Este documento describe la presencia de mujeres en la escritura de libros de lectura en Argentina entre 1880 y 1920. Algunas de las primeras autoras fueron Juana Manso con su Compendio de la Historia de las Provincias Unidas del Río de la Plata en 1862 y Rosa Guerra con su libro Julia o La Educación en 1863. A lo largo de este período, varias otras mujeres como Emma Nicolay de Caprile, Francisca Soler de Martínez, Julia Stariolo de Curto y Ernestina López de Nelson contribuyeron a este género literario
Lajolo, marisa do mundo da leitura para a leitura do mundomarcaocampos
O documento analisa o livro "Do Mundo da Leitura para a Leitura do Mundo" de Marisa Lajolo. Resume três das principais críticas feitas ao livro: 1) A autora defende a leitura facultativa mas também impõe deveres aos professores de forma ambígua; 2) Ela não diferencia adequadamente entre diferentes tipos de discurso e conceitos, levando a contradições; 3) Muitas de suas análises literárias parecem exigir um nível de especialização incompatível com o público-alvo do livro.
O conto narra a história de Mestre Finezas, um homem talentoso que era barbeiro, ator e violinista na vila, mas que acabou esquecido. O narrador, Carlinhos, recorda a fama passada de Finezas e o seu presente de solidão, enquanto o ouve tocar de forma desesperada.
Este documento descreve as atividades de leitura realizadas na biblioteca da Escola Municipal Profa Oneida Ramos no segundo semestre de 2012. O projeto "Quem lê viaja" estimulou a leitura diária de 15 minutos para criar o hábito da leitura entre os alunos. Outras ações incluíram empréstimos de livros, leitura de histórias para crianças pequenas e atendimento individualizado para alunos mais velhos. Fotos mostram diferentes momentos de leitura e interação com
Este documento fornece detalhes sobre o livro "Uma aventura no Porto", incluindo título, autores, ilustrador, editora, número de páginas, edição, personagens e enredo geral. O livro conta a história de um grupo de crianças que investigam o roubo de vinho do Porto na cidade do Porto.
Metaficção historiográfica literatura, as narrações da história e o pobre lei...UNEB
Este capítulo discute como a ficção e a história se relacionam na construção literária, tendo o pós-modernismo, os estudos culturais e a problematização da história como influências. A ficção e a história podem ser vistos como princípio, meio e fins na literatura, sendo a Metaficção Historiográfica uma forma que une ficção e história de maneira crítica por meio da quebra de convenções literárias e da representação de vozes marginalizadas.
O documento apresenta um poema de Camilo Pessanha intitulado "No claustro de celas". O poema descreve a passagem do tempo e como as coisas do passado se desvanecem, comparando o presente com uma primavera que durou apenas um momento. O sujeito lírico lamenta a perda das flores e memórias do convento.
Lajolo, marisa do mundo da leitura para a leitura do mundomarcaocampos
O documento analisa o livro "Do Mundo da Leitura para a Leitura do Mundo" de Marisa Lajolo. Resume três das principais críticas feitas ao livro: 1) A autora defende a leitura facultativa mas também impõe deveres aos professores de forma ambígua; 2) Ela não diferencia adequadamente entre diferentes tipos de discurso e conceitos, levando a contradições; 3) Muitas de suas análises literárias parecem exigir um nível de especialização incompatível com o público-alvo do livro.
O conto narra a história de Mestre Finezas, um homem talentoso que era barbeiro, ator e violinista na vila, mas que acabou esquecido. O narrador, Carlinhos, recorda a fama passada de Finezas e o seu presente de solidão, enquanto o ouve tocar de forma desesperada.
Este documento descreve as atividades de leitura realizadas na biblioteca da Escola Municipal Profa Oneida Ramos no segundo semestre de 2012. O projeto "Quem lê viaja" estimulou a leitura diária de 15 minutos para criar o hábito da leitura entre os alunos. Outras ações incluíram empréstimos de livros, leitura de histórias para crianças pequenas e atendimento individualizado para alunos mais velhos. Fotos mostram diferentes momentos de leitura e interação com
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Metaficção historiográfica literatura, as narrações da história e o pobre lei...UNEB
Este capítulo discute como a ficção e a história se relacionam na construção literária, tendo o pós-modernismo, os estudos culturais e a problematização da história como influências. A ficção e a história podem ser vistos como princípio, meio e fins na literatura, sendo a Metaficção Historiográfica uma forma que une ficção e história de maneira crítica por meio da quebra de convenções literárias e da representação de vozes marginalizadas.
O documento apresenta um poema de Camilo Pessanha intitulado "No claustro de celas". O poema descreve a passagem do tempo e como as coisas do passado se desvanecem, comparando o presente com uma primavera que durou apenas um momento. O sujeito lírico lamenta a perda das flores e memórias do convento.
Este documento fornece informações sobre uma aula digital sobre a obra "Indez", de Bartolomeu Campos de Queirós. A aula é dividida em dois momentos e inclui 13 atividades que abordam a obra literária, o autor e costumes rurais retratados no livro. O objetivo é estimular o gosto pela leitura e compreensão da importância da literatura e da família na formação do indivíduo.
Um dos Slides mais lindo sobre a querida e feminista Adelia Prado. P.s.: Usei fontes especificas, mas provavelmente você não terá em seu computador, então, se achar melhor, atualize as fontes que deverão ser arial. ;)
Baixar livro a bailarina de auschwitz grátis por edith eva eger Davidgamping
O documento descreve o livro "A bailarina de Auschwitz" da autora Edith Eva Eger. O livro conta a história de Edith, uma bailarina húngara que foi enviada para o campo de concentração de Auschwitz durante a Segunda Guerra Mundial. Apesar de ter sofrido terrivelmente, ela escolheu perdoar os nazistas e ajudar outras pessoas a lidarem com traumas. Atualmente, ela é psicóloga e trata pacientes com estresse pós-traumático.
O documento descreve a vida e obra do escritor alemão Hermann Hesse, conhecido por obras como Siddhartha. Detalha que Hesse nasceu na Alemanha em 1877 e naturalizou-se suíço, influenciado pela filosofia oriental em obras como Siddhartha, sobre um homem que busca o iluminamento espiritual.
Este documento fornece guias para pesquisadores observarem e entrevistarem uma biblioteca desconhecida. O guia de observação inclui pontos sobre a dinâmica, estrutura, serviços e usuários da biblioteca. O guia de entrevista lista perguntas para o responsável, funcionários e usuários sobre o funcionamento e visão futura da biblioteca.
Nhận viết luận văn đại học, thạc sĩ trọn gói, chất lượng, LH ZALO=>0909232620
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Download luận văn thạc sĩ ngành văn học Việt Nam với đề tài: Sự chuyển biến trong văn học nửa cuối thế kỉ XIX qua ba tác giả Nguyễn Đình Chiểu, Nguyễn Khuyến và Tú Xương, cho các bạn làm luận văn tham khảo
O documento resume a obra Dom Casmurro de Machado de Assis. Apresenta uma biografia do autor, resumo da obra, personagens, enredo, tempo, espaço, foco narrativo, estilo e conclusão sobre a obra ser representante do realismo literário do século XIX no Brasil.
Trabalho AV1 - Livro Parte I 3º ano - Gênesis Colégio e Cursojasonrplima
O trecho selecionado apresenta a fala de um velho em uma taverna que descreve sua vida errante como poeta, soldado e vagabundo. Ele menciona ter viajado por diversos países e cidades, conhecido grandes poetas e presenciado importantes eventos históricos, mas que agora aos quarenta anos se sente sem pátria ou crenças.
O romance regionalista surgiu no século XIX para retratar paisagens e costumes regionais do Brasil. Esses textos destacavam aspectos específicos de cada região, construindo uma nova imagem da nação e valorizando sua história. O sertanejo passou a ser o símbolo do homem brasileiro nessas obras.
Este documento fornece uma introdução sobre a importância da leitura na sociedade contemporânea. O texto discute como a leitura pode servir como uma estratégia de sobrevivência e reflexão crítica diante dos desafios da vida moderna. A leitura é apresentada como um direito fundamental e uma habilidade necessária para a cidadania plena. O documento convida os leitores a explorarem os prazeres e possibilidades da leitura.
Este documento descreve um projeto de mestrado que aplicou a leitura de literatura em sala de aula para formar leitores. A autora discute a importância da leitura na educação, mas destaca que é preciso ter professores capacitados para mediar o encontro entre alunos e livros. Ela também ressalta que a participação da família é essencial para incentivar a leitura desde a infância.
Luận văn: Kiểu nhân vật đi tìm bản ngã trong tiểu thuyết của Haruki Murakami
Luận văn thạc sĩ văn học
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Este documento discute a importância da formação de leitores, destacando que ler é mais do que decodificar palavras e requer atribuir significado ao texto. A mediação de leitores experientes é essencial para ajudar leitores iniciantes a compreender textos complexos. Sugere estratégias para envolver leitores, como fazer perguntas que estimulem a relação do texto com conhecimentos e experiências prévias.
O documento resume o enredo do livro "A Cabana" de William P. Young. Conta a história de Mackenzie Allen Phillips, que vive uma grande tristeza desde o sequestro e morte de sua filha Melissa anos atrás. Ele recebe um bilhete misterioso o convidando a voltar à cabana onde sua filha foi encontrada morta. Lá, Mack passa por um processo de aproximação com Deus e aprende a lidar com a tragédia que abalou sua vida.
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Download luận văn thạc sĩ ngành lí luận văn học với đề tài: Cảm thức hiện sinh trong sáng tác của Banana Yoshimoto, cho các bạn làm luận văn tham khảo
50000564
O documento discute a poética modernista de Mário de Andrade, destacando seus aspectos formais e temáticos, como o uso de versos livres para declarar amor a São Paulo e criticar a burguesia. Também analisa como Andrade incorporou ideias futuristas e tradições populares em suas obras e buscou conciliar a vida cotidiana com reflexões íntimas.
Cristina Linares "Los libros de lectura en la argentina, sus características ...CANDELAM
El documento resume las características de los libros de lectura en Argentina a lo largo de un siglo, identificando tres etapas: 1) conformación como subgénero escolar (1890-1930) con influencia higienista y graduación tipográfica; 2) consolidación y permanencia (1940-1960) con énfasis en lo literario; 3) transición y decadencia (1960-1990) con cambios como roles femeninos diversos e inclusión de actividades, aunque persistieron algunos discursos moralizantes, hasta adoptar características actuales como imagen, divers
Este documento resume una presentación sobre la representación de la negritud y la identidad nacional en los libros de lectura escolares argentinos entre 1884 y 2009. Se analizaron cientos de imágenes de libros de texto y se encontró que históricamente se construyó una visión de la identidad argentina que excluía la participación de los negros en la sociedad, presentándolos como inferiores. En años recientes hubo una mayor visibilización aunque sin romper completamente con el ideal de blancura de la sociedad. La conclusión es que hubo una vis
Este documento proporciona recursos y materiales para la enseñanza de Prácticas del Lenguaje en el Primer Ciclo de la escuela primaria en Argentina. Incluye enlaces a sitios web del gobierno de la ciudad de Buenos Aires, escuelas bicentenarias, y la provincia de Buenos Aires, con secuencias didácticas, proyectos, sugerencias para la lectura y escritura, y textos informativos sobre temas como animales y brujas. También incluye enlaces a la serie "Piedra Libre"
Este documento proporciona recursos y materiales para la enseñanza de Prácticas del Lenguaje en el segundo ciclo de la escuela primaria en Argentina. Incluye secuencias didácticas, proyectos y actividades de lectura y escritura de las ciudades de Buenos Aires y provincia de Buenos Aires, así como recursos adicionales del Ministerio de Educación nacional y escuelas bicentenarias. Los temas cubiertos incluyen literatura, ciudadanía, teatro, mitología, prensa y reflexión sobre el lengu
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El documento resume las características de los libros de lectura en Argentina a lo largo de un siglo, identificando tres etapas: 1) conformación como subgénero escolar (1890-1930) con influencia higienista y graduación tipográfica; 2) consolidación y permanencia (1940-1960) con énfasis en lo literario; 3) transición y decadencia (1960-1990) con cambios como roles femeninos diversos e inclusión de actividades, aunque persistieron algunos discursos moralizantes, hasta adoptar características actuales como imagen, divers
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Lucia Moctezuma "La biblioteca escolar como fuente para el estudio del cuerpo...CANDELAM
El documento describe la evolución de la educación física en las escuelas de México entre 1889 y 1940, influenciada por modelos europeos y estadounidenses. Inicialmente se enfocó en ejercicios gimnásticos y militares basados en autores europeos. Posteriormente se adoptó un enfoque estadounidense a través del programa YMCA, promoviendo el deporte y valores patrióticos.
Claudio Sausnabar "El papel de los congresos internacionales en la conformaci...CANDELAM
Este documento resume la presentación de Claudio Suasnábar sobre la emergencia de la educación como campo disciplinar en Argentina a finales del siglo XIX y principios del siglo XX. Los congresos internacionales jugaron un papel central en la difusión de saberes pedagógicos y en la delimitación de fronteras disciplinares. Los Congresos Panamericanos del Niño y el Congreso Científico Internacional Americano de 1910 en Buenos Aires promovieron debates sobre temas como la salud, higiene y educación de la infancia desde perspectivas médicas e hig
manuel pena la literatura infantil en chilePaula Andree
Este documento discute la literatura infantil chilena. Resalta la importancia de conocer, difundir y valorar los autores e ilustradores chilenos en lugar de centrarse exclusivamente en la literatura extranjera. Detalla los orígenes de la literatura infantil chilena en el siglo XIX y su evolución hacia una literatura más recreativa con la revista El Peneca a principios del siglo XX. También destaca a importantes figuras como Roxanne, Marta Brunet y sus obras que ayudaron a establecer este género literario
Historia de-las-historias-de-la-literatura-infantil-y-juvenil-932951Ros2016
Este documento describe la evolución de la historia de la literatura infantil y juvenil como disciplina académica. Comenzó en Alemania y otros países europeos a finales del siglo XIX, con obras que analizaban la literatura infantil de forma nacional. Más tarde, surgió un enfoque comparativo e internacional, impulsado por organizaciones como el IBBY. En la actualidad, existen historias de la literatura infantil para muchos países y regiones, así como bibliografías especializadas y asociaciones de investigación que estudian este campo a nivel global.
La escuela argentina a través del tiempo librosescuela2de3
Este documento resume la historia de los libros de lectura en las escuelas argentinas desde el siglo XIX hasta la década de 1970. Comienza con Sarmiento escribiendo un manual para la enseñanza de la lectura y la escritura en 1845. Luego describe varios libros de lectura populares en Argentina en el siglo XX, incluido El Nene, y cómo reflejaban cambios políticos como el peronismo. Finalmente, discute cambios en las décadas de 1960 y 1970 hacia enfoques más centrados en el niño y la censura
Este documento resume la historia de los libros de lectura en las escuelas argentinas desde el siglo XIX hasta la década de 1970. Comienza con Sarmiento escribiendo un manual para la enseñanza de la lectura y la escritura en 1845. Luego describe varios libros de lectura populares en Argentina en el siglo XX, incluido El Nene, y cómo reflejaban cambios políticos como el peronismo. Finalmente, discute cambios en las décadas de 1960 y 1970 hacia enfoques más centrados en el niño y la censura
Este documento presenta información biográfica y obras principales de varios autores representativos del Romanticismo en Hispanoamérica como Esteban Echeverría, Andrés Bello, José Joaquín Fernández Lizardi, Domingo Faustino Sarmiento, José Mármol, Juan Zorilla de San Martín y Jorge Isaacs. Resume sus lugares y fechas de nacimiento y fallecimiento, así como algunas de sus obras más destacadas como El matadero, Facundo o Civilización y Barbarie y María.
Literatura infantil y juvenil y dictadura en ArgentinaAlitamoglia
El documento presenta una recopilación de varios artículos y documentos en línea sobre la literatura infantil y juvenil censurada durante la dictadura militar en Argentina entre 1976-1983. Se destacan los esfuerzos por preservar la memoria a través de la preservación y difusión de estas obras, así como también a través de nuevas publicaciones literarias que abordan el tema.
Este documento resume el Capítulo III del libro "Para una historia de la enseñanza de la lectura y escritura en Argentina". Habla sobre las prácticas de lectura y catequización en la Buenos Aires colonial y los primeros años de la independencia. Explica que la lectura y escritura estaban reservadas principalmente para la aristocracia blanca y que se enseñaban por separado debido a limitaciones técnicas y económicas. También describe los primeros libros de texto utilizados como el Catón Cristiano y los catecismos, y cómo se en
Este documento describe la historia de la literatura infantil y juvenil. Explica que antes de la imprenta, los niños no tenían acceso a literatura específica y leían lo mismo que los adultos. Con la invención de la imprenta en el siglo XV, se publicaron algunos de los primeros libros para niños, aunque su reconocimiento como género literario propio fue más reciente. En el siglo XVIII hubo un mayor interés en escribir para niños con autores como Perrault, aunque la literatura infantil no fue valorada como tal
El documento habla sobre la historia del libro y cómo ha evolucionado a través de los siglos debido a innovaciones tecnológicas que han mejorado la conservación y acceso a la información. También describe las cuatro etapas por las que pasó el estudio de la historia del libro en Francia desde los siglos 17-18 hasta extenderse a todos los aspectos sociales. Finalmente, recomienda algunos libros populares para leer.
El documento describe la situación de los estudios clásicos en la Facultad de Filosofía y Letras de Madrid entre 1933-1936. Cubre tres generaciones de académicos clave en ese periodo, desde la generación entre Menéndez Pelayo y Menéndez Pidal, pasando por la generación de Ortega y Gasset, hasta la generación de Jorge Guillén. También discute la renovación de los estudios clásicos en esa época a través de nuevos profesores y enfoques, al tiempo que se mantenía la herencia de la tradición académ
Elsa Bornemann fue una destacada escritora argentina de literatura infantil. Nació en 1952 en Buenos Aires y tuvo una infancia en la que la lectura fue fundamental. A lo largo de su carrera recibió numerosos premios y distinciones por su obra. Uno de sus libros más conocidos, Un elefante ocupa mucho espacio, fue prohibido por la dictadura militar en 1977 pero pudo volver a publicarse después del retorno de la democracia. Bornemann dejó una importante contribución a la literatura infantil latinoamericana
Reseña del cuento el arbol de lilas II borradorLidia Cortéz
El documento resume la obra "El árbol de lilas" escrita por María Teresa Andruetto e ilustrada por Liliana Menéndez. Describe la trayectoria de las autoras, el proceso de creación de la obra y los galardones recibidos. Explica que la obra es un libro álbum que utiliza texto e imágenes para contar la historia de un hombre que espera encontrar el amor y una mujer que lo busca.
Reseña del cuento el arbol de lilas 2do.borradorLidia Cortéz
El documento resume la obra "El árbol de lilas" escrita por María Teresa Andruetto e ilustrada por Liliana Menéndez. Describe la trayectoria de las autoras, el recorrido de la publicación de la obra, y analiza los elementos literarios y estéticos que la caracterizan como un libro álbum que aborda el tema universal del amor de manera poética e intemporal.
La literatura infantil chilena busca destacar los valores culturales de Chile, recuperar mitos y la vida de los niños chilenos, y rescatar la identidad nacional. Se originó en el siglo XIX con libros educativos y religiosos, y la primera revista infantil chilena fue El Peneca en 1908. Algunos de los primeros escritores fueron Agustín Edwards, Blanca Santa Cruz Ossa, y Gabriela Mistral, quien escribió poesía para niños. Actualmente, varias editoriales chilenas publican literatura infantil.
La literatura infantil chilena busca destacar los valores culturales de Chile, recuperar mitos y la vida de los niños chilenos, y rescatar la identidad nacional. Se originó en el siglo XIX con libros educativos y religiosos, y la primera revista infantil chilena fue El Peneca en 1908. Algunos de los primeros escritores fueron Agustín Edwards, Blanca Santa Cruz Ossa, y Gabriela Mistral, quienes se inspiraron en cuentos populares, leyendas y tradiciones.
La literatura infantil chilena busca destacar los valores culturales de Chile, recuperar mitos y la vida de los niños chilenos, y rescatar la identidad nacional. Se originó en el siglo XIX con libros educativos y religiosos, y la primera revista infantil chilena fue El Peneca en 1908. Algunos de los primeros escritores fueron Agustín Edwards, Blanca Santa Cruz Ossa, y Gabriela Mistral, quien escribió poesía para niños. Actualmente, varias editoriales chilenas publican literatura infantil.
Elsa Bornemann fue una destacada escritora argentina de literatura infantil. Nació en 1952 en Buenos Aires y tuvo una infancia en la que la lectura fue fundamental. A lo largo de su carrera recibió numerosos premios y distinciones por su obra, que promovía valores como la libertad, la amistad y la solidaridad. Sin embargo, una de sus obras más conocidas, Un elefante ocupa mucho espacio, fue prohibida por la dictadura militar en 1977 aunque pudo publicarse nuevamente con el retorno de la democrac
El documento propone valorar más la literatura infantil escrita por autores chilenos, la cual transmite temáticas más cercanas a los niños chilenos y vincula con su identidad. Además, estos libros están escritos originalmente en español chileno en lugar de ser traducciones. Luego, resume brevemente la evolución de la literatura infantil chilena desde los primeros libros educativos del siglo XIX hasta autores significativos del siglo XX como Marta Brunet y Ernesto Montenegro.
Emilia Pardo Bazán fue una escritora española del siglo XIX. Recibió una educación privilegiada que fomentó su amor por la literatura. Publicó su primera novela en 1879 y se convirtió en una de las principales impulsoras del naturalismo en España con su obra maestra Los pazos de Ulloa. Además de escribir ficción, luchó incansablemente por la emancipación de la mujer y los derechos femeninos.
La literatura infantil ha evolucionado a través de los años, comenzando como una herramienta didáctica y de entretenimiento. En Puerto Rico, se vio influenciada por la literatura española y fue desarrollada por varios autores a través de cuentos, poemas, canciones y libros. Hoy en día, continúa floreciendo gracias al trabajo de escritores contemporáneos que cultivan este género literario.
Similar a Norma Alloatti "Huellas y contrahuellas femeninas en libros de lectura" (20)
Este documento presenta el Programa "Enseñar a Estudiar" destinado a fortalecer las habilidades de estudio de los alumnos del segundo ciclo de la escuela primaria para que se preparen para la escuela secundaria. El programa propone lineamientos institucionales y actividades pedagógicas para enseñar estrategias de estudio que les permitan a los alumnos comprender mejor los contenidos, desarrollar su autonomía como estudiantes y lograr los objetivos del ciclo y del nivel.
Este documento presenta una secuencia didáctica sobre el Carnaval para 4o y 5o año de primaria. La secuencia propone diferentes actividades de lectura y escritura para que los estudiantes aprendan sobre las celebraciones de Carnaval en diferentes lugares y épocas, y cómo han cambiado o permanecido iguales a través del tiempo. La secuencia incluye una presentación del tema por parte del docente, situaciones para que los estudiantes exploren textos sobre Carnaval y tomen notas, y dos opciones para que comuniquen lo apre
Este documento presenta el plan anual de actividades de lenguaje para 4° y 5° grado de una escuela primaria. En 4° grado, los proyectos se centran en una antología de cuentos y en la vida de Manuel Belgrano. En 5° grado, los proyectos incluyen una adaptación teatral de un cuento clásico y la producción de notas periodísticas para una revista escolar. Las actividades trabajan la comprensión lectora, la producción de textos y el desarrollo del lenguaje a través de la lectura,
Este documento enumera 11 derechos fundamentales de los niños, incluyendo el derecho a la vida, la salud, jugar, la libertad de expresión, una familia, la libertad de pensamiento, una buena educación, no ser discriminados, protección contra el maltrato y abandono, y tener una identidad.
La Unión Europea ha acordado un paquete de sanciones contra Rusia por su invasión de Ucrania. Las sanciones incluyen restricciones a las importaciones de productos rusos clave como el acero y la madera, así como medidas contra bancos y funcionarios rusos. Los líderes de la UE esperan que las sanciones aumenten la presión económica sobre Rusia y la disuadan de continuar su agresión contra Ucrania.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive function. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive function. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
El documento define y compara el género fantástico y la ciencia ficción. El fantástico presenta hechos cotidianos afectados por algo anormal que mantiene la ambigüedad sobre si es sobrenatural o imaginario. La ciencia ficción se basa en logros científicos futuros que la diferencian del fantástico. Ambos géneros exploran temas como la tecnología, sociedades futuras, y contacto con extraterrestres.
El documento presenta una discusión sobre la enseñanza de la escritura en la escuela primaria. Describe un ejemplo de una maestra que asignó una tarea de escritura sin objetivos pedagógicos claros, y analiza problemas comunes en la enseñanza de la lectura y escritura. Propone una clasificación de textos para trabajar en la escuela, y desarrollar proyectos de escritura que involucren la producción de textos completos con destinatarios reales.
El documento define y compara el género fantástico y la ciencia ficción. Explica que el fantástico presenta hechos afectados por algo anormal cuya explicación es ambigua, manteniendo la incertidumbre hasta el final sobre si son reales o imaginarios. La ciencia ficción, por otro lado, se basa en logros científicos futuros que la diferencian del fantástico. También describe temas comunes de la ciencia ficción como mundos tecnológicos, entidades multinacionales, y amenazas como guerr
Viviana Bilotti es una ilustradora argentina que comparte su experiencia encontrando su voz como ilustradora. Explica que descubrió su pasión por la ilustración editorial a través de talleres y que ha trabajado ilustrando varias publicaciones. Describe su enfoque al ilustrar textos, que incluye leer el texto, interpretarlo y decidir cómo abordarlo visualmente considerando factores como el mensaje, formato y condicionantes. Finalmente, reflexiona sobre cómo ha construido su lugar en el mercado editorial siendo fiel a su
Este documento presenta una entrevista con Istvansch, un ilustrador y autor autodidacta de libros para niños. Istvansch habla sobre su formación como lector autodidacta y sobre la importancia de promover la lectura y la reflexión en los niños. También critica la falta de revistas de calidad en Argentina dedicadas a analizar y promover la literatura infantil, a diferencia de lo que ocurre en otros países como Francia y España, donde existen numerosas revistas que cumplen ese rol de manera excelente.
Este documento habla sobre el trabajo del ilustrador como autor en los libros ilustrados. La autora explica que tanto el escritor como el ilustrador son autores, ya que ambos aportan lenguajes diferentes que crean un código único. También describe cómo los libros ilustrados que leyó de niña influyeron en su decisión de convertirse en ilustradora y le enseñaron que las imágenes pueden narrar historias de forma personal y emocional. Finalmente, explica que la "idea" de un libro ilustrado puede surgir de una imagen,
La Unión Europea ha acordado un embargo petrolero contra Rusia en respuesta a la invasión de Ucrania. El embargo prohibirá las importaciones marítimas de petróleo ruso a la UE y pondrá fin a las entregas a través de oleoductos dentro de seis meses. Esta medida forma parte de un sexto paquete de sanciones de la UE destinadas a aumentar la presión económica sobre Rusia y privar al gobierno de Vladimir Putin de fondos para financiar la guerra.
En 3 oraciones:
El documento presenta 10 cartas intercambiadas entre Javier Sáez Castán y Gustavo Puerta sobre la creación de álbumes ilustrados. Sáez Castán propone realizar una entrevista a través de un intercambio de correos electrónicos durante 10 días, donde cada uno planteará preguntas y respuestas sobre el proceso creativo. En la primera carta, Sáez Castán describe cómo observa un álbum ilustrado, centrándose en el objeto y las ilustraciones, y cómo le gusta "entrar"
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Este relato cuenta la historia de un elefante que se escapa del circo junto con la elefanta. Caminan por días en el monte chaqueño hasta encontrar un lugar lejos de las ciudades donde quedarse. Nadie sabe si fue instinto o casualidad, pero los elefantes se establecieron en un lugar impenetrable del monte, donde nunca más fueron vistos.
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Norma Alloatti "Huellas y contrahuellas femeninas en libros de lectura"
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Huellas y contrahuellas femeninas en libros de lectura (1880-1920)
Norma Alloatti
Doctoranda en Historia- Fac. Humanidades y Artes
Universidad Nacional de Rosario
Huellas
Comienzo con las huellas, las marcas dejadas por las mujeres que participaron en la masificación de la alfabetización en Argentina de manera directa.
Como sabemos, la modernización de los textos escolares escolta a la estructuración del sistema escolar argentino, razón por la que los libros de lectura adquieren una presencia fundamental en el ámbito de la instrucción primaria, al acompañar el proceso de alfabetización de niñas y niños en su formación escolar y ciudadana. Es poco destacado, en cambio, que los libros de lectura de autoría femenina están presentes desde un primer momento dentro del contexto escolar. El Compendio de la Historia de las Provincias Unidas del Río de la Plata (1862) de Juana Manso y el libro Julia o La Educación (1863) de Rosa Guerra, publicados en Buenos Aires, son tempranas huellas femeninas, incluso más, el Compendio fue el primero en su tipo, una historia argentina de carácter elemental, destinada a las escuelas.
Con anterioridad a estas publicaciones, los libros de lectura que circulaban en la Confederación Argentina provenían, en su mayoría, de la literatura general. A pesar de que la preocupación por los libros de lectura fue prioritaria durante los años posteriores a la sanción de la Constitución Nacional, la situación se resolvía con los escasos recursos provenientes, por un lado, de las obras propuestas por Marcos Sastre, y por otro, con la importación de libros impresos en español desde Estados Unidos, según las sugerencias de Sarmiento.
Desde entonces hasta finalizar el siglo XIX, varias mujeres se sumaron al concierto de la escritura didascálica. Es la etapa que María Cristina Linares
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(2007) denomina “Período de conformación del libro de lectura como “sub- género” de los libros de texto escolares (fines del siglo XIX- fines de la década de 1930)”1, tiempos en los que la industria editorial se fue consolidando y el estado nacional decidía, a través de la aprobación de los textos, cuáles se incorporarían a las escuelas y cuáles no ameritaban ser parte de sus recomendaciones.
Algunos ejemplos de estas huellas son los tres libros de autoría femenina mencionados en la compra de libros para las escuelas que el CNE2 hizo en 1883: El Rudimentista3 de Emma Nicolay de Caprile; Guía de la Mujer de la española (Pilar Pascual de) San Juan e Historia Argentina de Juana Manso; dos de los cuales se publicaron en Buenos Aires. Unos pocos años más tarde, otra mujer, Francisca Soler de Martínez4 firmaba dos de los primeros textos destinados a conocimientos científicos publicados en Argentina bastante novedosos ya que exhibían esquemas y ejemplos de los temas que en ellos se trataban: Lecciones de anatomía (1886) y Lecciones de botánica (1887), de la mano de la casa editora Igón.
En enero de 1887, el CNE resolvió convocar el primer concurso para textos escolares “que han de servir de texto en las escuelas públicas durante los años 89 y 90”. A este llamado no fueron presentados libros escritos por mujeres; en cambio, en la licitación de textos y útiles,5 correspondiente al mismo año reaparece el libro de Caprile, figura Frascuelo propuesto por Igón,
1 Linares, María Cristina (2007) “Los libros de lectura en la Argentina, sus características a lo largo de un siglo”, en Biblioteca Virtual del Proyecto RELEE. Redes de estudios en Lectura y Escritura, UNNE/UNLu/SPU en http://hum.unne.edu.ar/investigacion/educa/web_relee/biblio.htm Linares (consultado en agosto 2010). 2 Consejo Nacional de Educación 3 “El Rudimentista. Método para la enseñanza de la lectura y escritura alternadas por Emma N. de Caprile. Terc era edición. Buenos Aires. Librería Rivadavia, Gustavo Mendesky. Rivadavia 95. En 8º, 55 ps.” Citado en Anuario bibliográfico de la República Argentina [Publicaciones periódicas]. [Año I], 1879, p. 93. 4 Francisca Soler y Dutell estaba casada con Benigno Teijeiro Martínez, fue profesora de la Escuela Normal en Concepción del Uruguay y en Paraná. Cf. Actas de la XI Reunión Americana de Genealogía Eduardo Pardo de Guevara y Valdés (ed.) Editorial CSIC-CSIC Press, 2005, p. 172. 5 El Monitor de la Educación Común (1887) Núm. 110. Buenos Aires: Consejo Nacional de Educación, p. 316.
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de G. Bruno, (seudónimo de la francesa Augustine Tuillerie6; mientras que en la licitación prevista para 1888 se anotan 300 ejemplares de El Rudimentista, 1000 de la Guía de la Mujer y 100 de la obra Prontuario del ama de casa, ambos de la española (Pilar Pascual de) San Juan7.
El impulso de las “producciones nacionales” en materia de libros de lectura que se efectuó hacia 1890 fue paralelo al régimen de control y registro del CNE. La aparición, entre otros, del libro El Nene de Andrés Ferreyra ha sido considerada un punto de inflexión en la producción de estos textos, que el CNE admitía o autorizaba, seleccionándolos entre los numerosos que las editoriales proponían cada año. La serie El buen lector: lectura graduada firmada por Julia Stariolo de Curto8, formada por los libros 1º, 2º y 3º como serie preparada para el aprendizaje de la lectura y su continuación en los grados posteriores, puso la marca femenina en la creación de estos nuevos discursos escolares. Cuando Pablo Pineau estudió la reordenación del campo pedagógico de fines del XIX, mostró que la producción de literatura escolar ha sido considerada como un “género “menor” y de poco reconocimiento social. Señalaba que:
casi no se detectan materiales escolares producidos por escritores consagrados ni por académicos de renombre. En la mayoría de los casos, sus autores fueron docentes con título habilitante para enseñar en las áreas
6 Augustine Tuillerie o Madame Alfred Fouillé se hizo conocer bajo el pseudónimo G. Bruno; había nacido en 1823 y murió a los 100 años en 1923. En 1877 publicó Le tour de France par deux enfants, obra que fue realizada como libro de lectura para el curso medio con grabados instructivos y fue constantemente reeditada en Francia. Chartier, A. M. y Hébrard, J. (1995) Discursos sobre la lectura (1880-1980). Barcelona: Gedisa, p. 396. Cf. http://mapage.noos.fr/promethee.online/Le_tour_de_france_par_ deux_enfan.htm (consulta 04/12/2008). 7 El Monitor de la Educación Común (1887) Núm. 120. Buenos Aires: Consejo Nacional de Educación, pp.752-54. 8 El buen lector: lectura graduada aparece 1890; es el primer libro de autoría femenina declarado admisible por el CNE, según el Reglamento sobre textos escolares de 1887, que proponía un “sistema de lista” o de “libertad limitada. Se trata de una serie preparada para el aprendizaje de la lectura y su continuación en los grados posteriores. La serie de lectura graduada, formada por los libros 1º, 2º y 3º, se edita varias veces entre 1890 y 1910, en ediciones revisadas e ilustradas, al principio y con reproducciones fotográficas, en los últimos años.
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sobre las que escriben —maestros en libros de lectura, profesores de historia en textos de historia, etcétera.9
Argumento que, pensado en femenino, sirve para esclarecer la insuficiente valoración que ha registrado esta práctica entre las autoras de textos escolares en Argentina. El desconocimiento de autoras (y autores) de libros escolares como un grupo profesional particular es común en el campo historiográfico. Hace casi veinte años, Egil Jhonsen en su estudio crítico sobre los textos escolares anotaba que “ningún país puede vanagloriarse de haber producido una historia literaria de los libros de texto, de modo que los retratos de los autores son raros, aunque ocasionalmente se encuentran en conexión con análisis de libros bien conocidos”10, tal como ocurre con el trabajo de María Cristina Linares sobre El Nene de Andrés Ferreyra (2002), fórmula que no ha sido aplicada a ningún texto de autoría femenina, ni siquiera a una autora de tan prolífica producción, como lo fuera Ernestina López de Nelson con Veo y leo, La señorita Raquel, Nuestra tierra y Nosotros, obras que fueron aprobadas por el CNE para ser utilizadas en el curso escolar de 1914.
Señalé sólo algunos ejemplos de la presencia femenina en el campo de la literatura escolar, aunque la lista completa es extensa11, ya que hacia finales
9 Pineau, Pablo (2001) “Por qué triunfó la escuela? o la modernidad dijo: “Esto es educación”, y la escuela respondió: “Yo me ocupo”” en Pineau, P.; Dussel, I.; Carusso, M. La escuela como máquina de educar. Buenos Aires: Paidós, p. 39. 10 Johnsen, Egil Borre (1996) Libros de texto en el calidoscopio. Estudio crítico de la literatura y la investigación sobre los textos escolares Barcelona: Pomares-Corregidor, p. 205.
1111 Ameno y útil de Carolina Freyre de Jaimes (1910), Patria, hogar y fraternidad de Petronila Wagner Sosa (1910), Primeras hojas de María C. Amico (c. 1900), El nuevo lector argentino de Ana M. Blasco de Selva (1898), Alma recta (1905) y Jorge (c. 1900) de Emma C. de Bedogni, Isondú de Elina González Acha de Correa Morales e Isabel E. Thalasco (1906), Consejos a mi hija (para niñas) (1902) de Ana Pintos (seud. Amelia Palma), El Manantial (1908) César Duayen (seud. de Emma de la Barra). También se sumaron libros para distintas disciplinas: Julia S. de Curto presentó Lecturas cívicas: arregladas para los grados III, IV, V y VI (1901), Enriqueta V. de Domenech se distinguió con obras sobre música (1899); Elina de Correa Morales (1908 y 1910), Victorina Malharro (1909) y Catalina B. de Torres Ibáñez (1910) con libros de geografía, Ángela Menéndez, con una historia ilustrada para niños (1902) y Luisa R. de Husson, con sus aritméticas (1910, 1911, 1914). El Consejo de Educación de la provincia de Buenos Aires había aprobado: Entre hojas y flores de Aurora S. del
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del siglo XIX, no sin obstáculos, varias mujeres se habían incorporado al mundo de los textos escolares. Eran los años en los que las “lecciones” tenían un público creciente, mientras que los “cuentos” infantiles pasaban desapercibidos, (como le había sucedido a la edición de Cuentos de Eduarda Mansilla)12. En la década que sucede al Centenario, las obras con firma femenina adquirieron una fuerte presencia en las propuestas editoriales y en las aulas. Se reeditaban los textos circulantes, aparecían nuevos títulos y además de los que se publicaban en Capital Federal comenzaron a salir libros de lectura escritos por mujeres en distintas provincias. Entre las ediciones porteñas menciono: Isipós (1911) de Elena G. A. de Correa Morales, La patria en la escuela (1913) de Victorina Malharro, Renglones cortos (1916) de Lola S. B. de Bourguet, Hogar y patria (1916) de Felisa Latallada, El arca de Noé (1912) de Delfina y Julia Bunge; Dos amigos (1916) de Aurora Chiappe, Granitos de oro (1915) de Lina Nell.
Ellas escribieron libros escolares y se refugiaron en la wily modesty13. María Gabriela Mizraje caracteriza del mismo modo la publicación del libro de cuentos Alma de niño de Gabriela Laperrière de Coni (1866-1907), poco después de su muerte, diciendo que se apuesta “a un formato propicio al disimulo o a la humildad que debería caracterizar los escritos de las mujeres ya que un mismo círculo contiene a mujeres y niños”. Y agrega:
La serie de los textos infantiles vuelve edificantes a quienes los firman, y en el caso de las autoras les allana el camino como mujeres públicas aplicadas a la literatura. El nombre familiar no corre riesgos. Los cuentos infantiles pertenecen al orden de las escrituras santas, hogareñas, recomendables (inofensivas). Una mujer que los escribe posee, de este
Castaño y El niño argentino de Rosa Fernández Simonin “para tercer año”. Cf. Diario La Nación, Miércoles 13 de Septiembre de 1905, p. 4 “Noticias de La Plata”.
Varias obras que circularon en distintas provincias son: Corazón Argentino, diario de un niño de la santafesina Carlota Garrido de la Peña (4ª ed. 1921); Luz: libro de lectura para 1º grado de Ramona Rodríguez de Castrillo (1915), Sé leer y Enseño a leer 1º de Luisa R. de Husson (1917 y 1919) y Cómo aprendió Mario de Justina Ocampo de West, publicados en La Plata; y Método de lectura para 1º inferior (1917) de Elena Soler, publicado en Paraná.
12 Alloatti, Norma (2007) “Cuentos y lecciones: textos para los niños decimonónicos en Argentina” en Ocnos: revista de estudios sobre lectura, Nº. 3, pp. 91-102. 13 Frederick, Bonnie (1998) Wily Modesty Argentine Women Writers, 1860-1910. Arizona: Arizona State University-Center for Latin American Studies.
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modo, una doble virtud: instinto de madre y vocación moderada de artista convergen en estas doctrinas domésticas que tranquilizan por igual a hombres y mujeres y, en el mejor de los casos, duermen a niños (cuando no los aburren). Los cuentos infantiles como género menor (practicado mayoritariamente por mujeres) empequeñecen las posibilidades que una mujer, pluma en mano, puede desplegar.14 En todos estos libros encuentro huellas femeninas, rastros de autoras, reunidas en una pluralidad diversa, porque pienso en una práctica común, la escritura de textos escolares, hecha por mujeres diferentes entre sí: las hubo escritoras, maestras normales, profesoras; argentinas y extranjeras, a veces, inmigrantes; expertas y principiantes; mayores y jóvenes. Trazar sus perfiles biográficos, ahondar en sus respectivas carreras profesionales y su participación en la vida pública, en relación con los libros de lectura, permitirá evidenciar si su formación, el grupo familiar o el grupo social de pertenencia de cada una se plasma en sus propuestas, permitirá conocer cómo ejecutan esta práctica escrituraria tan diferente a otras formas discursivas. Contrahuellas Quiero proponerles pensar ahora en las contrahuellas femeninas y me ajusto a un concepto de uso arquitectónico, ya que se denomina contrahuella al plano vertical de los escalones, en el cual no podemos apoyar el pie. Y mi planteo va en esa dirección, buscar a las mujeres en el otro plano, dentro de los discursos escolares. Para las contrahuellas, entonces, son importantes todos los libros de lectura, sin importar autoría femenina o no.
Para tomar un ejemplo entre muchos posibles de ser analizados, me remito a reflexiones sobre “educación de las niñas”. Si, como vimos, el interés por llevar a las escuelas argentinas libros de lectura apropiados y novedosos se evidenció a lo largo de la segunda mitad del siglo XIX, sólo al finalizar éste se evaluaban en los ámbitos escolares y ministeriales las condiciones de la
14 Mizraje, María Gabriela (1999) Argentinas de Rosas a Perón, Buenos Aires: Biblos, p. 29.
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“educación de las niñas” y, en el campo de los libros de lectura, esta circunstancia se patentizó con la publicación de textos escolares para ellas, tanto de autoría femenina como masculina. Tres libros que aparecieron en el término de cinco años dan cuenta de que la inquietud estaba presente en el plano escolar: El primer libro de las niñas: lecturas morales e instructivas de José M. B. Mareca, publicado en 1897 por la imprenta Igón, Consejos para mi hija de Amelia Palma, de 1901 en manos de editorial Mendesky (reeditado por Peuser en 1903) y La niña argentina: cuarenta y tres lecturas instructivas de Rafael Fragueiro, en 1902, presentado por Cabaut.
Esos libros se proponen -según quienes los hacen-, para cubrir una “falencia” que suponían presente en las escuelas argentinas, que es descripta como falta de una sólida educación femenina que orientara a las niñas y a las jóvenes a su destino principal de futuras madres y amas de casa. El análisis de los discursos permite dilucidar las estrategias paradojales de las propuestas escolares de comienzos del siglo XX: si por un lado la escolaridad se proponía emancipar a las mujeres e incorporarlas junto a los varones a la vida social, por otro no cuestionaba las desigualdades entre géneros, sino más bien, incrementaba la idea que había primado a lo largo del siglo XIX sobre el rol subordinado de las mujeres.
Con características similares, mencioné antes un par de libros escritos por Pilar Pascual de San Juan (1827-1899), titulados Guía de la Mujer y Prontuario del ama de casa, consignados en la licitación de libros hecha por el CNE en 1888, considerados apropiados para la educación femenina. Sobre todo el primero, del cual se adquirieron mil ejemplares, da cuenta de esa situación ya que era un libro con lecciones de puericultura, de economía doméstica y diseño de labores, actividades ligadas a la vida familiar más que a la escolar.
De los editados después, el primero (1897) demuestra su fin moralizante en el subtítulo al igual que La niña argentina en cuya portada se aclara: “Serie Primera. Cuarenta y tres lecturas instructivas. Compiladas por Rafael Fragueiro. Y adornadas con profusión de grabados originales”. Consejos para mi hija también llevaba un subtítulo del mismo tenor: “Lecturas de propaganda moral”
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y, a diferencia de los dos anteriores, estaba destinado al 6º grado, o sea a las jóvenes que terminaban su escolaridad primaria, con 13 ó 14 años. El prólogo de Fragueiro postulaba con claridad su destino: La mayor parte, sino la totalidad, de los libros que se adoptan en nuestras escuelas son generalmente escritos para alumnos de ambos sexos, y en especial teniendo en cuenta la educación del varón.
Notando, pues, que hacía gran falta un libro de lectura exclusivamente para niñas, nos decidimos á compilarlo en la forma que nos pareció más apropiada y conveniente, es decir, un libro que, al par que deleitara é instruyera, tuviese una base de enseñanza histórica y social, genuinamente de la tierra.15 Un primer acercamiento a los tres libros permite encontrar más características comunes que diferencias en el discurso dirigido a niñas y adolescentes. La niña argentina es el primero de una serie de 3 volúmenes homónimos sucesivos y Consejos para mi hija lo es de la serie titulada La vida práctica, de la que se conocieron el primero y el segundo libro: Consejos y El Hogar Modelo. También el libro de Mareca se enuncia como “primer”, lo que sugiere que, al igual que los otros dos textos en estudio, formaría parte de una serie que su autor deseaba completar. Las series remiten a la “gradualidad” de la enseñanza primaria y aunque los libros no tengan determinada la correspondencia con tal o cual grado, es posible ubicar a los de Mareca y Fragueiro para los grados medios y el de Palma, lo señalamos, al finalizar la escuela primaria. Todos los textos presentan premisas tradicionales sobre la educación femenina, es decir, aquellas que acentuaban los elementos de la vida doméstica de las mujeres. Amelia Palma lo había anunciado en El Monitor: Las varias generaciones de niñas que han cursado hasta sexto grado, ¿qué ventajas saben extraer para la vida práctica, del fárrago de cosas que bajo esos programas estudiaron?
En cambio, si se redujeran muchas de esas materias, se podría dar ancho campo á las que dan vida á la economía doméstica, a saber: fisiología, psicología, artes é industrias; entonces sí, de los cursos graduados saldrían futuras madres y amas de casa que formarían hogares y familias
15 Fragueiro, Rafael. (1903) La niña argentina p. 7.
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equilibradas y sabrían impedir la decadencia moral y física de la raza, que avanza día á día.16
En el Prefacio de Consejos,17 Amelia Palma destacaba el fin utilitario de la enseñanza femenina, que se debe dar a través de la economía doméstica en las escuelas. Ella misma catalogaba a su libro como “una obra educativa, esencialmente femenina”18, que insistía en buscar el equilibrio entre corazón y cabeza, en sostener una conducta sin trivialidades ni extravagancias.
Por su parte, Mareca trasluce su religiosidad y su pensamiento creacionista desde la dedicatoria: “Las niñas juiciosas aman á Dios, y á sus padres y procuran hacer siempre el bien”. Del mismo modo, el ordenamiento de las cincuenta lecturas se inicia con una titulada “Dios” y continúa con “La oración” y la selección de conocidas “Máximas”19 o refranes populares. Alrededor de una tercera parte del libro está destinada a lecturas sobre virtudes que las niñas debían cultivar y defectos que ellas debían desterrar. Son muy pocas las “lecciones” de carácter más “científico” y, hacia el final del libro, hay lecturas más largas que al comienzo, escritas por otras y otros autores (Esteban Echeverría, Bartolomé Mitre, Nicolás Avellaneda, entre ellos), es decir que el libro también posee rasgos antológicos. Mareca no utilizó un único personaje femenino infantil sino que cada lectura tenía una protagonista diferente, en general calificada con un atributo que en la mayoría de los casos era negativo: varios títulos asocian nombres de niñas a un vicio o a una condición que merece ser corregida. “Inés la desagradecida”, “Mariquita la golosa” o “Celestina la revoltosa”20, ejemplos que proponen la lección moral, ya que en ellas se exponen la “moraleja” y la “catequesis”; característica, esta
16 Palma, Amelia (seud. Ana Pintos) (1901) “Párrafos sobre educación femenina” en El Monitor de la Educación Común. Buenos Aires: Consejo Nacional de Educación. Núm. 338, pp. 1011-1013, p. 1012. 17 Palma, Amelia (seud. Ana Pintos) (1903) Consejos para mi hija: lecturas de propaganda moral. Buenos Aires: Peuser. 18 Ibídem, p. 130. 19 Mareca, José M. (1897) El primer libro de las niñas: lecturas morales e instructivas. Buenos Aires: Igón, pp. 17-19. 20 Ibídem, pp. 22-23, 42-45, 85-88.
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última, que se mantiene a lo largo del libro con un cuestionario al final de cada lección, que hace pensar en la repetición memorística de lo leído.
En La niña argentina Fragueiro iniciaba su compilación con varias lecturas que referían la relación de la niña con su mamá. Por ejemplo, en la segunda lectura titulada “Cosas que sé”, la voz infantil declamaba: “Tengo una mamá que me enseña muchas cosas. Á amar a Dios, á rezar, á coser, á tener bellas maneras y á ser muy buena”21, que también la instruye como patriota. Esta introducción casi espontánea en la vida histórica nacional no se hace con la maestra, sino con la madre o con la abuela. La pequeña protagonista, Ernestina, muestra su escuela recién en la decimoquinta lectura, donde expresa “la parte principal de la escuela es la clase”, además de dar cuenta que “hacemos labores, nos toman lecciones, y salimos al recreo”. Después de una descripción del mobiliario y de los objetos del aula, la lectura concluye: “¡Cuántas cosas voy a poder decirles, entre todo lo que aprenda de mi mamá, de mi abuelita y de mis maestras!”22.
He llamado genealogía doméstica a esta fórmula de aprendizaje en la cual el rol de la madre y de la abuela se anteponía a la labor áulica. La niña ya sabía leer cuando comenzó la escuela y en las lecturas anteriores al ingreso escolar, Fragueiro dejaba claro el rol de las mujeres adultas de la familia en la vida infantil: “Mi mamá me enseña también a leer” y el valor de la lectura en manos de mujeres, ya que Ernestina reflexiona: “¡Qué lindo es leer! En breve, con aplicación y empeño, llegaré a conocer todas las palabras de mi libro.” Agregando enseguida: “De ese modo me perfeccionaré en el arte de leer y sabré muchas cosas que ignoro.” / “A medida que vaya leyendo y sabiendo les iré contado a Uds. mis descubrimientos; porque dice mamá, que saber leer es descubrir.”23 En esta lección, la niña reafirma el rol conductor de la madre que controlaba y censuraba sus vicios, como se aprecia en La
21 Fragueiro, R., op. cit., p. 11. 22 Ibídem, pp. 45-46. 23 Ibídem, pp. 16-17.
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Curiosidad y la Indiscreción24, donde la mujer adulta cataloga a la curiosidad como un defecto. Las ideas sobre el universo y la tierra, sobre los primeros navegantes, sobre la geografía de Nuestra América, sobre los seres humanos y los animales, la casa y la familia, eran conocidas antes de asistir a la escuela. Los contenidos científicos incluidos por Fragueiro también tenían la impronta creacionista de su época y las alusiones religiosas aparecían con frecuencia, con exclusiva mención al credo cristiano como se aprecia en la antepenúltima y la penúltima lecturas, tituladas respectivamente “Amor al prójimo” y “Á donde nos dirigimos” que referían a temas bíblicos y a la idea de “Juicio Final”.
En Mareca, la genealogía doméstica no es tan visible como en La niña argentina pero la precedencia del saber familiar respecto del escolar es similar, la escuela está considerada en la lectura 23, con título homónimo, que plantea el ingreso de la niña a la escuela: “Así que entraron en aquella suntuosa y magnífica construcción, Rosario quedó extremamente complacida viendo á gran número de jovencitas que estaban divirtiéndose en uno de sus patios.” Y en el aula: “La maestra les explicó una lección de cosas, les contó una historieta, y después de hacer unos cuantos ejercicios de lectura y escritura, llegó el descanso.25
Amelia Palma, por su parte, dividió las 131 páginas de Consejos en un “Preámbulo” y diecisiete capítulos en los que la madre le decía a Laura, de catorce años, “quiero […] trazarte un plan de conducta para cuando seas esposa y ama de casa”, cuya finalidad era convertirla en “una mujer ejemplar”26. El primer capítulo estaba destinado a desterrar las “Falsas ideas respecto al matrimonio” y el último a la “Elección y manejo de sirvientes”. El arco temático de los capítulos restantes abarcaba: la influencia de la mujer en el hogar, obligaciones de lealtad y modestia, necesidad del orden y la economía en el hogar, cortesía y armonía domésticas, deberes y derechos sociales (incluidas las recomendaciones para “los días de recibo”), práctica de
24 Ibídem, pp. 18-19. 25 Mareca, J. M. op. cit., PP. 66-68. 26 Palma, Amelia (1903) op. cit., pp. 6-7.
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actos de beneficencia, referencias a lecturas apropiadas para mujeres, análisis de empleos y profesiones más convenientes, manejo de los niños y trato con personal de servicio, sin desdeñar cuestiones tales como los “seguros sobre la vida y para la vejez”27. En suma, en estos tres libros de lectura se hallan contrahuellas femeninas bastante significativas. Aunque no sirven para generalizar sobre las vivencias de todas las niñas argentinas, acercan información relevante sobre las contrariedades en las que caían los discursos relativos a la emancipación de las mujeres mediante la educación. En ellos hay coincidencias significativas entre educadoras y educadores, funcionarios escolares, escritores y escritoras, periodistas de ambos sexos, feministas e incluso las universitarias de fin de siglo XIX, pero se subsumían, también, en el concepto de maternidad republicana, es decir la sujeción de las mujeres, infantes, jóvenes o adultas, al mundo masculino, exaltando la vida familiar como el espacio conveniente para ellas, sin desestimarles ninguna de las posibilidades de educación. Para concluir, me permito una anécdota recogida en la Biblioteca Pedagógica “Eudoro Díaz” de Rosario. Mientras consultaba libros de lectura en la sala infantil, una de las bibliotecarias atendía a una mamá muy joven que buscaba información sobre cambios en la cocina. La bibliotecaria intentaba hallar algo en los novedosos libros de Tecnología con escasos resultados. Yo revisaba Curso Completo de Idioma Nacional, de Andrés Ferreira publicado en 1899 y una de las viñetas mostraba precisamente una cocina antigua, alimentada a leña, (por supuesto, con una mujer trajinando a su lado). Llamo a la chica y se lo muestro. Me dice: ¿Me lo prestás? Yo no -le contesto-, pero seguro que la bibliotecaria sí.
Fue muy contenta a hacer la fotocopia. Y yo advertí en ese simple acto que la restauración de ilustraciones que reconstruyen otros tiempos y otros lugares, puede ser útil –tal como lo fuera en sus orígenes- a la expresión documental de la vida cotidiana y que estas fuentes pueden ser consultada
27 Ibídem, p. 130.
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por quienes intentan abordar la historia desde lo frecuente y habitual en la vida escolar y familiar de otros tiempos.
Los libros de lectura nos dicen mucho, muchísimo sobre esto.