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n nacional calibro 9 rnm hechos en 1972 con dos pistolas, sin e menbr prob|r>-
Scbre el aspecto físico de ía munición, adeniát délas deíormacbnés en lasvainas
nles rafsridíis, deb? presisrss especia! atención.en qbbCíAfar que !as punías estén fir-
memenle ruijelas ?. éstas, y ocupen e! lugsr adecuado, isno en cartuchos fiara revól-
ver corrió paia pisloia.
La punía floja en un lito de revólver, puede y siieiejdespjiazñrse hacia adplanie por
efecto de la inercia, al producirse e! retroceso en e! momento ds riifpnríjrolro. fi^ornsn-
do la ojiva por Rlírente;de!'arnSx>r, e inlerponiéridose entre tisis y el armazón,qoniacon-
secuencia ds bloquearlo, impidiendo su posterior giro. j i j
ConÍ!c:,isnií'ííecljenciaílJtíf?:wers9C3;1U!;hosqueporeít-c!Gsdí1 gblpssjíien&nlas
punías cíeínaslíirJo inlrcducidss c-n !as respscMvas vainas, Sesn cuts el a>mj; que íü«-
ren no de-bs? dudarse en desecharios deirirnediaio, evitando disparar bs en cu¿jk-uit¡rcir-
rynslH.ncia puss se generaríanp:&sionas supefic-rps á 'as rjcrmsles, púdien^o Üsgar a
niveles Isn eievados que hasls provocarían e¡sslsüicíq ds! afína, o en casos niíás benig-
nos dafics dy mencr riisgrisíud. ! j
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MEIAN
JEVA TÉCNICA DE TOMAS DE
IMPRESIONES ¿IGUALES
.1 EMPLEO DE
~J *O i  / ~J •-
APLICABLE A CADÁVERES'''
• PUTREFACTOS
Es!a nueva técnJdadéscubleria.rea'eníemenle.rpempIñEatostradicbnaíes método^
ds ¡doníüicación d= cadáveres puíreíacíos por fnerfio de! enün'aoo; locos eüos conocí;
dos y actuelrnsnle en.prédica en las Laborsíqrios d~ Criminalística det país; es por eücj)
qu= en .esta ocasión ss logia rescsíar las impiresioríiss pspiiosccpicss mediante e! em¡-
pleo de la sensibilidad de ía emulsión de la película virgen vpiada períscísmeníe edapí-
íafalo en 100 Asas. Esla técnica fue descubierta por! e! Cabo de Rejuela Plaza 1748 Csr-
bs Alberto Fraíls —Fotógrafo técnico— de la División Crinibalística de is Felicia de ía
Provincia de! Chaco. ;
En frfecto, este Suboíiciai, en oportunidad¡de hallarse chocado s las tareas especír
íícas de {ológrafaen s! laboratorio, se da cuenta qée el contado con las drogas (reveS-
íadof ícíográücoi ds una psiícula a revelar y íue-go Cf.m íijador, en los exíiemos de íaipej-
ücuia se spoSenlabansus impresión^ digitales y con una claridad que le üamó laaí&n!-
ción; lueyo de varias pruebas si?mpr4 con EUP puldejos y en e!'mismo taJ^oraíorio, ern--
pisando las drogas cosnunes para rewlado y jijado üe película ;,' p2p¿! (blanco y n^groj
: y eleciuadas ¡as copias fotográficas con la ampliagofa, observa que uttiizsndü i3. sen-
siblüdad de la emuisión podría Egr aplicado a cadáveres sn esíado de avanzada des!
composición; ante tal süuacíón comunica esta no^c-dad a! jéis de la Sección Rastros
Subcomisario Luis Rafael Ovalis y 3!personalde esia Sección de la División criada, coj
mienzan a analizar las muestras ianio del negativo borr¡o o'e Iss copias íolográficas obf-
tenidas, llegándose a la cond'jsión que este ma!er[ai era apio sn un 100 por 100 para
cotejos dactilares debido a ÍDnitidez de! diseño pabilar.
¡ ¡
Es BE! qifR a partir de ese íncmeníp se coríuenza = prsciícar con mussíras en cadá-j
veres p'jfreSados'en dis-inios estados de désípompcftsicfón, en ¡os cu;;!as no era facíibífí
entiníar los pulpejos, y ss íogra la idenüficaciórí en vltrios -hecho? de í:sta naturaleza cor]
soiprsndtnÍQs teÉuüsaos, ioqrándoss p!asrrif.r &n fe película v&fatía bs dactllográrnadi . * t " 1
Deseados y lisiospara coiocsffba en la ampliadora f^ra las reproducciones pe rtinenles
y luego ír^Zorse &cbre éstas los lírajgs de lírtsas tfid'candü los puntos caraclerlstfeosJ
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cíe, pre?3¡a servicios durante las v&int¡cíí3)¡o horus blindando en consecuencia e! apoye
técnico alas Unidades do Orden Público y Juzgados, que asilo registran,jcomdlDman-
lahco los infoirnes con un verdadero ráorísmo cfertfífíco y svalsdo v reconocido por ¡af *3 J / i
Jusíieia Chaqusña. Continuó manifestando e! Sr. Je-e de Policía, que a través d^ íes oí-
g^ípmoscorresponc'iínies de! gobierno o'e !a provincia del Chaco y en tanlo lo( ftctJí-
SCÍP lo permitan se seguirá equipando a esta dependencia con ¡os más sofisticadd-s equi-
pá.'nisn'os que resuüsn necesarios, y que sus in'egrsníes seguiránps;!epc;o-iínc¡oae-
aqecuadameriíe en las disíinlas especialidades de is crimin^iííslica, concunl&ndo s cur-
sos, charlas, congresos y conferencias donde vs han asísíido en calidad,de txposilo-
rsÉ, ganando presligío a nivel nacional e inísrnacicnaí.
illÉMsW;
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Mueslrpí obt(mld«s ift daL-íífbgrBmas en película d* 35 tnm. panciotnslícas y
*ut corípsporitflcfilBB copias fotográficas, en donde se eprecifin las bondades'
J I daclflares que oírcce eslfc método. '
Frñr¡t.'¡Eco Aíberio CB.ínsí-ho
Ccf7><'sa.f:c- PñfldppJ dé Pcücfs
Licenciada en CranihsUslica
•Jefe División, Cnrn&ai(sv'cs
Folíete ds? C'wcv
Identificación de Senos Frontales mediante Factores de Forma y
Descriptores de Fourier.
Lie, Pastore, J. (jpastore@mdp.edu.ar. Moler, E. (egmoler@fi.mdp.edu.ar)
f Laboratorio de Procesosy Medición de Señales.
Universidad Nacional deMar del Plata. Argentina.
Abstroct— La identificación de una persona a partir de la
radiografía comparativa de tos senos frontales de su cráneo, se
admite como método válido de identificación positiva: la
radiografía pre-morteot se compara con la radiografía post-
-raortem. Sin embargo, en virtud de la posición y distancia con
que las radiografías han sido adquiridas esta comparación no
puede ser realizada con una simple inspección visual. Las
técnicas de Procesamiento Dígita! de Imágenes se constituyenen
un importante aporte en esta disciplina ya que proporcionan una
descripción cuantitativa de los senos frontales. Este trabajo
presenta un método de comparación de estas cavidades craneales
mediante un análisis de determinadosFactoresde Formay de los
Descriptores de Fourier más significativos. Se trabajó con
imágenes reales provenientes de radiografías digitales y
simuladas por software. Se obtuvo un rango de valores
numéricos que permite indicar la similitud entre dos curvas
cerradas. Esto contribuye a reducir e! error en la identificación
de personas.
Index Terms — Idenáficaüon of persons - Discrete Fourier
Transforms -Parameter identification
I. INTRODUCCIÓN
La medicina Legal y una de sus ramas, la Antropología
Forense, tienen entre sus incumbencias esenciales la
1 identificación positiva de un cadáver o de un esqueleto.
Inicialmente se hacen las primeras estimaciones generales en
base a pertenencia racial, sexo, estatura, edad, patologías y
traumatismos antiguos. Luego, se procede a intentar identificar
positivamente a una victima [1]-[2].
El cráneo es una parte que aporta mucha información en
este proceso, cuando la victima no puede ser identificada por
otros métodos [3], La radiología aplicada al estudio de los
senos frontales es muchas veces definitiva para llegar a una
identificación ya que no hay dos individuos que tengan senos
frontales idénticos (Fig. 1). Si los allegados a la supuesta
victima aportan una radiografía (pre-mortem), se toma una
radiografía al cráneo (post-mortem) y se establece la
comparación entre ambas [4]. Sin embargo, la posición y la
distancia de ambas radiografías no siempre coinciden, lo que
dificulta al perito establecer la comparación por simple
inspección visual o superposición entre ambas [5].
Esta situación fue planteada por el Equipo Argentino de
Antropología Forense y la Dirección de Registro de Personas
Desaparecidas de la Provincia de Bs.As., cuyo objetivo es
entregar los restos a los familiares de la persona desaparecida
y aportar pruebas a las causas judiciales correspondientes [6].
Para solucionar este problema se diseñó un método
utilizando técnicas de Procesamiento Digital de Imágenes
correspondientes a las etapas de segmentación y represen-
tación de formas [7]-[8j.
Con el objeto de obtener el contorno de los senos frontales
se utilizó el gradiente morfológico. Esta técnica combina ías
operaciones básicas de la Morfología Matemática: Erosión y
Dilatación [9]-[10].
Para la etapa de representación de un objeto, existen
numerosas técnicas que pueden clasificarse en dos tipos: las
que se basan en las características internas del objeto
(regiones) o las que analizan las características extemas
(contomos) [7]-[8].
Los métodos basados en regiones utilizan momentos
geométricos, de Legendre, Zemike, entre otros. Aunque estas
técnicas pueden aplicarse a distintas situaciones, usualmeníe
involucran mayores costos computacionales [11]-[12].
Las representaciones de contorno incluyen descriptores
globales de forma tales como redondez, factor de forma,
elongación, convexidad o código cadena Aunque proveen una
buena representación del objeto en estudio, usualmente se
combinan con otras técnicas para mejorar su rendimiento [13]-
114].
Se ha probado que los Descriptores de Fourier (DFs) son
robustos e invariantes a las rotaciones, traslaciones y escalas;
además, su calculo es de fácil computo y normalización para
realizar comparaciones entre diferentes curvas [15]-[16]. Estas
ventajas hacen que esta técnica sea la elegida en esta
investigación.
Los métodos que utilizan DFs requieren reducción del
número de los mismos [17]-[18]. Los contomos reconstruidos
con menor número de descriptores son una buena versión
suavizada de los originaies. Pero tal reducción conduce a
menor información en el contomo y en este contexto podría
conducir a un error en la identificación. Por lo tanto, deben
tomarse los descriptores más significativos. En este trabajo
serán aquéllos cuyo argumento sea mayor o igual a la mediana
del vector formado por los argumentos de los descriptores de
la forma Esto permite reconstruir la forma de manera
eficiente para su posterior análisis.
El trabajo está organizado de la siguiente manera: en la
Sección II se describen los fundamentos teóricos, el método
propuesto y los materiales utilizados, en la Sección IH se
enuncian los resultados obtenidos con distintas imágenes, y en
la Sección IV se presentan las conclusiones del trabajo.
DOKHEGO
BOLILLA K" ' : MÉTODO BE OORREGO.
Producto de experiencia^ y estudios realizados en e!-tenssyr-so-.ds los afias^perrr^ierQtt^LDticisj.,.
Principa! JGSE HIPÓLITO DORREQO; llegar a la elaboración del método que lleva su
nombre, pars locuil cabe- destacar en primer .lugar, que la toma de impresiones digitales a
cadáveres, puede presentar inconvenientes de índole técnico derivados de ¡os distintos
estados.de descomposición, putrefacción o momificación en que se encuentran ios tejidos
papilares digitales cíe los mismos, producto a veces, del medio ambiente en que se hallaren
o bien, las causales del deceso. '. . • .', —*~r—
Varios son los métodos ^directos o.-indirectos) conocidos para la realización ds ess labcr y de
aplicación diaria, er[ la función que debe cumplir ia Sección ds .Identificaciones.
No obstante la diversidad de tales métodos o procedimientos acondicionando su utilización
"—""canvanientemsntEr^tas'caratsrísticss-d
, • su aplicación, cuando se tratra deio'ccisos momificados,, ya sea de cualquiera de tos tipos
" '¿"oñicidos (petriRcaáosr leriificációnl cópgélsiméntaTeEcT). ""
AI resultar pocos prácticos ios métodoá conocidos (látex, luz rasante; extracción-de dedales,
futGgra.fia directa, etc.), de •• permanente aplicación en estos•• casos,- ya que totes
procedimientos demanden no solo! un amplio dominio ds esta técnica identificatcriarsina
que insumen tiempo apreciabie. tiesto las característicaa de su total dilig-sncianiienio, movió
a'DGRREGO 3 tratar "cié encordar un sistema'para la torna d« los caicos & dichos
cadáveres, c¡us reunieran ías condicione;; 'exigibles.de idoneidad y funcionalidad técnica,
que.a la Vü.~. aguisará de manera obvia, ei trámite posterior que importa a! uso con fines
v ' idejitificalívoa de ios caicos logrado^.: ••:*•' - •-••
UUÓQG de una vasla y exhaustiva experimentación.DQF$REGQ !ogr6 a su juicio hallar ur¡ sistema
cue reuniera las cualidades ds: práctico, fác¡i,-..áqi!. infalible, funcional' y económico, -en•/ .í" ~ .
todas las etapas cié su aplicación aesa labor iosnmitjatjiva.
'£! referido mf?tt>do de aplicación en ¡os csdéveres en estado de MO^iCACIÓN,
L&'NiFlCACSON. P[HTR!F!CACiON:iCOMGELACiOM.-sic , que sin ^abftr percuda r-¡ rwlieve
y confarn'iación ds su¿ crestas pdp1^—^,' resulta impusibie la obtención idóocra de sus
clacos digiLaiüs d¿bido a ia retracción de ios tejidos .qj~ si dssecarstí, pierden _la .eiasticidad
y tíexibilidad natural muy necesaria para'la adherencia dsl entintadü y piKñíínfcsr a i? v¿:
rugosidades pronunciadas en toda ia superficie del caotilograma.
Es de recordar, que tornar uns inipresi6ri papilar, significa transferir la tinta utilizad;:!, de un medio
elástico £ olro rígido (del rodillo de gama a ia planchuela) y cíe esia ai pulpejo^ de donde es
transferida nue/arnente -por contacto tí&l pulpejo al 'papel (soporte definitivo del «calce
Bínela!);- •- -— : . :v.«^.—.
Eii jos-casos de ios cadáver&s mencionados, esto no es posible de rsal'sar, ya qus los pulpejos
lejos de presentar una superficie elástica, seTíallin eña^r¿cÍ£Íosy totalmente rigíHos, ¡a que
impide su entintado-en la forma directa habitual, aunado si inconveniente dérmico come
epidérmico. Resumiente: ia zona útii dactiloscópica, no es apta para la reproducción de U
— • -impresión e- díbujs-pápiíaf pQF*ítoS"fvi&dios-^6fR§í:ítas-66nGeid0S: —-—
_as anomalías descriptas puede-ñ ser fácilmente subsanadas mediante la aplicación de! métodt
" Tcréádo'pÓr'DORREGO, primando 3 coníinuscióñ a &>:p!!'-ar"ci?tsi¡adárri'Snt&"todo5 los paso; '|
qus impar la su realización léaiiüs.
i* -Lc-i pulpaos ds ios d£üo¿ ci&l cadevef clebe-rin lüíipi^r^ ^¿icnjpu!o£cüT;fci-¡í.e1 con ¿i o'^sto d¡
d^jor librt- CÍT; c'.terpoE exrrartos, los relieves y surcos. papilares, tí"¿cnñ op&rsckín pocr:
'<> - Con ui;;i M:^: poii¿rj;-.:¡iO !.ransp¡.-»!=iite Cí; un ^r>:i.r-.^ sproxin^úc dy lOcm2. sn cuy
irtL&nor ::/•• '.,0i^¡,..v, -jn^i poro,-MÍ"ü& ^i.:bsí£:'.v;ia nHssíica (o:üt;:Ha o riia;
_v - La rnuni-ca a^l preparaos, debe ser ¡:>áü^dd repelida veces por ur¡ rodillo cii; gorna,
oíoviamente entintado, a !os fines d¿* que en} ella queda adherías una capa de tinta
•¿.' - La muñeca entintada. üei>~¿á -ser comprimid* -sobre e! pulpejo,.de taí manera, ds lograr un
tota! contacto y cabal concürdarwia, en tocia la superficie: efe ambos. Cabe rtrsaiísr íjtfe elio
es posible, ya qus'la base maleable así lo permite.
'V - ti paso anterior habrá permitido e! tela! e idóneo entintado de! pulpejo, restando lograr t!
caica del mismo. Para elio se precederá a ooiocar una hoja de polietiteno transparente de
i.ii'ios cinco cnv , sobra dicho pulpejo entintada,- -rie manera tal-^ue- quede aaheriao ai
'mt&mo, a continuación, con una porción; cíe sustancjaAplástica, en .for.ms de esfera, se
ejerce presión sotara el trozo de pCHtetileno adjuntó ai pulpejo, cuidando que el pulpejo se
_ ^-t-TTu-u- d&TttrtJ.da- ia astera. x nua en ra^ífn tfe.su maiaabüidad-.s&. amolfiará- r. todos los•^ <•
fcr!i«ves y depresiones 'qu^ presente el da¿t¡!ograma natura!, quedando de por medio el
irt^o-dé -polieÉilenor-Se ejerceré una pre&jún -.-adecuacia-e-- iniritemjmpida^—no -dcítoiemüa
repetirás la operación una vez comenzada. (a que podro borrares si calco estampado en &1
papel por.la acción de superposiciones cíe l«crestas cié la impresión 'en^líos-erla. ••••—- -
_&_- ticctuada la operación anterior, se procede Ibeoo a retirar. ls_Sjgfara de sustancia- plástica, -y
ssguiáamenfe, con sumo cuidado -y .en 'un solo movimiento continuo, se despega *ef;
------- poücVtüenG-dei- -ptiipejo. • En &i habrá ' quedado
Le a
1 hacer noísr qua ios dacíilograrñas obtenidos por spiicaciún del método dsscripto, permiten
su übicsción, en e! orden dactiloscópico correspondiente, sobre un fondo de color blanco,
lüriü hoja da cartulina o papel oficio) ya que ia Lranspaíencía deí trozo cíe poii&tiíerio que
cor¡iiené ei calco así io permite.
iiorencia a este soporte puede efectuarse por medio- do cinta adhesiva vegetal -o. ymilar.
'Esto permití 'su inmediata visüalízación "para", e! 'estudio cb^'rñries"cle~cfs3Ífic;aGÍón o
£ui;c!asiricaci¿n tíe ios dactilograiüas, en Ferina directa (sin paso int&rrñ&dia alciur.p) COSTÍO
a^-i también e! cotejo y búsqueda en ios archivos específicoti. •
Le furiCionalidad y piacíicidad dei aistérñá de referencia excadñ de Ja tuncióñ técnica qus-
¡•típtfcSssriLa el logro ae ios calcos digitales de este upo ds ccidaver&s, peirrutieüda adümás,
c-'.riiü te expíJcara en e¡ párrajb anterior, su inmediata [ectura con fines de olssificrsüión,
«ui'ídivi-sión, courjo o búsqueda, -ya que =n ca¿o cíe necesitarse .obtsner reprüdij^jiones.
"• iotoyráíicas-Je"laü'1rriprt:sior)es;'~ftr'"í^echo''"y¡a"1íKfrcí1c!d"""dé'"'eü
iránsparirníc, simplifica ¿n Qííido sumo, -le tarea de! Laboratorio Fptográíioo, debido a qu$
las- copias pn¿den cbtenwrse'a tanisño natural, por cc;ot3Cio directo; es decir que e) trozo.
cu- poíieliienü, con ia iaipresioii iníseita «n Lírita se pone directamente a^ntra la sáuperfíoiá .
e.-rr-iicionada de Lina placa fotográfica viígen y se. c-rcce.^ a dar sxpGüiuon, tanto en un
*"^:¡jnü*'~Q~b¡eYí"^Té^
^.U^P_.^;=íLj^.üi^^.P(^A?0.^!"^..yCla Jdpnsidaci perfecta en .cuanto' a su'irri-scen. ya qu¿ s_i-y
ennición y contraste 'será ptena y total sin pérdida cíe detalles en la repjoaucción-cie las
uícos papilares por,..¡........Fotografióos.. •' , .
&10. Para lograr el endurecimiento más rápido que el normal, se agregará al yeso
una pequeñacantidad de sal.
11. Si por el contrarío, se deseara retardar el endurecimiento, se agregará al yeso
un poco de azúcar o glucosa.
12. Es importante adoptar una serie de precauciones en la tarea del moldeado.de
yeso, tales como, que antes de verter la lechada, afin de evitar que la misma se despa-
rrame sobre los bordes de la pisada, se colocará alrededor de la misma un molde de
plástico, pudiéndose utilizar también, aunque no es tan práctico, un pedazo db cartón,
madera o cualquier otro material que se pueda adaptar al contorno.
13. Para impedir la formación de burbujas, la primer capa de yeso deberá aplicarse
leVa y cuidadosamente, y mediante la ayuda de una cuchara.
VI4. Para confeccionar el molde de una pisada se necesitará, aproximadamente, 700
grsde yeso París.
H. ELEMENTOS UTILIZADOS PARA LA REPRODUCCIÓN DERASTROS:
Los elementos a utilizar en la reproducción de rastros de pisadas, son los siguientes:
a. Una cinta métrica.
b. Un podómetro (aparato para medir el número de pasos).
c. Un cartabón (instrumento que se utiliza para medir la longitud del rastro).
d. Un depósito conteniendo yeso París.
e. Un depósito conteniendo aceite de linaza crudo.
f. Un recipiente conteniendo agua.
g. Un atomizador,
h. Un depósito conteniendo goma laca.
i. Espátulas.
 Palillos ytrozos de alambre. ' ,
k. Una taza de goma para preparar la lechada.
I. Un agitador (varilla de vidrio para mezclar el yeso).
m. Un depósito conteniendo talco.
•
IDENTIFICACIÓN DE CADÁVERES
A. INTRODUCCIÓN:
Dentro de las funciones técnicas que competena la policía, se halla incluida la identi-
ficación de las personas, dentro de la cual juega un rol preponderante la identificación de
cadáveres. La misma se practica cuando sea necesariofoojnerobar o_porroborarja. jdenti-
.dad_de agyellos^que hayarf sido víctimas ¿a hachos delictuosos, o su muerte haya acae-
cido por otras causas.
El desarrollo del tema será abordado desde el punto de vista práctico y sobre la ba-
se de los distintos procedimientos utilizados an la actualidad, por el personal especiali-
zado de la División Rastros de la Policía Federal; algunos, creados por ex Integrantes
de la Institución, y otros, en mérito a experiencias adquiridas en la práctica de este tipo
de identificaciones. '•',
Al margen de lo expuesto, es importante señalar que si bien, la base fundamental del
éxito la constituye el conocimiento de los distintos métodos, ademásde la experiencia en
su aplicación, es necesario que quienes lleven a cabo esta tarea, la ejerciten con suma
responsabilidad, inquietud, y en especial ceb profesional, sin dejar de lado la predisposi-
ción psicológica, sin la cual la acción constituiría una mera práctica exenta de éxito.
B. DISTINTOS CASOS QUE PUEDENPRESENTARSE;
Seguidamente se señalarán los casos más comunes que suelen presentarseen la
identificación de cadáveres; unos con más frecuenciaque otros.
1. Cadáveres recientes que aún no han adquirido la rigidez cadavérica.
2. Cadáveres que ya han adquirido la rigidez.
3. Cadáveres putrefactos o en estado de descomposición.
4. Cadáveres'exhumados. ,
5. Cadáveres quemados o carbonizados.
6. Cadáveres ahogados. - .
7. Cadáveres que presentan la epidermis desgastada.
8. Cadáveres qua carecen de epidermis. -... : . V"
9. Cadáveres momificados. • ,
1. Cadáveres recientes que aún no han adquirido la rigidez cadavérica: El procedi-
miento a adoptar en estos casoa/as exactamente igual-aiutillzado.Qrdinarlarneneta.para.
identificar a las personas vivas; vale decir, limpieza de las manos, secado, entintado y
toma de las impresiones. •. . < ]
2. Cadáveres que ya han adquirido la rigidez: Cuando el cadáver haya adquirido
cierta ridigez, o presente sus manos totalmente crispadas, se deberá masajear la cara
dorsal de las mismas, debiéndose además flexionarle los dedos hasta que adquieran
una elasticidad que permita su manipulación. Si persistiera la rigidez, lo que dificultaría
tanto el entintado como la toma dg las Impresiones, será necesario extender aquellas
articulaciones que tengan estrecha relación con las manos. Se comenzará ejerciendo
movimientos en la articulación del hombro; luego extendiendo el codo, en .movimientos
. • • . . . . ; ; • .•., ' . • .. •
de cierre y apertura; se prosigue con la muñeca, a la que se le hará flexión hacia atrásy .
hacia adelante y luego en forma rotativa; finalmente se tomarán bs dedos, uno por uno,
estirándolos hacia atrás repetidas veces. Por último, apoyando todos tes dedos sobre la
mano del operador, se ejercerála misma operación anterior. Posteriormente, las manos
y bs dedos adquirirán la flexibilidad necesaria, la que permitirá la identificación del ca-
idáver sin ningún tipo de dificultad. - ">••'.
i Excepctonalmente puede ocurrir, que a pesar de la operación llevada a cabo, aun
persistiera cierta rigidez en las manos del cadáver; en tal caso deberá precederse de la
' siguiente forma: se colocará la mano del operador sobre el dorso' de la del cadáver,
. ejerciendo una fuerza más bien pronunciada; esta acción hará que la mano del mismo,
al igual que sus dedos, tiendan a abrirse en forma instantánea, desapareciendo la difi-
cultad que provoca la crispación,(Es conveniejitjMmtirrtaj^yj^
presiones en forma individual, mediante el m^odó~ánleroposterior.
3. Cadiveres putrefactos o en estado de descomposición: La causa de la muerte, el
tiempo transcurido desde ella, el lugar en que se encuentre, o bien en qué forma o dón-
de haya sido Inhumado, motivará que la descomposición cadavérica sea incipiente o
avanzada.En cualquiera de los casos previstos, se deberán examinar tos dedos del cadáver
con el objeto de comprobar su estado» los que en razón de la disgregación de bs teji-
dos, pueden presentar la epidermis completa; restos de ella; sólo la dermis o tal vez ni
- .ésta. También es probable que el cuerpo, incluidas las manos y dedos, hayan alcanza-
•'.. do estado de saponificación, lo que significarla hallarse frente a una masa gelatinosa.
{$ (SeTTaBéTepi9érrriÍBi enjosje^o&j) se limpiarán éstos .en forma prudente y minuciosa;
luego7^6TTsurftorcuídádo se loeTerítintará suavemente y adoptando las mismas precau-
ciones, se obtendrán las impresiones. /C'}
SI solamente hubiese(fjsjoj[de epidermis)quedará la alternativa de llevar a cabo la
. identificación sobre esos restos, sin utilizar otro método que no sea el común. Cabe re-
cordar quefuna pgrcián-de.epjgermjs puedejionducir:a lajx)mjirobacián de la identidad-
del cadáverLau,nquej.ejQgrarápoT^ medio de la cgrnpar.acián. ~~ffi~
] En caso que las manos d^l cadáv9r(sSB'presenlaranJa^errnls)«l procedimiento se
ajustará conforme a lo que s^-explicará en el~puñta"8.
^JCSb p>é^éTitáh"tf6^ílíp1a^mis^TBéTmís7",es obvio que la identificación se tornará im-
*—/ ;rrj~-—„ -~ E—;—-1 ^=r-— • . .
posible? ^ : : ft?:r !• ^ ... - - <->>-...-,— , - .
Los cadáveresCej^estado dejaponificacióri, a pesar del estado general que elb re-
presenta, pueden presentar epidermis: en sus dedos; en tal caso, frente a la dificultad
que el estado referido signifuja, la tarea de entintado y obtención de las impresiones se •
practicará, como es de suponer, manipulando tos dedos, con toda la precaución posi-
ble, en razón de hallarse gelatinosos, :
En cualquiera de los supuestos Indicados en este punto, el éxito de la identificación
dependerá exclusivamente q'e la presencia de dermis o epidermis, ya sea utilizando bs
; métodos convencionales, o kjlen apelando ala clasificación "devisu", en última instancia.
4, Cadáveres exhumados: En estos casos, pueden ser de aplicación las explicacio-
nes expuestas en el punto anterior, ya qué pueden presentarselas mismas alternativas,
; obviándose porlo tanto su Desarrollo. .
6. Cadáveres quemado? o carbonizados: Generalmente, quienes mueren a conse-
cuencia de quemaduras, en su agonía suelen crispar sus manos, al ser presa de las lia-
mas, por b que es probable que el fuego no haya Incidido en forma directa sobre
dos, en especial la última falange. Sobre la base dertfSzos de^epldermis que pudieron ríb
ber quedado, se tratará de bgrar la kJentiffcación. srpoMa acctoíTdei fuego, el cadáver*1
estuviera^arfiÓmzaQSry a pesar de ello, aún tuviera adherida en sus dedos la epidermis»
la que también presentará ese estado, la identificación se tornará bastante dificultosa,
aunque noimposible; para queaquélla no sedestruya, elcontacto con bs elementospara ¡
el entintado y la toma de las tmprestanes, deberán efectuarsecon la mayor sutileza posi-
; ble. De haber quedado sób la dérniis, la identificación deberácentrarse sobre ella.
De la lectura de los puntos 3, 4 y 5, se desprende de cada uno de ellos, que en nin-"
gún momento se ha hecho mención a algún tipo de método a utilizar; la razón de ello es
que la alternativa más adecuada es la aplicación de jos convencionales, con las preven-
ciones que fueron señaladas; qüeBáVáVjuicib Bel operador, rja^l método, sino la técni-
ca, que a su criterio deba utilizar, pues ante la presencia de cada caso en particular,
tendrá que resolver el problema, y de su idoneidad dependerá el éxito que consiga.
6. Cadáveres ahogados: En estos casos, los procedimientos comunesse apartande
lo usual; las víctimas de muerte por inmers¡6n,¿fcp_m_g ccjjsecuencla.de .la_hidratación,Ja
epidermis se_desprenderá de la dermis, provocando dos inconvenientes para ¡a tarea
ídentif¡cativa;Ja primera, que la hidratación produce una humedad permanente en los
dedos, no permitiendo que la tinta se adhiera correctamente, y la segunda, que el des-
prendimiento entre las dos capas ds la piel, provoque pronunciadas arrugas, observa-
bles en tacara exterior de la epidermis.
Los inconvenientes antes señalados podrán ser superados de distintas formas, y en
definitiva lograrse la identificación propuesta, para b cual será necesariotomar encon-
sideración lo que seguidamente se propone.
a). 9rdinariamente^e_comjenza1por apjicar catar a tos dedos.jxin el objetode eliminar
JaJiurne3Mrpro3Slda per la hidratación; conseguido ello, se proseguirá con el procedi-
miento común, es decir, entintado y posterior toma de lag impresiones;de persistir la hu-
medad, no consiguiéndose la adherencia de la tinta, será necesario ajustarse a b que se
expondrá a continuación.
b). Sejumergirán los dedos.del.cadáver en agua, cuya temperatura deberá apraxl-
mars^a^gradgjié^abuliición; transcurridos unos instantes se retiran y se secan correc-
tamente; luego se procederá a su entontamiento y a la obtención de las impresiones; és-
tas últímásV'no obstante, no serán óptimas, pues a pesar de haberse eliminado la hume-
dad y logrado él entintado, la rugosidad observable en la epidermis aún persistirá.
c). Mediante el llamadorvpTO^dJmie^tojJÍr.ectó'!, el que será necesarb utilizar cuan^'jC- }_
do-no se hubiera dado un resultado satisfactorio, mediando la aplicación de lo indicado
precedentemente, ya sea, porque la hWratación o la rugosidad alcanzaronun alto grado
de acentuación, en consecuencia deberá apelarse al citado procedimiento, y que^gn-
sisti'rá en practicar un corte alrededor del pliegue ¡nterfalángeo, con un bisturí; luego se
'líra de (a piel, !a que saldrá, además, con la uña.
La citada operación se repetirádedo por dedo; terminada, bs dedales extraídos debe-
rán ser trasladados a bs laboratorbs de la dependencia. En la misma, el técnico se colo-
cará los guantes en sus manos, posteriormentese calzará los dedales; proseguirá con el
entintado de éstos últimos y a la toma de las impresiones, como si fueran lassuyas.
A través de este procedimiento la hidratación habrádesaparecido, al igual que la ru-
gosidad de la epidermis, ya que los dedales al haber sido colocados en bs dedos del
operador, habrán adquirido una conformación normal.
177
11 •
d). En caso de haberse aplicado lo señalado en los puntos a. y b., y ello hubiera da-
do como resultado superar el problema de la hidratación, y no se deseara llevar a cabo ;.'';"
la extracción de los dedales, la rugosidad podrá ser solucionada,(SÍejBpl§^oIUiJs_efJÍder- :.
misj^encuentrjjjntac^ajJnYe^ uñ^_porjnedj_odejjn_a jeringajii-
podérmicaTaire o parafina Kquida, siendojnás efectivo .aste^último-elernento, ya_gu.a.,al
solidificarse permitirá que TosjJedasjomen su forma natural, permitiendo el enduraci-
miento provocando un manipuleo más. efectjyp^
7. Cadáveres que presentan la epidermis desgastada: Cuando la epidermis del cadá-
ver se presentaradesgastada, como consecuencia de la acción de ácidos u otros ele-
mentos corrosivos, o en virtud de oficios desempeñadosen vida, es probable que utili-
zando cualquiera de los procedimientos expuestos hasta el momento, no se obtubieran
impresiones digitales idóneas; ante tal inconveniente y como último recurso, será nece-
sario aplicar el llamado "procedimiento indirecto" para la identificación de cadáveres.
Los creadores del sistema, FORTUNATO y ALBARRAC1N, resolvieron la extracción
I de los dedales en la misma forma que en el "procedimiento directo", teniendo en cuenta
que la cara interna de la epidermis presentalas mismas características exteriores,pero in-
vertidas.JExtraídos los dedales, se los sumergirá en agua, en estado de ebullición, hasta
que adquieran una cierta elasticidad; posteriormentese los invertirá; el técnico se coloca-
rá los dedales en sus manos enguantadas y tomará las correspondientes impresiones.
[ Las mismas sejobtendráj^doblernente invertidas, tanto en imagen, como así en_crestas_y_
surcos^ regularizándose estas inversiones por me_dio de contratipos fotográficos.
8. Cadáveres que carecen de epidermis: Al carecer los dedos del cadáver de la epi-
dermis y presentaran sólo la dermis, podrá ser identificado por medio de esta capa inte-
rior, requiriéndose en estos casos la mayor capacidad técnicaJLa identificación se ba-
sará en la obtención de las impresiones sobre la dermis, la cual presenta las mismas
características morfológicas que la epidermis, en cuanto a diseños se refiere, con el úni-
co inconveniente del pequeño tamaño, conformando las crestas y los surcos, práctica-
mente un solo plano. (El entintado sejiará utilizando la mínima cantidad_dej¡nta,_ejer-
cióndose la mínima presión en esta operación y en la de la toma de las impresiones, a
fin de evitar que la tinta invada los surcos, o que una presión desmedida al obtener los
calcos, produzca un manchón. pQ^serJactible se tomarán sobre fichas de látex, pues
este material es mejor receptor que el papel, y porTo tanto la nitidez será mayor.
9. Cadáveres momificados: Aquellos cadáveres que hayan alcanzado el grado de
momificación, en referencia a las manos, presentan la piel de sus dedos totalmente
arrugada, caracterizándose tales arrugas por sus notables depresiones de alto y bajo
relieve, a punto tal que el tejido epidérmico se halla unido a la parte óseá,/resjjltendo
imposible, tanto el entintado como la obtención de las impresiones, de utilizarse jos pro-
cedimientos comunes.
Para estos casos particulares, se han aplicado, a través del tiempo, distintos méto-
dos, los cuales, en su oportunidad han dado siempre resultados satisfactorios; no obs-
tante han ido modificándose o reemplazándose,con el fin de lograr resultados másexi-
tosos; los métodos en cuestiónson los que a continuación se expondrán.
a. LATEX-REVULTEX:
Consiste en sumergir cada uno de los dedos del cadáver, en un recipiente conte-
niendo látex líquido, dejándolos dentro de él el tiempo necesario, a fin de que el líquido
. penetre perfectamente en las depresiones y cubra todo el diseño; luego se retiran, y
cuando el látex se solidifica, con sumo cuidado se retira el d^dal que se ha conformado,
lográndose una película elástica.-ja que presentará la fiel reproducción de la cara exter-
na de la yema de los dedos.lj-a identifica_cjón_se_hará a trayés de la cara externa de la
película.,
b. PLASTILINA-LATEX:
Este procedimiento se basa en colocar en las cavidade- del madero acanalado cin-
co trozos de plastilina; luego se presiona cada uno de fes dedos del cadáver sobre
aquéllos, obteniéndose un molde con sus crestas y surcos invertidos. A fin de revertir-
los, sobre cada uno de los moldes se vierte látex líquido; a| secarse forma una película
idéntica a la epidermis; a continuación, mediante algún adhesivo, se adhiere a los de-
dos del técnico, previamente enguantadas sus manos, llevándose a cabo el entintado y
la obtención de las impresiones.
c. SISTEMA DORREGO:
Este método es uno de los utilizados en la actualidad; para llevarlo a la práctica es
necesario contar con una hoja de polietileno transparente,t)e diez (10) cms. cuadrados,
en cuyo interior se coloca un elemento blando o plástico (ptaferentemente algodón), en-
volviéndolo de manera tal que se asemeje a una muñeca,^ímilar a las utilizadas por los
lustradores de muebles. Dicha muñeca se deberá pasar ppr el rodillo, previamente en-
tintado, la cual será oprimida luego, sobre el pulpejo de losdedos del cadáver, deforma
tal, de lograr un total contacto y cabal concordancia. Posteriormente, con otro trozo de
polietileno similar al anterior y utilizando el mismo apoyo, ^e obtendrán las impresiones
sobre este último elemento. Las impresiones así lograda^ sobre el polietileno podrán
ser transportadas al papel, o bien recortar cada uno de losdiseños obtenidos y adherir-
los a los casilleros correspondientes de una ficha decadact¡lar. También se podráapelar
a la fotografía directa sobre el elemento contenedor de las impresiones (polietileno).
Cuando el estado de la momificación fuera excesivartiante acentuado, es probable
que los métodos antes descriptos no den el resultado dejado, en cuyo caso será ne-
cesario utiltzarjproductos de orden químico, tales como "reconstituyentes de tejido" y
"^lúgonjibjandadpfa1' (VOGEL & HOLLER - AUSTRIA),presentados en formalíquida.
A tal efecto, se deberán introducir los dedos del cadáver durante un lapso, que puede
oscilaj^entre_24, 48, o más horas, hasta que adquieran Uha elasticidad y conformación
casi normal; legrado esto último, podrán ser entintados, [jara luego obtener las impre-
siones. Si la reconstitución no ha sido satisfactoria, se potfrá proseguir con el "Sistema
rDorregb".
179
'sellarse con plástico o' cinta transparenteos! la huella
!ateñís; fue revelada con polvo metálico, es recomencia-
bl¿lsejiarla*'Herm¿t¡cám'ente. tanto adelante como'atrás.
De esté modo se evita que la humedad oxidize la huellay
que se llegue a borrar en un periodo de tiempo Isrcio.
Si el tipo de papel es lustroso o de róstante cuerpo.
pueden usarse levantadores di: hule y no es necesario
sellar la huella.'
A. Cinta Levantadora (¡e Huellas Dactilares— La hay
dispon¡bk en medios LranS|SárentesytíecongeBc¡ón.
Lacinta usada más frecuentemente es la transparente
de a 1/2" y 2" de ancho. La hay disponible con base de
celafün o polielilerio. Ambas son medios excelenics de
kvrintamienio. pero la cinta clepciietilenose puede usar
en temperaturas de subcongciación así como en tem-
peraturas mayores O e 100°f. La cinta de polietilcno es
mucho mis flexible en ¡odas las temperaturas. en tanto
que.la.de celofán e quebradiza al usarse a Lempira tiuíis
bajas.-;,--,;'.v, .-:•: .;.;. --^ -.-.. -.. ......v ' , . ; . . . -...--.., ..
;."ij Para el levan'laniier.lo. de huellas digiLtiles nunca usar
-da cinLriirionTia! de envoltura, porque forma burbujas de '
;;.!¡: •:;."- • • > ^^pe^cado¡a i;--f.s ilül.pi-gamerito..defectos... -_
1 (|'i- Í..-HÍ--.Í.ÍI1 ;,._'IÁ.'Í'..!Í)L. iili.ul. :- i iniijclp.se eAüminan las - .V
¡Hsóll.is.!.;!.!• ¡ntjií: tiit est.ir.leinplnüa al calor y/enroliíidav.vi',
chita. corLirsc del rollo y quitar el exceso que quede
r¡licdedor,üel soporte. : .. • . " . .;'- .
Deiisnise un soporte claro,.la huella levantáda'-püede
colocarse directamente en un amplificador (biográ-
fico p'íi'ra oblener U]ia"'arnpliíicacion.^ '; ".' - :
fiO7A I; Todos los polvos para huella digitales fabri-
cados por Sirchie Finuer I'riut Labs son opacos,por lo
que, iiiclependienLemertle del polvo us;ido (negro,
bliinco, gi-i.';. etc.) IEI amplificación serí siniilnr íi la
mostrada.
Unta del ro,ltoy_
a.de.IFI.huella
Vrtisipnaf^la^cirilaucón,un.,cltdqrenip
''pu'niá- yuía,^ con"movijnicutos h,^.i:i atrps:y "hacia
'sdeLinte.'iSoto Ü'ene una oporluniddíi, hacerlo con
"caí;nS!;-Xr'i7t6v¿'r"el:dedb hacia adelante1 asegurarse
que la cinta es!¿ conipk Lamente pegada a la super-
•ficié. Evitara toda costa las burbujas de aire.
Continuar presionando la 'cinta una pulgada o rnás
sobre la huella latente.V/; •/•'•' .
Fcira hacer.el levantarniento.'aplicar un jalón con-
starite y parejo.' í&{^ 'i;'i^-i ?z que la cinta sejale un poco má5 arriba de la
huella latenley que la huella estélevantada,detenerse
de modo que la punta guia quede en contacto con la
superficie. • • J.~-'.',_¿" •'
Is. huella debe entonces montarse en alguna forma de
materia! de soporte. Esle rnrjlerial puede ser clíiro u
opüco para las cintas transparentes. Deslizar e! mater-
ial"desoporíErdebajc de la cinta y alisar la cinta sobre
el sopone igual que en el paso 2. Una ves montada la
B Levantadores Ensambla dos • • • ' . • •
para Huellas Dactilares
E) levantador ensamblado es un combinación.de una
hoja clara deéicet.itocon adhcsivoy una hojadesoporle.
Las dos partes juntas, enüarnb!acias. Los hay transpar-
entes.'blancos, y negros.
Los Levantadoras ensamblados Sirchie para Muellss
Dactüaies tsLIn pre-ensamblados para eliminar cortes, y
manejo..Sólo hay que desprender el separador y dejar
expuesta la superfkk de levaníamíenlo.
... ..-, ,. .t-, ,.".,.,.; PASOS .... . . , . , . . ..-.-, -•
..1. Abrir.el levantador ensamblado de manera.queja
'...,,," II ccriD señale.la part e.su'perior;.derecha.. La-necha" y la
'. j.%i.imp:''"-iúntéstfiii en la.Cubicrlri de plástico."-"*;..'.". ••:>
"2. CON r : pulgar 'y .el. índice.. ij'il'Jir. la' cubierta tians-
-,..;'p,;:i. . i-,.f:jripei3nd.Ó,c:t) la i .•
,.r<<-' . . ! jndúi" marca la íltcii.
- .( D. -• '¡jir la cubierta'de'pk: .::
.Pé. i . -.ii;ed;i expuesta la ii.jjL; ,,^.,^j,.u.
..3,-Ct.l i .; con.cúidíidq el ia'iiu p^cjajOBO'd£¡ livr.nUdor.
:..i(£sot.;' i;i imagen'o hiiella"laiente" empolvada..Trotar-
... .iIÍQc:[iimenfe"'!a hoja de plástico,'después'.levantar la-
.v.;.huell;, con polvo.Al levan tarta huella ob'seívar que las.'
.....r'e"strell-is esién de frente.". '"".',.""•" ..'' •' ""''"-^"-¡.
4.. L¿ hutíla levantada se cubre entonces con la.cutsií'.rta
""ensamblada para protegerla'cpnirá rayacinras y |>'u-
grc. La mejor manera de cubrir una huella Uitetite una
ve; levantada, es colocando el levantador con la p.irte
adhesiva hacia arriba y enrollando la cubierta. •
5. De este manera la huella levantada está sellada
permanentemente. Si se mantienen las estrellashacia
enfreiite o hacia arriba, la huella [alenté esta 1:11 su
posición positiva tal como se encontró en la super-
ficie.
Los'levantadores ensamblados no deben usarse so
bre superficies porosas o de papel.
De ser posible, las huellas latentes reveladas deben
fotografiarse antes üe levr.rínrse. -
De Inmediato deben hacerse comparaciones con las
huellas sospechosas. La huella puede"usarse dircctn-
Frvie.haJ..iíaliblc: Ellevantador,está riiarcaUara
MEZCLA DE
LEVANTADORES
e Hule ' . .
Los hay dispcnibks en negro o blanco, también
opaccc. Por lo taiHo, en !a tarjeta de registro de miellns •
ditiiüii-js l:¡ impresión enrollítda va a invertir.la huella
levantada.1---'-i-:-'1 -,- .-•• -...IT;,-—''-, ~: ..':':.";- '"•.: ••'
'r'- .'.'
"...cmpczarVa.ic'iiiBii'íir .un vapor pü'r^üra.'1 ho zr la
. - boquín?, sobre In superficie con un movirTucn :> cii-
ciilar o dé barrido . . . " . . . . . ;..',-•
. ;fíO IMlL-aí-AJÍ. ATáwES.J.IELTUllp.'DE.SpPLADOI
H I D Ü f A T C
6. Al terminar la'vaporización. esperar Ues (3) minutos
snles de proceder ai mejoramiento o fijación de las
hualtas.
a. F::ra mejorar u oscurecer las huellas cíe yodo, usar
: .; .; Dischnps DC-vl.
"" bl'Fara fijar huellas de yodo, usar Písennos DCV2.
"'"""C-Paro'remover huellas reveladas: mejoradas ofija-
•~'""dp,s,"usar Dísciiaps D.CA-.";. ." ..'. ••-""•-"• •
. 7. Una vez terrnirjada.la.yagprilWÍ&iiCCiT¿| l:is.tapas'de..
'. ; la'boquilla y. hacer un mido en el luLti de soplado."
•V.'.Volver ;i coló "ir lu i.¡ii¡:;nl "i:i 'U bolSS;dé ¡>l.isiico y'.
-'•- Como.serecordará,leva.porizadón.deyodoreacciona
.con los.acéiíes que1, se.-, encuentran,,en ¡los.,bordes de.
fricción.-ror ütro lado; la'jinhldnna reacaona_con_[os
aminoácidos. Desde el punlo.de vista- químico, los
aminoácidos exudados por los poros forman una liga
permanente con los materiales de. los productos del
papel. Por este motivo.1 pueden revelarse huellas dig-
itales depositadas meses e inclusive años.aliás.
A. El nombre químico de la flinhidrina es Hidrato de
. TriReiohidrindenG. Sustancia disponible-.eri-lprnia de.
polvo y también en varias formulaciones;de. aerosol,
1. En caso de comprar un determinado volumen de
rünliidrina en polvo, hoy disponibles varias formu-
laciones:- Para mayor informes dirigirse- a Sírchíe"
Laboratories. .-.•.;-<';•,
La fom:i mis^conum.de.empacar ninliidrina es'en
spray aerosol. Se1-cuento con'dos formulaciones: la
que usa í.ileno como solvente y la que usa acetona. l,n
formulación de acetona no se recomienda usarse en
documentos" que tengan tinta de bollymfo. porque
puede ocasionar corrimiento de la escritura.
. Cuando se use cualesquiera de las Formulaciones ríe
flínhidrina.usegutarse tener la ventilación adecuada.
Kociar ei documento cerca de un vent;in,i abierta o
usar un ventiladoraspirador de servicio pasado. I.os '
vapores de acciona son altoment flaninbles y es
necesario un ventilador aspirador potente. • •
Aplicar una capa pareja de spray sobre ambos lados,
del ducumento.
Dejar que el documentose seque.
Una vei seco, dejarlo a un lado por un mlnimo'de 24
horas para permitir que las huellas Se revelen a •
temperatura ambiente (70-72 grados F).
£1 revelado puede acelerarse aplicando calor. Si se
tiene acc.eso al Oác-inetc de Vaporización y Cámara
Calorífera Tipo Laboratorio, pr ecalentarlo durante 10
to en la carnar;! de 3 a 5
té-'del/rnétodo 'usada,
'con- frecuencin pueden . - .
r-j'.vs de aplicación de •.-
íni>'nto sobre fl pico de
in-.-K-cerlb.'Secarlo ap-. . ;'
-lEtña.tibia.'El.acceso a- ;."'.L.
Ficariia'ai'in más este. .:.-=..-
3. !^as huellas latentes asi reveladas son color de rosa.
. - Después de algunos meses empiezan a borrarse. Las
- ... huellas pufcderi fijarse con.hinhydrin Fuatiye (SFU'/O).
. La huellñ fija'da puede remoyerse con riinhydrih Ttxa-
"tive Remover (5FU80). ' "1."" "",' '"L' ''
' Hcliklo G:color" de la huella blenle, puídeh presen-
tarse problemas para íotog^áilarla. .La jljiidói1: clt lo
¡inclia acentúa el color rosa a rojo, de manera que sólo
deben.usarsi; películas ctrocrcniólicas. T.niibien es útil
usar filtres de lenles. Si la huella latente eS!Oj;!..usaritn
RlIrá' verde-azul y si e.s violeta, usar un fil'frú vcrde-
/naraiija. El uso cíe ninliidrinr. no interfiere con-'t-l análisis
po5if:iior cíe niL'alode plata, siempre ycitando no se use
solución fipdora o r¡.-[¡iC''.iL'Jo:'a.
riilraLo üc ríala
/. El método de nitrato de Plata para revelado dehuellas
latente, ¿s de heclio un proceso fc>tOiir;-iíico, E;i csie
..caso, los iones de plata se corribinnn con las sales
'.. -.•deuOíit:'da.'i por eUkdoJorrnando Cloruro üe Ptóta.
'•'-'-"t"! Cloruro de Platíi ts aiiüsible ü ¡í: luz y su f.xpcjíicióíi
'aceleran el reve!"ri"da
"&:Fúr logeneral eínitrato de Ijlata se encuentra disporii-
" :blc en bomba de spray1 nuevamente, soto usar e]
spray en áreas bien ventiladas.
1. Saturar ti ílocua'.tnlo con sprsy. El Sirchic Silver
rüL'-atc 5pr?.;.' (205C) usa i»ia forni'.ilacíón tle fice'.onn.
por lo que debe tenerse cuidado con los documentos
con tinta de bol igrafa. . •
-2. Dejar que el documento SEseque. Al'gur.as huellas se
verán c!c ¡nniettialo. U; cxposIciñiV a'lúz fluorcsccnts
~-_ nonyial pnedu.ievciaf tes. hueilás'en una liora:o más.
^¿SrPiirSAcelerar.ql revelado: f.poíier el ííctílnieñto'a luz1
•.L-;íOlar,.cl¡¡ecta o iis2r"'el ace!cf'ádb"(ííq.<!?_p'OSfÍD) de
r Aun cuancG iss h i d : " rcvcreaá son pennanentcs.
debe pbsei-varse que las superficies .ciel fundo- s? os-
..cureccri eveníijal mente sí esün e-puesios-por periodos
i largos.a luz'¿¿lar "o anibitntal,"ocasioliando que las
huellas reveladas se diluyan. Por lo tanto, las huellas de
. nitrato de Plata.deben almacenarse en sobres opacos.
Por supuesto que es posible "sil '.exposición a la luz
.ambiental normal durante p¿ripbofÍ5;,,cortp¿ para per-
mitir el examen de las huellas y para ¿«'presentación en
Tribunales.
.•¡IOTA: El nitrato de Plata mancha "--permanentemente
muchas supeificies. por lo que a! aplicar spray ni docit-
mentodebesosteneise lejos de ropa, paredes, niuebíes.
etc. SÍ llega a calar en contacto con la piel.-aparece una
manciía café resistente a la mayoría de :os limpiadores >•
desaparece al cambiar la capá superior de la piel (que
ocurre cada 3— 5 días). _._..•
Cuando se presentan en Tribunalespmcbíis de huellas
di3¡rales, ladefensE con frecuencia tata de llevara que el
Investigador haga una largíi descripcion.de las reacci-
ones.químicas que ocurren. Dehecho, sólo debe pedirse
. ni investigador t.¡iic indi{=uc i;itvtiic
eirabrÍcariieüelr»Í2niDylosp3Sos
lü luiüllri ii.-ii.lila¡ Intente.-, -••/ ..--'.-••-. :. ', '•' •'-.-•'1'-'
De'bch cbnoíerse las"rreac'c¡oiy« qü¿*orííKífh]Gár, p'/"
ejCiTi. e! niü'Z'.'.'o.d'-;' I'láta1 reíiccioni-V.có'ii 'ics'-'j.nlc.í; i;i"<
riüihidrinn reaccioiía con los ariiÍTÍcjí-üi'ó;5:e^ííÍéfO cí'
conocinsU'iito total de cómo y por '"quí'ocmTcn" las
reEteiortes^dshe dejarse, en pwnrts c!c 'un;'"quiñi icrj
C!.'M[|>elL:n¡ij.- '• ' '•" --- •• •'• -
Posteriormente el revelado de las huellas' dactilares
latentes en ILI escena del crimen, serú necesario lomsr
una serie completa de huellas de conipyíiciónde todas
las personas '-lúe tienen acceso ni lugar. Puede ujicnrirse
rr.nciio tiempo eliminando las huellas iatcntes perten-
ecientes a Ir. víctima, empleados, ele
CiíinoacñlScato (Suj)Cr reganifciito)
.-o es un rnéiodo
¿tacubierro recientcirieiiti; para revelar huellas dactila-
[ts lafe:i:es. 'Seni'in las indicaciones, los humos tic
clíinoaciilicato se condensan en el agua depositada por
los bóftlts'tiei fricción, t'l resullario'es una huella hdinca
dura qii!; pufd'í levantarse después de la ñj/ücadüí!
convencional de polvo para huella digital,
£. Para revelar linchas iisanrio esle rneloda. poner el
. amenté 2 gruís., en'cojiricté:dealgtld¿h^ l'
corno acc-l^rador. La vaporiiacióri ui-bi ¡1< •
en un recipicr,;. -.. I:MI . li .iii|i.-. !,i ;'n.i. .'
cidn que se muí" d ,i. :, •. _-'.. ' . • . . ; -
• Los timepoV-'dc^ttveladci pue.|.-:¿ -.-.u:,
minutes hasUi iin;i_|ic.iiJ. Usar Coin^ncsÚJü
s6td>ri áreas'ticníl*ntiíiidas! "' ' -.'" '•;. *
ete íi
iellns Dactüavcs Plásticas o Grabadas
,s impresiones cíe huellas digitales, dejadas en
Bltrtolcs suaves se conocen como "huellasplásticas",
ni:-inejarse correctamente pueden se; piezasvaliosas
avi'í'1 "'"> lisica. . .. .-.•:.,./,...,..-.;•,.;. -,.;•-.
Con üiucha frecuencia es nn¡y['di!iciliísí.osya!^jr.con,
ilo una nuella plSsb'ca^pprqué'por'llogcn¿rál'np;irJa)',
qniflo '0¿ confr'iítc^eiiLTc Ir. lmci;,Y ¡aíer.L'.- y el
:;.;;«.'V>impresión.''ti hule clr-."si)konc5 líquido es urio de los
ninti:ríales usoido con jjrmí feltó'pnrá producir huellas
plíistlcas.' • ' , •';'""••''<" ; | ' : ' "
15,1,13 lnicltafi plásticas'pii'.:tlen enepnlrnrse en mas-
tique suaví;, pintura húmeda, nrcilla y aún en alimentos
stmvc^ coniü ti queso y la manlcquitla. Para hacer un
molde o vaciado, proceder cu b forma siguiente;
1. 511a Impresión está en una supsificíe vertical, formar
un dique de. aitiüa <iir':rj>:tjor de la impresión.
Z.Kociar ¡fi siipsrficic cí-ii una capa liycra de Silicone
F.ilease Agcnt- , .. ... .... . ,-.
3. Mezclar una cantuind pequeña de silicón liquido y
catalizador de aaievílo cotí tas insb-'-iccipnes de!
fabricante. . ' . . ._'."."
' 4. Vaciarel silicón adentro del dique o sobre la superficie
dci área que contiene lainipresión.Vaciar Icntsmeníe.
de ser pcsihls hacerlo de un lado de la impresión, de
manera que el hut'e de silicón SE entienda solo al otro
Ir.rfo, evitando así la íonriaeión de burbujas cíe aire,
5: Permitir, que.e! 5'¡!íccn.ss."cure'' ~ por.lo genera! un -
-". mfeimo ü<i 10 a l^ !"ii¡ti:'oí-. . .. '-,-. .--.-
.;:- .-..Gv-Qi.ii'.ar...k'.nU|y:c; ', -' • -'¡ir,.fiviir! •
, ..,'_.C'lprc;Íór.'y dr;:^':1 . ;• •,'¡>-.por H> :•:• - ..
"./,'Jná vcí' fjuc.'la huella latente1 ría ;slclo ic-cnliracJa, ."•
"r'evciadáy conservada, puedelograrse alguna IcJentífica- •
clon préliníinarVOn 2nies de aialquicr" intentó .dc.'cote- ..
jarla" con"la huella 'digitalJ;cté-'uh 'sospechoso.', rara-'.;",
, legrarlo,'¿5ñécósürió conocer los "fno'üclos'básicos dé
'.las huellas'dactilares.
Aún cuando hoy una gran variedad 'Je modelos.
presentaremos únicamentelos tres modelos básicos.ya
que las demás configuvaciones ..son desviaciones de
éstos, . -;:.; •',_ '•• -.
Los tres modelos básicos son láios; espirales y arcos.
1. El Lazo. Con este modelo puede observarse quelos
bordes pnncipalc5'_en el r.cnt;c. de la huella formar) un
lazo estrado (Lámina Ij. '
A, £1 Ui/.o Ulrinr-loma su nc-i!¡l>re del.'nueSD.lllliSr-dcl
antebrazo, La tola del lazo ulnar-scñala hacia el hueso
ititiar o el dedo'fnefíique.
¡i. En contraste, la cola del Lazo Pjndinl señala haciael
hueso.radial de antebrazo o R! dedo pulgar, NOTA: La
Lámina 1C muestra una.mano y un antcgrazo. Si iodos
los.cledos Uivieran-laiLOs radiales, entonces las colas
. estarían-sei'iEilando hadá-'e! pulgar.'Si'.todos tuvieran '
. laiQ5,uin?r£S¡ Ifia coia.". cslariEin señaiatKlO.d mci'tique.
._5.tjnuí'."L'r¡.ijii-'1mnrir> dtnjcha; t'i.s1': Jn izquierda se vi
•-deben.¡iv.i:i¡¡i lis indicaciones anirrioreSDiiesiórjue los".>
I '•; '---li-i "etapa =cnbc señalar, que. cuándo se trate de-
'-!••' i.'T ii.ua huella latente con una scrie.de impresiones
• f'norklaív'tittieei'iipezarscjcon-imprtsiones plana?, p. .,
"LO'ñ.V.las'itriprcsiones tomadas tias!^'iabajo Oe una-',
ujrjcíaüe registrode huellas digitalese** 8" estándar,ya;'
que'las impresiones plnnas-de.la niano izquicrdíi'esíAn
tornadas en la secuencia correcta, con el meñique a la. ;
izquierda y el pulgar a s derecha. Las impresione.'' de
rodillo de la mano izquierda están, invertidas en la
tarjeta, con el pulgar a ls izquierda y el meñique a la
derecha.-Paro determinar si un laio es radial o ulnar,
referirse sólo-a impresiones planas.(Lóm. ID). Un laio
t -ni un dT_llT El60—F-'o ar ilo li" modr-ln son
10. Roílar.-la. i¡)i presión. ¿ntinLrtüa :-t'¡_ir^ '¡na U riela de
.,• .^huen^cglidad..,.,^.,,...,^-',^.,.,^ p......-,'^ .Jfi-v ,.
"-••p^^w
UH* IMPRESIÓN TIU7ADA ^^ííj^.'' II
DE HUEL'.A PLÁSTICA .:. íjj¿.'-¡$£':' íf
ÍJíít -"- .fí
IMPRESIÓN TINTADA
HECHA D£,v,. -'...-.
HUELIA PLÁSTICA
•; ;
. 2. Arco nañoi £5 el modelo más sencillo y mes fácil
'dc.idenüficar. .L{ arccrcs.i'SÓlo.una r>eric de bcides
•pjiraldoí-Ciue-forman'uri.a'rco'ítóm.-íl.'r:! 5% (Ir, ¡otlos;-
:lp5:Jiiodélo_S>qn.3tccs:Vó^^.-:r:'l-'-f-¿v:'í''1'-.
.t^.S.'.MódeloMJc'Tienda^df: Caiiiji'.áñá. La'principal
.diferencia. cón¿cl arco." plano ésr"!.c|iie'.e5lc. ai'co está.
•iiiiéránicnte modiFicádo por un borde qiic pai'ecc "palo
de tienda "dc-carnpaña" o soporte ccftlraULárn. 3!,., 3$
•'".'.í. ta Lámina 4 rnuestrn un modelo conocido en algún
tkrnpo corno arco e«cep"Bonal. Para simpliñcarla clasifi^
ca'cion, este modelo lambiín ac conoce como Breo de'^
rtrérid?, de campaña. Mientras que el modeló parece ser.,;
;AJrf laioVe! único bordevolteado está "echado•!•: perder";;:)
por un borde que salearriba de tos"hombros" Ucl borde'i
A'olteado, . . " ' .--",'''
• 5. Espiral Fianq.;:-Cste modelo se distingue por el.-
hecrio que tiene dos deltas. EfmórJelo puede ser una
espiral (como se'muestra'en' le.Lám. 5), ovalada o •
circular. Cl 30—35% de lodos-los modelos pertenecen a
In categoriii de. espiral, ';•.;.•:"• • •
6, Kspiral Lazo'Bolsa .Central. Este modelo-de-
espiral tambiéntiene dos b'citas;liria di lascuales muV
profunda adeníró-del área del modelo. En términos
generales, el modelo ticr.e la apariencia de un 137.0, F,s
decir, la mayoría de sus bordes llegan de un lado del
modelo",-se voltean o doblan hacia atrás y tienden a
salirse por e! mismo lado. • '
.7. Espiral.Doble Lazo. El rriodelo mostrado en la
Lámina.7 [ue'anteHbrmente llamado un lazo rje bolsa
lateral. Observar'cjuerlay'dos modelos de lazo separados .
y diferentes, cada ünb'cón su propio delta.
8! Espiral Doble Lay.o. Igual que. c¡ modelo "de Ir.
támins'7, este tipo de espiral de ciotile In7n Ücne dos
modelos de latos diferente:; con dos deltas.
S. Accidental (espira)]. Elatcidcnlitcombinad' -
'los modelos en ti mismo dedo ¡exceptó'e! arco plano)-
1 Puede tener 3 o más deltas'.La Lamínti9 mueaWuri l^s=
y una espiral onibinaclfis en E! mismo dc.do.
' "Después de determinan £¡ qut categoría pertenece la'
• huella;'ciebc tornarse una fotografía amplificada de In
h'uelfáíÜsíiVpapist fotográfico de mínimo S"-x lO^-dei
'-p'i-'efereñciri'inÉs grande; amplificar el negativo prepara-1
•'do va'sea cíe fotografías de huella latente revelada o de
^huella.!evantáda.(MOTA:Sise.usan levantadores de hule,"
" la'htiélla lavanLVJa'se invieríedela impresión de rodillo-
para usarse para comparación. Esto puede corregirse al
hacer la avnpiiíkación, invirtiendo en el amplificador el
negstivo foiQCjrñfico ~ con e! lado de emulsión hacia
arriba.)
LAM. 10
en e! pulgar/se Rata frecuei .emente .de un fazo ulnar
con la cola o la porción abiei ¡a del lazo hacia el hueso
• ulnar ó'-meñique (Lími; lIBJ¡:En vista de que las-huellas '
1 de los otros cuatro dedos, es muy secillo diferenciar las
.huellas de ios pulgares..-•-.!-.:•.•;:.• • •*; .••> ..'. ,,-:.-.',..;. . :•
' El objeto sobre el que si;pusieron las huellas Mentes
también.pueden ayunar priva dclermmar'qui mano y
que dedos dejaron las huellas latentes. Un'objeto cilin-
drico como la lata de cerveza cié la Lamina ilC, muestra
una nlineaciórt perfecta de los dedos cíe la mano iz-
quierda. . .
• Pero, no liay que brincar a conclusiones. Aún cuando
todo parezca indicar que una huella latente Fue dejada
por un dedo en p:irtkukir ya sea de la mano derecha Q
izquierda, el investigador capacitado no puede de bue-
nas a primeras desarrollar un "túnel visual" y buscar
solamente los "dedos anulares izquierdos'.' de las tar-
jetas de registro de los sospechosos. Cu este momento
su repone debe indicar que "exi£l« la posibilidad que la
huella dactilar láteme seadel dedo anular izquierdo del
sospechoso".
Estos puntos seseñalan para facilita; la investigación
— no para limitarla.
j,-,".'Montar. Ía"án:pliticaÍL.'>n sobre un im-dkr mucho m'áSv.;:-1-,
•'.-grande; como--üíí;íabltírd.-íe'Svíáos o.úiíá .pl.aricha de-::.,
madera'píntada. etc. listar segurosjde us3run'iJ3ega-í*-'¿i!
jrnéiitQ.o cemento que no dañeno_se filtre, a través del #:,•".:
papel'fotográfico; El: cemento^ de "goma; del! tipo, que-:;:-1'
'vender:.eh'lr;s pápelerías.,es;i ¡leaI porque aún después
:;d&jsecado^élr-pégamento pueden.'separarse lüs dos •••
;superficies,1 cíe" ser necesario.- Debe dejarse secar el • .
exceso de cemento alrededor es los bordes de la huella.
Se puede quitar después frotándolo con una goma de;'
borrar. • " .
;-.:Esta huella especialmente montada es el modelo de
.trabajó y no se usará en la presentación final. Sirve, al
igual que un esbozo de !a escena del crimen, solamente
como base para el producto final.
. La Lámina 10 muestra la huella rnontad.iy los ciatos de
identificación necesarios. F.l siguiente paso seráescoger
las dernás características de identificación disponibles.
Dependiendo del modelo mismo y "de".la claridad y
deíinición de la huella latente, en ocasiones es posible
'determinar si la huella fue tomada de la mano derecha o
izquierda. Por ejemplo, el Índice de ¡irnbss ruanos por lo
general presenta una curvatura característica1 hacia el
meñique (Lám.1IA).Cuando un modelo de !a;o aparece
UM, I1C "••••
U LATA MUESTRt
UNA ALIIIEJCIOII PEfiíECTA
CÍLÜÜOE90S •
Cí U VANO IZQUIERDA
¡-:, • . • -,«•
'El siguieiHe. paso,, antes de empezar a cotejar fiska-
..uisíite.la.iiuf.ih laltnte con una htitllu 'conocida, es
(jruriciír todos los puntos idtnliücabliís disponibles. Parn
;liacerlo;.í,c necesila conocer las características de los
:.p'ordes.de fricción y la Lemiinologia coivecta usada para
iiícnrií¡caí1 cada caractcrlsli'ca. 1-a Láltlina B cs'una ta&la
de los cuatro puntos di comparación más act:píselos.
--,;• -.K
-hifltD''-.. /i- .. • Un burile frugrn<:ri¡:id:i
1 ^Eñli'liíiella digital de rodillo mostrada enla Lámina
12, observar la serie de bordes terminales. Debe ob-
servarse que ésto puede ser un fenómeno natural o
puede ser lii.kipeq^ci'iíiCk.ntíizCjLii, ¡_-iOnlú.¿i::S,::!-,;K. £¿
físicamente'inip. -.("jle sllerar o diluir totaluienlc las
huellas dlgitales por más de unos cuantos mese,porque
l>ii:;capa5'sub-cLttábe?.s regeneran constantemente el
: ¡irlo'superficial. Shv'embargo, alyunas cicatrief:s son
i ' i";.; ' . • • . . • . . ! , . ' i.ijitnV que: corla 1?.. huella det
núcleo: £1 punió teñirá! fie convergencia del modelo
-TÍO necesariíimeme 0. centro de la huella.
Ariialijodclo: El área usada para fines de comparador.y
clarificación. - "' - -
Línea Flexión: Unalinea permanente en la piel dí los
niiíütlcs cjiíe permite fltixionar la piel cuando se
extiende el decio. Con la edad las lineas üs ¡Ie.ti0n se
vuelven nías prominentes: - • -•'"• '' .
niegue: l'or lo general corre longitudínalmenle -a lo
largo del dedo. Les pliegues son mas'prominentes y
V.EIOSG5 con la edad. "' '" ' " '" •'
La: Un ouj.ito en el tiorde de,'¿'frente: al; o'lo más
sr'tono.'arceiitro dé, ¡a o¡veryuncía de-'fb's'líhtas'tipa.
,"."punto', quc'oespuésise"desvian y'ÜendúVb"rodear.la'
r Jilatñadb "í.rea.niGvIelo'1.'..';---'1-'.1'';';'-'^--."' ':"'•' '.":'-¿i'"•"•~
.......por lo tanto, en la lista de puntos de comparación1
; /'tienen que tomarse en cuenta las cicatrices, ccrtsdíis y
^/lineasd_eflextón. '-" 't..'.
-,.>-•.: En esta etapa también,se necesita terminología adi-
• ciqnal y aclaraciones. Las caracteristicas íie ideniit'ica-
-, "Ción.no terminan con1 los cuatro puntos mencionados.
"'•" Examinar la Lámina C. Podrán c'bsír.-ar que l>av otros
puntos. ""'"•?.• .-'"
'"''i;. Con.¡a información ar.;erior,' pUc-'cn'srnficarsss las :.
•^diferentes caracieristicas de idetiuncación en la ampll-^ ,
üc?.ciQn"d'c)Cíip!.tulo 4.La Lamina 13 iñuescraun total de ;
15 puntos de'eomparnción (Ji!"érehte5:.r':!'-'J' &: •-•:!-/.' ' '-" j¿:
"'"" La'siguiente'dificultad confrdr.tatia por él in'/estigador.(.
esencontrai un sospichcsoy después tratar de hacer el ,•
cotejo. En contraste con los proyranias policiacos de la
lslevisicin.de hoy en día..no pueüe ponerse una sola .
huella laLente en el ri.CI.C y en cuestión de segundos
- tener una hoja impresa con el nombre desospechóse y -
su iJlLimo domicilio conocido. En su lugar;se necesita
llevar acabo el trabajo policiaco a la antigua. sscuíJririPii-
do tos archives maestros, intenogando á los informa- "
dores y recorriendo muchos lugares. En cuanto"se corre
con suerte" entonces reaimeníe empieza el trabajo.
Muchos de los principales investigadores de! pñls
dirán que LTITS sola hutiíri ¡ótenle no ts suficiente
evidencia para piobar un caso. Sin entDaJ'jo. debí
recordarse que una sola huella latente /ue responsable .
de la identíficaciún del hombre que se arrestó y sen- .
tsnció por el asesinato del Di. ¡'Inrtin Luther Kiny.
2 s
HENRY
TIPOS: 4 archas (arcos).Loops (presillas");"Whorls (verticilos')-y Composites (compuestos)
- - - • . _ : •
Forma declasificar tiene en cuenta la:presencia oausencia del delta (punto exterior o outest-
ténninus) yel£orazón ( punto interior oInmerterminus)
Los arcos loédivide en simple y enforma detienda (tend arcbes) el 1°lo designa con la letra Ay
el2°conlas letras ayT.
-aspresillaslas divide en dos: una la denominapresilla cubital o limary la otra presilla radial.
*aja la üivisióp delos Loops tiene en cuentalas siguientes reelas: 1) cuando las líneas inferiores
son óbiióuasy se dirigen desde el pulgar hacia elmeñique, la presilla es cubital olunar, 2)cuando
es inverso al anterior es decir delmeñique hacia el pulgar, la Presilla esRadial.
i*aja la clasificación de los verticilos o Whorl ambos coinciden; en denominarasí a estas figuras
por poseer dos deltas.
Denomina Composites ( compuestos)a los dibujos formados por los dactilogramas que no pueden
clasificarse en lostres tipos anteriores; las que se subdivide eti4 variedades: a) presillas o bucles
de bolsa central( centralpoc kat loop), b) presillas obucles debolsa lateral (lateralpoxket loop) c)
Presillas o bucleSs gemelos (TUenned lop), d) Presillas o bucles accidentales.
Lasnomenclaturasusadas son: A arco, T arco en tienda, L presillas o bucles, W verticilos, C
compuestos, L? bolsa lateral, CP bolsa central, TLpresillas gemelas, ACaccidentales, V cubital
mano derecha, R radial mano derecha, V cubitalmano izquierda, R radialmanoizquierda. OT
término exterior.IT término interior
Para la clasificaciónagrupa a todos los tipos en dos series:Loop(simbolizandocon la letra *'L") y
Whorl ( simbolizando por la "W"
La letra *!L" (/representa a los arcos y presillas) y la W( representa a los verticilosy las compuesta
Putear derecho medio<derecho mefiiaue derecho índice izquierdo Anular izquierdo
índice derecho Anular'derecho, -pulgar izquierdo medioIzquierdo meñique izquierc
VUCET1CH
TIPOS: son 4! Arco, Presilla interna;Presilla Externa yVerticilo
orma de clasificar liene en cuenta la presencia del delta que puede ser blanco onegro.
.os Áreoslos subclasifica corno:Arco llano 6 perfecto, Arcó con inclinación ala izquierda-
con inclinación ala derecha y Arco piramidal.
>as clasifica en Presilla Interna y Presilla Externa
Para identificar la Presilla Interna, se debe observar el delta a la derecha del observador COCN
délas líneas hacia la izquierda.?arala,spresillas externas, el delta se observasla izqui&raL!
observador con salidas delineas hacíala derecfia
Para la clasificación de los verticilos o Whprl ambos coinciden; en denominar afeí a estasT"&o
por-poseer dos deltas
dentro de las presillas ubicada la invadida o intervenidas son las que a, pesar de presentar ¿® b
deltas y por estar éstos del mismo lado del eje del dactüógrama, mantienen el nombrede po^i 1
Y ubica al dactilograma queposeetres deltas, dentro del tipo delos verticilos y los denomina
tridélticoS.
Lasnomenclaturas usadas son: A arcos, 1 presilla interna; E presilla extema, V verticilo
Para .la clasificación usa en los pulgaresletras, y en losrestantes dígitos números, según
corresponda al tipo fundamental
De la combinación aplicando los 4 tiposfundamentales, considerandouna persona normal,
con los-diez dedos obtenemos 1084 576 combinaciones, comenzando en Al 1 1 1 íenninancio
enV4444

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Fotografia a cadaverres001

  • 1. •••• n nacional calibro 9 rnm hechos en 1972 con dos pistolas, sin e menbr prob|r>- Scbre el aspecto físico de ía munición, adeniát délas deíormacbnés en lasvainas nles rafsridíis, deb? presisrss especia! atención.en qbbCíAfar que !as punías estén fir- memenle ruijelas ?. éstas, y ocupen e! lugsr adecuado, isno en cartuchos fiara revól- ver corrió paia pisloia. La punía floja en un lito de revólver, puede y siieiejdespjiazñrse hacia adplanie por efecto de la inercia, al producirse e! retroceso en e! momento ds riifpnríjrolro. fi^ornsn- do la ojiva por Rlírente;de!'arnSx>r, e inlerponiéridose entre tisis y el armazón,qoniacon- secuencia ds bloquearlo, impidiendo su posterior giro. j i j ConÍ!c:,isnií'ííecljenciaílJtíf?:wers9C3;1U!;hosqueporeít-c!Gsdí1 gblpssjíien&nlas punías cíeínaslíirJo inlrcducidss c-n !as respscMvas vainas, Sesn cuts el a>mj; que íü«- ren no de-bs? dudarse en desecharios deirirnediaio, evitando disparar bs en cu¿jk-uit¡rcir- rynslH.ncia puss se generaríanp:&sionas supefic-rps á 'as rjcrmsles, púdien^o Üsgar a niveles Isn eievados que hasls provocarían e¡sslsüicíq ds! afína, o en casos niíás benig- nos dafics dy mencr riisgrisíud. ! j Í " ' . ' i I T i í'íl i i MEIAN JEVA TÉCNICA DE TOMAS DE IMPRESIONES ¿IGUALES .1 EMPLEO DE ~J *O i / ~J •- APLICABLE A CADÁVERES''' • PUTREFACTOS Es!a nueva técnJdadéscubleria.rea'eníemenle.rpempIñEatostradicbnaíes método^ ds ¡doníüicación d= cadáveres puíreíacíos por fnerfio de! enün'aoo; locos eüos conocí; dos y actuelrnsnle en.prédica en las Laborsíqrios d~ Criminalística det país; es por eücj) qu= en .esta ocasión ss logia rescsíar las impiresioríiss pspiiosccpicss mediante e! em¡- pleo de la sensibilidad de ía emulsión de la película virgen vpiada períscísmeníe edapí- íafalo en 100 Asas. Esla técnica fue descubierta por! e! Cabo de Rejuela Plaza 1748 Csr- bs Alberto Fraíls —Fotógrafo técnico— de la División Crinibalística de is Felicia de ía Provincia de! Chaco. ; En frfecto, este Suboíiciai, en oportunidad¡de hallarse chocado s las tareas especír íícas de {ológrafaen s! laboratorio, se da cuenta qée el contado con las drogas (reveS- íadof ícíográücoi ds una psiícula a revelar y íue-go Cf.m íijador, en los exíiemos de íaipej- ücuia se spoSenlabansus impresión^ digitales y con una claridad que le üamó laaí&n!- ción; lueyo de varias pruebas si?mpr4 con EUP puldejos y en e!'mismo taJ^oraíorio, ern-- pisando las drogas cosnunes para rewlado y jijado üe película ;,' p2p¿! (blanco y n^groj : y eleciuadas ¡as copias fotográficas con la ampliagofa, observa que uttiizsndü i3. sen- siblüdad de la emuisión podría Egr aplicado a cadáveres sn esíado de avanzada des! composición; ante tal süuacíón comunica esta no^c-dad a! jéis de la Sección Rastros Subcomisario Luis Rafael Ovalis y 3!personalde esia Sección de la División criada, coj mienzan a analizar las muestras ianio del negativo borr¡o o'e Iss copias íolográficas obf- tenidas, llegándose a la cond'jsión que este ma!er[ai era apio sn un 100 por 100 para cotejos dactilares debido a ÍDnitidez de! diseño pabilar. ¡ ¡ Es BE! qifR a partir de ese íncmeníp se coríuenza = prsciícar con mussíras en cadá-j veres p'jfreSados'en dis-inios estados de désípompcftsicfón, en ¡os cu;;!as no era facíibífí entiníar los pulpejos, y ss íogra la idenüficaciórí en vltrios -hecho? de í:sta naturaleza cor] soiprsndtnÍQs teÉuüsaos, ioqrándoss p!asrrif.r &n fe película v&fatía bs dactllográrnadi . * t " 1 Deseados y lisiospara coiocsffba en la ampliadora f^ra las reproducciones pe rtinenles y luego ír^Zorse &cbre éstas los lírajgs de lírtsas tfid'candü los puntos caraclerlstfeosJ
  • 2. _ -J -í! /s-s¡u fj - .> *-= cr *<e —i •>>, - •"* ¿tí*!. !1> Tí 7fT" l-' 3 fl*r ._: ni * Q-& 8-SÍ Í3 5 C TJ n' -'?:6 CC ~ * "J S h TJ n W « S S H 'r ."I. t-? £ ,ZT ugn "! ¿T :,¡3 "P i> -u -S^g. ^•5& gil CT o" ^ •~ •£! ra fií ¡^ -i -W 3 c '5 -y a. c: «i u £' í»«- s: H-5 S-ffi i . i1*; o. o 3 m T2'u*> ^i '-- "~ "cu * ¡f, > O. & «' o a0^- « ! g-g raOí Q. t; •""3" * o; -r u ,C > á -I » ". ?(_) (3 : 'Oí _y — ~ ^m tu 2 - c "y i? 2 rt 5 -i "5 -ir-gG D r 2 i" <• 1; 0>-o, i'' t~*.Ui i-t C¡ t» — S0 • Q, •? , —-_,_^ ÍJ ^.t. ' .íí- 13^e< ' ra c .2 •D ;2 c ,- j£ a "CJ ^ f" f3 F rc P fe TJ .3 ,2 .S "ra a '~ñ ÍS .¡¿J? 5 vi % 'g •pr GJ o1. J~ •2 c -5. 2,„ r^ -*J. _~7 ÍB u ¡- •*-• —iVi r íi» o J • » * E-TE^ ¿Sre E- '•- "oí ** Tí -Sí c — -J3 ¡^ ;5-S — _ra ^ c" ro 5; X *o- ti ÍJ Cj rtl r;. Q_ ej - S•£ -o H a.£ ro R 5 v •?£ "g íH P "u a> r; -- ,-¡j "' « n m ° Ó- « >- JU^So ;E ií>: o j5 ^ü "3 . _íJT_ _ Tri !.' c n) o 1,1 TJ Q t ,(. ,_ li ói b 1 £;! ? '^ CT' ^_- C O' =^ G- o ,,- S é10 ..'i ZTJS ^ « •a.— n a. >7 «í .oo0 1 •>,X' O '.„ W j- 0 "*' ¿ .^ :'; ¿i S ^;, •- , •• ¡i- ¿ ?• e- ' ó -^ "Ü ó ú> S: j: (~ '" "í « r- 8 í 'ñí ^ e ^ C= ;-•! -? ;: 75 j« o -" ? cr ñ R £ M 5- fi •§ Ea B •= s S 5 -S fess-SSjísfjs 1—Sí5*M-8-§*fS c'í * • -S-S *.a S5'=^ 5 i»*soSili5i|b y«ií3.y.i^-1 ±^_«JB,,í_:3_.!sjiD-a*.ja_ío_n.-2 «í-íi-o.---* •-• c-c---:-- 2 * m"'C íí -n « -2 t: 0' Sj ¡i « " 7S " 5í -g fe S o 5: i iflillif|.|!^ illlrii^2 I|9ihiull1r if-sllfii•1 llsS:Js4SÉ!.-pseS •IgltBl^lra K -o -.- ! i,,__, ¡^¡ *_' Ti ^2 -cí: -- r1» :5 '? ,~ -i j2 ^ '.U ./) j2 « " ;?f <y i|,o u >s "t£ O í/> .(ií ..^ :* .;-; ^ <» ~ jí o.-tf.£ S w £ £ & i- ¿ „•0) ,, .¿i1 F.; ^ L a C rt ;-J P tu íí •" o? ra 5 .íi» " 2 8 ^ 2 rj "¿ •S :"¿ § -S S '5 » B. a js >j «r o r- S .-- o ( o í ( .EP eI — 1 i - o o , co .9 **.ui.wJ^r 5 Q el E . * "í ' 0 0 •-• T.1 O (3 "RÍ 'iL ;; oq .. X) iL ni :a « o ri n w -a ¿l^í ^5 íij^ Si :i U"' o g> e —• O. ai -?--(J)'"0•.iüi -w-i: 0 w > 13 'O nira . s '" *= M 10 .i1 " O O ^: (A CL « S C t- ?S O .£' —u ' 6- »•-«; CU I- U '"- í': U3 a> ai « 'a/cü 12 E c -S -F ¿ Irfl 13 CJ g J- Tí ÍTI 5 '0 0 js o; ai ni O ,'" £ Sí'-V •S w ' w OJ w .° TJ Sí :fl e. .ra rj" -s? í-? a. S o a c w c O '!' « OU D 3 .c: cr. í.! ?; n a> • J "• ^ :r » » 5 -S -£ o> ^ -2 J .H ra > " ó ^ 2 2! S ?; n-o «' r: 0 o (ü — U f ir ... m m JT ^ —* £ 0) C7> U M « tu :- I g o - a « re .fe * ^a 0) ™ - re T3 m <rt n P (A O) u « 0) o c i: n (» r; c; o ••-. O ,.-,- w 'ni -^ •" .íí> ni :ií E ¿f ":i O Q- m O í— O c: ¡I ' « 7 « •w S t J2 w S •5 *^ ,E « c E •? *S "i^ -^_^cr "O' c^ r- CJt^ >r *« •o '-; n -S-4--CT > íl> "> ~ *: pCj u, .b; JJÍ p S n> « 9- -u -rj csi ^•:P cu <!! '•') .-' 2L« -5-^r 'oí 0* '" S £ * -& ÍS.É 0 E fl -o iC ^ JS C S ¿"_0_^ •i Sc .^ .JJ '!> GJ < r? "e- n W 5 S = p;—;n .•— S 'p ir í «8 c ^ S S 0 fl> g y ^>-O u.11 ''-' S £ 0. frfi SC I/) p « * -ra tn ai BÍ ffl "- '~Í ^ ;" í- C™ UH *~ 0 ¡5 r^ ® .^^ U ift — C c > -'^ o (B ÍT'.'S J-. 3> «' Ü J w ¿ M ÜJ -' ~ ^- '1 HI1P"- C „, '-'-TrT J.1 O' íT> S ^ -ís1 P 5 i ÍÜ « -o ra C 5.-D W -ü -- *- t ^ o "F >- 3 : - ^ c g.g f (.1 ^ Qf í!í >. J¿ í_° S E S-S lililí O" rs í^'tf, '.') ^ ?' P " ~ 'S ÍJi-1.' ,H,tfj •— S -.3 r- «i ^- y « -i .y u.- o o JLI. w ™ o ñ 'ñ ^ "6 ° ^ c " o-i í£ P 8 ai a. c ^ -£- S~**• * r/i "*1 ^- ra£*?c-UJ*^Sa-— ÍTJ t— ri* .T— —^ *.T r- W ^ O . „• -í= > *J ' i&BÍf iS-gí(0 r¿ ^ « Ó. o 3 Q. TO U " rí 70 "3 "° m ^ <" " ra 2- g a. PT 2! ^ í¿. Pt*U'ffi-K~.>*£E;v¡Ci g .- «> -H CJ ?. i) f — •t-o ^"^^ E--SÍ^ •;-,- ~-.- n i« «j ,i: ro ° C. K. b^Ia--í= a.—-—- <" ID 5. 9 D. Q. U -2 Ü J2 w t ¿J rí -(ii 9.'p; ¿ ,o i"? ó ^- cj c. T* LT^ '-' -T._ "t:7.' d f* r * **T ~ _•>" S c ? fe 0 .u i — .ui "TJ c: u a (8 (íl "j —-' -r '.-. 0 ?•^^ »-- ,- ••-• u.— a J3 r -.r G» O i- ^ S £"J lo E ..'11 T "• .j> f- C ~} "^n ^¡j ""-^Í~C~— ^J m - i-i Q S «C '0 11 H_ II^ | ' V ^ m JS í^ra o o •- ™ u * I?— D •-- « o E üO > O CX) *; Cí rts í"> ^^ Ü^ t.' - S » -u-c-j-r 'í P"f3fv G .¿. a >>jry c: wf «=- a» "n c fy _-l "D '•i r o w « u! ._Í4 wcr "¡I '^ ÜJ ñ) "' ID - -o ca rj ,u "-' ^ 'ü -i .=; n -wO'*o :s «^ CncpOíU'rt doacsb^-a:':1 licacetaidíii! "!f. í"Ü :lí 'J 11. --o -r; c i^j j- f j -^C ,-) ^ ¡5 5 -^ ^3 "ra ;U § rji o ~ = = P ?í ;0 s a E £ ^ M ° 3 "c .y ~ I « í °- S c "S "5 •^ fM";O ÍS --J) P TÍ '« C RL . to 2 « * -S _Q_lij—X.-O -^ — g S ^ l sO. o c •=; *0 . -p: .u a< „ af E . . w D — ^ o o; rn-, 3 *- i— rjf E U W D, -T 1 L. t- C p, •=- O O — ri) r. u. tu --r .3 'ü n c o cr " 'pj—^ cr "(6— 3 s? •=> s i- ¿í ^.fi S -SQ • 0- S g -:- á £ i; ->_¿ T ® =S „í> - * c g « C- « •!• * >;; «' rS E = ^ =ls £ »"8 .g § 5 gTi- i— -r- *- í/» ^-- "—' *«» -23 ~ - •-- a K a> S -^ « J¿ « - ^ ^ g ' o ^ ••r -í-? " S S 5 ^ £ r- », .•=: ns £.1 £ -y ¡¿ fj 2 ,-i O tJ m ti. .•£ ^.-: J^ ^J — i- ^- ''i f - u r.| III.5SSS o ¿ í E Y4' c o -2 ?j.£ -¿i S_ = -Í^-H^ :" M,„• c re ^ o o o *'S SJS-J? § X f f 5 ^ SsílIgS-aía 5^ S «'S S S.|S« w. O U. ia -B iS S P T) rtf "U Í5 2 Trr ty S £3 7> _Ü <a ^^ [-11— 3 C'— ,^ tn ^^ w" I-í «3 ^ - = S « á.2 a -"= t- i.l ™ "~ *T. — — .-i CX~ u — ms «." ™ e « c ?jjc W * ™ 0 - 5 c f f l ( D c; S o " O O > ! z ' S ™ J s O | ( 5 H Í I12'í|sií 5fl «52."P S « -3 « i=^-- w « n c Bli^lSííi?-!!•^ c- -r a- u -re o 2 0 d> ^ n !5-g 9"? w S^ uO.«= c 1^ 72 ^ W 1: r1 — f- • r- 3 O ^ E ^W « -S ? S^ .0- N -E ••• •:• •:: !¿ « S « « 2 T 3 w o . - c o ^ u . ; ! : ^ .«¿Sjs^gS^-o « s .1 ^ ís ^ ^i iM 'E 5? 4H -n >o £ !r.HTi c re " ¿ rf ' ; u? ;^.,:, .^, .«, ,- ' L-l_ ^J %n- .t: i*. m *** in • — c o cu HO ,H ~ c ir, ra o o * e5 :g « | o -3 t) "J c a.y-a.5 * 01 U) O Ü " rí ü ^ = S451I*5s*t r61 c U ro M «S n C raraop^fo.-^^jcu T¿ .y >. m E <B S S m 1 1 — in f 1 ^-S ^ ra JLU *U "^ W ^ TJ ^J ^JL •-'. ""^"E"™ "n "5 75' E w"-"" E*^-K'3Eo,"H-« Ij-lU S-s S-?~ •^fTf*fg*St> ..J ffl £ .y fl g N- £r •" « '-J 0 3i u- ^ S"' w . cu nj ::= -¿ _ r:' -J r; TJ "ir C1 m I1.! c "3 — 'Ú = 5 (1g. a g,H c w ^ 1 ni 'E '? 0) ^ a3 ,jy ro •" 5 m r •— c w ~ o. rt 0 e cí = ••-' S 5 £ >-3 E E-o.? w. . ^fiTL-g-g-a 1:3 S_QQ (-T -p -r=- r; C <-') p O ri (C ''•• c (B ,2 ¡2 í" £ M "C 7^ ÍL' í-. "„"• 9- CJ h :- ro ^T •:- -^ 5-' P oí oTÍ ^- n> c T J _ _ w- a' ai > > u • ;: u H >G c X. O 8"3 J= O •-- c T3 • (O '0 — c S • O Q_ .3! TJ ,5 ]o —"D D- m -Q i-'l "i; S ¿i G--tu :-a t/l 1- t. -«li •» — .5 ._ . 0 * .*.- P 5- tí m C TJ •o JB o ra >_ . 6 a^^ « *S ro ri deberáprepáraf; envariados(orm leparafinaHqyid í-. Cí K f, 1 1 —- 0 ¡_ T^ 3-^ o•g c 2> ri ffi~ ||.sy °-'¿'4í C" G. tj -, ~ 0 r¡ 2 2 'j u- —n -~. - (n -rj u S-^iü Enaicjundscascr.niíii ¡os3tratarpueséstos ortunidadesqueher/ir perarenpaitelaelasl OJ C. n Q. ü U •o >* i» > .'o. o -g 3 M S -H *-• O ni ° ra r*- U e ._ ?r. mV — O¡ ro 3. nt O O ^ ¿S -^' .a « 0.0 ": j =.2 ír.-S &• b ^ - r U a- í: .y ti-c t-" c. '_• .ií ra o ,!: « o re * '^ '£ c iiiíiiiiirO . "^ rj -~ ¿i S ü 3 ^ 0 « o o - ^ -5 -íí c V S?S|í.8gE§'2 ~:^^ c ^ ^ jí rcl= C -Í c -' ai -q .!í .2-! u -¡3 Q .^. 0. a, — ¡a -o -13 cr •.-.-^ 0 ^j T. )= ñ -í c TÍ 5-; ^ r)" "- o ;* " ~ Sil ?"^y £-^ "E =-"S:S * P"§ =-S-í ¿¿ISI-5 ?ll;sí,P '-5 § c * - ¡ü ,- en 75 "O .£ C'; _o ^: ^ ,5 g •s " =p £ Ü S « S ¿ = « .3 — ti •— -. ti1 fTl <J-' O « P "O c -"S Jo « °o 1 /J-fe^ "* ™ .yT g O > C -- TJ b — .«r n T=: ._ Q -{;; ./! ^ -i: t J- 18 (0.2 ., ^_ '- -g u "p," (.1 .^ C' •- a- ir U.'~ "r:j -' '2- ¿, gSSf« (3 tí J2 — ™ fl-1 c Ci í; R; ÍD £. •'- c: £ jw UJ a- E ~® rí »?c — n c ^ i- ". T^ J¿'.U O 'ií i!;j ••- -' íl- -i C L' ;j .S ~> II*C ^ D K '§1 * w 5 .3 c > cu «. ^ A o /5 * G E » ra-u o-.B J-" 5.'3 ~ j¿ S s w 'F «~¿ TÍ ^ S "Js ^ "i-s 5- = o u -5 = rJ 3 o^S -"- a '-y o cí fc .'-: -a 2 ¿ -,- c - S5li2|l2sl • i ^ s ^ ^ e ^ c s a - .^'íiTOc-, o S ñ ^' yi- :^: U —- „, .V. — /i "- (i; uj^-üj ^.o' u a~g-Bv.J!; _.- 0^2 ^ < ¿ S £ é É ¿ S S^; ¡i. 41*.. v -> w „ S ni - 3 ™ -ñjre ' « 3: é <" "9 2 Sc ^ "n fO T; -Í m O U 0 ° -^ ra (j m " u- ~- ™ _ 0» <» ti. !"-C Q' "O to X1 '•" "- "O i¿) — - s c C j ^ L H F c 1 u. o w •§ fe •« - y S s S - :eU O C ™ ™ S g'S .« £ 1 o -T^í- C fj- jT"r- S ra o a> •-5 ^"° o. Ü' _£ f)" fl) "T£r^S"w ™ ^ = .15« « y -~ -> o « a- ^ _. -J r~ p ffl tí E 18*8'^ ^i i'i — ^" c~ rti TJ i± p ^ p u)• —a c ?• '._ ^.*- u- E. ra e « c -o ; § £ & & ? * J -.=, >• fJ- Jr- w • - >-~o^-^ f w S 3 o .11 e (0 ta — w ra O y._tU -íí -T3 ..i •-£>-- «S e « 3Í w= f -, —• O «1 ^3 113 O ~J — y c re1 jj .2 i) TO £ "Q £ S :~ « --a ^ > a w J^-g c 5-1 2 -S « Í «5 lilS'osJljVS.-0 .E.,J .- e S u-c c" < 15 ^ n .2 C1 <" ^ :2 « ^ c w . Ü^ 2 .Í .y ~ ),. n '& w S t- W O - p; ID -0 -TJ 3í c S1 S o ¿: f o ^ ^ ¿B ^> 3 « J f f a S § « P «rrí R c r ; í 5 ¿! Í^'É Sy..y £ E S:.- i"1 _ ra jj S- £ S 3 s r, a -i- -i' .^' -ú -g nj -a 75 3¡ Vj .rí <T¡ w ,:; .--.: u .2 ít? ü t"í "x Ci — l-*5 a-s <»- ^ ^ «'-u .2 •'•> '^ -- 9 Í'T C7" O vT! ^- 2 T? EI'i « ? 2 w° "ÍÜ » '^ n {S *t". £1 ' J ™ !"• E 5í «í lifiljám u .ü a- jr,' •;•. 5?5.g'«£s8"l.ií"; S: » . tí T5 -o „;• o -? SígS-pillí ?.y^ s F ag-g-g^ 5-BJS.ÍS & p c 2,J.c ic :;: ui -•- '.J '" « X1 .•., •- F; ra <M -U rt -r > 1-i -M 7- -- C w .t P * « 0 ¿ ^ ¿ e -i í5§ 65-í-B ^;- ;^/:.!í! r« £.£ M iS2is|í,s|5.i .« "^ Js s ¿ " ^; b ^a e o¡ .:.¡ó >: '« ^ ^ 5 E 21^^ S íOgl^ £ < |Sff lí S.6-SÍi.' « 1) 'O > <'•••"— w (•': tí! 'O) "3 ni | a" rri u r} !,) _¿ "K X1 t'l LU C/J fj} ¡Ü _W ¿-J <u ^ ^ Cí _CTi -o S-l1? SS!S?-« *?,5 yi _ M -= ^ .1-; a;-o pj. «¡ S m ^ "m ?> C "' m ^ f rí l" "a IJ- si ¡^ —i ") — G K fc E*i *C^ "^ "" ~UJ ^" ll8|llc|-|l - £3 » ^ 3? "-P«3 Í.B.SÍ|ÍIII'S. §llll'i|5l|t- J? £ .0 ¿-r- E: £ c h o 'V> Q F-;-, n, TT S -r! *''' •« i-SS.ílíiíls2-sa8|-a-g-g«S ? ^' ™ :•• ñ' ;'' " ''-1 -- -J ,-. -y y Q. -- > '.-L o_ -." c . _ . —. c •o ü R] -^ o -J- cj Q. BI "Ü i'j "S S P iño fu J ."f-j ^ _..~. — — *—.C) Ci __ c >1 0 u 1.1 rs iS. n .-- .y •-CL—<5 ~~ ' n E f» ^ TJ 19 (J [~ 'J •CJ •ÍP* S«i n _N 3 m n n c: U £ ai U cffl Q O1 P *? 13 .y | tu o r-.1 O P 1 o L
  • 3. M I cíe, pre?3¡a servicios durante las v&int¡cíí3)¡o horus blindando en consecuencia e! apoye técnico alas Unidades do Orden Público y Juzgados, que asilo registran,jcomdlDman- lahco los infoirnes con un verdadero ráorísmo cfertfífíco y svalsdo v reconocido por ¡af *3 J / i Jusíieia Chaqusña. Continuó manifestando e! Sr. Je-e de Policía, que a través d^ íes oí- g^ípmoscorresponc'iínies de! gobierno o'e !a provincia del Chaco y en tanlo lo( ftctJí- SCÍP lo permitan se seguirá equipando a esta dependencia con ¡os más sofisticadd-s equi- pá.'nisn'os que resuüsn necesarios, y que sus in'egrsníes seguiránps;!epc;o-iínc¡oae- aqecuadameriíe en las disíinlas especialidades de is crimin^iííslica, concunl&ndo s cur- sos, charlas, congresos y conferencias donde vs han asísíido en calidad,de txposilo- rsÉ, ganando presligío a nivel nacional e inísrnacicnaí. illÉMsW; " 5 32 M , _^¿Ü£^£^J i ; i " r ~ i Mueslrpí obt(mld«s ift daL-íífbgrBmas en película d* 35 tnm. panciotnslícas y *ut corípsporitflcfilBB copias fotográficas, en donde se eprecifin las bondades' J I daclflares que oírcce eslfc método. ' Frñr¡t.'¡Eco Aíberio CB.ínsí-ho Ccf7><'sa.f:c- PñfldppJ dé Pcücfs Licenciada en CranihsUslica •Jefe División, Cnrn&ai(sv'cs Folíete ds? C'wcv
  • 4. Identificación de Senos Frontales mediante Factores de Forma y Descriptores de Fourier. Lie, Pastore, J. (jpastore@mdp.edu.ar. Moler, E. (egmoler@fi.mdp.edu.ar) f Laboratorio de Procesosy Medición de Señales. Universidad Nacional deMar del Plata. Argentina. Abstroct— La identificación de una persona a partir de la radiografía comparativa de tos senos frontales de su cráneo, se admite como método válido de identificación positiva: la radiografía pre-morteot se compara con la radiografía post- -raortem. Sin embargo, en virtud de la posición y distancia con que las radiografías han sido adquiridas esta comparación no puede ser realizada con una simple inspección visual. Las técnicas de Procesamiento Dígita! de Imágenes se constituyenen un importante aporte en esta disciplina ya que proporcionan una descripción cuantitativa de los senos frontales. Este trabajo presenta un método de comparación de estas cavidades craneales mediante un análisis de determinadosFactoresde Formay de los Descriptores de Fourier más significativos. Se trabajó con imágenes reales provenientes de radiografías digitales y simuladas por software. Se obtuvo un rango de valores numéricos que permite indicar la similitud entre dos curvas cerradas. Esto contribuye a reducir e! error en la identificación de personas. Index Terms — Idenáficaüon of persons - Discrete Fourier Transforms -Parameter identification I. INTRODUCCIÓN La medicina Legal y una de sus ramas, la Antropología Forense, tienen entre sus incumbencias esenciales la 1 identificación positiva de un cadáver o de un esqueleto. Inicialmente se hacen las primeras estimaciones generales en base a pertenencia racial, sexo, estatura, edad, patologías y traumatismos antiguos. Luego, se procede a intentar identificar positivamente a una victima [1]-[2]. El cráneo es una parte que aporta mucha información en este proceso, cuando la victima no puede ser identificada por otros métodos [3], La radiología aplicada al estudio de los senos frontales es muchas veces definitiva para llegar a una identificación ya que no hay dos individuos que tengan senos frontales idénticos (Fig. 1). Si los allegados a la supuesta victima aportan una radiografía (pre-mortem), se toma una radiografía al cráneo (post-mortem) y se establece la comparación entre ambas [4]. Sin embargo, la posición y la distancia de ambas radiografías no siempre coinciden, lo que dificulta al perito establecer la comparación por simple inspección visual o superposición entre ambas [5]. Esta situación fue planteada por el Equipo Argentino de Antropología Forense y la Dirección de Registro de Personas Desaparecidas de la Provincia de Bs.As., cuyo objetivo es entregar los restos a los familiares de la persona desaparecida y aportar pruebas a las causas judiciales correspondientes [6]. Para solucionar este problema se diseñó un método utilizando técnicas de Procesamiento Digital de Imágenes correspondientes a las etapas de segmentación y represen- tación de formas [7]-[8j. Con el objeto de obtener el contorno de los senos frontales se utilizó el gradiente morfológico. Esta técnica combina ías operaciones básicas de la Morfología Matemática: Erosión y Dilatación [9]-[10]. Para la etapa de representación de un objeto, existen numerosas técnicas que pueden clasificarse en dos tipos: las que se basan en las características internas del objeto (regiones) o las que analizan las características extemas (contomos) [7]-[8]. Los métodos basados en regiones utilizan momentos geométricos, de Legendre, Zemike, entre otros. Aunque estas técnicas pueden aplicarse a distintas situaciones, usualmeníe involucran mayores costos computacionales [11]-[12]. Las representaciones de contorno incluyen descriptores globales de forma tales como redondez, factor de forma, elongación, convexidad o código cadena Aunque proveen una buena representación del objeto en estudio, usualmente se combinan con otras técnicas para mejorar su rendimiento [13]- 114]. Se ha probado que los Descriptores de Fourier (DFs) son robustos e invariantes a las rotaciones, traslaciones y escalas; además, su calculo es de fácil computo y normalización para realizar comparaciones entre diferentes curvas [15]-[16]. Estas ventajas hacen que esta técnica sea la elegida en esta investigación. Los métodos que utilizan DFs requieren reducción del número de los mismos [17]-[18]. Los contomos reconstruidos con menor número de descriptores son una buena versión suavizada de los originaies. Pero tal reducción conduce a menor información en el contomo y en este contexto podría conducir a un error en la identificación. Por lo tanto, deben tomarse los descriptores más significativos. En este trabajo serán aquéllos cuyo argumento sea mayor o igual a la mediana del vector formado por los argumentos de los descriptores de la forma Esto permite reconstruir la forma de manera eficiente para su posterior análisis. El trabajo está organizado de la siguiente manera: en la Sección II se describen los fundamentos teóricos, el método propuesto y los materiales utilizados, en la Sección IH se enuncian los resultados obtenidos con distintas imágenes, y en la Sección IV se presentan las conclusiones del trabajo.
  • 5. DOKHEGO BOLILLA K" ' : MÉTODO BE OORREGO. Producto de experiencia^ y estudios realizados en e!-tenssyr-so-.ds los afias^perrr^ierQtt^LDticisj.,. Principa! JGSE HIPÓLITO DORREQO; llegar a la elaboración del método que lleva su nombre, pars locuil cabe- destacar en primer .lugar, que la toma de impresiones digitales a cadáveres, puede presentar inconvenientes de índole técnico derivados de ¡os distintos estados.de descomposición, putrefacción o momificación en que se encuentran ios tejidos papilares digitales cíe los mismos, producto a veces, del medio ambiente en que se hallaren o bien, las causales del deceso. '. . • .', —*~r— Varios son los métodos ^directos o.-indirectos) conocidos para la realización ds ess labcr y de aplicación diaria, er[ la función que debe cumplir ia Sección ds .Identificaciones. No obstante la diversidad de tales métodos o procedimientos acondicionando su utilización "—""canvanientemsntEr^tas'caratsrísticss-d , • su aplicación, cuando se tratra deio'ccisos momificados,, ya sea de cualquiera de tos tipos " '¿"oñicidos (petriRcaáosr leriificációnl cópgélsiméntaTeEcT). "" AI resultar pocos prácticos ios métodoá conocidos (látex, luz rasante; extracción-de dedales, futGgra.fia directa, etc.), de •• permanente aplicación en estos•• casos,- ya que totes procedimientos demanden no solo! un amplio dominio ds esta técnica identificatcriarsina que insumen tiempo apreciabie. tiesto las característicaa de su total dilig-sncianiienio, movió a'DGRREGO 3 tratar "cié encordar un sistema'para la torna d« los caicos & dichos cadáveres, c¡us reunieran ías condicione;; 'exigibles.de idoneidad y funcionalidad técnica, que.a la Vü.~. aguisará de manera obvia, ei trámite posterior que importa a! uso con fines v ' idejitificalívoa de ios caicos logrado^.: ••:*•' - •-•• UUÓQG de una vasla y exhaustiva experimentación.DQF$REGQ !ogr6 a su juicio hallar ur¡ sistema cue reuniera las cualidades ds: práctico, fác¡i,-..áqi!. infalible, funcional' y económico, -en•/ .í" ~ . todas las etapas cié su aplicación aesa labor iosnmitjatjiva. '£! referido mf?tt>do de aplicación en ¡os csdéveres en estado de MO^iCACIÓN, L&'NiFlCACSON. P[HTR!F!CACiON:iCOMGELACiOM.-sic , que sin ^abftr percuda r-¡ rwlieve y confarn'iación ds su¿ crestas pdp1^—^,' resulta impusibie la obtención idóocra de sus clacos digiLaiüs d¿bido a ia retracción de ios tejidos .qj~ si dssecarstí, pierden _la .eiasticidad y tíexibilidad natural muy necesaria para'la adherencia dsl entintadü y piKñíínfcsr a i? v¿: rugosidades pronunciadas en toda ia superficie del caotilograma. Es de recordar, que tornar uns inipresi6ri papilar, significa transferir la tinta utilizad;:!, de un medio elástico £ olro rígido (del rodillo de gama a ia planchuela) y cíe esia ai pulpejo^ de donde es transferida nue/arnente -por contacto tí&l pulpejo al 'papel (soporte definitivo del «calce Bínela!);- •- -— : . :v.«^.—. Eii jos-casos de ios cadáver&s mencionados, esto no es posible de rsal'sar, ya qus los pulpejos lejos de presentar una superficie elástica, seTíallin eña^r¿cÍ£Íosy totalmente rigíHos, ¡a que impide su entintado-en la forma directa habitual, aunado si inconveniente dérmico come epidérmico. Resumiente: ia zona útii dactiloscópica, no es apta para la reproducción de U — • -impresión e- díbujs-pápiíaf pQF*ítoS"fvi&dios-^6fR§í:ítas-66nGeid0S: —-— _as anomalías descriptas puede-ñ ser fácilmente subsanadas mediante la aplicación de! métodt " Tcréádo'pÓr'DORREGO, primando 3 coníinuscióñ a &>:p!!'-ar"ci?tsi¡adárri'Snt&"todo5 los paso; '| qus impar la su realización léaiiüs. i* -Lc-i pulpaos ds ios d£üo¿ ci&l cadevef clebe-rin lüíipi^r^ ^¿icnjpu!o£cüT;fci-¡í.e1 con ¿i o'^sto d¡ d^jor librt- CÍT; c'.terpoE exrrartos, los relieves y surcos. papilares, tí"¿cnñ op&rsckín pocr: '<> - Con ui;;i M:^: poii¿rj;-.:¡iO !.ransp¡.-»!=iite Cí; un ^r>:i.r-.^ sproxin^úc dy lOcm2. sn cuy irtL&nor ::/•• '.,0i^¡,..v, -jn^i poro,-MÍ"ü& ^i.:bsí£:'.v;ia nHssíica (o:üt;:Ha o riia;
  • 6. _v - La rnuni-ca a^l preparaos, debe ser ¡:>áü^dd repelida veces por ur¡ rodillo cii; gorna, oíoviamente entintado, a !os fines d¿* que en} ella queda adherías una capa de tinta •¿.' - La muñeca entintada. üei>~¿á -ser comprimid* -sobre e! pulpejo,.de taí manera, ds lograr un tota! contacto y cabal concürdarwia, en tocia la superficie: efe ambos. Cabe rtrsaiísr íjtfe elio es posible, ya qus'la base maleable así lo permite. 'V - ti paso anterior habrá permitido e! tela! e idóneo entintado de! pulpejo, restando lograr t! caica del mismo. Para elio se precederá a ooiocar una hoja de polietiteno transparente de i.ii'ios cinco cnv , sobra dicho pulpejo entintada,- -rie manera tal-^ue- quede aaheriao ai 'mt&mo, a continuación, con una porción; cíe sustancjaAplástica, en .for.ms de esfera, se ejerce presión sotara el trozo de pCHtetileno adjuntó ai pulpejo, cuidando que el pulpejo se _ ^-t-TTu-u- d&TttrtJ.da- ia astera. x nua en ra^ífn tfe.su maiaabüidad-.s&. amolfiará- r. todos los•^ <• fcr!i«ves y depresiones 'qu^ presente el da¿t¡!ograma natura!, quedando de por medio el irt^o-dé -polieÉilenor-Se ejerceré una pre&jún -.-adecuacia-e-- iniritemjmpida^—no -dcítoiemüa repetirás la operación una vez comenzada. (a que podro borrares si calco estampado en &1 papel por.la acción de superposiciones cíe l«crestas cié la impresión 'en^líos-erla. ••••—- - _&_- ticctuada la operación anterior, se procede Ibeoo a retirar. ls_Sjgfara de sustancia- plástica, -y ssguiáamenfe, con sumo cuidado -y .en 'un solo movimiento continuo, se despega *ef; ------- poücVtüenG-dei- -ptiipejo. • En &i habrá ' quedado Le a 1 hacer noísr qua ios dacíilograrñas obtenidos por spiicaciún del método dsscripto, permiten su übicsción, en e! orden dactiloscópico correspondiente, sobre un fondo de color blanco, lüriü hoja da cartulina o papel oficio) ya que ia Lranspaíencía deí trozo cíe poii&tiíerio que cor¡iiené ei calco así io permite. iiorencia a este soporte puede efectuarse por medio- do cinta adhesiva vegetal -o. ymilar. 'Esto permití 'su inmediata visüalízación "para", e! 'estudio cb^'rñries"cle~cfs3Ífic;aGÍón o £ui;c!asiricaci¿n tíe ios dactilograiüas, en Ferina directa (sin paso int&rrñ&dia alciur.p) COSTÍO a^-i también e! cotejo y búsqueda en ios archivos específicoti. • Le furiCionalidad y piacíicidad dei aistérñá de referencia excadñ de Ja tuncióñ técnica qus- ¡•típtfcSssriLa el logro ae ios calcos digitales de este upo ds ccidaver&s, peirrutieüda adümás, c-'.riiü te expíJcara en e¡ párrajb anterior, su inmediata [ectura con fines de olssificrsüión, «ui'ídivi-sión, courjo o búsqueda, -ya que =n ca¿o cíe necesitarse .obtsner reprüdij^jiones. "• iotoyráíicas-Je"laü'1rriprt:sior)es;'~ftr'"í^echo''"y¡a"1íKfrcí1c!d"""dé'"'eü iránsparirníc, simplifica ¿n Qííido sumo, -le tarea de! Laboratorio Fptográíioo, debido a qu$ las- copias pn¿den cbtenwrse'a tanisño natural, por cc;ot3Cio directo; es decir que e) trozo. cu- poíieliienü, con ia iaipresioii iníseita «n Lírita se pone directamente a^ntra la sáuperfíoiá . e.-rr-iicionada de Lina placa fotográfica viígen y se. c-rcce.^ a dar sxpGüiuon, tanto en un *"^:¡jnü*'~Q~b¡eYí"^Té^ ^.U^P_.^;=íLj^.üi^^.P(^A?0.^!"^..yCla Jdpnsidaci perfecta en .cuanto' a su'irri-scen. ya qu¿ s_i-y ennición y contraste 'será ptena y total sin pérdida cíe detalles en la repjoaucción-cie las uícos papilares por,..¡........Fotografióos.. •' , .
  • 7. &10. Para lograr el endurecimiento más rápido que el normal, se agregará al yeso una pequeñacantidad de sal. 11. Si por el contrarío, se deseara retardar el endurecimiento, se agregará al yeso un poco de azúcar o glucosa. 12. Es importante adoptar una serie de precauciones en la tarea del moldeado.de yeso, tales como, que antes de verter la lechada, afin de evitar que la misma se despa- rrame sobre los bordes de la pisada, se colocará alrededor de la misma un molde de plástico, pudiéndose utilizar también, aunque no es tan práctico, un pedazo db cartón, madera o cualquier otro material que se pueda adaptar al contorno. 13. Para impedir la formación de burbujas, la primer capa de yeso deberá aplicarse leVa y cuidadosamente, y mediante la ayuda de una cuchara. VI4. Para confeccionar el molde de una pisada se necesitará, aproximadamente, 700 grsde yeso París. H. ELEMENTOS UTILIZADOS PARA LA REPRODUCCIÓN DERASTROS: Los elementos a utilizar en la reproducción de rastros de pisadas, son los siguientes: a. Una cinta métrica. b. Un podómetro (aparato para medir el número de pasos). c. Un cartabón (instrumento que se utiliza para medir la longitud del rastro). d. Un depósito conteniendo yeso París. e. Un depósito conteniendo aceite de linaza crudo. f. Un recipiente conteniendo agua. g. Un atomizador, h. Un depósito conteniendo goma laca. i. Espátulas. Palillos ytrozos de alambre. ' , k. Una taza de goma para preparar la lechada. I. Un agitador (varilla de vidrio para mezclar el yeso). m. Un depósito conteniendo talco. • IDENTIFICACIÓN DE CADÁVERES A. INTRODUCCIÓN: Dentro de las funciones técnicas que competena la policía, se halla incluida la identi- ficación de las personas, dentro de la cual juega un rol preponderante la identificación de cadáveres. La misma se practica cuando sea necesariofoojnerobar o_porroborarja. jdenti- .dad_de agyellos^que hayarf sido víctimas ¿a hachos delictuosos, o su muerte haya acae- cido por otras causas. El desarrollo del tema será abordado desde el punto de vista práctico y sobre la ba- se de los distintos procedimientos utilizados an la actualidad, por el personal especiali- zado de la División Rastros de la Policía Federal; algunos, creados por ex Integrantes de la Institución, y otros, en mérito a experiencias adquiridas en la práctica de este tipo de identificaciones. '•', Al margen de lo expuesto, es importante señalar que si bien, la base fundamental del éxito la constituye el conocimiento de los distintos métodos, ademásde la experiencia en su aplicación, es necesario que quienes lleven a cabo esta tarea, la ejerciten con suma responsabilidad, inquietud, y en especial ceb profesional, sin dejar de lado la predisposi- ción psicológica, sin la cual la acción constituiría una mera práctica exenta de éxito. B. DISTINTOS CASOS QUE PUEDENPRESENTARSE; Seguidamente se señalarán los casos más comunes que suelen presentarseen la identificación de cadáveres; unos con más frecuenciaque otros. 1. Cadáveres recientes que aún no han adquirido la rigidez cadavérica. 2. Cadáveres que ya han adquirido la rigidez. 3. Cadáveres putrefactos o en estado de descomposición. 4. Cadáveres'exhumados. , 5. Cadáveres quemados o carbonizados. 6. Cadáveres ahogados. - . 7. Cadáveres que presentan la epidermis desgastada. 8. Cadáveres qua carecen de epidermis. -... : . V" 9. Cadáveres momificados. • , 1. Cadáveres recientes que aún no han adquirido la rigidez cadavérica: El procedi- miento a adoptar en estos casoa/as exactamente igual-aiutillzado.Qrdinarlarneneta.para. identificar a las personas vivas; vale decir, limpieza de las manos, secado, entintado y toma de las impresiones. •. . < ] 2. Cadáveres que ya han adquirido la rigidez: Cuando el cadáver haya adquirido cierta ridigez, o presente sus manos totalmente crispadas, se deberá masajear la cara dorsal de las mismas, debiéndose además flexionarle los dedos hasta que adquieran una elasticidad que permita su manipulación. Si persistiera la rigidez, lo que dificultaría tanto el entintado como la toma dg las Impresiones, será necesario extender aquellas articulaciones que tengan estrecha relación con las manos. Se comenzará ejerciendo movimientos en la articulación del hombro; luego extendiendo el codo, en .movimientos
  • 8. . • • . . . . ; ; • .•., ' . • .. • de cierre y apertura; se prosigue con la muñeca, a la que se le hará flexión hacia atrásy . hacia adelante y luego en forma rotativa; finalmente se tomarán bs dedos, uno por uno, estirándolos hacia atrás repetidas veces. Por último, apoyando todos tes dedos sobre la mano del operador, se ejercerála misma operación anterior. Posteriormente, las manos y bs dedos adquirirán la flexibilidad necesaria, la que permitirá la identificación del ca- idáver sin ningún tipo de dificultad. - ">••'. i Excepctonalmente puede ocurrir, que a pesar de la operación llevada a cabo, aun persistiera cierta rigidez en las manos del cadáver; en tal caso deberá precederse de la ' siguiente forma: se colocará la mano del operador sobre el dorso' de la del cadáver, . ejerciendo una fuerza más bien pronunciada; esta acción hará que la mano del mismo, al igual que sus dedos, tiendan a abrirse en forma instantánea, desapareciendo la difi- cultad que provoca la crispación,(Es conveniejitjMmtirrtaj^yj^ presiones en forma individual, mediante el m^odó~ánleroposterior. 3. Cadiveres putrefactos o en estado de descomposición: La causa de la muerte, el tiempo transcurido desde ella, el lugar en que se encuentre, o bien en qué forma o dón- de haya sido Inhumado, motivará que la descomposición cadavérica sea incipiente o avanzada.En cualquiera de los casos previstos, se deberán examinar tos dedos del cadáver con el objeto de comprobar su estado» los que en razón de la disgregación de bs teji- dos, pueden presentar la epidermis completa; restos de ella; sólo la dermis o tal vez ni - .ésta. También es probable que el cuerpo, incluidas las manos y dedos, hayan alcanza- •'.. do estado de saponificación, lo que significarla hallarse frente a una masa gelatinosa. {$ (SeTTaBéTepi9érrriÍBi enjosje^o&j) se limpiarán éstos .en forma prudente y minuciosa; luego7^6TTsurftorcuídádo se loeTerítintará suavemente y adoptando las mismas precau- ciones, se obtendrán las impresiones. /C'} SI solamente hubiese(fjsjoj[de epidermis)quedará la alternativa de llevar a cabo la . identificación sobre esos restos, sin utilizar otro método que no sea el común. Cabe re- cordar quefuna pgrcián-de.epjgermjs puedejionducir:a lajx)mjirobacián de la identidad- del cadáverLau,nquej.ejQgrarápoT^ medio de la cgrnpar.acián. ~~ffi~ ] En caso que las manos d^l cadáv9r(sSB'presenlaranJa^errnls)«l procedimiento se ajustará conforme a lo que s^-explicará en el~puñta"8. ^JCSb p>é^éTitáh"tf6^ílíp1a^mis^TBéTmís7",es obvio que la identificación se tornará im- *—/ ;rrj~-—„ -~ E—;—-1 ^=r-— • . . posible? ^ : : ft?:r !• ^ ... - - <->>-...-,— , - . Los cadáveresCej^estado dejaponificacióri, a pesar del estado general que elb re- presenta, pueden presentar epidermis: en sus dedos; en tal caso, frente a la dificultad que el estado referido signifuja, la tarea de entintado y obtención de las impresiones se • practicará, como es de suponer, manipulando tos dedos, con toda la precaución posi- ble, en razón de hallarse gelatinosos, : En cualquiera de los supuestos Indicados en este punto, el éxito de la identificación dependerá exclusivamente q'e la presencia de dermis o epidermis, ya sea utilizando bs ; métodos convencionales, o kjlen apelando ala clasificación "devisu", en última instancia. 4, Cadáveres exhumados: En estos casos, pueden ser de aplicación las explicacio- nes expuestas en el punto anterior, ya qué pueden presentarselas mismas alternativas, ; obviándose porlo tanto su Desarrollo. . 6. Cadáveres quemado? o carbonizados: Generalmente, quienes mueren a conse- cuencia de quemaduras, en su agonía suelen crispar sus manos, al ser presa de las lia- mas, por b que es probable que el fuego no haya Incidido en forma directa sobre dos, en especial la última falange. Sobre la base dertfSzos de^epldermis que pudieron ríb ber quedado, se tratará de bgrar la kJentiffcación. srpoMa acctoíTdei fuego, el cadáver*1 estuviera^arfiÓmzaQSry a pesar de ello, aún tuviera adherida en sus dedos la epidermis» la que también presentará ese estado, la identificación se tornará bastante dificultosa, aunque noimposible; para queaquélla no sedestruya, elcontacto con bs elementospara ¡ el entintado y la toma de las tmprestanes, deberán efectuarsecon la mayor sutileza posi- ; ble. De haber quedado sób la dérniis, la identificación deberácentrarse sobre ella. De la lectura de los puntos 3, 4 y 5, se desprende de cada uno de ellos, que en nin-" gún momento se ha hecho mención a algún tipo de método a utilizar; la razón de ello es que la alternativa más adecuada es la aplicación de jos convencionales, con las preven- ciones que fueron señaladas; qüeBáVáVjuicib Bel operador, rja^l método, sino la técni- ca, que a su criterio deba utilizar, pues ante la presencia de cada caso en particular, tendrá que resolver el problema, y de su idoneidad dependerá el éxito que consiga. 6. Cadáveres ahogados: En estos casos, los procedimientos comunesse apartande lo usual; las víctimas de muerte por inmers¡6n,¿fcp_m_g ccjjsecuencla.de .la_hidratación,Ja epidermis se_desprenderá de la dermis, provocando dos inconvenientes para ¡a tarea ídentif¡cativa;Ja primera, que la hidratación produce una humedad permanente en los dedos, no permitiendo que la tinta se adhiera correctamente, y la segunda, que el des- prendimiento entre las dos capas ds la piel, provoque pronunciadas arrugas, observa- bles en tacara exterior de la epidermis. Los inconvenientes antes señalados podrán ser superados de distintas formas, y en definitiva lograrse la identificación propuesta, para b cual será necesariotomar encon- sideración lo que seguidamente se propone. a). 9rdinariamente^e_comjenza1por apjicar catar a tos dedos.jxin el objetode eliminar JaJiurne3Mrpro3Slda per la hidratación; conseguido ello, se proseguirá con el procedi- miento común, es decir, entintado y posterior toma de lag impresiones;de persistir la hu- medad, no consiguiéndose la adherencia de la tinta, será necesario ajustarse a b que se expondrá a continuación. b). Sejumergirán los dedos.del.cadáver en agua, cuya temperatura deberá apraxl- mars^a^gradgjié^abuliición; transcurridos unos instantes se retiran y se secan correc- tamente; luego se procederá a su entontamiento y a la obtención de las impresiones; és- tas últímásV'no obstante, no serán óptimas, pues a pesar de haberse eliminado la hume- dad y logrado él entintado, la rugosidad observable en la epidermis aún persistirá. c). Mediante el llamadorvpTO^dJmie^tojJÍr.ectó'!, el que será necesarb utilizar cuan^'jC- }_ do-no se hubiera dado un resultado satisfactorio, mediando la aplicación de lo indicado precedentemente, ya sea, porque la hWratación o la rugosidad alcanzaronun alto grado de acentuación, en consecuencia deberá apelarse al citado procedimiento, y que^gn- sisti'rá en practicar un corte alrededor del pliegue ¡nterfalángeo, con un bisturí; luego se 'líra de (a piel, !a que saldrá, además, con la uña. La citada operación se repetirádedo por dedo; terminada, bs dedales extraídos debe- rán ser trasladados a bs laboratorbs de la dependencia. En la misma, el técnico se colo- cará los guantes en sus manos, posteriormentese calzará los dedales; proseguirá con el entintado de éstos últimos y a la toma de las impresiones, como si fueran lassuyas. A través de este procedimiento la hidratación habrádesaparecido, al igual que la ru- gosidad de la epidermis, ya que los dedales al haber sido colocados en bs dedos del operador, habrán adquirido una conformación normal. 177
  • 9. 11 • d). En caso de haberse aplicado lo señalado en los puntos a. y b., y ello hubiera da- do como resultado superar el problema de la hidratación, y no se deseara llevar a cabo ;.'';" la extracción de los dedales, la rugosidad podrá ser solucionada,(SÍejBpl§^oIUiJs_efJÍder- :. misj^encuentrjjjntac^ajJnYe^ uñ^_porjnedj_odejjn_a jeringajii- podérmicaTaire o parafina Kquida, siendojnás efectivo .aste^último-elernento, ya_gu.a.,al solidificarse permitirá que TosjJedasjomen su forma natural, permitiendo el enduraci- miento provocando un manipuleo más. efectjyp^ 7. Cadáveres que presentan la epidermis desgastada: Cuando la epidermis del cadá- ver se presentaradesgastada, como consecuencia de la acción de ácidos u otros ele- mentos corrosivos, o en virtud de oficios desempeñadosen vida, es probable que utili- zando cualquiera de los procedimientos expuestos hasta el momento, no se obtubieran impresiones digitales idóneas; ante tal inconveniente y como último recurso, será nece- sario aplicar el llamado "procedimiento indirecto" para la identificación de cadáveres. Los creadores del sistema, FORTUNATO y ALBARRAC1N, resolvieron la extracción I de los dedales en la misma forma que en el "procedimiento directo", teniendo en cuenta que la cara interna de la epidermis presentalas mismas características exteriores,pero in- vertidas.JExtraídos los dedales, se los sumergirá en agua, en estado de ebullición, hasta que adquieran una cierta elasticidad; posteriormentese los invertirá; el técnico se coloca- rá los dedales en sus manos enguantadas y tomará las correspondientes impresiones. [ Las mismas sejobtendráj^doblernente invertidas, tanto en imagen, como así en_crestas_y_ surcos^ regularizándose estas inversiones por me_dio de contratipos fotográficos. 8. Cadáveres que carecen de epidermis: Al carecer los dedos del cadáver de la epi- dermis y presentaran sólo la dermis, podrá ser identificado por medio de esta capa inte- rior, requiriéndose en estos casos la mayor capacidad técnicaJLa identificación se ba- sará en la obtención de las impresiones sobre la dermis, la cual presenta las mismas características morfológicas que la epidermis, en cuanto a diseños se refiere, con el úni- co inconveniente del pequeño tamaño, conformando las crestas y los surcos, práctica- mente un solo plano. (El entintado sejiará utilizando la mínima cantidad_dej¡nta,_ejer- cióndose la mínima presión en esta operación y en la de la toma de las impresiones, a fin de evitar que la tinta invada los surcos, o que una presión desmedida al obtener los calcos, produzca un manchón. pQ^serJactible se tomarán sobre fichas de látex, pues este material es mejor receptor que el papel, y porTo tanto la nitidez será mayor. 9. Cadáveres momificados: Aquellos cadáveres que hayan alcanzado el grado de momificación, en referencia a las manos, presentan la piel de sus dedos totalmente arrugada, caracterizándose tales arrugas por sus notables depresiones de alto y bajo relieve, a punto tal que el tejido epidérmico se halla unido a la parte óseá,/resjjltendo imposible, tanto el entintado como la obtención de las impresiones, de utilizarse jos pro- cedimientos comunes. Para estos casos particulares, se han aplicado, a través del tiempo, distintos méto- dos, los cuales, en su oportunidad han dado siempre resultados satisfactorios; no obs- tante han ido modificándose o reemplazándose,con el fin de lograr resultados másexi- tosos; los métodos en cuestiónson los que a continuación se expondrán. a. LATEX-REVULTEX: Consiste en sumergir cada uno de los dedos del cadáver, en un recipiente conte- niendo látex líquido, dejándolos dentro de él el tiempo necesario, a fin de que el líquido . penetre perfectamente en las depresiones y cubra todo el diseño; luego se retiran, y cuando el látex se solidifica, con sumo cuidado se retira el d^dal que se ha conformado, lográndose una película elástica.-ja que presentará la fiel reproducción de la cara exter- na de la yema de los dedos.lj-a identifica_cjón_se_hará a trayés de la cara externa de la película., b. PLASTILINA-LATEX: Este procedimiento se basa en colocar en las cavidade- del madero acanalado cin- co trozos de plastilina; luego se presiona cada uno de fes dedos del cadáver sobre aquéllos, obteniéndose un molde con sus crestas y surcos invertidos. A fin de revertir- los, sobre cada uno de los moldes se vierte látex líquido; a| secarse forma una película idéntica a la epidermis; a continuación, mediante algún adhesivo, se adhiere a los de- dos del técnico, previamente enguantadas sus manos, llevándose a cabo el entintado y la obtención de las impresiones. c. SISTEMA DORREGO: Este método es uno de los utilizados en la actualidad; para llevarlo a la práctica es necesario contar con una hoja de polietileno transparente,t)e diez (10) cms. cuadrados, en cuyo interior se coloca un elemento blando o plástico (ptaferentemente algodón), en- volviéndolo de manera tal que se asemeje a una muñeca,^ímilar a las utilizadas por los lustradores de muebles. Dicha muñeca se deberá pasar ppr el rodillo, previamente en- tintado, la cual será oprimida luego, sobre el pulpejo de losdedos del cadáver, deforma tal, de lograr un total contacto y cabal concordancia. Posteriormente, con otro trozo de polietileno similar al anterior y utilizando el mismo apoyo, ^e obtendrán las impresiones sobre este último elemento. Las impresiones así lograda^ sobre el polietileno podrán ser transportadas al papel, o bien recortar cada uno de losdiseños obtenidos y adherir- los a los casilleros correspondientes de una ficha decadact¡lar. También se podráapelar a la fotografía directa sobre el elemento contenedor de las impresiones (polietileno). Cuando el estado de la momificación fuera excesivartiante acentuado, es probable que los métodos antes descriptos no den el resultado dejado, en cuyo caso será ne- cesario utiltzarjproductos de orden químico, tales como "reconstituyentes de tejido" y "^lúgonjibjandadpfa1' (VOGEL & HOLLER - AUSTRIA),presentados en formalíquida. A tal efecto, se deberán introducir los dedos del cadáver durante un lapso, que puede oscilaj^entre_24, 48, o más horas, hasta que adquieran Uha elasticidad y conformación casi normal; legrado esto último, podrán ser entintados, [jara luego obtener las impre- siones. Si la reconstitución no ha sido satisfactoria, se potfrá proseguir con el "Sistema rDorregb". 179
  • 10.
  • 11. 'sellarse con plástico o' cinta transparenteos! la huella !ateñís; fue revelada con polvo metálico, es recomencia- bl¿lsejiarla*'Herm¿t¡cám'ente. tanto adelante como'atrás. De esté modo se evita que la humedad oxidize la huellay que se llegue a borrar en un periodo de tiempo Isrcio. Si el tipo de papel es lustroso o de róstante cuerpo. pueden usarse levantadores di: hule y no es necesario sellar la huella.' A. Cinta Levantadora (¡e Huellas Dactilares— La hay dispon¡bk en medios LranS|SárentesytíecongeBc¡ón. Lacinta usada más frecuentemente es la transparente de a 1/2" y 2" de ancho. La hay disponible con base de celafün o polielilerio. Ambas son medios excelenics de kvrintamienio. pero la cinta clepciietilenose puede usar en temperaturas de subcongciación así como en tem- peraturas mayores O e 100°f. La cinta de polietilcno es mucho mis flexible en ¡odas las temperaturas. en tanto que.la.de celofán e quebradiza al usarse a Lempira tiuíis bajas.-;,--,;'.v, .-:•: .;.;. --^ -.-.. -.. ......v ' , . ; . . . -...--.., .. ;."ij Para el levan'laniier.lo. de huellas digiLtiles nunca usar -da cinLriirionTia! de envoltura, porque forma burbujas de ' ;;.!¡: •:;."- • • > ^^pe^cado¡a i;--f.s ilül.pi-gamerito..defectos... -_ 1 (|'i- Í..-HÍ--.Í.ÍI1 ;,._'IÁ.'Í'..!Í)L. iili.ul. :- i iniijclp.se eAüminan las - .V ¡Hsóll.is.!.;!.!• ¡ntjií: tiit est.ir.leinplnüa al calor y/enroliíidav.vi', chita. corLirsc del rollo y quitar el exceso que quede r¡licdedor,üel soporte. : .. • . " . .;'- . Deiisnise un soporte claro,.la huella levantáda'-püede colocarse directamente en un amplificador (biográ- fico p'íi'ra oblener U]ia"'arnpliíicacion.^ '; ".' - : fiO7A I; Todos los polvos para huella digitales fabri- cados por Sirchie Finuer I'riut Labs son opacos,por lo que, iiiclependienLemertle del polvo us;ido (negro, bliinco, gi-i.';. etc.) IEI amplificación serí siniilnr íi la mostrada. Unta del ro,ltoy_ a.de.IFI.huella Vrtisipnaf^la^cirilaucón,un.,cltdqrenip ''pu'niá- yuía,^ con"movijnicutos h,^.i:i atrps:y "hacia 'sdeLinte.'iSoto Ü'ene una oporluniddíi, hacerlo con "caí;nS!;-Xr'i7t6v¿'r"el:dedb hacia adelante1 asegurarse que la cinta es!¿ conipk Lamente pegada a la super- •ficié. Evitara toda costa las burbujas de aire. Continuar presionando la 'cinta una pulgada o rnás sobre la huella latente.V/; •/•'•' . Fcira hacer.el levantarniento.'aplicar un jalón con- starite y parejo.' í&{^ 'i;'i^-i ?z que la cinta sejale un poco má5 arriba de la huella latenley que la huella estélevantada,detenerse de modo que la punta guia quede en contacto con la superficie. • • J.~-'.',_¿" •' Is. huella debe entonces montarse en alguna forma de materia! de soporte. Esle rnrjlerial puede ser clíiro u opüco para las cintas transparentes. Deslizar e! mater- ial"desoporíErdebajc de la cinta y alisar la cinta sobre el sopone igual que en el paso 2. Una ves montada la B Levantadores Ensambla dos • • • ' . • • para Huellas Dactilares E) levantador ensamblado es un combinación.de una hoja clara deéicet.itocon adhcsivoy una hojadesoporle. Las dos partes juntas, enüarnb!acias. Los hay transpar- entes.'blancos, y negros. Los Levantadoras ensamblados Sirchie para Muellss Dactüaies tsLIn pre-ensamblados para eliminar cortes, y manejo..Sólo hay que desprender el separador y dejar expuesta la superfkk de levaníamíenlo. ... ..-, ,. .t-, ,.".,.,.; PASOS .... . . , . , . . ..-.-, -• ..1. Abrir.el levantador ensamblado de manera.queja '...,,," II ccriD señale.la part e.su'perior;.derecha.. La-necha" y la '. j.%i.imp:''"-iúntéstfiii en la.Cubicrlri de plástico."-"*;..'.". ••:> "2. CON r : pulgar 'y .el. índice.. ij'il'Jir. la' cubierta tians- -,..;'p,;:i. . i-,.f:jripei3nd.Ó,c:t) la i .• ,.r<<-' . . ! jndúi" marca la íltcii. - .( D. -• '¡jir la cubierta'de'pk: .:: .Pé. i . -.ii;ed;i expuesta la ii.jjL; ,,^.,^j,.u. ..3,-Ct.l i .; con.cúidíidq el ia'iiu p^cjajOBO'd£¡ livr.nUdor. :..i(£sot.;' i;i imagen'o hiiella"laiente" empolvada..Trotar- ... .iIÍQc:[iimenfe"'!a hoja de plástico,'después'.levantar la- .v.;.huell;, con polvo.Al levan tarta huella ob'seívar que las.' .....r'e"strell-is esién de frente.". '"".',.""•" ..'' •' ""''"-^"-¡. 4.. L¿ hutíla levantada se cubre entonces con la.cutsií'.rta ""ensamblada para protegerla'cpnirá rayacinras y |>'u- grc. La mejor manera de cubrir una huella Uitetite una ve; levantada, es colocando el levantador con la p.irte adhesiva hacia arriba y enrollando la cubierta. • 5. De este manera la huella levantada está sellada permanentemente. Si se mantienen las estrellashacia enfreiite o hacia arriba, la huella [alenté esta 1:11 su posición positiva tal como se encontró en la super- ficie. Los'levantadores ensamblados no deben usarse so bre superficies porosas o de papel. De ser posible, las huellas latentes reveladas deben fotografiarse antes üe levr.rínrse. - De Inmediato deben hacerse comparaciones con las huellas sospechosas. La huella puede"usarse dircctn- Frvie.haJ..iíaliblc: Ellevantador,está riiarcaUara MEZCLA DE LEVANTADORES e Hule ' . . Los hay dispcnibks en negro o blanco, también opaccc. Por lo taiHo, en !a tarjeta de registro de miellns • ditiiüii-js l:¡ impresión enrollítda va a invertir.la huella levantada.1---'-i-:-'1 -,- .-•• -...IT;,-—''-, ~: ..':':.";- '"•.: ••' 'r'- .'.'
  • 12.
  • 13. "...cmpczarVa.ic'iiiBii'íir .un vapor pü'r^üra.'1 ho zr la . - boquín?, sobre In superficie con un movirTucn :> cii- ciilar o dé barrido . . . " . . . . . ;..',-• . ;fíO IMlL-aí-AJÍ. ATáwES.J.IELTUllp.'DE.SpPLADOI H I D Ü f A T C 6. Al terminar la'vaporización. esperar Ues (3) minutos snles de proceder ai mejoramiento o fijación de las hualtas. a. F::ra mejorar u oscurecer las huellas cíe yodo, usar : .; .; Dischnps DC-vl. "" bl'Fara fijar huellas de yodo, usar Písennos DCV2. "'"""C-Paro'remover huellas reveladas: mejoradas ofija- •~'""dp,s,"usar Dísciiaps D.CA-.";. ." ..'. ••-""•-"• • . 7. Una vez terrnirjada.la.yagprilWÍ&iiCCiT¿| l:is.tapas'de.. '. ; la'boquilla y. hacer un mido en el luLti de soplado." •V.'.Volver ;i coló "ir lu i.¡ii¡:;nl "i:i 'U bolSS;dé ¡>l.isiico y'. -'•- Como.serecordará,leva.porizadón.deyodoreacciona .con los.acéiíes que1, se.-, encuentran,,en ¡los.,bordes de. fricción.-ror ütro lado; la'jinhldnna reacaona_con_[os aminoácidos. Desde el punlo.de vista- químico, los aminoácidos exudados por los poros forman una liga permanente con los materiales de. los productos del papel. Por este motivo.1 pueden revelarse huellas dig- itales depositadas meses e inclusive años.aliás. A. El nombre químico de la flinhidrina es Hidrato de . TriReiohidrindenG. Sustancia disponible-.eri-lprnia de. polvo y también en varias formulaciones;de. aerosol, 1. En caso de comprar un determinado volumen de rünliidrina en polvo, hoy disponibles varias formu- laciones:- Para mayor informes dirigirse- a Sírchíe" Laboratories. .-.•.;-<';•, La fom:i mis^conum.de.empacar ninliidrina es'en spray aerosol. Se1-cuento con'dos formulaciones: la que usa í.ileno como solvente y la que usa acetona. l,n formulación de acetona no se recomienda usarse en documentos" que tengan tinta de bollymfo. porque puede ocasionar corrimiento de la escritura. . Cuando se use cualesquiera de las Formulaciones ríe flínhidrina.usegutarse tener la ventilación adecuada. Kociar ei documento cerca de un vent;in,i abierta o usar un ventiladoraspirador de servicio pasado. I.os ' vapores de acciona son altoment flaninbles y es necesario un ventilador aspirador potente. • • Aplicar una capa pareja de spray sobre ambos lados, del ducumento. Dejar que el documentose seque. Una vei seco, dejarlo a un lado por un mlnimo'de 24 horas para permitir que las huellas Se revelen a • temperatura ambiente (70-72 grados F). £1 revelado puede acelerarse aplicando calor. Si se tiene acc.eso al Oác-inetc de Vaporización y Cámara Calorífera Tipo Laboratorio, pr ecalentarlo durante 10 to en la carnar;! de 3 a 5 té-'del/rnétodo 'usada, 'con- frecuencin pueden . - . r-j'.vs de aplicación de •.- íni>'nto sobre fl pico de in-.-K-cerlb.'Secarlo ap-. . ;' -lEtña.tibia.'El.acceso a- ;."'.L. Ficariia'ai'in más este. .:.-=..- 3. !^as huellas latentes asi reveladas son color de rosa. . - Después de algunos meses empiezan a borrarse. Las - ... huellas pufcderi fijarse con.hinhydrin Fuatiye (SFU'/O). . La huellñ fija'da puede remoyerse con riinhydrih Ttxa- "tive Remover (5FU80). ' "1."" "",' '"L' '' ' Hcliklo G:color" de la huella blenle, puídeh presen- tarse problemas para íotog^áilarla. .La jljiidói1: clt lo ¡inclia acentúa el color rosa a rojo, de manera que sólo deben.usarsi; películas ctrocrcniólicas. T.niibien es útil usar filtres de lenles. Si la huella latente eS!Oj;!..usaritn RlIrá' verde-azul y si e.s violeta, usar un fil'frú vcrde- /naraiija. El uso cíe ninliidrinr. no interfiere con-'t-l análisis po5if:iior cíe niL'alode plata, siempre ycitando no se use solución fipdora o r¡.-[¡iC''.iL'Jo:'a. riilraLo üc ríala /. El método de nitrato de Plata para revelado dehuellas latente, ¿s de heclio un proceso fc>tOiir;-iíico, E;i csie ..caso, los iones de plata se corribinnn con las sales '.. -.•deuOíit:'da.'i por eUkdoJorrnando Cloruro üe Ptóta. '•'-'-"t"! Cloruro de Platíi ts aiiüsible ü ¡í: luz y su f.xpcjíicióíi 'aceleran el reve!"ri"da "&:Fúr logeneral eínitrato de Ijlata se encuentra disporii- " :blc en bomba de spray1 nuevamente, soto usar e] spray en áreas bien ventiladas. 1. Saturar ti ílocua'.tnlo con sprsy. El Sirchic Silver rüL'-atc 5pr?.;.' (205C) usa i»ia forni'.ilacíón tle fice'.onn. por lo que debe tenerse cuidado con los documentos con tinta de bol igrafa. . • -2. Dejar que el documento SEseque. Al'gur.as huellas se verán c!c ¡nniettialo. U; cxposIciñiV a'lúz fluorcsccnts ~-_ nonyial pnedu.ievciaf tes. hueilás'en una liora:o más. ^¿SrPiirSAcelerar.ql revelado: f.poíier el ííctílnieñto'a luz1 •.L-;íOlar,.cl¡¡ecta o iis2r"'el ace!cf'ádb"(ííq.<!?_p'OSfÍD) de r Aun cuancG iss h i d : " rcvcreaá son pennanentcs. debe pbsei-varse que las superficies .ciel fundo- s? os- ..cureccri eveníijal mente sí esün e-puesios-por periodos i largos.a luz'¿¿lar "o anibitntal,"ocasioliando que las huellas reveladas se diluyan. Por lo tanto, las huellas de . nitrato de Plata.deben almacenarse en sobres opacos. Por supuesto que es posible "sil '.exposición a la luz .ambiental normal durante p¿ripbofÍ5;,,cortp¿ para per- mitir el examen de las huellas y para ¿«'presentación en Tribunales. .•¡IOTA: El nitrato de Plata mancha "--permanentemente muchas supeificies. por lo que a! aplicar spray ni docit- mentodebesosteneise lejos de ropa, paredes, niuebíes. etc. SÍ llega a calar en contacto con la piel.-aparece una manciía café resistente a la mayoría de :os limpiadores >• desaparece al cambiar la capá superior de la piel (que ocurre cada 3— 5 días). _._..• Cuando se presentan en Tribunalespmcbíis de huellas di3¡rales, ladefensE con frecuencia tata de llevara que el Investigador haga una largíi descripcion.de las reacci- ones.químicas que ocurren. Dehecho, sólo debe pedirse . ni investigador t.¡iic indi{=uc i;itvtiic eirabrÍcariieüelr»Í2niDylosp3Sos lü luiüllri ii.-ii.lila¡ Intente.-, -••/ ..--'.-••-. :. ', '•' •'-.-•'1'-' De'bch cbnoíerse las"rreac'c¡oiy« qü¿*orííKífh]Gár, p'/" ejCiTi. e! niü'Z'.'.'o.d'-;' I'láta1 reíiccioni-V.có'ii 'ics'-'j.nlc.í; i;i"< riüihidrinn reaccioiía con los ariiÍTÍcjí-üi'ó;5:e^ííÍéfO cí' conocinsU'iito total de cómo y por '"quí'ocmTcn" las reEteiortes^dshe dejarse, en pwnrts c!c 'un;'"quiñi icrj C!.'M[|>elL:n¡ij.- '• ' '•" --- •• •'• - Posteriormente el revelado de las huellas' dactilares latentes en ILI escena del crimen, serú necesario lomsr una serie completa de huellas de conipyíiciónde todas las personas '-lúe tienen acceso ni lugar. Puede ujicnrirse rr.nciio tiempo eliminando las huellas iatcntes perten- ecientes a Ir. víctima, empleados, ele CiíinoacñlScato (Suj)Cr reganifciito) .-o es un rnéiodo ¿tacubierro recientcirieiiti; para revelar huellas dactila- [ts lafe:i:es. 'Seni'in las indicaciones, los humos tic clíinoaciilicato se condensan en el agua depositada por los bóftlts'tiei fricción, t'l resullario'es una huella hdinca dura qii!; pufd'í levantarse después de la ñj/ücadüí! convencional de polvo para huella digital, £. Para revelar linchas iisanrio esle rneloda. poner el . amenté 2 gruís., en'cojiricté:dealgtld¿h^ l' corno acc-l^rador. La vaporiiacióri ui-bi ¡1< • en un recipicr,;. -.. I:MI . li .iii|i.-. !,i ;'n.i. .' cidn que se muí" d ,i. :, •. _-'.. ' . • . . ; - • Los timepoV-'dc^ttveladci pue.|.-:¿ -.-.u:, minutes hasUi iin;i_|ic.iiJ. Usar Coin^ncsÚJü s6td>ri áreas'ticníl*ntiíiidas! "' ' -.'" '•;. * ete íi iellns Dactüavcs Plásticas o Grabadas ,s impresiones cíe huellas digitales, dejadas en Bltrtolcs suaves se conocen como "huellasplásticas", ni:-inejarse correctamente pueden se; piezasvaliosas avi'í'1 "'"> lisica. . .. .-.•:.,./,...,..-.;•,.;. -,.;•-. Con üiucha frecuencia es nn¡y['di!iciliísí.osya!^jr.con, ilo una nuella plSsb'ca^pprqué'por'llogcn¿rál'np;irJa)',
  • 14. qniflo '0¿ confr'iítc^eiiLTc Ir. lmci;,Y ¡aíer.L'.- y el :;.;;«.'V>impresión.''ti hule clr-."si)konc5 líquido es urio de los ninti:ríales usoido con jjrmí feltó'pnrá producir huellas plíistlcas.' • ' , •';'""••''<" ; | ' : ' " 15,1,13 lnicltafi plásticas'pii'.:tlen enepnlrnrse en mas- tique suaví;, pintura húmeda, nrcilla y aún en alimentos stmvc^ coniü ti queso y la manlcquitla. Para hacer un molde o vaciado, proceder cu b forma siguiente; 1. 511a Impresión está en una supsificíe vertical, formar un dique de. aitiüa <iir':rj>:tjor de la impresión. Z.Kociar ¡fi siipsrficic cí-ii una capa liycra de Silicone F.ilease Agcnt- , .. ... .... . ,-. 3. Mezclar una cantuind pequeña de silicón liquido y catalizador de aaievílo cotí tas insb-'-iccipnes de! fabricante. . ' . . ._'."." ' 4. Vaciarel silicón adentro del dique o sobre la superficie dci área que contiene lainipresión.Vaciar Icntsmeníe. de ser pcsihls hacerlo de un lado de la impresión, de manera que el hut'e de silicón SE entienda solo al otro Ir.rfo, evitando así la íonriaeión de burbujas cíe aire, 5: Permitir, que.e! 5'¡!íccn.ss."cure'' ~ por.lo genera! un - -". mfeimo ü<i 10 a l^ !"ii¡ti:'oí-. . .. '-,-. .--.- .;:- .-..Gv-Qi.ii'.ar...k'.nU|y:c; ', -' • -'¡ir,.fiviir! • , ..,'_.C'lprc;Íór.'y dr;:^':1 . ;• •,'¡>-.por H> :•:• - .. "./,'Jná vcí' fjuc.'la huella latente1 ría ;slclo ic-cnliracJa, ."• "r'evciadáy conservada, puedelograrse alguna IcJentífica- • clon préliníinarVOn 2nies de aialquicr" intentó .dc.'cote- .. jarla" con"la huella 'digitalJ;cté-'uh 'sospechoso.', rara-'.;", , legrarlo,'¿5ñécósürió conocer los "fno'üclos'básicos dé '.las huellas'dactilares. Aún cuando hoy una gran variedad 'Je modelos. presentaremos únicamentelos tres modelos básicos.ya que las demás configuvaciones ..son desviaciones de éstos, . -;:.; •',_ '•• -. Los tres modelos básicos son láios; espirales y arcos. 1. El Lazo. Con este modelo puede observarse quelos bordes pnncipalc5'_en el r.cnt;c. de la huella formar) un lazo estrado (Lámina Ij. ' A, £1 Ui/.o Ulrinr-loma su nc-i!¡l>re del.'nueSD.lllliSr-dcl antebrazo, La tola del lazo ulnar-scñala hacia el hueso ititiar o el dedo'fnefíique. ¡i. En contraste, la cola del Lazo Pjndinl señala haciael hueso.radial de antebrazo o R! dedo pulgar, NOTA: La Lámina 1C muestra una.mano y un antcgrazo. Si iodos los.cledos Uivieran-laiLOs radiales, entonces las colas . estarían-sei'iEilando hadá-'e! pulgar.'Si'.todos tuvieran ' . laiQ5,uin?r£S¡ Ifia coia.". cslariEin señaiatKlO.d mci'tique. ._5.tjnuí'."L'r¡.ijii-'1mnrir> dtnjcha; t'i.s1': Jn izquierda se vi •-deben.¡iv.i:i¡¡i lis indicaciones anirrioreSDiiesiórjue los".> I '•; '---li-i "etapa =cnbc señalar, que. cuándo se trate de- '-!••' i.'T ii.ua huella latente con una scrie.de impresiones • f'norklaív'tittieei'iipezarscjcon-imprtsiones plana?, p. ., "LO'ñ.V.las'itriprcsiones tomadas tias!^'iabajo Oe una-', ujrjcíaüe registrode huellas digitalese** 8" estándar,ya;' que'las impresiones plnnas-de.la niano izquicrdíi'esíAn tornadas en la secuencia correcta, con el meñique a la. ; izquierda y el pulgar a s derecha. Las impresione.'' de rodillo de la mano izquierda están, invertidas en la tarjeta, con el pulgar a ls izquierda y el meñique a la derecha.-Paro determinar si un laio es radial o ulnar, referirse sólo-a impresiones planas.(Lóm. ID). Un laio t -ni un dT_llT El60—F-'o ar ilo li" modr-ln son 10. Roílar.-la. i¡)i presión. ¿ntinLrtüa :-t'¡_ir^ '¡na U riela de .,• .^huen^cglidad..,.,^.,,...,^-',^.,.,^ p......-,'^ .Jfi-v ,. "-••p^^w UH* IMPRESIÓN TIU7ADA ^^ííj^.'' II DE HUEL'.A PLÁSTICA .:. íjj¿.'-¡$£':' íf ÍJíít -"- .fí IMPRESIÓN TINTADA HECHA D£,v,. -'...-. HUELIA PLÁSTICA •; ; . 2. Arco nañoi £5 el modelo más sencillo y mes fácil 'dc.idenüficar. .L{ arccrcs.i'SÓlo.una r>eric de bcides •pjiraldoí-Ciue-forman'uri.a'rco'ítóm.-íl.'r:! 5% (Ir, ¡otlos;- :lp5:Jiiodélo_S>qn.3tccs:Vó^^.-:r:'l-'-f-¿v:'í''1'-. .t^.S.'.MódeloMJc'Tienda^df: Caiiiji'.áñá. La'principal .diferencia. cón¿cl arco." plano ésr"!.c|iie'.e5lc. ai'co está. •iiiiéránicnte modiFicádo por un borde qiic pai'ecc "palo de tienda "dc-carnpaña" o soporte ccftlraULárn. 3!,., 3$ •'".'.í. ta Lámina 4 rnuestrn un modelo conocido en algún tkrnpo corno arco e«cep"Bonal. Para simpliñcarla clasifi^ ca'cion, este modelo lambiín ac conoce como Breo de'^ rtrérid?, de campaña. Mientras que el modeló parece ser.,; ;AJrf laioVe! único bordevolteado está "echado•!•: perder";;:) por un borde que salearriba de tos"hombros" Ucl borde'i A'olteado, . . " ' .--",''' • 5. Espiral Fianq.;:-Cste modelo se distingue por el.- hecrio que tiene dos deltas. EfmórJelo puede ser una espiral (como se'muestra'en' le.Lám. 5), ovalada o • circular. Cl 30—35% de lodos-los modelos pertenecen a In categoriii de. espiral, ';•.;.•:"• • • 6, Kspiral Lazo'Bolsa .Central. Este modelo-de- espiral tambiéntiene dos b'citas;liria di lascuales muV profunda adeníró-del área del modelo. En términos generales, el modelo ticr.e la apariencia de un 137.0, F,s decir, la mayoría de sus bordes llegan de un lado del modelo",-se voltean o doblan hacia atrás y tienden a salirse por e! mismo lado. • ' .7. Espiral.Doble Lazo. El rriodelo mostrado en la Lámina.7 [ue'anteHbrmente llamado un lazo rje bolsa lateral. Observar'cjuerlay'dos modelos de lazo separados . y diferentes, cada ünb'cón su propio delta. 8! Espiral Doble Lay.o. Igual que. c¡ modelo "de Ir. támins'7, este tipo de espiral de ciotile In7n Ücne dos modelos de latos diferente:; con dos deltas. S. Accidental (espira)]. Elatcidcnlitcombinad' - 'los modelos en ti mismo dedo ¡exceptó'e! arco plano)- 1 Puede tener 3 o más deltas'.La Lamínti9 mueaWuri l^s= y una espiral onibinaclfis en E! mismo dc.do.
  • 15. ' "Después de determinan £¡ qut categoría pertenece la' • huella;'ciebc tornarse una fotografía amplificada de In h'uelfáíÜsíiVpapist fotográfico de mínimo S"-x lO^-dei '-p'i-'efereñciri'inÉs grande; amplificar el negativo prepara-1 •'do va'sea cíe fotografías de huella latente revelada o de ^huella.!evantáda.(MOTA:Sise.usan levantadores de hule," " la'htiélla lavanLVJa'se invieríedela impresión de rodillo- para usarse para comparación. Esto puede corregirse al hacer la avnpiiíkación, invirtiendo en el amplificador el negstivo foiQCjrñfico ~ con e! lado de emulsión hacia arriba.) LAM. 10 en e! pulgar/se Rata frecuei .emente .de un fazo ulnar con la cola o la porción abiei ¡a del lazo hacia el hueso • ulnar ó'-meñique (Lími; lIBJ¡:En vista de que las-huellas ' 1 de los otros cuatro dedos, es muy secillo diferenciar las .huellas de ios pulgares..-•-.!-.:•.•;:.• • •*; .••> ..'. ,,-:.-.',..;. . :• ' El objeto sobre el que si;pusieron las huellas Mentes también.pueden ayunar priva dclermmar'qui mano y que dedos dejaron las huellas latentes. Un'objeto cilin- drico como la lata de cerveza cié la Lamina ilC, muestra una nlineaciórt perfecta de los dedos cíe la mano iz- quierda. . . • Pero, no liay que brincar a conclusiones. Aún cuando todo parezca indicar que una huella latente Fue dejada por un dedo en p:irtkukir ya sea de la mano derecha Q izquierda, el investigador capacitado no puede de bue- nas a primeras desarrollar un "túnel visual" y buscar solamente los "dedos anulares izquierdos'.' de las tar- jetas de registro de los sospechosos. Cu este momento su repone debe indicar que "exi£l« la posibilidad que la huella dactilar láteme seadel dedo anular izquierdo del sospechoso". Estos puntos seseñalan para facilita; la investigación — no para limitarla. j,-,".'Montar. Ía"án:pliticaÍL.'>n sobre un im-dkr mucho m'áSv.;:-1-, •'.-grande; como--üíí;íabltírd.-íe'Svíáos o.úiíá .pl.aricha de-::., madera'píntada. etc. listar segurosjde us3run'iJ3ega-í*-'¿i! jrnéiitQ.o cemento que no dañeno_se filtre, a través del #:,•".: papel'fotográfico; El: cemento^ de "goma; del! tipo, que-:;:-1' 'vender:.eh'lr;s pápelerías.,es;i ¡leaI porque aún después :;d&jsecado^élr-pégamento pueden.'separarse lüs dos ••• ;superficies,1 cíe" ser necesario.- Debe dejarse secar el • . exceso de cemento alrededor es los bordes de la huella. Se puede quitar después frotándolo con una goma de;' borrar. • " . ;-.:Esta huella especialmente montada es el modelo de .trabajó y no se usará en la presentación final. Sirve, al igual que un esbozo de !a escena del crimen, solamente como base para el producto final. . La Lámina 10 muestra la huella rnontad.iy los ciatos de identificación necesarios. F.l siguiente paso seráescoger las dernás características de identificación disponibles. Dependiendo del modelo mismo y "de".la claridad y deíinición de la huella latente, en ocasiones es posible 'determinar si la huella fue tomada de la mano derecha o izquierda. Por ejemplo, el Índice de ¡irnbss ruanos por lo general presenta una curvatura característica1 hacia el meñique (Lám.1IA).Cuando un modelo de !a;o aparece UM, I1C "•••• U LATA MUESTRt UNA ALIIIEJCIOII PEfiíECTA CÍLÜÜOE90S • Cí U VANO IZQUIERDA ¡-:, • . • -,«• 'El siguieiHe. paso,, antes de empezar a cotejar fiska- ..uisíite.la.iiuf.ih laltnte con una htitllu 'conocida, es (jruriciír todos los puntos idtnliücabliís disponibles. Parn ;liacerlo;.í,c necesila conocer las características de los :.p'ordes.de fricción y la Lemiinologia coivecta usada para iiícnrií¡caí1 cada caractcrlsli'ca. 1-a Láltlina B cs'una ta&la de los cuatro puntos di comparación más act:píselos. --,;• -.K -hifltD''-.. /i- .. • Un burile frugrn<:ri¡:id:i 1 ^Eñli'liíiella digital de rodillo mostrada enla Lámina 12, observar la serie de bordes terminales. Debe ob- servarse que ésto puede ser un fenómeno natural o puede ser lii.kipeq^ci'iíiCk.ntíizCjLii, ¡_-iOnlú.¿i::S,::!-,;K. £¿ físicamente'inip. -.("jle sllerar o diluir totaluienlc las huellas dlgitales por más de unos cuantos mese,porque l>ii:;capa5'sub-cLttábe?.s regeneran constantemente el : ¡irlo'superficial. Shv'embargo, alyunas cicatrief:s son i ' i";.; ' . • • . . • . . ! , . ' i.ijitnV que: corla 1?.. huella det núcleo: £1 punió teñirá! fie convergencia del modelo -TÍO necesariíimeme 0. centro de la huella. Ariialijodclo: El área usada para fines de comparador.y clarificación. - "' - - Línea Flexión: Unalinea permanente en la piel dí los niiíütlcs cjiíe permite fltixionar la piel cuando se extiende el decio. Con la edad las lineas üs ¡Ie.ti0n se vuelven nías prominentes: - • -•'"• '' . niegue: l'or lo general corre longitudínalmenle -a lo largo del dedo. Les pliegues son mas'prominentes y V.EIOSG5 con la edad. "' '" ' " '" •' La: Un ouj.ito en el tiorde de,'¿'frente: al; o'lo más sr'tono.'arceiitro dé, ¡a o¡veryuncía de-'fb's'líhtas'tipa. ,"."punto', quc'oespuésise"desvian y'ÜendúVb"rodear.la' r Jilatñadb "í.rea.niGvIelo'1.'..';---'1-'.1'';';'-'^--."' ':"'•' '.":'-¿i'"•"•~ .......por lo tanto, en la lista de puntos de comparación1 ; /'tienen que tomarse en cuenta las cicatrices, ccrtsdíis y ^/lineasd_eflextón. '-" 't..'. -,.>-•.: En esta etapa también,se necesita terminología adi- • ciqnal y aclaraciones. Las caracteristicas íie ideniit'ica- -, "Ción.no terminan con1 los cuatro puntos mencionados. "'•" Examinar la Lámina C. Podrán c'bsír.-ar que l>av otros puntos. ""'"•?.• .-'" '"''i;. Con.¡a información ar.;erior,' pUc-'cn'srnficarsss las :. •^diferentes caracieristicas de idetiuncación en la ampll-^ , üc?.ciQn"d'c)Cíip!.tulo 4.La Lamina 13 iñuescraun total de ; 15 puntos de'eomparnción (Ji!"érehte5:.r':!'-'J' &: •-•:!-/.' ' '-" j¿: "'"" La'siguiente'dificultad confrdr.tatia por él in'/estigador.(. esencontrai un sospichcsoy después tratar de hacer el ,• cotejo. En contraste con los proyranias policiacos de la lslevisicin.de hoy en día..no pueüe ponerse una sola . huella laLente en el ri.CI.C y en cuestión de segundos - tener una hoja impresa con el nombre desospechóse y - su iJlLimo domicilio conocido. En su lugar;se necesita llevar acabo el trabajo policiaco a la antigua. sscuíJririPii- do tos archives maestros, intenogando á los informa- " dores y recorriendo muchos lugares. En cuanto"se corre con suerte" entonces reaimeníe empieza el trabajo. Muchos de los principales investigadores de! pñls dirán que LTITS sola hutiíri ¡ótenle no ts suficiente evidencia para piobar un caso. Sin entDaJ'jo. debí recordarse que una sola huella latente /ue responsable . de la identíficaciún del hombre que se arrestó y sen- . tsnció por el asesinato del Di. ¡'Inrtin Luther Kiny.
  • 16. 2 s
  • 17. HENRY TIPOS: 4 archas (arcos).Loops (presillas");"Whorls (verticilos')-y Composites (compuestos) - - - • . _ : • Forma declasificar tiene en cuenta la:presencia oausencia del delta (punto exterior o outest- ténninus) yel£orazón ( punto interior oInmerterminus) Los arcos loédivide en simple y enforma detienda (tend arcbes) el 1°lo designa con la letra Ay el2°conlas letras ayT. -aspresillaslas divide en dos: una la denominapresilla cubital o limary la otra presilla radial. *aja la üivisióp delos Loops tiene en cuentalas siguientes reelas: 1) cuando las líneas inferiores son óbiióuasy se dirigen desde el pulgar hacia elmeñique, la presilla es cubital olunar, 2)cuando es inverso al anterior es decir delmeñique hacia el pulgar, la Presilla esRadial. i*aja la clasificación de los verticilos o Whorl ambos coinciden; en denominarasí a estas figuras por poseer dos deltas. Denomina Composites ( compuestos)a los dibujos formados por los dactilogramas que no pueden clasificarse en lostres tipos anteriores; las que se subdivide eti4 variedades: a) presillas o bucles de bolsa central( centralpoc kat loop), b) presillas obucles debolsa lateral (lateralpoxket loop) c) Presillas o bucleSs gemelos (TUenned lop), d) Presillas o bucles accidentales. Lasnomenclaturasusadas son: A arco, T arco en tienda, L presillas o bucles, W verticilos, C compuestos, L? bolsa lateral, CP bolsa central, TLpresillas gemelas, ACaccidentales, V cubital mano derecha, R radial mano derecha, V cubitalmano izquierda, R radialmanoizquierda. OT término exterior.IT término interior Para la clasificaciónagrupa a todos los tipos en dos series:Loop(simbolizandocon la letra *'L") y Whorl ( simbolizando por la "W" La letra *!L" (/representa a los arcos y presillas) y la W( representa a los verticilosy las compuesta Putear derecho medio<derecho mefiiaue derecho índice izquierdo Anular izquierdo índice derecho Anular'derecho, -pulgar izquierdo medioIzquierdo meñique izquierc VUCET1CH TIPOS: son 4! Arco, Presilla interna;Presilla Externa yVerticilo orma de clasificar liene en cuenta la presencia del delta que puede ser blanco onegro. .os Áreoslos subclasifica corno:Arco llano 6 perfecto, Arcó con inclinación ala izquierda- con inclinación ala derecha y Arco piramidal. >as clasifica en Presilla Interna y Presilla Externa Para identificar la Presilla Interna, se debe observar el delta a la derecha del observador COCN délas líneas hacia la izquierda.?arala,spresillas externas, el delta se observasla izqui&raL! observador con salidas delineas hacíala derecfia Para la clasificación de los verticilos o Whprl ambos coinciden; en denominar afeí a estasT"&o por-poseer dos deltas dentro de las presillas ubicada la invadida o intervenidas son las que a, pesar de presentar ¿® b deltas y por estar éstos del mismo lado del eje del dactüógrama, mantienen el nombrede po^i 1 Y ubica al dactilograma queposeetres deltas, dentro del tipo delos verticilos y los denomina tridélticoS. Lasnomenclaturas usadas son: A arcos, 1 presilla interna; E presilla extema, V verticilo Para .la clasificación usa en los pulgaresletras, y en losrestantes dígitos números, según corresponda al tipo fundamental De la combinación aplicando los 4 tiposfundamentales, considerandouna persona normal, con los-diez dedos obtenemos 1084 576 combinaciones, comenzando en Al 1 1 1 íenninancio enV4444