La barca solar de Keops fue descubierta en 1954 en perfecto estado de conservación en una fosa excavada en la roca cerca de la Gran Pirámide de Giza. Data del periodo de Keops, el segundo faraón de la cuarta dinastía. Mide 43.5 metros y estaba desmontada en 1224 piezas. Tras 14 años de restauración, desde 1982 se exhibe en un museo construido especialmente para ella, siendo la embarcación más antigua del mundo. Se cree que servía para transportar al faraón resucitado junto al di
O documento resume a origem e as regras básicas do voleibol. O voleibol foi criado nos EUA em 1895 pelo professor William Morgan e tornou-se esporte olímpico em 1964. É jogado entre duas equipes de 6 jogadores cada, com o objetivo de colocar a bola no campo adversário através da rede. Uma equipe vence quando ganha três sets de até 25 pontos cada.
Este documento resume as principais regras e gestos técnicos do voleibol. Explica que cada equipe pode ter até 12 jogadores, 6 em campo e 6 reservas, e que o objetivo é enviar a bola por cima da rede para o campo adversário. Um jogo é vencido ao se ganhar 3 sets, onde cada set é vencido ao se fazer 25 pontos. Também descreve os gestos técnicos de passe, recepção e batida.
El documento resume los mejores jugadores de fútbol de 2010, incluyendo porteros como Iker Casillas, defensas como Puyol, Piqué y Lucio, centrocampistas como Xavi, Iniesta y Sneijder, delanteros como Messi y Cristiano Ronaldo, que ayudaron a sus clubes y selecciones a lograr títulos importantes ese año.
O documento resume as principais regras do handebol, incluindo as dimensões da quadra e linhas, número de jogadores por time, objetivo do jogo, tempo de partida, o que é permitido e não permitido, e tipos de cobranças de falta.
A ginástica acrobática é um esporte que envolve exercícios de força, equilíbrio e agilidade realizados em pares ou grupos. Surgiu no século VII devido ao circo, mas como esporte competitivo é mais recente, com as primeiras competições em 1973. Os ginastas executam séries estáticas, dinâmicas e combinadas no tablado, sendo avaliados em categorias como duplas mistas, femininas e masculinas e grupos femininos e masculinos.
O documento descreve as regras e história do voleibol sentado, comparando-o com o voleibol convencional. A modalidade surgiu na Holanda na década de 1950 e se popularizou internacionalmente nas décadas seguintes, tornando-se um esporte paralímpico em 1980. No Brasil, o voleibol sentado tem crescido nos últimos anos, com conquistas em campeonatos mundiais e pan-americanos.
O documento resume a origem e as regras básicas do voleibol. O voleibol foi criado nos EUA em 1895 pelo professor William Morgan e tornou-se esporte olímpico em 1964. É jogado entre duas equipes de 6 jogadores cada, com o objetivo de colocar a bola no campo adversário através da rede. Uma equipe vence quando ganha três sets de até 25 pontos cada.
Este documento resume as principais regras e gestos técnicos do voleibol. Explica que cada equipe pode ter até 12 jogadores, 6 em campo e 6 reservas, e que o objetivo é enviar a bola por cima da rede para o campo adversário. Um jogo é vencido ao se ganhar 3 sets, onde cada set é vencido ao se fazer 25 pontos. Também descreve os gestos técnicos de passe, recepção e batida.
El documento resume los mejores jugadores de fútbol de 2010, incluyendo porteros como Iker Casillas, defensas como Puyol, Piqué y Lucio, centrocampistas como Xavi, Iniesta y Sneijder, delanteros como Messi y Cristiano Ronaldo, que ayudaron a sus clubes y selecciones a lograr títulos importantes ese año.
O documento resume as principais regras do handebol, incluindo as dimensões da quadra e linhas, número de jogadores por time, objetivo do jogo, tempo de partida, o que é permitido e não permitido, e tipos de cobranças de falta.
A ginástica acrobática é um esporte que envolve exercícios de força, equilíbrio e agilidade realizados em pares ou grupos. Surgiu no século VII devido ao circo, mas como esporte competitivo é mais recente, com as primeiras competições em 1973. Os ginastas executam séries estáticas, dinâmicas e combinadas no tablado, sendo avaliados em categorias como duplas mistas, femininas e masculinas e grupos femininos e masculinos.
O documento descreve as regras e história do voleibol sentado, comparando-o com o voleibol convencional. A modalidade surgiu na Holanda na década de 1950 e se popularizou internacionalmente nas décadas seguintes, tornando-se um esporte paralímpico em 1980. No Brasil, o voleibol sentado tem crescido nos últimos anos, com conquistas em campeonatos mundiais e pan-americanos.
This document describes several patents for slingshots and related devices filed between 1950 and 1974. The patents include improvements to the fork, elastic bands, grips, and arm braces of slingshots to increase stability, accuracy, and power. Specifically, the documents detail (1) different fork and sling designs, (2) grips and wrist braces to reduce recoil, and (3) range indicators and sights to improve aiming. The summaries showcase innovative slingshot technologies over time.
The document provides an overview of the Acropolis of Athens, an ancient citadel located on a rocky outcrop above the city of Athens. It contains the remains of several ancient and historically significant buildings, most notably the Parthenon temple dedicated to the goddess Athena. The Acropolis has been inhabited as far back as the 4th millennium BC and was an important site for ancient Athens, containing temples, treasuries, and statues. It remains a iconic archaeological site today.
BOQ vs BOM: Definitions, Differences, and Process ExplainedChandresh Chudasama
Explore the notable disparities between the bill of quantity (BOQ) and the bill of material (BOM) in the realm of construction projects. Dive deep into their definitions, uncover the key differences, and gain a comprehensive understanding of the distinct processes involved in this enlightening and informative guide. Delve into the intricate details that distinguish these crucial elements in construction management and enhance your knowledge in this specialized area.
O documento descreve o esporte do beisebol, incluindo suas regras, equipamentos e história. O beisebol é jogado entre duas equipes que atacam e defendem, e começou a se popularizar em Portugal nos anos 1980 devido à influência dos Estados Unidos. A federação portuguesa desenvolveu o esporte no país e o primeiro campo oficial foi inaugurado em 2006.
O documento descreve os principais elementos técnicos do handebol, incluindo posições de base ofensiva e defensiva, deslocamentos, técnicas de recepção, passe, arremesso e drible. Também aborda tipos de defesa como bloqueio defensivo.
1. O documento descreve as regras e gestos técnicos do andebol, incluindo o tamanho do campo de jogo, número de jogadores por equipe, duração das partidas, condutas permitidas e proibidas com a bola e contra o adversário.
2. As ações técnicas individuais como recepção da bola, drible, passe e remate são explicadas, assim como os gestos dos árbitros para indicar faltas, gol, cartões e substituições.
3. São detalhadas também as regras referentes à área
Este documento presenta una cronología estimada de los faraones de la dinastía IV de Egipto según varios egiptólogos, y describe brevemente las tres grandes pirámides de Guiza, incluyendo al faraón para el que se construyeron, sus características arquitectónicas y su función como tumbas reales.
El documento describe la arquitectura y las características del arte egipcio antiguo, incluyendo las pirámides, las mastabas, los templos y los hipogeos. Destaca la importancia de la religión y la vida después de la muerte para los egipcios, así como su precisión geométrica y su uso de líneas rectas en la construcción de monumentos a gran escala como las pirámides y los templos.
El documento describe la arquitectura y las características del arte egipcio antiguo, incluyendo las pirámides, las mastabas, los templos y las tumbas excavadas en la roca como la de Tutankamón. El arte egipcio se centraba en la vida después de la muerte y en la preservación del cuerpo a través de la momificación para que el alma pudiera continuar.
El documento describe las Siete Maravillas del Mundo Antiguo, incluyendo la Gran Pirámide de Giza, los Jardines Colgantes de Babilonia, el Templo de Artemisa en Éfeso, la Estatua de Zeus en Olimpia, la Tumba de Mausolo en Halicarnaso, el Coloso de Rodas y el Faro de Alejandría. Solo la Gran Pirámide de Giza permanece en pie hoy en día.
El documento describe la arquitectura y el arte del antiguo Egipto. Los egipcios construían sus monumentos funerarios lejos del río Nilo para evitar las inundaciones. Primero construían mastabas y luego pirámides como las de Giza para albergar las tumbas de los faraones. También excavaban hipogeos en valles como el de los Reyes. Los templos seguían un diseño para conducir al dios y se decoraban con relieves y pinturas.
1) La Gran Esfinge de Giza, construida en tiempos del faraón Quéfren alrededor del año 2520 a.C., es una escultura con cuerpo de león y cabeza humana que originalmente representaba al faraón como imagen viviente de la divinidad solar.
2) A lo largo de los siglos, la arena del desierto fue cubriendo lentamente a la Esfinge hasta que quedó casi completamente sepultada, siendo desenterrada en diferentes ocasiones.
3) La Esfinge ha atraído a muchos visitantes y estudios
El documento describe las características principales del arte egipcio, incluyendo su enfoque en la vida después de la muerte y la importancia de la momificación. También describe la arquitectura egipcia, especialmente las pirámides y tumbas excavadas en roca, que a menudo estaban decoradas con relieves y pinturas. La tumba de Tutankamón, descubierta intacta en 1922, contenía tesoros que proporcionaron información valiosa sobre la cultura egipcia antigua.
El documento describe las características principales del arte egipcio, incluyendo su enfoque en la vida después de la muerte y la importancia de la momificación. También describe la arquitectura egipcia, especialmente las pirámides y tumbas excavadas en roca, que a menudo estaban decoradas con relieves y pinturas. La tumba de Tutankamón, descubierta intacta en 1922, contenía tesoros que proporcionaron información valiosa sobre la cultura egipcia antigua.
El documento describe las principales características del arte egipcio antiguo, centrado en la religión y la vida después de la muerte. Los egipcios construyeron mastabas, pirámides y tumbas excavadas en roca para albergar los restos de los faraones y la nobleza. La geometría y el colosalismo eran elementos importantes en la arquitectura, que incluía templos y palacios. La tumba de Tutankamón, descubierta intacta en 1922, proporcionó valiosos conocimientos sobre las creencias y
La Gran Pirámide de Keops es la única de las Siete Maravillas del Mundo Antiguo que aún permanece en pie. Se construyó hace aproximadamente 4500 años como tumba para el faraón Keops, aunque su construcción y propósito exactos siguen siendo un misterio. Investigaciones recientes han descubierto conductos dentro de la pirámide que podrían conducir a nuevas cámaras, pero su función y destino finales se desconocen.
La Gran Pirámide de Keops es la única de las Siete Maravillas del Mundo Antiguo que aún permanece en pie. Se construyó hace aproximadamente 4500 años como tumba para el faraón Keops, aunque su construcción y propósito exactos siguen siendo un misterio. Investigaciones recientes han descubierto conductos dentro de la pirámide que podrían conducir a nuevas cámaras, pero su función y destino finales se desconocen.
El documento describe la arquitectura y las características del arte funerario en el antiguo Egipto. Los egipcios construyeron mastabas, pirámides y tumbas excavadas en roca para enterrar a sus faraones y nobles. Creían en la vida después de la muerte y momificaban los cuerpos para preservarlos. Sus monumentales construcciones como las pirámides de Giza reflejaban su precisión geométrica y su deseo de que los muertos perduraran en la memoria.
El documento describe la arquitectura y las características del arte egipcio antiguo, incluyendo las pirámides, las mastabas, los templos y los hipogeos. Los egipcios construyeron estas estructuras monumentales para honrar a los faraones y los dioses, y para preservar los cuerpos de los muertos para la vida después de la muerte. Las pirámides más famosas se encuentran en Giza, mientras que los hipogeos reales se encuentran en el Valle de los Reyes.
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The document provides an overview of the Acropolis of Athens, an ancient citadel located on a rocky outcrop above the city of Athens. It contains the remains of several ancient and historically significant buildings, most notably the Parthenon temple dedicated to the goddess Athena. The Acropolis has been inhabited as far back as the 4th millennium BC and was an important site for ancient Athens, containing temples, treasuries, and statues. It remains a iconic archaeological site today.
BOQ vs BOM: Definitions, Differences, and Process ExplainedChandresh Chudasama
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O documento descreve os principais elementos técnicos do handebol, incluindo posições de base ofensiva e defensiva, deslocamentos, técnicas de recepção, passe, arremesso e drible. Também aborda tipos de defesa como bloqueio defensivo.
1. O documento descreve as regras e gestos técnicos do andebol, incluindo o tamanho do campo de jogo, número de jogadores por equipe, duração das partidas, condutas permitidas e proibidas com a bola e contra o adversário.
2. As ações técnicas individuais como recepção da bola, drible, passe e remate são explicadas, assim como os gestos dos árbitros para indicar faltas, gol, cartões e substituições.
3. São detalhadas também as regras referentes à área
Este documento presenta una cronología estimada de los faraones de la dinastía IV de Egipto según varios egiptólogos, y describe brevemente las tres grandes pirámides de Guiza, incluyendo al faraón para el que se construyeron, sus características arquitectónicas y su función como tumbas reales.
El documento describe la arquitectura y las características del arte egipcio antiguo, incluyendo las pirámides, las mastabas, los templos y los hipogeos. Destaca la importancia de la religión y la vida después de la muerte para los egipcios, así como su precisión geométrica y su uso de líneas rectas en la construcción de monumentos a gran escala como las pirámides y los templos.
El documento describe la arquitectura y las características del arte egipcio antiguo, incluyendo las pirámides, las mastabas, los templos y las tumbas excavadas en la roca como la de Tutankamón. El arte egipcio se centraba en la vida después de la muerte y en la preservación del cuerpo a través de la momificación para que el alma pudiera continuar.
El documento describe las Siete Maravillas del Mundo Antiguo, incluyendo la Gran Pirámide de Giza, los Jardines Colgantes de Babilonia, el Templo de Artemisa en Éfeso, la Estatua de Zeus en Olimpia, la Tumba de Mausolo en Halicarnaso, el Coloso de Rodas y el Faro de Alejandría. Solo la Gran Pirámide de Giza permanece en pie hoy en día.
El documento describe la arquitectura y el arte del antiguo Egipto. Los egipcios construían sus monumentos funerarios lejos del río Nilo para evitar las inundaciones. Primero construían mastabas y luego pirámides como las de Giza para albergar las tumbas de los faraones. También excavaban hipogeos en valles como el de los Reyes. Los templos seguían un diseño para conducir al dios y se decoraban con relieves y pinturas.
1) La Gran Esfinge de Giza, construida en tiempos del faraón Quéfren alrededor del año 2520 a.C., es una escultura con cuerpo de león y cabeza humana que originalmente representaba al faraón como imagen viviente de la divinidad solar.
2) A lo largo de los siglos, la arena del desierto fue cubriendo lentamente a la Esfinge hasta que quedó casi completamente sepultada, siendo desenterrada en diferentes ocasiones.
3) La Esfinge ha atraído a muchos visitantes y estudios
El documento describe las características principales del arte egipcio, incluyendo su enfoque en la vida después de la muerte y la importancia de la momificación. También describe la arquitectura egipcia, especialmente las pirámides y tumbas excavadas en roca, que a menudo estaban decoradas con relieves y pinturas. La tumba de Tutankamón, descubierta intacta en 1922, contenía tesoros que proporcionaron información valiosa sobre la cultura egipcia antigua.
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El documento describe las principales características del arte egipcio antiguo, centrado en la religión y la vida después de la muerte. Los egipcios construyeron mastabas, pirámides y tumbas excavadas en roca para albergar los restos de los faraones y la nobleza. La geometría y el colosalismo eran elementos importantes en la arquitectura, que incluía templos y palacios. La tumba de Tutankamón, descubierta intacta en 1922, proporcionó valiosos conocimientos sobre las creencias y
La Gran Pirámide de Keops es la única de las Siete Maravillas del Mundo Antiguo que aún permanece en pie. Se construyó hace aproximadamente 4500 años como tumba para el faraón Keops, aunque su construcción y propósito exactos siguen siendo un misterio. Investigaciones recientes han descubierto conductos dentro de la pirámide que podrían conducir a nuevas cámaras, pero su función y destino finales se desconocen.
La Gran Pirámide de Keops es la única de las Siete Maravillas del Mundo Antiguo que aún permanece en pie. Se construyó hace aproximadamente 4500 años como tumba para el faraón Keops, aunque su construcción y propósito exactos siguen siendo un misterio. Investigaciones recientes han descubierto conductos dentro de la pirámide que podrían conducir a nuevas cámaras, pero su función y destino finales se desconocen.
El documento describe la arquitectura y las características del arte funerario en el antiguo Egipto. Los egipcios construyeron mastabas, pirámides y tumbas excavadas en roca para enterrar a sus faraones y nobles. Creían en la vida después de la muerte y momificaban los cuerpos para preservarlos. Sus monumentales construcciones como las pirámides de Giza reflejaban su precisión geométrica y su deseo de que los muertos perduraran en la memoria.
El documento describe la arquitectura y las características del arte egipcio antiguo, incluyendo las pirámides, las mastabas, los templos y los hipogeos. Los egipcios construyeron estas estructuras monumentales para honrar a los faraones y los dioses, y para preservar los cuerpos de los muertos para la vida después de la muerte. Las pirámides más famosas se encuentran en Giza, mientras que los hipogeos reales se encuentran en el Valle de los Reyes.
El documento describe la arquitectura y las características del arte egipcio antiguo, incluyendo las pirámides, las mastabas, los templos y los hipogeos. Los egipcios construyeron estas grandes estructuras para honrar a los dioses y para la vida después de la muerte, usando líneas rectas y geometría precisa. El descubrimiento de la tumba intacta de Tutankamón en 1922 reveló tesoros que proporcionaron información valiosa sobre la cultura egipcia.
El documento describe la arquitectura y las características del arte egipcio antiguo, incluyendo las pirámides, las mastabas, los templos y las tumbas excavadas en roca. Los egipcios construyeron monumentales edificios rectilíneos para honrar a los dioses y preservar los cuerpos de los faraones después de la muerte, creyendo en la vida después de la muerte. La tumba intacta de Tutankamón, descubierta en 1922, proporcionó una visión invaluable de la cultura egipcia.
El documento describe la arquitectura y las características del arte funerario en el antiguo Egipto. Los egipcios construyeron mastabas, pirámides y tumbas excavadas en roca para enterrar a sus faraones y nobles. Creían en la vida después de la muerte y momificaban los cuerpos para preservarlos. Sus monumentales construcciones como las pirámides de Giza reflejaban su precisión geométrica y su deseo de que los muertos perduraran en la memoria.
El documento describe la arquitectura y las características del arte funerario en el antiguo Egipto. Los egipcios construyeron mastabas, pirámides y tumbas excavadas en roca para enterrar a sus faraones y nobles. Creían en la vida después de la muerte y momificaban los cuerpos para preservarlos. Sus monumentos funerarios como las pirámides de Giza reflejaban su precisión geométrica y su deseo de eternidad.
Este documento presenta la cronología estimada de los faraones de la cuarta dinastía de Egipto y los eventos históricos asociados. Resume las fechas propuestas por varios egiptólogos para los primeros y últimos gobernantes de esta dinastía, Seneferu y Shepseskaf/Dyedefptah, así como detalles sobre la construcción de las grandes pirámides de Guiza por los faraones Jufu, Jafra y Menkaura durante este período.
Este documento presenta la cronología estimada de los faraones de la cuarta dinastía de Egipto y los eventos históricos asociados. Resume las fechas propuestas por varios egiptólogos para los primeros y últimos gobernantes de esta dinastía, Seneferu y Shepseskaf/Dyedefptah, que reinaron entre aproximadamente 2614-2579 aC y 2503-2454 aC. También describe brevemente la construcción de las Grandes Pirámides de Giza, incluidas las de Keops, Kefr
El documento resume las características generales del arte del Antiguo Egipto, incluyendo su religiosidad, politeísmo, temas como la muerte y los dioses. Describe formas arquitectónicas como mastabas, pirámides y templos, así como esculturas, pinturas y la importancia de la Piedra de Rosetta en la comprensión de los jeroglíficos egipcios.
Presentación Proyecto libreta Creativo Doodle Rosa (1).pdfPatriciaPiedra8
PLANTILLA DE PRESENTACION PARA MULTIUSOSS CANVA , ESTO LO HIZE CON EL FIN DE DESCARGAR UN DOCUMENTO GRATIS JAJAJAJAJA , AL FIN ES MUY BUENA LA PLANTILLA , SI QUIEREN USENLA , LA DESCARGUE DESDE CANVA , CANVA LO MEJOR DE LO MEJOR
EN DIN HAGANLO BIEM
Aquí tienes una descripción al azar de 500 palabras:
En el vasto horizonte del cosmos, donde las estrellas parpadean como joyas incrustadas en el manto celestial, se encuentra un universo lleno de misterios y maravillas. Desde los confines de las galaxias distantes hasta los rincones más oscuros de la imaginación humana, la exploración del cosmos nos lleva a un viaje sin fin de descubrimiento y asombro.
En este vasto universo, la Tierra, nuestro hogar, brilla como una esfera azul brillante suspendida en la inmensidad del espacio. Un mundo de una belleza incomparable, donde los océanos danzan con la luz del sol y los continentes están adornados con una diversidad de paisajes y formas de vida.
Los océanos, vastos y profundos, albergan una inmensa variedad de criaturas marinas, desde las criaturas más pequeñas e imperceptibles hasta los gigantes majestuosos de las profundidades. Los arrecifes de coral, con sus colores vibrantes y formas caprichosas, son como ciudades submarinas llenas de vida y actividad.
En tierra firme, los paisajes varían desde las vastas llanuras hasta las imponentes montañas, desde los densos bosques tropicales hasta los áridos desiertos. Cada rincón de la Tierra está habitado por una diversidad de formas de vida, desde las diminutas bacterias hasta los majestuosos elefantes y los ágiles leopardos.
Pero la belleza de la Tierra también está marcada por la fragilidad de su ecosistema. El cambio climático, la deforestación y la contaminación amenazan con perturbar el delicado equilibrio de la naturaleza, poniendo en peligro la vida en el planeta. Es responsabilidad de cada uno de nosotros proteger y preservar este precioso hogar que compartimos.
Mientras exploramos las maravillas de la Tierra, también miramos hacia el cielo en busca de respuestas a las preguntas más profundas sobre el universo. Desde los telescopios terrestres hasta los satélites en órbita, la humanidad ha desplegado una red de ojos en el cielo para desentrañar los secretos del cosmos.
Las estrellas, como faros en la oscuridad, nos guían a través del vasto océano cósmico, mientras que los planetas y las lunas nos ofrecen destellos de mundos distantes y paisajes extraterrestres. En los confines del sistema solar y más allá, los científicos buscan signos de vida más allá de la Tierra, preguntándose si estamos solos en el universo.
Pero incluso mientras miramos hacia las estrellas en busca de respuestas, recordamos que nuestro hogar, la Tierra, es un oasis de vida en un vasto y desolado desierto cósmico. Es aquí, en este pequeño rincón del universo, donde encontramos la belleza, la diversidad y la maravilla que nos inspiran a explorar y descubrir más sobre el mundo que nos rode
Captan el tema de la clase.
* Realizar la actividad de agrupar con objetos concretos
(cuadernos, lápices, borradores, etc.).
M: ¿Qué estoy haciendo con estos objetos?
RP: Agrupando, juntando, uniendo, etc.
* Indicar que hagan agrupaciones con las tapas (frijoles) en
su pupitre.
2. Comentan la situación del
problema. [A]
M: ¿Qué hicieron?
RP: Los juntaron en una sola canasta, los unieron, etc.
Que imaginen la idea del dibujo y que lo expresen oralmente identificando las palabras claves como: unir, juntar,
agrupar, etc.
Este proyecto se enfoca en las artesanías y el arte de la región del Departamento de Nariño. ArtNariño es una iniciativa que busca crear una plataforma, donde los artesanos y artistas locales puedan publicar, explicar y vender sus obras, facilitando la conexión entre creadores y compradores según sus preferencias.
-La adhesión entre los espermatozoides y las membranas plasmáticas de las células oviductales está asegurada por moléculas expuestas en la superficie rostral de los espermatozoides y capaces de unir carbohidratos en la superficie de las células oviductuales especifica para cada especie
-La adhesión entre los espermatozoides y las membranas plasmáticas de las células oviductales está asegurada por moléculas expuestas en la superficie rostral de los espermatozoides y capaces de unir carbohidratos en la superficie de las células oviductuales especifica para cada especie.
-Unas horas antes de la ovulación, los espermatozoides unidos comienzan a liberarse y progresan hacia la unión ampular/ístmica, donde el ovocito ovulado se detendrá para la fertilización.
Objetivo
-Revisar el conocimiento disponible sobre las moléculas involucradas en la selección, almacenamiento y liberación de espermatozoides del reservorio oviductal.
Para fortalecer las competencias de identidad nacional, regional y local se promueven actividades que tienen como propósito que los niños y niñas investiguen las reseñas históricas de los personajes que participaron en el proceso de la independencia, que elaboren líneas de tiempo a lo largo de la historia del país, que dialoguen y expresen sus opiniones sobre los cambios ocasionados, propongan alternativas de solución para revalorar la historia del país, asuman responsabilidades y compromisos para demostrar ese amor cívico cultural, resolverán diversas situaciones, valorar los símbolos patrios, reconocerán cómo utilizaban nuestros antepasados el suelo patrio y leerán diversos tipos de textos para comprender y revaloran su historia.
1. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 1 27/11/2013
BARCA SOLAR DE KEOPS
Vladimir Herrero Tarruella
Agosto 2007
2. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 2 27/11/2013
Barca Solar de Keops
Descubrimiento
La barca solar fue descubierta en 1954 por Kamal el-Mallakh, en perfecto estado, ya
que fue enterrada en un foso tallado en la roca de Giza. Construida con madera de cedro,
fue encontrada provista de todos sus aparejos, remos, cuerdas y cabina; estaba desmontada
en 1224 piezas. La barca mide 43,5 m de longitud, su ascendente proa mide cinco metros y
su popa unos siete metros. Restaurada, se expone desde 1982 en el museo situado sobre el
mismo lugar donde fue encontrada, al sur de la Gran Pirámide de Giza.
Han sido descubiertas cinco fosas de barcas solares junto a la Gran Pirámide, y otras
cinco más en las proximidades de la de Kefrén.
Función
Ra, en su barca solar
La historia y la función de la barca no se conocen con precisión. Las barcas solares
eran navíos rituales que servían para llevar al faraón resucitado con el dios solar, Ra, a
través del cielo. Sin embargo, esta barca contiene signos que indican haber sido usada en el
agua, y es posible que la barca funeraria llevara el cuerpo embalsamado del faraón de
Menfis a Giza, o que Keops lo usara como " un barco de peregrinación " para visitar
lugares sagrados y fuera enterrado para usarlo en la vida después de la muerte.
Referencias
• Nancy Jenkins - The boat beneath the pyramid: King Cheops' royal ship (1980)
ISBN 0-03-057061-1
• Paul Lipke - The royal ship of Cheops: a retrospective account of the discovery,
restoration and reconstruction. Basado en entrevistas con Hag Ahmed Youssef
Moustafa (Oxford: B.A.R., 1984) ISBN 0-86054-293-9
3. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 3 27/11/2013
Keops
Jufu (en antiguo egipcio), Keops (en griego), fue el segundo faraón de la cuarta
dinastía, perteneciente al Imperio Antiguo de Egipto. Reinó entre los años c. 2579 y 2556
adC (von Beckerath).
En la Lista Real de Abidos y la Lista Real de Saqqara se le denomina Jufu.
Llamado Keops por Herodoto, y Sufis por Manetón, según Julio Africano, Eusebio de
Cesarea y Sincelo. Se han encontrado cartuchos en la Gran Pirámide de Giza con el que
pudiera ser su verdadero nombre, Jnum-Jufu "el dios Jnum me protege".
El Canon de Turín da 23 años de reinado, aunque su nombre es ilegible. Herodoto
comentó que gobernó 50 años. Según Manetón, Sufis, reinó 63 años (Julio Africano, en la
versión de Sincelo)
Estatuilla de Jufu. Museo de El Cairo
Posible hijo del faraón Seneferu y de la reina Hetepheres I. Se casó con Meretites y
Henutsen, ambas enterradas en pequeñas pirámides, junto a la Gran Pirámide de Giza.
Parece que el hijo mayor de Keops, Kauab, no vivió para sucederle, y tras la muerte del
faraón, la familia se dividió en tres linajes, del tercero de los cuales surgió Jafra (Kefrén en
griego). Le sucedieron cuatro de sus hijos: Dyedefra, Jafra (Kefrén), Dyedefhor y Baefra,
que reinaron uno tras otro a la muerte de su padre.
Parece constatarse que durante el reinado de Jufu la monarquía alcanzó su mayor
poder, como puede apreciarse por las disposiciones adoptadas durante su reinado, tendentes
hacia la concentración total del poder en torno al faraón. Entre dichas disposiciones destacó
el reforzamiento del cargo de visir, nombrado personalmente por el propio faraón,
asegurándose así el control casi absoluto sobre todos los estamentos del primer gran estado
absolutista conocido.
Manetón comentó: Sufis se ensoberbeció contra los dioses aunque, después,
compuso el Libro Sagrado, que los egipcios tienen en gran estima.
Keops fue venerado como un dios, en siglos posteriores, durante el periodo tardío de Egipto
4. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 4 27/11/2013
La Gran Pirámide
La Gran Pirámide de Giza
Según Heródoto: Keops mandó construir la Gran Pirámide de Giza, llegando
incluso a prostituir a su propia hija, para así obtener fondos con los que construir su
pirámide... en su época todos los templos estaban cerrados al culto y Egipto se encontraba
en la mayor indigencia, siendo detestado por los egipcios.
Se data su finalización hacia el año 2570 adC. Su nombre era El Horizonte luminoso de
Jufu.
Si Keops ordenó erigir la Gran Pirámide, no lo hizo con esclavos, como se había
pensado durante mucho tiempo, sino con trabajadores altamente cualificados, comandados
por capataces de considerables conocimientos en geometría, estereotomía (arte de cortar la
piedra), astronomía, etc. Por ello, es probable que no haya sido la construcción de la
pirámide la causa del descrédito del reinado de Jufu, sino las medidas administrativas y
religiosas adoptadas por este rey, que influyeron muy negativamente en la tradición egipcia
posterior, empeorando con el paso de los siglos la imagen de Jufu.
Testimonios de su época
Barca solar hallada en un foso junto a la Gran Pirámide de Giza
Herodoto le adjudica la construcción de la Gran Pirámide, la calzada procesional, y
las cámaras subterráneas, para que le sirvieran de sepultura, en la meseta de Giza. También
se le adjudican los templos, pirámides de las reinas y fosos con barcas Solares anexos.
5. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 5 27/11/2013
La única representación que existe de Keops, fue encontrada por Flinders Petrie
cerca del templo de Jentiumentiu, en Abidos, la ciudad sagrada de Osiris. La pequeña
estatuilla de marfil, de unos siete centímetros de altura, se conserva en el Museo Egipcio de
El Cairo.
• Impresiones de sello, en Giza (Kromer)
• Inscripción en Uadi Maghara, Sinaí (Sethe; Gardiner/Peet/Cerný)
• Fragmento de recipiente de calcita, en Coptos UC11760 (Museo Petrie)
• Sello nº 11099 (Petrie) (Museo Petrie)
• Muchos bloques con relieves, de los templos de culto del rey, fueron
reutilizados en las pirámides de la dinastía XII
• La tumba de Keops
No se ha encontrado la momia del faraón y el texto de Heródoto indica que ordenó
la construcción de cámaras subterráneas, en la meseta de Giza, para que le sirvieran de
sepultura.
Diez fueron, como digo, los años que se emplearon en la construcción de esa
calzada (procesional) y de las cámaras subterráneas de la colina sobre la que se alzan las
pirámides, cámaras que, para que le sirvieran de sepultura, Keops se hizo construir –
conduciendo hasta allí un canal con agua procedente del Nilo– en una isla. Por su parte, en
la construcción de la pirámide propiamente dicha se emplearon veinte años. (Heródoto,
Historia, Libro II, 124,4,5)
Titulatura
Nombre
de
Horus:
mḏd (Medyed)
El que golpea
(Gran Pirámide de Giza)
Nombre
de
Horus:
mḏd (Medyed)
El que golpea
Nombre
de
Horus:
mḏd u (Medyedu)
El que golpea
Nombre
de
Nebty
mḏd r (Medyeder)
El que golpea
6. Barca Solar de Keops
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Nombre
de Hor-
Nub:
nbu.y (Nebuy)
Los dos Horus de oro
Nombre
de
Nesut-
Bity:
ḫ f u (Jufu)
Jufu
(Lista Real de Abidos nº 21)
Nombre
de
Nesut-
Bity:
ḫ f u f (Jufuf)
Jufuf
(Lista Real de Saqqara nº 17)
Nombre
de
Nesut-
Bity:
ḫ u f u (Jufu)
Jufu
(Gran Pirámide de Giza)
Nombre
de
Nesut-
Bity:
ẖnmu ḫ f u (Jnum Jufu)
Jnum me protege
(Gran Pirámide de Giza)
Otras hipótesis
Según algunos investigadores las pruebas dadas para asociar la Gran pirámide a este
faraón no son suficientemente concluyentes, ya que principalmente consisten en el nombre
de una de las cuadrillas de trabajadores que la construyeron escrito en varios bloques de
piedra de varias de las llamadas cámaras de descarga. Dicha cuadrilla de trabajadores, los
servidores de Jufu (entre otros), podría haber sido coetánea del faraón. La evidencia
epigráfica en sí misma no es prueba suficiente para afirmar que Keops fuera el inspirador o
destinatario de la construcción de la Gran Pirámide, pues estos grafitos pudieron haberse
realizado sobre bloques destinados en principio a otras construcciones. Sin embargo, el
estudio sobre la distribución de dichos grafitos hasta en los puntos más recónditos y ranuras
inaccesibles, demuestra que ya estaban escritos sobre los enormes megalitos antes de que
estos fueran colocados en las cámaras de descarga, lo que sitúa a Jufu y a sus obreros en el
escenario histórico. Asimismo, otros investigadores afirman que la Estela del Inventario
contiene, de boca del propio Keops pruebas de que la pirámide ya existía a comienzos del
reinado del faraón; sin embargo, esta evidencia es muy tardía, bastante posterior a los
tiempos de Jufu.
7. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 7 27/11/2013
Enlaces
• "El Enigma de los Grafitos de Kheops". Un estudio epigráfico profundo y bien
documentado.
Predecesor:
Seneferu
Faraón
Dinastía IV
Sucesor:
Dyedefra
Obtenido de "http://es.wikipedia.org/wiki/Keops"
LA BARCA SOLAR DE KEOPS
En 1954 se encontró en el lado sur de la Gran Pirámide de Keops una cuarta fosa.
Cerrada herméticamente e impermeable al agua media 31 metros de largo y 6 de ancho.
Estaba cubierta por 41 bloques de piedra caliza. Tenía inscripciones que decían “Djerderfre
es el soberano, “Djerderfre era el hijo de Keops y su sucesor, por lo tanto él debió ser el
responsable del enterramiento de su padre.
La barca tiene un desplazamiento de 45 toneladas. Su longitud total es de 43,5
metros y su anchura de 5,9 metros
Se encuentra en un museo especialmente diseñada para albergar esta barca. Su
temperatura esta controlada para proteger la barca. Permite una vista de todos los lados de
la barca.
La reconstrucción de la barca duró 14 años a pesar de estar sus piezas bien
numeradas. En 1970 se montó la nave con las trece capas de tablones guardados en la fosa.
En 1982, la barca más antigua del mundo fue expuesta al público en un museo construido
especialmente para ello.
Se muestran los fragmentos de la estera de caña encontrados en la nave, así como
varios metros de cuerda para atar las tablas de madera. El archivo de fotografías ilustra el
descubrimiento y varias fases de la reconstrucción que llevo a cabo Ahmed Youssef
Mustafa.
La proa apunta hacia el oeste, como aparecía originalmente en la fosa. Cinco pares
de remos con medidas de hasta 8,5 metros yacen sobre el casco. Otro par de remos
conductores se encuentran en la popa. Probablemente se utilizaban éstos para maniobrar la
nave.
Las vigas del casco y de la cubierta están hechas de madera de cedro procedente de
El Líbano. Los principales tablones tienen un grosor de 14 centímetros y llevan códigos
8. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 8 27/11/2013
para ayudar al antiguo constructor a montarlos correctamente, estas marcas son de dos tipos
distintos: primero; cuatro marcas generales que indican las partes principales de la barca:
segundo; marcas particulares que se encuentran en las tablas vecinas. Las juntas se hacían
bien con cuerdas de fibra natural o bien con pequeñas piezas de madera de cedro en forma
de clavo. Las cuerdas se encontraron podridas, y por lo tanto no se pudieron volver a
utilizar. En lugar de los clavos de madera se utilizo grapas de cobre. Las vigas se ataban
con cuerdas introducidas por agujeros. El puente se divide en tres secciones: un pequeño
dosel al frente de la cubierta, la parte central y la casa del puente. Las vigas de la cabina
real, situada en el centro de la nave, se apoyan en el interior sobre tres columnas cuyos
capiteles reproducen las hojas de las palmeras. Las habitaciones reales estaban rodeadas por
cada lado por 18 columnas de maderas cuyos bordes superiores representan capullos de
papiros. En el puente diez columnas parecidas aguantaban un dosel. La larga proa y popa
imitaban el tallo de los papiros. De hecho esta nave real es una copia de madera del barco
construido con caña de papiro en tiempos anteriores al período pre-dinástico.
La barca no tiene quilla, pero a los tablones del casco se le insertaron, primero de
manera muy rustica, unas tablillas que luego se cosían a través de agujeros en los tablones.
La costura se efectuaba con cuerdas hechas de fibra retorcida o tiras de piel con finas
tablillas atadas por debajo para sellar cada agujero. En el agua, las ataduras se apretaban y
las tablillas hacían innecesario calafatear la nave.
La nave se encontró en 1224 partes separadas, con agujeros en forma de U, así se
podían coser unas con otras mediante cuerdas. Como la madera se hincha con la humedad y
la cuerda se encoge, la barca se convertía en un objeto compacto impermeable, haciendo
innecesario el proceso de calafatear la nave.
El modelo:
A partir de las fotografías tomadas en el museo de la Barca Solar en Keops me puse a
dibujar los planos que me hicieran posible la construcción de este modelo.
• Planos:
o Utilizando un programa de diseño asistido por ordenador pude dibujar los
planos que me ayudaran a construir este modelo.
• Interior del casco:
o Sección a nivel central
9. Barca Solar de Keops
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Sección de la barca Sección Barca, modelo del museo
• Tracas de forro:
• la cara externa del forro es lisa
• Estas tablas de forro tienen unos orificios por donde pasan las
cuerdas que las unen a los largueros, de forma que unen todas las
tablas de forro.
• En la cara interna del forro, en las juntas entre las tracas se coloca un
listón que queda atado con los cabos que unen todo el conjunto de
tracas y sus juntas.
• Construcción de las tracas de forro:
• Algunas de ellas llegaban a tener 14 cm. de espesor, por unos
35 cm. de ancho.
• A la luz de las piezas encontradas voy a intentar explicar
como son dichas tablas.
• La cara externa del forro es lisa
• La cara interna presenta unos canales longitudinales paralelos
por donde pasan cabos para unir la distintas piezas del forro.
Esto dicho así no queda muy claro. Estos canales paralelos
están comunicados en el espesor de la tabla en forma de U, de
forma que pasen los cabos.
• A la escala que trabajo hay que magnificarlos un poco si
queremos que se vea el trabajo, es una licencia que me tomo
a sabiendas que estoy fuera de escala.
• Para ello voy a construir cada traca de forro en dos mitades.
o Mitad exterior: por su cara externa es lisa y, por su
cara interna le practico dos canales paralelos del
ancho correspondiente a los canales comentados
anteriormente.
10. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 10 27/11/2013
o Mitad interior: se van a practicar dichos canales
paralelos, de una longitud de 5mm por un ancho de
0.8mm y separados 4mm entre ellos. Estos canales se
practican a cada lado de la traca de forma que
coincidirán con los canales de la mitad exterior.
(mirar en el anexo, el plano de las tracas)
• Los canales van distanciados longitudinalmente unos 30 cm.
a tamaño real.
Labrando un canal en la parte interna del
forro externo
Canal en la parte interna del forro externo
Labrando un canal en el forro interno
Canales en el forro interno
•
• Las tracas se unen unas a otras a través de dos sistemas:
• Por un lado en sus cantos hay unos orificios cuadrangulares
especialmente diseñados para colocarles unas espigas de
madera.
• Los bordes contactan y encima de estas juntas, por su cara
interna, se colocan unos listones.
11. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 11 27/11/2013
• Por el interior de las tracas hay unos canales practicados y a
través de ellos trabajan unos cabos que literalmente cosen las
tracas a los listones de las juntas.
Cosiendo las tracas 1
Cosiendo las tracas 2
Cosiendo las tracas 3
Cosiendo las tracas 4
12. Barca Solar de Keops
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Cosiendo las tracas 5
Vista del interior, barco de Keops
• Cuadernas: no hay presencia de cuadernas excepto en esta zona central, donde se
encuentra la cabina real. Hay así mismo tres columnas que sostienen los baos de
esta zona mediante una viga longitudinal.
• Estas cuadernas se atan con cuerdas al forro: desde un orificio
superior en la cara interna del forro, atraviesa la ligazón a la
cuaderna y se vuelve a atar a dicho orificio al otro lado de la
cuaderna.
• A nivel del fondo se unen por el centro del fondo a dos orificios de la
misma forma, dejando en el centro al puntal.
13. Barca Solar de Keops
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Cuadernas del modelo 1
Cuadernas del modelo 2
Sujeción de la cuaderna al forro 1
Sujeción de la cuaderna al forro 2
14. Barca Solar de Keops
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Sujeción de la cuaderna al forro 3
• BAOS:
o Maderos el doble de anchos que de gruesos
o Se sostienen en su sitio gracias a su apoyo sobre el nervio central para lo
cual se les practica un encastre en el centro para sentarse sobre el nervio y se
anudan. Por el otro extremo se apoyan sobre el forro también con un
endentado entre el bao y el forro y allí también se atan.
o Ligaduras al forro interno:
• Desde el 1º canal superior parte la ligazón, atraviesa al bao y
continúa al mismo canal, al otro lado del bao.
• Desde ese mismo punto continua hacia el bao siguiente hasta
tenerlos unidos todos los baos con el forro interno.
15. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 15 27/11/2013
Sujeción de los baos al forro 1
Sujeción de los baos al forro 2
Sujección de los baos al forro 3
Sujección de los baos al forro 4
16. Barca Solar de Keops
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Sujección de los baos al forro 5
Sujección de los baos al forro 6
Sujección de los baos al forro 7 Sujección de los baos al forro 8
Sujección de los baos al forro 9 Sujección de los baos al forro 10
o Ligaduras al nervio central:
• Uno de cada 4 baos tiene a ambos lados del encastre para el nervio 2
orificios por donde cruzan las ligaduras que van desde el nervio al
bao atravesándolo y anudando sobre el nervio, de modo que lo
abraza.
17. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 17 27/11/2013
• Nervios laterales:
o Sobre los baos, a una distancia aproximada desde la borda de ¾ partes hacia
la línea de crujía, se disponen de 1 larguero a cada lado de la crujía.
Refuerzan así longitudinalmente a la barca. Estos nervios laterales se apoyan
sobre los baos con unos encastres y por debajo de los baos hay otros
contranervios.
o Los nervios laterales tienen unos orificios por el que las cuerdas los atan con
los contranervios.
o Ligaduras:
• En el bao, hay un orificio proximal al existente para su unión al
forro.
• En el nervio hay dos orificios muy próximos entre su que lo
atraviesan. Están distribuidos estos 2 orificios cada 2 baos y se
encuentran entre los baos.
• La ligadura parte del orificio en el bao y sube atravesando el nervio,
lo sobrepasa y se vuelve hacia abajo hacia el bao proximo por su
orificio. Desde ahí continua al bao siguiente y desde éste vuelve a
atravesar el nervio hasta el último bao.
18. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 18 27/11/2013
Modelo del museo de Keops
Barco del Sol
Contra refuerzo longitudinal 1
Refuerzo longitudinal 1
19. Barca Solar de Keops
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Conjunto del refuerzo longitudinal y su
contra Refuerzo longitudinal 2
Refuerzo longitudinal 3
Refuerzo longitudinal 4
• Forro externo:
o Popa, zona desde el espolón del codaste hasta el travesaño soporte de las
espadillas del timón.
• Esta formado por 2 tablones de forro (2-3 tablones, foto 0378), en su
longitud estan atravesados por 5 pares de orificios dobles para
probable sujeccin de las tablas entre si.
• A nivel del codaste se ve una ligazon para unir estas 2 tablas entre si.
• El fondo es plano, con una forma triangular hasat aproximadmente la
mitad de la distancia entre el codaste y el travesaño de las espadillas.
• El grosor de estos tablones llega a los 14 centímetros. (foto 0382)
o Popa hasta la zona de la puerta de la cabina real (0390):
• Desde las espadillas hasta el inicio de la cabina real se ven 2 zonas
diferenciadas.
• Zona hasta un madero vertical, que va desde la mitad de la
traca superior (lado de estribor) hasta el fondo
• Este madero se une con cuerdas a las tracas del forro, lo cruza
por dentro del casco hasta el lado contrario y abraza a otro
madero similar en el lado de babor.
• Este madero une hacia popa 2 tracas y el fondo y hacia proa 3
tracas y el fondo
20. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 20 27/11/2013
• De 3 tracas de forro se convierten por union con otra en 4 trascas.
Las tracas se unen entre sí mediante unos orificios en su canto y
clavos de madera y cuerdas
• En la traca superior hay unos agujeros y unas ligaduras con la otra
borda. En total hay 7 orificios.
• Por esos 7 orificios pasan las cuerdas que unen una borda a la otra
hasta llegar al orificio popel que en su vuelta se une por el centro del
casco a nivel de crujia con el cabo siguiente y los une a todos por
crujia consolidadndo longitudinalmente a este nivel la barca.
• Hay un bao cada 2 ligaduras transversales. (f. 0384)
• En este tramo hay menos baos.desde que acaba el nervio hasta la
espadilla, solo hay 3 baos.
• La 1ª traca superior al llegar a la altura de la entrada de la cabina real
empalma con la que le sigue mediante un empalme anudado. (f.
0392).
• Zona central de la barca, la cabina real:
o En el lado de babor, al final de la cabina prole hay 4 tracas de forro. La 2ª
traca empalma aquí (f.0373 y 0374)
o La ultima traca tambien empalma aquí(cuando acaba el empalme superior)
o Al final de la cabina popel, la 1ª traca se empalma. (foto 0376)
• Proa, zona desde la cabina hasta el madero vertical:
o Lado de babor: desde el madero vertical hacia la cabina hay 3 tracas y el
fondo
o (foto 0402): la 1ª traca a la altura del 1º remo se empalma. La 3ª tradca
forma a la altura del dosel del capitan un endentado
Forro externo 1, colocación de la traca
sobre el esqueleto provisional
Forro externo 2, biselado del esqueleto
provisional y colocación de la traca
21. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 21 27/11/2013
Forro externo 3
Forro externo 4
Forro externo 5, encastre de las tracas
Forro externo 6, hueco para la cuña en la
base de proa
Forro externo 7, cuña
Forro externo 8, cuña biselada y
preparada para su colocación
22. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 22 27/11/2013
Forro externo 9, cuña colocada
Forro externo 10, forro externo colocado
y desmoldado de su esqueleto provisional
Forro externo 11, visión interna del forro
externa, con los canales de costura
Forro externo 12, visión interna del forro
externo en popa
Forro externo 13, canales para el forrado
23. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 23 27/11/2013
Forro externo 14, orificios para la costura
del forro en proa
Forro externo 15, costura del forro externo en
proa.
Forro externo 16, Refuerzo vertical del
forro. Va cosido al refuerzo del otro lado
Forro externo 17. Se unen las tracas de un
costado a las del otro
Forro externo 18, costura del forro en
popa
Forro externo 19, costura del forro en popa
• FORRO INTERNO:
24. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 24 27/11/2013
Forro interno 1, labrando los canales de costura
Forro interno 2, labrando los canales de costura
Forro interno 3, labrando los canales de costura
Forro interno 4, iniciando la costura de la traca
del fondo
Forro interno 5, costura de las tablas del fondo
Forro interno 6, detalle de la traca antes de coser
25. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 25 27/11/2013
Forro interno 7, iniciando la costura de los lados
Forro interno 8. Entre dos tracas contiguas se
colocaba un refuerzo, también cosido, que daba
solidez a la unión entre dos tracas
Forro interno 9, detalle de la colocación del refuerzo
Forro interno 10, colocación de la última traca
Forro interno 11, colocación de la última traca
Forro interno 12, colocación de la última traca
Forro interno 13, colocación de la última traca
Forro interno 14, colocación de la última traca
26. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 26 27/11/2013
Forro interno 15, colocación de la última traca
Forro interno 16, colocación de la última traca
Forro interno 17, colocación de la última traca,
ayudada por pinzas
Forro interno 18, colocación de la última traca
ayudada por pinzas
• INTERIOR DE LA BARCA
27. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 27 27/11/2013
Interior del casco 1, las tres cuadernas centrales
Interior del casco 2, cuaderna colocada antes de
coser
Interior del casco 3, detalle de la costura de la
cuaderna a las tracas del forro
Interior del casco 4, detalle de la costura de la
cuaderna al forro
Interior del casco 5, las cuadernas cosidas al forro
Interior del casco 6, las cuadernas cosidas al forro
28. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 28 27/11/2013
Interior del casco 7, detalle de la costura en popa
para reforzar el casco
Interior del casco 8. Se cosen las tracas superiores
de ambos lados entre sí, para en su centro volver a
unirse torsionandose, formando un nervio que da
consistencia al casco
Interior del casco 9, detalle de la costura de las
tracas en proa
Interior del casco 10, detalle de la costura de las
tracas en popa
• FONDO DE LA BARCA
o Proa, desde la roda hasta la primera union:
El fondo va por dentro de las tracas, en forma de cuña embutida entre
el forro
29. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 29 27/11/2013
Fondo de la Barca de Keops 1
o Proa, desde esta unión las tracas apoyan en su canto inferior en las tablas de
fondo. Sus cantos están biselados hacia abajo
o Zona central de la barca: a nivel de la mitad de la cabina real la traca de
aparadura preniente desde popa desciende en cuña y se anuda al fondo, por
fuera de ésta
o
Detalle de la costura de las tracas del forro. Barca de Keops
30. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 30 27/11/2013
o Zona central, hasta la ultima unión, a nivel de las espadilals de remo. Aquí
son de nuevo los forros laterales los que llegan hasta la parte inferior y, las
tablas del fondo quedan en cuña atrapadas por las tracas inferiores de forro.
o
o
Fondeo de la Barca de Keops
31. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 31 27/11/2013
• CUBIERTA:
o Cuarteles:
Cubierta 1, detalla de la Barca de Keops
Cubierta 2, detalla de la Barca de Keops
Cubierta 3, detalla de la Barca de Keops
Cubierta 4, detalla de la Barca de Keops
Cubierta 5, detalla de la Barca de Keops
Cubierta 6, detalla de la Barca de Keops
Cubierta 7, Refuerzos longitudinales
Cubierta 8, Refuerzos longitudinales
32. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 32 27/11/2013
Cubierta 9, Costura de los refuerzos
longitudinales a su contra refuerzo,
colocado por debajo de los baos
Cubierta 10, Empalme del refuerzo
longitudinal con su encastre
Cubierta 11, Costura de los refuerzos
longitudinales a su contra refuerzo,
colocado por debajo de los baos
Cubierta 12, Costura de los refuerzos
longitudinales a su contra refuerzo, colocado
por debajo de los baos
Cubierta 13, colocación de una traca en
un cuartel del puente
Cubierta 14, colocación de una traca en un
cuartel del puente
33. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 33 27/11/2013
Cubierta 15, las tracas del puente van
cosidas a unas tablas transversales
Cubierta 16, las tracas del puente van cosidas a
unas tablas transversales
Cubierta 17
Cubierta 18
34. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 34 27/11/2013
Cubierta 19
Cubierta 20, Colocación de la pasarela
Cubierta 21, Vista de la cubierta con la
parte trasera de un cuartel de cubierta,
cosido
Cubierta 22, Vista de la cubierta con la parte
trasera de un cuartel de cubierta, cosido
35. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 35 27/11/2013
PROA:
Proa 1
Proa 2, las tablas que conforman el asta de la
proa con forma de papiro van cosidas
Proa 3, Detalle de la tapa del asta cosida
36. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 36 27/11/2013
Proa 4
Proa 5
37. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 37 27/11/2013
Proa 6
Proa 6
38. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 38 27/11/2013
CABINA DEL CAPITAN:
Cabina del capitán 1
Cabina del capitán 2
39. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 39 27/11/2013
Cabina del capitán 3
Cabina del capitán 4, los postes que sustentan
la cabina están sujetos a una estructura
formada por tablas cosidas a la cubierta
CASETA DEL PUENTE:
Caseta del puente 1, planos de
construcción
Caseta del puente 2
Caseta del puente 3
Caseta del puente 4
40. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 40 27/11/2013
Caseta del puente 5, pared lateral
Caseta del puente 6, planos de construcción de
los laterales y frontales
Caseta del puente 7
Caseta del puente 8
Caseta del puente 9
Caseta del puente 10, trasera de los frontales
Caseta del puente 11
Caseta del puente 12, frontales acabados
41. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 41 27/11/2013
Caseta del puente 13, vista cenital
Caseta del puente 14
Caseta del puente 15, colocación de las
vigas del techo
Caseta del puente 16, colocación del techo
Caseta del puente 17, encima del techo,
van colocadas unas viguetas transversales
Caseta del puente 18, encima de estas viguetas
transversales se colocan otras tres
longitudinales, dos laterales y una en el centro
Caseta del puente 19, las tres
longitudinales se atan a las transversales
42. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 42 27/11/2013
Caseta del puente 20, se han pasado los cabos
que anudarán las columnas de la caseta al
refuerzo longitudinal
Caseta del puente 21, los cuarteles del
centro de la Barca
Caseta del puente 22, se han pasado los cabos
que anudarán las columnas de la caseta al
refuerzo longitudinal
Caseta del puente 23, Elaboración de las
columnas de la caseta Caseta del puente 24, Elaboración de las
columnas de la caseta
43. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 43 27/11/2013
Caseta del puente 25, Elaboración de las
columnas de la caseta
Caseta del puente 26, Elaboración de las
columnas de la caseta
Caseta del puente 27, Elaboración de las
columnas de la caseta
Caseta del puente 28, Elaboración de las
columnas de la caseta
Caseta del puente 29, Elaboración de las
columnas de la caseta Caseta del puente 30, a los frontales de la
caseta también se le pasan cabos para anudar
la primera y última columna
44. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 44 27/11/2013
Caseta del puente 31, Columnas
colocadas y anudadas. Por encima de las
columnas hay encastradas, por su vértice
unas vigas transversales, y encima de
éstas dos vigas longitudinales.
Caseta del puente 32, terminada y con las
tablas que sostienen la zona anterior de la
caseta
Caseta del puente 33, Detalle de las
ligaduras. La vigueta longitudinal central
está ligada trenzada al frontal (hay otra en
el frontal trasero). Las dos viguetas
longitudinales, inferior y superior están
unidas proximales a los dos frontales. Las
tablas que continúan la caseta hacia proa
están ligadas a la primera columna y la
central a la tabla transversal proel de la
caseta.
Caseta del puente 34, detalle de la ligadura de
la tabla central a la caseta
45. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 45 27/11/2013
Caseta del puente 35, Detalle de las
ligaduras. La vigueta longitudinal central
está ligada trenzada al frontal (hay otra en
el frontal trasero). Las dos viguetas
longitudinales, inferior y superior están
unidas proximales a los dos frontales. Las
tablas que continúan la caseta hacia proa
están ligadas a la primera columna y la
central a la tabla transversal proel de la
caseta.
Caseta del puente 36, detalle de las ligaduras en
la zona proel de la caseta.
Caseta del puente 37, detalle de las
ligaduras en la zona proel de la caseta.
Caseta del puente 38, Vista de conjunto de la
caseta del puente
46. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 46 27/11/2013
Caseta del puente 39, Vista de la caseta
desde popa
47. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 47 27/11/2013
REMOS:
Remos 1, Elaboración de los remos en el
torno
Remos 2, Elaboración de las palas de los remos
Remos 3, Vista de conjunto de los remos
Remos 4, Ligadura de los remos en su parte
alta
48. Barca Solar de Keops
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Remos 6, Detalle de las ligaduras de las tablas
de la zona proel a la caseta
Remos 5
49. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 49 27/11/2013
Remos 8, Detalle de la ligadura de los remos
Remos 9, Detalle de la ligadura de los
remos
Remos 7
Remos 10, Detalle de la ligadura de los remos
50. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 50 27/11/2013
Remos 11, Detalle de la ligadura de los
remos
Remos 12, Detalle de un cuartel levantado
Remos 13
Remos 14
51. Barca Solar de Keops
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Remos 15, se deja ver el interior del casco
cosidas sus tracas y los baos unidos a las
tracas de forro
Remos 16, deja ver en el interior las columnas
que sostienen el puente
Remos 17, se aprecia en el interior del
casco la cuaderna donde asienta una de
las columnas que sostienen la cubierta
Remos 18
52. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 52 27/11/2013
Remos 19
Remos 20
TIMONES:
53. Barca Solar de Keops
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Timones 1
Timones 1, Ligaduras de los timones a la viga
transversal de popa
54. Barca Solar de Keops
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Timones 3
Timones 2
55. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 55 27/11/2013
Timones 3
Timones 4
56. Barca Solar de Keops
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Timones 5
Timones 6
57. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 57 27/11/2013
58. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 58 27/11/2013
Timones 7
Timones 8, Detalles de las ligaduras de las tablas del asta de popa
59. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 59 27/11/2013
Timones 9 Timones 10
VISTAS GENERALES DE LA BARCA SOLAR DE
KEOPS:
60. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 60 27/11/2013
61. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 61 27/11/2013
62. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 62 27/11/2013
63. Barca Solar de Keops
Vladimir Herrero Tarruella Página 63 27/11/2013