#OiOiOi: Os usos sociais das tecnologias digitais em um mundo colaborativoBárbara Caparroz Sobral
Este trabalho expõe a evolução da sociedade permeada pela comunicação digital e pelo desenrolar das relações sociais em rede. Estuda o comportamento dos usuários, agora compreendidos como consumidores e produtores de conteúdo nas redes sociais. Analisa as novas linguagens utilizadas no ambiente digital, com ênfase na produção e reprodução dos memes. Estuda a habilidade do público e da mídia em acessar, compreender e criar comunicações em uma variedade de contextos e múltiplas telas. São ilustradas as análises e considerações teóricas acerca dos conceitos de TV Social e segunda tela com o caso da telenovela brasileira de maior audiência em 2012, Avenida Brasil, exibida pela Rede Globo.
Fundacio Aymar i Puig: Gestió Integral de l'Equip Humà. Competències PersonalsFundació Aymar i Puig
Presentació del model de gestió de l'equip humà per part de la Fundació Aymar i Puig en el Cicle de Missions Empresarials a casa nostra, Portes obertes als socis, el passat 26 de juny de 2014.
La teoría clásica pretendió desarrollar una nueva filosofía empresarial, una civilización industrial en que la tecnología y el método de trabajo constituyen las más importantes preocupaciones del administrador.
Cenários do RS - Finanças Públicas - RS 2020leandro-duarte
Lanterna nos investimentos públicos, serviços governamentais pouco eficientes que deixam a desejar e não atendem aos anseios da população , alto grau de comprometimento da receita com o pagamento da folha, dívida quase impagável e poucas perspectivas de mudança favorável à vista.
O retrato do Estado não é lá grande novidade para ninguém. Mas algo tem de ser feito para alterar a situação que tanto atormenta os quase 11 milhões de gaúchos. E tem gente se mexendo para propor mudanças já a partir do governo que será escolhido no fim do ano. Durante parte de 2013, economistas das federações empresariais (Fecomércio, Federasul, Fiergs e Farsul), da Agenda 2020 e da Polo Agência de Desenvolvimento analisaram sugestões e redigiram um documento com três cenários possíveis – todos com conclusão em sete anos – para discussão, inclusive, com os futuros candidatos ao Piratini. O que, aliás, já vem ocorrendo, como adianta a economista Manuela Lopes, da Polo RS – Agência de Desenvolvimento.
– A nossa ideia não é esgotar as possibilidades, mas, se não fizermos mudanças profundas, não vamos sair do brete em que nos encontramos. O custo político é grande, mas a situação é insustentável – comenta o diretor da Agenda 2020, Ronald Krummenauer .
O documento sugere propostas para ampliar a receita, como a tributação do e-commerce, pede agilidade nas licenças ambientais para destravar futuros empreendimentos e mais celeridade em uma política de irrigação, adverte para o baixo crescimento e sua dependência do clima aqui, além de alertar para a pouca participação do Estado nos investimentos nacionais. De 2004 a 2012, o país recebeu US$ 1,5 trilhão em novos projetos. Apenas US$ 83,2 bilhões foram destinados à Região Sul, e menos da metade (US$ 40,5 bilhões) acabou no Rio Grande do Sul. Mas o trabalho deixa de lado alguns temas espinhosos, como concessão de serviços públicos à iniciativa privada – venda de estatais, por exemplo –, por não ter havido consenso entre as federações. Leia, ao lado, os cenários indicados e as principais mudanças sugeridas.
Cenário 1, o buraco cada vez maior
Nesta situação, todas as obrigações orçamentárias legais são cumpridas, inclusive o piso do magistério em 2015, sem alteração no plano de carreira. Até 2020, o aumento da receita previsto seria de 104%, mas o da despesa atingiria 133,8%. E somente a folha do magistério cresceria 249%. A rubrica pagamento dos servidores pularia de 66% para 82% da receita corrente líquida. E os investimentos ficariam em parcos 2%.
O déficit passaria de R$ 1,3 bilhão para R$ 12,8 bilhões.
Cenário 2, pouco mais perto do equilíbrio
Parte das obrigações constitucionais não é respeitada – nem os 12% para a saúde, nem o pagamento do piso do magistério, nem o estipulado para os investimentos em ciência e tecnologia. Nesse caso, haveria uma diferença bem menor entre o crescimento das d
#OiOiOi: Os usos sociais das tecnologias digitais em um mundo colaborativoBárbara Caparroz Sobral
Este trabalho expõe a evolução da sociedade permeada pela comunicação digital e pelo desenrolar das relações sociais em rede. Estuda o comportamento dos usuários, agora compreendidos como consumidores e produtores de conteúdo nas redes sociais. Analisa as novas linguagens utilizadas no ambiente digital, com ênfase na produção e reprodução dos memes. Estuda a habilidade do público e da mídia em acessar, compreender e criar comunicações em uma variedade de contextos e múltiplas telas. São ilustradas as análises e considerações teóricas acerca dos conceitos de TV Social e segunda tela com o caso da telenovela brasileira de maior audiência em 2012, Avenida Brasil, exibida pela Rede Globo.
Fundacio Aymar i Puig: Gestió Integral de l'Equip Humà. Competències PersonalsFundació Aymar i Puig
Presentació del model de gestió de l'equip humà per part de la Fundació Aymar i Puig en el Cicle de Missions Empresarials a casa nostra, Portes obertes als socis, el passat 26 de juny de 2014.
La teoría clásica pretendió desarrollar una nueva filosofía empresarial, una civilización industrial en que la tecnología y el método de trabajo constituyen las más importantes preocupaciones del administrador.
Cenários do RS - Finanças Públicas - RS 2020leandro-duarte
Lanterna nos investimentos públicos, serviços governamentais pouco eficientes que deixam a desejar e não atendem aos anseios da população , alto grau de comprometimento da receita com o pagamento da folha, dívida quase impagável e poucas perspectivas de mudança favorável à vista.
O retrato do Estado não é lá grande novidade para ninguém. Mas algo tem de ser feito para alterar a situação que tanto atormenta os quase 11 milhões de gaúchos. E tem gente se mexendo para propor mudanças já a partir do governo que será escolhido no fim do ano. Durante parte de 2013, economistas das federações empresariais (Fecomércio, Federasul, Fiergs e Farsul), da Agenda 2020 e da Polo Agência de Desenvolvimento analisaram sugestões e redigiram um documento com três cenários possíveis – todos com conclusão em sete anos – para discussão, inclusive, com os futuros candidatos ao Piratini. O que, aliás, já vem ocorrendo, como adianta a economista Manuela Lopes, da Polo RS – Agência de Desenvolvimento.
– A nossa ideia não é esgotar as possibilidades, mas, se não fizermos mudanças profundas, não vamos sair do brete em que nos encontramos. O custo político é grande, mas a situação é insustentável – comenta o diretor da Agenda 2020, Ronald Krummenauer .
O documento sugere propostas para ampliar a receita, como a tributação do e-commerce, pede agilidade nas licenças ambientais para destravar futuros empreendimentos e mais celeridade em uma política de irrigação, adverte para o baixo crescimento e sua dependência do clima aqui, além de alertar para a pouca participação do Estado nos investimentos nacionais. De 2004 a 2012, o país recebeu US$ 1,5 trilhão em novos projetos. Apenas US$ 83,2 bilhões foram destinados à Região Sul, e menos da metade (US$ 40,5 bilhões) acabou no Rio Grande do Sul. Mas o trabalho deixa de lado alguns temas espinhosos, como concessão de serviços públicos à iniciativa privada – venda de estatais, por exemplo –, por não ter havido consenso entre as federações. Leia, ao lado, os cenários indicados e as principais mudanças sugeridas.
Cenário 1, o buraco cada vez maior
Nesta situação, todas as obrigações orçamentárias legais são cumpridas, inclusive o piso do magistério em 2015, sem alteração no plano de carreira. Até 2020, o aumento da receita previsto seria de 104%, mas o da despesa atingiria 133,8%. E somente a folha do magistério cresceria 249%. A rubrica pagamento dos servidores pularia de 66% para 82% da receita corrente líquida. E os investimentos ficariam em parcos 2%.
O déficit passaria de R$ 1,3 bilhão para R$ 12,8 bilhões.
Cenário 2, pouco mais perto do equilíbrio
Parte das obrigações constitucionais não é respeitada – nem os 12% para a saúde, nem o pagamento do piso do magistério, nem o estipulado para os investimentos em ciência e tecnologia. Nesse caso, haveria uma diferença bem menor entre o crescimento das d
1. Universidad Estatal a Distancia
Informática Educativa
Evaluación de Hardware y Software Educativo
Adriana Vizcaíno Mora
Cedula 109540569
Foro #1
II cuatrimestre, 2013
2. Introducción
En el siguiente trabajo vamos a conocer los principales componentes de las
computadoras, tanto a nivel interno como externo, hablaremos de la importancia
de cada una de sus partes y las funciones de estas.
Conoceremos el sistema computacional, todo aquello que sea de utilidad para que
este trabaje con eficacia.
3. Hardware y sus componentes
Es la parte física de la computadora, la cual está formada por elementos que
tienen diversas funciones llamados dispositivos, algunos son de entrada y otros de
salida.
Conceptualmente, es posible distinguir 5 tipos de componentes hardware:
•Procesadores
•Memoria principal
•Dispositivos de entrada
•Dispositivos de almacenamiento secundario
•Dispositivo de salida
Dispositivos de entrada y salida
Dispositivos de entrada: son los que ingresan la información a la computadora
como el mouse, teclado, escáner, webcam, lápiz óptico, joystick y micrófono.
Dispositivos de salida: son los que permiten mostrar la información que está
dentro de la computadora como el monitor, altavoz, auriculares, impresora, plotter
y proyector.
Dispositivos mixtos: son los que cumplen o que pueden realizar ambas
funciones, tanto ingresar información a la computadora como sacarla, por ejemplo:
pantalla táctil, unidad de Cd-RW, unidad de DVD-RW, modem y fax.
Dispositivos de almacenamiento
Dispositivo de almacenamiento es todo aparato que se utilice para grabar los
datos de la computadora de forma permanente o temporal. Una unidad de disco,
4. junto con los discos que graba, es un dispositivo de almacenamiento. A veces se
dice que una computadora tiene dispositivos de almacenamiento primarios (o
principales) y secundarios (o auxiliares). Cuando se hace esta distinción, el
dispositivo de almacenamiento primario es la memoria de acceso aleatorio (RAM)
de la computadora, un dispositivo de almacenamiento permanente pero cuyo
contenido es temporal. El almacenamiento secundario incluye los dispositivos de
almacenamiento más permanentes, como unidades de disco y de cinta.
Disco duro: Los discos duros tienen una gran capacidad de almacenamiento de
información, pero al estar alojados normalmente dentro de la computadora (discos
internos), no son extraíbles fácilmente. Para intercambiar información con otros
equipos (si no están conectados en red) se tienen que utilizar unidades de disco,
como los disquetes, los discos ópticos (CD, DVD), los discos magneto-
ópticos, memorias USB o las memorias flash, entre otros.
Disquetera: La unidad de 3,5 pulgadas permite intercambiar información
utilizando disquetes magnéticos de 1,44 MB de capacidad. Aunque la capacidad
de soporte es muy limitada si tenemos en cuenta las necesidades de las
aplicaciones actuales se siguen utilizando para intercambiar archivos pequeños,
pues pueden borrarse y reescribirse cuantas veces se desee de una manera muy
cómoda, aunque la transferencia de información es bastante lenta si la
comparamos con otros soportes, como el disco duro o un CD-ROM.
Unidad de CD-ROM o “lectora”:La unidad de CD-ROM permite utilizar discos
ópticos de una mayor capacidad que los disquetes de 3,5 pulgadas: hasta 700
MB. Ésta es su principal ventaja, pues los CD-ROM se han convertido en el
estándar para distribuir sistemas operativos, aplicaciones, etc.
Unidad de CD-RW (regrabadora) o “grabadora”:Una regrabadora puede grabar
y regrabar discos compactos.
Unidad de DVD-ROM o “lectora de DVD”:Las unidades de DVD-ROM son
aparentemente iguales que las de CD-ROM, pueden leer tanto discos DVD-ROM
como CD-ROM. Se diferencian de las unidades lectoras de CD-ROM en que el
5. soporte empleado tiene hasta 17 GB de capacidad, y en la velocidad de lectura de
los datos.
Unidad de DVD-RW o “grabadora de DVD”:Puede leer y grabar y regrabar
imágenes, sonido y datos en discos de varios gigabytes de capacidad, de una
capacidad de 650 MB a 9 GB.
Unidad de disco magneto-óptico:La unidad de discos magneto-ópticos permiten
el proceso de lectura y escritura de dichos discos con tecnología híbrida de
los disquetes y los discos ópticos, aunque en entornos domésticos fueron menos
usadas que las disqueteras y las unidades de CD-ROM, pero tienen algunas
ventajas en cuanto a los disquetes:
Lector de tarjetas de memoria:El lector de tarjetas de memoria es un periférico
que lee o escribe en soportes de memoria flash. Actualmente, los instalados en
computadores (incluidos en una placa o mediante puerto USB),marcos
digitales, lectores de DVD y otros dispositivos, suelen leer varios tipos de tarjetas.
Memorias
Las memorias de computadora proporcionan una de las principales funciones de
la computación moderna, la retención o almacenamiento de información. Es uno
de los componentes fundamentales de todas las computadoras modernas que,
acoplados a una unidad central de procesamiento (CPU por su sigla en
inglés, central processingunit), implementa lo fundamental del modelo de
computadora de Arquitectura de von Neumann, usado desde los años 1940.
La memoria primaria está directamente conectada a la CPU de la computadora.
Debe estar presente para que la CPU funcione correctamente. El almacenamiento
primario consiste en tres tipos de almacenamiento: registros del procesador,
memoria caché y memoria principal.
6. La memoria secundaria requiere que la computadora use sus canales
de entrada/salida para acceder a la información y se utiliza para almacenamiento a
largo plazo de información persistente.
La memoria terciaria es un sistema en el que un brazo robótico montará
(conectará) o desmontará (desconectará) un medio de almacenamiento masivo
fuera de línea (véase el siguiente punto) según lo solicite el sistema operativo de
la computadora.
El almacenamiento fuera de línea es un sistema donde el medio de
almacenamiento puede ser extraído fácilmente del dispositivo de almacenamiento.
Estos medios de almacenamiento suelen usarse para transporte y archivo de
datos.
El almacenamiento de red es cualquier tipo de almacenamiento de computadora
que incluye el hecho de acceder a la información a través de una red informática.
Redes y sus componentes
Concepto
Una red de ordenadoreses un sistema de comunicación de datos que enlaza dos o
más ordenadores y dispositivos o periféricos
Tipos
Las redes también se pueden clasificar en base a su ámbito de influencia. Según
este criterio se pueden clasificar en tres grandes grupos:
PAN (Personal Administration Network) redes pequeñas de no más de 8 equipos
como los del hogar o café internet.
7. LAN (Local Area Network): Redes de área local. La longitud entre los nodos más
distantes no debe exceder los 5 Km.
MAN (MetropolitanArea Network): Redes de área metropolitana.
WAN (Wide Area Network): redes de área extensa o amplia.
Globales Internet
Topología
Se define como la cadena de comunicación que los nodos que conforman unared
usan para comunicarse.
La topología de bus tiene todos sus nodos conectados directamente a unenlace y
no tiene ninguna otra conexión entre nodos.
Una red en estrella es unareden la cual las estaciones están
conectadasdirectamente a un punto central y todas las comunicaciones se han de
hacer necesariamente a través de este.
La topología en estrella extendida es igual a la topología en estrella, con
ladiferencia de que cada nodo que se conecta con el nodo central también
es elcentro de otra estrella.
Topología del anillo, red en la que cada estación está conectada a la siguiente y la
última está conectada a la primera.
La topología en malla es una topología de reden la que cada nodo está conectado
a uno o más de los otros nodos.
8. Protocolos
Podemos definir un protocolo como el conjunto de normas que regulan la
comunicación (establecimiento, mantenimiento y cancelación) entre los distintos
componentes de una red informática. Existen dos tipos de protocolos: protocolos
de bajo nivel y protocolos de red.
IPX (InternetworkPacket Exchange) es un protocolo de Novell que interconecta
redes que usan clientes y servidores Novell Netware.
NetBIOS (Network Basic Input/Output System) es un programa que permite que
se comuniquen aplicaciones en diferentes ordenadores dentro de una LAN
NetBEUINetBIOS Extended User Interface o Interfaz de Usuario para NetBIOS es
una versión mejorada de NetBIOS que sí permite el formato o arreglo de la
información en una transmisión de datos.
Apple Talkes el protocolo de comunicación para ordenadores Apple Macintosh y
viene incluido en su sistema operativo, de tal forma que el usuario no necesita
configurarlo. Existen tres variantes de este protocolo:
LocalTalk. La comunicación se realiza a través de los puertos serie de las estaciones.
La velocidad de transmisión es pequeña pero sirve por ejemplo para compartir
impresoras.
Ethertalk.Es la versión para Ethernet. Esto aumenta la velocidad y facilita aplicaciones
como por ejemplo la transferencia de archivos.
Tokentalk.Es la versión de Appletalk para redes Tokenring.
TCP/IPes realmente un conjunto de protocolos, donde los más conocidos son TCP
(Transmission Control Protocol o protocolo de control de transmisión) e IP (Internet
Protocol o protocolo Internet). Dicha conjunto o familia de protocolos es el que se
utiliza en Internet. Lo estudiaremos con detalle en el apartado siguiente.
9. Requerimientos mínimos y óptimos
Medios de transmisión (líneas de comunicación)Es la facilidad física usada
para interconectar equipos o dispositivos, para crear una red que transporta datos
entre sus usuarios.
Cable de par trenzadoEs el medio más antiguo en el mercado y en algunos tipos
de aplicaciones es el más común.
Consiste en dos alambres de cobre o a veces de aluminio, aislados y de un grosor
de 1 milímetro aproximadamente.
Los alambres se trenzan con el propósito de reducir la interferencia eléctrica de los
pares cercanos.
Los pares trenzados se agrupan bajo una cubierta común de PVC (Poli cloruro de
vinilo), en cables multiparesde pares trenzados (de 2, 4, 8 hasta 300 pares)
Un ejemplo de par trenzado es el sistema de telefonía, actualmente se han
convertido en un estándar en el ámbito de las redes locales,
los coloresestandarizados para tal fin son los siguientes:
Naranja / Blanco – Naranja
Verde / Blanco – Verde
Blanco / Azul – Azul
Blanco / Marrón – Marrón
Tipos de cables de par trenzado
Cable de par trenzado apantallado (STP): es utilizado generalmente en las
instalaciones de procesos de datos por su capacidad y buenas características
contra las radiaciones electromagnéticas, pero el inconveniente es que es un
cable robusto, caro y difícil de instalar.
10. Cable de par trenzado no apantallado (UTP): es el que ha sido mejor aceptado
por su costo, accesibilidad y fácil instalación. El cable UTP es el más utilizado en
telefonía. Existen actualmente 8 categorías del cable UTP. Cada categoría tiene
las siguientes características eléctricas: atenuación, capacidad de la línea e
impedancia.
Categoría 1: Este tipo de cable está especialmente diseñado para redes
telefónicas, es el típico cable empleado para teléfonos por las compañías
telefónicas. Alcanzan como máximo velocidades de hasta 4 Mbps.
Categoría 2: De características idénticas al cable de categoría 1.
Categoría 3: Es utilizado en redes de ordenadores de hasta 16 Mbps. de
velocidad y con un ancho de banda de hasta 16 Mhz.
Categoría 4: Está definido para redes de ordenadores tipo anillo como Token Ring
con un ancho de banda de hasta 20 Mhz y con una velocidad de 20 Mbps.
Categoría 5: Es un estándar dentro de las comunicaciones en redes LAN. Es
capaz de soportar comunicaciones de hasta 100 Mbps. con un ancho de banda de
hasta 100 Mhz. Este tipo de cable es de 8 hilos, es decir cuatro pares trenzados.
La atenuación del cable de esta categoría viene dado por esta tabla referida a una
distancia estándar de 100 metros:
Categoría 5e: Es una categoría 5 mejorada. Minimiza la atenuación y las
interferencias. Esta categoría no tiene estandarizadas las normas aunque si esta
diferenciada por los diferentes organismos.
Categoría 6: No esta estandarizada aunque ya se está utilizando. Se definirán sus
características para un ancho de banda de 250 Mhz.
Categoría 7: No está definida y mucho menos estandarizada. Se definirá para un
ancho de banda de 600 Mhz. El gran inconveniente de esta categoría es el tipo de
conector seleccionado que es un RJ-45 de 1 pines.
11. Cable de par trenzado con pantalla global (FTP): sus propiedades de
transmisión son parecidas a las del UTP. Tiene un precio intermedio entre el UTP
y el STP.
Cable coaxial
Tenía una gran utilidad por sus propiedades de transmisión de voz,
audio, video, texto e imágenes.
Está estructurado por los siguientes componentes de adentro hacía fuera:
Un núcleo de cobre sólido, o de acero con capa de cobre.
Una capa aislante que reduce el núcleo o conductor, generalmente de material de
poli vinilo.
Una capa de linaje metálico generalmente cobre o aleación de aluminio entre
tejido, cuya función es la de mantenerse la más apretada para eliminar las
interferencias.
Por último tiene una capa final de recubrimiento que normalmente suele ser de
vinilo, xelón y polietileno uniforme para mantener la calidad de las señales.
Tipos de cables coaxiales
Dependiendo de su banda pueden ser de dos tipos:
Banda base: normalmente empleado en redes de computadoras y por el fluyen
señales digitales.
Banda ancha: normalmente transmite señales analógicas, posibilitando la
transmisión de gran cantidad de información por varias frecuencias, su uso más
común es la televisión por cable.
Cable de fibra óptica
Son mucho más ligeros y de menor diámetro. Además, la densidad de información
que escapaz de transmitir es mayor.
12. El emisor está formado por un láser que emite un potente rayo de luz, que varía en
función de la señal eléctrica que le llega. El receptor está constituido por un
fotodiodo, que transforma la luz incidente de nuevo en señales eléctricas.
Entre sus características están: que son compactas, ligeras, con baja pérdida de
señal, amplia capacidad de transmisión y alto grado de confiabilidad, ya que son
inmunes a las interferencias electromagnéticas.
Tipos de fibra óptica
Fibra multimodal: en este tipo de fibra viajan varios rayos ópticos reflejándose
ángulos, que recorren diferentes distancias y se desfasan al viajar dentro de la
fibra. Por esta razón, la distancia a la que se puede transmitir está limitada.
Fibra multimodal con índice graduado: en este tipo de fibra óptica el núcleo
está hecho de varias capas concéntricas de material óptico con diferentes índices
de refracción. En estas fibras el número de rayos ópticos que viajan es menor y
sufren menos problemas que las fibras multimodales.
Fibra monomodal: esta fibra es la de menor diámetro y solamente permite viajar
al rayo óptico central. Es más difícil de construir y manipular. Es también la más
costosa pero permiten distancias de transmisión muchos mayores.
Identificación de las propiedades del sistema computacional
Capacidad de procesamiento
13. El procesador
Es el encargado de realizar los cálculosaritméticos, tomar decisiones lógicas y
coordinar gran parte delas acciones realizadas por los restantes componentes del
sistema computacional.
La unidad aritmético-lógica
Contiene circuitos aritméticos y lógicos capaces de sumar, restar, multiplicar,
dividir y comparar números. Junto con ello, la ALU contiene un conjunto de
componentes denominados registros, que permiten el almacenamiento de datos al
interior del procesador en forma temporal.
La unidad de control
Es la encargada de generar señales hacia los distintoscomponentes de modo tal
de posibilitar la ejecución de las instrucciones.
La memoria principal
Es aquel componente del sistemacomputacional que almacena los programas y
datos que están siendo procesados.
Placa madre
Toda computadora cuenta con una placa madre, piezafundamental de una comput
adora, encargada deintercomunicar todas las demás placas, periféricos y otros
componentes entre sí.
Microprocesador
Ubicado en el corazón de la placa madre, es el "cerebro" de la computadora.
Lógicamente es llamado CPU.
14. Memoria
La memoria RAM, donde se guarda la información que está siendo usada en el
momento.
Cables de comunicación
Son cables llamados bus, que comunican diferentes componentes entre sí.
Coolers
Son dispositivos de enfriamiento, como ventiladores, que disipan el calor.
Capacidad de video
Los componentes de una tarjeta de video son:
Una Unidad de procesamiento gráfico ( GPU, GraphicalProcessingUnit), que es el
corazón de la tarjeta de gráficos y que procesa las imágenes de acuerdo a la
codificación utilizada. La GPUes un procesador especializado con funciones
relativamente avanzadas de procesamiento de imágenes, en especial para
gráficos 3D. Debido a las altas temperaturas que puede alcanzar un procesador
gráfico, a menudo se coloca un radiador y un ventilador.
La función de la memoria de video es la de almacenar las imágenes procesadas
por el GPU antes de mostrarlas en la pantalla. A mayor cantidad de memoria de
video, mayor será la cantidad de texturas que la tarjeta gráfica podrá controlar
cuando muestre gráficos 3D. El término búfer de trama se utiliza para referirse a la
parte de la memoria de video encargada de almacenar las imágenes antes de
mostrarlas en la pantalla. Las tarjetas de gráficos presentan una dependencia
importante del tipo de memoria que utiliza la tarjeta. Su tiempo de respuesta es
fundamental en lo que respecta a la rapidez con la que se desea mostrar las
imágenes. La capacidad de la memoria también es importante porque afecta el
número y la resolución de imágenes que puede almacenarse en el búfer de trama.
15. El Convertidor digital-analógico de RAM (RAMDAC, Random Access Memory
Digital-AnalogConverter) se utiliza a la hora de convertir las imágenes digitales
almacenadas en el búfer de trama en señales analógicas que son enviadas a la
pantalla. La frecuencia delRAMDAC determina a su vez la frecuencia de
actualización (el número de imágenes por segundo, expresado en Hercios: Hz)
que la tarjeta gráfica puede soportar.
El BIOS de video contiene la configuración de tarjeta gráfica, en especial, los
modos gráficos que puede soportar el adaptador.
La interfaz: Este es el tipo de bus que se utiliza para conectar la tarjeta gráfica en
la placa madre. El bus AGP está especialmente diseñado para controlar grandes
flujos de datos, algo absolutamente necesario para mostrar un video o secuencias
en 3D. El bus PCI Express presenta un mejor rendimiento que el bus AGP y en la
actualidad, casi puede decirse que lo ha remplazado.
Las conexiones:
La interfaz VGA estándar: La mayoría de las tarjetas gráficas tienen un conector
VGA de 15 clavijas (Mini Sub-D, con 3 hileras de 5 clavijas cada una); por lo
general estas son de color azul. Este conector se utiliza principalmente para
las pantallas CRT. Este tipo de interfaz se usa para enviar 3 señales analógicas a
la pantalla. Dichas señales corresponden a los componentes rojos, azules y
verdes de la imagen.
La Interfaz de Video Digital (DVI, Digital Video Interface) se encuentra en algunas
tarjetas gráficas y se utiliza para el envío de datos digitales a los distintos
monitores que resultan compatibles con esta interfaz. De esta manera, se evita
convertir los datos digitales en analógicos o los analógicos en digitales.
Interfaz S-Video: En la actualidad, son cada vez más numerosas las tarjetas
gráficas que incluyen un conector S-Video. Esto permite visualizar en una pantalla
de televisión lo mismo que se observa en el ordenador. Por este motivo,
generalmente se lo suele llamar conector "Salida de TV".
17. Es importante tomar en cuenta el más mínimo detalle para realizar una instalación
de la red, desde conocer cada una de las partes que la componen, hasta lo que le
ayuda a trabajar.
Hay que tener especial cuidado con la conexión, ya que de esta depende que el
equipo funcione en lo que a Hardware se refiere.
Se deben estudiar antes los requerimientos óptimos para realizar lo que
deseamos.
Conclusiones
18. Como hemos podido ver en el trabajo anteriormente expuesto, hay partes de la
computadora que no conocíamos, que pueden tener doble uso, como los
dispositivos mixtos, todo es cuestión de sacar el tiempo y leer los manuales de
cada uno de los elementos que componen una computadora, ya que es
enriquecedor y además nos podríamos evitar muchos problemas.
19. Bibliografía
Galeon. Dispositivo de almacenamiento Recuperado el 6 de junio de 2013 de
http://www.galeon.com/ortihuela/dispositivos.htm
Gobierno de Canarias. Protocolos de red. Recuperado el 8 de junio de 2013 de
http://www.gobiernodecanarias.org/educacion/conocernos_mejor/paginas/protocol
1.htm
ITN. Requerimientos de Red y Condiciones de Operación. (2013) Recopilado el
día 9 de junio de https://www.itnconsultores.com/puntodeventa/red.php
Monografías. Redes de computadoras. González, Luis. (2005) Recuperado el 8 de
junio de 2013 de http://www.monografias.com/trabajos24/redes-
computadoras/redes-computadoras.shtml
Scribd. Dispositivos de entrada y Salida. (2009) Recuperado el 3 de junio del 2013
de http://es.scribd.com/doc/19267624/Dispositivos-de-Entrada-y-Salida-Completo
Wikipedia. Dispositivo de almacenamiento de datos. (2013) Recuperado el 7 de
junio del 2013 de
http://es.wikipedia.org/wiki/Dispositivo_de_almacenamiento_de_datos
Wikipedia. Memoria. (2013) Recuperado el 7 de junio de 2013 de
http://es.wikipedia.org/wiki/Memoria_(inform%C3%A1tica)