2. La evolución de las ciudades y poblados Hondureños
Plantea serios problemas, ya que al no llevarse a cabo
Una adecuada planificación, se produce el crecimiento
Desordenado, inseguro y falto de comodidades,
afectando directamente a la población asi:
•Cuando las comunidades se forman partiendo de asentamientos
Pequeños, por razones de su actividad económica se desarrollan y crecen,
Lo hacen sin ninguna regulación o planificación y sin considerar, en muchos
Casos, que esos poblados llegaran posteriormente a ser pueblos y ciudades
•Otro factor que conduce al desorden es el aumento acelerado de la
Población, dado que, cuando alguna localidad se constituye como un polo
De atracción por la apertura de fuentes de empleo y oportunidades de una
“mejor calidad de vida” propicia movimientos migratorios hacia ella, lo que
Implica un aumento potencial a la demanda de servicios, suelo y vivienda.
INTRODUCCION
3. •El crecimiento desordenado de nuestras ciudades y poblados
Afecta a zonas con alto potencial agricola, zonas de abastecimiento
De agua y de protección ecológica y por ende ocasiona impactos
Negativos en el medio ambiente y en la calidad de vida de sus
Habitantes.
• Al continuar el proceso de expansión de los poblados, las areas de
Alta productividad agricola son absorbidas, generando tambien problemas
Con la tenencia y uso del suelo.
•Para evitar este problema se hace necesario determinar un patron de
Ordenamiento y crecimiento de las ciudades y poblados Hondureños,
Definir areas para reservas urbanas, proteger las de potencial agricola
Y ecológico; y marcar los diferentes usos y destinos compatibles del suelo
A este ordenamiento se le llama
PLANIFICACION MUNICIPAL
4. DESARROLLO
P R O C E S O D E M E J O R A M I E N T O D E L A C A P A C I D A D D E
U N A S O C I E D A D , P A R A I N T E R V E N I R S O B R E S I M I S M A Y
M E J O R A R S U C A L I D A D D E V I D A .
D E B E D A R S E E N F U N C I Ó N D E L A S N E C E S I D A D E S Y
R E Q U E R I M I E N T O S D E L A S R E A L I D A D E S Q U E S E
Q U I E R A N T R A N S F O R M A R Y N O B A S A R S E E N D I S E Ñ O S
P R E D E F I N I D O S O E N L A O F E R T A D E R E C U R S O S .
D E B E S E R D E M O C R A T I C O Y C O R R E S P O N D E R A L A S
A S P I R A C I O N E S Y E X P R E S I O N E S D E L A V O L U N T A D D E
L A P O B L A C I Ó N S U S T E N T Á N D O S E E N S U S P R O P I A S
I N S T I T U C I O N E S D E M O C R A T I C A S . ( O R G A N I Z A C I Ó N )
5. PLANIFICACION ESTRATEGICA
E S E L P R O C E S O M E D I A N T E L E C U A L H A C E M O S U N ANALISIS
D E L A S I T U A C I Ó N PA S A D A Y P R E S E N T E (DIAGNOSTICO) E N
B A S E A L C U A L C O N S T R U I M O S U N A VI S I ÓN D E FUT URO .
E S U N P R O C E S O D E PARTICIPACION D E L O S PRINCIPALES
A G E N T E S LOC ALES, PA R A A N A L I Z A R S U C O M U N I D A D Y
ENTOR NO, C O N E L F I N D E E S TAB L E C E R U N O B J E T I V O D E
F U T U R O Q U E L A H A G A C OMPETI TI VA Y M E J O R E L A C A L I D AD
D E V I D A D E S U S HABITANTES .
L A P L AN I F I C A C I Ó N E S T R AT E G I C A C O N S I S T E E N C O N C E B I R
U N F U T U R O D E S E A B L E Y D E F I N I R L A S M E D I D A S R E A L E S
P A R A A L C A N Z A R L O .
6. PARA QUE SIRVE LA
PLANIFICACION ESTRATEGICA
R E D U C I R I N C E R T I D U M B R E
O R D E N A R Y P R IO R IZ A R P R O B L E M A S Y A C C IO N E S .
A H O R R O D E T IE M P O Y D IN E R O .
M E JO R A R L A S IT U A C IÓ N D E L A P O B L A C IÓ N .
D E T E R M I N A R R E C U R S O S H U M A N O S , M AT E R I A L E S Y
F I N A N C I E R O S .
B A S E P A R A E L A B O R A R P L A N E S D E D E S A R R O L L O .
I N C O R P O R A R D I V E R S O S S E C T O R E S A L P R O C E S O D E
D E S A R R O L L O .
V E R I F I C A R Y D E S A R R O L L A R L A S H I P O T E S I S B A S I C A S
E N Q U E S E S U S T E N T A N N U E S T R A S P R O P U E S T A S D E
D E S A R R O L L O .
R E F O R Z A R L A M IS IÓ N Y L A V IS IÓ N .
7. FUNCIONES DE LA
PLANIFICACION ESTRATEGICA
DEBE SER UNA GUIA DE LAS ACCIONES A
DESARROLLAR.
UNAVISIÓN DE LO QUE LA COMUNIDAD PODRIA SER.
S E R U N A EXPRESIÓN D E L O Q U E L A GENTE QUIERE
PROVEER MEDIOS PA R A GUIAR E INFLUENCIAR LAS
DECIS ION ES PÚBLICAS Y PRIVADAS.
BASE PARA LA DEFINICIÓN DE PROYECTOS
ARTICULADOS A LAS NECESIDADES REALES DE L A
COMUNIDAD.
8. PASOS PARA LA
PLANIFICACION ESTRATEGICA
N
U
M
E
R
O D
E
F A S E N O M B R E D E F A S E E L E M E N T O S
F A S E I O R G A N I Z A C I O N 1
. O
rg
an
iz
ación In
stitu
cion
al.
2 . E q u i p o T é c n i c o .
3 . E s t r a t e g i a d e c o m u n i c a c i ó n .
F
A
S
E II D I A G N O S T I C O 1 . A n á l i s i s I n t e r n o .
2 . A n á l i s i s E x t e r n o .
3 . F O D A
F A S E I I O
B
JE
T
IV
O C
EN
TR
A
L 1 . E s c e n a r i o s d e F u t u r o .
2 . O b j e t i v o C e n t r a l .
3 . L í n e a s E s t r a t é g i c a s .
F A S E I V P R O Y E C T O S
E S T R A T E G I C O S
1 . P r o y e c t o s c o n c r e t o s .
2
. P
rio
riz
ació
n de P
ro
y
ecto
s.
3
. R
edacció
n del P
lan
.
F A S E V E J E C U C I O N 1
. E
jecu
ció
n de P
roy
ecto
s.
2 . G r u p o s d e I m p u l s i ó n
F A S E V I E V A L U A C I O N Y
R E V I S I O N
1 . C o m i s i o n d e S e g u i m i e n t o .
2 . B a l a n c e .
3 . R e v i s i o n y A j u s t e s
9. MONITOREO Y EVALUACION.
L A A C T I V I D A D P R A C T I C A , A D E C U A D A M E N T E
M O N I T O R E A D A Y O P O R T U N A M E N T E E VA L U A D A N O S
P E R M I T E E S TA B L E C E R U N S I S T E M A R E T R O A L I M E N TA D O
D E D E S A R R O L L O D E N U E S T R A V I S I Ó N Y D E L O S
IN S T R U M E N T O S Q U E U T IL IZ A M O S .
PLANIFICACIÓN
EJECUCIÓN Y
MONITOREO
EVALUACIÓN
RETROALIMENTACIÓN
11. VISION
E S E L O B J E T IV O C E N T R A L Q U E S E Q U IE R E L O G R A R
A L A R G O P L A Z O .
E L P R O P O S I T O F U N D A M E N T A L Q U E S E D E S E A
O B T E N E R A T R A V E S D E L A E J E C U C I Ó N D E L A
E S T R A T E G I A B A S I C A .
E S E L N O R T E H A C I A D O N D E D I R I G I R L O S
E S F U E R Z O S A N I V E L L O C A L .
P E R M I T E E S T R U C T U R A R C O N C L A R I D A D L A
T R A N S F O R M A C I Ó N Q U E D E B E O P E R A R S E E N E L
M U N I C I P I O / C I U D A D , E N E L F U T U R O , C O N E L F I N D E
M E J O R A R C U A L I T A T I V A M E N T E L A S C O N D I C I O N E S
D E V I D A D E L A P O B L A C I Ó N .
D E B E S E R I N N O V A D O R P A R A R O M P E R L A I N E R C I A
A C T U A L .
12. MISION
ORGANIZACIÓN O MUNICIPALIDAD. DEFINE
ES EL PROPOSITO FUNDAMENTAL DE LA
LA
FUNCIÓN O EL ROL PRINCIPAL DE LA ORGANIZACIÓN
Y PROPORCIONA UNA GUIA EN LA TOMA DE
DECISIONES.
DEFINE:
QUIENES SOMOS.
COMO SOMOS
PARA QUE SOMOS.
MISION
LA MUNICIPALIDAD DE SIGUATEPEQUE ES LA
INSTITUCIÓN PROMOTORA, COORDINADORA Y
FACILITADORA DEL INTERCAMBIO DE LOS
ACTORES, PARA EL DESARROLLO SOCIO
ECONÓMICO DEL MUNICIPIO.
13. OBJETIVOS DE DESARROLLO
SON LOS RESULTADOS ESPECIFICOS QUE DESEAMOS O
ESPERAMOS ALCANZAR.
UN OBJETIVO EXPRESA UNA INTENCIÓN QUE
DESCRIBE UN CAMBIO PROPUESTO QUE ES
MEDIBLE
VERIFICABLE
ACTIVIDADES + RECURSOS
(Hacer) (Utilizar)
= RESULTADOS
(Objetivo)
14. M
E
T
A
.
E S L A V E R S I O N C U A N T I TAT I VA D E U N O B J E T I V O , E S
D E C IR U N O B J E T IV O S E D E S C O M P O N E E N S U S
M E TA S .
C A D A O B J E T I V O I M P L I C A U N A O M A S M E T A S ,
E N T E N D I E N D O Q U E E S T A S D E B E N E X P R E S A R S E D E
F O R M A Q U E P U E D A N S E R V E R I F I C A D A S
O B J E T I VA M E N T E P O R M E D I O D E M E D I C I O N E S Y
C A L C U L O S .
L A M E TA N O E S L A C U A N T IF IC A C IÓ N D E L A S
A C T IV ID A D E S , S IN O D E L O S O B J E T IV O S .
15. OBJETIVOS ESTRATEGICOS.
S O N E S T A D O S O D IN A M IC A S P O S IT IVA S Q U E S E
P R O P O N E A L C A N Z A R E N U N A R E A L I D A D
D E T E R M IN A D A , A P A R T IR D E U N A S IT U A C IÓ N
N E G A T I VA O P R O B L E M Á T I C A E S P E C I F I C A , S O B R E L A
B A S E D E U N A IN T E R V E N C IÓ N E N U N P E R IO D O D E
T I E M P O C O N C R E T O .
(Ejemplo: "Hacer de Siguatepeque un centro de producción
artesanale industrial, competitivoenel mercadonacional por
laoriginalidadycalidaddesusproductos.")
16. A C T IV ID A D E S (L IN E A S D E A C C IO N )
C O N J U N T O O R G A N I Z A D O Y U N I T A R I O D E T A R E A S O
L A B O R E S C U Y A E J E C U C IÓ N D E B E C O N D U C IR A L
L O G R O D E L O S O B J E T IV O S / M E T A S .
E S L A P U E S T A E N M A R C H A D E L A I N T E R V E N C I Ó N
N E C E S A R I A P A R A A L C A N Z A R L O S R E S U L T A D O S
P R E V I S T O S .
INSUMOS
S O N L O S R E C U R S O S H U M A N O S , F I N A N C I E R O S ,
M AT E R I A L E S , D E I N F R A E S T R U C T U R A , N AT U R A L E S
Y T E C N O L Ó G I C O S R E Q U E R I D O S P A R A L L E VA R A
C A B O L A S A C T I V I D A D E S .
17. P R OY E C T O .
U N I D A D D E P R O G R A M A C I Ó N , F I N A N C I A M I E N T O E
IN T E RV E N C IÓ N C O N O B J E T IVO S , P U N T O D E
PA RT ID A , P U N T O F IN A L , T IE M P O Y
F IN A N C IA M IE N T O E S P E C IF IC O S.
ES EL ELEMENTO OPERACIONAL MAS PEQUEÑO,
PREPARADO Y EJECUTADO COMO UNA UNIDAD
SEPARADADE UN PLAN O DE UNPROGRAMA.
18. •POLITICAS
•SON LEYES Y / O REGLAMENTOS QUE DEBEN
SER TOMADOS EN CUENTAA LO LARGO DE LA
EJECUCIÓN DEL PLAN ESTRATÉGICO Y
SU EJECUCION ES DE ESTRICTO CUMPLIMIENTO.
•EJEMPLOS:
Los proyectos incluidos en el Plan se ejecutarán con la
mayor participación ciudadana posible.
Toda actividad a realizarse, debe estar orientada a la
protección y el aprovechamiento optimo y sostenible de los
recursos naturales.
Todas las actividades y proyectos deben velar por el
cumplimiento de los derechos de la mujer y apoyar su
integración al desarrollo local
19. SECUENCIA TIPICA DEL PLAN ESTRATEGICO
DIAGNOSTICO
TENDENCIAS
ESCENARIO
TENDENCIAL
ESCENARIO
DESEABLE
ESCENARIO
PROBABLE
VISION
LINEA
ESTRATEGICA 1
LINEA
ESTRATEGICA 2
LINEA
ESTRATEGICA 3
LINEA
ESTRATEGICA 4
PRO
GRAMAS
PR
OYECTOS
21. VISION
Tocoa, es un
municipio bien
organizado, es
el centro
comercial del
bajo aguan,
con suficiente
empleo.
Ha sabido
proteger y
aprovechar
sus recursos y
garantizarla
seguridad de
sus
ciudadanos.
OBJETIVOSDE
DESARROLLO
Mejorar la
agroindustria
(palma africana
y toronja)
Mejorar la
industria
ganadera.
Mejorar los
niveles de
educación,
salud y
vivienda
Mejorar la
cobertura de
servicios
básicos e
infraestructura
EJES
ESTRATEGICOS
DE TRANSFORMACION
ECONOMICA
DESARROLLO
DE LA
AGROINDUSTRIA
FOMENTO Y
DESARROLLO
DE LA
INDUSTRIA
GANADERA
DESARROLLO
DEL COMERCIO
Y SERVICIOS
LINEAS DE ACCION
Procesamiento de
productos derivados
de la toronja
Procesamiento de
productos derivados
de la palma africana
Determinar áreas de
vocación ganadera
Procesamiento de
productos derivados
del ganado
Desarrollar nuevas
técnicas de
explotación ganadera
Mejorar la
infraestructura y
servicios del casco
urbano
Descentralización de
servicios municipales
PROYECTOS
Empresa para la comercialización de
productos
Capacitación y asistenciatécnica
Empresa para la elaboración de
jabones, cosméticos, pastas, aceites y
mantecas
Creaciónde empresa empacadora
Inventario de áreas ganaderas
Capacitación y asistenciatécnica
Empresa para la elaboración de jugos y
concentrados
Creaciónde empresa empacadora
Promover la siembra de pasto de alto
rendimiento
Producción de leche y carne mediante
el confinamiento del ganado
Fomentode sistemasde riego
Empresa para la elaboración de queso,
mantequillacuajada, requesón etc.
Empresa comercializadora de
productoslácteos, carne y cuero
Pavimentación de 8 Km. del área
comercial
Construcción de nueva terminal y
mercado municipal.
Construcción del nuevo rastro
municipal
Plan maestro de alcantarillado sanitario
y pluvial
Construcción de planta de tratamiento
de aguas negras
Concesionamiento del mercado a
locatarios
Creación de micro empresas para la
recolección de basura
Concesionamiento del rastro
municipal.
2002-2005
Pavimentación de 8 Km. del área
comercial
Construcción del relleno sanitario
Remodelación del parque central
Iluminación y señalización vial en el
área comercial.
Concesionamiento a empresa privada
para el mantenimiento del parque
central.
2006-2009
No se permitirán
asentamientos en las áreas
vulnerables
Los proyectos incluidosen el Plan se
ejecutaran con la mayor participación
ciudadanaposible.
Toda actividad a realizarse, debe estar
orientada a ala protección y el
aprovechamiento optimo y sostenible
de los recursos naturales.
POLITICAS
Todas las actividades y
proyectos deben velar por el
cumplimiento de los derechos
de la mujer y apoyar su
integración al desarrollo local
Periodos de evaluación y ajuste:
Inter anual
2003 2005 2007 2009
2002 2004 2006 2008
2001
22. AMENAZA, VULNERABILIDAD
Y GESTION DE RIESGO
Conceptos
Gestión de Amenazas.
Gestión de emergencia.
Gestión de Rehabilitación y Reconstrucción.
Gestión de las Vulnerabilidades.
Gestión para la Reducción de riesgo.
Gestión de Amenazas.
Busca predecir la probabilidad de amenazas físicas.
Supone un dominio de la información y su comunicación oportuna a
agencias claves.
Implica articular escalas de análisis y definir niveles de intervención y
horizontes de tiempo.
23. Gestión de Emergencia.
Capacidad de respuesta institucional ante eventos adversos que son
o tienden a convertirse en desastre.
Opera mediante mecanismos de alerta temprana, sistemas de
comunicación y de coordinación.
Despliega acciones humanitarias en el nivel nacional y local para
proteger vidas, evacuar poblaciones y desarrollar tareas de defensa
civil
Gestión de la Rehabilitación y laReconstrucción
Actividades que buscan restaurar, reactivar y garantizar condiciones
para:
•El bienestar social y la convivencia,
La reorganización de infraestructura, servicios y actividades
económico productivas en un marco territorial ordenado.
24. Premisas Básicas.
Los desastres forman parte integral del Desarrollo.
Un desarrollo mal planificado e implementado contribuye a aumentar la
vulnerabilidad y en consecuencia las perdidas causadas por desastres.
La reducción de perdidas de desastres se logra concibiendo y sobretodo
ejecutando propuestas y formulas de desarrollo sostenible.
Vulnerabilidad y desarrollo
La combinación de:
Situaciones geográficas compuestas por una variedad de amenazas
naturales.
Con inadecuados modelos de desarrollo y condiciones de la vida en
sociedad,
Genera grados de vulnerabilidad
Igualmente…
Un modelo y proceso de desarrollo que no actúa sobre la reducción de la
Vulnerabilidad, y por tanto de su propio potencial de riesgo.
TAMPOCO ES SOSTENIBLE
25. Vulnerabilidades Sociales: cultural, educativa, económica, organizativa,
institucional, política.
Vulnerabilidades Físicas: ambiental, tecnológica, propiamente física y de
infraestructuras.
Gestión de la Vulnerabilidad.
Son acciones tendientes a identificar y reducir la vulnerabilidad de la
sociedad ante amenazas.
Supone mejorar la gestión ambiental, la seguridad y el bienestar social y
económico de la población.
Mejora el diseño, ubicación uso de materiales y la construcción de
infraestructura social, de servicios y productiva, adecuada al potencial de
amenazas.
26. Gestión para la Reducción del Riesgo
Promueve una visión y accionar integral desde la documentación causal,
hasta la planificación, el cabildeo político, la reorganización productiva y
la reconstrucción, procurando superar vulnerabilidades preexistentes y
alcanzar mayores niveles de desarrollo, seguridad y bienestar social.
Aumenta a su vez, la capacidad organizativa social e institucional para la
prevención y la mitigación.
Procura mayor especialización y capacidad de monitoreo técnico,
identificación de escenarios de riesgo, e impulsa estrategias y mecanismos
de sensibilización, toma de decisiones y planificación del desarrollo social.
27. “El presente siglo, es el siglo
de las ciudades y los Municipios.
Lo que pase con las ciudades y los
Municipios, eso serán los países.
Hagamos que le vaya bien
al Municipio para que le
vaya mejor al país”
FDI, Cali, Colombia
28. 1
L A P L A N I F I C A C I Ó N E S T R A T E G I C A
Y L A
G E S T I O N P A R A
R E D U C C I Ó N D E R I E S G O
E S T A R E A D E
TODOS
Y TODAS
M U C H A S G R A C I A S