curso motosierra

1. C u r s o P r e v e n c i ó n d e R i e s g o s e n e l
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P r e v e n c i ó n d e
R i e s g o s en el
Uso de Motosierras

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MOTOSIERRAS
• Una motosierra en manos adecuadas, es una
herramienta productiva.
• En manos de un trabajador inexperto, puede
ser un arma mortal.

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ELEMENTOS DE PROTECCION PERSONAL
• Casco con protector
visual y auditivo.
• Guantes
• pantalones anticorte.
• Casaca con reflectante.
• Zapatos de seguridad.
• Silbato.

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ELEMENTOS DE LA MOTOSIERRA

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HERRAMIENTAS MOTOSIERRAS
• Motores de 2 ciclos.
• PESO: 10 a 30 Kg.
• ESPADAS: 300 y 1300 mm de largo.
• CILINDRADA: 36 - 118 CM3.
• POTENCIA: 2.7 - 8.4 CV.
• SONIDO: 100 - 112 Dba.
• VIBRACIONES: 2.8 - 10.6 M/S2.

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RIESGOS
• RUIDO
• VIBRACIONES
• CORTES

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EQUIPO Y HERRAMIENTAS
• COSECHA FINAL
• Protección de espada.
• Bidón doble.
• calibrador ángulo y profundidad.
• Lima cilíndrica.
• Lima plana.
• Cuña de volteo 5 x 1 x 2.5 pulgadas.
• Brocha de 1”
• hacha de 2 Lbs.
• Cinturón porta herramientas.
• Grasera.

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EQUIPO Y HERRAMIENTAS
• RALEO COMERCIAL
• Protección de espada.
• Bidón doble.
• calibrador ángulo y profundidad.
• Lima plana.
• Cuña de de palanca con gancho (solo 1º
raleo).
• Cinturón porta herramientas.
• Brocha de 1”
• Grasera

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ESTADO DE LA MOTOSIERRA
• Carcaza.
• Tapas manillas.
• Soporte anti-vibración.
• Tubo de escape o silenciador
• Aletas de refrigeración del cilindro.
• Aletas de refrigeración del ventilador.
• Tornillos y tuercas.
• Tornillo tensor.
• Tapas de estanque y mezcla de aceite

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ESTADO DE LA MOTOSIERRA
• Compresor del motor
• Carburación
• Estado de la bujía y calibre de electrodos

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APARATO CORTANTE
BUEN ESTADO DE:
• Espada o barra con su protección de cadena.
• Cadena.
• Piñón.

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MANDOS BASICOS DE LA MOTOSIERRA
COMPLEMENTOS Y EN BUEN ESTADO
CONTACTO AHOGADOR
ACELERADOR

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BUEN ESTADO DE LA MOTOSIERRA
(ANTES DE ENTRAR AL BOSQUE)
• Freno de seguridad en buen estado.
• Cadena en buen estado, correctamente
afilada y tensada.
• Lubricación adecuada de la cadena.

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PUESTA EN MARCHA DE LA CADENA
RODAJE DE CADENAS NUEVAS:
• Lavar con bencina.
• Sumergir en aceite durante 8 Hrs.
• Montar, tensar y hacer girar 5 minutos, luego
tensar y hacer girar 5 minutos, luego tensar
6y hacer girar otros 5 minutos.

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PUESTA EN MARCHA DE LA MOTORIERRA
RODAJE DE MOTOR NUEVO:
• Hacer funcionar durante 8 Hrs. SIN
TRABAJO.
• Dar aceleraciones suaves cada 5 minutos.

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PUESTA EN MARCHA DE LA MOTORIERRA
PREPARACION DE LA MEZCLA:
• DURANTE EL RODAJE DEL MOTOR:
• 1:30 hasta consumir 30 litros en
operación.
• PARA OPERACIÓN NORMAL:
• 1:40 Con aceite espacial
• 1:25 Con aceite corriente para motor de 2
tiempos.

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PREPARACION DE MEZCLA
• Para el uso de mezcla y aceite para cadena,
es recomendable seguir las instrucciones
dadas por el fabricante.
DE LO CONTARIO:
• Mala carburación.
• Mayor carbonización del pistón, bujía, etc.
• Baja de revoluciones.
• Aumento de la contaminación.

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ACEITES
ACEITE DE CADENA:
• INVIERNO: SAE 30 de viscosidad.
• VERANO: SAE 40 de viscosidad.
NO USAR:
• Aceite Usado (aceite quemado)

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TENSADO DE CADENA
• La cadena no debe colgar de parte inferior de
la barra. Debe girar suavemente con las
manos.
• El tensado debe realizarse con la barra hacia
delante y la punta elevada.

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PIÑON
• Si está muy desgastado, al girar se siente un
ruido constante.
• Frena la cadena.
• Destruye los dientes guías de la cadena.
• Ambos deben ser reemplazados al mismo
tiempo (Cadena y Piñón).
RECOMENDACIÓN DEL FABRICANTE:
• Un piñón tiene vida útil de 2 cadenas
usandolas alternadamente.

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PUESTA EN MARCHA DE LA MOTOSIERRA
MOTOR FRIO:
1. ARRANCAR EL EQUIPO SOBRE SUELO
DESPEJADO.
• Mano izquierda sobre la manilla delantera,
pie derecho sobre la manilla posterior.
Cadena debe girar libremente.
• Pulsar el interruptor de encendido, cerrar
ahogador y bloquear acelerador.

22. C u r s o P r e v e n c i ó n d e R i e s g o s e n e l
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PUESTA EN MARCHA DE LA MOTOSIERRA
• Con la mano derecha tomar
la manilla de arranque, tirar
lentamente la piola de
arranque, hasta notar
resistencia, luego dar
tirones cortos y bruscos.
• Luego de las primeras
explosiones del motor, abrir
el ahogador y sacar el
bloqueador de acelerador.
• Hacer partir el equipo en
forma definitiva.

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PUESTA EN MARCHA DE LA MOTOSIERRA
MOTOR CALIENTE:
• Sostener la motosierra firmemente entre las
piernas, inclinar el motor a la derecha).
• Proceder igual que para el motor frío.

24. C u r s o P r e v e n c i ó n d e R i e s g o s e n e l
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TRANSPORTE DE LA MOTOSIERRA
• Trasladar siempre con la mano Izquierda,
barra hacia delante, (tubo de escape alejado
del cuerpo.
• Distancias Largas detener el motor. Se puede
trasladar con cualquiera de sus dos manos.
• Mantenga freno de cadena accionado.

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PAUTAS DE MANTENCION DE LA
MOTOSIERRA
• Lea el manual de Instrucciones.
• Use el combustible y lubricante recomendado
por el fabricante.
• Limpie la moto (use combustible solo si esta
está fría).
• Revise pernos, tornillos y carcaza.
• Limpie el filtro del aire.
• Afile la cadena de ser necesario.
• Cambie la cadena si esta sin filo.

26. C u r s o P r e v e n c i ó n d e R i e s g o s e n e l
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MANTENCION DE LA MOTOSIERRA
• Limpie las ranuras y los orificios de aceite.
• Compruebe los reguladores de profundidad.
• Engrase Piñón de la punta de la barra y
compruebe apreté de tuercas.
• Invierta la barra y saque la rebarbas.

27. C u r s o P r e v e n c i ó n d e R i e s g o s e n e l
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MANTENCION DE LA MOTOSIERRA
• Asegure la rejilla de ventilación (entrada de
aire).
• Limpie, revise y regule la bujía si fuese
necesario.
• Revise los engranes tienen signos de mucho
uso.
• Mantenga el freno de cadena limpio y
lubricado.

28. C u r s o P r e v e n c i ó n d e R i e s g o s e n e l
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HERRAMIENTAS ADICIONALES
• HACHAS
• CÑAS
• LIMAS
• CINTURON
• PLACA PARA VOLTEAR
• TENAZAS

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HACHAS
USOS:
• Cortar, limpiar, martillar cuñas, determinar
inclinación de un árbol.
• La cabeza debe estar afilada y sin asperezas.
• Mango firme y sin grietas.
• Peso: 1 - 15 Kg.
• Cabeza ancha y cuadrada.
• En el cinturón, usar funda.

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CUÑAS
USOS:
• En la caída previenen que el árbol caiga
hacia atrás. Hacia la persona.
• Forzar los árboles en una determinada
posición.
• En el trozado, para evitar que n tronco se
caiga.
• DEBEN REVISAR ANTES DE SER USADAS
PARA DETECTAR GRIETAS O DAÑOS.

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LIMAS
TIPOS DE LIMAS:
• Cilíndrica.
• Plana.
• CUIDADOS:
• Proveer de protección para prevención de
perforaciones o llagas en el transporte.
• Use mango de madera.
• Utilice guantes.

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CINTURON Y MORRAL
USOS:
• Transportar: cuñas, llaves de la motosierra,
limas.
PALANCA
USOS:
• En talado sobre terreno muy empinado.

33. C u r s o P r e v e n c i ó n d e R i e s g o s e n e l
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TRANSPORTE DE HERRAMIENTAS
• Motosierras, aceite para la motosierra y el
combustible necesario para el día.
• Transportarlo aislado de los pasajeros.
• Los materiales equipos y herramientas
transportar en forma segura para evitar
lesiones.

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PROCEDIEMIENTOS GENERALES DE
TRABAJO
DISTANCIAS MINIMAS Y MAXIMAS:
• Distancia mínima entre motosierristas, 2
árboles de largo.
• En terreno empinado, con trabajadores en la
parte de abajo, aumentar la distancia
mínima.
• Distancia Máxima: 300 Mts. Mayor distancia
es difícil brindar ayuda o fijarse un un
compañero.

35. C u r s o P r e v e n c i ó n d e R i e s g o s e n e l
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PROCEDIEMIENTOS GENERALES DE
TRABAJO
PLANIFICACION:
• Antes del Volteo:
• Conocer área de trabajo, y procediendo a usar
en la operación.
• Conocer su posición respecto a los caminos
usando, equipos y otros trabajadores del área.
• Determina la posición para empezar a trabajar
• Estudiar el árbol a botar (inclinación, ramas
sueltas, base).

36. C u r s o P r e v e n c i ó n d e R i e s g o s e n e l
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PROCEDIEMIENTOS GENERALES DE
TRABAJO • Fuerza de dirección del viento.
• Distribución peso de copa.
• Ramas muertas.
• Inclinación.
• Dirección de Caída.
• Pudrición.
• Vías de escape.
• Personas trabjando.
• Maquinarías.
• Topografía.
• Realice ejercicios de
calentamiento.
• Concentrese en el trabajo a
realizar.

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VOLTEO: ARBOLES DE DIAMETRO
MENOR O IGUAL AL LARGO DE LA
ESPADA
• LIMPIAR O DESPEJAR EL ALREDEDOR DEL
ARBOL.
• Comprobar al dirección de caída depende de
la inclinación natural del árbol, follaje y
ramas o ganchos apoyados en él).
• Limpiar la base del árbol de manera de
permitir realizar cortes de dirección y caída
lo más abajo posible.

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VOLTEO
• Realizar el
predesrame del
fuste en pié, hasta
la altura no
superior al nivel
delos hombros de
los operarios.

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DEFINIR LA DIRECCIÓN DE CAIDA
Dependerá De:
• Tipo de
extracción que
utilizará
posteriormente.
• Inclinación
natural del árbol.
• Pendiente del
terreno.
• Dirección
del Viento

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VOLTEO
• Seleccionar la vía
de escape más
apropiada, y otra
de alternativa.

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VOLTEO
• Seleccionar la vía de escape más apropiada,
y otra de alternativa.
UBICACION DEL OPERADOR:
• Preferentemente al lado del árbol respecto a
la dirección de caída (el brazo izquierdo del
operario entre su cuerpo y el árbol).
• Realizar corte de dirección la más abajo
posible, efectuando el corte en diagonal y el
corte horizontal con la cadena tirando.

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CORTES DE DIRECCION
Corte Invertido
• Su mayor beneficio los
ofrece en pendientes.
• Permite dejar tocones
bajos que facilitan el
madereo.

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CORTE DE DIRECCION
Tradicional
• Sólo en árboles
rectos y cuya
inclinación coincida
con la dirección de
caída elegida.
• Arboles torcidos o
inclinados, hacer
oreja a un solo lado,
cuando el árbol
comienza a caer en
la dirección elegida
hacer la otra oreja.

44. C u r s o P r e v e n c i ó n d e R i e s g o s e n e l
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CORTE O PINCHAZO DE CORAZON
• El corte de
«pinchazo» 8 l
centro del árbol) no
puede aplicarse a
todos los árboles
Ej. Árboles
inclinados, árboles
de pequeño
diámetro.

45. C u r s o P r e v e n c i ó n d e R i e s g o s e n e l
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VOLTEO: ARBOL CAIDO
• Despostar o emparejar todos los árboles
volteados en el bosque.
• Rebajar todo tocón que constituya obstáculo
para el transito de personas, equipos o
animales.

46. C u r s o P r e v e n c i ó n d e R i e s g o s e n e l
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VOLTEO: ARBOLES CON DIAMETRO
BASAL SUPERIOR AL LARGO DE LA
ESPADA
• Realizar el corte de dirección en diagonal,
con la cadena tirando.
EFECTUAR CORTE EN DOS ETAPAS:
1. Hasta la mitad del fuste.
2. Desplazarse al otro lado del árbol y terminar
con la otra mitad.

47. C u r s o P r e v e n c i ó n d e R i e s g o s e n e l
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VOLTEO: ARBOLES CON DIAMETRO
BASAL SUPERIOR AL LARGO DE LA
ESPADA
• Efectuar el corte de
dirección horizontal
con al cadena tirando
(el corte se realiza
retrocediendo).
• Se inicia donde se
realizo corte diagonal
en su primera etapa.

48. C u r s o P r e v e n c i ó n d e R i e s g o s e n e l
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VOLTEO: ARBOLES CON DIAMETRO
BASAL SUPERIOR AL LARGO DE LA
ESPADA
• Desde donde
termino el corte de
dirección horizontal
iniciar corte de
caída con la cadena
tirando.

49. C u r s o P r e v e n c i ó n d e R i e s g o s e n e l
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VOLTEO: ARBOLES CON DIAMETRO
BASAL SUPERIOR AL LARGO DE LA
ESPADA
• Retirarse hacia la vía de
escape al momento de
la caída del árbol
observando por una
parte su
desplazamiento hasta
que caiga al suelo
definitivamente, y las
ramas, conos u otros
elementos de árboles
cercanos

50. C u r s o P r e v e n c i ó n d e R i e s g o s e n e l
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DESRAME
• En caso de árboles
que generan
riesgos al
operador es
preferible que
sean madereados
a superficies
seguras.

51. C u r s o P r e v e n c i ó n d e R i e s g o s e n e l
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DESRRAME
• Cuando se trate de
árboles de diámetros
mayores a 50 cm.
aproximadamente, el
operador el operador
deberá contar con una
motosierra de espada
larda y zapatos con
clavos, de manera de
poder realizar el
desrrame por encima
del trozo.

52. C u r s o P r e v e n c i ó n d e R i e s g o s e n e l
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CORTES
CORTES DE ABAJO
HACIA ARRIBA:
1. Hacer corte hacia
arriba.
2. Hacer muesca, si la
curvatura es
pronunciada.
3. Efectuar corte
avanzando desde
abajo, hasta cortar
trozas.

53. C u r s o P r e v e n c i ó n d e R i e s g o s e n e l
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TROZADO
CURVATURA DEL
TRONCO HACIA
ARRIBA:
• Ejecutar corte por
abajo.
• En trozas muy
curvadas, hacer
muesca.
• Rematar con corte
desde arriba hacia
abajo.

54. C u r s o P r e v e n c i ó n d e R i e s g o s e n e l
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TROZADO
• Cortes de
aprovechamiento
dando margen
en el largo.
• Cortes de
abanico.

55. C u r s o P r e v e n c i ó n d e R i e s g o s e n e l
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TROZADO
• Durante el corte utilizar como soporte del
equipo la pierna izquierda, evitando un
desgaste físico mayor, y efectuando un
trabajo seguro. Debe reforzarse con un
movimiento de aporte con la pierna derecha.
• Desplazarse con la motosierra en la mano
izquierda, con la barra o la espada hacia
delante, de manera de tener siempre la
cadena a la vista.

56. C u r s o P r e v e n c i ó n d e R i e s g o s e n e l
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TROZADO
• Después de cada corte
soltar el acelerador y
esperar que la cadena
se detenga antes de
desplazarse.
• Efectuar siempre que
sea posible con los con
con la parte recta, de
arriba o de debajo de
la espada, para evitar
contragolpes.

57. C u r s o P r e v e n c i ó n d e R i e s g o s e n e l
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DESPLAZAMIENTO
• Cuando la distancia de desplazamiento es
mayor, por ejemplo, en un cambio de frente
de trabajo, del desplazamiento debe
realizarse con el motor de la motosierra
apagado.
• Siempre deberá contar con una mano libre
para apoyarse o sujetarse en caso de perdida
de equilibrio.

58. C u r s o P r e v e n c i ó n d e R i e s g o s e n e l
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MATAS COLGADAS
• No deben quedar
matas colgadas en
el lugar de trabajo.

59. C u r s o P r e v e n c i ó n d e R i e s g o s e n e l
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MATAS COLGADAS
• En cosecha final: las matas
colgadas deben ser
volteadas definitivamente
con el apoyo del equipo de
madereo utilizado.
• De no ser posible y sólo
para esta situación, el
operario podrá voltear otro
árbol encima del anterior,
tomado todas las medidas
necesarias para evitar
accidentes.
• Nunca cortar el árbol de
apoyo.

60. C u r s o P r e v e n c i ó n d e R i e s g o s e n e l
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MATAS COLGADAS
EN RALEO COMERCIAL:
• Utilizar palancas de
madera o cuñas de
palanca con gancho para
girar el árbol sobre su
propio eje.
• Caso contrario realizar
una perforación en el
árbol para colocar allí la
palanca de madera, de
modo de desplazalo para
producir su caída.

61. C u r s o P r e v e n c i ó n d e R i e s g o s e n e l
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REPOSICION DE COMBUSTIBLE O
MEZCLA
• Limpiar con una brocha, la tapa del estanque
antes de sacarla.
• Agitar el bidón con mezcla antes de rellenar
el estanque.
• Limpiar tapa del bidón para evitar que entren
basuras a los estanques.
• Para hacer funcionar la máquina, retirarse
del lugar de reposición de combustible, para
evitar riesgo de incendio.

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MANTENCION DE LA MOTOSIERRA
REVISION EXTERIOR
VERIFICAR ESTADO GENERAL DE LA CAJA DE
MOTOR:
• Manijas.
• Tapones de estanque.
• Bloqueo del acelerador.
• Apriete tornillos sueltos.
• Reemplace partes y piezas quebradas,
trizadas o desgastadas.
• Despeje orificios de ventilación

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CADENA
VER ESTADO GENERAL DE:
• DIENTES.
• ESLABÓN DEGUÍA.
• ESLABÓN LATERAL.
• REMACHES

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CADENA
• Antes de la mantención.
• Limpiar dientes con un paño.
• Revisar dimensiones y ángulos de los
dientes.
• Ángulo superior : 35º Volteo.
30º Trozado.
• Ángulo lateral: 90º
• Ángulo de corte de bisel: 60ª
• Largo del Diente: 3mm. (mínimo)
• Mantener filo de los dientes cortantes cada
una hora.

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CADENA
• Revise tensión de
la cadena.
• Verifique estado
del topes de la
cadena.
• Use guantes de
seguridad
permanentemente.

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CADENA
• Revise
periódicamente
dimensiones y
ángulos de los
dientes.

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CADENA
• Revise regularmente
altura de los dientes,
altura de los dientes,
verificar con calibrador.
• Rebaje limitador de
profundidad del cliente
pasando lima plana de
pica sobre ranuras del
calibrador.
• Usar guantes de
seguridad en toda la
operación de afiliado.

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ESPADA O BARRA
(De punta dura o con piñón)
VERIFICAR:
• Rectitud de la pieza.
• Fracturas, quiebres,
desgastes o
rebarbas.
• Remaches sueltos.
• Lubricación
deficiente.
• Desgaste disparejo.
• Piñón muy gastado.

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MANTENCION DIARIA
• Desmontar la espada y la cadena.
• Limpiar cubierta del embrague y la tapa.
• Revisar y limpiar la ranura y orificios de la barra
lubricante de la cadena.
• Limpiar filtro de aire.
• Apretar tornillos y tuercas exteriores.
• Montar espada y cadena, invertir espada tensado
la cadena, (levantar la punta de la espada.
• Limpiar exteriormente la motosierra.
• Llenar los estanques de mezcla y aceite.
• Afilado de dientes si es necesario.

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MANTENCION MENSUAL
• Incluye toda la mantención semanal.
• Lubricar los artículos de freno de seguridad
de la cadena.
• Desmontar, limpiar, revisar y lubricar sistema
de arranque.
• Limpiar y revisar sistema de refrigeración del
volante.
• Limpiar el alojamiento del volante.
• Limpiar filtro de combustible de estanque de
la mezcla.

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CAUSAS DE ACCIDENTES
• Mala técnica de
corte.
• No se realizo corte
de dirección.

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CAUSAS DE ACCIDENTES
• No respetar
distancia entre
operadores.

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CAUSAS DE ACCIDENTES
• No voltear
árboles
secos.

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CAUSAS DE ACCIDENTES
• Caídas en
domino.
• Acción de
alto riesgo.

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CAUSAS DE ACCIDENTES
• No aplicar
correctamente
corte de
dirección.

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CAUSAS DE ACCIDENTES
• Árboles de
corte de
dirección.

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CAUSAS DE ACCIDENTES
• Cortes de
dirección mal
ejecutados.

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CAUSAS DE ACCIDENTES
• Voltear ganchos con árboles verdes.

79. C u r s o P r e v e n c i ó n d e R i e s g o s e n e l
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CAUSAS DE ACCIDENTES
• Arboles cortados
pero no caídos.
• Árboles colgados.

80. C u r s o P r e v e n c i ó n d e R i e s g o s e n e l
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CAUSAS DE ACCIDENTES
• Desrrame bajo la pendiente.

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DIENTE DE LA CADENA DE MOTOSIERRA

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HERIDA PRODUCIDA POR LA PROYECCION
DE UN DIENTE DE LA CADENA

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R X PARA DETERMINAR UBICACIÓN DEL
DIENTE EN EL ANTEBRAZO

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R X MANO ANTEBRAZO
• Diente de cadena.

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EXTRACCION DEL DIENTE DE LA CADENA
DESDE EL BRAZO DEL MOTOSIERRISTA

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EXTRACCION DEL DIENTE DE LA CADENA
DESDE EL BRAZO DEL MOTOSIERRISTA

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EXTRACCION DEL DIENTE DE
MOTOSIERRA DESDE EL ANTEBRAZO
DEL MOTOSIERRISTA

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DIENTE DE LA CADENA EXTRAIDO DESDE
EL BRAZO DEL MOTOSIERRISTA