de vida. La Figura 9 contiene una comparación de las
metodologías descriptas en este trabajo en cuanto a las fases o etapas que cada una
cubre del ciclo de vida básico del software (Carvajal 2008). Algunas de las conclusiones
son:
rte para la gestión, prácticas,
actividades y artefactos son APM y Scrum.
scribe la forma de
utilizar prácticas, actividades y artefactos en las primeras etapas es DSDM.
cto ni la etapa de análisis son
Crystal Methods y TDD.
etapa de análisis es XP.Combinando estas metodologías ágiles con directrices de
gestión de proyectos, reducimos sus debilidades y las hacemos más robustas,
mejoramos la organización, aumentamos la capacidad de medición (y de mejora
continua), y en general se incrementa el control del proyecto.
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