SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 87
Descargar para leer sin conexión
1
INSTITUTO TECNOLOGICO SUPERIOR DE COMALCALCO
PROYECTO:
“MANTENIMIENTO PREVENTIVO A SISTEMAS AUXILIARES Y DE
SEGURIDAD”
EMPRESA:
“PEMEX EXPLORACION, TERMINAL MARITIMA DOS BOCAS”
AREA:
“JEFATURA DE MANTENIMIENTO A SISTEMAS AUXILIARES Y
SEGURIDAD”
RESIDENTE:
FRANCISCO MARQUEZ SANCHEZ
MATRICULA: TE090469
ASESOR INTERNO:
JUAN TRUJILLO VELÁZQUEZ
ASESOR EXTERNO:
MIGUEL MÁRQUEZ PALMA
2
AGRADECIMIENTOS
Le doy las gracias a dios primero que nada por darme la inteligencia, la sabiduría y
la paciencia durante todo el tiempo que estuve realizando mis estudios y por el
motivo que siempre estuvo con migo en las buenas y las malas y sobre todo por
darme las fuerzas necesarias para llegar a esta etapa de mi vida y haberme pre-
parado para poder enfrentarme a un futuro por muy difícil que sea.
Les agradezco a mis padres porque gracias al apoyo tanto como moral y econó-
micamente que me han brindado para poder ser una persona de bien y sobre todo
a mi esposa e hijo por darme las ganas de salir adelante y poder superarme y ha-
ber confiado en mí.
Gracias a mis profesores por que supieron orientarme y guiarme en mis estudios y
a mis amigos porque con ellos aprendí a convivir y a trabajar en equipo.
3
Tabla de contenido
Capitulo I. Generalidades de la empresa. ....................................................................... 7
1.1. Nombre de la empresa ...................................................................................................... 8
1.2- Ubicación de la empresa.................................................................................................. 8
1.3- Área de la empresa donde se realizará el proyecto.................................................. 8
1.4- Misión y visión de la empresa ........................................................................................ 8
1.5- Valores .................................................................................................................................. 8
Capítulo II. Generalidades del proyecto........................................................................... 9
2.1-Nombre del proyecto........................................................................................................ 10
“Mantenimiento preventivo a sistemas auxiliares y de seguridad”..................................... 10
2.2- Objetivo general ............................................................................................................... 10
2.3- Objetivos específicos...................................................................................................... 10
2.4- Problemática a resolver.................................................................................................. 10
2.5- Planteamiento del problema.......................................................................................... 10
2.6- Justificación ...................................................................................................................... 10
2.7- Alcances y delimitación.................................................................................................. 11
2.8- Antecedentes del proyecto............................................................................................ 11
Capitulo III. Tipos de detectores. .................................................................................... 12
3.1- Tipos de detectores a los que se les dará el mantenimiento............................... 13
3.1.1. Detectores de fuego. ................................................................................................ 13
3.2. Detector de flama (UV/IR).............................................................................................. 13
3.2.1 Detector de flama Ultravioleta (UV)....................................................................... 17
3.2.2. Detector de flama Infrarrojo (IR)............................................................................ 17
3.2.3. Detector de flama IR Triple..................................................................................... 17
3.2.4. Detector de flama óptico......................................................................................... 18
3.3- Detector de humo tipo fotoeléctrico. .......................................................................... 19
3.3.1 Detector de humo tipo fotoeléctrico convencional........................................... 19
3.3.1.1. Detector de humo tipo fotoeléctrico direccionable...................................... 20
3.3.1.2. Detectores de humo tipo iónico......................................................................... 21
3.3.1.3. Detector de humo tipo óptico infrarrojo.......................................................... 22
4
3.3.1.4. Detector de humo por muestreo de aire para interiores............................. 23
3.4- Detectores de temperatura. ........................................................................................... 23
3.4.1.1. Instalación de detectores de humo y de temperatura. ................................ 24
3.5- Detectores de gas ............................................................................................................ 27
3.5.1.1 Detector de gas combustible (mezclas explosivas)...................................... 28
3.5.1.2. Detector de gas combustible-infrarrojo........................................................... 31
3.5.1.3. Detector de gas combustible-catalítico.......................................................... 32
3.5.1.4 Detector de gas combustible infrarrojo tipo camino abierto (lineal). ....... 33
3.5.1.5. Detectores de gas tóxico..................................................................................... 35
3.5.1.6. Detectores de gás sulfídrico (H2S). .................................................................. 35
3.5.1.7 Detector de gás tóxico (H2S) tipo electroquímicO......................................... 37
3.5.1.8. Detector de gas tóxico (H2S) tipo camino abierto. ....................................... 38
Capítulo IV. Tipos de alarmas. ........................................................................................ 41
4.1. Alarmas ............................................................................................................................... 42
4.1.1. Zonificación de instalación: ................................................................................... 43
4.2. Alarmas audibles en campo. ......................................................................................... 44
4.2.1. Altoparlantes (bocinas). .......................................................................................... 46
4.3- Alarmas visibles en campo (semáforos).................................................................... 47
4.3.1. Semáforo de alarmas audibles/visibles. ............................................................. 50
4.4. Alarma por detección de fuego. ................................................................................... 51
4.5. Alarma por detección de gas tóxico. .......................................................................... 53
4.5.1.1. Alarma por detección de gas combustible. .................................................... 53
4.5.1.2. Por detección de gas hidrógeno........................................................................ 54
4.6. Mantenimiento................................................................................................................... 54
Capítulo V. Sistema de agua contra incendio............................................................... 56
5.1. Descripción del sistema. ................................................................................................ 57
5.1.1. Bombas reforzadoras jockey:................................................................................ 58
5.1.2. Filosofía de operación. ............................................................................................ 58
5.2. Bombas contra incendio principales. ......................................................................... 63
5.3 Red de tapones fusibles. ................................................................................................. 64
5
5.4. Válvula de diluvio. ............................................................................................................ 67
5.4.1 Descripción.................................................................................................................. 67
5.4.2 Operación..................................................................................................................... 67
5.5. Sistema de rociadores automáticos............................................................................ 69
5.5.1 Válvula de alarma (va) y detectores de flujo (fd). .............................................. 69
5.6. Sistema contraincendios a base de agente limpio (fm-200)................................. 70
5.6.1 Descripción del sistema........................................................................................... 70
5.6.2. Características principales..................................................................................... 71
5.7. Funcionamiento de los componentes del sistema.................................................. 71
5.8 Tablero de control. ............................................................................................................ 73
5.8.1. Comunicación con otros sistemas....................................................................... 76
5.8.1.1. Lógica de control................................................................................................... 76
5.8.1.2. Banco de baterías.................................................................................................. 76
5.8.1.3. Generador de tonos. ............................................................................................. 77
5.8.1.4. Sensores de humo................................................................................................. 77
5.9. Banco de cilindros de heptafluoropropano (fm 200) y bastidor.......................... 77
5.9.1. Tuberías de descarga............................................................................................... 78
5.9.1.1. Boquillas de descarga.......................................................................................... 78
5.9.1.2. Interruptores de alta y baja presión.................................................................. 78
5.9.1.3. Cabeza de control operada eléctricamente. ................................................... 79
5.9.1.4. Filosofía de operación.......................................................................................... 80
CONCLUSIONES.............................................................................................................. 85
BIBLIOGRAFIA.................................................................................................................. 86
6
INTRODUCCION
En el presente proyecto titulado “Mantenimiento preventivo a sistemas auxiliares y
de seguridad” este trabajo está enfocado para darle mantenimiento al sistema de
detección de gas y fuego, ya que las instalaciones de la terminal marítima dos bo-
cas cuenta con un sistema de detección el cual está dañado por el motivo de que
no se le dio un mantenimiento adecuado para prevenir el daño o y perdida a este
sistema el cual es muy importante en el área de la T.M.D.B.
La finalidad de llevar a cabo este proyecto es que la terminal marítima dos bocas
cuente con un sistema detector de gas y fuego con la tecnología más avanzada y
más eficiente donde los sensores puedan detectar gas y humo de acuerdo a que
se les realice el mantenimiento preventivo adecuado, para que así el personal de
la empresa este a salvo y no corra ningún riesgo.
El primer capítulo nos hace mención sobre las generalidades de la empresa, el
segundo capítulo nos menciona acerca de las generalidades, objetivo, especifica-
ciones y planteamiento del proyecto, el tercer capítulo hace referencia acerca de
los tipos de detectores que se les dará el mantenimiento, el cuarto capítulo men-
ciona las alarmas que se les dará el mantenimiento y el quinto y último capítulo
menciona el mantenimiento sobre el mantenimiento sobre el sistema de red de
agua contra incendio.
7
Capitulo I.
Generalida-
des de la
empresa.
8
1.1. Nombre de la empresa
Pemex exploración y producción terminal marítima dos bocas.
1.2- Ubicación de la empresa
Se localiza en el municipio de paraíso (tabasco), entre los 18° y 20' de latitud nor-
te, y los 93° 11' de longitud oeste.
1.3- Área de la empresa donde se realizará el proyecto
Pemex exploración y producción terminal marítima dos bocas.
1.4- Misión y visión de la empresa
Misión
Proporcionar servicios estratégicos e innovadores de ingeniería, construcción,
mantenimiento y logística para las áreas marinas de PEP.
Visión
Ser la mejor opción en servicios para las áreas marinas de exploración y explota-
ción de hidrocarburos.
Ser reconocida por los mexicanos como un organismo socialmente responsable, y
mayormente la seguridad de la empresa y los docentes
1.5- Valores
 Honestidad. Trabajar con transparencia, decencia y decoro en el ejercicio
profesional.
 Responsabilidad. Cumplir con los compromisos asumidos en tiempo, for-
ma y con calidad.
 Disciplina. Observancia de los ordenamientos internos de la organización.
 Lealtad. Constancia en el cumplimiento de las obligaciones contraídas con
la empresa; serle fiel y no defraudarla.
 Integridad. Comportamiento recto, honrado e intachable.
 Respeto. Reconocer el derecho de los demás y del entorno.
9
Capítulo II.
Generalida-
des del pro-
yecto.
10
2.1-Nombre del proyecto
“Mantenimiento preventivo a sistemas auxiliares y de seguridad”
2.2- Objetivo general
Realizar el mantenimiento preventivo para los sistemas de detección de gas y fue-
go.
2.3- Objetivos específicos
 cero accidentes
 resguardar seguridad y el medio ambiente
 calidad máxima de servicio
 servicio de confiabilidad
 apoyo a Pemex producción
 extender vida útil de los sistemas
 consolidar equipo
2.4- Problemática a resolver
Prevenir el paro del proceso de producción por fallas o siniestros de los detecto-
res, además de los altos costos de los mantenimientos correctivos que requiere el
equipo de seguridad.
La problemática que se resolverá en este proyecto será la de una mayor seguridad
y eficiencia para la empresa en cuanto a que si en dado caso se presentara un
siniestro este sea controlado lo más rápido posible para que no haiga daños o
pérdidas.
2.5- Planteamiento del problema
Para lograr la seguridad y el buen funcionamiento del sistema se propone la apli-
cación de un mantenimiento preventivo para que los componentes de este sistema
al momento de que por dado caso ocurriera un siniestro el sistema esté en ópticas
condiciones y no halla margen de error por así decirlo y no hallan pérdidas.
2.6- Justificación
Este proyecto propuesto tiene la finalidad de que PEP pueda contar con esta he-
rramienta para que el personal pueda contar con mucha mayor seguridad y pro-
tección y en cierta forma más rápido para que si en dado caso se presentara un
siniestro este sea controlado lo más rápido posible para que no hallan daños para
las pertenencias de la empresa ni para el personal. Ya que con el sistema que se
11
contaba estaba dañado debido a la causa de que estos sistemas se vieron afecta-
dos por partículas de polvo ya que no se les dio un mantenimiento que previniera
estas consecuencias.
2.7- Alcances y delimitación
 Mantenimientos Preventivos
 Mantenimientos Correctivos
 Asistencia Técnica
 Ingeniería
 Rehabilitación
 Capacitación
 Taller de Servicios de Mantenimiento a Extintores, Cilindros etc.
2.8- Antecedentes del proyecto
En base al sistema de detección de gas y fuego, el proyecto que se está realizan-
do que es el de darle mantenimiento preventivo de los sistemas auxiliares y de
seguridad basado en esto se puede decir que este proyecto ya está implementado
solo que ahora se les dará mantenimiento por lo cual si algo está dañado se susti-
tuirá para así tener un buen sistema de seguridad.
12
Capitulo III.
Tipos de de-
tectores.
13
3.1- Tipos de detectores a los que se les dará el mantenimiento.
3.1.1. Detectores de fuego.
La selección, instalación, uso y mantenimiento de detectores para gases inflama-
bles deben cumplir con la IEC 60079-29-2:2007.
Para que un detector sea aceptado, debe ser específico para el contaminante o la
condición riesgosa prevista.
Para instalaciones donde se tenga un ambiente con gases o vapores agresivos,
los módulos electrónicos deben tener un recubrimiento epóxico “conformal coting”.
Los tipos de detección que se pueden utilizar en instalaciones industriales costa
afuera y terrestres de PEMEX, son los siguientes entre otros, los cuales deben
cumplir con los requisitos que se establecen en esta norma de referencia:
3.2. Detector de flama (UV/IR)
Figura 3.1. Detector de flama.
Debe detectar la radiación ultravioleta e infrarroja producida por fuego por medio
de foto sensores independientes para cada una de las dos bandas requeridas.
14
Debe utilizar las ondas de luz ultravioleta e infrarroja que generan las flamas, para
detectar la presencia del fuego, sólo al detectar ambos espectros de luz se debe
enviar la señal de alarma, puede detectar toda clase de incendios (incluyendo la
flama por Hidrogeno) y no solo los producidos por hidrocarburos o por hidrógeno,
según la aplicación.
El sensor debe usar el principio fotoeléctrico para procesar dinámicamente la se-
ñal en las bandas ultravioleta e infrarrojo y utilizar una señal combinada para indi-
car la presencia de fuego.
El detector debe tener elementos sensibles a la radiación UV e IR y la electrónica
asociada, terminales para señal de salida de 0 mA-20 mA para identificación de
diagnósticos y alarma, en caso de requerirse contar con protocolo HART, de
acuerdo a lo requerido por la aplicación, debe tener al menos dos relevadores y
entradas roscadas para el cableado.
El dispositivo debe tener tres indicadores de estados visibles de operación:
COLOR ESTADO CONDICION
Verde Encendido Operación normal
Ámbar Encendido Falla del detector
Rojo Encendido Presencia de flama
Al detectar la radiación de una flama, las salidas de alarma, el contacto del releva-
dor, la corriente de lazo y el indicador de estado de color rojo se deben activar en
base a los tiempos de respuesta establecidos en la tabla 2 de esta norma de refe-
rencia.
Debe tener una función para retardo de tiempo seleccionable.
El detector debe ejecutar periódicamente un programa automático de autoprueba
para verificar de forma constante la visibilidad de la lente del detector contra su-
ciedad, así como la sensibilidad del sensor y el correcto funcionamiento de su
electrónica.
Los detectores con sensores de energía radiante deben cumplir con lo siguiente:
a) El tiempo de respuesta espectral del detector debe cumplir con la Tabla No. 2
de esta norma de referencia
15
b) Minimizar falsas alarmas de operación provocadas por fuentes diferentes a un
incendio, tales como soldadura eléctrica, rayos X, descargas eléctricas atmosféri-
cas, reflejos de la luz solar, así como fuentes de luz infrarroja o luz incandescente,
inherentes al área de riesgo y deben cumplir con los requisitos técnicos y docu-
mentales que se solicitan en esta norma de referencia.
c) El detector debe supervisar las áreas a proteger y en caso de incendio debe
enviar la señal correspondiente al CEP o al Tablero de seguridad.
d) Debe utilizar las ondas de luz ultravioleta e infrarroja que generan las flamas,
para detectar la presencia del fuego, sólo al detectar ambos espectros de luz se
debe enviar la señal de alarma.
e) Debe estar integrado en una sola pieza y tener:
1) Un sensor (UV) para detectar la onda de luz ultravioleta del fuego.
2) Un sensor (IR) para detectar la onda de luz infrarroja del fuego.
3) Un procesador de señal para identificar la presencia de flama y/o problema en
el dispositivo.
4) Un ajuste de tiempo seleccionable para confirmar si la señal de fuego es real.
f) Debe operar con un suministro eléctrico de 24 V c.c. +/- 25%.
g) Debe alarmar cuando ambos sensores (UV/IR) indiquen la presencia de la fla-
ma dentro del rango de 0,185 micrones a 0,245 micrones de UV y de 2,5 micrones
a 5 micrones para IR, debe tener un campo de visión de 90 grados mínimo, para
detectar un fuego de 0,093 m2 (un pie cuadrado),a una distancia de 15,24 m
(50 ft) como mínimo y tomar como referencia el fuego producido con N-heptano, el
detector debe responder con una alarma en un tiempo de 0,1 s a 5 s y hasta que
no se confirme la señal se debe activar la alarma de fuego detectado.
El tiempo de respuesta de los detectores de flama, debe cumplir con la Tabla 2
siguiente:
16
Tabla 1, tiempo de los detectores en responder.
h) Debe identificar condiciones de operación normal, falla, lente sucio, sólo detec-
ción de UV, sólo detección de IR y detección de alarma por fuego, debiendo enviar
al sistema de gas y fuego un valor específico para cada uno de ellos.
i) Debe ser de diseño modular para permitir un fácil reemplazo del módulo de IR
y/o UV sin el uso de herramientas especiales. Todas las superficies ópticas deben
ser fácilmente accesibles para limpieza contando con auto verificación óptica para
ambos módulos (UV/IR), y deben ser ajustables en campo para los modos manual
o automático.
j) La caja del detector debe tener una entrada para tubería conduit de 19 mm (¾
in) NPT.
k) Debe operar en un rango de -40 °C a 75 °C (-40 °F a 167 °F) y de 0% a 95% de
humedad relativa.
l) Debe tener salida analógica de 0 mA-20 mA, para determinar: falla general, falla
e suministro de energía, falla de integridad óptica, valor de la variable, operación
normal y alarma por fuego.
m) El cableado debe ser independiente y no paralelo a líneas eléctricas con alto
voltaje que puedan causar interferencia electromagnética; conforme a NFPA
72:2013 o equivalente.
n) El detector debe operar en áreas clasificadas de acuerdo con la NRF-036-
PEMEX-2010, y debe tener un
MTBF de por lo menos 100 000 h.
17
3.2.1 Detector de flama Ultravioleta (UV).
Debe estar diseñado para ejecutar pruebas en activación manual y automática de
integridad óptica. Debe tener salida analógica de 0 mA-20 mA, para determinar:
falla general, falla de suministro de energía, falla de integridad óptica, valor de la
variable, operación normal y alarma por fuego. El campo de visión debe ser con un
mínimo de 90º.
Debe responder a la radiación en el rango espectral de 0,185 micrones a 0,260
micrones de la banda UV y buscar patrones específicos al de una flama, para con-
firmar fuego. Para su especificación se debe utilizar el anexo 12.3 de esta norma
de referencia.
3.2.2. Detector de flama Infrarrojo (IR).
El detector debe estar diseñado para ejecutar pruebas en activación manual y au-
tomática de integridad óptica y tener salida analógica de 0 mA-20 mA, para deter-
minar:
Falla general, falla de suministro de energía, falla de integridad óptica, valor de la
variable, operación normal y alarma por fuego. El campo de visión debe ser con un
mínimo de 90º.
El detector debe responder a la radiación en el rango de 4,4 micrones, buscando
patrones específicos de parpadeo de una flama por hidrocarburos, para confirmar
fuego.
3.2.3. Detector de flama IR Triple.
El detector de flama de múltiple longitud de onda, se debe utilizar para interiores y
en exteriores debe detectar flama a largas distancias con tres bandas selecciona-
das en el rango del IR entre 4,0 micrones y 5,0 micrones. El ángulo del campo de
visión debe ser de 90º. La instalación típica de este tipo de dispositivo debe ser
como mínimo a una distancia de 50 m (164,041 ft) fuegos de N-heptano con un
área de 0,093 m2 (1 ft 2).
18
De acuerdo a la aplicación el detector debe responder a la radiación en el rango
de 4,4 micrones, buscando patrones específicos de parpadeo de una flama por
hidrocarburos, para confirmar fuego.
De acuerdo a la aplicación el detector debe responder a la radiación en el rango
de 2 micrones a 5 micrones, buscando patrones específicos de parpadeo de una
flama por hidrogeno, para confirmar fuego. La instalación típica de este tipo de
dispositivo debe ser como mínimo a una distancia de 30 m (100 ft) para fuegos de
hidrogeno con una pluma de 0.6096 m (24 in).
El detector debe usar tecnología de microprocesadores para analizar las longitu-
des de onda IR detectadas, así como información térmica de múltiples fuentes de
combustión, para posteriormente relacionarlas entre sí con patrones de flama pré-
programados, minimizando falsas alarmas.
El detector debe estar diseñado para ejecutar pruebas en activación manual y au-
tomática de integridad óptica y debe tener salida analógica de 0 mA-20 mA, para
determinar: falla general, falla de suministro de energía, falla de integridad óptica,
valor de la variable, operación normal y alarma por fuego. El campo de visión debe
ser con un mínimo de 90º.
3.2.4. Detector de flama óptico.
Debe ser a base de sensores de imágenes, el cual debe analizar la imagen de
salida desde un arreglo de CCTV, con la forma o la figura de una flama y de su
movimiento a través de un patrón de reconocimiento, debe utilizar un proceso
avanzado de algoritmos de señales para distinguir fuegos de fuentes comunes de
alarmas. Cada unidad debe proporcionar información de video local y señales de
alarma de fuego ó de falla al sistema de gas y fuego. Cada detector debe operar
en forma autónoma e incorporar dentro de una unidad sencilla, un sistema inte-
grado de CCTV; los algoritmos utilizados en la programación propia del detector
de flama óptico, deben procesar las señales de las imágenes de video e interpre-
tar las características de la flama.
Deben ser capaces de discriminar entre una condición genuina de flama y otra
fuente radiante.
Deben proveer datos de video local y señales de alarma/falla por fuego al sis-
tema de gas y fuego. Los detectores de flama ópticos deben contar con las opcio-
19
nes de salidas digitales de contactos de relevadores para alarma y falla, analógica
de 4 mA-20 mA, puerto serial RS485 para comunicación bidireccional y la señal de
video en tiempo real.
Deben operar a 24 V c.c. nominal +/- 25% y deben alarmar cuando indiquen la
presencia de una flama no deseada, deben tener un campo de visión mínimo de
90 grados mínimo.
El material de la caja del detector debe ser resistente a los ambientes corrosivos y
cuando su instalación sea para operar en áreas clasificadas como peligrosas debe
cumplir con la NRF-036-PEMEX-2010.
3.3- Detector de humo tipo fotoeléctrico.
Deben ser de los siguientes tipos:
3.3.1 Detector de humo tipo fotoeléctrico convencional.
Debe usar el principio de la luz causada por el humo, se debe utilizar solo en
áreas cerradas; debe tener inmunidad a las radiofrecuencias y a la interferencia
electromagnética y debe tener un diodo emisor de luz para indicar las siguientes
condiciones:
Estos detectores deben cumplir con lo siguiente:
Fotoeléctrico de humo por dispersión de luz.
Fotoeléctrico de humo por obstrucción de luz.
20
Deben detectar incendios con partículas en la escala de tamaño de 0,3 micras a
10 micras.
Deben diseñarse para detectar humo utilizando efectos de humo sobre la luz.
Debe tener contactos para envío de señales discretas.
Los detectores debe operar con:
a) Un rango de temperatura ambiental entre -40 °C a 60 °C (-40 °F a 140 °F).
b) Una humedad relativa de 90% (sin condensación).
c) Una velocidad de aire de 1,5 m/s (295.3 ft/min).
d) Un rango de voltaje de 24 V c.c. nominal ± 25%
e) Un área de cobertura de 81 m2 (872 ft 2), con una separación máxima de 9 m
entre ejes de detectores, estas medidas pueden aumentarse o disminuirse depen-
diendo de la velocidad estimada de desarrollo de fuego, como se establece en la
NOM-002-STPS-2010.
No debe pasar al compartimiento del sensor ninguna partícula mayor a 1,3 mm ±
0,05 mm de acuerdo con el numeral 4.8 de la ISO 7240-7-2011.
El detector debe cumplir con las bases de licitación y en su caso, con la clasifica-
ción de áreas conforme lo que se establece en la NRF-036-PEMEX-2010; dispo-
ner de base independiente y tener una vida útil mínima de 5 años a la fecha de su
fabricación.
3.3.1.1. Detector de humo tipo fotoeléctrico direccionable.
Debe monitorearse para identificar condiciones de operación normal o de alarma y
verificar el envío de esta señal hacia el CEP o al Tablero de seguridad, conforme a
las NRF-019-PEMEX-2011, NRF-184-PEMEX-2012 y NRF-205-PEMEX-2007,
debe ser a prueba de alarmas erróneas por causa de ruido, suciedad, inversión de
polaridad, sobre tensión, polvo, humedad y temperatura, de acuerdo al numeral 4
y 5 de ISO 7240-7:2011.
21
Se debe ajustar su sensibilidad en campo en forma automática, ya sea desde el
CEP o desde el tablero de gas y fuego o por sí solo automáticamente, en un rango
de ajuste no inferior al 0,6% de oscurecimiento por cada
0,3048 m (1 ft) sin sacarlo de su base, y realizar la prueba funcional del detector
sin necesidad de humo, conforme a NFPA 72:2013 o equivalente.
3.3.1.2. Detectores de humo tipo iónico.
Detector de humo tipo iónico convencional.
Se deve utilizar en áreas cerradas, para detectar partículas menores a 1 mícron
(humos ligeros), que producen incêndios.
Deben tener una cámara típica de ionización que consiste de dos placas eléctri-
camente cargadas y una fuente radioactiva (típicamente Americio 241) para ioni-
zar el aire entre dichas placas.
Estos detectores deben cumplir con lo siguiente:
Detección de humo por cámara típica de ionización.
Detección de humo por doble cámara de ionización.
Los detectores deben operar para:
a) Un rango de temperatura ambiental entre -20 °C a 60 °C (-4 °F a 140 °F).
b) Una humedad relativa de 95% (sin condensación).
c) Una velocidad de aire de 10 m/s (1 968.5 ft/min).
d) Un rango de voltaje de 24 V c.c. nominal +/- 25% o de acuerdo a la NRF-205-
PEMEX-2007 y NRF-184-
PEMEX-2012)
e) Un área de cobertura de 81 m2 (872 ft2), con una separación máxima de 9 m
entre ejes de detectores, estas medidas pueden aumentarse o disminuirse depen-
diendo de la velocidad estimada de desarrollo de fuego, como se establece en la
NOM-002-STPS-2010
22
Debe tener un diodo emisor de luz roja que indique las siguientes condiciones:
No debe pasar al compartimiento del sensor ninguna partícula mayor a 1,3 mm ±
0,05 mm.
El detector debe cumplir con las bases de licitación y en su caso, con la clasifica-
ción de áreas conforme a lo que se establece en NRF-036-PEMEX-2010; deben
disponer de base independiente y tener una vida útil mínima de 5 años a la fecha
de su fabricación.
3.3.1.3. Detector de humo tipo óptico infrarrojo.
Se debe utilizar en áreas clase 1 división 1 (Áreas a prueba de explosión), con una
temperatura de operación de -40oC a + 65 oC (-40°F to +167°F), debe tener salida
de 4 mA-20 mA y salidas de relevador.
Debe tener la capacidad de poder separar el elemento sensor del transmisor, debe
tener sensibilidad para su ajuste en campo, con capacidad de manejo de multilen-
guaje y display con tecnología de LED. El detector no se debe afectar por la velo-
cidad del aire.
Debe utilizar una cámara simple con una lámpara infrarroja sin necesidad de espe-
jos que son susceptibles a contaminación.
El detector debe tener la capacidad de ajuste en campo del “zero” y “sensibilidad”,
para permitir su ajuste fino para optimizar el desempeño y eliminar falsas alarmas.
El material del envolvente debe ser de aluminio anodizado o de acero inoxidable,
según el ambiente de instalación.
El equipo debe tener un rango de voltaje de alimentación de 24 V c.c nominales +-
25%, con un consumo de potencia máximo de 3,3 Watts, con rango de humedad
relativa del 0% al 100% (sin condensación).
23
Debe tener salida analógica de 4 mA-20 mA y salidas para relevador para 30 V
C.D. @ 5 Amperes y un display con LED. La calibración del equipo deberá de ser
del tipo NO-INTRUSIVA.
3.3.1.4. Detector de humo por muestreo de aire para interiores.
Debe consistir en una red de distribución de tuberías que se extiende desde el
detector hasta el/las área(s) a proteger. Debe tener un ventilador de aspiración en
la caja del detector que succione aire del área a proteger y lo debe llevar al detec-
tor a través de orificios y tuberías de muestreo de aire. El detector debe analizar el
aire para verificar si existen productos de la combustión.
El detector tipo muestreo de aire debe enviar una señal de falla cuando el flujo de
aire este fuera de los rangos especificados por el fabricante.
Los puntos de muestreo y el filtro de línea se deben mantener limpios para garan-
tizar la funcionalidad de los detectores tipo muestreo de aire.
La tubería de muestreo de aire debe estar perfectamente identificada y marcada
como “Tubería de muestreo de aire-No Dañar”.
3.4- Detectores de temperatura.
Debe detectar rangos de temperatura predeterminados.
Deben ser resistentes a la corrosión de acuerdo al ambiente de la zona geográfica
y cuando su instalación sea para operar en áreas clasificadas deben cumplir con
la NRF-036-PEMEX-2010, de acuerdo con las bases de licitación. Para su especi-
ficación se debe usar el anexo 12.4 de la presente norma de referencia.
El suministro eléctrico debe ser de 24 V c.c. nominal +/- 25%.
Pueden ser de los siguientes tipos:
1) Termostáticos. Deben operar cuando la temperatura alcance un valor prefijado
y enviar la señal al CEP o al Tablero de seguridad, y pueden ser:
a) Lámina bimetálica. Conectada a un contacto fijo; la distancia de deformación
de la lámina debe determinar el punto de ajuste del detector.
24
b) Membrana bimetálica. Cóncava que al calentarse debe cambiar a convexa.
c) Cable termo sensible (tipo lineal). Cable protegido contra fallas mecánicas de
dos o más conductores metálicos planos o trenzados y deben estar separados por
un elemento termo sensible, el cual se debe fundir a un valor prefijado de tempera-
tura, permitiendo el contacto entre dos conductores.
2) Termovelocimétricos. Deben reaccionar por diferencia de temperatura (de 7
°C a 8 °C por minuto). Se deben basar en la diferencia de respuesta de dos ele-
mentos o componentes del dispositivo sensor ante un aumento de temperatura
superior a un nivel determinado.
3) Combinados. Deben combinar las ventajas de los dos anteriores esto es, de-
ben actuar por tasa de aumento (termovelocimétrico) y también deben actuar por
temperatura fija (termostático).
4) Detectores compensados (termostáticos). A diferencia de los térmicos com-
binados, deben operar a bajas velocidades de incremento de temperatura y se
dividen en:
a) Puntuales. Son los que deben cubrir un espacio definido.
b) Lineales. Son los que deben cubrir una longitud en forma de circuito.
Los detectores compensados (termostáticos) se deben seleccionar en función a la
temperatura esperada en el lugar de su instalación, de acuerdo a la temperatura
del código de colores conforme a NFPA 72:2013 o equivalente.
El cableado debe ser independiente y no paralelo a líneas eléctricas con alta in-
tensidad de corriente que puedan causar interferencia, conforme a NFPA 72:2013
o equivalente.
3.4.1.1. Instalación de detectores de humo y de temperatura.
Para determinar la distribución y localización de estos detectores en el área a pro-
teger, se deben considerar los siguientes factores:
a) Materiales y Forma del techo y paredes.
b) Altura del local.
25
c) Volumen del local.
d) Distribución de espacio libre.
e) Temperatura normal del local.
f) Posibilidad de temperaturas anormales.
g) Ventilación y/o aire acondicionado.
h) Tipo de materiales almacenados.
i) Tipo de proceso que se realiza.
j) Posibilidad de desprendimiento normal de humos como parte del proceso.
k) Características de humos.
Para evitar falsas alarmas y mantener el buen desempeño de operación, se debe
considerar para la ubicación de los detectores de humo: las fuentes normales de
humo, humedad, polvo, gases de escape y las influencias eléctricas o mecánicas.
Los detectores de temperatura y humo (tipo puntual) se deben colocar debajo del
techo a lo largo del muro, para aislar el espacio de aire muerto, como se muestra
en la figura 3 de este documento.
Figura 3.2 detectores de humo y calor tipo puntal para aislar el espacio de aire
muerto
Los detectores de humo y calor (tipo lineal) se deben colocar debajo del techo o
de las paredes laterales, como se muestra en la figura 4.
26
Figura 3.3 Espaciamiento máximo a techo entre pared y techo para los detectores
de calor y humo.
El espaciamiento entre los detectores de humo y calor (lineal o puntual) debe ser
el recomendado por el fabricante y la distancia hacia las paredes debe ser la mitad
de dicho espaciamiento, como se muestra en la figura 4.
Figura 3.4 Espaciamiento para detectores de humo y calor (tipo puntual y lineal)
El espaciamiento entre detectores en áreas irregulares puede ser mayor que el
indicado en los dibujos anteriores sin que los puntos en las esquinas sobrepasen
de 0,7 s.
Cada punto de muestreo de un detector de humo tipo muestreo de aire debe ser
tratado como un detector tipo puntual para los propósitos de su ubicación y espa-
ciamiento. El tiempo máximo de transporte de la muestra de aire que viene del
punto de muestreo más alejado no debe exceder los 120 s.
Para el caso del detector de humo óptico infrarrojo, adicionalmente a las recomen-
daciones del fabricante, se debe cumplir lo siguiente:
Localizar el sensor en un área donde las partículas tiendan a acumularse de
manera considerable.
27
Localizar el transmisor en un sitio donde sea visible para el operador.
Localizar el sensor donde las corrientes de aire permitan el flujo de las partícu-
las dentro del sensor.
Identificar las condiciones y comportamiento de las partículas a monitorear.
Figura 3.5 Ubicación detectores de humo y calor en áreas de trabajo y falso pla-
fón.
Figura 3.6 Ubicación detectores de humo y calor en áreas de piso falso.
3.5- Detectores de gas
Se deben emplear para monitorear y detectar la presencia y la acumulación de
gases tóxicos y/o combustibles en las instalaciones y enviar las señales corres-
pondientes para activar los sistemas de alarmas audibles y visibles. Para su espe-
cificación se debe usar el anexo 12.5 de la presente norma de referencia
.
28
3.5.1.1 Detector de gas combustible (mezclas explosivas).
Debe supervisar continuamente la concentración de gas combustible en áreas
abiertas y cuando exista una concentración determinada debe enviar una señal al
CEP o al Tablero de seguridad para la activación de alarmas audibles y visibles.
Deben ser del tipo infrarrojos o catalíticos.
El equipo detector debe estar compuesto por dos dispositivos principales: sensor y
transmisor.
El transmisor debe procesar la señal proveniente del sensor y la debe reproducir
como una señal eléctrica, ya sea proporcional a la condición de calibración del
Elemento Primario de Medición (EPM) o como un indicativo de alarma.
El transmisor se debe basar en un microprocesador, para monitoreo continuo de la
presencia de concentraciones potenciales de gas combustible.
Los detectores deben detectar al menos dos niveles de concentración de gas y a
través del sistema de gas y fuego enviar las señales correspondientes de acuerdo
a los siguientes criterios:
a) Se debe activar una señal de alarma visible en el CEP de gas y fuego para aler-
tar al personal que existe baja concentración de gas combustible en el área.
b) Se debe activar una señal de alarma visible y audible de tipo local y general en
el CEP para alertar al personal por alta concentración de gas combustible en el
área.
Así mismo, los valores para baja y alta concentración de gas combustible en el
área o instalación deben cumplir de esta norma de referencia y deben correspon-
der a los que se determinen en la ingeniería del proyecto, el estudio de análisis de
riesgo y en la filosofía de operación del sistema de gas y fuego de la instalación.
Debe operar en el rango de 0% al 100% LEL, y tener una pantalla digital tipo cris-
tal líquido (LCD) o pantalla digital a base de LED´s con despliegue de mensajes
para indicar continuamente la concentración de gas combustible detectado en el
área, también debe tener la función de autodiagnóstico de fallas, señales de salida
para conexión con la unidad de control respectiva como:
29
a) Baja concentración de gas combustible.
b) Alta concentración de gas combustible.
c) Falla del detector de gas combustible.
d) Detector de gas combustible en calibración.
El arreglo transmisor-sensor debe funcionar en un rango de operación de 24 V c.c.
nominal ± 25%, debe tener una señal de salida de 0 mA a 20 mA (0 mA-4 mA
diagnóstico; 4 mA-20 mA medición), El arreglo debe ser en una sola pieza, se
puede suministrar en ensambles dobles o triples cuando PEMEX así lo solicite en
las bases de licitación. El arreglo debe ser acorde para el ambiente del área de la
instalación y de acuerdo a lo que se indique en las bases de licitación, conforme a
la NRF-036-PEMEX-2010, y con un mínimo de dos entradas para tubería con duit
de 19 mm (¾ in) de diámetro que permitan eliminar la posibilidad de filtraciones de
líquidos por deficiencias en la instalación.
En aplicaciones donde se requiera separar el transmisor del sensor, debe prevale-
cer la certificación del equipo completo, por un laboratorio acreditado en términos
de la LFMN.
Debe operar en un rango de -40 °C a 60 °C (-40 ºF a 140 ºF) y de 0% a 95% de
humedad relativa, salvo que PEMEX indique lo contrario en las bases de licitación.
Los indicadores de estado en la pantalla local del transmisor: deben indicar las
siguientes condiciones:
a) Error en la calibración.
b) Falla del detector.
c) Falla en el procesador.
d) Alto/bajo voltaje.
La calibración debe ser no intrusiva y en la pantalla del detector se debe indicar en
modo de calibración.
Debe contar con un transmisor que convierta la salida del sensor catalítico e infra-
rrojo a una señal estándar de 0 mA a 20 mA (0 mA-4 mA diagnóstico; 4 mA-20 mA
medición), que se pueda conectar al controlador del sistema de gas y fuego ó
cualquier otro aparato con una entrada estándar de 0 mA a 20 mA (0 mA-4 mA
30
diagnóstico; 4 mA-20 mA medición), cuando PEMEX lo solicite en las bases de
licitación debe ir provisto con salidas discretas (tipo relevador) para alarmas baja y
alta, y fallas. Las alarmas baja y alta se deben activar en los puntos de disparo
seleccionados. La salida discreta (tipo relevador) de fallos opera cuando existe
una baja de energía 0 un fallo interno en la unidad.
La canalización para el cableado se debe independizar de líneas eléctricas para
evitar interferencia por el campo electromagnético, conforme a NFPA 72:2013 o
equivalente.
El cable para conducir las señales del transmisor al CEP o al Tablero de seguridad
debe ser blindado para evitar interferencias por radiofrecuencia y EMI y debe
cumplir con la IEC/TR 61000-1 y 4:2012
La verificación del funcionamiento del detector incluyendo la calibración del mismo
se debe realizar de forma NO-INTRUSIVA. El método y accesorios requeridos pa-
ra la verificación del funcionamiento del detector deben ser los propios del fabri-
cante, garantizando en todo momento que no se vulnere la integridad del equipo.
Durante el proceso de verificación, las salidas de 0 mA a 20 mA (0 mA-4 mA diag-
nóstico; 4 mA-20 mA medición), y las salidas discretas se deben suprimir. Cuando
se complete dicho proceso o en el caso de cambio de detector, éste después de
calibrarse debe volver automáticamente al funcionamiento normal.
Los puntos de ajuste para los niveles de las alarmas de baja y alta se deben visua-
lizar y configurar en campo de forma NO-INTRUSIVA. Estos procedimientos se
deben activar mediante los comandos en el detector.
Los ciclos de calibración de los detectores deben cumplir con las siguientes nor-
mas; para fines de inspección y mantenimiento se debe cumplir con la Tabla C.7
de ISO 13702-1999, para los dispositivos que se encuentren en periodo de garan-
tía se debe cumplir con el numeral 5.4.3 de IEC 60079-29-1:2007. Así mismo, para
el acceso a los dispositivos para su calibración se debe cumplir con el numeral 8.3
de IEC 60079-29-2-2007, para garantizar el funcionamiento del equipo.
Los detectores deben tener una garantía de funcionamiento para reemplazo de:
a) Electrónica
b) Sensor infrarrojo
c) Sensor catalítico
31
Cuando la instalación del detector sea para operar en áreas clasificadas, éste de-
be ser intrínsecamente seguro y cumplir con los numerales 7 y 8 de IEC 60079-
11:2011 o bien a prueba de explosión, de acuerdo a las bases de licitación y debe
cumplir con la NRF-036-PEMEX-2010.
El sensor debe tener una estabilidad a largo plazo (drift) de +- 3% LEL al año para
un rango de medición de 0% al 100% LEL referencia metano, minimizando al má-
ximo el mantenimiento requerido.
3.5.1.2. Detector de gas combustible-infrarrojo.
Este dispositivo, se debe usar en atmósferas potencialmente explosivas. El princi-
pio de detección por infrarrojos debe ser para alta velocidad de respuesta.
Debe tener un sensor y un transmisor integrados dentro de una unidad.
El detector debe medir el límite inferior de explosividad de 0% a 100% LEL y una
señal de salida de 0 mA a 20 mA (0 mA-4 mA diagnóstico; 4 mA-20 mA medición).
El detector debe tener sistema automático de compensación de temperatura en el
ensamble electro-óptico controlado por microprocesador para operar en los rangos
de temperatura y humedad entre -40 °C a 60 °C (-40
ºF a 140 ºF) y un rango de humedad relativa de 0% a 95%.
Debe tener la opción de una verificación de la calibración en remoto por si el de-
tector está ubicado en un lugar de difícil acceso.
El detector se debe proteger contra la acumulación de contaminantes en las su-
perficies del espejo y los lentes que formen el grupo óptico. Debe tener cubierta de
protección contra polvo y agua.
El transmisor debe tener como mínimo los siguientes requisitos:
a) Rango de voltaje: 24 V c.c. nominal ± 25%
b) Grado de protección: Tipo 4X o IP 66
32
c) Clasificación de área: Clase 1, Div. I Grupos B, C, D
d) Autodiagnóstico.
e) Inmune al envenenamiento.
f) Mantenimiento rutinario reducido.
g) Tener una pantalla local de cristal líquido (LCD) para verificar su funcionamiento
y/o tener indicadores locales tipo LED´s para alarma y falla, si no se especifica lo
contrario en el anexo 12.5 de esta norma de referencia.
h) Tiempo de respuesta: para t 0…60 debe ser < 12 s, con una repetibilidad de ±
3% de la escala completa. para t 0… 90 debe ser < 16 s, con una repetibilidad de
± 3% del 50% de la escala completa. Con filtro hidrofóbico y protección contra
agua incluidas.
i) Estabilidad (corrimiento de cero) de +/- 2% LEL por año para un rango de medi-
ción de 0% a 100% LEL.
3.5.1.3. Detector de gas combustible-catalítico.
El sensor debe operar por medio del principio de celda catalítica con un rango de
medición de 0% a 100% LEL de explosividad del gas o vapor combustible a detec-
tar.
El transmisor/sensor debe consumir una potencia máxima de 3,5 W. Su voltaje de
alimentación debe ser de 24 V c. c ± 25%.
El sensor debe tener una envolvente contra polvo y agua (salpicaduras), además
de ser encapsulado en acero inoxidable 316, para prevenir fallas en la electrónica
por condensación en las instalaciones eléctricas.
El transmisor debe generar una señal de salida de 0 mA a 20 mA (0 mA-4 mA
diagnóstico; 4 mA-20 mA medición).
El Transmisor debe tener una pantalla digital LCD o pantalla digital a base de
LEDS con despliegue de mensajes.
El transmisor puede tener la opción de 2 relevadores integrados de alarma y uno
de falla programables por el usuario.
33
El transmisor debe cumplir como mínimo con las siguientes características opera-
tivas:
Rango de temperatura: -40 °C a 60 °C (-40 ºF a 140 ºF)
Rango de humedad relativa: 20% a 95%.
a) Rango de voltaje: 18 V c. c. - 30 V c. c.
b) Grado de protección: Tipo 4X o IP 66
c) Clasificación de área: Clase 1, Div. I Grupos B, C, D.
d) Autodiagnóstico
e) Resistente al envenenamiento por sulfuros y silicones.
f) Mantenimiento rutinario requerido.
g) Contar con una pantalla local de cristal líquido (LCD) integrada al equipo para
verificar su funcionamiento y contar con indicadores locales tipo LED´s para alar-
ma y falla.
h) Tiempo de respuesta: para t 0....60 debe ser <12 s y t 0…90 debe ser < 30 s,
con una repetibilidad de ± 3% de la escala completa.
3.5.1.4 Detector de gas combustible infrarrojo tipo camino abierto
(lineal).
Debe operar en base al uso de doble longitud de onda, con una unidad de trans-
misión separada a la unidad receptora. El detector debe operar con un suministro
eléctrico de 24 V c.c. nominal ± 25%. El procesador de señal debe comparar la
proporción de la intensidad de la señal a una longitud de onda de referencia y de
una longitud de onda de detección. Previo al suministro el detector se debe ajustar
en fábrica en su sensibilidad, para la mezcla de gas a detectar en cada caso.
La distancia de separación entre el transmisor y la unidad receptora debe ser entre
rangos determinados de acuerdo al requerimiento de la instalación.
34
El detector debe incluir un dispositivo de alineación para su instalación, para de-
terminar la fuerza de señal óptima antes de permitir la operación del detector y el
ajuste del cero. Este dispositivo debe permitir corregir los errores de alineación y
nivelación de la estructura sobre la que son montados.
El detector debe detectar un amplio rango de hidrocarburos inflamables en con-
centraciones dentro del límite inferior de explosividad. También debe compensar
las influencias ambientales como por ejemplo el humo, sol, condensación y la con-
taminación.
La fuente de luz IR debe garantizar un uso continuo por lo menos durante 5 años.
Debe ser inmune a falsas alarmas falsas causadas por efectos ambientales como
el sol, obstrucción del rayo y partículas en el aire.
Tiempo de respuesta debe ser menor a 5 segundos.
El detector debe proporcionar una señal de 0 mA a 20 mA (0 mA-4 mA diagnósti-
co; 4 mA-20 mA medición), que permita identificar los siguientes estados de ope-
ración o falla:
a) Falla en el sistema óptico.
b) Falla en la alimentación.
c) Haz de luz infrarroja bloqueado
d) Alineación incorrecta
e) Lente sucio
f) Concentración de gas en el rango de medición.
Las hojas de prueba del fabricante se deben suministrar para verificar que el equi-
po fue probado para las condiciones finales en campo.
El conjunto óptico debe resistir los niveles de humedad para los que está diseñado
el cuerpo del detector en forma integral. Las ventanas ópticas se deben calentar
para minimizar los efectos de la nieve, el hielo o la condensación.
El detector debe ser aprobado para una temperatura de operación entre -40 °C a
60 °C (-40 ºF a 140 ºF) y debe poder operar en un rango de humedad relativa en-
tre 0% a 95%.
35
Debe tener como mínimo por detector 2 entradas para tubería conduit de 19 mm
(¾ in).
3.5.1.5. Detectores de gas tóxico.
Deben detectar ácido sulfhídrico, ácido fluorhídrico, ácido cianhídrico u otros ga-
ses. Para su especificación se debe usar el anexo 12.7 de la presente norma de
referencia.
El detector debe tener la capacidad: para fijar al menos dos puntos para activar las
alarmas de baja y alta concentración.
El sensor debe tener protección contra salpicaduras y polvo.
La calibración para las alarmas de baja y alta se deben realizar en campo de
acuerdo al procedimiento del fabricante.
Cuando así se solicite en las bases de licitación, la instalación del detector puede
ser para operar en áreas clasificadas, en éste caso, debe ser intrínsecamente se-
guro y cumplir con los numerales 7 y 8 de la IEC 60079-11:2011 o bien a prueba
de explosión, en cuyo caso debe cumplir con la NRF-036-PEMEX-2010.
3.5.1.6. Detectores de gás sulfídrico (H2S).
El elemento sensor debe ser específico para este gas, con baja interferencia y que
opere bajo el principio de celda electroquímica y por difusión.
El detector debe supervisar continuamente la concentración de gas sulfhídrico en
áreas abiertas o cerradas, debe ser de alta sensibilidad y consumir poca energía.
El material de la celda electroquímica, debe ser para resistir el ambiente corrosivo
de acuerdo al área donde se instale y envolvente para protección contra polvo y
contra salpicaduras de agua (filtro hidrofóbico, el cual permite el paso de gas pero
no de agua).
El transmisor debe estar basado en circuito de microprocesador, y debe efectuar
monitoreo continuo de la presencia de concentraciones potenciales de gas sulfhí-
drico (H2S); y del autodiagnóstico del detector.
36
El detector se debe calibrar en fábrica para operar en el rango de 0 ppm a 100
ppm, debe tener una pantalla local de cristal líquido (LCD) o tipo matriz de LED
integrada al equipo para verificar su funcionamiento, debe tener adicionalmente
indicadores locales tipo LED´s para indicación de alarma y falla, si no se indica lo
contrario en el anexo 12.7 de esta norma de referencia. Debe indicar continua-
mente el nivel de gas sulfhídrico detectado en el sitio, así como la identificación
automática de fallas, debe proporcionar las siguientes señales de salida para en-
viarlas al CEP y al Tablero de seguridad del SGF:
a) Baja concentración de gas tóxico (H2S) (configurable en campo)
b) Alta concentración de gas tóxico (H2S) (configurable en campo)
c) Falla del detector de gas tóxico (H2S).
d) Detector de gas tóxico (H2S) en calibración.
El tiempo de respuesta para los sensores electroquímicos, para t 0...20 debe ser ≤
20 segundos y t 0…50 debe ser ≤ 30 segundos, con una repetibilidad de ± 10% de
la lectura, cumpliendo con el Anexo A de ANSI/ISA-92.00.01-2010.
Los puntos de ajuste para las alarmas de baja y alta concentración, deben ser
ajustables en campo de acuerdo a la instalación final de los detectores y a la tabla
1 de esta norma de referencia.
El ensamble transmisor-sensor debe funcionar dentro de un rango de operación
de 24 V c.c. nominal +- 25 %, debe tener una señal de salida de 0 mA a 20 mA (0
mA-4 mA diagnóstico; 4 mA-20 mA medición). El ensamble debe ser en una sola
pieza, puede ser suministrado en ensambles dobles o incluso hasta triples cuando
PEMEX lo solicite en las bases de licitación, para aplicaciones donde se requiera
separar el transmisor del sensor, se debe cumplir con la certificación del equipo
completo, por un laboratorio acreditado que en términos de la LFMN. El ensamble
y la instalación debe cumplir con la clasificación de áreas peligrosas de acuerdo a
lo que se indique en las bases de licitación, y cumplir con la NRF-036-PEMEX-
2010, y con un mínimo de dos entradas para tubería conduit de 19 mm (¾ in) NPT
de diámetro, adicionales a la entrada dispuesta para la conexión del sensor, y evi-
tar la filtración de los condensados, con entradas laterales que permitan eliminar la
posibilidad de filtraciones de líquidos por deficiencias en la instalación.
37
En aplicaciones donde se requiera separar el transmisor del sensor, debe prevale-
cer la certificación del equipo completo, por un laboratorio acreditado en términos
de la LFMN.
Debe operar en un rango de -40 °C a 60 °C (-40 a 140 ºF) y de 20% a 95% de
humedad relativa, salvo que PEMEX indique lo contrario en las bases de licitación.
El transmisor debe ejecutar pruebas de autodiagnóstico al sensor para indicar
cualquier anomalía, como por ejemplo avisos de calibración y aviso de fin de vida
del sensor. Debe contar con un elemento visible para anunciar que el detector se
encuentra en estado de calibración y ajuste de concentraciones.
Durante la prueba del sistema de detección y alarma, las salidas analógicas y digi-
tales del sensor no se deben suprimir y con ello se debe proporcionar una prueba
operativa completa de todo el sistema antes de la entrada en servicio.
El cable para conducir las señales del transmisor al CEP o al Tablero de seguridad
debe ser blindado para evitar interferencias por radiofrecuencia y EMI y debe
cumplir con la IEC 61000-1 y 4:2012
La verificación del funcionamiento del detector, incluyendo la calibración del mis-
mo, debe realizarse de forma NO-INTRUSIVA. El método y accesorios requeridos
deben ser los propios por el fabricante, garantizando en todo momento que no se
vulnere la integridad del equipo por dispositivos ajenos al suministrado por el fabri-
cante.
Los puntos de ajuste para los niveles de alarmas baja y alta deben ser visualiza-
dos y configurados en campo de forma NO-INTRUSIVA.
Cuando la instalación del detector sea para operar en áreas clasificadas, éste de-
be ser intrínsecamente seguro y cumplir con la IEC 60079-11:2011 o bien a prue-
ba de explosión, de acuerdo a las bases de licitación y debe cumplir con la NRF-
036-PEMEX-2010.
3.5.1.7 Detector de gás tóxico (H2S) tipo electroquímicO.
Debe contar con un transmisor que se pueda conectar al CEP del sistema de gas
y fuego o al Tablero de seguridad con una entrada estándar de 0 mA a 20 mA (0
38
mA-4 mA para diagnóstico; 4 mA-20 mA para medición), cuando PEMEX lo solicite
debe ir provisto con salidas discretas (tipo relevador) para las alarmas de baja,
alta, y fallos. Las alarmas baja y alta deben activarse en los puntos de disparo se-
leccionados por el usuario.
3.5.1.8. Detector de gas tóxico (H2S) tipo camino abierto.
El detector debe sensar continuamente la concentración de gas sulfhídrico (H2S)
en una trayectoria abierta y transmitir esta señal a través de una salida de 0 mA-
20 mA. El detector debe proporcionar la indicación visual de su estado.
Debe estar compuesto de dos módulos independientes, uno que emite el haz ul-
travioleta o laser y otro que lo recibe, procesa y transmite la concentración a través
de una salida analógica de 0 mA-20 mA. Los módulos se alimentan a 24 V c.c.
Las envolventes deben cumplir con la clasificación de áreas del sitio de instala-
ción. Con conexiones para tubería conduit de 19 mm (¾ in) y deben contar con
base para la alineación de los módulos.
Debe tener un interruptor magnético interno se debe proporcionar para permitir la
alineación a través de un imán externo.
La detección del gas debe ser por medio de la absorción de luz ultravioleta o laser.
El gas absorbe la luz ultravioleta o laser en forma directamente proporcional a su
concentración.
Tabla 2 niveles de salida de corriente y estados para el detector de gas toxico.
39
El detector debe proporcionar la indicación para los modos operacionales siguien-
tes: el modo de la alineación, modo de ajuste de cero y los modos del monitoreo
(normal, advertencia, y alarma).
El detector debe incluir un dispositivo de alineación para su instalación, para de-
terminar la fuerza de señal óptima antes de permitir la operación del detector y el
ajuste del cero. Este dispositivo debe permitir corregir los errores de alineación y
nivelación de la estructura sobre la que son montados, el detector no debe requerir
de ningún mantenimiento periódico con excepción de la comprobación periódica.
La comprobación o la alineación periódica de la unidad se deben efectuar por una
sola persona.
40
En esta tabla se muestran los puntos a evaluar para llevar a cabo el mantenimien-
to a los detectores:
VERIFICAR EL ANGULOVISUAL LOCAL: 120 GRADOS [ ] 90 GRADOS [ ] OTRO:
RETIRAR TORNILLOS: [ ]
LIMPIAR LASTERMINALESDEL DETECTOR CONDIELECTRICO [ ]
INDICACIONVISUAL LOCAL: BAJACONCENTRACION[ ] ALTACONCENTRACION[ ] FALLADEL DETECTOR [ ] CALIBRACION[ ]
INDICACIONVISUAL LOCAL: LED´SLOCAL SI [ ]NO[ ] PANTALLALOCAL SI [ ]NO[ ]
VERIFICAR ALIMENTACION: ALIMENTACION24 VC.C. [ ] OTROS: SEÑAL DESAÑIDA: 4-20 mA SI [ ]NO[ ]
ESTADOACTUAL: ENMANTENIMIENTO[ ] ENOPERACIÓN[ ] FUERADEOPERACIÓN[ ]
NOTA: REALIZAR ELMANTENIMNIENTO CADA 3MESES.
INDICACIONVISUAL LOCAL: FALLADEL DETECTOR SI [ ]NO[ ] OPERACIÓNNORMAL SI [ ]NO[ ]
ALARMADEFUEGODETECTADOSI [ ]NO[ ] LIMPIEZADEL LENTESI [ ]NO[ ]
CONDICIONESDEOPERACIÓN: AMBIENTEMARINO[ ] AMBIENTECORROSIVO[ ] AMBIENTECONTROLADO [ ]
INSTALACION:
PRINCIPIODEOPERACIO: IR SI [ ]NO[ ] UV SI [ ] NO[ ] UV/IR SI [ ]NO[ ]
OPTICO-VISUAL SI [ ]NO[ ] OTRO:
EQUIPODEPROTECCION: PROTECCIONCONTRAPOLVO SI [ ]NO[ ] PROTECCIONCONTRAAGUA SI [ ]NO[ ]
41
Capítulo IV.
Tipos de
alarmas.
42
4.1. Alarmas
Las alarmas para alertar al personal pueden ser sonoras y luminosas, que propor-
cionen la información necesaria sobre la anomalía detectada para cada tipo de
riesgo, con distintos tonos y luminarias con colores de lente, como se especifique
en el anexo 12.10 de esta norma de referencia.
La alarma sonora debe tener la capacidad de ser silenciada por el personal autori-
zado una vez que haya confirmado el alcance de la emergencia, mientras que la
alarma luminosa debe permanecer activada durante todo el evento, hasta que se
restablezca a las condiciones normales.
Se debe contar con un sistema de señalización (audible/visible) del sistema de
alarmas que permita al personal identificar la ubicación de una emergencia de
manera rápida y precisa, e indicar el estado del equipo de emergencia o de las
funciones de seguridad contra incendio que podrían afectar la seguridad de los
ocupantes en caso de incendio.
Para especificar las alarmas audibles y visibles se deben utilizar los anexos 12.8 y
12.9 de esta norma de referencia.
El sistema de alarma se debe activar automáticamente, cuando el sistema de gas
y fuego identifica la presencia de gas y/o fuego en la instalación, esta activación
puede ser por zona o en la totalidad de la instalación, la activación de las alarmas
también se puede hacer por medio de estaciones manuales localizadas en número
suficiente en lugares dentro de la instalación.
43
4.1.1. Zonificación de instalación:
Figura 4.1 Zonificación de instalación.
Los sistemas de alarma de contra incendio que cubren dos o más zonas deben
identificar la zona de origen donde se inició la alarma mediante un anuncio o una
señal codificada, mismas que se deben configurar y mostrar en el CEP y/o en el
tablero de gas y fuego.
Cuando se active el sistema de alarma contra incendio debe quedar registrado el
sitio de donde inició la alarma y la hora en que tal acción ocurrió.
En el cuarto de control, las señales de alarmas audibles y visibles, se deben dar a
través de los dispositivos físicos que se encuentran en el cuarto y que forman par-
te integral del sistema de supresión de fuego del propio cuarto de control.
Las alarmas audibles y visuales se deben ubicar en lugares estratégicos para que
el personal los identifique.
Los códigos adoptados se deben hacer del conocimiento del personal y formar
parte de los simulacros y otras prácticas de capacitación y adiestramiento ante
emergencias.
44
4.2. Alarmas audibles en campo.
El sistema de alarma audible debe estar formado por:
a) Un generador de tonos capaz de producir los tonos y/o mensajes de acuerdo a
la tabla 4; cuando se requiera integrar al sistema de voceo se debe efectuar de
acuerdo a la norma NRF-117-PEMEX-2011.
b) Bocinas amplificadoras para reproducir los tonos, las cuales deben estar prote-
gidas contra las condiciones del medio ambiente.
La señal de alarma se debe enviar al generador de tonos, que a su vez debe en-
viar la señal específica del evento a los altoparlantes (tonos y mensajes pregraba-
dos) por medio de sus amplificadores.
Generador de tonos y/o mensajes con amplificador. Se debe programar para re-
producir sonidos y/o mensajes en idioma español para distinguir el tipo de riesgo
que se ha detectado, conforme a la IEC 60849:1989. La activación de los disposi-
tivos de notificación de alarmas o comunicaciones de voz de emergencia debe
ocurrir dentro de los 30 s posteriores a la activación de un dispositivo iniciador co-
mo máximo.
El tono y su mensaje se reproducen de forma intercalada (tres rondas completas
del número transmitido, y cada ronda debe consistir en no menos de tres impul-
sos, por una vez el mensaje programado en tiempo de duración). La señal de tono
y mensaje a reproducir depende del dispositivo activado, en caso de darse dos o
más eventos diferentes de manera simultánea, sólo se debe reproducir el tono y
mensaje de mayor prioridad.
Las prioridades se establecen en la tabla 4 de tonos y mensajes.
El generador de tonos debe de reproducir los tonos y/o mensajes que se listan en
la siguiente tabla:
45
Debe cumplir con los requerimientos para su instalación en áreas Tipo 1 (NEMA 1
o equivalente) y con un suministro eléctrico de 120 V c.a., 60 Hz, o de acuerdo a lo
que PEMEX especifique; se debe localizar cerca de la unidad de control del siste-
ma de gas y fuego.
Debe estar integrado con amplificadores para obtener la intensidad de sonido en
cada en la tabla. Cuando la instalación del generador de tonos y/o mensajes con
amplificador sea en exteriores el ensamble y la instalación eléctrica del sistema de
46
alarmas debe cumplir con la clasificación de áreas peligrosas de acuerdo a lo que
se indique en las bases de licitación, y cumplir con la NRF-036-PEMEX-2010.
4.2.1. Altoparlantes (bocinas).
Deben reproducir un sonido diferente para cada tipo de riesgo detectado. La señal
que proviene del generador de tonos/amplificador, a su vez proviene de la unidad
de procesamiento remoto del sistema de control de gas y fuego.
Las bocinas deben tener una impedancia de carga de acuerdo a la salida del am-
plificador o al transformador de acoplamiento y deben estar enfasadas en su pola-
ridad de sus bobinas.
El grado de modulación debe ser diferente al que se utilice en cualquier otro sis-
tema de control.
Las alarmas audibles se deben silenciar automáticamente al desaparecer la señal
del dispositivo que la originó.
La falla de cualquier amplificador de audio debe producir una señal de falla audi-
ble.
Altoparlantes para interiores. Además de cumplir con el inciso anterior, deben ope-
rar en conjunto con las alarmas audibles y visibles de toda la instalación al presen-
tarse cualquier condición de riesgo que afecte al área en cuestión.
La alarma audible en interiores o áreas cerradas, debe generar un sonido con una
intensidad de 70 dB a 3 m.
El altoparlante debe ser tipo bafle para instalarse con conexión en tubería conduit
de 19 mm (¾ in) de diámetro entrada tipo hembra, colocadas en la parte superior
de la pared de tal manera que no queden escondidas o tapadas por los diferentes
equipos o estructuras dentro del cuarto, instalándose en los lugares más concurri-
dos.
Deben incluir una placa de identificación con la leyenda: "Alarma de detección de
gas y fuego".
Altoparlantes para exteriores. En áreas abiertas y módulos con equipo ruidoso, los
altoparlantes deben ser tipo trompeta con intensidad de tono para asegurar la au-
47
dibilidad en áreas exteriores, el nivel mínimo de la intensidad sonora debe ser de
109 dB a 3 m. En el caso de áreas con nivel sonoro continuo a los 85 dB, el nivel
mínimo de la alarma debe ser 15 dB mayor que el del área, o de 5 dB sobre el
máximo que pudiera presentarse durante 30 segundos o más, pero no más de 120
dB, excepto para evacuación. Por otro lado, la frecuencia debe estar dentro del
rango de 300 Hz a 1 500 Hz y cumplir con los requerimientos para instalación y
uso en áreas Clase l, División 1, grupo C y D, resistente al ambiente corrosivo,
conforme a la NRF-036-PEMEX- 2010.
Deben ir localizadas en la parte superior o a un lado de las alarmas visibles (se-
máforo), en un herraje de montaje rígidamente fijado al poste o apoyo permitiendo
variar la orientación de la bocina 180 grados en campo.
Debe haber una señal de alarma audible por cada alarma visible en activo.
Alarma audible para sistema de supresión por agente limpio y/o CO2. Este siste-
ma debe ser independiente del sistema general de alarmas, por lo tanto debe te-
ner su propio generador de tonos y su amplificador, conectados al altoparlante tipo
bafle con una intensidad de sonido de 85 dB a una distancia mínima de 3 m. Para
el interior debe ser clasificación eléctrica Tipo 1(NEMA, 1 o equivalente) y cumplir
con lo que al respecto se establece en la NRF-019-PEMEX-2011 y NRF-102-
PEMEX-2011. Para uso en exteriores debe ser en base al área de la instalación y
de acuerdo a lo que se indique en las bases de licitación, con herraje de montaje
sobre pared incluyendo una placa de identificación ver NRF-019-PEMEX-2011 y
NRF-102-PEMEX-2011.
4.3- Alarmas visibles en campo (semáforos)
Las luminarias de las alarmas se deben activar para emitir, por medio del lente,
luces de colores específicos con luz intensa, para permitir avisar al personal que
se encuentra en el área, de la existencia de una condición de emergencia, y se
deben operar por una señal proveniente del sistema de gas y fuego.
Los semáforos para áreas exteriores pueden ser colocados e instalados en forma
vertical u horizontal, por lo que la caja debe ser certificada para el montaje que se
requiera; en zonas más concurridas, como son pasillos y accesos a las diferentes
áreas; los semáforos horizontales se deben utilizar para áreas de helipuertos con-
dicionando que no se rebase el nivel de piso del helipuerto.
48
Para áreas interiores en módulos habitacionales costa afuera se deben instalar
semáforos en forma horizontal y vertical en los pasillos mostrando el lente, dejan-
do el resto del cuerpo dentro del falso plafón. Se debe instalar un juego de lumina-
rias para interiores por cada acceso o cercano a estos.
Para su instalación en el plano vertical, la altura mínima debe ser de 1,50 m to-
mando como base el nivel de piso terminado a la parte inferior del conjunto de lu-
minarias (semáforo). Para su instalación en el plano horizontal la altura mínima
debe ser de 2,03 m y de 2,44 m como máximo tomando como base el nivel de pi-
so terminado. Cuando no se pueda cumplir con la altura mínima de 2,03 m las lu-
ces se deben instalar a 150 mm debajo del techo (ver 7.5.4 de NFPA 72:2013).
Las alarmas visibles (estroboscópicas) que indiquen condición de alarma deben
ser del tipo destellante/intermitente, con una velocidad de intermitencia de máximo
de 120 destellos por minuto (2 Hz) y mínimo de 60 destellos por minuto (1 Hz), con
una intensidad luminosa efectiva de 700 cd a 1 000 cd (intensidad efectiva).
Para la selección de la alarma visible se debe considerar que la luz destellante de
la alarma sea vista a una distancia de 50 metros con un oscurecimiento producido
por la combustión de cualquier tipo de hidrocarburo, considerando el montaje del
semáforo en posición horizontal y vertical.
El domo de la luminaria debe ser de material transparente y resistente al calor e
impacto y la guarda de protección del lente de la luminaria debe de ser de aluminio
libre de cobre o acero inoxidable y la tornillería externa de ensamble debe de ser
de acero inoxidable.
Las alarmas visibles que indiquen condición normal deben ser del tipo continuo
(sólo tecnología LED’s), con potencia de lámpara según el área de aplicación.
Pueden existir dos o más luces encendidas a la vez, excepto la luz verde, que se
debe apagar al activarse cualquier otra luz de alarma.
Debe existir un letrero permanente que indique lo que significa cada luz, los colo-
res y letreros que identifican la condición anómala detectada, se muestran en la
siguiente tabla:
49
50
4.3.1. Semáforo de alarmas audibles/visibles.
El domo de las luces debe ser resistente al impacto con un espesor de pared mí-
nimo de 3 mm, con un diámetro de entre 10 y 15 cm y guarda de protección en
material de aluminio o acero inoxidable.
Las cajas que contienen las luces deben cumplir con los requerimientos para uso
e instalación en áreas clasificadas y de acuerdo a lo que se indique en las bases
de licitación, conforme a la NRF-036-PEMEX-2010, deben funcionar a temperatu-
ras de -40 °C a 60 °C (-40 °F a 140 °F), con conexiones para tubería con-duit de
19mm (¾ in) de diámetro y suministro eléctrico de 12 V c. c. ó 24 V c. c. o 120 V
c.a./220 V c.a., 60 Hz.
Se deben usar alarmas luminosas que operen mediante una fuente, LED’s o es-
troboscópica de Xenón, cuando PEMEX así lo solicite en las bases de licitación,
considerando que los rayos destellantes que emite en todas direcciones son noto-
riamente visibles debido a su elevada intensidad.
51
No se debe permitir utilizar dos o más luces de alta intensidad tipo estroboscópico
en un mismo campo de visión, a menos que las luces tengan capacidad de ser
sincronizadas. En caso de utilizar lámparas destellantes Tipo LED’s de alta inten-
sidad, la sincronización debe ser en el CEP de la NRF-184-PEMEX-2012 ó en el
tablero de seguridad de la NRF-205-PEMEX-2008.
4.4. Alarma por detección de fuego.
La lógica de operación será que al activarse un detector se enviará una señal de
aviso, y sólo al activarse dos detectores se confirmará la señal de alarma.
La activación de dos detectores de fuego genera la apertura de la correspondiente
válvula de diluvio del área detectada y se enviará una señal a los diferentes siste-
mas interconectados con la UPR de gas y fuego, para que realicen las acciones
correspondientes al evento detectado para llevar a una condición segura a la pla-
taforma, se activará la Alarma Visible Color Rojo de los semáforos interiores y ex-
teriores ubicados en el nivel de servicios, así también se activarán las alarmas au-
dibles con tono de sirena y mensaje de fuego de los semáforos ubicados en el ni-
vel de servicios
El objetivo de las estaciones manuales por fuego es dar aviso de la alarma por
fuego en forma manual por parte del personal que se encuentre en el área, deter-
minando la procedencia del mismo y pudiendo tomar acciones inmediatas.
Al accionar cualquiera de estas estaciones de alarma por fuego, se enviará una
señal digital al sistema de gas y fuego de la plataforma (SDMC G&F), la cual des-
plegará la alarma de evento de fuego en la pantalla del operador en cuarto de con-
trol, como se muestra en la siguiente figura, así mismo enviará señal a las alarmas
visibles (luz de color rojo) de nivel donde se acciono la estación manual, y a las
alarmas audibles (sirena) del nivel donde se acciono la estación manual a través
del generador de tonos del sistema de detección y alarma.
52
Figura 4.3 Monitor del SDMC G&F.
Donde se muestra el estado del sistema de supresión de incendios a base de FM
200, con la localización de cada uno de los detectores dentro del cuarto de control.
Al mismo tiempo de recibir la activación de la estación de alarma, el sistema digital
de gas y fuego enviará la señal de fuego confirmado a los sistemas interconecta-
dos con el sistema de gas y fuego para que se ejecuten las acciones indicadas
ante un evento de fuego.
El sistema continuará alarmando en la pantalla del operador, aunque desaparezca
la condición de alarma, esto para evitar que el evento pase desapercibido al ope-
rador. El operador debe reconocer la alarma, silenciando las bocinas, el operador
debe restablecer el sistema, apagará las luces de alarma y encenderá las luces
verdes, siempre y cuando no existan más alarmas presentes.
53
4.5. Alarma por detección de gas tóxico.
La lógica de operación será que al sensar uno de los detectores de gas tóxico
(OSH) que se alcanza el nivel bajo de alarma (10ppm) al cual fue configurado, se
activarán las alarmas visibles (luz azul), de los semáforos localizados en el mismo
nivel del evento de manera intermitente (30 segundos activado y 30 segundos
desactivado) mientras se mantenga el mismo nivel de concentración y no se haya
alcanzado el nivel alto de alarma. Si la presencia de gas continúa y el detector
sensa que se ha alcanzado el nivel alto de alarma (15ppm) al cual fue configurado,
se activará la alarma audible (tono de sirena lenta temporal intercalando y mensa-
je hablado de detección de gas tóxico) y la alarma visible encenderá de manera
constante en todos los semáforos de la plataforma. Ambas alarmas dejarán de
activarse, cuando deje de existir la señal de detección, encendiéndose la luz verde
de todos los semáforos, siempre y cuando no existan más alarmas presentes.
4.5.1.1. Alarma por detección de gas combustible.
La lógica de operación será que al sensar uno de los detectores de gas combusti-
ble (ASH) que alcance el nivel bajo de alarma (20% LEL) al cual fue configurado,
se activarán las alarmas visibles (luz ámbar), de los semáforos localizados en el
mismo nivel del evento de manera intermitente (30 segundos activado y 30 segun-
dos desactivado) mientras se mantenga el mismo nivel de concentración y no se
haya alcanzado el nivel alto de alarma. Si la presencia de gas continúa y el detec-
tor sensa que se ha alcanzado el nivel alto de alarma (40% LEL) al cual fue confi-
gurado, se activará la alarma audible (tono de corneta continua y mensaje hablado
de detección de gas combustible) y la alarma visible encenderá de manera cons-
tante en todos los semáforos. Ambas 69 alarmas dejaran de activarse, cuando
deje de existir la señal de detección, encendiéndose la luz verde de todos los se-
máforos, siempre y cuando no existan más alarmas presentes.
En todo momento se tendrá visualización de la concentración de gas en la esta-
ción de operación de gas y fuego, y todas las alarmas se imprimirán en el momen-
to que estas ocurran.
54
4.5.1.2. Por detección de gas hidrógeno.
El gas hidrógeno es liberado en cuartos de baterías en proceso de carga, la ex-
tracción del aire en estos cuartos es constante (30 cambios por hora) por lo que la
acumulación de gas hidrógeno es muy remota.
La lógica de operación será que al sensar uno de los detectores de gas hidrógeno
(HSH) que se alcanza el nivel bajo de alarma (1% VOL) al cual fue configurado, se
activará una alarma en la pantalla de la estación de operación/configuración del
SDMCF&G, mientras se mantenga una concentración igual o superior al nivel de
alarma de baja configurado y no se haya alcanzado el nivel alto de alarma. Si la
presencia de gas continúa y el detector sensa que se ha alcanzado el nivel alto e
alarma (3% VOL) al cual fue configurado, se activará la alarma audible (tono de
corneta continua y mensaje hablado de detección de gas hidrógeno) y la alarma
visible (luz ámbar) encenderá de manera constante en todos los semáforos. Am-
bas alarmas dejarán de activarse, cuando de je de existir la señal de detección,
encendiéndose la luz verde de todos los semáforos, siempre y cuando no existan
más alarmas presentes.
4.6. Mantenimiento.
Para mantener una máxima sensibilidad y resistencia a falsas alarmas, las venta-
nas de visión del detector X5200 deben mantenerse relativamente limpias, en
realidad el procedimiento de mantenimiento es relativamente sencillo. Es necesa-
rio limpiar con un pañuelo suave y alcohol isopropílico las ventanas de que permi-
ten la detección UV e IR.
Para esto basta con retirar cuidadosamente la cubierta frontal, retirando los torni-
llos. Una vez realizada la limpieza se pone en su lugar nuevamente.
55
En esta tabla se muestran los puntos a evaluar para el mantenimiento todo tipo de
alarmas:
ALARMASAUDIBLES: FUEGO[ ] GASCOMBUSTIBLE [ ] GASTOXICO[ ] ABANDONODEINSTALACION[ ] PRUEBA[ ]
INSTALACION:
MANTENIMIENTOAL SISTEMAVISIBLE SI[ ] ] NO[ ]
EQUIPODEPROTECCION: PROTECCIONCONTRAPOLVO SI[ ]NO[ ] PROTECCIONCONTRAAGUA SI[ ]NO[ ]
ESTADOACTUAL: ENMANTENIMIENTO[ ] ENOPERACIÓN[ ] FUERADEOPERACIÓN[ ]
MANTENIMIENTOAL SISTEMADEINTERCOMUNICACIONYVOCEO SI[ ] ] NO[ ]
ALARMASVISIBLES: FUEGO[ ] GASCOMBUSTIBLE [ ] GASTOXICO[ ] ABANDONODEINSTALACION[ ] PRUEBA[ ]
NOTA:RECOMENDACIÓN DELMANTENIMIENTOCADA 3MESES.
SEÑAL 120 VOLTSC.A.[ ] SEÑAL 24 VOLTSC.C.[ ]
VERIFICAREL VOLTAJEDEALIMENTACION:
REVISAR LOSCOLORESDELOSFOCOSDELAALARMAQUEESTEN ENBUENFUNCIOMAMIENTO.
LIMPIARLASTERMINALESDELAALARMACONDIELECTRICO [ ]
DETERMINAREL TIPODESEÑAL PARAVERIFICARSIREQUIEREEL MANTENIMIENTO:
SEÑAL 100 VOLTS[ ] SEÑAL 70 VOLTS[ ] SEÑAL AUDIO[ ]
56
Capítulo V.
Sistema de
agua contra
incendio.
57
5.1. Descripción del sistema.
Las instalaciones cuentan con un sistema de Red de Agua contra incendio, dise-
ñada de acuerdo a los riesgos de incendio que se pudiesen presentar.
La red de agua contra incendio está integrada por sistemas de tubería seca y tu-
bería húmeda. La tubería seca está diseñada para la protección de los equipos
ubicados en áreas del nivel de servicios (Tanques de almacenamiento de diesel,
tanques de día de las bombas contra incendioy tanque de día del incinerador de
basura) y la tubería húmeda contempla la protección en los diferentes niveles del
módulo habitacional, a través de los rociadores (sprinklers) y la válvula de alarma.
Los principales equipos que integran al sistema de Red de Agua contra incendios
son las bombas principales de agua contra incendios:
GA-110A Bomba de Agua Contra Incendio (Motor Diesel); capacidad 2500 gpm.
GA-110B Bomba de Agua Contra Incendio (Motor Diesel); capacidad 2500 gpm.
Cada una de estas bombas está situada en su propio patín estructural, como se
muestra en la figura 9.1 Cada bomba cuenta con su tablero de control local inde-
pendiente con comunicación Mod-bus 485 al SDMC G&F.
58
Figura 5.1 bombas reforzadoras jockey
5.1.1. Bombas reforzadoras jockey:
GA-150A Bomba de Agua Contra Incendio (Motor Eléctrico); capacidad 125 gpm.
GA-150B Bomba de Agua Contra Incendio (Motor Eléctrico); capacidad 125 gpm.
Tanque Hidroneumático:
TA-150 Tanque Hidroneumático de Agua Contra Incendio.
El tanque hidroneumático y las bombas reforzadoras jockey están situadas en un
mismo patín estructural, como se muestra en la figura 2.2, estas cuentan con su
tablero de control local independiente con comunicación MOD-BUS 485 al SDMC
G&F.
5.1.2. Filosofía de operación.
Para reponer las pérdidas por fugas y mantener continuamente presurizada la red
de agua contra incendio de las instalaciones, se cuenta con un Sistema Hidro-
59
neumático, integrado por dos bombas reforzadoras de presión (Bombas Jockey
BA-903/904) y un tanque Hidroneumático TA-901, ubicado en el nivel de servicios.
El tanque hidroneumático cuenta con cuatro interruptores de nivel (LSHH-900/
LSH-900/ LSL 902/ LSLL 900), los cuales controlan, a través de la lógica progra-
mado en el PLC del paquete Hidroneumático, el arranque y paro de las bombas
reforzadoras Jockey.
60
Figura 5.2 bombas principales del sistema de agua contra incendio.
Las bombas principales del sistema de agua contra incendio (GA-110A/ 110B) y
las bombas reforzadoras Jockey (GA 150A/ 150B) además de contar con un con-
trol automático, a través de su propio tablero de control, pueden recibir señales
para un paro remoto en el caso de las bombas jockey y arranque remoto en el ca-
61
so de las bombas principales, desde el SDMC G&F, así también cuentan con bo-
tones para un accionamiento en forma manual local.
En condiciones normales, la red contra incendio se mantiene presurizada a 7.00 o
100 psi (unidad de presión en el sistema inglés de medidas pressuresquareinches)
mediante el tanque hidroneumático TA-901 y las bombas reforzadoras de presión,
estas mantendrán el nivel de agua en el tanque Hidroneumático compensando con
aire, para poder lograr la presión deseada.
Para la operación automática de las bombas reforzadoras de presión (GA-
150A/150B), se contara con un tablero de control local el cual recibirá y procesará
las señales de los interruptores de nivel, instalados en el tanque hidroneumático,
para el arranque y paro de las bombas reforzadoras jockey, así también el tablero
recibirá las señales provenientes del sistema digital de Gas y Fuego, para el
arranque y/o paro en forma remota.
La bomba jockey posicionada en automático, arrancará con la señal del interruptor
de bajo nivel LSL 902 y parara con la señal del interruptor de alto nivel LSH 900.
El tanque hidroneumático tiene el propósito de compensar las pérdidas por fugas
en la red de agua contra incendio y/o el gasto inicial por la utilización de una man-
guera contra incendio de 1 plg. De diámetro a 125 GPM. El control del sistema
indica que de acuerdo a los niveles del tanque se dará inicio al arranque la bomba
reforzadora Jockey seleccionada en automático (GA-150A), para reponer el nivel
en el tanque y seguir suministrando el gasto demandado, lo cual evitará el arran-
que de la bomba principal debido a la demanda de una sola manguera; En caso
de que la bomba jockey seleccionada en automático (GA-150A), falle o no pueda
suministrar el gasto total de la manguera, y el nivel en el tanque hidroneumático
llegue hasta la posición del interruptor de muy bajo nivel (LSLL-900), deberá
arrancar inmediatamente la bomba reforzadora de relevo GA-150B en forma au-
tomática.
Si la presión en la red llega a bajar a 3.52 Kg/ o 50 psi, y esta no es posible incre-
mentarla por cualquiera de las bombas jockey, entonces deberá arrancar la bomba
principal de agua contra incendio GA-110A, siempre y cuando se tenga una pre-
sión por debajo de los 3.52 Kg/ o.
Si la presión de la red sigue bajando hasta 2.8 Kg/ o 39 psi, deberá arrancar en
forma automática la bomba de relevo de agua contra incendio GA-110B. 76
62
Las bombas contra incendio tienen dos tipos de arranque, uno eléctrico y el otro
neumático. Se ajustará el tablero de arranque eléctrico como arranque principal a
3.52 Kg/ o 50psi y el arranque neumático será configurado como arranque secun-
dario y se ajustará para que cuando se presente el fallo en el arranque eléctrico
(después de 3 intentos de arranque), se realice la transferencia en los tableros
para un arranque automático.
Para la bomba de relevo de agua contra incendio GA-110B, el tablero de arranque
eléctrico será configurado como arranque inicial de la bomba contra incendio y se
ajustará a 2.8 Kg/ o 39 psi, y el arranque neumático será configurado como arran-
que secundario y se ajustará para que cuando se presente el fallo en el arranque
eléctrico, se realice la transferencia en los tableros para un arranque automático.
Adicionalmente, alguna de estas bombas reforzadoras de presión (bombas jo-
ckey), puede ser arrancada bajo la acción directa del operador, a través del inte-
rruptor local PB-910 para el caso de la bomba GA-150A ó el PB-911 para el caso
de la bomba GA-150B.
La condición de paro automático de la bomba reforzadora de presión (bomba jo-
ckey) en operación, se dará por alguno de los eventos siguientes:
1. Por la señal de disparo del interruptor de alto nivel (LSH-900) cuando el nivel en
el tanque hidroneumático TA-150, sea de 1650mm.
2. Por la señal de disparo del interruptor de muy alto nivel (LSHH-900) cuando el
nivel en el tanque hidroneumático TA-150, sea de 2200 mm.
Adicionalmente, la bomba reforzadora de presión (bomba jockey) en operación,
puede parar por la acción directa del operador, ya sea a través del interruptor local
PB-912/ PB-913, o bien en forma remota desde el sistema digital de Gas y Fuego
a través del PB-914 configurado.
63
5.2. Bombas contra incendio principales.
La bomba contra incendio principal (GA-110A) y la bomba contra incendio de rele-
vo (GA-110B), son bombas accionadas por motor de combustión interna a base de
diésel. Estás arrancarán automáticamente por pérdida de presión en el anillo prin-
cipal de agua contra incendio de la instalación.
La secuencia de operación automática de estas bombas de agua contra incendio
es:
(500 gpm), lo que provoque que la presión de la red baje; y esta llegue hasta el
valor de 3.52 Kg/ , el interruptor de presión PSL-900 como el que se muestra en la
figura 2.3, localizado en el cabezal de descarga de la bomba principal GA-110A,
enviará señal al tablero de arranque de la bomba contra incendio (TC-901) para
iniciar la secuencia de arranque de dicha bomba.
jando hasta un 2.8 Kg/ , ya sea por falla de la bomba
principal o por una mayor demanda de agua, el interruptor de presión PSL-901
localizado en el cabezal de descarga de la bomba relevo GA-110B, enviará una
señal al tablero de la bomba contra incendio (TC-902), para iniciar la secuencia de
arranque de la bomba de relevo.
r-
ma manual de manera individual a través de sus botones de arranque ubicados en
el tablero de arranque del equipo correspondiente.
desde el Sistema de Control de Gas y Fuego, por medio de las botoneras configu-
radas en la interfaz (HMI) del sistema.
n parar en forma manual, mediante el
botón de paro ubicado en el tablero de control PB-905 (para la bomba principal
GA-110A) y PB-906 (para la bomba de relevo GA-110B).
bomba principal, podrá arrancarse manualmente la bomba contra incendio de re-
levo.
64
velocidad detectada por el interruptor SAH-900 (GA-110A) y SAH-901 (GA-110B)
de cada bomba respectivamente.
La secuencia de operación automática del arranque neumático de estas bombas
de agua contra incendio es:
a) A falla de suministro eléctrico en el tablero de control de arranque eléctrico, la
transferencia de arranque eléctrico a arranque neumático, será en forma automáti-
ca entre tableros.
b) El sistema de control de arranque neumático opera con una fuente de aire regu-
lada a 8 Kg/
c) Cada bomba de agua contra incendio puede arrancarse en forma manual de
manera individual a través de sus botones de arranque en el tablero de arranque
neumático.
5.3 Red de tapones fusibles.
Un tapón fusible es un dispositivo que sirve para monitorear la presencia de fuego
en equipos de alto riesgo, en realidad es un sistema muy simple. Este sistema es-
tá conformado por un arreglo que rodea en forma de anillo el equipo que se quiere
monitorear, en este caso son los tanques de diesel de bombas contra incendio,
tanques de almacenamiento de diesel de la plataforma habitacional y tanque de
almacenamiento de diesel del incinerador de basura. Está construido por un con-
ducto de acero inoxidable de diámetro variable(es llamado tubing, y el diámetro en
este caso es de ½ plg.), el cual cuenta con pequeñas derivaciones, las cuales co-
locan los tapones fusibles en áreas estratégicas, tal y como se muestra en la figu-
ra 2.3. En el interior de este conducto se cuenta con una presión constante de aire
de planta, suministrada por los compresores de la plataforma. El tapón fusible tie-
ne una temperatura de fusión característica (valor nominal 71°C), al llegar a esta
temperatura, el fusible se abre y permite la salida de aire, lo que conlleva a la caí-
da de presión notable en la red de tapones fusible. Este es el principio de detec-
ción de fuego en ciertos sistemas, una caída de presión. De acuerdo a la lógica de
operación del sistema de gas y fuego, esto activa la válvula de diluvio, la cual
permite el paso de agua de mar, para poder rociar el área en donde se esté detec-
tando la caída de presión.
65
Figura 5.3 Red de tapones fusible que protege el área de almacenamiento de die-
sel. 80
Es necesario que para el diseño de este sistema se cuente con la cantidad correc-
ta de tapones fusibles para monitorear el área de interés. En la siguiente tabla se
muestra una guía para la cantidad de fusibles que se deben utilizar en este siste-
ma.
66
Bermad control valves (USA). 2008. Installation, operation and mainte nance:
Bermad electro pneumatically controlled on-off deluge valve, model 400E-6D.
USA.
67
5.4. Válvula de diluvio.
5.4.1 Descripción.
Esta es una válvula tipo on-off, la cual puede ser activada de forma manual, eléc-
trica, neumática y por supuesto automática. La BERMAD modelo FP 400E-6D es
aplicable a sistemas de detección eléctricos así cómo neumáticos, es recomenda-
ble para instalaciones en ambientes marinos, donde el nivel de corrosión es alto.
Las válvulas de diluvio son utilizadas para permitir el paso de agua proveniente de
la red contra incendio hacia los sistemas de aspersión, con lo cual se realiza la
descarga de agua mediante boquillas de aspersión en los equipos y áreas protegi-
das con estos sistemas (tanques de almacenamiento de diésel, tanque de día de
las bombas contra incendio y tanque de día del incinerados de basura).
5.4.2 Operación.
La válvula de diluvio permanecerá cerrada en condiciones normales debido a un
equilibrio de presiones entre sus conexiones y líneas piloto (red de tapones fusi-
bles), hasta que se presente una condición de alarma por fuego (a través de los
detectores de fuego UV/IR) o el accionamiento por la red de tapones fusibles (fun-
dición de uno o varios tapones fusibles) o a través de la válvula de accionamiento
manual conectada al Trim (cámara interna de la válvula) de la válvula de diluvio.
La válvula de diluvio podrá ser accionada por descarga automática, debido a la
operación del sistema de la red neumática de tapones fusibles, o por la operación-
de la válvula solenoide del accionamiento remoto desde el cuarto de control a tra-
vés del SDMC G&F (en forma automática cuando se reciba la señal de los detec-
tores de fuego del área respectiva donde aplique), y en forma manual cuando el
operador accione la estación manual hidráulica local de la válvula e diluvio.
Cuando en alguna de las zonas protegidas opere el sistema de aspersión, el inte-
rruptor de alta presión (PSH) colocado a la salida de la válvula de diluvio enviará
una señal digital hacia el SDMC G&F, la cual desplegará la alarma del evento de
fuego en l apantalla del operador, así mismo enviará señal a las alarmas visibles
(luz de color rojo) del nivel de servicios de la plataforma, y a las alarmas audibles
(sirenas y mensaje hablado de fuego) del mismo nivel a través del generador de
tonos del sistema.
68
La función interna de este pequeño sistema es muy sencilla, y se explica a conti-
nuación, la figura 2.4 muestra las partes por las cuales está conformada esta vál-
vula.
Cuenta con una válvula solenoide, la cual tiene la capacidad de abrir y cerrar el
suministro de aire para el control neumático de esta. Es una válvula que se man-
tiene normalmente abierta, este suministro es el que viene de la red de tapones
fusible. La posición SET, la línea principal alimenta a la cámara principal pasando
por una válvula check, la cual permite el flujo en un solo sentido y por un acelera-
dor para que en caso de que la válvula requiera ser utilizada, se pueda drenar más
rápidamente la parte del sistema que se requiere para permitir el paso de agua de
mar hacia la red contra incendio. Se cuenta también con un disparo manual, esta
es una válvula que al ser abierta también drena una parte del sistema, lo cual
permite el paso de agua de mar a la red contra incendio. Existe una válvula de
relevo PORV, esta tiene la función de controlar la activación neumática de la vál-
vula principal, al momento de disminuir la presión de la red de tapones fusibles, el
resorte interno con el cual cuenta pierde fuerza, esto provoca que al ser mayor la
presión de agua de mar, provoque nuevamente que se drene la parte del sistema
que permite el paso de agua de mar hacia la red contra incendio. Por último tene-
mos un sello que es el que no permite el paso de agua de mar hacia la red contra
incendio mientras que esta no se activada.
Figura 5.4 paso del agua hacia la red de agua contra incendio.
69
5.5. Sistema de rociadores automáticos.
5.5.1 Válvula de alarma (va) y detectores de flujo (fd).
La instalación contará con un sistema de rociadores automáticos (sprinklers) tipo
húmedo (esto quiere decir que la línea siempre se mantendrá llena de agua de
mar, esta es la tubería húmeda) de acuerdo al nivel de riesgo indicado por la
NFPA -101 y la NFPA-13, para protección de las áreas interiores, dichos rociado-
res deberán actuar individualmente por medio del bulbo como elemento sensible al
calor a una temperatura de 58°C. Los rociadores son de respuesta rápida y se ins-
talan para proteger habitaciones, pasillos, oficinas, talleres, cocina, comedores,
salas de proyección, almacenes, gimnasio, lavandería, salas de reunión y confe-
rencias.
El sistema de rociadores cuenta con una válvula de alarma con todas las conexio-
nes necesarias para su funcionamiento, servicio y mantenimiento del sistema,
cuenta también como parte del equipamiento de la válvula, con una campana hi-
dráulica tipo “gong” para alertar en forma local al personal de que el sistema se ha
activado y un interruptor de baja presión (PSL), para alertar al personal que se
tiene baja presión, esta alarma únicamente se desplegará en la pantalla de la es-
tación de operación del SDMC G&F.
El sistema de rociadores automáticos estará dividido en subsistemas, por cada
nivel del módulo habitacional se instalará un detector de flujo (FD) el cual enviará
una señal digital al SDMC G&F, cuando se abra uno o más rociadores por efecto
del calor producido por un incendio. Se desplegará la alarma del evento de fuego
en la pantalla del operador, así mismo enviará señal a las alarmas visibles (luz
color rojo) del nivel donde se haya activado el detector, y a las alarmas audibles
(sirena y mensaje hablado de fuego) del nivel donde se haya activado el detector a
través del generador de tonos del sistema.
PROYECTO DE ESCUELA DE CALIDAD
PROYECTO DE ESCUELA DE CALIDAD
PROYECTO DE ESCUELA DE CALIDAD
PROYECTO DE ESCUELA DE CALIDAD
PROYECTO DE ESCUELA DE CALIDAD
PROYECTO DE ESCUELA DE CALIDAD
PROYECTO DE ESCUELA DE CALIDAD
PROYECTO DE ESCUELA DE CALIDAD
PROYECTO DE ESCUELA DE CALIDAD
PROYECTO DE ESCUELA DE CALIDAD
PROYECTO DE ESCUELA DE CALIDAD
PROYECTO DE ESCUELA DE CALIDAD
PROYECTO DE ESCUELA DE CALIDAD
PROYECTO DE ESCUELA DE CALIDAD
PROYECTO DE ESCUELA DE CALIDAD
PROYECTO DE ESCUELA DE CALIDAD
PROYECTO DE ESCUELA DE CALIDAD
PROYECTO DE ESCUELA DE CALIDAD

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Hwayoo - Lubricator assembly
Hwayoo - Lubricator assemblyHwayoo - Lubricator assembly
Hwayoo - Lubricator assemblyHwayoo Petroleum
 
10 presiones-de-formacic3b3n
10 presiones-de-formacic3b3n10 presiones-de-formacic3b3n
10 presiones-de-formacic3b3nCandy Lopez G
 
Manual de bombas de cavidades progresivas
Manual de bombas de cavidades progresivasManual de bombas de cavidades progresivas
Manual de bombas de cavidades progresivasGuillermo Tittarelli
 
13 atrapamiento de tubería
13 atrapamiento de tubería13 atrapamiento de tubería
13 atrapamiento de tuberíabelubel83
 
Wcs español-well-control
Wcs español-well-controlWcs español-well-control
Wcs español-well-controlandres taboada
 
Presión hidrostática en la industria del petróleo
Presión hidrostática en la industria del petróleoPresión hidrostática en la industria del petróleo
Presión hidrostática en la industria del petróleoMitosay Torsay
 
Bombeo mecánico Información
Bombeo mecánico InformaciónBombeo mecánico Información
Bombeo mecánico InformaciónAdrian Sosa
 
Clase i bombeo mecanico
Clase i   bombeo mecanicoClase i   bombeo mecanico
Clase i bombeo mecanicoNone
 
Codex alimentarius
Codex alimentariusCodex alimentarius
Codex alimentariusmarroquino
 
09 dimensiones y resistencias de los tubulares
09 dimensiones y resistencias de los tubulares09 dimensiones y resistencias de los tubulares
09 dimensiones y resistencias de los tubularesMagnusMG
 
Sistemas Artificiales de Producción-Bombeo Hidráulico
Sistemas Artificiales de Producción-Bombeo Hidráulico Sistemas Artificiales de Producción-Bombeo Hidráulico
Sistemas Artificiales de Producción-Bombeo Hidráulico Ali Chavez
 
Fluidos de perforacion Base Agua
Fluidos de perforacion Base AguaFluidos de perforacion Base Agua
Fluidos de perforacion Base Aguarluchiany
 
Tema 1, campus sistemas de produccion
Tema 1, campus sistemas de produccionTema 1, campus sistemas de produccion
Tema 1, campus sistemas de produccionHenry F. Rojas
 
Tuberias de revestimiento y produccion
Tuberias de revestimiento y produccionTuberias de revestimiento y produccion
Tuberias de revestimiento y produccionMagnus Fernandez
 

La actualidad más candente (20)

Hwayoo - Lubricator assembly
Hwayoo - Lubricator assemblyHwayoo - Lubricator assembly
Hwayoo - Lubricator assembly
 
Packers & bridge plugs
Packers & bridge plugsPackers & bridge plugs
Packers & bridge plugs
 
10 presiones-de-formacic3b3n
10 presiones-de-formacic3b3n10 presiones-de-formacic3b3n
10 presiones-de-formacic3b3n
 
Manual de bombas de cavidades progresivas
Manual de bombas de cavidades progresivasManual de bombas de cavidades progresivas
Manual de bombas de cavidades progresivas
 
Geomecánica Aplicado a Perforación
Geomecánica Aplicado a PerforaciónGeomecánica Aplicado a Perforación
Geomecánica Aplicado a Perforación
 
13 atrapamiento de tubería
13 atrapamiento de tubería13 atrapamiento de tubería
13 atrapamiento de tubería
 
procesos del gas natural
procesos del gas natural procesos del gas natural
procesos del gas natural
 
Wcs español-well-control
Wcs español-well-controlWcs español-well-control
Wcs español-well-control
 
Prueba de goteo
Prueba de goteoPrueba de goteo
Prueba de goteo
 
Presión hidrostática en la industria del petróleo
Presión hidrostática en la industria del petróleoPresión hidrostática en la industria del petróleo
Presión hidrostática en la industria del petróleo
 
Bombeo mecánico Información
Bombeo mecánico InformaciónBombeo mecánico Información
Bombeo mecánico Información
 
Capítulo 1
Capítulo 1Capítulo 1
Capítulo 1
 
Fracturamientos Hidráulicos
Fracturamientos HidráulicosFracturamientos Hidráulicos
Fracturamientos Hidráulicos
 
Clase i bombeo mecanico
Clase i   bombeo mecanicoClase i   bombeo mecanico
Clase i bombeo mecanico
 
Codex alimentarius
Codex alimentariusCodex alimentarius
Codex alimentarius
 
09 dimensiones y resistencias de los tubulares
09 dimensiones y resistencias de los tubulares09 dimensiones y resistencias de los tubulares
09 dimensiones y resistencias de los tubulares
 
Sistemas Artificiales de Producción-Bombeo Hidráulico
Sistemas Artificiales de Producción-Bombeo Hidráulico Sistemas Artificiales de Producción-Bombeo Hidráulico
Sistemas Artificiales de Producción-Bombeo Hidráulico
 
Fluidos de perforacion Base Agua
Fluidos de perforacion Base AguaFluidos de perforacion Base Agua
Fluidos de perforacion Base Agua
 
Tema 1, campus sistemas de produccion
Tema 1, campus sistemas de produccionTema 1, campus sistemas de produccion
Tema 1, campus sistemas de produccion
 
Tuberias de revestimiento y produccion
Tuberias de revestimiento y produccionTuberias de revestimiento y produccion
Tuberias de revestimiento y produccion
 

Similar a PROYECTO DE ESCUELA DE CALIDAD

Serie aprender a investigar 1
Serie aprender a investigar 1Serie aprender a investigar 1
Serie aprender a investigar 1JCASTINI
 
Modulo 1 ciencia_tecnologia_sociedad_y_desarrollo
Modulo 1 ciencia_tecnologia_sociedad_y_desarrolloModulo 1 ciencia_tecnologia_sociedad_y_desarrollo
Modulo 1 ciencia_tecnologia_sociedad_y_desarrolloRudver Hermosa Camacho
 
Serie aprender a_investigar,_módulo_1_ciencia,_tecnología,_sociedad
Serie aprender a_investigar,_módulo_1_ciencia,_tecnología,_sociedadSerie aprender a_investigar,_módulo_1_ciencia,_tecnología,_sociedad
Serie aprender a_investigar,_módulo_1_ciencia,_tecnología,_sociedadSistemadeEstudiosMed
 
Modulo 1 ciencia-tecnologia - sociedad - desarrollo
Modulo 1  ciencia-tecnologia - sociedad - desarrolloModulo 1  ciencia-tecnologia - sociedad - desarrollo
Modulo 1 ciencia-tecnologia - sociedad - desarrolloRuth Erazo
 
Aprender a investigar
Aprender a investigarAprender a investigar
Aprender a investigarangielorek
 
https://bit.ly/3gnuFWa
https://bit.ly/3gnuFWahttps://bit.ly/3gnuFWa
https://bit.ly/3gnuFWacristobalnoe
 
Lectura critica hmetro
Lectura critica hmetroLectura critica hmetro
Lectura critica hmetro19631963
 
S04.s1 - Lectura-Atención a personas con daño cerebral-1 (2).pdf
S04.s1 - Lectura-Atención a personas con daño cerebral-1 (2).pdfS04.s1 - Lectura-Atención a personas con daño cerebral-1 (2).pdf
S04.s1 - Lectura-Atención a personas con daño cerebral-1 (2).pdfKimEvelyn1
 
Mod4 trabajo final
Mod4 trabajo finalMod4 trabajo final
Mod4 trabajo finaljose_calero
 

Similar a PROYECTO DE ESCUELA DE CALIDAD (20)

Serie aprender a investigar 1
Serie aprender a investigar 1Serie aprender a investigar 1
Serie aprender a investigar 1
 
Modulo 1 ciencia_tecnologia_sociedad_y_desarrollo
Modulo 1 ciencia_tecnologia_sociedad_y_desarrolloModulo 1 ciencia_tecnologia_sociedad_y_desarrollo
Modulo 1 ciencia_tecnologia_sociedad_y_desarrollo
 
modulo1.pdf
modulo1.pdfmodulo1.pdf
modulo1.pdf
 
Serie aprender a_investigar,_módulo_1_ciencia,_tecnología,_sociedad
Serie aprender a_investigar,_módulo_1_ciencia,_tecnología,_sociedadSerie aprender a_investigar,_módulo_1_ciencia,_tecnología,_sociedad
Serie aprender a_investigar,_módulo_1_ciencia,_tecnología,_sociedad
 
Modulo 1 ciencia-tecnologia - sociedad - desarrollo
Modulo 1  ciencia-tecnologia - sociedad - desarrolloModulo 1  ciencia-tecnologia - sociedad - desarrollo
Modulo 1 ciencia-tecnologia - sociedad - desarrollo
 
Aa i modulo 1
Aa i modulo 1Aa i modulo 1
Aa i modulo 1
 
Portalicfes
PortalicfesPortalicfes
Portalicfes
 
Portalicfes
PortalicfesPortalicfes
Portalicfes
 
Aprender a investigar
Aprender a investigarAprender a investigar
Aprender a investigar
 
Original informatica
Original informaticaOriginal informatica
Original informatica
 
Curso Animador Personas Mayores
Curso Animador Personas MayoresCurso Animador Personas Mayores
Curso Animador Personas Mayores
 
Módulo didáctico
Módulo didácticoMódulo didáctico
Módulo didáctico
 
Tesis vf hospital lazarte final (1)
Tesis  vf   hospital lazarte final (1)Tesis  vf   hospital lazarte final (1)
Tesis vf hospital lazarte final (1)
 
https://bit.ly/3gnuFWa
https://bit.ly/3gnuFWahttps://bit.ly/3gnuFWa
https://bit.ly/3gnuFWa
 
Edwin rodrigo
Edwin rodrigo Edwin rodrigo
Edwin rodrigo
 
Tesis 01
Tesis 01Tesis 01
Tesis 01
 
Lectura critica hmetro
Lectura critica hmetroLectura critica hmetro
Lectura critica hmetro
 
Snna área6 microcurriculos_19mar2014
Snna área6 microcurriculos_19mar2014Snna área6 microcurriculos_19mar2014
Snna área6 microcurriculos_19mar2014
 
S04.s1 - Lectura-Atención a personas con daño cerebral-1 (2).pdf
S04.s1 - Lectura-Atención a personas con daño cerebral-1 (2).pdfS04.s1 - Lectura-Atención a personas con daño cerebral-1 (2).pdf
S04.s1 - Lectura-Atención a personas con daño cerebral-1 (2).pdf
 
Mod4 trabajo final
Mod4 trabajo finalMod4 trabajo final
Mod4 trabajo final
 

Último

Caja de herramientas de inteligencia artificial para la academia y la investi...
Caja de herramientas de inteligencia artificial para la academia y la investi...Caja de herramientas de inteligencia artificial para la academia y la investi...
Caja de herramientas de inteligencia artificial para la academia y la investi...Lourdes Feria
 
Planificacion Anual 4to Grado Educacion Primaria 2024 Ccesa007.pdf
Planificacion Anual 4to Grado Educacion Primaria   2024   Ccesa007.pdfPlanificacion Anual 4to Grado Educacion Primaria   2024   Ccesa007.pdf
Planificacion Anual 4to Grado Educacion Primaria 2024 Ccesa007.pdfDemetrio Ccesa Rayme
 
Plan Refuerzo Escolar 2024 para estudiantes con necesidades de Aprendizaje en...
Plan Refuerzo Escolar 2024 para estudiantes con necesidades de Aprendizaje en...Plan Refuerzo Escolar 2024 para estudiantes con necesidades de Aprendizaje en...
Plan Refuerzo Escolar 2024 para estudiantes con necesidades de Aprendizaje en...Carlos Muñoz
 
2024 - Expo Visibles - Visibilidad Lesbica.pdf
2024 - Expo Visibles - Visibilidad Lesbica.pdf2024 - Expo Visibles - Visibilidad Lesbica.pdf
2024 - Expo Visibles - Visibilidad Lesbica.pdfBaker Publishing Company
 
Historia y técnica del collage en el arte
Historia y técnica del collage en el arteHistoria y técnica del collage en el arte
Historia y técnica del collage en el arteRaquel Martín Contreras
 
Planificacion Anual 2do Grado Educacion Primaria 2024 Ccesa007.pdf
Planificacion Anual 2do Grado Educacion Primaria   2024   Ccesa007.pdfPlanificacion Anual 2do Grado Educacion Primaria   2024   Ccesa007.pdf
Planificacion Anual 2do Grado Educacion Primaria 2024 Ccesa007.pdfDemetrio Ccesa Rayme
 
proyecto de mayo inicial 5 añitos aprender es bueno para tu niño
proyecto de mayo inicial 5 añitos aprender es bueno para tu niñoproyecto de mayo inicial 5 añitos aprender es bueno para tu niño
proyecto de mayo inicial 5 añitos aprender es bueno para tu niñotapirjackluis
 
Éteres. Química Orgánica. Propiedades y reacciones
Éteres. Química Orgánica. Propiedades y reaccionesÉteres. Química Orgánica. Propiedades y reacciones
Éteres. Química Orgánica. Propiedades y reaccionesLauraColom3
 
La triple Naturaleza del Hombre estudio.
La triple Naturaleza del Hombre estudio.La triple Naturaleza del Hombre estudio.
La triple Naturaleza del Hombre estudio.amayarogel
 
Registro Auxiliar - Primaria 2024 (1).pptx
Registro Auxiliar - Primaria  2024 (1).pptxRegistro Auxiliar - Primaria  2024 (1).pptx
Registro Auxiliar - Primaria 2024 (1).pptxFelicitasAsuncionDia
 
OCTAVO SEGUNDO PERIODO. EMPRENDIEMIENTO VS
OCTAVO SEGUNDO PERIODO. EMPRENDIEMIENTO VSOCTAVO SEGUNDO PERIODO. EMPRENDIEMIENTO VS
OCTAVO SEGUNDO PERIODO. EMPRENDIEMIENTO VSYadi Campos
 
Qué es la Inteligencia artificial generativa
Qué es la Inteligencia artificial generativaQué es la Inteligencia artificial generativa
Qué es la Inteligencia artificial generativaDecaunlz
 
TEMA 13 ESPAÑA EN DEMOCRACIA:DISTINTOS GOBIERNOS
TEMA 13 ESPAÑA EN DEMOCRACIA:DISTINTOS GOBIERNOSTEMA 13 ESPAÑA EN DEMOCRACIA:DISTINTOS GOBIERNOS
TEMA 13 ESPAÑA EN DEMOCRACIA:DISTINTOS GOBIERNOSjlorentemartos
 
Neurociencias para Educadores NE24 Ccesa007.pdf
Neurociencias para Educadores  NE24  Ccesa007.pdfNeurociencias para Educadores  NE24  Ccesa007.pdf
Neurociencias para Educadores NE24 Ccesa007.pdfDemetrio Ccesa Rayme
 
Lecciones 05 Esc. Sabática. Fe contra todo pronóstico.
Lecciones 05 Esc. Sabática. Fe contra todo pronóstico.Lecciones 05 Esc. Sabática. Fe contra todo pronóstico.
Lecciones 05 Esc. Sabática. Fe contra todo pronóstico.Alejandrino Halire Ccahuana
 
SEXTO SEGUNDO PERIODO EMPRENDIMIENTO.pptx
SEXTO SEGUNDO PERIODO EMPRENDIMIENTO.pptxSEXTO SEGUNDO PERIODO EMPRENDIMIENTO.pptx
SEXTO SEGUNDO PERIODO EMPRENDIMIENTO.pptxYadi Campos
 
CALENDARIZACION DE MAYO / RESPONSABILIDAD
CALENDARIZACION DE MAYO / RESPONSABILIDADCALENDARIZACION DE MAYO / RESPONSABILIDAD
CALENDARIZACION DE MAYO / RESPONSABILIDADauxsoporte
 

Último (20)

Sesión de clase: Fe contra todo pronóstico
Sesión de clase: Fe contra todo pronósticoSesión de clase: Fe contra todo pronóstico
Sesión de clase: Fe contra todo pronóstico
 
Caja de herramientas de inteligencia artificial para la academia y la investi...
Caja de herramientas de inteligencia artificial para la academia y la investi...Caja de herramientas de inteligencia artificial para la academia y la investi...
Caja de herramientas de inteligencia artificial para la academia y la investi...
 
Unidad 3 | Metodología de la Investigación
Unidad 3 | Metodología de la InvestigaciónUnidad 3 | Metodología de la Investigación
Unidad 3 | Metodología de la Investigación
 
Planificacion Anual 4to Grado Educacion Primaria 2024 Ccesa007.pdf
Planificacion Anual 4to Grado Educacion Primaria   2024   Ccesa007.pdfPlanificacion Anual 4to Grado Educacion Primaria   2024   Ccesa007.pdf
Planificacion Anual 4to Grado Educacion Primaria 2024 Ccesa007.pdf
 
Plan Refuerzo Escolar 2024 para estudiantes con necesidades de Aprendizaje en...
Plan Refuerzo Escolar 2024 para estudiantes con necesidades de Aprendizaje en...Plan Refuerzo Escolar 2024 para estudiantes con necesidades de Aprendizaje en...
Plan Refuerzo Escolar 2024 para estudiantes con necesidades de Aprendizaje en...
 
2024 - Expo Visibles - Visibilidad Lesbica.pdf
2024 - Expo Visibles - Visibilidad Lesbica.pdf2024 - Expo Visibles - Visibilidad Lesbica.pdf
2024 - Expo Visibles - Visibilidad Lesbica.pdf
 
Fe contra todo pronóstico. La fe es confianza.
Fe contra todo pronóstico. La fe es confianza.Fe contra todo pronóstico. La fe es confianza.
Fe contra todo pronóstico. La fe es confianza.
 
Historia y técnica del collage en el arte
Historia y técnica del collage en el arteHistoria y técnica del collage en el arte
Historia y técnica del collage en el arte
 
Planificacion Anual 2do Grado Educacion Primaria 2024 Ccesa007.pdf
Planificacion Anual 2do Grado Educacion Primaria   2024   Ccesa007.pdfPlanificacion Anual 2do Grado Educacion Primaria   2024   Ccesa007.pdf
Planificacion Anual 2do Grado Educacion Primaria 2024 Ccesa007.pdf
 
proyecto de mayo inicial 5 añitos aprender es bueno para tu niño
proyecto de mayo inicial 5 añitos aprender es bueno para tu niñoproyecto de mayo inicial 5 añitos aprender es bueno para tu niño
proyecto de mayo inicial 5 añitos aprender es bueno para tu niño
 
Éteres. Química Orgánica. Propiedades y reacciones
Éteres. Química Orgánica. Propiedades y reaccionesÉteres. Química Orgánica. Propiedades y reacciones
Éteres. Química Orgánica. Propiedades y reacciones
 
La triple Naturaleza del Hombre estudio.
La triple Naturaleza del Hombre estudio.La triple Naturaleza del Hombre estudio.
La triple Naturaleza del Hombre estudio.
 
Registro Auxiliar - Primaria 2024 (1).pptx
Registro Auxiliar - Primaria  2024 (1).pptxRegistro Auxiliar - Primaria  2024 (1).pptx
Registro Auxiliar - Primaria 2024 (1).pptx
 
OCTAVO SEGUNDO PERIODO. EMPRENDIEMIENTO VS
OCTAVO SEGUNDO PERIODO. EMPRENDIEMIENTO VSOCTAVO SEGUNDO PERIODO. EMPRENDIEMIENTO VS
OCTAVO SEGUNDO PERIODO. EMPRENDIEMIENTO VS
 
Qué es la Inteligencia artificial generativa
Qué es la Inteligencia artificial generativaQué es la Inteligencia artificial generativa
Qué es la Inteligencia artificial generativa
 
TEMA 13 ESPAÑA EN DEMOCRACIA:DISTINTOS GOBIERNOS
TEMA 13 ESPAÑA EN DEMOCRACIA:DISTINTOS GOBIERNOSTEMA 13 ESPAÑA EN DEMOCRACIA:DISTINTOS GOBIERNOS
TEMA 13 ESPAÑA EN DEMOCRACIA:DISTINTOS GOBIERNOS
 
Neurociencias para Educadores NE24 Ccesa007.pdf
Neurociencias para Educadores  NE24  Ccesa007.pdfNeurociencias para Educadores  NE24  Ccesa007.pdf
Neurociencias para Educadores NE24 Ccesa007.pdf
 
Lecciones 05 Esc. Sabática. Fe contra todo pronóstico.
Lecciones 05 Esc. Sabática. Fe contra todo pronóstico.Lecciones 05 Esc. Sabática. Fe contra todo pronóstico.
Lecciones 05 Esc. Sabática. Fe contra todo pronóstico.
 
SEXTO SEGUNDO PERIODO EMPRENDIMIENTO.pptx
SEXTO SEGUNDO PERIODO EMPRENDIMIENTO.pptxSEXTO SEGUNDO PERIODO EMPRENDIMIENTO.pptx
SEXTO SEGUNDO PERIODO EMPRENDIMIENTO.pptx
 
CALENDARIZACION DE MAYO / RESPONSABILIDAD
CALENDARIZACION DE MAYO / RESPONSABILIDADCALENDARIZACION DE MAYO / RESPONSABILIDAD
CALENDARIZACION DE MAYO / RESPONSABILIDAD
 

PROYECTO DE ESCUELA DE CALIDAD

  • 1. 1 INSTITUTO TECNOLOGICO SUPERIOR DE COMALCALCO PROYECTO: “MANTENIMIENTO PREVENTIVO A SISTEMAS AUXILIARES Y DE SEGURIDAD” EMPRESA: “PEMEX EXPLORACION, TERMINAL MARITIMA DOS BOCAS” AREA: “JEFATURA DE MANTENIMIENTO A SISTEMAS AUXILIARES Y SEGURIDAD” RESIDENTE: FRANCISCO MARQUEZ SANCHEZ MATRICULA: TE090469 ASESOR INTERNO: JUAN TRUJILLO VELÁZQUEZ ASESOR EXTERNO: MIGUEL MÁRQUEZ PALMA
  • 2. 2 AGRADECIMIENTOS Le doy las gracias a dios primero que nada por darme la inteligencia, la sabiduría y la paciencia durante todo el tiempo que estuve realizando mis estudios y por el motivo que siempre estuvo con migo en las buenas y las malas y sobre todo por darme las fuerzas necesarias para llegar a esta etapa de mi vida y haberme pre- parado para poder enfrentarme a un futuro por muy difícil que sea. Les agradezco a mis padres porque gracias al apoyo tanto como moral y econó- micamente que me han brindado para poder ser una persona de bien y sobre todo a mi esposa e hijo por darme las ganas de salir adelante y poder superarme y ha- ber confiado en mí. Gracias a mis profesores por que supieron orientarme y guiarme en mis estudios y a mis amigos porque con ellos aprendí a convivir y a trabajar en equipo.
  • 3. 3 Tabla de contenido Capitulo I. Generalidades de la empresa. ....................................................................... 7 1.1. Nombre de la empresa ...................................................................................................... 8 1.2- Ubicación de la empresa.................................................................................................. 8 1.3- Área de la empresa donde se realizará el proyecto.................................................. 8 1.4- Misión y visión de la empresa ........................................................................................ 8 1.5- Valores .................................................................................................................................. 8 Capítulo II. Generalidades del proyecto........................................................................... 9 2.1-Nombre del proyecto........................................................................................................ 10 “Mantenimiento preventivo a sistemas auxiliares y de seguridad”..................................... 10 2.2- Objetivo general ............................................................................................................... 10 2.3- Objetivos específicos...................................................................................................... 10 2.4- Problemática a resolver.................................................................................................. 10 2.5- Planteamiento del problema.......................................................................................... 10 2.6- Justificación ...................................................................................................................... 10 2.7- Alcances y delimitación.................................................................................................. 11 2.8- Antecedentes del proyecto............................................................................................ 11 Capitulo III. Tipos de detectores. .................................................................................... 12 3.1- Tipos de detectores a los que se les dará el mantenimiento............................... 13 3.1.1. Detectores de fuego. ................................................................................................ 13 3.2. Detector de flama (UV/IR).............................................................................................. 13 3.2.1 Detector de flama Ultravioleta (UV)....................................................................... 17 3.2.2. Detector de flama Infrarrojo (IR)............................................................................ 17 3.2.3. Detector de flama IR Triple..................................................................................... 17 3.2.4. Detector de flama óptico......................................................................................... 18 3.3- Detector de humo tipo fotoeléctrico. .......................................................................... 19 3.3.1 Detector de humo tipo fotoeléctrico convencional........................................... 19 3.3.1.1. Detector de humo tipo fotoeléctrico direccionable...................................... 20 3.3.1.2. Detectores de humo tipo iónico......................................................................... 21 3.3.1.3. Detector de humo tipo óptico infrarrojo.......................................................... 22
  • 4. 4 3.3.1.4. Detector de humo por muestreo de aire para interiores............................. 23 3.4- Detectores de temperatura. ........................................................................................... 23 3.4.1.1. Instalación de detectores de humo y de temperatura. ................................ 24 3.5- Detectores de gas ............................................................................................................ 27 3.5.1.1 Detector de gas combustible (mezclas explosivas)...................................... 28 3.5.1.2. Detector de gas combustible-infrarrojo........................................................... 31 3.5.1.3. Detector de gas combustible-catalítico.......................................................... 32 3.5.1.4 Detector de gas combustible infrarrojo tipo camino abierto (lineal). ....... 33 3.5.1.5. Detectores de gas tóxico..................................................................................... 35 3.5.1.6. Detectores de gás sulfídrico (H2S). .................................................................. 35 3.5.1.7 Detector de gás tóxico (H2S) tipo electroquímicO......................................... 37 3.5.1.8. Detector de gas tóxico (H2S) tipo camino abierto. ....................................... 38 Capítulo IV. Tipos de alarmas. ........................................................................................ 41 4.1. Alarmas ............................................................................................................................... 42 4.1.1. Zonificación de instalación: ................................................................................... 43 4.2. Alarmas audibles en campo. ......................................................................................... 44 4.2.1. Altoparlantes (bocinas). .......................................................................................... 46 4.3- Alarmas visibles en campo (semáforos).................................................................... 47 4.3.1. Semáforo de alarmas audibles/visibles. ............................................................. 50 4.4. Alarma por detección de fuego. ................................................................................... 51 4.5. Alarma por detección de gas tóxico. .......................................................................... 53 4.5.1.1. Alarma por detección de gas combustible. .................................................... 53 4.5.1.2. Por detección de gas hidrógeno........................................................................ 54 4.6. Mantenimiento................................................................................................................... 54 Capítulo V. Sistema de agua contra incendio............................................................... 56 5.1. Descripción del sistema. ................................................................................................ 57 5.1.1. Bombas reforzadoras jockey:................................................................................ 58 5.1.2. Filosofía de operación. ............................................................................................ 58 5.2. Bombas contra incendio principales. ......................................................................... 63 5.3 Red de tapones fusibles. ................................................................................................. 64
  • 5. 5 5.4. Válvula de diluvio. ............................................................................................................ 67 5.4.1 Descripción.................................................................................................................. 67 5.4.2 Operación..................................................................................................................... 67 5.5. Sistema de rociadores automáticos............................................................................ 69 5.5.1 Válvula de alarma (va) y detectores de flujo (fd). .............................................. 69 5.6. Sistema contraincendios a base de agente limpio (fm-200)................................. 70 5.6.1 Descripción del sistema........................................................................................... 70 5.6.2. Características principales..................................................................................... 71 5.7. Funcionamiento de los componentes del sistema.................................................. 71 5.8 Tablero de control. ............................................................................................................ 73 5.8.1. Comunicación con otros sistemas....................................................................... 76 5.8.1.1. Lógica de control................................................................................................... 76 5.8.1.2. Banco de baterías.................................................................................................. 76 5.8.1.3. Generador de tonos. ............................................................................................. 77 5.8.1.4. Sensores de humo................................................................................................. 77 5.9. Banco de cilindros de heptafluoropropano (fm 200) y bastidor.......................... 77 5.9.1. Tuberías de descarga............................................................................................... 78 5.9.1.1. Boquillas de descarga.......................................................................................... 78 5.9.1.2. Interruptores de alta y baja presión.................................................................. 78 5.9.1.3. Cabeza de control operada eléctricamente. ................................................... 79 5.9.1.4. Filosofía de operación.......................................................................................... 80 CONCLUSIONES.............................................................................................................. 85 BIBLIOGRAFIA.................................................................................................................. 86
  • 6. 6 INTRODUCCION En el presente proyecto titulado “Mantenimiento preventivo a sistemas auxiliares y de seguridad” este trabajo está enfocado para darle mantenimiento al sistema de detección de gas y fuego, ya que las instalaciones de la terminal marítima dos bo- cas cuenta con un sistema de detección el cual está dañado por el motivo de que no se le dio un mantenimiento adecuado para prevenir el daño o y perdida a este sistema el cual es muy importante en el área de la T.M.D.B. La finalidad de llevar a cabo este proyecto es que la terminal marítima dos bocas cuente con un sistema detector de gas y fuego con la tecnología más avanzada y más eficiente donde los sensores puedan detectar gas y humo de acuerdo a que se les realice el mantenimiento preventivo adecuado, para que así el personal de la empresa este a salvo y no corra ningún riesgo. El primer capítulo nos hace mención sobre las generalidades de la empresa, el segundo capítulo nos menciona acerca de las generalidades, objetivo, especifica- ciones y planteamiento del proyecto, el tercer capítulo hace referencia acerca de los tipos de detectores que se les dará el mantenimiento, el cuarto capítulo men- ciona las alarmas que se les dará el mantenimiento y el quinto y último capítulo menciona el mantenimiento sobre el mantenimiento sobre el sistema de red de agua contra incendio.
  • 8. 8 1.1. Nombre de la empresa Pemex exploración y producción terminal marítima dos bocas. 1.2- Ubicación de la empresa Se localiza en el municipio de paraíso (tabasco), entre los 18° y 20' de latitud nor- te, y los 93° 11' de longitud oeste. 1.3- Área de la empresa donde se realizará el proyecto Pemex exploración y producción terminal marítima dos bocas. 1.4- Misión y visión de la empresa Misión Proporcionar servicios estratégicos e innovadores de ingeniería, construcción, mantenimiento y logística para las áreas marinas de PEP. Visión Ser la mejor opción en servicios para las áreas marinas de exploración y explota- ción de hidrocarburos. Ser reconocida por los mexicanos como un organismo socialmente responsable, y mayormente la seguridad de la empresa y los docentes 1.5- Valores  Honestidad. Trabajar con transparencia, decencia y decoro en el ejercicio profesional.  Responsabilidad. Cumplir con los compromisos asumidos en tiempo, for- ma y con calidad.  Disciplina. Observancia de los ordenamientos internos de la organización.  Lealtad. Constancia en el cumplimiento de las obligaciones contraídas con la empresa; serle fiel y no defraudarla.  Integridad. Comportamiento recto, honrado e intachable.  Respeto. Reconocer el derecho de los demás y del entorno.
  • 10. 10 2.1-Nombre del proyecto “Mantenimiento preventivo a sistemas auxiliares y de seguridad” 2.2- Objetivo general Realizar el mantenimiento preventivo para los sistemas de detección de gas y fue- go. 2.3- Objetivos específicos  cero accidentes  resguardar seguridad y el medio ambiente  calidad máxima de servicio  servicio de confiabilidad  apoyo a Pemex producción  extender vida útil de los sistemas  consolidar equipo 2.4- Problemática a resolver Prevenir el paro del proceso de producción por fallas o siniestros de los detecto- res, además de los altos costos de los mantenimientos correctivos que requiere el equipo de seguridad. La problemática que se resolverá en este proyecto será la de una mayor seguridad y eficiencia para la empresa en cuanto a que si en dado caso se presentara un siniestro este sea controlado lo más rápido posible para que no haiga daños o pérdidas. 2.5- Planteamiento del problema Para lograr la seguridad y el buen funcionamiento del sistema se propone la apli- cación de un mantenimiento preventivo para que los componentes de este sistema al momento de que por dado caso ocurriera un siniestro el sistema esté en ópticas condiciones y no halla margen de error por así decirlo y no hallan pérdidas. 2.6- Justificación Este proyecto propuesto tiene la finalidad de que PEP pueda contar con esta he- rramienta para que el personal pueda contar con mucha mayor seguridad y pro- tección y en cierta forma más rápido para que si en dado caso se presentara un siniestro este sea controlado lo más rápido posible para que no hallan daños para las pertenencias de la empresa ni para el personal. Ya que con el sistema que se
  • 11. 11 contaba estaba dañado debido a la causa de que estos sistemas se vieron afecta- dos por partículas de polvo ya que no se les dio un mantenimiento que previniera estas consecuencias. 2.7- Alcances y delimitación  Mantenimientos Preventivos  Mantenimientos Correctivos  Asistencia Técnica  Ingeniería  Rehabilitación  Capacitación  Taller de Servicios de Mantenimiento a Extintores, Cilindros etc. 2.8- Antecedentes del proyecto En base al sistema de detección de gas y fuego, el proyecto que se está realizan- do que es el de darle mantenimiento preventivo de los sistemas auxiliares y de seguridad basado en esto se puede decir que este proyecto ya está implementado solo que ahora se les dará mantenimiento por lo cual si algo está dañado se susti- tuirá para así tener un buen sistema de seguridad.
  • 12. 12 Capitulo III. Tipos de de- tectores.
  • 13. 13 3.1- Tipos de detectores a los que se les dará el mantenimiento. 3.1.1. Detectores de fuego. La selección, instalación, uso y mantenimiento de detectores para gases inflama- bles deben cumplir con la IEC 60079-29-2:2007. Para que un detector sea aceptado, debe ser específico para el contaminante o la condición riesgosa prevista. Para instalaciones donde se tenga un ambiente con gases o vapores agresivos, los módulos electrónicos deben tener un recubrimiento epóxico “conformal coting”. Los tipos de detección que se pueden utilizar en instalaciones industriales costa afuera y terrestres de PEMEX, son los siguientes entre otros, los cuales deben cumplir con los requisitos que se establecen en esta norma de referencia: 3.2. Detector de flama (UV/IR) Figura 3.1. Detector de flama. Debe detectar la radiación ultravioleta e infrarroja producida por fuego por medio de foto sensores independientes para cada una de las dos bandas requeridas.
  • 14. 14 Debe utilizar las ondas de luz ultravioleta e infrarroja que generan las flamas, para detectar la presencia del fuego, sólo al detectar ambos espectros de luz se debe enviar la señal de alarma, puede detectar toda clase de incendios (incluyendo la flama por Hidrogeno) y no solo los producidos por hidrocarburos o por hidrógeno, según la aplicación. El sensor debe usar el principio fotoeléctrico para procesar dinámicamente la se- ñal en las bandas ultravioleta e infrarrojo y utilizar una señal combinada para indi- car la presencia de fuego. El detector debe tener elementos sensibles a la radiación UV e IR y la electrónica asociada, terminales para señal de salida de 0 mA-20 mA para identificación de diagnósticos y alarma, en caso de requerirse contar con protocolo HART, de acuerdo a lo requerido por la aplicación, debe tener al menos dos relevadores y entradas roscadas para el cableado. El dispositivo debe tener tres indicadores de estados visibles de operación: COLOR ESTADO CONDICION Verde Encendido Operación normal Ámbar Encendido Falla del detector Rojo Encendido Presencia de flama Al detectar la radiación de una flama, las salidas de alarma, el contacto del releva- dor, la corriente de lazo y el indicador de estado de color rojo se deben activar en base a los tiempos de respuesta establecidos en la tabla 2 de esta norma de refe- rencia. Debe tener una función para retardo de tiempo seleccionable. El detector debe ejecutar periódicamente un programa automático de autoprueba para verificar de forma constante la visibilidad de la lente del detector contra su- ciedad, así como la sensibilidad del sensor y el correcto funcionamiento de su electrónica. Los detectores con sensores de energía radiante deben cumplir con lo siguiente: a) El tiempo de respuesta espectral del detector debe cumplir con la Tabla No. 2 de esta norma de referencia
  • 15. 15 b) Minimizar falsas alarmas de operación provocadas por fuentes diferentes a un incendio, tales como soldadura eléctrica, rayos X, descargas eléctricas atmosféri- cas, reflejos de la luz solar, así como fuentes de luz infrarroja o luz incandescente, inherentes al área de riesgo y deben cumplir con los requisitos técnicos y docu- mentales que se solicitan en esta norma de referencia. c) El detector debe supervisar las áreas a proteger y en caso de incendio debe enviar la señal correspondiente al CEP o al Tablero de seguridad. d) Debe utilizar las ondas de luz ultravioleta e infrarroja que generan las flamas, para detectar la presencia del fuego, sólo al detectar ambos espectros de luz se debe enviar la señal de alarma. e) Debe estar integrado en una sola pieza y tener: 1) Un sensor (UV) para detectar la onda de luz ultravioleta del fuego. 2) Un sensor (IR) para detectar la onda de luz infrarroja del fuego. 3) Un procesador de señal para identificar la presencia de flama y/o problema en el dispositivo. 4) Un ajuste de tiempo seleccionable para confirmar si la señal de fuego es real. f) Debe operar con un suministro eléctrico de 24 V c.c. +/- 25%. g) Debe alarmar cuando ambos sensores (UV/IR) indiquen la presencia de la fla- ma dentro del rango de 0,185 micrones a 0,245 micrones de UV y de 2,5 micrones a 5 micrones para IR, debe tener un campo de visión de 90 grados mínimo, para detectar un fuego de 0,093 m2 (un pie cuadrado),a una distancia de 15,24 m (50 ft) como mínimo y tomar como referencia el fuego producido con N-heptano, el detector debe responder con una alarma en un tiempo de 0,1 s a 5 s y hasta que no se confirme la señal se debe activar la alarma de fuego detectado. El tiempo de respuesta de los detectores de flama, debe cumplir con la Tabla 2 siguiente:
  • 16. 16 Tabla 1, tiempo de los detectores en responder. h) Debe identificar condiciones de operación normal, falla, lente sucio, sólo detec- ción de UV, sólo detección de IR y detección de alarma por fuego, debiendo enviar al sistema de gas y fuego un valor específico para cada uno de ellos. i) Debe ser de diseño modular para permitir un fácil reemplazo del módulo de IR y/o UV sin el uso de herramientas especiales. Todas las superficies ópticas deben ser fácilmente accesibles para limpieza contando con auto verificación óptica para ambos módulos (UV/IR), y deben ser ajustables en campo para los modos manual o automático. j) La caja del detector debe tener una entrada para tubería conduit de 19 mm (¾ in) NPT. k) Debe operar en un rango de -40 °C a 75 °C (-40 °F a 167 °F) y de 0% a 95% de humedad relativa. l) Debe tener salida analógica de 0 mA-20 mA, para determinar: falla general, falla e suministro de energía, falla de integridad óptica, valor de la variable, operación normal y alarma por fuego. m) El cableado debe ser independiente y no paralelo a líneas eléctricas con alto voltaje que puedan causar interferencia electromagnética; conforme a NFPA 72:2013 o equivalente. n) El detector debe operar en áreas clasificadas de acuerdo con la NRF-036- PEMEX-2010, y debe tener un MTBF de por lo menos 100 000 h.
  • 17. 17 3.2.1 Detector de flama Ultravioleta (UV). Debe estar diseñado para ejecutar pruebas en activación manual y automática de integridad óptica. Debe tener salida analógica de 0 mA-20 mA, para determinar: falla general, falla de suministro de energía, falla de integridad óptica, valor de la variable, operación normal y alarma por fuego. El campo de visión debe ser con un mínimo de 90º. Debe responder a la radiación en el rango espectral de 0,185 micrones a 0,260 micrones de la banda UV y buscar patrones específicos al de una flama, para con- firmar fuego. Para su especificación se debe utilizar el anexo 12.3 de esta norma de referencia. 3.2.2. Detector de flama Infrarrojo (IR). El detector debe estar diseñado para ejecutar pruebas en activación manual y au- tomática de integridad óptica y tener salida analógica de 0 mA-20 mA, para deter- minar: Falla general, falla de suministro de energía, falla de integridad óptica, valor de la variable, operación normal y alarma por fuego. El campo de visión debe ser con un mínimo de 90º. El detector debe responder a la radiación en el rango de 4,4 micrones, buscando patrones específicos de parpadeo de una flama por hidrocarburos, para confirmar fuego. 3.2.3. Detector de flama IR Triple. El detector de flama de múltiple longitud de onda, se debe utilizar para interiores y en exteriores debe detectar flama a largas distancias con tres bandas selecciona- das en el rango del IR entre 4,0 micrones y 5,0 micrones. El ángulo del campo de visión debe ser de 90º. La instalación típica de este tipo de dispositivo debe ser como mínimo a una distancia de 50 m (164,041 ft) fuegos de N-heptano con un área de 0,093 m2 (1 ft 2).
  • 18. 18 De acuerdo a la aplicación el detector debe responder a la radiación en el rango de 4,4 micrones, buscando patrones específicos de parpadeo de una flama por hidrocarburos, para confirmar fuego. De acuerdo a la aplicación el detector debe responder a la radiación en el rango de 2 micrones a 5 micrones, buscando patrones específicos de parpadeo de una flama por hidrogeno, para confirmar fuego. La instalación típica de este tipo de dispositivo debe ser como mínimo a una distancia de 30 m (100 ft) para fuegos de hidrogeno con una pluma de 0.6096 m (24 in). El detector debe usar tecnología de microprocesadores para analizar las longitu- des de onda IR detectadas, así como información térmica de múltiples fuentes de combustión, para posteriormente relacionarlas entre sí con patrones de flama pré- programados, minimizando falsas alarmas. El detector debe estar diseñado para ejecutar pruebas en activación manual y au- tomática de integridad óptica y debe tener salida analógica de 0 mA-20 mA, para determinar: falla general, falla de suministro de energía, falla de integridad óptica, valor de la variable, operación normal y alarma por fuego. El campo de visión debe ser con un mínimo de 90º. 3.2.4. Detector de flama óptico. Debe ser a base de sensores de imágenes, el cual debe analizar la imagen de salida desde un arreglo de CCTV, con la forma o la figura de una flama y de su movimiento a través de un patrón de reconocimiento, debe utilizar un proceso avanzado de algoritmos de señales para distinguir fuegos de fuentes comunes de alarmas. Cada unidad debe proporcionar información de video local y señales de alarma de fuego ó de falla al sistema de gas y fuego. Cada detector debe operar en forma autónoma e incorporar dentro de una unidad sencilla, un sistema inte- grado de CCTV; los algoritmos utilizados en la programación propia del detector de flama óptico, deben procesar las señales de las imágenes de video e interpre- tar las características de la flama. Deben ser capaces de discriminar entre una condición genuina de flama y otra fuente radiante. Deben proveer datos de video local y señales de alarma/falla por fuego al sis- tema de gas y fuego. Los detectores de flama ópticos deben contar con las opcio-
  • 19. 19 nes de salidas digitales de contactos de relevadores para alarma y falla, analógica de 4 mA-20 mA, puerto serial RS485 para comunicación bidireccional y la señal de video en tiempo real. Deben operar a 24 V c.c. nominal +/- 25% y deben alarmar cuando indiquen la presencia de una flama no deseada, deben tener un campo de visión mínimo de 90 grados mínimo. El material de la caja del detector debe ser resistente a los ambientes corrosivos y cuando su instalación sea para operar en áreas clasificadas como peligrosas debe cumplir con la NRF-036-PEMEX-2010. 3.3- Detector de humo tipo fotoeléctrico. Deben ser de los siguientes tipos: 3.3.1 Detector de humo tipo fotoeléctrico convencional. Debe usar el principio de la luz causada por el humo, se debe utilizar solo en áreas cerradas; debe tener inmunidad a las radiofrecuencias y a la interferencia electromagnética y debe tener un diodo emisor de luz para indicar las siguientes condiciones: Estos detectores deben cumplir con lo siguiente: Fotoeléctrico de humo por dispersión de luz. Fotoeléctrico de humo por obstrucción de luz.
  • 20. 20 Deben detectar incendios con partículas en la escala de tamaño de 0,3 micras a 10 micras. Deben diseñarse para detectar humo utilizando efectos de humo sobre la luz. Debe tener contactos para envío de señales discretas. Los detectores debe operar con: a) Un rango de temperatura ambiental entre -40 °C a 60 °C (-40 °F a 140 °F). b) Una humedad relativa de 90% (sin condensación). c) Una velocidad de aire de 1,5 m/s (295.3 ft/min). d) Un rango de voltaje de 24 V c.c. nominal ± 25% e) Un área de cobertura de 81 m2 (872 ft 2), con una separación máxima de 9 m entre ejes de detectores, estas medidas pueden aumentarse o disminuirse depen- diendo de la velocidad estimada de desarrollo de fuego, como se establece en la NOM-002-STPS-2010. No debe pasar al compartimiento del sensor ninguna partícula mayor a 1,3 mm ± 0,05 mm de acuerdo con el numeral 4.8 de la ISO 7240-7-2011. El detector debe cumplir con las bases de licitación y en su caso, con la clasifica- ción de áreas conforme lo que se establece en la NRF-036-PEMEX-2010; dispo- ner de base independiente y tener una vida útil mínima de 5 años a la fecha de su fabricación. 3.3.1.1. Detector de humo tipo fotoeléctrico direccionable. Debe monitorearse para identificar condiciones de operación normal o de alarma y verificar el envío de esta señal hacia el CEP o al Tablero de seguridad, conforme a las NRF-019-PEMEX-2011, NRF-184-PEMEX-2012 y NRF-205-PEMEX-2007, debe ser a prueba de alarmas erróneas por causa de ruido, suciedad, inversión de polaridad, sobre tensión, polvo, humedad y temperatura, de acuerdo al numeral 4 y 5 de ISO 7240-7:2011.
  • 21. 21 Se debe ajustar su sensibilidad en campo en forma automática, ya sea desde el CEP o desde el tablero de gas y fuego o por sí solo automáticamente, en un rango de ajuste no inferior al 0,6% de oscurecimiento por cada 0,3048 m (1 ft) sin sacarlo de su base, y realizar la prueba funcional del detector sin necesidad de humo, conforme a NFPA 72:2013 o equivalente. 3.3.1.2. Detectores de humo tipo iónico. Detector de humo tipo iónico convencional. Se deve utilizar en áreas cerradas, para detectar partículas menores a 1 mícron (humos ligeros), que producen incêndios. Deben tener una cámara típica de ionización que consiste de dos placas eléctri- camente cargadas y una fuente radioactiva (típicamente Americio 241) para ioni- zar el aire entre dichas placas. Estos detectores deben cumplir con lo siguiente: Detección de humo por cámara típica de ionización. Detección de humo por doble cámara de ionización. Los detectores deben operar para: a) Un rango de temperatura ambiental entre -20 °C a 60 °C (-4 °F a 140 °F). b) Una humedad relativa de 95% (sin condensación). c) Una velocidad de aire de 10 m/s (1 968.5 ft/min). d) Un rango de voltaje de 24 V c.c. nominal +/- 25% o de acuerdo a la NRF-205- PEMEX-2007 y NRF-184- PEMEX-2012) e) Un área de cobertura de 81 m2 (872 ft2), con una separación máxima de 9 m entre ejes de detectores, estas medidas pueden aumentarse o disminuirse depen- diendo de la velocidad estimada de desarrollo de fuego, como se establece en la NOM-002-STPS-2010
  • 22. 22 Debe tener un diodo emisor de luz roja que indique las siguientes condiciones: No debe pasar al compartimiento del sensor ninguna partícula mayor a 1,3 mm ± 0,05 mm. El detector debe cumplir con las bases de licitación y en su caso, con la clasifica- ción de áreas conforme a lo que se establece en NRF-036-PEMEX-2010; deben disponer de base independiente y tener una vida útil mínima de 5 años a la fecha de su fabricación. 3.3.1.3. Detector de humo tipo óptico infrarrojo. Se debe utilizar en áreas clase 1 división 1 (Áreas a prueba de explosión), con una temperatura de operación de -40oC a + 65 oC (-40°F to +167°F), debe tener salida de 4 mA-20 mA y salidas de relevador. Debe tener la capacidad de poder separar el elemento sensor del transmisor, debe tener sensibilidad para su ajuste en campo, con capacidad de manejo de multilen- guaje y display con tecnología de LED. El detector no se debe afectar por la velo- cidad del aire. Debe utilizar una cámara simple con una lámpara infrarroja sin necesidad de espe- jos que son susceptibles a contaminación. El detector debe tener la capacidad de ajuste en campo del “zero” y “sensibilidad”, para permitir su ajuste fino para optimizar el desempeño y eliminar falsas alarmas. El material del envolvente debe ser de aluminio anodizado o de acero inoxidable, según el ambiente de instalación. El equipo debe tener un rango de voltaje de alimentación de 24 V c.c nominales +- 25%, con un consumo de potencia máximo de 3,3 Watts, con rango de humedad relativa del 0% al 100% (sin condensación).
  • 23. 23 Debe tener salida analógica de 4 mA-20 mA y salidas para relevador para 30 V C.D. @ 5 Amperes y un display con LED. La calibración del equipo deberá de ser del tipo NO-INTRUSIVA. 3.3.1.4. Detector de humo por muestreo de aire para interiores. Debe consistir en una red de distribución de tuberías que se extiende desde el detector hasta el/las área(s) a proteger. Debe tener un ventilador de aspiración en la caja del detector que succione aire del área a proteger y lo debe llevar al detec- tor a través de orificios y tuberías de muestreo de aire. El detector debe analizar el aire para verificar si existen productos de la combustión. El detector tipo muestreo de aire debe enviar una señal de falla cuando el flujo de aire este fuera de los rangos especificados por el fabricante. Los puntos de muestreo y el filtro de línea se deben mantener limpios para garan- tizar la funcionalidad de los detectores tipo muestreo de aire. La tubería de muestreo de aire debe estar perfectamente identificada y marcada como “Tubería de muestreo de aire-No Dañar”. 3.4- Detectores de temperatura. Debe detectar rangos de temperatura predeterminados. Deben ser resistentes a la corrosión de acuerdo al ambiente de la zona geográfica y cuando su instalación sea para operar en áreas clasificadas deben cumplir con la NRF-036-PEMEX-2010, de acuerdo con las bases de licitación. Para su especi- ficación se debe usar el anexo 12.4 de la presente norma de referencia. El suministro eléctrico debe ser de 24 V c.c. nominal +/- 25%. Pueden ser de los siguientes tipos: 1) Termostáticos. Deben operar cuando la temperatura alcance un valor prefijado y enviar la señal al CEP o al Tablero de seguridad, y pueden ser: a) Lámina bimetálica. Conectada a un contacto fijo; la distancia de deformación de la lámina debe determinar el punto de ajuste del detector.
  • 24. 24 b) Membrana bimetálica. Cóncava que al calentarse debe cambiar a convexa. c) Cable termo sensible (tipo lineal). Cable protegido contra fallas mecánicas de dos o más conductores metálicos planos o trenzados y deben estar separados por un elemento termo sensible, el cual se debe fundir a un valor prefijado de tempera- tura, permitiendo el contacto entre dos conductores. 2) Termovelocimétricos. Deben reaccionar por diferencia de temperatura (de 7 °C a 8 °C por minuto). Se deben basar en la diferencia de respuesta de dos ele- mentos o componentes del dispositivo sensor ante un aumento de temperatura superior a un nivel determinado. 3) Combinados. Deben combinar las ventajas de los dos anteriores esto es, de- ben actuar por tasa de aumento (termovelocimétrico) y también deben actuar por temperatura fija (termostático). 4) Detectores compensados (termostáticos). A diferencia de los térmicos com- binados, deben operar a bajas velocidades de incremento de temperatura y se dividen en: a) Puntuales. Son los que deben cubrir un espacio definido. b) Lineales. Son los que deben cubrir una longitud en forma de circuito. Los detectores compensados (termostáticos) se deben seleccionar en función a la temperatura esperada en el lugar de su instalación, de acuerdo a la temperatura del código de colores conforme a NFPA 72:2013 o equivalente. El cableado debe ser independiente y no paralelo a líneas eléctricas con alta in- tensidad de corriente que puedan causar interferencia, conforme a NFPA 72:2013 o equivalente. 3.4.1.1. Instalación de detectores de humo y de temperatura. Para determinar la distribución y localización de estos detectores en el área a pro- teger, se deben considerar los siguientes factores: a) Materiales y Forma del techo y paredes. b) Altura del local.
  • 25. 25 c) Volumen del local. d) Distribución de espacio libre. e) Temperatura normal del local. f) Posibilidad de temperaturas anormales. g) Ventilación y/o aire acondicionado. h) Tipo de materiales almacenados. i) Tipo de proceso que se realiza. j) Posibilidad de desprendimiento normal de humos como parte del proceso. k) Características de humos. Para evitar falsas alarmas y mantener el buen desempeño de operación, se debe considerar para la ubicación de los detectores de humo: las fuentes normales de humo, humedad, polvo, gases de escape y las influencias eléctricas o mecánicas. Los detectores de temperatura y humo (tipo puntual) se deben colocar debajo del techo a lo largo del muro, para aislar el espacio de aire muerto, como se muestra en la figura 3 de este documento. Figura 3.2 detectores de humo y calor tipo puntal para aislar el espacio de aire muerto Los detectores de humo y calor (tipo lineal) se deben colocar debajo del techo o de las paredes laterales, como se muestra en la figura 4.
  • 26. 26 Figura 3.3 Espaciamiento máximo a techo entre pared y techo para los detectores de calor y humo. El espaciamiento entre los detectores de humo y calor (lineal o puntual) debe ser el recomendado por el fabricante y la distancia hacia las paredes debe ser la mitad de dicho espaciamiento, como se muestra en la figura 4. Figura 3.4 Espaciamiento para detectores de humo y calor (tipo puntual y lineal) El espaciamiento entre detectores en áreas irregulares puede ser mayor que el indicado en los dibujos anteriores sin que los puntos en las esquinas sobrepasen de 0,7 s. Cada punto de muestreo de un detector de humo tipo muestreo de aire debe ser tratado como un detector tipo puntual para los propósitos de su ubicación y espa- ciamiento. El tiempo máximo de transporte de la muestra de aire que viene del punto de muestreo más alejado no debe exceder los 120 s. Para el caso del detector de humo óptico infrarrojo, adicionalmente a las recomen- daciones del fabricante, se debe cumplir lo siguiente: Localizar el sensor en un área donde las partículas tiendan a acumularse de manera considerable.
  • 27. 27 Localizar el transmisor en un sitio donde sea visible para el operador. Localizar el sensor donde las corrientes de aire permitan el flujo de las partícu- las dentro del sensor. Identificar las condiciones y comportamiento de las partículas a monitorear. Figura 3.5 Ubicación detectores de humo y calor en áreas de trabajo y falso pla- fón. Figura 3.6 Ubicación detectores de humo y calor en áreas de piso falso. 3.5- Detectores de gas Se deben emplear para monitorear y detectar la presencia y la acumulación de gases tóxicos y/o combustibles en las instalaciones y enviar las señales corres- pondientes para activar los sistemas de alarmas audibles y visibles. Para su espe- cificación se debe usar el anexo 12.5 de la presente norma de referencia .
  • 28. 28 3.5.1.1 Detector de gas combustible (mezclas explosivas). Debe supervisar continuamente la concentración de gas combustible en áreas abiertas y cuando exista una concentración determinada debe enviar una señal al CEP o al Tablero de seguridad para la activación de alarmas audibles y visibles. Deben ser del tipo infrarrojos o catalíticos. El equipo detector debe estar compuesto por dos dispositivos principales: sensor y transmisor. El transmisor debe procesar la señal proveniente del sensor y la debe reproducir como una señal eléctrica, ya sea proporcional a la condición de calibración del Elemento Primario de Medición (EPM) o como un indicativo de alarma. El transmisor se debe basar en un microprocesador, para monitoreo continuo de la presencia de concentraciones potenciales de gas combustible. Los detectores deben detectar al menos dos niveles de concentración de gas y a través del sistema de gas y fuego enviar las señales correspondientes de acuerdo a los siguientes criterios: a) Se debe activar una señal de alarma visible en el CEP de gas y fuego para aler- tar al personal que existe baja concentración de gas combustible en el área. b) Se debe activar una señal de alarma visible y audible de tipo local y general en el CEP para alertar al personal por alta concentración de gas combustible en el área. Así mismo, los valores para baja y alta concentración de gas combustible en el área o instalación deben cumplir de esta norma de referencia y deben correspon- der a los que se determinen en la ingeniería del proyecto, el estudio de análisis de riesgo y en la filosofía de operación del sistema de gas y fuego de la instalación. Debe operar en el rango de 0% al 100% LEL, y tener una pantalla digital tipo cris- tal líquido (LCD) o pantalla digital a base de LED´s con despliegue de mensajes para indicar continuamente la concentración de gas combustible detectado en el área, también debe tener la función de autodiagnóstico de fallas, señales de salida para conexión con la unidad de control respectiva como:
  • 29. 29 a) Baja concentración de gas combustible. b) Alta concentración de gas combustible. c) Falla del detector de gas combustible. d) Detector de gas combustible en calibración. El arreglo transmisor-sensor debe funcionar en un rango de operación de 24 V c.c. nominal ± 25%, debe tener una señal de salida de 0 mA a 20 mA (0 mA-4 mA diagnóstico; 4 mA-20 mA medición), El arreglo debe ser en una sola pieza, se puede suministrar en ensambles dobles o triples cuando PEMEX así lo solicite en las bases de licitación. El arreglo debe ser acorde para el ambiente del área de la instalación y de acuerdo a lo que se indique en las bases de licitación, conforme a la NRF-036-PEMEX-2010, y con un mínimo de dos entradas para tubería con duit de 19 mm (¾ in) de diámetro que permitan eliminar la posibilidad de filtraciones de líquidos por deficiencias en la instalación. En aplicaciones donde se requiera separar el transmisor del sensor, debe prevale- cer la certificación del equipo completo, por un laboratorio acreditado en términos de la LFMN. Debe operar en un rango de -40 °C a 60 °C (-40 ºF a 140 ºF) y de 0% a 95% de humedad relativa, salvo que PEMEX indique lo contrario en las bases de licitación. Los indicadores de estado en la pantalla local del transmisor: deben indicar las siguientes condiciones: a) Error en la calibración. b) Falla del detector. c) Falla en el procesador. d) Alto/bajo voltaje. La calibración debe ser no intrusiva y en la pantalla del detector se debe indicar en modo de calibración. Debe contar con un transmisor que convierta la salida del sensor catalítico e infra- rrojo a una señal estándar de 0 mA a 20 mA (0 mA-4 mA diagnóstico; 4 mA-20 mA medición), que se pueda conectar al controlador del sistema de gas y fuego ó cualquier otro aparato con una entrada estándar de 0 mA a 20 mA (0 mA-4 mA
  • 30. 30 diagnóstico; 4 mA-20 mA medición), cuando PEMEX lo solicite en las bases de licitación debe ir provisto con salidas discretas (tipo relevador) para alarmas baja y alta, y fallas. Las alarmas baja y alta se deben activar en los puntos de disparo seleccionados. La salida discreta (tipo relevador) de fallos opera cuando existe una baja de energía 0 un fallo interno en la unidad. La canalización para el cableado se debe independizar de líneas eléctricas para evitar interferencia por el campo electromagnético, conforme a NFPA 72:2013 o equivalente. El cable para conducir las señales del transmisor al CEP o al Tablero de seguridad debe ser blindado para evitar interferencias por radiofrecuencia y EMI y debe cumplir con la IEC/TR 61000-1 y 4:2012 La verificación del funcionamiento del detector incluyendo la calibración del mismo se debe realizar de forma NO-INTRUSIVA. El método y accesorios requeridos pa- ra la verificación del funcionamiento del detector deben ser los propios del fabri- cante, garantizando en todo momento que no se vulnere la integridad del equipo. Durante el proceso de verificación, las salidas de 0 mA a 20 mA (0 mA-4 mA diag- nóstico; 4 mA-20 mA medición), y las salidas discretas se deben suprimir. Cuando se complete dicho proceso o en el caso de cambio de detector, éste después de calibrarse debe volver automáticamente al funcionamiento normal. Los puntos de ajuste para los niveles de las alarmas de baja y alta se deben visua- lizar y configurar en campo de forma NO-INTRUSIVA. Estos procedimientos se deben activar mediante los comandos en el detector. Los ciclos de calibración de los detectores deben cumplir con las siguientes nor- mas; para fines de inspección y mantenimiento se debe cumplir con la Tabla C.7 de ISO 13702-1999, para los dispositivos que se encuentren en periodo de garan- tía se debe cumplir con el numeral 5.4.3 de IEC 60079-29-1:2007. Así mismo, para el acceso a los dispositivos para su calibración se debe cumplir con el numeral 8.3 de IEC 60079-29-2-2007, para garantizar el funcionamiento del equipo. Los detectores deben tener una garantía de funcionamiento para reemplazo de: a) Electrónica b) Sensor infrarrojo c) Sensor catalítico
  • 31. 31 Cuando la instalación del detector sea para operar en áreas clasificadas, éste de- be ser intrínsecamente seguro y cumplir con los numerales 7 y 8 de IEC 60079- 11:2011 o bien a prueba de explosión, de acuerdo a las bases de licitación y debe cumplir con la NRF-036-PEMEX-2010. El sensor debe tener una estabilidad a largo plazo (drift) de +- 3% LEL al año para un rango de medición de 0% al 100% LEL referencia metano, minimizando al má- ximo el mantenimiento requerido. 3.5.1.2. Detector de gas combustible-infrarrojo. Este dispositivo, se debe usar en atmósferas potencialmente explosivas. El princi- pio de detección por infrarrojos debe ser para alta velocidad de respuesta. Debe tener un sensor y un transmisor integrados dentro de una unidad. El detector debe medir el límite inferior de explosividad de 0% a 100% LEL y una señal de salida de 0 mA a 20 mA (0 mA-4 mA diagnóstico; 4 mA-20 mA medición). El detector debe tener sistema automático de compensación de temperatura en el ensamble electro-óptico controlado por microprocesador para operar en los rangos de temperatura y humedad entre -40 °C a 60 °C (-40 ºF a 140 ºF) y un rango de humedad relativa de 0% a 95%. Debe tener la opción de una verificación de la calibración en remoto por si el de- tector está ubicado en un lugar de difícil acceso. El detector se debe proteger contra la acumulación de contaminantes en las su- perficies del espejo y los lentes que formen el grupo óptico. Debe tener cubierta de protección contra polvo y agua. El transmisor debe tener como mínimo los siguientes requisitos: a) Rango de voltaje: 24 V c.c. nominal ± 25% b) Grado de protección: Tipo 4X o IP 66
  • 32. 32 c) Clasificación de área: Clase 1, Div. I Grupos B, C, D d) Autodiagnóstico. e) Inmune al envenenamiento. f) Mantenimiento rutinario reducido. g) Tener una pantalla local de cristal líquido (LCD) para verificar su funcionamiento y/o tener indicadores locales tipo LED´s para alarma y falla, si no se especifica lo contrario en el anexo 12.5 de esta norma de referencia. h) Tiempo de respuesta: para t 0…60 debe ser < 12 s, con una repetibilidad de ± 3% de la escala completa. para t 0… 90 debe ser < 16 s, con una repetibilidad de ± 3% del 50% de la escala completa. Con filtro hidrofóbico y protección contra agua incluidas. i) Estabilidad (corrimiento de cero) de +/- 2% LEL por año para un rango de medi- ción de 0% a 100% LEL. 3.5.1.3. Detector de gas combustible-catalítico. El sensor debe operar por medio del principio de celda catalítica con un rango de medición de 0% a 100% LEL de explosividad del gas o vapor combustible a detec- tar. El transmisor/sensor debe consumir una potencia máxima de 3,5 W. Su voltaje de alimentación debe ser de 24 V c. c ± 25%. El sensor debe tener una envolvente contra polvo y agua (salpicaduras), además de ser encapsulado en acero inoxidable 316, para prevenir fallas en la electrónica por condensación en las instalaciones eléctricas. El transmisor debe generar una señal de salida de 0 mA a 20 mA (0 mA-4 mA diagnóstico; 4 mA-20 mA medición). El Transmisor debe tener una pantalla digital LCD o pantalla digital a base de LEDS con despliegue de mensajes. El transmisor puede tener la opción de 2 relevadores integrados de alarma y uno de falla programables por el usuario.
  • 33. 33 El transmisor debe cumplir como mínimo con las siguientes características opera- tivas: Rango de temperatura: -40 °C a 60 °C (-40 ºF a 140 ºF) Rango de humedad relativa: 20% a 95%. a) Rango de voltaje: 18 V c. c. - 30 V c. c. b) Grado de protección: Tipo 4X o IP 66 c) Clasificación de área: Clase 1, Div. I Grupos B, C, D. d) Autodiagnóstico e) Resistente al envenenamiento por sulfuros y silicones. f) Mantenimiento rutinario requerido. g) Contar con una pantalla local de cristal líquido (LCD) integrada al equipo para verificar su funcionamiento y contar con indicadores locales tipo LED´s para alar- ma y falla. h) Tiempo de respuesta: para t 0....60 debe ser <12 s y t 0…90 debe ser < 30 s, con una repetibilidad de ± 3% de la escala completa. 3.5.1.4 Detector de gas combustible infrarrojo tipo camino abierto (lineal). Debe operar en base al uso de doble longitud de onda, con una unidad de trans- misión separada a la unidad receptora. El detector debe operar con un suministro eléctrico de 24 V c.c. nominal ± 25%. El procesador de señal debe comparar la proporción de la intensidad de la señal a una longitud de onda de referencia y de una longitud de onda de detección. Previo al suministro el detector se debe ajustar en fábrica en su sensibilidad, para la mezcla de gas a detectar en cada caso. La distancia de separación entre el transmisor y la unidad receptora debe ser entre rangos determinados de acuerdo al requerimiento de la instalación.
  • 34. 34 El detector debe incluir un dispositivo de alineación para su instalación, para de- terminar la fuerza de señal óptima antes de permitir la operación del detector y el ajuste del cero. Este dispositivo debe permitir corregir los errores de alineación y nivelación de la estructura sobre la que son montados. El detector debe detectar un amplio rango de hidrocarburos inflamables en con- centraciones dentro del límite inferior de explosividad. También debe compensar las influencias ambientales como por ejemplo el humo, sol, condensación y la con- taminación. La fuente de luz IR debe garantizar un uso continuo por lo menos durante 5 años. Debe ser inmune a falsas alarmas falsas causadas por efectos ambientales como el sol, obstrucción del rayo y partículas en el aire. Tiempo de respuesta debe ser menor a 5 segundos. El detector debe proporcionar una señal de 0 mA a 20 mA (0 mA-4 mA diagnósti- co; 4 mA-20 mA medición), que permita identificar los siguientes estados de ope- ración o falla: a) Falla en el sistema óptico. b) Falla en la alimentación. c) Haz de luz infrarroja bloqueado d) Alineación incorrecta e) Lente sucio f) Concentración de gas en el rango de medición. Las hojas de prueba del fabricante se deben suministrar para verificar que el equi- po fue probado para las condiciones finales en campo. El conjunto óptico debe resistir los niveles de humedad para los que está diseñado el cuerpo del detector en forma integral. Las ventanas ópticas se deben calentar para minimizar los efectos de la nieve, el hielo o la condensación. El detector debe ser aprobado para una temperatura de operación entre -40 °C a 60 °C (-40 ºF a 140 ºF) y debe poder operar en un rango de humedad relativa en- tre 0% a 95%.
  • 35. 35 Debe tener como mínimo por detector 2 entradas para tubería conduit de 19 mm (¾ in). 3.5.1.5. Detectores de gas tóxico. Deben detectar ácido sulfhídrico, ácido fluorhídrico, ácido cianhídrico u otros ga- ses. Para su especificación se debe usar el anexo 12.7 de la presente norma de referencia. El detector debe tener la capacidad: para fijar al menos dos puntos para activar las alarmas de baja y alta concentración. El sensor debe tener protección contra salpicaduras y polvo. La calibración para las alarmas de baja y alta se deben realizar en campo de acuerdo al procedimiento del fabricante. Cuando así se solicite en las bases de licitación, la instalación del detector puede ser para operar en áreas clasificadas, en éste caso, debe ser intrínsecamente se- guro y cumplir con los numerales 7 y 8 de la IEC 60079-11:2011 o bien a prueba de explosión, en cuyo caso debe cumplir con la NRF-036-PEMEX-2010. 3.5.1.6. Detectores de gás sulfídrico (H2S). El elemento sensor debe ser específico para este gas, con baja interferencia y que opere bajo el principio de celda electroquímica y por difusión. El detector debe supervisar continuamente la concentración de gas sulfhídrico en áreas abiertas o cerradas, debe ser de alta sensibilidad y consumir poca energía. El material de la celda electroquímica, debe ser para resistir el ambiente corrosivo de acuerdo al área donde se instale y envolvente para protección contra polvo y contra salpicaduras de agua (filtro hidrofóbico, el cual permite el paso de gas pero no de agua). El transmisor debe estar basado en circuito de microprocesador, y debe efectuar monitoreo continuo de la presencia de concentraciones potenciales de gas sulfhí- drico (H2S); y del autodiagnóstico del detector.
  • 36. 36 El detector se debe calibrar en fábrica para operar en el rango de 0 ppm a 100 ppm, debe tener una pantalla local de cristal líquido (LCD) o tipo matriz de LED integrada al equipo para verificar su funcionamiento, debe tener adicionalmente indicadores locales tipo LED´s para indicación de alarma y falla, si no se indica lo contrario en el anexo 12.7 de esta norma de referencia. Debe indicar continua- mente el nivel de gas sulfhídrico detectado en el sitio, así como la identificación automática de fallas, debe proporcionar las siguientes señales de salida para en- viarlas al CEP y al Tablero de seguridad del SGF: a) Baja concentración de gas tóxico (H2S) (configurable en campo) b) Alta concentración de gas tóxico (H2S) (configurable en campo) c) Falla del detector de gas tóxico (H2S). d) Detector de gas tóxico (H2S) en calibración. El tiempo de respuesta para los sensores electroquímicos, para t 0...20 debe ser ≤ 20 segundos y t 0…50 debe ser ≤ 30 segundos, con una repetibilidad de ± 10% de la lectura, cumpliendo con el Anexo A de ANSI/ISA-92.00.01-2010. Los puntos de ajuste para las alarmas de baja y alta concentración, deben ser ajustables en campo de acuerdo a la instalación final de los detectores y a la tabla 1 de esta norma de referencia. El ensamble transmisor-sensor debe funcionar dentro de un rango de operación de 24 V c.c. nominal +- 25 %, debe tener una señal de salida de 0 mA a 20 mA (0 mA-4 mA diagnóstico; 4 mA-20 mA medición). El ensamble debe ser en una sola pieza, puede ser suministrado en ensambles dobles o incluso hasta triples cuando PEMEX lo solicite en las bases de licitación, para aplicaciones donde se requiera separar el transmisor del sensor, se debe cumplir con la certificación del equipo completo, por un laboratorio acreditado que en términos de la LFMN. El ensamble y la instalación debe cumplir con la clasificación de áreas peligrosas de acuerdo a lo que se indique en las bases de licitación, y cumplir con la NRF-036-PEMEX- 2010, y con un mínimo de dos entradas para tubería conduit de 19 mm (¾ in) NPT de diámetro, adicionales a la entrada dispuesta para la conexión del sensor, y evi- tar la filtración de los condensados, con entradas laterales que permitan eliminar la posibilidad de filtraciones de líquidos por deficiencias en la instalación.
  • 37. 37 En aplicaciones donde se requiera separar el transmisor del sensor, debe prevale- cer la certificación del equipo completo, por un laboratorio acreditado en términos de la LFMN. Debe operar en un rango de -40 °C a 60 °C (-40 a 140 ºF) y de 20% a 95% de humedad relativa, salvo que PEMEX indique lo contrario en las bases de licitación. El transmisor debe ejecutar pruebas de autodiagnóstico al sensor para indicar cualquier anomalía, como por ejemplo avisos de calibración y aviso de fin de vida del sensor. Debe contar con un elemento visible para anunciar que el detector se encuentra en estado de calibración y ajuste de concentraciones. Durante la prueba del sistema de detección y alarma, las salidas analógicas y digi- tales del sensor no se deben suprimir y con ello se debe proporcionar una prueba operativa completa de todo el sistema antes de la entrada en servicio. El cable para conducir las señales del transmisor al CEP o al Tablero de seguridad debe ser blindado para evitar interferencias por radiofrecuencia y EMI y debe cumplir con la IEC 61000-1 y 4:2012 La verificación del funcionamiento del detector, incluyendo la calibración del mis- mo, debe realizarse de forma NO-INTRUSIVA. El método y accesorios requeridos deben ser los propios por el fabricante, garantizando en todo momento que no se vulnere la integridad del equipo por dispositivos ajenos al suministrado por el fabri- cante. Los puntos de ajuste para los niveles de alarmas baja y alta deben ser visualiza- dos y configurados en campo de forma NO-INTRUSIVA. Cuando la instalación del detector sea para operar en áreas clasificadas, éste de- be ser intrínsecamente seguro y cumplir con la IEC 60079-11:2011 o bien a prue- ba de explosión, de acuerdo a las bases de licitación y debe cumplir con la NRF- 036-PEMEX-2010. 3.5.1.7 Detector de gás tóxico (H2S) tipo electroquímicO. Debe contar con un transmisor que se pueda conectar al CEP del sistema de gas y fuego o al Tablero de seguridad con una entrada estándar de 0 mA a 20 mA (0
  • 38. 38 mA-4 mA para diagnóstico; 4 mA-20 mA para medición), cuando PEMEX lo solicite debe ir provisto con salidas discretas (tipo relevador) para las alarmas de baja, alta, y fallos. Las alarmas baja y alta deben activarse en los puntos de disparo se- leccionados por el usuario. 3.5.1.8. Detector de gas tóxico (H2S) tipo camino abierto. El detector debe sensar continuamente la concentración de gas sulfhídrico (H2S) en una trayectoria abierta y transmitir esta señal a través de una salida de 0 mA- 20 mA. El detector debe proporcionar la indicación visual de su estado. Debe estar compuesto de dos módulos independientes, uno que emite el haz ul- travioleta o laser y otro que lo recibe, procesa y transmite la concentración a través de una salida analógica de 0 mA-20 mA. Los módulos se alimentan a 24 V c.c. Las envolventes deben cumplir con la clasificación de áreas del sitio de instala- ción. Con conexiones para tubería conduit de 19 mm (¾ in) y deben contar con base para la alineación de los módulos. Debe tener un interruptor magnético interno se debe proporcionar para permitir la alineación a través de un imán externo. La detección del gas debe ser por medio de la absorción de luz ultravioleta o laser. El gas absorbe la luz ultravioleta o laser en forma directamente proporcional a su concentración. Tabla 2 niveles de salida de corriente y estados para el detector de gas toxico.
  • 39. 39 El detector debe proporcionar la indicación para los modos operacionales siguien- tes: el modo de la alineación, modo de ajuste de cero y los modos del monitoreo (normal, advertencia, y alarma). El detector debe incluir un dispositivo de alineación para su instalación, para de- terminar la fuerza de señal óptima antes de permitir la operación del detector y el ajuste del cero. Este dispositivo debe permitir corregir los errores de alineación y nivelación de la estructura sobre la que son montados, el detector no debe requerir de ningún mantenimiento periódico con excepción de la comprobación periódica. La comprobación o la alineación periódica de la unidad se deben efectuar por una sola persona.
  • 40. 40 En esta tabla se muestran los puntos a evaluar para llevar a cabo el mantenimien- to a los detectores: VERIFICAR EL ANGULOVISUAL LOCAL: 120 GRADOS [ ] 90 GRADOS [ ] OTRO: RETIRAR TORNILLOS: [ ] LIMPIAR LASTERMINALESDEL DETECTOR CONDIELECTRICO [ ] INDICACIONVISUAL LOCAL: BAJACONCENTRACION[ ] ALTACONCENTRACION[ ] FALLADEL DETECTOR [ ] CALIBRACION[ ] INDICACIONVISUAL LOCAL: LED´SLOCAL SI [ ]NO[ ] PANTALLALOCAL SI [ ]NO[ ] VERIFICAR ALIMENTACION: ALIMENTACION24 VC.C. [ ] OTROS: SEÑAL DESAÑIDA: 4-20 mA SI [ ]NO[ ] ESTADOACTUAL: ENMANTENIMIENTO[ ] ENOPERACIÓN[ ] FUERADEOPERACIÓN[ ] NOTA: REALIZAR ELMANTENIMNIENTO CADA 3MESES. INDICACIONVISUAL LOCAL: FALLADEL DETECTOR SI [ ]NO[ ] OPERACIÓNNORMAL SI [ ]NO[ ] ALARMADEFUEGODETECTADOSI [ ]NO[ ] LIMPIEZADEL LENTESI [ ]NO[ ] CONDICIONESDEOPERACIÓN: AMBIENTEMARINO[ ] AMBIENTECORROSIVO[ ] AMBIENTECONTROLADO [ ] INSTALACION: PRINCIPIODEOPERACIO: IR SI [ ]NO[ ] UV SI [ ] NO[ ] UV/IR SI [ ]NO[ ] OPTICO-VISUAL SI [ ]NO[ ] OTRO: EQUIPODEPROTECCION: PROTECCIONCONTRAPOLVO SI [ ]NO[ ] PROTECCIONCONTRAAGUA SI [ ]NO[ ]
  • 42. 42 4.1. Alarmas Las alarmas para alertar al personal pueden ser sonoras y luminosas, que propor- cionen la información necesaria sobre la anomalía detectada para cada tipo de riesgo, con distintos tonos y luminarias con colores de lente, como se especifique en el anexo 12.10 de esta norma de referencia. La alarma sonora debe tener la capacidad de ser silenciada por el personal autori- zado una vez que haya confirmado el alcance de la emergencia, mientras que la alarma luminosa debe permanecer activada durante todo el evento, hasta que se restablezca a las condiciones normales. Se debe contar con un sistema de señalización (audible/visible) del sistema de alarmas que permita al personal identificar la ubicación de una emergencia de manera rápida y precisa, e indicar el estado del equipo de emergencia o de las funciones de seguridad contra incendio que podrían afectar la seguridad de los ocupantes en caso de incendio. Para especificar las alarmas audibles y visibles se deben utilizar los anexos 12.8 y 12.9 de esta norma de referencia. El sistema de alarma se debe activar automáticamente, cuando el sistema de gas y fuego identifica la presencia de gas y/o fuego en la instalación, esta activación puede ser por zona o en la totalidad de la instalación, la activación de las alarmas también se puede hacer por medio de estaciones manuales localizadas en número suficiente en lugares dentro de la instalación.
  • 43. 43 4.1.1. Zonificación de instalación: Figura 4.1 Zonificación de instalación. Los sistemas de alarma de contra incendio que cubren dos o más zonas deben identificar la zona de origen donde se inició la alarma mediante un anuncio o una señal codificada, mismas que se deben configurar y mostrar en el CEP y/o en el tablero de gas y fuego. Cuando se active el sistema de alarma contra incendio debe quedar registrado el sitio de donde inició la alarma y la hora en que tal acción ocurrió. En el cuarto de control, las señales de alarmas audibles y visibles, se deben dar a través de los dispositivos físicos que se encuentran en el cuarto y que forman par- te integral del sistema de supresión de fuego del propio cuarto de control. Las alarmas audibles y visuales se deben ubicar en lugares estratégicos para que el personal los identifique. Los códigos adoptados se deben hacer del conocimiento del personal y formar parte de los simulacros y otras prácticas de capacitación y adiestramiento ante emergencias.
  • 44. 44 4.2. Alarmas audibles en campo. El sistema de alarma audible debe estar formado por: a) Un generador de tonos capaz de producir los tonos y/o mensajes de acuerdo a la tabla 4; cuando se requiera integrar al sistema de voceo se debe efectuar de acuerdo a la norma NRF-117-PEMEX-2011. b) Bocinas amplificadoras para reproducir los tonos, las cuales deben estar prote- gidas contra las condiciones del medio ambiente. La señal de alarma se debe enviar al generador de tonos, que a su vez debe en- viar la señal específica del evento a los altoparlantes (tonos y mensajes pregraba- dos) por medio de sus amplificadores. Generador de tonos y/o mensajes con amplificador. Se debe programar para re- producir sonidos y/o mensajes en idioma español para distinguir el tipo de riesgo que se ha detectado, conforme a la IEC 60849:1989. La activación de los disposi- tivos de notificación de alarmas o comunicaciones de voz de emergencia debe ocurrir dentro de los 30 s posteriores a la activación de un dispositivo iniciador co- mo máximo. El tono y su mensaje se reproducen de forma intercalada (tres rondas completas del número transmitido, y cada ronda debe consistir en no menos de tres impul- sos, por una vez el mensaje programado en tiempo de duración). La señal de tono y mensaje a reproducir depende del dispositivo activado, en caso de darse dos o más eventos diferentes de manera simultánea, sólo se debe reproducir el tono y mensaje de mayor prioridad. Las prioridades se establecen en la tabla 4 de tonos y mensajes. El generador de tonos debe de reproducir los tonos y/o mensajes que se listan en la siguiente tabla:
  • 45. 45 Debe cumplir con los requerimientos para su instalación en áreas Tipo 1 (NEMA 1 o equivalente) y con un suministro eléctrico de 120 V c.a., 60 Hz, o de acuerdo a lo que PEMEX especifique; se debe localizar cerca de la unidad de control del siste- ma de gas y fuego. Debe estar integrado con amplificadores para obtener la intensidad de sonido en cada en la tabla. Cuando la instalación del generador de tonos y/o mensajes con amplificador sea en exteriores el ensamble y la instalación eléctrica del sistema de
  • 46. 46 alarmas debe cumplir con la clasificación de áreas peligrosas de acuerdo a lo que se indique en las bases de licitación, y cumplir con la NRF-036-PEMEX-2010. 4.2.1. Altoparlantes (bocinas). Deben reproducir un sonido diferente para cada tipo de riesgo detectado. La señal que proviene del generador de tonos/amplificador, a su vez proviene de la unidad de procesamiento remoto del sistema de control de gas y fuego. Las bocinas deben tener una impedancia de carga de acuerdo a la salida del am- plificador o al transformador de acoplamiento y deben estar enfasadas en su pola- ridad de sus bobinas. El grado de modulación debe ser diferente al que se utilice en cualquier otro sis- tema de control. Las alarmas audibles se deben silenciar automáticamente al desaparecer la señal del dispositivo que la originó. La falla de cualquier amplificador de audio debe producir una señal de falla audi- ble. Altoparlantes para interiores. Además de cumplir con el inciso anterior, deben ope- rar en conjunto con las alarmas audibles y visibles de toda la instalación al presen- tarse cualquier condición de riesgo que afecte al área en cuestión. La alarma audible en interiores o áreas cerradas, debe generar un sonido con una intensidad de 70 dB a 3 m. El altoparlante debe ser tipo bafle para instalarse con conexión en tubería conduit de 19 mm (¾ in) de diámetro entrada tipo hembra, colocadas en la parte superior de la pared de tal manera que no queden escondidas o tapadas por los diferentes equipos o estructuras dentro del cuarto, instalándose en los lugares más concurri- dos. Deben incluir una placa de identificación con la leyenda: "Alarma de detección de gas y fuego". Altoparlantes para exteriores. En áreas abiertas y módulos con equipo ruidoso, los altoparlantes deben ser tipo trompeta con intensidad de tono para asegurar la au-
  • 47. 47 dibilidad en áreas exteriores, el nivel mínimo de la intensidad sonora debe ser de 109 dB a 3 m. En el caso de áreas con nivel sonoro continuo a los 85 dB, el nivel mínimo de la alarma debe ser 15 dB mayor que el del área, o de 5 dB sobre el máximo que pudiera presentarse durante 30 segundos o más, pero no más de 120 dB, excepto para evacuación. Por otro lado, la frecuencia debe estar dentro del rango de 300 Hz a 1 500 Hz y cumplir con los requerimientos para instalación y uso en áreas Clase l, División 1, grupo C y D, resistente al ambiente corrosivo, conforme a la NRF-036-PEMEX- 2010. Deben ir localizadas en la parte superior o a un lado de las alarmas visibles (se- máforo), en un herraje de montaje rígidamente fijado al poste o apoyo permitiendo variar la orientación de la bocina 180 grados en campo. Debe haber una señal de alarma audible por cada alarma visible en activo. Alarma audible para sistema de supresión por agente limpio y/o CO2. Este siste- ma debe ser independiente del sistema general de alarmas, por lo tanto debe te- ner su propio generador de tonos y su amplificador, conectados al altoparlante tipo bafle con una intensidad de sonido de 85 dB a una distancia mínima de 3 m. Para el interior debe ser clasificación eléctrica Tipo 1(NEMA, 1 o equivalente) y cumplir con lo que al respecto se establece en la NRF-019-PEMEX-2011 y NRF-102- PEMEX-2011. Para uso en exteriores debe ser en base al área de la instalación y de acuerdo a lo que se indique en las bases de licitación, con herraje de montaje sobre pared incluyendo una placa de identificación ver NRF-019-PEMEX-2011 y NRF-102-PEMEX-2011. 4.3- Alarmas visibles en campo (semáforos) Las luminarias de las alarmas se deben activar para emitir, por medio del lente, luces de colores específicos con luz intensa, para permitir avisar al personal que se encuentra en el área, de la existencia de una condición de emergencia, y se deben operar por una señal proveniente del sistema de gas y fuego. Los semáforos para áreas exteriores pueden ser colocados e instalados en forma vertical u horizontal, por lo que la caja debe ser certificada para el montaje que se requiera; en zonas más concurridas, como son pasillos y accesos a las diferentes áreas; los semáforos horizontales se deben utilizar para áreas de helipuertos con- dicionando que no se rebase el nivel de piso del helipuerto.
  • 48. 48 Para áreas interiores en módulos habitacionales costa afuera se deben instalar semáforos en forma horizontal y vertical en los pasillos mostrando el lente, dejan- do el resto del cuerpo dentro del falso plafón. Se debe instalar un juego de lumina- rias para interiores por cada acceso o cercano a estos. Para su instalación en el plano vertical, la altura mínima debe ser de 1,50 m to- mando como base el nivel de piso terminado a la parte inferior del conjunto de lu- minarias (semáforo). Para su instalación en el plano horizontal la altura mínima debe ser de 2,03 m y de 2,44 m como máximo tomando como base el nivel de pi- so terminado. Cuando no se pueda cumplir con la altura mínima de 2,03 m las lu- ces se deben instalar a 150 mm debajo del techo (ver 7.5.4 de NFPA 72:2013). Las alarmas visibles (estroboscópicas) que indiquen condición de alarma deben ser del tipo destellante/intermitente, con una velocidad de intermitencia de máximo de 120 destellos por minuto (2 Hz) y mínimo de 60 destellos por minuto (1 Hz), con una intensidad luminosa efectiva de 700 cd a 1 000 cd (intensidad efectiva). Para la selección de la alarma visible se debe considerar que la luz destellante de la alarma sea vista a una distancia de 50 metros con un oscurecimiento producido por la combustión de cualquier tipo de hidrocarburo, considerando el montaje del semáforo en posición horizontal y vertical. El domo de la luminaria debe ser de material transparente y resistente al calor e impacto y la guarda de protección del lente de la luminaria debe de ser de aluminio libre de cobre o acero inoxidable y la tornillería externa de ensamble debe de ser de acero inoxidable. Las alarmas visibles que indiquen condición normal deben ser del tipo continuo (sólo tecnología LED’s), con potencia de lámpara según el área de aplicación. Pueden existir dos o más luces encendidas a la vez, excepto la luz verde, que se debe apagar al activarse cualquier otra luz de alarma. Debe existir un letrero permanente que indique lo que significa cada luz, los colo- res y letreros que identifican la condición anómala detectada, se muestran en la siguiente tabla:
  • 49. 49
  • 50. 50 4.3.1. Semáforo de alarmas audibles/visibles. El domo de las luces debe ser resistente al impacto con un espesor de pared mí- nimo de 3 mm, con un diámetro de entre 10 y 15 cm y guarda de protección en material de aluminio o acero inoxidable. Las cajas que contienen las luces deben cumplir con los requerimientos para uso e instalación en áreas clasificadas y de acuerdo a lo que se indique en las bases de licitación, conforme a la NRF-036-PEMEX-2010, deben funcionar a temperatu- ras de -40 °C a 60 °C (-40 °F a 140 °F), con conexiones para tubería con-duit de 19mm (¾ in) de diámetro y suministro eléctrico de 12 V c. c. ó 24 V c. c. o 120 V c.a./220 V c.a., 60 Hz. Se deben usar alarmas luminosas que operen mediante una fuente, LED’s o es- troboscópica de Xenón, cuando PEMEX así lo solicite en las bases de licitación, considerando que los rayos destellantes que emite en todas direcciones son noto- riamente visibles debido a su elevada intensidad.
  • 51. 51 No se debe permitir utilizar dos o más luces de alta intensidad tipo estroboscópico en un mismo campo de visión, a menos que las luces tengan capacidad de ser sincronizadas. En caso de utilizar lámparas destellantes Tipo LED’s de alta inten- sidad, la sincronización debe ser en el CEP de la NRF-184-PEMEX-2012 ó en el tablero de seguridad de la NRF-205-PEMEX-2008. 4.4. Alarma por detección de fuego. La lógica de operación será que al activarse un detector se enviará una señal de aviso, y sólo al activarse dos detectores se confirmará la señal de alarma. La activación de dos detectores de fuego genera la apertura de la correspondiente válvula de diluvio del área detectada y se enviará una señal a los diferentes siste- mas interconectados con la UPR de gas y fuego, para que realicen las acciones correspondientes al evento detectado para llevar a una condición segura a la pla- taforma, se activará la Alarma Visible Color Rojo de los semáforos interiores y ex- teriores ubicados en el nivel de servicios, así también se activarán las alarmas au- dibles con tono de sirena y mensaje de fuego de los semáforos ubicados en el ni- vel de servicios El objetivo de las estaciones manuales por fuego es dar aviso de la alarma por fuego en forma manual por parte del personal que se encuentre en el área, deter- minando la procedencia del mismo y pudiendo tomar acciones inmediatas. Al accionar cualquiera de estas estaciones de alarma por fuego, se enviará una señal digital al sistema de gas y fuego de la plataforma (SDMC G&F), la cual des- plegará la alarma de evento de fuego en la pantalla del operador en cuarto de con- trol, como se muestra en la siguiente figura, así mismo enviará señal a las alarmas visibles (luz de color rojo) de nivel donde se acciono la estación manual, y a las alarmas audibles (sirena) del nivel donde se acciono la estación manual a través del generador de tonos del sistema de detección y alarma.
  • 52. 52 Figura 4.3 Monitor del SDMC G&F. Donde se muestra el estado del sistema de supresión de incendios a base de FM 200, con la localización de cada uno de los detectores dentro del cuarto de control. Al mismo tiempo de recibir la activación de la estación de alarma, el sistema digital de gas y fuego enviará la señal de fuego confirmado a los sistemas interconecta- dos con el sistema de gas y fuego para que se ejecuten las acciones indicadas ante un evento de fuego. El sistema continuará alarmando en la pantalla del operador, aunque desaparezca la condición de alarma, esto para evitar que el evento pase desapercibido al ope- rador. El operador debe reconocer la alarma, silenciando las bocinas, el operador debe restablecer el sistema, apagará las luces de alarma y encenderá las luces verdes, siempre y cuando no existan más alarmas presentes.
  • 53. 53 4.5. Alarma por detección de gas tóxico. La lógica de operación será que al sensar uno de los detectores de gas tóxico (OSH) que se alcanza el nivel bajo de alarma (10ppm) al cual fue configurado, se activarán las alarmas visibles (luz azul), de los semáforos localizados en el mismo nivel del evento de manera intermitente (30 segundos activado y 30 segundos desactivado) mientras se mantenga el mismo nivel de concentración y no se haya alcanzado el nivel alto de alarma. Si la presencia de gas continúa y el detector sensa que se ha alcanzado el nivel alto de alarma (15ppm) al cual fue configurado, se activará la alarma audible (tono de sirena lenta temporal intercalando y mensa- je hablado de detección de gas tóxico) y la alarma visible encenderá de manera constante en todos los semáforos de la plataforma. Ambas alarmas dejarán de activarse, cuando deje de existir la señal de detección, encendiéndose la luz verde de todos los semáforos, siempre y cuando no existan más alarmas presentes. 4.5.1.1. Alarma por detección de gas combustible. La lógica de operación será que al sensar uno de los detectores de gas combusti- ble (ASH) que alcance el nivel bajo de alarma (20% LEL) al cual fue configurado, se activarán las alarmas visibles (luz ámbar), de los semáforos localizados en el mismo nivel del evento de manera intermitente (30 segundos activado y 30 segun- dos desactivado) mientras se mantenga el mismo nivel de concentración y no se haya alcanzado el nivel alto de alarma. Si la presencia de gas continúa y el detec- tor sensa que se ha alcanzado el nivel alto de alarma (40% LEL) al cual fue confi- gurado, se activará la alarma audible (tono de corneta continua y mensaje hablado de detección de gas combustible) y la alarma visible encenderá de manera cons- tante en todos los semáforos. Ambas 69 alarmas dejaran de activarse, cuando deje de existir la señal de detección, encendiéndose la luz verde de todos los se- máforos, siempre y cuando no existan más alarmas presentes. En todo momento se tendrá visualización de la concentración de gas en la esta- ción de operación de gas y fuego, y todas las alarmas se imprimirán en el momen- to que estas ocurran.
  • 54. 54 4.5.1.2. Por detección de gas hidrógeno. El gas hidrógeno es liberado en cuartos de baterías en proceso de carga, la ex- tracción del aire en estos cuartos es constante (30 cambios por hora) por lo que la acumulación de gas hidrógeno es muy remota. La lógica de operación será que al sensar uno de los detectores de gas hidrógeno (HSH) que se alcanza el nivel bajo de alarma (1% VOL) al cual fue configurado, se activará una alarma en la pantalla de la estación de operación/configuración del SDMCF&G, mientras se mantenga una concentración igual o superior al nivel de alarma de baja configurado y no se haya alcanzado el nivel alto de alarma. Si la presencia de gas continúa y el detector sensa que se ha alcanzado el nivel alto e alarma (3% VOL) al cual fue configurado, se activará la alarma audible (tono de corneta continua y mensaje hablado de detección de gas hidrógeno) y la alarma visible (luz ámbar) encenderá de manera constante en todos los semáforos. Am- bas alarmas dejarán de activarse, cuando de je de existir la señal de detección, encendiéndose la luz verde de todos los semáforos, siempre y cuando no existan más alarmas presentes. 4.6. Mantenimiento. Para mantener una máxima sensibilidad y resistencia a falsas alarmas, las venta- nas de visión del detector X5200 deben mantenerse relativamente limpias, en realidad el procedimiento de mantenimiento es relativamente sencillo. Es necesa- rio limpiar con un pañuelo suave y alcohol isopropílico las ventanas de que permi- ten la detección UV e IR. Para esto basta con retirar cuidadosamente la cubierta frontal, retirando los torni- llos. Una vez realizada la limpieza se pone en su lugar nuevamente.
  • 55. 55 En esta tabla se muestran los puntos a evaluar para el mantenimiento todo tipo de alarmas: ALARMASAUDIBLES: FUEGO[ ] GASCOMBUSTIBLE [ ] GASTOXICO[ ] ABANDONODEINSTALACION[ ] PRUEBA[ ] INSTALACION: MANTENIMIENTOAL SISTEMAVISIBLE SI[ ] ] NO[ ] EQUIPODEPROTECCION: PROTECCIONCONTRAPOLVO SI[ ]NO[ ] PROTECCIONCONTRAAGUA SI[ ]NO[ ] ESTADOACTUAL: ENMANTENIMIENTO[ ] ENOPERACIÓN[ ] FUERADEOPERACIÓN[ ] MANTENIMIENTOAL SISTEMADEINTERCOMUNICACIONYVOCEO SI[ ] ] NO[ ] ALARMASVISIBLES: FUEGO[ ] GASCOMBUSTIBLE [ ] GASTOXICO[ ] ABANDONODEINSTALACION[ ] PRUEBA[ ] NOTA:RECOMENDACIÓN DELMANTENIMIENTOCADA 3MESES. SEÑAL 120 VOLTSC.A.[ ] SEÑAL 24 VOLTSC.C.[ ] VERIFICAREL VOLTAJEDEALIMENTACION: REVISAR LOSCOLORESDELOSFOCOSDELAALARMAQUEESTEN ENBUENFUNCIOMAMIENTO. LIMPIARLASTERMINALESDELAALARMACONDIELECTRICO [ ] DETERMINAREL TIPODESEÑAL PARAVERIFICARSIREQUIEREEL MANTENIMIENTO: SEÑAL 100 VOLTS[ ] SEÑAL 70 VOLTS[ ] SEÑAL AUDIO[ ]
  • 57. 57 5.1. Descripción del sistema. Las instalaciones cuentan con un sistema de Red de Agua contra incendio, dise- ñada de acuerdo a los riesgos de incendio que se pudiesen presentar. La red de agua contra incendio está integrada por sistemas de tubería seca y tu- bería húmeda. La tubería seca está diseñada para la protección de los equipos ubicados en áreas del nivel de servicios (Tanques de almacenamiento de diesel, tanques de día de las bombas contra incendioy tanque de día del incinerador de basura) y la tubería húmeda contempla la protección en los diferentes niveles del módulo habitacional, a través de los rociadores (sprinklers) y la válvula de alarma. Los principales equipos que integran al sistema de Red de Agua contra incendios son las bombas principales de agua contra incendios: GA-110A Bomba de Agua Contra Incendio (Motor Diesel); capacidad 2500 gpm. GA-110B Bomba de Agua Contra Incendio (Motor Diesel); capacidad 2500 gpm. Cada una de estas bombas está situada en su propio patín estructural, como se muestra en la figura 9.1 Cada bomba cuenta con su tablero de control local inde- pendiente con comunicación Mod-bus 485 al SDMC G&F.
  • 58. 58 Figura 5.1 bombas reforzadoras jockey 5.1.1. Bombas reforzadoras jockey: GA-150A Bomba de Agua Contra Incendio (Motor Eléctrico); capacidad 125 gpm. GA-150B Bomba de Agua Contra Incendio (Motor Eléctrico); capacidad 125 gpm. Tanque Hidroneumático: TA-150 Tanque Hidroneumático de Agua Contra Incendio. El tanque hidroneumático y las bombas reforzadoras jockey están situadas en un mismo patín estructural, como se muestra en la figura 2.2, estas cuentan con su tablero de control local independiente con comunicación MOD-BUS 485 al SDMC G&F. 5.1.2. Filosofía de operación. Para reponer las pérdidas por fugas y mantener continuamente presurizada la red de agua contra incendio de las instalaciones, se cuenta con un Sistema Hidro-
  • 59. 59 neumático, integrado por dos bombas reforzadoras de presión (Bombas Jockey BA-903/904) y un tanque Hidroneumático TA-901, ubicado en el nivel de servicios. El tanque hidroneumático cuenta con cuatro interruptores de nivel (LSHH-900/ LSH-900/ LSL 902/ LSLL 900), los cuales controlan, a través de la lógica progra- mado en el PLC del paquete Hidroneumático, el arranque y paro de las bombas reforzadoras Jockey.
  • 60. 60 Figura 5.2 bombas principales del sistema de agua contra incendio. Las bombas principales del sistema de agua contra incendio (GA-110A/ 110B) y las bombas reforzadoras Jockey (GA 150A/ 150B) además de contar con un con- trol automático, a través de su propio tablero de control, pueden recibir señales para un paro remoto en el caso de las bombas jockey y arranque remoto en el ca-
  • 61. 61 so de las bombas principales, desde el SDMC G&F, así también cuentan con bo- tones para un accionamiento en forma manual local. En condiciones normales, la red contra incendio se mantiene presurizada a 7.00 o 100 psi (unidad de presión en el sistema inglés de medidas pressuresquareinches) mediante el tanque hidroneumático TA-901 y las bombas reforzadoras de presión, estas mantendrán el nivel de agua en el tanque Hidroneumático compensando con aire, para poder lograr la presión deseada. Para la operación automática de las bombas reforzadoras de presión (GA- 150A/150B), se contara con un tablero de control local el cual recibirá y procesará las señales de los interruptores de nivel, instalados en el tanque hidroneumático, para el arranque y paro de las bombas reforzadoras jockey, así también el tablero recibirá las señales provenientes del sistema digital de Gas y Fuego, para el arranque y/o paro en forma remota. La bomba jockey posicionada en automático, arrancará con la señal del interruptor de bajo nivel LSL 902 y parara con la señal del interruptor de alto nivel LSH 900. El tanque hidroneumático tiene el propósito de compensar las pérdidas por fugas en la red de agua contra incendio y/o el gasto inicial por la utilización de una man- guera contra incendio de 1 plg. De diámetro a 125 GPM. El control del sistema indica que de acuerdo a los niveles del tanque se dará inicio al arranque la bomba reforzadora Jockey seleccionada en automático (GA-150A), para reponer el nivel en el tanque y seguir suministrando el gasto demandado, lo cual evitará el arran- que de la bomba principal debido a la demanda de una sola manguera; En caso de que la bomba jockey seleccionada en automático (GA-150A), falle o no pueda suministrar el gasto total de la manguera, y el nivel en el tanque hidroneumático llegue hasta la posición del interruptor de muy bajo nivel (LSLL-900), deberá arrancar inmediatamente la bomba reforzadora de relevo GA-150B en forma au- tomática. Si la presión en la red llega a bajar a 3.52 Kg/ o 50 psi, y esta no es posible incre- mentarla por cualquiera de las bombas jockey, entonces deberá arrancar la bomba principal de agua contra incendio GA-110A, siempre y cuando se tenga una pre- sión por debajo de los 3.52 Kg/ o. Si la presión de la red sigue bajando hasta 2.8 Kg/ o 39 psi, deberá arrancar en forma automática la bomba de relevo de agua contra incendio GA-110B. 76
  • 62. 62 Las bombas contra incendio tienen dos tipos de arranque, uno eléctrico y el otro neumático. Se ajustará el tablero de arranque eléctrico como arranque principal a 3.52 Kg/ o 50psi y el arranque neumático será configurado como arranque secun- dario y se ajustará para que cuando se presente el fallo en el arranque eléctrico (después de 3 intentos de arranque), se realice la transferencia en los tableros para un arranque automático. Para la bomba de relevo de agua contra incendio GA-110B, el tablero de arranque eléctrico será configurado como arranque inicial de la bomba contra incendio y se ajustará a 2.8 Kg/ o 39 psi, y el arranque neumático será configurado como arran- que secundario y se ajustará para que cuando se presente el fallo en el arranque eléctrico, se realice la transferencia en los tableros para un arranque automático. Adicionalmente, alguna de estas bombas reforzadoras de presión (bombas jo- ckey), puede ser arrancada bajo la acción directa del operador, a través del inte- rruptor local PB-910 para el caso de la bomba GA-150A ó el PB-911 para el caso de la bomba GA-150B. La condición de paro automático de la bomba reforzadora de presión (bomba jo- ckey) en operación, se dará por alguno de los eventos siguientes: 1. Por la señal de disparo del interruptor de alto nivel (LSH-900) cuando el nivel en el tanque hidroneumático TA-150, sea de 1650mm. 2. Por la señal de disparo del interruptor de muy alto nivel (LSHH-900) cuando el nivel en el tanque hidroneumático TA-150, sea de 2200 mm. Adicionalmente, la bomba reforzadora de presión (bomba jockey) en operación, puede parar por la acción directa del operador, ya sea a través del interruptor local PB-912/ PB-913, o bien en forma remota desde el sistema digital de Gas y Fuego a través del PB-914 configurado.
  • 63. 63 5.2. Bombas contra incendio principales. La bomba contra incendio principal (GA-110A) y la bomba contra incendio de rele- vo (GA-110B), son bombas accionadas por motor de combustión interna a base de diésel. Estás arrancarán automáticamente por pérdida de presión en el anillo prin- cipal de agua contra incendio de la instalación. La secuencia de operación automática de estas bombas de agua contra incendio es: (500 gpm), lo que provoque que la presión de la red baje; y esta llegue hasta el valor de 3.52 Kg/ , el interruptor de presión PSL-900 como el que se muestra en la figura 2.3, localizado en el cabezal de descarga de la bomba principal GA-110A, enviará señal al tablero de arranque de la bomba contra incendio (TC-901) para iniciar la secuencia de arranque de dicha bomba. jando hasta un 2.8 Kg/ , ya sea por falla de la bomba principal o por una mayor demanda de agua, el interruptor de presión PSL-901 localizado en el cabezal de descarga de la bomba relevo GA-110B, enviará una señal al tablero de la bomba contra incendio (TC-902), para iniciar la secuencia de arranque de la bomba de relevo. r- ma manual de manera individual a través de sus botones de arranque ubicados en el tablero de arranque del equipo correspondiente. desde el Sistema de Control de Gas y Fuego, por medio de las botoneras configu- radas en la interfaz (HMI) del sistema. n parar en forma manual, mediante el botón de paro ubicado en el tablero de control PB-905 (para la bomba principal GA-110A) y PB-906 (para la bomba de relevo GA-110B). bomba principal, podrá arrancarse manualmente la bomba contra incendio de re- levo.
  • 64. 64 velocidad detectada por el interruptor SAH-900 (GA-110A) y SAH-901 (GA-110B) de cada bomba respectivamente. La secuencia de operación automática del arranque neumático de estas bombas de agua contra incendio es: a) A falla de suministro eléctrico en el tablero de control de arranque eléctrico, la transferencia de arranque eléctrico a arranque neumático, será en forma automáti- ca entre tableros. b) El sistema de control de arranque neumático opera con una fuente de aire regu- lada a 8 Kg/ c) Cada bomba de agua contra incendio puede arrancarse en forma manual de manera individual a través de sus botones de arranque en el tablero de arranque neumático. 5.3 Red de tapones fusibles. Un tapón fusible es un dispositivo que sirve para monitorear la presencia de fuego en equipos de alto riesgo, en realidad es un sistema muy simple. Este sistema es- tá conformado por un arreglo que rodea en forma de anillo el equipo que se quiere monitorear, en este caso son los tanques de diesel de bombas contra incendio, tanques de almacenamiento de diesel de la plataforma habitacional y tanque de almacenamiento de diesel del incinerador de basura. Está construido por un con- ducto de acero inoxidable de diámetro variable(es llamado tubing, y el diámetro en este caso es de ½ plg.), el cual cuenta con pequeñas derivaciones, las cuales co- locan los tapones fusibles en áreas estratégicas, tal y como se muestra en la figu- ra 2.3. En el interior de este conducto se cuenta con una presión constante de aire de planta, suministrada por los compresores de la plataforma. El tapón fusible tie- ne una temperatura de fusión característica (valor nominal 71°C), al llegar a esta temperatura, el fusible se abre y permite la salida de aire, lo que conlleva a la caí- da de presión notable en la red de tapones fusible. Este es el principio de detec- ción de fuego en ciertos sistemas, una caída de presión. De acuerdo a la lógica de operación del sistema de gas y fuego, esto activa la válvula de diluvio, la cual permite el paso de agua de mar, para poder rociar el área en donde se esté detec- tando la caída de presión.
  • 65. 65 Figura 5.3 Red de tapones fusible que protege el área de almacenamiento de die- sel. 80 Es necesario que para el diseño de este sistema se cuente con la cantidad correc- ta de tapones fusibles para monitorear el área de interés. En la siguiente tabla se muestra una guía para la cantidad de fusibles que se deben utilizar en este siste- ma.
  • 66. 66 Bermad control valves (USA). 2008. Installation, operation and mainte nance: Bermad electro pneumatically controlled on-off deluge valve, model 400E-6D. USA.
  • 67. 67 5.4. Válvula de diluvio. 5.4.1 Descripción. Esta es una válvula tipo on-off, la cual puede ser activada de forma manual, eléc- trica, neumática y por supuesto automática. La BERMAD modelo FP 400E-6D es aplicable a sistemas de detección eléctricos así cómo neumáticos, es recomenda- ble para instalaciones en ambientes marinos, donde el nivel de corrosión es alto. Las válvulas de diluvio son utilizadas para permitir el paso de agua proveniente de la red contra incendio hacia los sistemas de aspersión, con lo cual se realiza la descarga de agua mediante boquillas de aspersión en los equipos y áreas protegi- das con estos sistemas (tanques de almacenamiento de diésel, tanque de día de las bombas contra incendio y tanque de día del incinerados de basura). 5.4.2 Operación. La válvula de diluvio permanecerá cerrada en condiciones normales debido a un equilibrio de presiones entre sus conexiones y líneas piloto (red de tapones fusi- bles), hasta que se presente una condición de alarma por fuego (a través de los detectores de fuego UV/IR) o el accionamiento por la red de tapones fusibles (fun- dición de uno o varios tapones fusibles) o a través de la válvula de accionamiento manual conectada al Trim (cámara interna de la válvula) de la válvula de diluvio. La válvula de diluvio podrá ser accionada por descarga automática, debido a la operación del sistema de la red neumática de tapones fusibles, o por la operación- de la válvula solenoide del accionamiento remoto desde el cuarto de control a tra- vés del SDMC G&F (en forma automática cuando se reciba la señal de los detec- tores de fuego del área respectiva donde aplique), y en forma manual cuando el operador accione la estación manual hidráulica local de la válvula e diluvio. Cuando en alguna de las zonas protegidas opere el sistema de aspersión, el inte- rruptor de alta presión (PSH) colocado a la salida de la válvula de diluvio enviará una señal digital hacia el SDMC G&F, la cual desplegará la alarma del evento de fuego en l apantalla del operador, así mismo enviará señal a las alarmas visibles (luz de color rojo) del nivel de servicios de la plataforma, y a las alarmas audibles (sirenas y mensaje hablado de fuego) del mismo nivel a través del generador de tonos del sistema.
  • 68. 68 La función interna de este pequeño sistema es muy sencilla, y se explica a conti- nuación, la figura 2.4 muestra las partes por las cuales está conformada esta vál- vula. Cuenta con una válvula solenoide, la cual tiene la capacidad de abrir y cerrar el suministro de aire para el control neumático de esta. Es una válvula que se man- tiene normalmente abierta, este suministro es el que viene de la red de tapones fusible. La posición SET, la línea principal alimenta a la cámara principal pasando por una válvula check, la cual permite el flujo en un solo sentido y por un acelera- dor para que en caso de que la válvula requiera ser utilizada, se pueda drenar más rápidamente la parte del sistema que se requiere para permitir el paso de agua de mar hacia la red contra incendio. Se cuenta también con un disparo manual, esta es una válvula que al ser abierta también drena una parte del sistema, lo cual permite el paso de agua de mar a la red contra incendio. Existe una válvula de relevo PORV, esta tiene la función de controlar la activación neumática de la vál- vula principal, al momento de disminuir la presión de la red de tapones fusibles, el resorte interno con el cual cuenta pierde fuerza, esto provoca que al ser mayor la presión de agua de mar, provoque nuevamente que se drene la parte del sistema que permite el paso de agua de mar hacia la red contra incendio. Por último tene- mos un sello que es el que no permite el paso de agua de mar hacia la red contra incendio mientras que esta no se activada. Figura 5.4 paso del agua hacia la red de agua contra incendio.
  • 69. 69 5.5. Sistema de rociadores automáticos. 5.5.1 Válvula de alarma (va) y detectores de flujo (fd). La instalación contará con un sistema de rociadores automáticos (sprinklers) tipo húmedo (esto quiere decir que la línea siempre se mantendrá llena de agua de mar, esta es la tubería húmeda) de acuerdo al nivel de riesgo indicado por la NFPA -101 y la NFPA-13, para protección de las áreas interiores, dichos rociado- res deberán actuar individualmente por medio del bulbo como elemento sensible al calor a una temperatura de 58°C. Los rociadores son de respuesta rápida y se ins- talan para proteger habitaciones, pasillos, oficinas, talleres, cocina, comedores, salas de proyección, almacenes, gimnasio, lavandería, salas de reunión y confe- rencias. El sistema de rociadores cuenta con una válvula de alarma con todas las conexio- nes necesarias para su funcionamiento, servicio y mantenimiento del sistema, cuenta también como parte del equipamiento de la válvula, con una campana hi- dráulica tipo “gong” para alertar en forma local al personal de que el sistema se ha activado y un interruptor de baja presión (PSL), para alertar al personal que se tiene baja presión, esta alarma únicamente se desplegará en la pantalla de la es- tación de operación del SDMC G&F. El sistema de rociadores automáticos estará dividido en subsistemas, por cada nivel del módulo habitacional se instalará un detector de flujo (FD) el cual enviará una señal digital al SDMC G&F, cuando se abra uno o más rociadores por efecto del calor producido por un incendio. Se desplegará la alarma del evento de fuego en la pantalla del operador, así mismo enviará señal a las alarmas visibles (luz color rojo) del nivel donde se haya activado el detector, y a las alarmas audibles (sirena y mensaje hablado de fuego) del nivel donde se haya activado el detector a través del generador de tonos del sistema.