[1] O documento descreve um curso sobre epidemiologia agrícola aplicada à vigilância epidemiológica que será realizado na Universidade Federal Rural do Paraná em Curitiba, Brasil, entre 6 e 11 de dezembro de 2013. [2] O curso será ministrado por Gustavo Mora Aguilera do Colégio de Pós-Graduados no México e coordenado por Louse Larissa May de Mio da UFPR. [3] O objetivo do curso é analisar os fundamentos conceituais e metodológicos da epidemiologia prevent
1. Epidemiología Agrícola
Aplicada a la Vigilancia
Epidemiológica
6, 9-11 Dic. 2013
Univ. Federal Rural do Paraná
Curitiva, Brasil
Instructor:
Gustavo Mora Aguilera
Colegio de Postgraduados
Mèxico
morag@colpos.mx
Coordinador:
Louse Larissa May de Mio
UFPR
Brasil
maydemio@ufpr.br
2. Objetivo do Curso:
1. Cognitivo
Analisar e discutir os fundamentos
conceituales e metodológicas aplicadas
na epidemiologia preventiva
3. Objetivos del Curso:
2 Factico
Aplicar o sistema epidemiologico como
base racional e dedutivo dos princípios
e aplicações da epidemiologia.
4. Objetivos da Aula:
Analisar o conceito de paradigma
Analisar
o conceito de doença no
paradigma fitopatológico.
Analisar o conceito de população e sua
redefinição no contexto do paradigma
epidemiológico.
Compreende um modelo alternativo de
sistema epidemiológico no contexto do novo
paradigma.
5.
Tema 1
O paradigma epidemiológico
Objetivo
Compreende o conceito de paradigma e
sua implicação científica.
15. Uma ciência estável tenhe
câmbios no contexto do
paradigmas.
Uma ciência dinâmica
rompe seus paradigma
16. Acredito que:
A ciência deve ser um ato
de conspiração coletiva e
permanente. O respeito
excessivo de uma ciência
leva a lá aplicação de
dogmas e ao perdida de
sua vigência.
17. Conseguintemente:
Os cientistas devem conceberse como eternos
conspiradores e executar
complots coletivos contra a
ciência e seus paradigmas. Só
deste modo podemos honrar
nossa ciência.
18. Agora:
Os paradigmas em sua
concepção mais amplia
representa um modelo básico
que determina o desarrolho de
conceptos, princípios o
concepções. E por tanto não e
exclusivo da ciência.
20. A aplicação da geometria permito projeção tridimensional em um plano
bidimensional. E surgi-o a perspectiva no arte.
La geometria projetiva logro seu consolidação no século XVII.
Geometria euclidiana fue a base em século III a.c.
Milagre na neve (Florencia)
E surgi-o a simetria com base da estética na arte
(Psicologia)
Jesus diante de Caifás (Padua)
Giotto di Bondone (1305)
Masolino da Panicale (1423)
21. El paradigma tridimensional (perspectiva) aplicado a
diferentes concepções artísticas.
Nuevas ideas con el mismo paradigma
Realismo (XVIII)
Subrealismo (1920)
Postimpresionismo (XIX)
Musse d`Orsay (Paris, Fr.)
Musse d`Picasso (Paris, Fr.)
22. Postimpresionismo
Leis da física: a técnica de separação de cores da origem ao Pontilhismo (1880).
As leis do contraste da cor (Chevreul, 1859)
Musse d`Orsay (Paris, Fr.)
25. Do Paradigma celular ao Paradigma Subcelular (ADN)
Barbara Mc Clyntock
Premio Novel 70s
Engenharia genética
Geração de variedades
J. Watson y F. Crick
Premio Novel 70s
• Gene
• Gene
• Gene
• Gene
da capa proteína viral (PRSV, PPV, CTV)
regulador quitina se / fungos
regulador gene EPSPS tolerante ao glifosato
regulador da toxina BT
Novas idéias mesmoParadigma
CP-VTC
Planta transgênica
cítrico
26. Generacion de Variedades (SW Denmark)
Avaliação de germoplasma
Mostra do germoplasma de interesse
SW
Amplificação de DNA
PCR/robotica
Extração de DNA
SW
Marcadores Moleculares
28. Milhões de hectares em todo o mundo cultivadas
lcom culturas GM (1996-2005)
Transgênicos: organismos vivos com novas
combinações de material genético obtidos
através do uso de biotecnologia moderna
(recombinação de DNA, 1983);
SW/ISAAA con datos de Clive James, 2005
29. Conclusão
Um Paradigma cientifico e a base de
desenvolvimento cientifico.
Um Paradigma e referencia de para o
desenvolvimento de conceptos,
princípios e tecnologias
E cientifico deve identificar os
paradigmas e somete-los a uma
constante revisão. Em uma revolução
cientifica. Dede ser um conspirador.
30. Brasil
Jorge Amado
Terras do Sem Fim
´´A mata dormia o seu sono jamas
interrompido. Sobre ela passavam os dias
e as noites, brilhava o sol do verão, caîam
as chuvas do inverno. Os troncos eram
centenârios, um eterno verde se sucedia
pelo monte afora, invadida a planîcie, se
perdendo no infinito´´