La entrevista trata sobre la filosofía de vida y obra del escritor Héctor Escobar Gutiérrez. Escobar considera que el mal es la manifestación de la energía y la materia que constituyen el universo, así como los recuerdos e instintos inconscientes en el hombre. Defiende que la muerte violenta y el sufrimiento son parte del mal, y que la trascendencia sólo es posible para aquellos que logran dominar su conciencia. Para Escobar, la transgresión es el acto más lúcido del hombre, y propone vivir
1. A Cabala é a tradição mística judaica que fornece os fundamentos do moderno ocultismo ocidental.
2. A Cabala desenvolveu uma técnica ióguica própria para as raças do Ocidente, baseada no símbolo da Árvore da Vida.
3. Embora as raízes estejam na tradição judaica antiga, a Cabala moderna reinterpreta a doutrina e reformula o método à luz da revelação atual.
O documento discute a questão da culpa e do arrependimento na hora da morte. A resposta dos Espíritos é que o arrependimento apressa a reabilitação, mas não absolve o indivíduo de suas faltas. O documento também apresenta detalhes sobre a vida e obra do filósofo Jean-Jacques Rousseau, incluindo sua influência na educação e como seus próprios erros o levaram a escrever sobre o tema.
1) A Apometria é uma técnica terapêutica que permite acessar aspectos espirituais e anímicos para tratar distúrbios de difícil diagnóstico.
2) Foi desenvolvida pelo Dr. José Lacerda de Azevedo após 22 anos de pesquisa e permite desdobrar o agregado espiritual da pessoa para trabalhar vibrações desarmônicas.
3) A técnica pode ser utilizada por qualquer profissional de saúde de forma ética e gratuita, sem interferir no carma da pessoa.
Somos todos conduzidos por nossas decisões e muitas delas nem sempre são tomadas por nos mesmos, pois temos nossos companheiros do mundo espiritual, que de acordo com nossa sintonia nos sugerem o BEM e o MAL que estamos tendenciosos a fazer ou tomar como decisão. A questão é o que caminho seguiremos? Que a graça de Deus conduza nossos corações.
Este documento é um livro chamado "A Árvore da Vida" escrito por Israel Regardie. O livro apresenta uma introdução à magia tradicional e seus princípios fundamentais, incluindo a natureza da vontade, imaginação e invocação. Ele discute a relação entre magia e outros sistemas místicos como o yoga e cabala, e fornece instruções sobre técnicas mágicas como a formação do corpo de luz e comunicação com entidades espirituais.
18ª Aula Parte A - Conhece-se a Árvore Pelos Frutosfree
“Caríssimos, não acrediteis em qualquer espírito, mas examinai os espíritos para ver se são de Deus, pois falsos profetas vieram ao mundo.” partindo desta premissa vamos analisar o Evangelho de Jesus sob a óptica da D.E.
Marita conta sua história de vida para Andre Luiz e Neves. Ela foi adotada quando bebê após sua mãe biológica, Aracélia, cometer suicídio. Aos 11 anos, Dona Márcia revelou a Marita que ela era adotada, o que a deixou profundamente abalada e levou a uma transformação em sua personalidade. Agora mais velha, Marita busca ajuda para lidar com seu passado e situação atual.
Perante Deus, todos os homens são iguais, independentemente de aptidões, condições sociais ou gênero. Embora as capacidades individuais sejam diversas, cada um desempenha um papel útil. A desigualdade social é obra do homem, não de Deus, e aqueles que oprimem os fracos serão oprimidos em suas próximas vidas.
1. A Cabala é a tradição mística judaica que fornece os fundamentos do moderno ocultismo ocidental.
2. A Cabala desenvolveu uma técnica ióguica própria para as raças do Ocidente, baseada no símbolo da Árvore da Vida.
3. Embora as raízes estejam na tradição judaica antiga, a Cabala moderna reinterpreta a doutrina e reformula o método à luz da revelação atual.
O documento discute a questão da culpa e do arrependimento na hora da morte. A resposta dos Espíritos é que o arrependimento apressa a reabilitação, mas não absolve o indivíduo de suas faltas. O documento também apresenta detalhes sobre a vida e obra do filósofo Jean-Jacques Rousseau, incluindo sua influência na educação e como seus próprios erros o levaram a escrever sobre o tema.
1) A Apometria é uma técnica terapêutica que permite acessar aspectos espirituais e anímicos para tratar distúrbios de difícil diagnóstico.
2) Foi desenvolvida pelo Dr. José Lacerda de Azevedo após 22 anos de pesquisa e permite desdobrar o agregado espiritual da pessoa para trabalhar vibrações desarmônicas.
3) A técnica pode ser utilizada por qualquer profissional de saúde de forma ética e gratuita, sem interferir no carma da pessoa.
Somos todos conduzidos por nossas decisões e muitas delas nem sempre são tomadas por nos mesmos, pois temos nossos companheiros do mundo espiritual, que de acordo com nossa sintonia nos sugerem o BEM e o MAL que estamos tendenciosos a fazer ou tomar como decisão. A questão é o que caminho seguiremos? Que a graça de Deus conduza nossos corações.
Este documento é um livro chamado "A Árvore da Vida" escrito por Israel Regardie. O livro apresenta uma introdução à magia tradicional e seus princípios fundamentais, incluindo a natureza da vontade, imaginação e invocação. Ele discute a relação entre magia e outros sistemas místicos como o yoga e cabala, e fornece instruções sobre técnicas mágicas como a formação do corpo de luz e comunicação com entidades espirituais.
18ª Aula Parte A - Conhece-se a Árvore Pelos Frutosfree
“Caríssimos, não acrediteis em qualquer espírito, mas examinai os espíritos para ver se são de Deus, pois falsos profetas vieram ao mundo.” partindo desta premissa vamos analisar o Evangelho de Jesus sob a óptica da D.E.
Marita conta sua história de vida para Andre Luiz e Neves. Ela foi adotada quando bebê após sua mãe biológica, Aracélia, cometer suicídio. Aos 11 anos, Dona Márcia revelou a Marita que ela era adotada, o que a deixou profundamente abalada e levou a uma transformação em sua personalidade. Agora mais velha, Marita busca ajuda para lidar com seu passado e situação atual.
Perante Deus, todos os homens são iguais, independentemente de aptidões, condições sociais ou gênero. Embora as capacidades individuais sejam diversas, cada um desempenha um papel útil. A desigualdade social é obra do homem, não de Deus, e aqueles que oprimem os fracos serão oprimidos em suas próximas vidas.
Este documento discute vícios e defeitos, definindo-os e fornecendo exemplos. Ele também aborda como identificar esses traços de caráter e como controlá-los ou eliminá-los através da autoeducação, vigilância e oração.
O documento fornece instruções sobre o uso de perfumes e incensos para fins espirituais e de cura, incluindo receitas para preparar misturas para limpeza, proteção e equilíbrio energético. Recomenda o uso de rosas, canela e incenso para inspiração e defumações de sálvia e arruda para afastar entidades negativas. Também fornece orientações para lidar com ambientes pesados e proteger crianças do "mal olhado" usando plantas como babosa e arruda.
O documento discute o progresso humano, afirmando que o estado natural e a infância são etapas iniciais no desenvolvimento intelectual e moral do homem. Ao longo do tempo, os seres humanos auxiliam uns aos outros no progresso através do contato social, embora nem todos progridam da mesma forma. O progresso intelectual permite escolhas morais mais conscientes, embora vícios como o orgulho possam atrasar o progresso moral. A sociedade precisa de leis humanas, já que as leis naturais por si só não
Estudo Aprofundado Da Doutrina Espírita - Livro I - Cristianismo e Espiritismo. Sobrenome
A primeira obra da coleção para Estudo aprofundado da Doutrina Espírita (EADE) aborda a relação entre Cristianismo e Espiritismo, apresentando 25 roteiros com sugestões de textos, atividades e reflexões para conhecer religiões que se entrelaçam e princípios espíritas que surgem aos olhos da Humanidade desde o início dos tempos. Totalmente revista e ampliada, esta nova edição chega ao público para continuar a missão de divulgação do Espiritismo por meio do conhecimento, compondo uma das mais respeitáveis propostas para estudos da Doutrina Espírita e da palavra do Cristo.
O documento discute o vazio existencial humano e formas de enfrentá-lo, incluindo a fuga por meio de excessos, a busca de autoconhecimento, e a terapia libertadora que ajuda a lidar com ansiedade e conflitos para encontrar novas motivações.
- Deus nos impõe a encarnação como ferramenta para alcançarmos a perfeição através de experiências que nos fazem crescer.
- A encarnação tem como objetivo colocar o espírito em condições de desempenhar seu papel na criação e evoluir moralmente.
- Não há um número fixo de reencarnações, o espírito reencarna até estar livre de imperfeições.
A história conta a história de Aristeu Leite, um homem devoto aos ensinamentos espíritas. Uma noite, depois de ler sobre a importância da vigilância e oração, ele atirou no seu pai que bateu na porta, achando que era um ladrão. Apenas 15 minutos separaram seus votos de fé e sua ação precipitada. Isso mostra a necessidade de sempre vigiar nossos pensamentos e orar para evitar ações precipitadas.
[1] O documento discute o mito da caverna de Platão e como ele representa a jornada do ser humano em busca do conhecimento. [2] No mito, prisioneiros amarrados em uma caverna vêem apenas sombras projetadas na parede e não percebem o mundo real do lado de fora. [3] Quando um prisioneiro é libertado e vê a luz do sol, ele compreende a verdadeira realidade, mas os outros prisioneiros não acreditam nele.
1. O documento discute a era de transição planetária atual, marcada por desafios sociais, morais e espirituais.
2. Haverá uma substituição gradual de espíritos menos evoluídos, que encarnaram em faixas reencarnatórias inferiores, por espíritos superiores vindos de regiões espirituais mais elevadas.
3. Os espíritos renitentes na perversidade serão gradualmente recambiados para mundos inferiores, enquanto a Terra se tornará um planeta de regeneração
Reforma Íntima, Níveis de Consciência e 12 Propostas para o VIR A SERProf. Paulo Ratki
O documento discute os níveis de consciência segundo a tradição filosófica hindu. Apresenta os cinco níveis, desde o sono sem sonhos até a consciência cósmica, e descreve as características de cada um. Também traz trechos de Joanna de Angelis sobre a evolução da consciência e a importância do autoconhecimento para alcançar estágios superiores.
Este documento discute sobre reforma íntima, definindo-a como o renovar das esperanças interiores para fortalecer a fé, amor e perdão, cultivando sentimentos positivos e aperfeiçoamento do ser. Ele sugere começar pela autocrítica e cita Sócrates sobre a importância de se conhecer a si mesmo para melhorar as atitudes e conduta de acordo com os ideais cristãos.
Primeiro Módulo - Aulas 10 e 11 - Retorno da vida corporal e pluralidade das ...CeiClarencio
O documento discute a separação da alma e do corpo no momento da morte. Explica que a separação ocorre gradualmente, não de forma abrupta, com os laços entre a alma e o corpo se desfazendo pouco a pouco. Também menciona que a sensação da alma após a morte depende das ações da pessoa durante a vida, sendo boa para os justos e não tão boa para quem praticou o mal.
O documento resume a vida e obra de Allan Kardec, o codificador da Doutrina Espírita. Ele realizou estudos sistemáticos da mediunidade e comunicação com espíritos, codificando cinco livros fundamentais da Doutrina entre 1857-1869. A Doutrina Espírita é a terceira grande revelação divina, trazida pelo Espírito da Verdade prometido por Jesus.
1) O Espiritismo colocou as verdades essenciais ao alcance de toda a humanidade e completou os conhecimentos espirituais ainda não revelados. 2) Eliminou iniciações secretas e popularizou a comunicação entre mundos através da mediunidade. 3) Demonstrou que o progresso espiritual depende do desenvolvimento equilibrado do sentimento e da inteligência.
O documento discute o livre arbítrio versus determinismo e fatalidade. Apresenta que:
1) O livre arbítrio é a faculdade de escolher entre opções e fazer prevalecer uma escolha;
2) À medida que evolui, o espírito ganha mais livre arbítrio e responsabilidade por suas ações;
3) O determinismo nega a livre vontade, enquanto a fatalidade é consequência das escolhas feitas pelo espírito antes de encarnar.
O documento discute porque esquecemos nossas vidas passadas ao renascermos. Explica que o esquecimento é providencial para que possamos viver livremente no presente sem lembranças perturbadoras do passado, e que nossa experiência anterior permanece gravada em nosso subconsciente, influenciando nosso caráter.
Aparelhos utilizados em reunião mediunica.pptxM.R.L
O documento descreve vários equipamentos e aparelhos utilizados por Espíritos em reuniões mediúnicas para auxiliar no atendimento e tratamento de outros Espíritos. São descritos aparelhos como: condensador de oxigênio para purificar o ar; aparelho magnético de contato mediúnico para auxiliar médiuns; amplificador de voz para permitir comunicação à distância; aparelho de emissão e recepção de mensagens para comunicação urgente; condensador ectoplásmico para projetar imagens da mente; e ps
- Kardec realizou sua terceira viagem espírita por várias cidades francesas por cerca de 7 semanas para instruir grupos espíritas e observar o progresso da doutrina.
- Ele percebeu um grande progresso do Espiritismo, principalmente em Lyon e Bordeaux, com mais de 50 reuniões e 600 delegados.
- Apesar de algumas dificuldades locais, Kardec ficou satisfeito com os ensinamentos colhidos e com o caráter progressivo e moralizador da doutrina.
O documento discute os tópicos da lei de reprodução, população do globo, sucessão e aperfeiçoamento das raças, obstáculos à reprodução, casamento, celibato e aborto de acordo com os ensinamentos espíritas de Allan Kardec.
El documento presenta un resumen del libro "El Malestar en la Cultura" de Sigmund Freud. Freud analiza el concepto de un "sentimiento oceánico" descrito por un amigo como la fuente de la religiosidad. Freud argumenta que este sentimiento podría ser un remanente de un sentimiento primitivo del yo que originalmente incluía todo el mundo exterior, antes de que el yo se separara y estableciera límites claros. Finalmente, Freud compara la conservación de lo primitivo en la psique humana con la supervivencia de formas de vida primitivas
Este documento resume el concepto de "sentimiento oceánico" propuesto por Sigmund Freud. Freud describe este sentimiento como una sensación de eternidad e infinitud, como parte de un todo mayor. Aunque Freud no experimenta este sentimiento personalmente, considera que podría surgir de los primeros estados del desarrollo del yo, cuando los límites entre el yo y el mundo exterior aún no están claramente definidos. Freud analiza este sentimiento desde una perspectiva psicoanalítica, sugiriendo que podría ser un remanente atrofiado del sentimiento original de unión entre el yo y todo
Este documento discute vícios e defeitos, definindo-os e fornecendo exemplos. Ele também aborda como identificar esses traços de caráter e como controlá-los ou eliminá-los através da autoeducação, vigilância e oração.
O documento fornece instruções sobre o uso de perfumes e incensos para fins espirituais e de cura, incluindo receitas para preparar misturas para limpeza, proteção e equilíbrio energético. Recomenda o uso de rosas, canela e incenso para inspiração e defumações de sálvia e arruda para afastar entidades negativas. Também fornece orientações para lidar com ambientes pesados e proteger crianças do "mal olhado" usando plantas como babosa e arruda.
O documento discute o progresso humano, afirmando que o estado natural e a infância são etapas iniciais no desenvolvimento intelectual e moral do homem. Ao longo do tempo, os seres humanos auxiliam uns aos outros no progresso através do contato social, embora nem todos progridam da mesma forma. O progresso intelectual permite escolhas morais mais conscientes, embora vícios como o orgulho possam atrasar o progresso moral. A sociedade precisa de leis humanas, já que as leis naturais por si só não
Estudo Aprofundado Da Doutrina Espírita - Livro I - Cristianismo e Espiritismo. Sobrenome
A primeira obra da coleção para Estudo aprofundado da Doutrina Espírita (EADE) aborda a relação entre Cristianismo e Espiritismo, apresentando 25 roteiros com sugestões de textos, atividades e reflexões para conhecer religiões que se entrelaçam e princípios espíritas que surgem aos olhos da Humanidade desde o início dos tempos. Totalmente revista e ampliada, esta nova edição chega ao público para continuar a missão de divulgação do Espiritismo por meio do conhecimento, compondo uma das mais respeitáveis propostas para estudos da Doutrina Espírita e da palavra do Cristo.
O documento discute o vazio existencial humano e formas de enfrentá-lo, incluindo a fuga por meio de excessos, a busca de autoconhecimento, e a terapia libertadora que ajuda a lidar com ansiedade e conflitos para encontrar novas motivações.
- Deus nos impõe a encarnação como ferramenta para alcançarmos a perfeição através de experiências que nos fazem crescer.
- A encarnação tem como objetivo colocar o espírito em condições de desempenhar seu papel na criação e evoluir moralmente.
- Não há um número fixo de reencarnações, o espírito reencarna até estar livre de imperfeições.
A história conta a história de Aristeu Leite, um homem devoto aos ensinamentos espíritas. Uma noite, depois de ler sobre a importância da vigilância e oração, ele atirou no seu pai que bateu na porta, achando que era um ladrão. Apenas 15 minutos separaram seus votos de fé e sua ação precipitada. Isso mostra a necessidade de sempre vigiar nossos pensamentos e orar para evitar ações precipitadas.
[1] O documento discute o mito da caverna de Platão e como ele representa a jornada do ser humano em busca do conhecimento. [2] No mito, prisioneiros amarrados em uma caverna vêem apenas sombras projetadas na parede e não percebem o mundo real do lado de fora. [3] Quando um prisioneiro é libertado e vê a luz do sol, ele compreende a verdadeira realidade, mas os outros prisioneiros não acreditam nele.
1. O documento discute a era de transição planetária atual, marcada por desafios sociais, morais e espirituais.
2. Haverá uma substituição gradual de espíritos menos evoluídos, que encarnaram em faixas reencarnatórias inferiores, por espíritos superiores vindos de regiões espirituais mais elevadas.
3. Os espíritos renitentes na perversidade serão gradualmente recambiados para mundos inferiores, enquanto a Terra se tornará um planeta de regeneração
Reforma Íntima, Níveis de Consciência e 12 Propostas para o VIR A SERProf. Paulo Ratki
O documento discute os níveis de consciência segundo a tradição filosófica hindu. Apresenta os cinco níveis, desde o sono sem sonhos até a consciência cósmica, e descreve as características de cada um. Também traz trechos de Joanna de Angelis sobre a evolução da consciência e a importância do autoconhecimento para alcançar estágios superiores.
Este documento discute sobre reforma íntima, definindo-a como o renovar das esperanças interiores para fortalecer a fé, amor e perdão, cultivando sentimentos positivos e aperfeiçoamento do ser. Ele sugere começar pela autocrítica e cita Sócrates sobre a importância de se conhecer a si mesmo para melhorar as atitudes e conduta de acordo com os ideais cristãos.
Primeiro Módulo - Aulas 10 e 11 - Retorno da vida corporal e pluralidade das ...CeiClarencio
O documento discute a separação da alma e do corpo no momento da morte. Explica que a separação ocorre gradualmente, não de forma abrupta, com os laços entre a alma e o corpo se desfazendo pouco a pouco. Também menciona que a sensação da alma após a morte depende das ações da pessoa durante a vida, sendo boa para os justos e não tão boa para quem praticou o mal.
O documento resume a vida e obra de Allan Kardec, o codificador da Doutrina Espírita. Ele realizou estudos sistemáticos da mediunidade e comunicação com espíritos, codificando cinco livros fundamentais da Doutrina entre 1857-1869. A Doutrina Espírita é a terceira grande revelação divina, trazida pelo Espírito da Verdade prometido por Jesus.
1) O Espiritismo colocou as verdades essenciais ao alcance de toda a humanidade e completou os conhecimentos espirituais ainda não revelados. 2) Eliminou iniciações secretas e popularizou a comunicação entre mundos através da mediunidade. 3) Demonstrou que o progresso espiritual depende do desenvolvimento equilibrado do sentimento e da inteligência.
O documento discute o livre arbítrio versus determinismo e fatalidade. Apresenta que:
1) O livre arbítrio é a faculdade de escolher entre opções e fazer prevalecer uma escolha;
2) À medida que evolui, o espírito ganha mais livre arbítrio e responsabilidade por suas ações;
3) O determinismo nega a livre vontade, enquanto a fatalidade é consequência das escolhas feitas pelo espírito antes de encarnar.
O documento discute porque esquecemos nossas vidas passadas ao renascermos. Explica que o esquecimento é providencial para que possamos viver livremente no presente sem lembranças perturbadoras do passado, e que nossa experiência anterior permanece gravada em nosso subconsciente, influenciando nosso caráter.
Aparelhos utilizados em reunião mediunica.pptxM.R.L
O documento descreve vários equipamentos e aparelhos utilizados por Espíritos em reuniões mediúnicas para auxiliar no atendimento e tratamento de outros Espíritos. São descritos aparelhos como: condensador de oxigênio para purificar o ar; aparelho magnético de contato mediúnico para auxiliar médiuns; amplificador de voz para permitir comunicação à distância; aparelho de emissão e recepção de mensagens para comunicação urgente; condensador ectoplásmico para projetar imagens da mente; e ps
- Kardec realizou sua terceira viagem espírita por várias cidades francesas por cerca de 7 semanas para instruir grupos espíritas e observar o progresso da doutrina.
- Ele percebeu um grande progresso do Espiritismo, principalmente em Lyon e Bordeaux, com mais de 50 reuniões e 600 delegados.
- Apesar de algumas dificuldades locais, Kardec ficou satisfeito com os ensinamentos colhidos e com o caráter progressivo e moralizador da doutrina.
O documento discute os tópicos da lei de reprodução, população do globo, sucessão e aperfeiçoamento das raças, obstáculos à reprodução, casamento, celibato e aborto de acordo com os ensinamentos espíritas de Allan Kardec.
El documento presenta un resumen del libro "El Malestar en la Cultura" de Sigmund Freud. Freud analiza el concepto de un "sentimiento oceánico" descrito por un amigo como la fuente de la religiosidad. Freud argumenta que este sentimiento podría ser un remanente de un sentimiento primitivo del yo que originalmente incluía todo el mundo exterior, antes de que el yo se separara y estableciera límites claros. Finalmente, Freud compara la conservación de lo primitivo en la psique humana con la supervivencia de formas de vida primitivas
Este documento resume el concepto de "sentimiento oceánico" propuesto por Sigmund Freud. Freud describe este sentimiento como una sensación de eternidad e infinitud, como parte de un todo mayor. Aunque Freud no experimenta este sentimiento personalmente, considera que podría surgir de los primeros estados del desarrollo del yo, cuando los límites entre el yo y el mundo exterior aún no están claramente definidos. Freud analiza este sentimiento desde una perspectiva psicoanalítica, sugiriendo que podría ser un remanente atrofiado del sentimiento original de unión entre el yo y todo
Este documento presenta un resumen de 3 oraciones o menos del ensayo "El malestar en la cultura" de Sigmund Freud:
Freud analiza el concepto de un "sentimiento oceánico" descrito por un amigo como la fuente de la religiosidad. Freud argumenta que este sentimiento podría ser una supervivencia del sentimiento primitivo del yo, cuando el yo incluía todo el mundo exterior. Este sentimiento primitivo podría conservarse junto con el sentido del yo más evolucionado y limitado del adulto.
Este documento presenta un resumen de 3 oraciones o menos del ensayo "El malestar en la cultura" de Sigmund Freud:
Freud analiza el concepto de un "sentimiento oceánico" descrito por un amigo como la fuente de la religiosidad. Freud argumenta que este sentimiento podría ser una supervivencia del sentimiento primitivo del yo, cuando el yo incluía todo el mundo exterior. Este sentimiento primitivo podría conservarse junto con el sentido del yo más evolucionado y limitado del adulto.
Sigmund Freud - El malestar en la cultura.David Rivera
Este documento presenta un resumen de 3 oraciones o menos del ensayo "El malestar en la cultura" de Sigmund Freud:
Freud analiza el concepto de un "sentimiento oceánico" descrito por un amigo como la fuente de la religiosidad. Freud argumenta que este sentimiento podría ser una supervivencia del sentimiento primitivo del yo, cuando el yo incluía todo el mundo exterior. Este sentimiento primitivo podría persistir en algunas personas junto con el sentido del yo más evolucionado y limitado del adulto.
Este documento trata sobre la locura y la sexualidad. Discute que la locura es el estado natural del ser humano y nos permite gozar de la eternidad. También analiza la sexualidad pasiva como aquella que mata y encadena en la pereza, en contraste con una sexualidad activa que implica esfuerzo y crecimiento. Asimismo, explora la relación entre la locura, la poesía y los sentimientos, señalando que la locura expresa la realidad a través de los sentimientos poéticos.
Este documento presenta un resumen de tres párrafos del libro "El malestar en la cultura" de Sigmund Freud. En el primer párrafo, Freud discute una carta de un amigo que describe un sentimiento "oceánico" de eternidad e infinitud. En el segundo párrafo, Freud analiza este sentimiento y no logra encontrarlo en sí mismo. En el tercer párrafo, Freud propone una explicación psicoanalítica del desarrollo del sentido del yo, sugiriendo que originalmente el yo incluía todo y luego se separó del mundo exterior,
Este documento presenta un resumen de tres párrafos del libro "El malestar en la cultura" de Sigmund Freud. En el primer párrafo, Freud discute una carta de un amigo que describe un sentimiento "oceánico" de eternidad e infinitud. En el segundo párrafo, Freud analiza este sentimiento y no logra encontrarlo en sí mismo. En el tercer párrafo, Freud propone una explicación psicoanalítica del desarrollo del sentido del yo, sugiriendo que originalmente el yo incluía todo y luego se separó del mundo exterior,
El documento habla sobre la conciencia y explica que la conciencia ordinaria de vigilia en realidad duerme profundamente. Solo es posible despertar la conciencia a través de esfuerzos conscientes y voluntarios, no mediante métodos físicos o mecánicos. El obstáculo principal es la convicción de que ya se posee conciencia cuando en realidad se requiere trabajo para adquirirla.
El documento presenta un análisis psicoanalítico del sentimiento "oceánico" descrito por Freud. 1) Freud no experimenta este sentimiento de comunión con el todo, pero no niega su existencia en otros. 2) Explica que originalmente el yo incluía todo, luego se desprendió del mundo exterior. 3) Argue que restos del sentimiento yoico primario pueden subsistir junto al yo del adulto, dando lugar al sentimiento "oceánico" de infinitud e integración con el todo.
El documento resume las ideas de Kierkegaard y Nietzsche sobre la ética y la religión. Kierkegaard distingue tres estadios en la vida: estético, ético y religioso. Solo en el estadio religioso, donde la persona se somete a Dios, alcanza la verdadera libertad. Nietzsche critica la moral cristiana y propone una moral de los fuertes. El superhombre de Nietzsche crea sus propios valores más allá del bien y del mal. Ambos filósofos promueven una vida activa y la
El documento presenta una introducción a la fenomenología demoniaca, explicando que se basa en la Sagrada Escritura, la Tradición y el Magisterio de la Iglesia. Explica que existen distintas formas en que los demonios pueden influenciar o poseer a las personas, incluyendo la tentación, circundación, influencia e influjo. Define la fenomenología demoniaca y explica las diferencias entre influencia, circundación y posesión. Finalmente, analiza consideraciones sobre la posesión diabólica, incluyendo cómo identificarla y estable
Este documento presenta un resumen del libro "Dios y el mal" de Vittorio Possienti. Explora tres enfoques filosóficos para abordar el problema del mal desde una perspectiva teológica: 1) Un Dios finito que no puede impedir el mal. 2) Un Dios que contiene oscuridad y huellas del mal. 3) Un Dios que permite el mal moral originado en la libertad finita. El documento también discute la fenomenología del mal y plantea preguntas sobre la naturaleza del mal moral y su
Freud, Sigmund - Malestar en la cultura.pdflicorsa
El documento presenta un resumen de las ideas de Sigmund Freud sobre el sentimiento "oceánico" y la evolución del sentido del yo. Freud analiza la posibilidad de que el sentimiento de eternidad descrito por un amigo sea una supervivencia del sentido yoico primario del lactante, cuando el yo incluía todo el mundo exterior. Explica que el yo se desarrolla separándose progresivamente del mundo a través de la experiencia, pero que lo primitivo puede conservarse junto a lo evolucionado.
Este documento presenta un extracto del libro "El malestar en la cultura" de Sigmund Freud. En él, Freud discute el concepto de un "sentimiento oceánico" descrito por un amigo, que implica un sentimiento de unión con el todo del mundo exterior. Freud realiza un análisis psicoanalítico de este sentimiento, sugiriendo que podría ser un remanente del estado primitivo del yo, cuando el yo incluía todo y no había distinción clara entre el yo y el mundo exterior. Plantea que es posible que residuos de estados psí
Este documento presenta un resumen de un cuento de Edgar Allan Poe titulado "El demonio de la perversidad". El autor describe una tendencia humana llamada "perversidad" que lo impulsa a actuar de manera irracional, como posponer tareas importantes o acercarse peligrosamente a un precipicio, solo por el hecho de que sabe que no debería hacerlo. El impulso de la perversidad es irresistible y no tiene motivación racional. El cuento sugiere que esta tendencia innata es responsable de muchas acciones humanas que parecen
El documento presenta un resumen de las primeras páginas del libro "El malestar en la cultura" de Sigmund Freud. Freud discute una carta de un amigo que menciona un sentimiento "oceánico" de eternidad e infinitud que podría ser la fuente de la religiosidad. Freud analiza este sentimiento desde una perspectiva psicoanalítica y sugiere que podría ser un remanente del sentimiento primitivo del yo que originalmente incluía todo el mundo exterior, antes de que el yo se separara y delimitara frente al mundo.
El documento discute diferentes tipos de conciencia y cómo distinguirlos a la hora de tomar decisiones. Menciona la conciencia socializada, la conciencia cerebral y la conciencia profunda, señalando que esta última es la voz interna que guía hacia el autodescubrimiento y el desarrollo personal. También propone tres pasos para tomar decisiones siguiendo la conciencia profunda: buscar información, encontrar convergencia de señales internas y externas, y decidir obedeciendo a esta voz interior.
Este documento resume las principales situaciones límite en el hombre según Karl Jaspers: la muerte, la culpa, el azar, la enfermedad y/o sufrimiento, la historicidad y lo relativo de lo fáctico. Jaspers sostiene que estas situaciones, como la inevitabilidad de la muerte o la culpa inherente a la libertad humana, revelan la presencia de la trascendencia y son oportunidades para que el hombre se abra a lo trascendente y experimente su ser.
Sigmund freud el malestar en la cultura - copiadhtic_UCC
Este documento presenta un resumen de tres párrafos del libro "El malestar en la cultura" de Sigmund Freud. En el primer párrafo, Freud discute el sentimiento "oceánico" descrito por un amigo como la fuente de la religiosidad. Freud no puede encontrar este sentimiento en sí mismo. En el segundo párrafo, Freud propone una explicación psicoanalítica del desarrollo del sentido del yo desde la infancia, cuando el yo incluye todo, hasta la adultez cuando el yo se separa del mundo exterior. En el tercer párrafo
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Convocatoria para publicar en la revista apuntacionesKelita Vanegas
Este documento es una convocatoria para publicar en la segunda edición de una revista de literatura, lingüística y pedagogía de la Licenciatura en Lengua Castellana de la Universidad del Tolima. La convocatoria está abierta a estudiantes y profesores de la licenciatura. Los autores pueden enviar un solo texto inédito en literatura, lingüística o pedagogía de acuerdo a las modalidades y características descritas, incluyendo formato y normas APA. La fecha límite para envío de textos es
El diplomado busca orientar a estudiantes y docentes sobre proyectos transversales que integren la literatura y las artes para fortalecer las prácticas educativas. El programa de 200 horas se distribuye en 5 módulos y abordará temas como la didáctica de la literatura, los recursos digitales, la relación con la comunidad y el diseño de proyectos. Los docentes son especialistas en literatura, artes visuales y ciencias políticas.
Este documento presenta el plan de estudios para el núcleo de Temas de Literatura Contemporánea II, parte de la Licenciatura en Lengua Castellana en la Universidad del Tolima. El curso examinará obras literarias representativas del siglo XX en Europa y América, con énfasis en las vanguardias poéticas, la novela contemporánea, la literatura femenina y el teatro. Los estudiantes realizarán exposiciones, parciales escritos, trabajos en grupo y un ensayo final para desarrollar su comprensión de
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1. El documento presenta información biográfica sobre la escritora Virginia Woolf, incluyendo detalles sobre su familia, obras literarias publicadas y suicidio. 2. También describe el Modernismo inglés como un movimiento literario que buscaba romper con las convenciones victorianas y manipular formas para representar la realidad del siglo XX. 3. Finalmente, analiza la novela The Waves de Woolf, resaltando su estructura dual de discursos paralelos sobre el fluir del tiempo y las voces entrelazadas de seis
1. El documento presenta información biográfica sobre la escritora Virginia Woolf, incluyendo detalles sobre su familia, obras literarias publicadas y suicidio. 2. También describe el Modernismo inglés como un movimiento literario que buscaba romper con las convenciones victorianas e innovar en forma y contenido. 3. Finalmente, analiza la novela The Waves de Woolf, resaltando su estructura dual de discursos paralelos y su representación del fluir del tiempo.
1. El documento resume la vida y obra de Virginia Woolf, escritora modernista inglesa. 2. Detalla sus obras más importantes como Mrs. Dalloway, To the Lighthouse y The Waves, en las que exploró temas psicológicos y rompió con las convenciones narrativas. 3. También habla sobre su pertenencia al Grupo de Bloomsbury y su influencia en la literatura experimental del siglo XX antes de suicidarse en 1941.
El documento resume el movimiento literario y artístico del realismo en Europa entre 1850 y 1870. Describe cómo los autores realistas se centraron en temas y personajes cotidianos en lugar de lo idealizado o sobrenatural. Menciona a importantes escritores realistas como Stendhal, Balzac, Dickens y Dostoievski en Francia, el Reino Unido y Rusia. Brevemente resume la biografía de Dostoievski, incluyendo su condena a muerte y exilio en Siberia, y cómo estas experiencias influyeron en su obra.
Este documento resume la biografía y obra del poeta chileno Vicente Huidobro. Destaca que Huidobro fue un precursor de la ruptura con las formas poéticas tradicionales y vivió en París donde conoció importantes figuras artísticas. Su obra más famosa es el poema Altazor, donde experimenta con un lenguaje libre que abandona la representación estricta de las palabras para crear imágenes sugestivas. El poema narra la caída del personaje Altazor hacia la muerte mientras explora lo desconocido a través
Gustave Flaubert fue un novelista francés del siglo XIX que perteneció al movimiento del realismo y naturalismo. Su novela más famosa, Madame Bovary (1857), describe las desilusiones de la vida cotidiana de la burguesía del siglo XIX a través de la historia de una mujer infelizmente casada que busca el amor y la pasión que le faltan en su matrimonio. La obra representa la realidad de una manera que humaniza los objetos y cosifica a los hombres, mostrando una íntima vinculación entre el
Johann Wolfgang von Goethe (1749-1832) fue un escritor alemán que estudió derecho pero se interesó más por el arte y la poesía. Su obra más famosa, Las penas del joven Werther, publicada en 1774, refleja las características del movimiento romántico que surgía en Europa, como el individualismo, los sentimientos intensos y el culto a la naturaleza. La novela tuvo un gran impacto social y literario.
Este documento presenta la programación de cinco conferencias académicas que se llevarán a cabo en la Facultad de Ciencias de la Educación de la Universidad del Tolima. Cada conferencia abordará un tema literario o educativo y será dictada por un profesor diferente en fechas específicas entre abril y junio. También incluye información sobre la renovación del registro calificado de varios programas de licenciatura de la facultad.
Este documento presenta varios extractos de ensayos y reflexiones sobre diferentes temas como la idea del eterno retorno de Nietzsche, la carga como símbolo de plenitud en la poesía amatoria, el peso como algo positivo para Beethoven vinculado a la necesidad y el valor, y breves definiciones de conceptos como la coquetería y el kitsch.
Este documento resume la vida y obra del escritor checo Milan Kundera. Explica que nació en Checoslovaquia en 1929 y fue expulsado del Partido Comunista en 1948, tras lo cual se dedicó a la literatura y enseñó cine y literatura. Residió en Francia desde 1975 y adquirió la ciudadanía francesa en 1981. El documento también analiza conceptos clave de la novela según Kundera, como su capacidad para examinar temas existenciales a través de personajes imaginarios.
El documento discute la novela moderna y su papel en explorar la existencia humana. Argumenta que la novela acompaña al hombre desde la era moderna y descubre aspectos importantes de la vida a través de personajes como Don Quijote. También examina cómo novelistas como Cervantes, Balzac, Flaubert y Kundera han usado técnicas como la elipsis y la polifonía para tratar temas existenciales de una manera estética.
1) La literatura fue un refugio para Franz Kafka que le permitió expresar sus angustias y complejos producto de la opresiva figura de su padre.
2) A través de la escritura, Kafka lograba una catarsis y liberación exorcizando sus demonios internos relacionados con sentimientos de culpa y nulidad.
3) La obra de Kafka refleja los temas de soledad, frustración y angustia del individuo ante fuerzas desconocidas fuera de su control, representando sus propios complejos y conflictos internos.
La condición femenina en el pensamiento de BeauvoirKelita Vanegas
Simone de Beauvoir analiza la condición femenina desde la modernidad en su libro "El segundo sexo". Argumenta que las mujeres no nacen sino que se convierten en mujeres debido a las expectativas sociales. La modernidad creó una división de género donde lo masculino es lo público y lo femenino es lo privado. A pesar de los ideales ilustrados de igualdad, las mujeres fueron excluidas del proyecto moderno y se les asignó roles domésticos. Movimientos como el feminismo han luchado contra esta opresión y por la
Este artículo examina cómo las mujeres están expresando sus perspectivas de los eventos históricos de Colombia a través de producciones culturales como novelas y memorias. Usa el ejemplo de una novela de Laura Restrepo que presenta una narrativa diferente del proceso de paz desde una voz femenina. Esto interrumpe la narrativa oficial masculina de la historia. Otras novelas también exploran temas como la política a través de una lente erótica y de género. Los nuevos géneros literarios ofrecen formas alternativas de entender el
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“La pedagogía es la metodología de la educación. Constituye una problemática de medios y fines, y en esa problemática estudia las situaciones educativas, las selecciona y luego organiza y asegura su explotación situacional”. Louis Not. 1993.
Ofrecemos herramientas y metodologías para que las personas con ideas de negocio desarrollen un prototipo que pueda ser probado en un entorno real.
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ACERTIJO DESCIFRANDO CÓDIGO DEL CANDADO DE LA TORRE EIFFEL EN PARÍS. Por JAVI...JAVIER SOLIS NOYOLA
El Mtro. JAVIER SOLIS NOYOLA crea y desarrolla el “DESCIFRANDO CÓDIGO DEL CANDADO DE LA TORRE EIFFEL EN PARIS”. Esta actividad de aprendizaje propone el reto de descubrir el la secuencia números para abrir un candado, el cual destaca la percepción geométrica y conceptual. La intención de esta actividad de aprendizaje lúdico es, promover los pensamientos lógico (convergente) y creativo (divergente o lateral), mediante modelos mentales de: atención, memoria, imaginación, percepción (Geométrica y conceptual), perspicacia, inferencia y viso-espacialidad. Didácticamente, ésta actividad de aprendizaje es transversal, y que integra áreas del conocimiento: matemático, Lenguaje, artístico y las neurociencias. Acertijo dedicado a los Juegos Olímpicos de París 2024.
La vida de Martin Miguel de Güemes para niños de primaria
Entrevista a Héctor Escobar Gutiérrez. Poeta Pereirano
1. Entrevista a Héctor Escobar Gutiérrez
por: Orfa Kelita Vanegas V
Prof. Universidad del Tolima
El escritor risaraldense Héctor Escobar
Gutiérrez, autor de una amplia obra poética, con
protagonismo biográfico al ser reconocido como uno
de los principales satanistas de Colombia, quien en
su momento tuvo el calificativo de “El papa negro” a
nivel internacional por la originalidad de sus avances
esotéricos y demonológicos; nos ha concedido esta
entrevista, donde se dilucidan aspectos
esenciales sobre su filosofía de vida y la esencialidad
de su obra.
¿Qué es para usted el Mal?
Es el origen de una potencia inconsciente, es la
manifestación del movimiento de lo relativo, de lo
que existe, es la materia, es la energía; y de cierta
forma en el universo conocido no se puede hablar de
que haya un campo vacío donde pueda existir algo
diferente al mal; o sea, la evolución del constante
elemento transformativo de las cosas, la violencia de
los elementos, todo lo que esté en combustión es
básicamente el Mal.
En el hombre el mal es la manifestación de sus
recuerdos primarios e inconscientes, en él existe una
inmensa fuente de conciencia sumergida, en la cual
2. va registrada toda la historia de la humanidad, de lo
que él ha sido y de lo que ha sido la historia del
universo desde que comenzó. Entonces ese
inconsciente recóndito llamado también arquetípico,
es la manifestación profunda en el hombre de una
energía total, que lo envuelve, que lo determina;
energía que a su vez se expande hacia el universo y
que es todo lo que existe. Siendo así, todo lo que
existe es manifestación del mal, un elemento
transformativo de las cosas por medio del caos y la
conflagración.
¿Por qué el judeocristianismo estigmatizó de una forma
tan radical la noción del Mal?
Los primeros moralistas y filósofos tenían razón al
percibir las profundas contradicciones del hombre,
se dieron cuenta de esa íntima dualidad que existe en
él. Entonces la idea del bien como elemento
imperativo sobre el mal se aceptó como un
convencionalismo social, religioso o moral, para
mantener frenado al hombre; porque éste necesita
ser refrenado, ya que si él se entrega solo a su
inconsciente maligno-destructivo, a su vez, también
sería aniquilado; por ello la sociedad conforma el
bien como elemento represivo necesario para poder
controlar la bestia interna.
Una de las connotaciones del Mal en sus poemas es la
muerte violenta, llena de sufrimiento y dolor, sin
esperanza de trascender el espíritu ¿A qué se debe esa
obsesión?
3. La muerte es parte manifiesta del mal, en el sentido
de que cuando uno se plantea la muerte, se cae
sumergido en el propio caos interno; y en ese caos
interior nada es dulce, todo es explosivo, todo es
dimensional y psíquicamente desbordado, rondando
casi con lo alucinante, con la esquizofrenia.
¿Cree que puede haber una muerte apacible en el hombre?
La muerte apacible puede ser la que referencia la
Biblia, la muerte del justo. Pero yo he llegado a la
conclusión de que esa muerte es un ataque
fulminante al corazón, sería la muerte ideal; en ella
no se sufre, no se pasa ese umbral de la agonía que es
lo que aterra, no se queda sumergido en el espanto.
Aunque Dios no exista hace tanta falta para poder
atenuar la realidad mortal de lo que es la vida.
Entonces el hombre se autosugestiona acerca de un
dios, de un ser que le va a salvar, que le a va
proporcionar estados plácidos de agonía, de creer
que va a entrar en un laberinto donde se va a
encontrar familiares. Entonces, es como la acción de
las endorfinas, un elemento natural que produce en
el hombre una alucinación sedativa, en la cual él se
reencuentra con sus afectos para poder atenuar lo
que se le está evidenciando, la muerte; todo esto es
producto del terror que este fenómeno causa, lo más
terrible que puede existir en el mundo como el
desbordamiento de las mínimas facultades y de la
armonía interior. El poeta debe estar
conscientemente lúcido, debe aprender a manejar
una conciencia perfectamente coherente de la
4. realidad, de sus relaciones con el mundo, pero en su
mundo interior debe vivir completamente
descoordinado, caótico, subvertido.
¿Qué reflexiones se hace acerca de su propia muerte?
Es lo mejor que me puede pasar, aunque me asusta
demasiado. En realidad la muerte es el encuentro con
lo que el hombre encierra, es la nada profunda,
donde ya ni el recuerdo de lo que se es o se pudo
haber sido tiene ninguna significación. Entonces el
hombre logra la felicidad al perder la mínima
conciencia que tuvo al disolverse en la nada, o en la
energía, en la materia, en lo que constituye el
universo como expresión de una potencia latente; tal
vez es el entierro que la gente ve maravilloso, la
manifestación de un poder o de una fuerza que los
excede, pero en realidad no es más que un fenómeno
material en un nivel de comprensión que no
entendemos, y que apenas la física está rastreando.
¿Por qué en sus líneas poéticas alude a una muerte
angustiosa, de exagerado sufrimiento, acaso en ello hay
más posibilidad de trascendencia?
Le doy poca trascendencia al sueño, pero lo admito
en la medida en que tiene de accesible, por medio de
su simbología, en la medida en que forma parte de
todo lo que el hombre es; y yo a veces sueño que la
posibilidad de trascender es posible en el momento
mismo de la agonía… al igual pienso que el hombre
no ha logrado las cualidades personales para poder
dar ese salto, por ello, algunos pueden trascender y
5. la mayoría se consume; porque se le ha dicho al
hombre que tiene un alma dada por Dios, pero la
realidad es que él no tiene realmente definida la
cualidad de alma, ella es la posesión consciente de
una energía individual, profunda, cósmica, que es la
fuerza que le puede permitir en el momento de la
muerte dar el salto a otra dimensión existencial
desconocida, lo que llaman el lugar de los espíritus.
También se puede contar con el privilegio de ser un
fantasma después de que se muere, yo gozaría
profundamente pasar las noches asustando a mis
amigos...
¿Dimensiona el Mal desde la transgresión?
El acto más lúcido del hombre es la transgresión. En
ella se está continuamente manifestando una actitud
y un comportamiento completamente disociador de
lo que comúnmente se considera como realidad,
como moral, como religión, va en subversión de las
cosas. De manera que Dios, exista o no exista, es una
hipótesis bastante entretenida, entonces se puede
mantener la idea de una permanente batalla, como
una guerra interior profunda contra todo lo que se
nos impone, contra aquello que nos hace soñar, que
hace creer que el hombre puede ser feliz, que el
hombre puede obtener, que el hombre realmente
posee, que él se siente bien.
La felicidad vista así es un engaño. Es un estado que
el hombre trata de crearse y que lo fundamenta ya
sea en ideologías o en la posesión de las cosas; se
6. pueden tener las cosas y disfrutarlas, pero nunca con
la conciencia de que las cosas las pueda poseer, sino
con la idea de que por mucho que se tenga, por
muchos niveles de felicidad que el hombre pueda
haber alcanzado, éste se encuentra completamente
desconcertado frente a la realidad que vive. Cuando
el hombre cree que está bien es porque se ha echado
a roncar, entonces el acto permanente de la
conciencia es estar en permanente subversión y en
permanente estado de desequilibrio para poder
comprender más o menos la razón de su existencia.
¿En qué punto se encuentra la mística maldita (el Mal) y
la mística benéfica (el Bien)?
Se unen en lo absoluto. O sea, lo que importa es la
mística, sea hacia arriba o sea hacia abajo; la vía
mística del bien es una aspiración natural del
hombre dentro de su sueño, para tratar de creer que
Dios se ocupa de él o que le puede dar alguna
satisfacción. El otro punto adverso es el de la lucidez
que persiste en un estado profundamente reflexivo
acerca de la irrealidad de las cosas y de la continua
desarmonía dentro de él mismo. Es decir, el hombre
no es, el hombre sueña que es; él ha inventado
realidades que considera fundamentales, pero que
son espejismos de sus propios sueños.
Lo que quiero decir es que uno debe vivir en
permanente estado de contradicción, de combustión
y de transgresión, es muy difícil mantener ese estado
porque siempre se tiende al facilismo, a aceptar las
7. cosas, a sacarle garantía, y en ciertos momentos entre
esto se es feliz, además de ser necesario. Pero lo que
considero la actitud definida del espíritu satánico, es
estar en permanente y continua rebelión, consigo
mismo, con la naturaleza, con Dios; esto implica un
acto conciente de locura, de desarticular todas las
estructuras de lo que se considera armónico y
prioritario.
Cada persona asume de manera diferente el mal, ¿qué
piensa usted al respecto?
Esto debe ser así porque una persona no preparada,
no iniciada, que se encuentre ante ese caos, puede
perder absolutamente la razón, pero si uno de pronto
resiste se puede adquirir la lucidez del conocimiento,
la sabiduría.
Y entre esas personas que tienen la razón ¿pueden haber
maleantes?
Sí, pero no hay que confundir el Mal con la mala
acción social, se puede ser un asesino y ser una
buena persona desde el punto esencial, se puede
nunca haber pisado una inspección de policía y ser
un espíritu demoníaco, porque no es la mala acción
lo que determina el Mal, eso son solo faltas sociales
que los códigos se ocupan de condenar…el mal es
otra cosa, el mal es una pasión del alma.
¿Y el pecado?
Es una conciencia defectuosa que tiene el hombre
8. sobre la autenticidad de sus propios actos, el pecado
es un término de uso religioso, estrictamente
coercitivo, condenatorio, que en realidad en nuestro
caso no cuenta, porque verdaderamente el pecado no
existe. El pecador es simplemente la desfiguración
que los demás pueden tener sobre sus actos
naturales, lo que es natural en el hombre es lo que te
han enseñado a decir que es pecado, y por lo tanto
eso no es el pecado, es más bien una pasión del alma,
es un estado de éxtasis místico en el cual ya no es la
serenidad de Dios la que se encuentra sino el
estallido total del universo.
¿En qué momento se siente atraído a escribir poesía?
Me sucedió un fenómeno muy singular, antes de
conocer los libros, la lectura, era un muchacho
distraído, dedicado completamente a otros
menesteres, alejado de la vida cultural, de la
academia; pero una vez en una experiencia con
marihuana siendo aun muy muchacho –15 años- me
fui a disfrutar su efecto viendo unos viejitos jugar
dominó en una tienda del barrio –Providencia- y
llegué ahí a mirarlos…, cuando de momento empecé
a escuchar una voz muy particular dentro de mí que
me hablaba de una manera muy extraña,
completamente ajena a lo que era mi estructura
verbal; y contrario a lo que a otra persona le hubiese
causado mucho susto, en mí causó curiosidad, y me
fui en medio de esa sensación caminando y oyendo
esa voz… me dieron las once, doce de la noche y esa
voz se fue esfumando.
9. Yo quedé muy tocado por aquella impresión, casi fue
como una revelación, y desde ese momento ya se me
empezaron a despertar ciertas curiosidades muy
marcadas para tratar de comprender el porqué de
muchas cosas que antes no me cuestionaba, ni
siquiera me importaban; luego vino el contacto con
amigos también adictos a la marihuana, eran
mayores que yo, pero ellos ya tenían un cierto bagaje
cultural… habían conocido libros, conocían a
Dostoievski, Vargas Vila, se mencionaban una
cantidad de autores que si tal vez no eran muy
significativos en su sentido profundo, sí lo eran en
las posibles respuestas que uno podía encontrar en
ellos en ese momento.
Este grupo estaba conformado por personas de una
actitud mental muy libre, adictos a la marihuana
para crear ciertos espacios de liberación, desde los
cuales la personalidad se puede ir creando un
mundo más amplio de percepciones y de
reflexiones…, mas luego empezamos a acercarnos a
las ideas políticas, a pensar qué era el mundo
político… y en esos días llegó al barrio un personaje
de significancia revolucionaria en Colombia que era
Iván Marino Ospina, uno de los primeros
formadores del M19, era un muchacho en ese
entonces, recientemente llegado de Rusia, allí había
viajado para especializarse en los temas que
necesitaba para venir hacer la revolución aquí en el
país, porque esa era su pasión, ese era su sueño.
Entonces, nos reuníamos con él en el parque, él
10. quería hacer proselitismo, que conocieran sus
ideales, pues sabía que en el barrio había unos
muchachos que leían y de esa forma se acercó a
nosotros y empezó a hablarnos. Y el tipo en realidad
tenía una preparación asombrosa y nos
desconcertaba de experiencias, nos fascinaba hablar
con él, además porque era muy convincente, poseía
mucho carisma y era todo un líder. Así fue como nos
fuimos integrando al marxismo dialéctico,
empezamos a leer libros y prácticamente se formó
una célula comunista en el barrio.
Pero este acontecimiento obtuvo de nuestros vecinos
la execración y casi la persecución, pues era un
barrio y sigue siendo totalmente conservador y
católico, lo cual chocaba profundamente contra él…
tanto así, que el cura cada ocho días hablaba a los
padres de prevenir lo que se estaba gestando entre
los muchachos, de las ideas revolucionarias,
comunistas… Entonces, en esa medida se fue
generando en mí la actitud ya netamente atea, de
acuerdo al marxismo, de acuerdo al materialismo
dialéctico. Y aunque no seguimos con la ideología de
Iván Marino porque nos parecía algo bastante
comprometedor, o simplemente no correspondía a
nuestro ideales, seguimos leyendo y reuniéndonos.
Después yo me hice una persona más intelectual en
el ardor de la juventud, conversaba y era todo un
convencido, y a la vez convencía de las tesis que
formulaba acerca del marxismo y de ir en contra de
la religión que era el peso más notorio en la
11. inmediatez de la relación con nuestros vecinos…, y
en ese estado de convencimiento religioso en el que
la gente estaba, nosotros disparábamos para
atacarles todo ese condicionamiento político-
religioso… y bien, yo era muy exitoso como
ideólogo.
Otras veces me encontraba con ciertos tipos místicos
que planteaban teorías que yo no conocía, unos
pensamientos que de cierta manera no entendía muy
bien, pero que me interesaba conocerlos para
poderlos refutar… fue cuando empecé a estudiar el
ocultismo y a preguntarme por los conocimientos de
la magia. Pero también valdría la pena aclarar que
desde un principio yo adopté dentro de la magia la
actitud abiertamente crítica y curiosa a la vez, acerca
de lo que es la magia negra, sobretodo porque me
impresionaba mucho y me atraían enormemente las
obras de los diferentes maestros del ocultismo
contemporáneo como Petrovna Blavatsky, iniciada
en la vía espiritual, la senda blanca de la búsqueda
interna y quien atemorizando a los estudiantes, decía
que los magos negros eran los asesinos de su propia
alma; entonces yo meditando acerca de esto me dije:
éste es el camino que realmente me conviene seguir a
mí, y en verdad me puse a estudiar, a realizar ciertas
prácticas, ejercicios varios y búsquedas interesantes
dentro de lo oculto y en las cuales todavía me
encuentro imbuído, porque este es un campo de
exploración muy amplio, de un conocimiento
infinito, y que abarca muchas de todas las
12. posibilidades que el hombre desea tener dentro de
un universo que se desconoce absolutamente.
Entonces, la magia negra es todo un culto al diablo, y
el diablo hay que entenderlo como la identificación
que el hombre hace con su propia sombra, con lo
opuesto a Dios. Ahora no se trata de servirle al
diablo, sino de entender la esencia de lo demoníaco
para uno transmutar su propia esencia humana en la
esencia demoníaca. Lo que se trata es de convertirse
en diablo, no de servirle al demonio, sino de ser él
mismo, es como una especie de identidad que se
busca… ya obviamente trascendental, la vida es la
posibilidad del sueño de ser otro, y en esa búsqueda
permanente interior se puede aprender a reconocer
dentro de la más concisa realidad la posibilidad
infinita del sueño. Sumergirse en el maremagnun de
las imágenes culturales de lo que es la esencia misma
del arte, y el espacio del reto mío es la poesía.
Yo creo que el poeta que logra comunicarse con esas
fuerzas arquetípicas y alcanza a expresar sus
visiones de una manera más o menos posible, ya no
es un versificador sino un visionario, un vidente,
como de pronto quería Rimbaud y todos esos magos
poetas que también anhelaban que el poeta se
convirtiera en un profeta, en un vidente.
Entonces pienso que la magia negra ha sido en mí
una constante permanente, la cual aún sigo
explorando y comprendiendo, no es la vía de la
felicidad, no es una filosofía que pretenda darte una
13. condición para ser una persona relativamente feliz
que acepta la vida, las cosas, y que espera un alma
superior que le trascienda, no. La magia negra, el
culto al diablo, es toda una fuerza interior que se
desata y en la cual todos los aparentes centros de
identificación que el hombre tiene consigo mismo,
que son la resultante de su sueño, entonces
explotan… se trata de romper todo código, cualquier
significancia del medio, se trata de rehacer el
universo, de volverlo a construir a partir del caos.
Pero solamente viviendo uno su propio caos puede
tener la posibilidad de reconstruir su dios, de ahí que
la poesía con la magia pretende convertir al poeta en
un dios, por medio de la procesión del logos, que es
el verbo elemento organizador del caos.
¿En la parte literaria cuáles fueron sus formadores?
Principalmente tres autores fueron para mí
formativos, entre muchos más, se constituyeron para
mí en visionarios que me dieron una medida de las
cosas, entre ellos uno de los libros que me
impresionó mucho de muchacho –25 años- fue El
lobo estepario de Hermann Hesse, la lectura de éste
en medio de mis estados de marihuana me causaba
estados alucinantes, es por ello que tal libro es de
grata recordación. Luego vinieron los poetas
malditos, principalmente Baudelaire, que marcaron
otra directriz en la visión de lo moderno para tratar
de acomodar más el velo a la sustancia misma
existencial del hombre en su relación con el mundo;
entonces Baudelaire en la poesía y Lovecraft en el
14. cuento fantasioso y en filosofía Nietzsche. Luego me
acerqué a otros autores importantes como Alesteir
Crowley dentro del campo de lo mágico y así
sucesivamente, ellos han sido los más constantes, los
que significaron el punto de arranque.
Y los tres poetas que reconozco hayan trabajado el
poema en el sentido escueto, directo de lo obsceno y
erótico explícito, son Aretino, Quevedo y Bafo, un
poeta veneciano poco conocido.
Dentro de las personas que estaban cerca de usted, ¿a
quiénes recuerda particularmente?
Es un poco difícil porque por lo general siempre
estaba solo, porque además los pocos que de pronto
intentaron acercárseme mucho se enloquecieron,
porque las experiencias eran muy fuertes y atrevidas
que sólo se realizaban por el éxtasis de la juventud.
Azcuy plantea que cuando el poeta escribe su poesía
está en busca del paraíso perdido…
Lo que yo interpreto como la pérdida del paraíso
original, es de cierta manera la pérdida del estado
donde el hombre realmente no era todavía
consciente de sí mismo, casi estaba en un estado
autista, y la transgresión se da cuando
supuestamente el diablo se presenta a la pareja en el
paraíso y los tienta para que prueben la manzana del
árbol, y recuperen el conocimiento y la conciencia de
sí mismos, conociendo el Bien y el Mal. Entonces, yo
pienso que así mismo, Azcuy en ese punto tiene una
15. interpretación perfectamente válida porque en
realidad esas imágenes primarias de lo que el
hombre pudo haber sido en ese estado de inocencia
cósmica, posiblemente existan todavía y puedan ser
unos de los caminos para encontrarse con lo
absoluto, o sea, la vía mágica de la búsqueda.
Por otro lado, Azcuy sugiere la existencia del
maldito en la mayoría de los poetas que él maneja,
pero no desarrolla una verdadera teoría acerca de lo
que constituye en este caso el maldito, el pecado o la
transgresión total que era lo que estos grandes
poetas tocaban; y si ha de hacerse claridad, los poetas
malditos en general son los que transgreden, son los
atormentados, son los que ven su realidad y son los
que más nos atraen como tutores y nos fascinan,
pues nosotros soñamos también con el paraíso
primordial, con ese estado de inocencia, aunque el
hombre piensa en eso como en una recurrente
irracional para tratar de amortiguar sus propios
miedos; porque una persona que más o menos
piense, se da cuenta que todo eso es una ficción, que
en realidad más posibilidades tiene el hombre de
adentrarse en las profundidades del mal que retomar
esa inocencia original que ya está completamente
perdida, porque el hombre hace muchos años
empezó a pensar. Ésta forma de ver el paraíso
también puede ser una metáfora.
El poeta maldito busca voluntariamente el éxtasis de la
caída cuando se aventura en los planos poéticos, pero a la
vez parece recobrar su estado paradisíaco al escribir su
16. poesía. Parece haber allí una contradicción; pero, ¿podría
interpretarse ese estado original, como búsqueda del mal
profundo que habita en el ser humano, como substrato
primigenio; pues siendo así, el poeta maldito viviría en
éxtasis de caída al sentir que recupera su paraíso perdido,
que es el mal puro, el que le revela el conocimiento y su
nivel de conciencia, ¿qué piensa usted de este aspecto?
Del por qué pueda existir una diferencia entre la
caída y la búsqueda del paraíso, yo he pensado que
retomando los conceptos más o menos tradicionales
y escolásticos del bien y del mal y considerando las
mismas indicaciones que la religión propone para
alcanzar ese estado de pureza. Vemos cómo el
camino de Dios, la búsqueda de la perfección, la
mística de lo divino, implica un sacrificio y una
negación de lo que el hombre esencialmente es. Este
hombre corriente, para alcanzar a Dios y sentirse
como su hijo, tiene que negarse así mismo,
sacrificarse y bendecir el sufrimiento como condición
esencial para su salvación eterna. Para un satanista,
eso es completamente adverso, ya que él prefiere
mas bien cultivar el demonio en sí mismo,
transgrediendo las leyes divinas de manera muy
consciente, y por lo tanto no puede permitirse de
antemano el condenar en medio del placer la
licencia, la lujuria. El verdadero satanista considera
más válido la existencia de un átomo del yo, de su
libertad, que la totalidad de un ser que lo protege
como Dios, porque el verdadero satanista se aparta,
enaltece la conciencia del yo cuestionando la
17. protección del altísimo y abriendo las puertas de los
sentidos hacia todos los excesos, porque sólo así el
mundo evoluciona, porque el Bien se quebranta a
favor de una existencia más humana, aunque raye
con el Mal.
Mientras tanto, la mística divina te promete la
contemplación de lo divino después de haberte
sacrificado, atormentado y negado a ti mismo
porque para poder mirar a Dios no puedes ser
pecador, ni puedes sentir deseos, ni puedes tocar a
una mujer, no te puedes tomar un trago, entonces
tienes que vivir en función negativa de lo que
realmente eres, mientras que en el campo satánico
reencuentras la función animal y natural esencial de
lo que el hombre verdaderamente es, porque él es
satánico, en la medida en que siente la inminencia de
sus propios deseos y la urgencia de satisfacerlos
como la cosa más urgente y más existencial de su
propia naturaleza. Al utilizar comparaciones que la
gente tiene, se dice que el camino de la virtud está
lleno de espinas, de abrojos y de torturas, mientras
que el camino del mal es la vía ancha, llena de
placeres… Ahora, si dentro de lo absoluto todos los
senderos conducen al mismo punto para qué
contradecir este camino, haga lo que haga el hombre,
todos llegan a la misma parte, todos llegan a la nada,
entonces no hay necesidad de sacrificios por la
familia, por la sociedad, por nada, nada merece ser
salvado; entonces una actitud satanista al reafirmar
la conciencia de lo individual y del yo, te evita a ti la
18. tentación de ser creyente de una ideología o de
cualquier religión.
En ese sentido a la búsqueda del paraíso debe
quitársele la connotación religiosa y hablar de un
estado primordial.
Pero esto no puede primar dentro de la ideología
porque éstas son dogmáticas, entonces tienden a
convencer a otros de que ello debe ser así; si se le
diera a un creyente la verdadera razón de sus
creencias se le causa una relación de desapego muy
liberada, y cuando el otro deja de creer en sus sueños
se puede volver un hombre peligroso o simplemente
un inútil.
¿A partir de qué momento recurre usted a las formas
clásicas para plasmar su pensamiento poético?
Desde el momento mismo en que me di cuenta de
que mucha parte de la poesía moderna era en mi
concepto un desastre, ya se habían perdido las
razones de lo esencialmente lírico, de las estructuras
profundas del verbo… ahora, no solamente el
aspecto académico, clásico, sino que también la
misma connotación mágica que tiene la poesía
requiere de estructuras fundamentalmente rigurosas
para poder lograr el objeto invocatorio del verbo y lo
mágico. Entonces para mí esa poesía que se hace hoy
en día con muy pequeñas y contadas excepciones no
tienen un verdadero sentido sustancial, también me
parece que en una época en la que predomina
19. totalmente lo arbitrario, volver a rescatar los cánones
y las formas antiguas y tradicionales del verso clásico
es una originalidad, porque ya nadie escribe así,
nadie puede hacerlo porque se perdió la nota.
Irónicamente hoy prima el gorjeo, cualquiera que
sienta algo lo expresa de una manera arbitraria, basta
que lo escriba desarticuladamente para creerlo
poesía, eso no es así, es como creer que hay sinfonía
en el golpeteo de una piedra contra otra piedra… o
sea el acto poético es exigente y por ello no en balde
han transcurrido siglos de evolución y de estética y
de conocimiento acerca de las formas del arte como
para uno contentarse con esas simplicidades poéticas
que hoy en día se escriben en Colombia y que se
presentan como propuestas estéticas de validez
contemporánea.
¿Desde lo anecdótico tiene memoria de cuál fue el primer
poema, sobre qué versaba?
Desde el inicio ajustaba el metro y el verso no a la
medida tradicional de la sílaba sino al conteo de las
letras, después de realizar todo un trabajo dentro de
esas formas poéticas, digamos matemáticas, empecé
a explorar la poética tradicional y me encantaron las
posibilidades rítmicas y de expresión que se podían
lograr a través de lo clásico. Mientras que en la
medida de lo matemático yo lograba una expresión
consecuente con lo quería decir pero intuía que me
faltaba algo… que era la integración del ritmo que
solamente me podría dar la estructura clásica de la
medida de las sílabas. Entonces volteé la obra y me
20. propuse a verterla nuevamente sobre las formas de
la poesía tradicional y clásica, y así trabajaba en ello
todos los días. Ahora otra cosa, es que uno tiene que
ser poeta las veinticuatro horas del día, realmente un
poeta debe trabajar como un verdadero artista, tiene
que vivir en función de su arte, si uno no está todos
los días trabajando como pintor, como músico, como
escritor, como poeta, uno no logrará verdaderamente
alcanzar metas significativas… Aunque tenga el
talento, es necesario contar con el tiempo, y el tiempo
es realmente lo más difícil de conquistar porque
estamos verdaderamente empeñados, condicionados
por el trabajo, por la necesidad obligante de cumplir
compromisos. Para mí esencialmente la riqueza es el
tiempo y poder utilizar el tiempo como yo quiero
creo que es una alta expresión de libertad para a
hacer mi arte, mi poesía, para jugar con el verbo.
Ahora, si de todo esto resulta una obra estructurada,
valiosa, significante, pues bienvenida sea, pero hay
que sacrificarlo y entregarlo todo por ello.
¿De sus obras publicadas cuál considera la más valiosa?
El punto y la Esfera, porque con base a esa métrica
matemática yo hice los cinco libros anteriores, y en
este nuevo libro se expresan los cambios esenciales
en lo que respecta a esa forma matemática que yo
utilizaba anteriormente, este libro está configurado
totalmente dentro del verso clásico endecasílabo y
con las sonoridades y las euritmias precisas que el
verso clásico requiere, de manera que ese libro puede
ser con sus posibles deficiencias una expresión de lo
21. que he logrado y de lo que más concretamente
quiero decir.
Hábleme un poco acerca de El libro de los cuatro
elementos, allí manifiesta usted que es producto de su
iniciación como mago.
Cuando se llega dentro de la magia a esos grados de
iniciación en esos mundos internos, entonces viene
una prueba fundamental para todo mago que es la
prueba de los cuatro elementos. Antiguamente los
aspirantes al conocimiento profundo de la magia se
sometían a pruebas físicas y eran sometidos por sus
maestros, por ejemplo las pruebas del aire, vivir en el
picacho de una montaña, enfrentando el frío,
completamente solo y a merced de los vientos, lo que
se obtuviera de esa experiencia era conocimiento
mágico que lo obtenía del aire. Luego venía la
prueba del agua, pruebas de inmersión en donde se
llevaba la persona al máximo estado de resistencia,
en fin, cada prueba buscaba que se sintiera todo el
poder de cada elemento. Así, yo comprendí que esas
pruebas realmente deben ser vividas internamente, o
sea el fuego existe en mí, el agua también, lo mismo
la tierra, lo mismo el aire, entonces vivir esas
experiencias dentro del mundo de lo interno excluye
las viejas iniciaciones físicas de atormentar el cuerpo
con cosas extremas. Consideré que el testimonio de
la vivencia y el conocimiento obtenido con la prueba
de los elementos es ese Libro de los cuatro
elementos.
22. Cuando usted plantea vivir esas pruebas internamente
quiere, ¿decir que las vive materialmente a través de unos
ritos, de una meditación?
Sí, por ejemplo, en el sueño te sientes en alta mar
completamente abandonado, después de un
naufragio a merced de los vientos, a merced de las
olas, entonces son sueños terroríficos que se viven, y
que vividos internamente le excluyen a uno la
necesidad de tener que representarlos en la realidad.
Por ejemplo, yo viví la experiencia del fuego, como
algo muy azaroso, inclusive admitiendo la
posibilidad de lo que llaman la reencarnación, yo
mismo me consideré a mí mismo como un brujo
quemado en la hoguera, y fui juzgado por la Santa
Inquisición, fui llevado a la hoguera en medio de la
gente que vociferaba y maldecía… prendieron la
hoguera y me consumí totalmente… desperté en un
estado aterrador de miedo. Todas esas experiencias
iniciáticas que se muestran en los poemas las viví
internamente y de forma muy horripilante… y si uno
sabe interpretar e integrar esas vivencias oníricas
dentro de su formación, significa haber vencido esas
pruebas como experiencias constitutivas del ser;
además, todos los seres humanos viven esas pruebas
de una o de otra manera, lo que pasa es que no se
dan cuenta, pero si uno es consciente y vive tales
experiencias religiosas como algo real internamente,
se puede adquirir un grado de iluminación, de
conocimiento independiente de los libros,
independiente de lo que es el acervo cultural.
23. O sea, la magia en ese sentido dinámico es la forma
de obtener conocimientos mucho más rápidos que
los que se pueden obtener de la información por
medio de los libros, aun por Internet, es una
revelación, uno penetra a esas bibliotecas porque
toda esa información está en el interior del ser
humano, el hombre es la suma de todo lo que los
hombres han sido, si un hombre en particular se da
cuenta de eso da un salto, se adentra en ese misterio,
ese hombre habla con una voz distinta, ese hombre
ya es un iluminado, es una persona que transmite un
carisma que lo convierte en un iniciado.
Otra de las justificaciones del uso de las formas
clásicas para plasmar lo poético es porque sólo así se
puede dominar esos entes, en cambio si fuese una
estructura suelta, libre, se produciría locura, sólo así
se somete la esencia, como si el poema fuera una
fórmula conjugatoria de esa visiones, de ahí la
exigencia extrema de la forma y el contenido de la
lírica.
¿Es a través de los sueños que puede penetrar en esa
experiencia de los cuatro elementos, pero cómo llegan esos
sueños?
En los sueños se conjuga todo, lecturas concentradas,
meditaciones, rituales, pero ellos surgen así, en un
momento dado, tú no los puedes programar, porque
son manifestaciones del inconsciente, porque la
razón del hombre no ejerce un acto de control sobre
esas fuerzas oscuras; se dan por inducción, como
24. consecuencia de visiones o por estados delirantes
que uno pueda tener con respecto de la realidad.
Pero ello esta búsqueda es peligrosa, por eso es que
el verdadero poeta que manifieste esto debe
necesariamente estudiar magia porque si no se
queda solamente en la estructura de lo poético, de lo
formal o de lo académico, puede perecer y se priva
de los poderes y los milagros que el verbo le puede
otorgar. En cambio, si el poeta se hace mago como
preconizaba Rimbaud, toma conciencia y puede
utilizar esas visiones fundamentales como elementos
plásticos para rehacer su realidad y así no ser de
cierta manera condicionado por un destino ciego
sino que el hombre conscientemente puede hacer
relativamente su devenir y actuar sobre la realidad…
Entonces la magia es el poder que se obtiene de
actuar sobre la realidad, de hacerla poética de
acuerdo a las proyecciones de la imagen que el
mago-poeta percibe.
Es obviamente un trabajo dificultoso, es una
exigencia difícil, es más, creo que ningún hombre la
ha realizado verdaderamente, pero vale la pena
buscar, lo que importa en la vida es la búsqueda del
conocimiento aún a sabiendas de que no se llega a
ninguna parte. Pero para mí dentro de las
posibilidades que el verbo podría tener como
estructura esencial de la imagen, creo que ningún
hombre por elevado que haya sido su numen, su
inspiración, ha podido verdaderamente lograrlo; o
sea, que todavía no posee el poder del verbo, habla
25. con el verbo, se expresa a través del verbo, pero no
tiene el dominio del verbo. Es decir la posibilidad de
que si yo digo vaso se aparezca el vaso, es un
ejemplo muy gráfico, recordemos el creacionismo de
Huidobro; pero quiero decir que el hombre dentro
de ese sueño, de esa búsqueda profunda trataría de
recuperar en este caso no el paraíso del mal sino a
Dios creador, su verbo. Y ese es el máximo sueño
satánico, convertirse en Dios.
¿En su juventud se llegó a imaginar que llevaría el estilo
de vida actual?
De joven no llegué a imaginarme este estilo de vida
que llevo actualmente, pero lo que sí siempre me
propuse fue buscar cada nuevo día el placer,
buscarlo de cualquier manera, fuera con la droga,
con el amor, con el amigo al hablar de literatura:
siempre he tratado que cada instante de la vida sea
un hecho gozoso, y en medio de todos mis
problemas el balance mayor ha sido muy bueno.
¿Por qué no tiene hijos?
El verdadero hombre que se siente individual en sí
no debe procrear la muerte, no debe tener hijos y
aprender a morir en sí mismo.
Cuéntenos alguna anécdota significativa relacionada con
el Mal que recuerde de su infancia
Yo era un niño común y corriente como todos los
niños, criados dentro de los cánones y las normas
26. que regían un hogar cristiano, conservador católico.
Obviamente llegué a la edad de la primera comunión
y en ese tiempo era lo usual, entonces me
inscribieron en unos cursos de primera comunión
que estaban haciendo en un colegio que se llamaba
La Salle, donde teníamos que ir a desarrollar un
cursillo, y en esa época nos sometían a un trabajo que
es casi onomástico para cumplir con éste sacramento
cristiano. Pasé por todas las indicaciones de los
Hermanos Maristas, hasta que llegó el día esperado
de la consagración, yo estaba feliz porque había
logrado llegar hasta el final de los cursos.
Luego, nos llevaron a hacer la primera comunión en
el colegio de los Hermanos Maristas de la Salle que
quedaba en el parque Olaya; allí todos santificados
en Dios, en la Virgen y en todos los Santos, me sentía
un poco tocado por el Espíritu Santo. Entonces se
inició el ritual, se dio la misa y todos lo concerniente
a ella, luego, nos dijeron: váyanse para sus casas
donde sus papás que ustedes ya son hijos de Dios y
de Cristo porque han hecho la primera comunión. Yo
salí con la velita, así inspirado con el gallardete en la
manga de la camisa… muy feliz… salí corriendo
donde mis papás a darle la noticia de que ya había
hecho mi primera comunión; y para acortar camino
me vine por el barrio Mejía Robledo, caminando casi
en éxtasis con el cirio en la mano… muy feliz… Pero,
sucedió que pasando enfrente de una casa, me pasó
algo inesperado. En ese tiempo los pisos eran de
madera, y los lavaban con cepillo, luego eran
27. trapeados y recogían un agua negra que echaban en
un balde, era como lodo, lodo del piso de la casa…, y
yo venía –como dije- pasando por el frente de esa
casa, y preciso en ese momento la señora que
limpiaba votó el balde de agua empantanada a la
calle… y toda esa agua lodosa se me vino encima, me
quebró el cirio, se me cayeron todos los adornos
eclesiásticos, yo… quedé destruido, estupefacto… el
vestidito blanco en puro pantano… imagínate la
crisis que eso despertó en mí… yo dije… Dios no está
conmigo… fue uno de esos puntos cruciales donde
me dije No, mi destino definitivamente es ser un
ángel negro, Dios no me quiere, y yo haré lo mismo
con él.
¿En conclusión qué es el diablo para usted?
Para mí el diablo es Dios a la medida del hombre,
para mí no ha sido problema, es el mejor amigo,
nuestro íntimo yo, el ser que más se asemeja a uno es
el diablo; yo lo adopté, lo asimilé, no tuve prejuicios
cristianos, para mi no fue el padre de la maldad ni
del mal, no, para mí el diablo es el mejor amigo, el
que goza de todas mis escasas oraciones, el que se
llevará mi alma cuando desaparezca.
¿Qué pensaron sus padres cuándo se enteraron de sus
inclinaciones satánicas?
Cuando mis padres se dieron cuenta de mi
inclinación satánica, los pobres no dormían, estaban
muy atormentados, hasta que una vez mi papá me
dijo: mijo, tenemos que conversar, mire que su
28. hermana se fue para tal parte… sentémonos aquí con
su mamá porque queremos que usted nos clarifique
en qué consiste esa creencia suya en el diablo, puesto
que nosotros somos cristianos, creyentes,
conservadores, lo hemos educado a usted dentro de
la enseñanza de Dios y de la iglesia, usted por qué
apareció con ese cuento del diablo… Entonces
estábamos ahí sentados alrededor de la mesa y les
dije: vean papás, yo sé que ustedes son moralmente
buenos, porque usted papá y usted mamá han sido
modelos de cristiandad, de buena conciencia, de
comportamiento sin mácula, ustedes han sido muy
buenos padres y excelentes cristianos y bien sé que
ya casi tienen ganada la salvación, pero fíjense en
una cosa, uno nunca sabe los designios de Dios y si
por cualquier disposición divina ustedes van a dar al
infierno, créanme que yo tengo allá suficientes
influencias personales para proporcionarles a
ustedes la mejor paila… soltaron una carcajada tal
que la tensión se disolvió…
Después mi papá, que siempre traía sus velas para
los santos y como buen antioqueño, buen pragmático
me dijo: yo creo en Dios, ya tengo mis convicciones
religiosas, pero como mi único hijo cree en el diablo
y de todas maneras nunca se sabe, entonces, prendo
una vela a Dios y otra al Diablo. Así manejamos ese
incidente con una naturalidad y una actitud de
humor que mejor no pudo haber sido.
Pereira, agosto 13 de 2004