The document provides a historical overview of Pueblo Libre district in Lima, Peru. It describes the area's origins in Pre-Hispanic cultures from 2000 BC. Key events include its consolidation under Inca rule in the 15th century, being named Pueblo Libre by San Martin in 1821 for the patriotism of its residents during independence, and serving as the temporary capital under President Garcia Calderon during the War of the Pacific in 1881. The document also lists several important schools, hospitals, and other institutions located in the district from the early 20th century onward.

1. UNIVERSIDAD NACIONAL DE INGENIERIA
FACULTAD DE ARQUITECTURA, URBANISMO Y ARTES
ANA L I S I S UR B ANO : P U E B L O L I B R E
C U R S O : U R B A N I S M O 1 C
C A T E D R A : ARQ. BUSTAMANTE DUEfAS, I s i s
C I C L O : 2 0 1 3 - I I
D E L A C R U Z F I G U E R O A , H p c t o r
2 0 0 8 2 2 1 3 H

2. CONTENIDO
1 L O C A L I Z A C I Î N
2 U B I C A C I Î N
3 R E S E f A H I S T Î R I C A
4 R E S E f A H I S T Î R I C A
5 A N Ç L I S I S M O R F O L Î G I C O
x A N Ç L I S I S D E M A N Z A N A S
x A N Ç L I S I S D E V Ê A S P R I N C I P A L E S
x A N Ç L I S I S D E F L U J O S
6 A N Ç L I S I S F U N C I O N A L
x U S O S D E S U E L O S
E N T O R N O S V I T A L E S
x V A R I E D A D
x L E G I B I L I D A D
x I M A G E N V I S U A L A P R O P I A D A
x R I Q U E Z A P E R C E P T I V A

3. LOCALIZACION
L-01
U B I C A C I Î N D E P E R Ñ E N E L
M A P A P O L Ê T I C O D E A M e R I C A D E L S U R
U B I C A C I Î N D E L IM A D E P A R T A M E N T O
E N E L M A P A P O L Ê T I C O D E L P E R Ñ
UBICACIÎN DE LIMA METROPLITAN EN EL MAPA
P O L Ê T I C O D E L I M A D E P A R T A M E N T O
UBICACIÎN DEL DISTRITO DE PUEBLO LIBRE EN
EL MAPA POLÊTICO DE LIMA METROPOLITANA
UBICACI ÎN DEL AREA A ANALIZAR EN EL DISTRITO DE PUEBLO LIBRE,
COMPRENDIDO ENTRE LAS AV's BRASIL, BOLIVAR, DEL RIO Y PEDRO RUIZ
EL DISTRITO DE PUEBLO LIBRE,
SE UBICA EN LA ZONA CENTRO
OESTE DE LA CIUDAD DE LIMA,
T I E N E U N A E X T E N S I Î N
APROXIMADA DE 4.77km2 Y ESTÇ
U B I C A D O A 9 6 m s n m .
NO TIENE ACCESO DIRECTO A LAS
PLAYAS, PERO DISTA UNOS 5km
D E e S T A S .
EL DISTRITO DE PUEBLO LIBRE,
POSEE UN CLIMA TEMPLADO Y SU
TEMPERATURA MEDIA ANUAL
OSCILA ENTRE LOS 14ƒC Y 30ƒC.
UBICACIÎN DEL AREA DE TRABAJO, EN L A
ZONA NOR-ESTE DEL DISTRITO DE PUEBLO
LIBRE, JUSTO EN EL LÊMITE CON LOS DISTRITOS
D E B R E f A Y J E S U S M A R I A
EL DI STRI TO DE PUEBLO LIBRE, L IMITA
AL NORTE CON EL CERCADO DE LIMA Y EL
DISTRITO DE BREfA, AL ESTE CON EL DISTRITO DE
JESUS MARIA, AL SUR CON EL DISTRITO DE
MAGDALENA DEL MAR Y AL OESTE CON EL
D I S T R I T O D E S A N M I G U E L .

4. UBICACION
L-02
8 9 10
4 3
6
3
1
3
1
1
5
4
3 4 5
7
9 8
1
1
7
8
5 6
7
3
1
13 16 15 14
13 14
3
12 11 10
12 11
12 13 14
4
1
1 2
1 2 3
1 2 3 4
1 2 2
1 2
15
1
6 7
6 4
2 1
1
1 2
3 2 1
6 5
17 16
1
1
2
1 2
6
5
UBICACIÎN DEL AREA DE TRABAJO,
EN L A ZONA NOR-ESTE DEL DISTRITO
DE PUEBLO LIBRE, JUSTO EN EL
LÊMITE CON LOS DISTRITOS DE BREfA
Y J E S U S M A R I A
0 200 400 600 800 1000

5. RESE
fA
HISTO
RICA
L-03
EL DISTRITO DE PUEBLO LIBRE, FUE ESCENARIO DE IMPORTANTES EPISODIOS RELACIONADOS
CON LA HISTORIA PERUANA. UN DISTRITO LIMEfO QUE CONSERVA VIVO EL RECUERDO DE UN
PASADO PREHISPÇNICO, COLONIAL Y REPUBLICANO, DISTINGUIDO POR HOMBRES QUE
DEMOSTRARON SU PATRIOTISMO DURANTE LA INDEPENDENCIA Y GUERRA DEL PACÊFICO.
2000 a.C
S E I N I C I A
L A H I S T O R I A D E L
A C T U A L D I S T R I T O
ME TROPOLI TANO DE
PUEBLO LIBRE CON LA
A P A R I C I Î N D E L A
CULTURA LIMA ANTES
DE LA ERA CRISTIANA
1100 d.C
S U R G E L A G R A N
NACIÎN ISCHMAY, A LA
CUAL PERTENECE EL
C U R A C A Z G O D E
MALANCA (MARANGA)
HABRÊA SIDO EL GRAN
E J E DE L O QU E H OY
C O N O C EMO S C O MO
PUEBLO LIBRE, PARTE
D E L O Q U E
ACTUALMENTE ES EL
CERCADO DE LIMA Y
S A N M I G U E L
1460 d.C
RECIBEN LA INFLUENCIA
INCAICA LLEGADA DEL
C U S C O , C O N S U S
C O S T U M B R E S Y
C R E E N C I A S , E N T R E
ELLAS LA DIRIGIDA A UN
DIOS SOLAR, QUE LO
CONTROLABA TODO.
IGLESIA SANTA MARIA
D E M A G D A L E N A
EL 14 DE AGOSTO, NACE
LA DOCTRINA DE LA
BENDITA MAGDALENA
E N P R E S E N C I A D E L
V I R R E Y A N D R E S
HURTADO DE MENDOZA
1508 d.C
1557 d.C
S E C O N S O L I D A L A
PRESENCIA INCA, CON
LA VI S I TA DE L INCA
H U A Y N A C Ç P A C
R E P R O D U C C I Î N H I P O T e T I C A
D E U N S E G M E N T O D E L A
Z O N A U R B A N A D E M A R A N G A .
S I G L O X I I I
H U A C A J U L I O C . T E L L O
E L 0 8 D E J U L I O , E L
LIBERTADOR DON JOSe
D E S A N MA R T Ê N L A
BAUTIZA COMO PUEBLO
L I B R E E N
RECONOCIMIENTO AL
PATRIOTISMO DE SUS
M O R A D O R E S .
1672 d.C
1821 d.C
EL DISTRITO RECIBE EL
N O M B R E D E
"MAGDALENA VIEJA"
U N A L E Y D E L 2 D E
E N E R O D E 1 8 5 9 D A
EXISTENCIA LEGAL AL
D I S T R I T O C O M O
MAG DA L EN A V I E JA,
S I E N D O S U P R IME R
ALCALDE DON PEDRO
DEL SOLAR EL AfO DE
1 8 7 3 .
1822 d.C
1859 d.C
EL 10 DE ABRIL DE 1822,
CON DECRETO SUPREMO
O R D E N A D O P O R E L
G E N E R A L J O S e
BERNARDO DE TAGLE Y
PORTOCARRERO, HACE
CUMPLIR LA VOLUNTAD
D E L L I B E R T A D O R .
POR MANDATO DE LA
L E Y 4 1 0 1 D E L 1 0 D E
MAYO, SAN MIGUEL Y
MAGDALENA DEL MAR
SE INDEPENDIZAN DE LA
MA GD A L EN A V I E JA .
1881 d.C
1920 d.C
PUEBLO LIBRE FUE SEDE
D E L G O B I E R N O
P R O V I S O R I O D E L
PRESIDENTE FRANCISCO
GA R C ÊA CA LDE R Î N,
DURANTE LA GUERRA
D E L P A C Ê F I C O .
1940 d.C
EL 5 DE SEPTIEMBRE,
DURANTE EL GOBIERNO
DE DON MANUEL PRADO,
POR LA LEY 9 1 6 2 , LA
MA G D A L E N A V I E J A
VOLVI Î A LLAMARSE
P U E B L O L I B R E .
" M A G D A L E N A V I E J A "
EL LIBERTADOR SAN MARTIN LLAMA AL
DISTRITO PUEBLO LIBRE DE LA MAGDALENA.
F A C H A D A D E L A Q U I N T A D E L O S
L I B E R T A D O R E S

6. RESE
fA
HISTO
RICA
L-04
C I R C O L O S P O R T I V O
I T A L I A N O
1917
1919
ASOCIACION CRISTIANA DE
J O V E N E S
LA ASOCIACIÎN CRISTIANA DE
J ÎVENES, ACJ O YMCA, FUE
FUNDADA EN EL PERÑ EL 17 DE
M A Y O D E 1 9 2 0
1920
1938
I . E " E LV IRA GARC IA Y
G A R C I A "
LA«INSTITUCIÎN EDUCATIVA
ELVIRA GARCÊA Y GARCÊA«ES
UN COLEGIO NACIONAL DE
M U J E R E S S I T U A D O E N
EL«DISTRITO DE PUEBLO LIBRE,
EN«LIMA,«PERÑ. COMO COLEGIO
PÑBLICO INICIÎ SUS FUNCIONES
EN«1943«Y LLEVA EL NOMBRE
DE UNA NOTABLE EDUCADORA
PERUANA,«ELVIRA GARCÊA Y
GARCÊA«(1862-1951), PIONERA E
I M P U L S A D O R A D E L A
EDUCACIÎN PARA LA MUJER.
1943
1956
IPAE SEDE PUEBLO LIBRE
MEDIANTE DECRETO SUPREMO
Nž 0 1 6 - 7 9 - ED, I PAE QUEDA
A U T O R I Z A D O P A R A
CONSTITUIR UN CENTRO DE
E D U C A C I Î N S U P E R I O R
P R O F E S I O N A L
1979
C L INICA C ENT ENA R IO
P E R U A N O J A P O N E S A
EL 22 DE DICIEMBRE DE 2005, EN
CEREMONIA PÑBLICA, SE ABRIÎ
LAS PUERTAS OFICIALMENTE,
DE LA CLÊNICA CENTENARIO
P E R U A N O J A P O N E S A .
CENTRO DE IDIOMAS DE LA
C A T O L I C A
2005 2011
2003 2006
EL CLUB FUE FUNDADO EL 16
D E A G O S T O D E 1 9 1 7 P O R
ANTONIO D¶ONOFRIO Y 6 5
SOCIOS FIRMANTES DEL ACTA
D E F U N D A C I Î N , F U E
C O N S O L I D A D O C O N E L
DESARROLLO DE OBRAS DE
I N F R A E S T R U C T U R A Y
CAPTACIÎN DE NUEVOS SOCIOS.
C O L E G I O D E J E S U S
EL«COLEGIO DE JESÑS«ES UNA
INSTITUCIÎN EDUCATIVA CON
MÇS DE 90 AfOS DE VIGENCIA
A C A D e M I C A
CLINICA STELLA MARIS
LA«CONGREGACI ÎN DE LAS
MISIONERAS DEL SAGRADO
CORAZÎN DE JESÑS ADQUIRIÎ
LOS TERRENOS DONDE HOY SE
LEVANTA EL CONVENTO Y LA
CASA PROVINCIAL, LA CLINICA
STELLA MARIS Y LA ESCUELA
S A N L U C A S
HOS P ITAL SANTA ROSA
EL HOSPITAL SANTA ROSA FUE
INAUGURADO COMO CENTRO
ASISTENCIAL EL 26 DE JULIO DE
1 9 5 6 C O N E L N OMB R E D E
³CENTRAL DE AS I STENCIA
SOCIAL SANTA ROSA DE LIMA´
UNIVERSIDAD ANTONIO
R U I Z D E M O N T O Y A
LA«UNIVERSIDAD ANTONIO
RUIZ DE MONTOYA«INICIÎ SUS
ACTIVIDADES EL AfO 2003,
H E R E D A N D O U N A L A R G A
TRADICI ÎN DE EDUCACI ÎN
J E S U I T A E N E L P A Ê S
IDIOMAS CAT Î LICA«ES LA
UNIDAD DE IDIOMAS DE LA
PONT I F ICIA UNIVERS IDAD
CAT Î L I CA D E L P E R Ñ QUE
INTEGRA LA EXPERIENCIA DE
MÇ S D E 4 0 A f O S D E L O S
CENTROS E INSTITUTOS QUE LA
P R E C ED I E RO N; Q UE E S T Ç
DEDICADA A LA ENSEfANZA
DEL IDIOMA INGLeS COMO
LENGUA EXTRANJERA Y DEL
E S PAfOL COMO SEGUNDA
L E N G U A .
UNIVERSIDAD PERUANA
S I M O N B O L I V A R
C O N L A P R E S E N C I A D E L
PRESIDENTE DE LA REPÑBLICA,
ALAN GARCÊA PeREZ, EL 12 DE
D I C I EMB R E D E L 2 0 0 6 , S E
I N A U G U R Î E L L O C A L
PRINCIPAL DE LA UNIVERSIDAD
S R . R A F A E L S A N T O S
N O RMA N D ( 2 0 0 7 - 2 0 1 4 )
SR. ANGEL TACCHINO DEL
P I N O ( 1 9 9 9 - 2 0 0 6 )
SRA. YALILE BELTRAN DE
MA R T I N E Z ( 1 9 9 6 - 1 9 9 8 )
SR. MARCO ANTONIO DE
S O U Z A ( 1 9 9 3 - 1 9 9 5 )
DR. FRANCISCO RUEDA
( 1 9 7 9 )
ING. JAVIER VENTO NEYRA
( 1 9 7 8 )
SR. FERNANDO MAGGIOLI
F I G A R I ( 1 9 7 5 )
S R . R I C A R D O C O R Z O
G O R D I L L O ( 1 9 7 4 )
SR . A R T EMI O MO S C O L
U R B I N A ( 1 9 7 0 )
SR. ALFONSO MENDIZABAL
R . ( 1 9 6 3 - 1 9 6 5 )
S R . J U A N S E D O ( 1 9 6 0 )
S R . J U A N S A RMI E N T O
E S P E J O ( 1 9 5 6 )
SR. MANUE L V E LA RDE
D I A Z ( 1 9 5 1 )
S R . A R N A L D O P A N I Z O
V A R G A S ( 1 9 3 5 - 1 9 4 3 )
SR. GODOFREDO LABARTE (
1 9 3 0 )
SR. GERMAN RICKHOF
( 1 9 2 4 )
SR. IDELFONSO DE LOAYZA
( 1 9 2 0 )
SR. JUAN DE ALIAGA (1915)
SR. JOSE DE LA PUENTE Y
O L A V E G O Y A ( 1 9 0 2 )
S R . F E L I Z DI B O S ( 1 8 8 8 )
SR. PEDRO A. DEL SOLAR
( 1 8 7 3 )
A L C A LDE S MA S R E P R E S ENT A T I V O S DE L DI S T R I T O

7. ANALISIS
MO
RFOLOGICO
L-05
T I P O L O G Ê A D E M A N Z A N A S
TIPO DESCRIPCION
8 M A N Z A N A S
CUADRANGULARES
O R T O G O N A L E S .
UBICACION PORCENTAJE
5 DE ELLAS SE ENCUENTRAN A LO LARGO DE
LA AV. BRASIL, 2 EN LA AV. PEDRO RUIZ
GALLO (ENTRE AV. COLOMBIA Y CA. VARELA)
Y UNA MAS EN LA AV DEL RIO (ENTRE CA.
BORGOfO Y CA. GRAL. PABLO BERMUDES).
4 M A N Z A N A S
R O M B O I D A L E S .
2 DE ELLAS SE ENCUENTRAN EN LA AV.
FERNANDINI ENTRE LA AV. COLOMBIA Y LA
C A . G R A L . P A B L O B E R M U D E S .
UNA EN EL CRUCE DE LAS AV's BOLIVAR, DEL
RIO Y FERNANDINI Y UNA ULTIMA ENTRE LAS
AV's COLOBIA Y DEL RIO, LA CUAL PERTENECE
A LA I .E "E LVIRA GARCIA Y GARCIA" .
1 M A N Z A N A D E 3
LADOS ORTOGONALES
Y UN LADO CURVO.
SE ENCUENTRA EN EL CRUCE DE LAS AV's DEL
R I O Y P E D R O R U I Z G A L L O
1 M A N Z A N A
CUADRANGULAR CON
UNO DE SUS LADOS
CON QUIEBRE EN LA
C A . H U A R A Z .
SE ENCUENTRA ENTRE LA AV. DEL RIO Y LA
C A . G R A L . P A B L O B E R M U D E S
1 M A N Z A N A D E 5
LADOS, 3 DE ELLOS
ORTOGONALES Y LOS
O T R O S L A D O S
C R U V O S .
SE ENCUENTRA ENTRE LAS CA. BORGOfO Y
GRAL. PABLO BERMUDES Y EL PQ. RUIZ.
1 M A N Z A N A
I R R E G U L A R
SE ENCUENTRA ENTRE LA CA. BORGOfO Y LA
A V . D E L R I O
1 M A N Z A N A D E
FORMA COMPL E JA
SE ENCUENTRA ENTRE LAS AV's DEL RIO Y
COLOMBIA Y LA CA. BORGOfA AL LADO DEL
P Q . R U I Z
49.50%
13.46%
4.14%
14.15%
2.98%
2.72%
13.06%
A N A L I S I S D E M A N Z A N A S
EN LA ZONA A DIAGNOSTICAR,
EXISTEN 2 TIPOS DE LOTIZACION:
PARRILLA:
L A C U A L E S I R R E G U L A R , Y
PREDOMINA EN EL BARRIO, DEBIDO
A QUE ES LA MAS USADA Y LA QUE
M E J O R S E A C O M O D A A L A S
V I V I E N D A S U N I F AMI L I A R E S ,
BIFAMILIARES, MULTIFAMILIARES Y
DE COMERCIO ZONAL EXISTENTES
E N E S T E .
SUPER MANZANA:
EXI ST E UNA SUPER MANZANA,
CONFORMADA POR EL CIRCOLO
SPORTIVO ITALIANO Y VIVIENDAS
ALEDAfAS . ESTA SUPER MANZANA
SE FORMA POR LA DISTRIBUCION DE
LAS CALLES Y POR EL GRAN AREA
Q U E N E C E S I T A E L E S P A C I O .
S U P E R M A N Z A N A
P L A N T A
P A R R I L L A
//(1269$Ê26
EN LA VISTA EN PLANTA SE OBSERVA QUE LOS ESPACIOS LLENOS SOBRESALEN EN RELACIÎN A LOS VACÊOS, LOS CUALES GENERAN LA IMPRESIÎN DE ESTAR PARADO EN UN ESPACIO URBANO CONSOLIDADO.
ADEMÇS SE PUEDE APRECIAR QUE LA TENDENCIA DE LOS ESPACIOS VACÊOS, ESTAN PRINCIPALMENTE CONFORMADOS POR LOS 6 PARQUES QUE SE ENCUENTRAN DENTRO DEL AREA A DIAGNOSTICAR ( PQ. SIMON BOLIVAR, PQ
M A L D O N A D O , P Q . O S O R E S , P Q . B O R G O f O , P Q . R U I Z , P Q . O R Q U I D E A S ) Y L O S E J E S D E F L U J O ( V E H I C U L A R E S Y P E A T O N A L E S ) Q U E L A O R G A N I Z A N .
TRAMA
LA TRAMA EN ESTA ZONA DE PUEBLO LIBRE ES UNA TRAMA IRREGULAR QUE RESPONDE A UN MODELO BASADO A LOS LINEAMIENTOS DE LA FUNDACIÎN VIRREINAL, EN LA QUE EL TRAZO FUE DE MANZANAS CUADRUNGULARES IRREGULARES.
ESTE TRAZADO IRREGULAR, PROBABLEMENTE SE GENERO A CAUSA DE FACTORES GEOGRAFICOS Y TOPOGRAFICOS. DURANTE LA REPUBLICA, EN LA PRIMERA MITAD DEL SIGLO , LAS MANZANAS PERTENECIAN GENERALMENTE A UN SOLO PROPIETARIO , QUIEN
H A B I TA BA U NA CA S A Q UI NT A R O D EA DA D E JA RD IN E S . EN LA S EG UN D A MI T A D D E L S IG L O, E S T AS S E S U BD IVI DE N E N CU A T R O LO T E S Y A PA R E C E N U N T I P O DE CAS A MA S P EQ U E f A CO N JAR D IN I NT E R IO R .
OTROS CAMBIOS EN LA TRAMA URBANA , OCURRIERON A INICIOS DEL SIGLO XX CON LA LLEGADA DEL FERROCARRIL. ESTE HECHO, CONTRIBUYO CON EL TRAZO REGULAR DE SUS CALLES PROXIMAS A LA RECIEN INAUGURADA A LA AV. BRASIL.
L A U N I D A D U R B A N A D E I N I C I O S D E L A R E P U E B L I C A C O N T I N U O S U B D I V I D I E N D O S E , E S T A V E Z D E C U A T R O A T R E C E L O T E S .

8. L-06
A N A L I S I S D E V I A S P R I N C I P A L E S
CORTES DE VIAS PRINCIPALES P L A N T A
0 100 200 300 400 500
P E R F I L A - A ' : A V . B R A S I L
0 10 20 30 40 50
PERFIL B-B' : AV. PEDRO RUIZ GALLO
0 10 20 30 40 50
P E R F I L C - C ' : A V . D E L R I O
0 10 20 30 40 50
P E R F I L D - D ' : A V . B O L I V A R
0 10 20 30 40 50
ANALISIS
MO
RFOLOGICO
2.0000 8.0000 2.0000
3.0000 6.0000 2.0000 12.0000 2.0000 6.0000 3.0000
C O R T E D E V I A : A V . B R A S I L
COR T E DE VIA: P EDRO RUI Z GAL LO
2.7500 10.5000 2.2500 10.5000 2.7500
2.0000 6.0000 3.5000 6.0000 2.0000
C O R T E D E V I A : A V . D E L R I O C O R T E D E V I A : A V . B O L I V A R
A '
A
B
B '
C
C '
D
D '
PERFILES DE VIAS PRINCIPALES
AL OBSERVAR Y ANALIZAR LOS PERFILES, SE PERCIBEN 2 FENOMENOS INVERSOS. UNO EN EL QUE EL VACIO PREDOMINA AL LLENO (COMO EN LA
AV BOLIVAR, Y ALGUNAS CUADRAS DE LA AV DEL RIO Y PEDRO RUIZ GALLO), LO CUAL NOS INDICA UN ESPACIO URBANO A ESCALA PEATONAL
CON VIVIENDAS UNIFAMILIARES Y MULTIFAMILIARES).
UN FENOMENO OPUESTO SE PERCIBE EN LA AV BRASIL EN EL CUAL, LA PRESENCIA DE EDIFICIOS MULTIFAMILIARES DE GRAN ALTURA, HACE QUE
EL LLENO PREDOMINE AL VACIO, GENERANDO UNA ESCALA GIGANTE EN RELACION AL FLUJO PEATONAL.

9. ANALISIS
MO
RFOLOGICO
L-07
A N A L I S I S D E F L U J O S
L E Y E N D A
V I A S E X P R E S A S
V I A S A R T E R I A L E S
V I A S C O L E C T O R A S
LA ZONA CUENTA CON UNA VIA EXPRESA QUE SE
ENCUENTRA AL LADO SUR-ESTE DE LA ZONA A
D I A G N O S T I C A R ( A V . B R A S I L ) , L A C U A L E S
CONSIDERADA ASI, DEBIDO A LA INTENSIDAD DE
T R A N S I T O V E H I C U L A R Q U E E X I S T E .
A PESAR QUE CUENTA CON PARADEROS AUTORIZADOS,
ES UNA VIA DONDE LOS AUTOS MANTIENEN UNA
VELOCIDAD PROMEDIO ALTA Y DE FLUJO CONTINUO.
A V . B R A S I L
LAS VIAS ARTERIALES SON LAS AV's BOLIVAR Y DEL
RIO.QUE SON DE MAYOR DIMENSION Y SE ENCUENTRAN
A LOS EXTREMOS DEL AREA A DIAGNOSTICAR.
ES CONSIDERADA VIA ARTERIAL POR LA VELOCIDAD
PROMEDIO APROPIADA PARA EL USO DE ESTAS,
CONSIDERANDO QUE SON VIAS QUE ATRAVIESAN EL
BARRIO Y SU ENVERGADURA SON DE MEDIANA
INTENSIDAD, ADEMAS SIRVEN COMO CONEXION ENTRE
VIAS DE MAYOR JERARQUIA Y COMO EJES PARA EL
B A R R I O .
A V . D E L R I O
LAS DEMAS VIAS SIRVEN DE CONEXION ENTRE LAS
VIAS EJE, POR LO TANTO SON VIAS LOCALES, YA QUE SU
TRAMO ESTA DENTRO DEL AREA Y LOS PASAJES
U B I C A D O S E N Z O N A S R E S I D E N C I A L E S .
A V . C O L OMB I A
V I A S L O C A L E S
0 100 200 300 400 500

10. ANALISIS
FUNCIONAL
L-08
U S O D E S U E L O S
P L A N T A
0 100 200 300 400 500
L A Z O N A A N A L I Z A D A C U E N T A C O N 1 7 M A N Z A N A S Y 7 A R E A S V E R D E S .
EN ESTA ZONA PODEMOS ENCONTRAR TODO TIPO DE USO DE SUELOS , SIENDO EL DE MAYOR
PORCENTAJE, EL SECTOR VIVIENDA Y EL MENOR PORCENTAJE EL SECTOR COMERCIO
PORCENTAJE DE LOS USOS DE SUELOS
C O M E R C I O
V I V I E N D A
VIVIENDA-COMERCIO
E D U C A C I O N
A R E A V E R D E
O T R O S U S O S
L O T E S V A C I O S
V I A S
4 . 5 6%
38.17%
5 . 4 0%
7 . 8 4%
4 . 6 3%
13.94%
5 . 0 6%
20.39%
V I V I E N D A 3 8 . 1 7 %
VIVIENDA-COMERCIO 5.40%
V I A S 2 0 . 3 9 %
AREAS VERDES 4.63%
V A C I O S 5 . 0 6 %
OTROS USOS 1 3 . 9 4%
C O M E R C I O 4 . 5 6 % E D U C A C I O N 7 . 8 4 %
O T R O S U S O S
1
2
1 2

11. ENTO
RNOS
VITAL
ES
L-09
V A R I E D A D
0 100 200 300 400
LA PERMEABILIDAD ES DE POCA UTILIDAD EN SI MISMA. LUGARES CON FACIL ACCESO SON IRRELEVANTES A MENOS
Q U E O F R E Z C A N U N A G R A N V A R I E D A D D E E X P E R I E N C I A S A E L E G I R .
LA VARIEDAD-PARTICULARMENTE LA DE LOS USOS- CONSTITUYE ENTONCES LA SEGUNDA CLAVE IMPORTANTE.
EL OBJETIVO DE ESTA SEGUNDA ETAPA DEL DISEfO, CONSISTE EN MAXIMIZAR LA VARIEDAD DE ACTIVIDADES EN
EL PROYECTO. EN PRIMER LUGAR, DEBEMOS VALORAR LA DEMANDA DE USOS DIFERENTES QUE EXISTE EN LA ZONA
Y, POR OTRA PARTE, ESTABLECER LA VIABILIDAD ECONOMICA Y FUNCIONAL DE UNA AMPLIA MEZCLA DE USOS. ASI,
LA VOLUMETRIA ARQUITECTONICA PRESTABLECIDA COMO ESPACIALMENTE DESEABLE DEBERA VERIFICARSE PARA
COMPROBAR SI ESPACIALMENTE PUEDE ALBERGAR LA DIVERSIDAD NECESARIA, PROCEDIENDO A MODIFICAR EL
P R O Y E C T O E N A Q U E L L O S A S P E C T O S Q U E S E A N E C E S A R I O .
PORCENTAJE DE LOS USOS DE SUELOS
C O M E R C I O
V I V I E N D A
VIVIENDA-COMERCIO
E D U C A C I O N
A R E A V E R D E
O T R O S U S O S
L O T E S V A C I O S
V I A S
4 . 5 6 %
38.17%
5 . 4 0 %
7 . 8 4 %
4 . 6 3 %
13.94%
5 . 0 6 %
20.39%
C O M E R C I O V I V I E N D A VIVIENDA-COMERCIO
E D U C A C I O N O T R O S U S O S
1
O T R O S U S O S
V I V I E N D A C O M E R C I O
E D U C A C I O N
PLANTA
1 2 3
4 5 6
7 8 9
2
3
4
5
6
7
8
9
CONCLUSION:
AL ANALIZAR EL USO DE SUELOS,
OBSERVAMOS QUE PRINCIPALMENTE
L A Z O N A A D I A G N O S T I C A R E S
RESIDENCIAL (BAJA, MEDIA Y ALTA).
SIN EMBARGO, OFRECE OTROS USOS
COMO LO SON COMERCIO, EDUCACION
(PRIMARIA, SECUNDARIA Y SUPERIOR),
E DI F I C I O S I N S T I T U C IO N A L E S Y
M U N I C I P A L E S .
ES POR ELLOS QUE PODEMOS CONCLUIR
QUE E L AREA DE ESTUDIO TIENE
V A R I E D A D .

12. ENTO
RNOS
VITAL
ES
L-10
L E G I B I L I D A D
0 100 200 300 400
EN LA PRACTICA, EL NIVEL DE ELECCION QUE OFRECE UN LUGAR DEPENDE EN PARTE DE LO LEGIBLE QUE SEA, ES
DECIR, DE LA FACILIDAD CON QUE PUEDE ENTENDERSE SU ESTRUCTURA. ESTE ASPECTO SE CONSIDERA EN LA
T E R C E R A E T A P A D E L D E S A R R O L L O D E L P R O Y E C T O .
LA TRAMA DE RELACIONES Y USOS ESTABLECIDA EN UN PRINCIPIO, ADQUIERE A PARTIR DE AHORA UNA TERCERA
DIMENSION. AQUELLOS ELEMENTOS QUE ESTRUCTURAN PERCEPTIVAMENTE EL ENTORNO SE INCLUYEN EN EL
PROCESO DE DISEfO. COMO PARTE DE ESTE PROCEDIMIENTO SE DIFERENCIARAN TANTO LAS CALLES COMO SUS
ENCRUCI JADAS, DISEfANDO CADA UNA DE ELLAS CON UNAS CARACTERISTICAS DETERMINADAS QUE
PROPORCIONEN UN ENTORNO FISICO UNICO Y DISTINTO. EN CONSECUENCIA, EL PROYECTISTA, DURANTE ESTA
ETAPA, SE ENCUENTRA INMERSO EN EL PROCESO DE TOMA DE DECISIONES RESPECTO A LOS VOLUMENES DE LA
E D I F I C A C I O N Q U E D E L I M I T A R A E L E S P A C I O P U B L I C O .
ELEMENTOS ESTRUCTURALES DE KEVIN LYNCH
CIERTO TIPO DE ELEMENTOS FISICOS JUEGAN UN PAPEL CLAVE EN EL CONTENIDO DE ESTAS IMAGENES. KEVIN
LYNCH -URBANISTA NORTEAMERICANO PIONERO EN EL ESTUDIO DE ESTA TEMA EN LOS AfOS SESENTA- SUGERIA
Q U E E S T O S H I T O S P U E D E N A G R U P A R S E E N C I N C O E L E M E N T O S C L A V E .
N O D O S
H I T O S
S E N D A S
B O R D E S
B A R R I O S
LOS NODOS SON PUNTOS FOCALES TALES COMO LOS CRUCES
DE RECORRIDO; LOS EJEMPLOS SON DESDE LAS ROTONDAS
H A S T A I N C L U S O L A S P L A Z A S D E L M E R C A D O .
LOS HITOS SON PUNTOS DE REFERNCIA QUE LA MAYORIA DE
LAS PERSONAS DI SFRUTAN DESDE EL EXTERIOR. AL
CONTRARIOS DE LOS NODOS QUE PUEDEN SER ELEMENTOS
P E N E T R A B L E S .
LAS SENDAS SON, DENTRO DE ESTAS CATEGORIAS, UNO DE LOS
ELEMENTOS MAS SIGNIFICATIVOS. SON LOS CANALES DEL
MOVIMIENTO -PASAJES, CALLES, AUTOPISTAS , VIAS
F E R R O V I A R I A S , E T C -
LOS BORDES O LIMITES SON ELEMENTOS LINEALES QUE, O
BIEN RARA VEZ SE UTILIZAN COMO VIA, O BIEN, SON VISTOS
HABITUALMENTE DESDE POSICIONES EN LAS CUALES SU
T R A Z A D O N A T U R A L P I E R D E C L A R I D A D .
EL TEJIDO URBANO SE ORGANIZA EN ZONAS O BARRIOS, QUE
ABARCAN FRAGMENTOS DE CIUDAD DE TAMAfO MEDIO A
GRANDE, CON ALGUNA PARTICULARIDAD RECONOCIBLE
I . E E L VI R A GAR C I A Y GAR C IA C I R C O L O S P O R T I V O I T A L I A N O
E D I F I C I O M U L T I F A M I L I A R
A L T O M I R A D O R
HITOS URBANOS
LAS AV's PEDRO RUIZ GALLO Y BRASIL,
SON CONSIDERADAS BORDES POR SER
VIAS LIMITROFES CON LOS DISTRITOS
D E B R E f A Y J E S U S M A R I A
R E S P E C T I V A M E N T E .

13. ENTO
RNOS
VITAL
ES
L-11
I M A G E N V I S U A L A P R O P I A D A
0 100 200 300 400
TODAS LAS DECISIONES QUE HEMOS TOMADO PREVIAMENTE, DETERMINAN LA FORMA GENERAL DEL PROYECTO.
A H O R A D E B E R E M O S A T E N D E R C O N M A Y O R D E T A L L E A L A S P E C T O E X T E R I O R .
ESTE PUNTO ES MUY IMPORTANTE YA QUE AFECTA DIRECTAMENTE A LA INTERPRETACION QUE HACE LA GENTE DE
LOS ESPACIOS. LO QUIERAN O NO LOS DISEfADORES, LAS PERSONAS UTILIZAN LAS LUGARES ENCONTRANDOLES UN
SIGNIFICADO ESPECIFICO. UN ESPACIO PROPORCIONA UNA IMAGEN APROPIADA, CUANDO ESTOS SIGNIFICADOS
AYUDAN A LAS PERSONAS A DARSE CUENTA DE LAS OPCIONES QUE SE LE OFRECEN A PARTIR DE LAS CUALIDADES
A N T E R I O R M E N T E P L A N T E A D A S .
EN PRIMER LUGAR ES NECESARIO ENCONTRAR CLAVES VISUALES UTILES PARA EXPRESAR LAS POSIBILIDADES DE
ELECCION QUE HAN SIDO PROYECTADAS EN UN DETERMINADO ESPACIO. UTILIZANDO DICHAS CLAVES COMO BASE
P R O Y E C T U A L , S E D I S E f A D E T A L L A D AME N T E L A A P A R I E N C I A E X T E R I O R D E L P R O Y E C T O .
P E R F I L A - A ' : A V . B R A S I L
PERFIL B-B' : AV. PEDRO RUIZ GALLO
P E R F I L C - C ' : A V . D E L R I O
P E R F I L D - D ' : A V . B O L I V A R
CONCLUSION:
AL ANALIZAR EL USO DE SUELOS,
OBSERVAMOS QUEEXSITE UNA CIERTA
MONOTONIA SOLO EN LAS FACHADAS
DE LAS AV's. BOLIVAR Y PEDRO RUIZ
GALLLO. INICIALMENTE LA MAYORIA
DE LAS ZONAS EN PUEBLO LIBRE
TENIAN UNA MISMA TIPOLOGIA, SIN
EMBARGO CON EL CORRER DE LOS
AfOS Y EL CRECIMIENTO URBANO,
E S TA MON OTO NIA S E HA V I S TO
ALTERADA PRINCIPALMENTE EN LA AV.
BRASIL QUE CON LA CONSTRUCCION DE
EDIFICIOS DE GRAN ALTURA LE HAN
CAMBIADO LA CARA A LA CIUDAD.

14. ENTO
RNOS
VITAL
ES
L-12
R I Q U E Z A P E R C E P T I V A
LAS DECISIONES ACERCA DE LA APARIENCIA, DISCUTIDAS ANTERIORMENTE, ADMITEN TODAVIA UN CIERTO
MARGEN DE MANIOBRA A UN NIVEL DE DISEfO MAS DETALLADO. A CONTINUACION DEBEMOS ESCOGER AQUELLAS
ALTERNATIVAS DE PROYECTO QUE INCREMENTEN LA GAMA DE EXPERIENCIAS SENSORIALES QUE PUEDEN
DISFRUTAR LOS USUARIOS. ESTE NIVEL DE DE DESARROLLO DE LAS OPCIONES SE DENOMINA RIQUEZA PERCEPTIVA.
EN ESTA ETAPA TRABAJAREMOS LOS DETALLES MAS PEQUEfOS DEL PROYECTO, DECIDIREMOS EN QUE LUGARES
DEL ESQUEMA APORTAREMOS MAS O MENOS RIQUEZA -MAS VISIBLE O MENOS- Y SELECCIONAREMOS LOS
M A T E R I A L E S Y L A S T E C N I C A S C O N S T R U C T I V A S M A S A P R O P I A D A S .
EL SENTIDO DEL MOVIMIENTO:
LA OPCION DE UNA SENSACION CINETICAPUEDE SOLAMENTE EXPERIMENTARSE A TRAVES DEL MOVIMIENTO, POR
LO TANTO, LA EXPERIENCIA CINETICA IMPLICA DIFERENTES POSIBILIDADES DE MOVIEMIENTO A TRAVES DE UN
ESPACIO; Y EN CONSECUENCIA ESTA INTRINSICAMENTE LIGADA A GRANDES ESPACIOS. POR EJEMPLO ESPACIOS AL
A I R E L I B R E Y V I A S D E C I R C U L A C I O N D E N T R O D E L O S E D I F I C I O S .
EL SENTIDO DELOLFATO:
DEBIDO A QUE EL SENTIDO DEL OLFATO NO PUEDE DIRIGIRSE, LA UNICA MANERA DE OPTAR A UNA EXPERIENCIA
AROMATICA ES ALEJANDOSE DE UNA FUENTE Y ACERCANDOSE A OTRA. POR LO TANTO, ESTE ES OTRO POTENCIAL
DE RIQUEZA PERCEPTIVA, QUE SOLO ES POSIBLE EN EMPLAZAMIENTOS RELATIVAMENTE GRANDES.
EL SENTIDO DELOIDO:
TENEMOS UN CONTROL MUY LIMITADO DE LO QUE ESCUCHAMOS, OIR ES UN ACTO INVOLUNTARIO; NO OBSTANTE
PODEMOS DISTINGUIR LOS SONIDOS Y CONCENTRARNOS MAS EN UNOS QUE EN OTROS. LA RIQEUZA AUDITIVA
PUEDE CONSEGUIRSE EN ESPACIOS PEQUEfOS, PERO ESO SI, IMPONIENDOSELO A TODOS LOS USUARIOS. ESTO
IMPLICA QUE PARA ESTE TIPO DE EXPERIENCIA SE NECESITAN ESPACIOS SUFICIENTEMENTE GRANDES COMO PARA
PE RMI T IR A LA GENT E E S CAPAR DE LA FUENT E DE LOS SONIDOS , S I E S LO QUE L E APAT E CE .
P L A N T A
B
A '
0 100 200 300 400 500
A
B '
C
C '
D
D '
EL SENTIDO DELTACTO:
EL TACTO ES TANTO VOLUNTARIO COMO INVOLUNTARIO, ES DECIR, PODEMOS ESCOGER LO QUE QUEREMOS TOCAR
SIMPLEMENTE MOVIENDO UNA MANO, PERO SI QUEREMOS EVITAR EL CONTACTO DE LA BRISA O DE LOS RAYOS DEL
SOL EN NUESTRA PIEL SOLAMENTE PODEMOS EVITARLO PONIENDONOS A COBIJO. POR LO TANTO LAS SUPERFICIES
CON TEXTURAS RICAS SON MAS CONVENIENTES EN ESPACIOS PEQUEfOS, MIENTRAS QUE LA VARIEDAD EN EL
MOVIMIENTO DEL AIRE Y EN LAS VARIACIONES DE TEMPERATURA DEBERAN RESERVARSE A LOS DE GRAN TAMAfO.
PASAJES INTERNOS,
CALLES DIRECTAS A
CONDOMINIOS Y UNA
CICLOVIA CONFORMAN
LO CORRESPONDIENTE
A L S E N T I D O D E L
M O V I M I E N T O
L A S P L A N T A S
ORNAMENTALES, LOS
JARDINES INTERIORES ,
L A S C A L L E S
A R B O L A D A S Y E L
RECOJO DE BASURA A
HORAS DETERMINADAS
C O N T R O L A L O S
O L O R E S .
LOS 6 PARQUES DENTRO DEL AREA A DIAGNOSTICAR GENERAN LA CONVICENCIA CON LA NATURALEZA, POR LO
T A N T O S O N I D O S R E L A J A N T E S D E A V E S C A N T A N D O .
SITIOS ALEJADOS, COMO POR EJEMPLO EN LAS AV's IMPORTANTES, LA CONGESTION VEHICULAR Y EL USO INDEBIDO
DE LAS BOCINAS ADEMAS DEL CONTINUO ARREGLO POR EL DETERIORO DE LAS PISTAS Y VEREDES GENERAN
C O N T A M I N A C I O N A U D I T I V A .
LAS DIFERENCIAS DE PISOS ENTRE LA CALLE Y LOS PARQUES GENERAN TEXTURAS Y SENSACIONES DIFERENTES, EL
MISMO GRASS Y LA BRISA DEL ESPACIO ABIERTO, JUNTO CON LAS CALLES ARBOLADAS Y LA PRESENCIA DE LOS
RAYOS DE SOL QUE SE PIERDEN ENTRE LAS RAMAS, HACE QUE LA EXPERIENCIA DEL TACTO SEA AGRADABLE.