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MANTENIMIENTO Y RESPONSABILIDADES EN INSTALACIONES ELÉCTRICAS EN
ZONAS CLASIFICADAS
Presentador: Juan Manuel Cano (FREMAP)
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JUAN MANUEL
CANO GALDÓN.
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Ingeniero Químico e Ingeniero técnico
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11
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carcasa.
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aluminio, a la ex junta antideflagrante.
El tornillo de seguridad M4 se ha apretado firmemente. Apriete el tornillo de seguridad a un par de torsión de 1,3
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12
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I I 2 D E x t b I I I C I P 6 6 T 1 3 0 ° C ( Ta = - 6 0 . . . + 7 0 ° C )
13
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15
C O N F I N AM I E N TO S E PAR AC I Ó N L I M I TAC I Ó N
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31
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Mantenimiento y responsabilidades  en  instalaciones eléctricas en zonas ATEX

  • 1. MANTENIMIENTO Y RESPONSABILIDADES EN INSTALACIONES ELÉCTRICAS EN ZONAS CLASIFICADAS Presentador: Juan Manuel Cano (FREMAP)
  • 2. 3 JUAN MANUEL CANO GALDÓN. P R E S E N T A C I Ó N Ingeniero Químico e Ingeniero técnico Industrial, Técnico Superior en Prevención de Riesgos Laborales en las Especialidades de Seguridad, Higiene y Ergonomía. Ingresó en FREMAP como Técnico de Prevención en 2011. Certificado por INERIS para el diseño, inspección y mantenimiento de instalaciones eléctricas en zonas ATEX. Forma parte del grupo de trabajo de atmósferas explosivas de FREMAP. https://www.linkedin.com/in/juan-manuel- cano-gald%C3%B3n-3a04ab7a/
  • 3. 4 Introducción. Marco normativo UNE EN 60079-17. Inspección y mantenimiento de instalaciones eléctricas. Modos de protección. Ex d Ex e Responsabilidades del usuario. Turno de preguntas. Agenda
  • 4. 5 Normativa aplicación ATEX R.D. 681/2003 A PA R ATO S Y S I S T E M A S D E P R O T E C C I Ó N R.D. 842/2002 AT M Ó S F E R A S E X P L O S I VA S R.D. 144/2016 R E G L A M E N TO E L E C T R O T É C N I C O D E B A J A T E N S I Ó N . AR T I C U L O 8 AR T I C U L O 3 AR T I C U L O 6
  • 5. 6 Reglamento Electrotécnico Baja Tensión. UNE-EN 60079 -14 UNE-EN 60079 -17 UNE-EN 60079 -19
  • 6. 7 01 E S T R AT E G I AS Y P E R I O D I C I D AD D E I N S P E C C I O N E S 02 D O C U M E N TAC I Ó N 03 F O R M AC I Ó N UNE 60079-17
  • 7. 8 I N S P E C C I Ó N V I S U AL I N S P E C C I Ó N C E R C AN AS U P E RV I S I Ó N C O N T I N U A I N S P E C C I Ó N D E TAL L AD A
  • 9. 10 Manual de instrucciones I I 2 G E x d e I I C T * G b - 4 0 ° C Ta m b + * * ° C I I 2 D E x t b I I I C T * D b I P 6 6 - 4 0 ° C Ta m b + * * ° C
  • 10. 11 Medidas de… Acciones correctoras. La temperatura ambiente permisible En caso de excederse o no alcanzarse la temperatura ambiente permisible el dispositivo debe ser puesto fuera de servicio. Formación de grietas y daños en los componentes de la carcasa. Reemplace los componentes intercambiables de la carcasa. Si los componentes de la carcasa no son intercambiables, el dispositivo debe ser puesto fuera de servicio. Su uso recomendado Si el dispositivo no es usado según su uso recomendado, debe ponerse fuera de servicio. Los conductores están fijados correctamente. Fije los conductores sueltos fuertemente. Desgaste y daños en los cables. Sustituya los cables dañados. La superficie de la ex junta antideflagrante está dañada. Si la ex junta antideflagrante está dañada, el dispositivo debe ponerse fuera de servicio. Hay corrosión en la ex junta antideflagrante. Aplique grasa libre de ácidos, que es compatible con el aluminio, a la ex junta antideflagrante. El tornillo de seguridad M4 se ha apretado firmemente. Apriete el tornillo de seguridad a un par de torsión de 1,3 Nm. El conductor de conexión equipotencial externa (según sea necesario) está todavía conectado. Vuelva a conectar el conductor de conexión equipotencial externa. Los tornillos de montaje se han apretado firmemente Apriete firmemente los tornillos de montaje. Manual de instrucciones
  • 11. 12 Manual de instrucciones I I 2 G E x d b e b i a / i b m b I I A, I I B , I I C T 6 ( Ta = - 6 0 . . . + 4 0 ° C ) I I 2 D E x t b I I I C I P 6 6 T 1 3 0 ° C ( Ta = - 6 0 . . . + 7 0 ° C )
  • 14. 15 C O N F I N AM I E N TO S E PAR AC I Ó N L I M I TAC I Ó N Fundamentos de seguridad
  • 17. 18
  • 18. 19
  • 19. 20 Encuesta. ¿Que operaciones podemos hacer sin afectar al modo de protección?
  • 20. 21 Afectación del modo de protección por fallos de mantenimiento.
  • 21. 22
  • 22. 23 Plan de mantenimiento 01 P E R S O N AL F O R M AD O . 02 I N S P E C C I Ó N 03 R E S TAU R AC I Ó N 04 R E S P E TAR E L M O D O D E P R O T E C C I Ó N
  • 23. 24
  • 24. 25
  • 25. 26 G U I A I T C B T 0 2 9 D I R E C T R I C E S D E AP L I C AC I Ó N D E L A D I R E C T I VA 9 4 / 9 / C E Responsabilidad
  • 26. 27
  • 28. 29
  • 30. 31 PRÓXIMA WEBINAR 7 : MIÉRCOLES 21 de MAYO a las 9.00h Haz más sencillas las tareas de mantenimiento con Ex PEC ofertas.esis@r-stahl.com juan_manuel_cano@fremap.es

Notas del editor

  1. Buenos días y bienvenidos a esta webinar organizada por Stahl en la que hablaremos sobre mantenimiento de instalaciones eléctricas en zonas atex, y sobre las responsabilidades derivadas de realizar estas operaciones sin cumplir con los requisitos de la norma. Antes de empezar me gustaría dar las gracias a Stahl en primer lugar por pensar en FREMAP, y en este caso en mi persona, para impartir esta webinar, y en segundo lugar por organizar esta jornada en estos tiempos en los que casi toda la demanda de información está dirigida, digamos,…….. a los riesgos biológicos…. Agradecer también a todos los inscritos su interés en este tema.
  2. Buenos días y bienvenidos a esta webinar organizada por Stahl en la que hablaremos sobre mantenimiento de instalaciones eléctricas en zonas atex, y sobre las responsabilidades derivadas de realizar estas operaciones sin cumplir con los requisitos de la norma. Antes de empezar me gustaría dar las gracias a Stahl en primer lugar por pensar en FREMAP, y en este caso en mi persona, para impartir esta webinar, y en segundo lugar por organizar esta jornada en estos tiempos en los que casi toda la demanda de información está dirigida, digamos,…….. a los riesgos biológicos…. Agradecer también a todos los inscritos su interés en este tema.
  3. Comienzo presentándome. Mi nombre es Juan Manuel Cano, soy ingeniero químico e ingeniero técnico industrial. Llevo ejerciendo como técnico de prevención de riesgos laborales en FREMAP desde el año 2011 y desde entonces formo parte del equipo de especialización de atmósferas explosivas. Estoy certificado por INERIS, para el diseño, inspección y mantenimiento de instalaciones en zonas atex.
  4. Durante la sesión de hoy vamos a tratar los siguientes aspectos. Comenzaremos repasando el marco normativo, los diferentes Reales decretos que existen relacionados con el tema de atmósferas explosivas y como afectan a la hora de planificar el mantenimiento de la instalación eléctrica en estos emplazamientos. Relacionado con esto, veremos los requisitos que establece la norma 60079-17 para el mantenimiento e inspección de estas instalaciones A continuación vamos a ver como afecta el modo de protección a la planificación del mantenimiento. Nos vamos a centrar en dos de los modos de protección más utilizados en la práctica. Antideflagrante y seguridad aumentada. Por último veremos que responsabilidad adquiere el usuario en función de como hagan este tipo de operaciones. Una vez terminada la presentación tendremos un turno de preguntas para intentar aclarar las dudas que surjan de la misma.
  5. En el tema de atmósferas explosivas existen tres reales decretos que son de aplicación directa. Por un lado tenemos el RD 681, que es normativa laboral, y su función principal es proteger a los trabajadores que se encientren expuestos a este tipo de riesgo. Por otro lado tenemos el 144/2016 que trata sobre la comercialización y certificación de equipos que van a ser instalados en zonas ATEX, por lo tanto es normativa industrial y va dirigido principalmente al fabricante de este tipo de equipos. Y por último tenemos el Reglamento electrotécnico de baja tensión, que en su instrucción técnica complementaria número 29, nos indica los requisitos que deben cumplir las instalaciones eléctricas en aquellos locales donde exista riesgo de incendio o explosión. Referente al tema del mantenimiento. El 681 en su artículo 8 nos dice que el documento de protección contra explosiones debe recoger los equipos instalados y el mantenimiento de estos. El 144 nos indica que modificaciones suponen un cambio sustancial en el equipo y por tanto que modificaciones implican la perdida de la certificación. Y el REBT en su artículo 6 nos dice que para hacer las inspecciones y el mantenimiento de las instalaciones se debe seguir el criterio establecido en la norma UNE 60079-17
  6. Nos vamos a centrar por ahora en el Reglamento electrotécnico de baja tensión. Aquí se establecen una serie de normas que el titular de la instalación debe tener en cuenta a la hora del diseño de la misma, UNE 60079-14; para las inspecciones y el mantenimiento de las instalaciones la 60079-17; y por último para la reparación de los equipos 60079-19. En concreto en referencia al mantenimiento de las instalaciones dice de forma literal: “Las instalaciones objeto de esta instrucción se someterán a un mantenimiento que garantice la conservación de las condiciones de seguridad. Como criterio al respecto, se seguirá lo establecido en la norma UNE-EN 60079-17”. Esta inspección no tiene nada que ver con las inspecciones recogidas en la ITC 05, que se llevan a cabo por medio de un organismo de control de la administración y se hacen siguiendo los criterios establecidos en UNE 20.460 -6-61
  7. Entre otras cosas, la norma Describe tres tipos de inspección en función del grado de profundidad con la que se hagan, de manera que tenemos desde inspecciones visuales, que trata de detectar los fallos en los equipos que se aprecien a simple vista, hasta inspecciones detalladas en la que es necesario parar la instalación y desmontar los equipos para ver el estado en el que se encuentran. También se indica que se debe realizan una inspección detallada antes de la puesta en marcha de la instalación y con una periodicidad que no exceda de los 5 años establecer una estrategia de chequeo para comprobar el estado general de los equipos y las instalaciones. Este chequeo puede hacerse de forma visual y en función del número de fallos detectados se establecen inspecciones detalladas periódicas. Como información adicional aparecen una serie de listas de chequeo por modo de protección que se pueden utilizar como criterio para establecer el plan de inspecciones de nuestras instalaciones. Existen tres listas de chequeo, la primera de ellas con los puntos a inspeccionar para los modos de protección antideflagrante, seguridad aumentada, modo n y protección por envolvente, otra para seguridad intrínseca y una tercera para sobre presión interna. Veremos algún ejemplo a continuación. También marca esta norma la documentación de la que debe disponer el usuario para poder hacer las inspecciones correctamente. Entre esta documentación por supuesto debe estar la clasificación de zonas, los grupos de gas y polvo, la temperatura superficial máxima etc, pero también es necesario disponer del manual de instrucciones del fabricante, del listado de repuestos autorizados etc. Por último cabe destacar que en esta norma se establece la organización que debe tener la empresa, interna o externa, que se va a encargar de hacer la inspección. Debe de existir una persona responsable y una serie de operarios con formación suficiente en esta materia
  8. Como decíamos, la norma establece tres grados de inspección en función del detalle al que lleguemos con la revisión. Tendremos en primer lugar una inspección visual, que se hace sin medios auxiliares y que pretende detectar los fallos que se vean a simple vista, como puede ser que la entrada de cable no es correcta, que la envolvente tiene alguna visura, que la junta de la envolvente no ajusta correctamente etc. Como siguiente grado tendríamos la inspección cercana, para la que se usarían medios auxiliares como herramientas básicas y algún aparato de medición. Y la inspección detallada para la que habría que detener la instalación abrir la envolvente y ver el interior, con objeto de comprobar el cableado interno, si hay entrada de agua o polvo etc. La norma da un camino alternativo conocido como supervisión continua de la instalación. Consiste en hacer inspecciones continuadas en grado visual y cercano, detectando fallos simples para en función del número de defectos encontrado establecer estrategias de muestreo de equipos a los que hacerle la inspección detallada. Por ejemplo si en una instalación se detecta mediante inspección visual que las entradas de cable no son correctas, habría que plantearse una revisión detallada de esas envolventes para ver si ha entrado agua, polvo, si los dispositivos de respiración funcionan correctamente etc.
  9. Como ya hemos visto, la norma marca la estructura que deben tener las empresas encargadas de la inspección y el mantenimiento de las instalaciones. Deben tener al menos una persona responsable, que tenga formación en ingeniería, conozca los principios y modos de protección, sepa leer planos mediciones etc, conocimientos de calidad y trazabilidad, y esta formación debe ser evaluada como máximo cada 3 años. Los operarios también deben tener formación general en modos de protección y marcado, conocer las partes fundamentales del diseño de los modos de protección, conocer los componente piezas de repuesto etc, y al igual que las personas responsables evaluar los conocimientos cada 3 años. Esto es lo que dice la norma, pero …¿Qué debemos tener en cuenta para hacer un mantenimiento correcto de los equipos atex? O dicho de otra forma ¿ que puedo hacer como usuario sin que mi equipo pierda la certificación? En este punto creo que tenemos que diferenciar lo que sería mantenimiento de los equipos, de las reparaciones. El mantenimiento lo puede hacer el propio usuario con personal formado mientras que las reparaciones sólo las puede efectuar el fabricante o en su casa un taller de reparación certificado siguiendo las directrices que marca la norma 60079-19. Y esto es lo verdaderamente complicado de este tema, conocer que operaciones son mantenimiento y por tanto puedo hacer yo y que no puedo hacer como usuario. Vamos a intentar solucionar esta cuestión.
  10. Lo primero que tenemos que hacer como usuario para que el equipo siga siendo seguro, es seguir las idiciaciones marcadas por el fabricante en su manual de instrucciones. En este caso, por ejemplo tenemos unas balizas de alarma en su manual tiene un apartado sobre utilización segura, y ya nos avisan de que….. el equipo debe manipularse de acuerdo a las instrucciones, que el personal que lo instala, mantiene o repara debe estar debidamente formado y autorizado, y por supuesto que el fabricante no se hace responsable del mal uso del equipo.
  11. En este caso además, en el apartado de mantenimiento, …. aparece una pequeña lista de chequeo con una serie de intems que se pueden comprobar cuando se realicen las inspecciones del equipo. Vemos por ejemplo que, …en este caso, deberíamos comprobar la temperatura ambiente para ver si está dentro del rango de uso del equipo, o comprobar el estado de la envolvente revisando si presenta grietas, habría que comprobar si los conductores están correctamente fijados, si presentan desgaste, si hay algún desperfecto en la junta antideflagrante etc. Algunos de estos fallos detectados, pues podrían ser solucionados por el usuario, por ejemplo si la carcasa es reemplazable, podemos sustituirla por otra, o si los conductores no están apretados podríamos apretarlos nosotros. Esas operaciones entrarían dentro del mantenimiento. Sin embargo hay otras que nos avisa que no podemos solucionar, por ejemplo en el punto donde hace referencia a defectos en la junta antideflagrante, directamente nos dice que el equipo debe ponerse fuera de servicio.
  12. Aquí tenemos otro ejemplo. En este caso son cajas de conexiones de seguridad aumentada. El manual tiene un punto que habla del mantenimiento en general, donde nos dice que se revise las conexiones de los conductores, que se revise el estado de la carcasa, que se compruebe que los tornillos están bien apretados etc. instrucciones generales para mantener el equipo en condiciones de buen funcionamiento…..
  13. Pero en el apartado de uso seguro nos da pistas de que cosas no podemos hacer. Por ejemplo nos dice que si aplicamos un acabado superficial no autorizado, es decir si pintamos la envolvente, el equipo se puede calentar o puede acumular estática de forma que puede ser fuente de ignición. Directamente te dice que esas operaciones las debe hacer el fabricante. También dice que una vez instalado el equipo este tiene un determinado grado IP, y que en caso de necesitar más entradas de cable o si se pretende taladrar el equipo se debe hacer siguiendo las instrucciones del manual. En definitiva, el fabricante nos indica que tipo de operaciones puede hacer el usuario con sus propios medios técnicos y humanos y que operaciones solo se pueden llevar a cabo por el fabricante. Es decir el manual ya nos dice que operaciones son de mantenimiento y que operaciones son reparaciones del equipo.
  14. Otro de los puntos más importantes es utilizar siempre repuestos autorizados por el fabricante. Aquí tenéis el manual de instrucciones de una luminaria, en la que podéis encontrar una serie de repuestos que están autorizados por el fabricante. Cualquier sustitución de estos repuestos entraría dentro de la categoría de mantenimiento y podría hacerse por personal propio de la empresa siempre y cuando cumplan los requisitos de formación. El uso de repuestos no autorizados invalida la certificación del equipo y lo más importante puede ser un riesgo para nuestra instalación porque puede que el equipo se comporte como fuente de ignición. En definitiva, antes de hacer cualquier modificación de un equipo atex, sea cual sea esta modificación hay que consultarlo con el fabricante, bien mediante el manual de instrucciones o consultando directamente con este. El otro punto fundamental que hay que tener en cuenta a la hora de hacer el mantenimiento es el modo de protección con el que está construido ese equipo.
  15. Antes de hablar de modos de protección, me gustaría comentar el concepto de fundamento de seguridad. El fundamento de seguridad es, por así decirlo, la manera que tiene el fabricante para construir el equipo asegurándose de que no va a ser fuente de ignición. Existen tres fundamentos de seguridad en los que se basan los modos de protección de los equipos. Por un lado tendríamos el confinamiento. En este caso no se impide que la sustancia inflamable entre en contacto con las fuentes de ignición, sino que se construye el equipo para que confine la energía que se produce en la posible explosión y evite que ésta se propague al exterior del equipo. Con este fundamento se construyen los equipos antideflagrantes. Después tendríamos la separación, aquí lo que se pretende es que la sustancia inflamable no entre en contacto con las fuentes de ignición, en este fundamento encontramos los encapsulados, rellenos pulverulentos inmersión en aceite etc. pOr ultimo tendríamos la limitación de energía. El equipo se construye de forma que las fuentes de ignición que contiene, no tengan energía suficiente como para comenzar la ignición de la mezcla. En este grupo tenemos la seguridad aumenta y la seguridad intrínseca principalmente. Como podéis imaginar cualquier operación que se haga en el equipo debe hacerse protegiendo estos fundamentos de seguridad, porque en caso de que anulemos alguno de ellos el equipo dejará de funcionar de forma segura y puede convertirse en fuente de ignición. Vamos a centrarnos en dos modos de protección, que son seguramente de los más utilizados en la industria para ver estos aspectos.
  16. Como ya se ha visto en webinar anteriores los equipos antideflagrantes tienen como características principales que el equipo o la envolvente es suficientemente robusto como para soportar la sobrepresión interna que se generaría en una posible explosión, y las dimensiones de sus juntas se calculan en base al instersticio experimental máximo de seguridad de forma que la energía que se produciría en la explosión interna se disipe a lo largo de esa junta sin llegar a propagar la explosión al exterior del equipo. Ya nos podemos dar cuenta de que operaciones pueden ser críticas para el modo de protección. Todo lo que afecte a la resistencia mecánica de la envolvente y todo lo que afecte a las dimensiones de las juntas.
  17. Los equipos de seguridad aumentada se basan en el fundamento de limitación de energía, y para conseguir esto, se diseñan de forma que se sobredimensionan ciertos parámetros como son las distancias entre partes conductoras o la sección de los conductores de forma que no se generen en ningún caso arcos eléctricos o sobrecalentamientos por efecto Joule, que puedan iniciar una explosión, En este caso las operaciones críticas son todas aquellas relacionadas con la parte de conexiones del equipo, número de conexiones en el interior de una caja, sección de conductores, apriete de conductores etc. en el caso de motores bobinado, te, etc.
  18. Si volvemos a las listas de chequeo que aparecen en la norma une hay una serie de puntos que son comunes a todos los modos de protección como pueden ser que la temperatura ambiente sea compatible con la indicada en el equipo, que no existe entrada de polvo etc. Pero hay una serie de puntos que aplican solo a algunos modos, en el caso de antideflagrante estos puntos, como podéis imaginar están relacionados con las dimensiones de las juntas.
  19. En el caso de seguridad aumentada están relacionados con el estado de las conexiones, y con otros parámetros como la presencia de efecto eol en los fluorescentes o en motores que se cumplen los parámetros de seguridad como el te. Estos temas a veces no se tienen en cuenta a la hora de elegir el material que vamos a instalar pero hay diferencias considerables entre el manteniento, que requieren los equipos antideflagrantes frente al de los equipos de seguirdad aumentada. Por ejemplo Una caja Ex d, ya hemos dicho que su seguridad depende de las dimensiones de sus juntas. Estas dimensiones son esenciales para la certificación Ex porque son un requisito esencial de la norma. Para mantener estas dimensiones de forma adecuada, se utilizan varios pernos que deben estar apretados a un par específico. Deben eliminarse para poder acceder a los componentes internos para los procedimientos de mantenimiento. Esto no solo hace que el mantenimiento requiera más tiempo, sino que también lo hace más complicado para la persona que lo realiza. Deben tener cuidado para garantizar que se mantenga el espacio de junta correcto cuando se vuelva a armar la carcasa ya que de lo contrario, podría invalidar la certificación Ex. Con la protección Ex e, no es necesario esto, lo que significa que estos problemas se erradican y la caja puede ser mucho más fácil de mantener.
  20. Según esto… que operaciones podemos hace r sin afectar al modo de protección. Cambiar el bobinado de un motor ex e. Cambiar un fluorescente de una luminaria ex d Cambiar el par de apriete de los pernos de la carcasa ex d. Pintar una envolvente Pues como habréis imaginado…la a, la c y la d son modificaciones que afectan al diseño del equipo y podrían inutilizar el modo de protección, mientras que si que podemo sustituir un fluorescente en una luminaria ex d, siempre y cuando tengamos precaución de a la hora de cerrarla la dejemos tal y como nos indica el fabricante.
  21. En definitiva, que debe hacer una empresa que quiera asumir el mantenimiento de sus equipos e instalaciiones atex. Tener el personal suficientemente formado para estas operaciones. De esta forma cumpliremos con lo establecido en el REBT y evitaremos fallos que puedan afectar al equipo Realizar inspecciones periódicas para detectar fallos y solucionarlos lo antes posible, siguiendo lo establecido por la 60079-17 o con otros criterios de reconocido prestigio. Realizar las operaciones permitidas por el fabricante y utilizar siempre repuestos autorizados por este. En caso de no tener esta información realizar las operaciones de forma que se mantenga el fundamento de seguridad y el modo de protección del equipo.
  22. Para ir terminando aquí tenéis un ejemplo de equipo que no se ha mantenido siguiendo estas pautas. Al parecer el equipo debía de abrirse a menudo, y al ser antideflagrante pues se debía comprobar el par de apriete de todos los pernos al volver al cerrar el equipo. como podeis ver hay unos 22 pernos en la caja, y algún operario debió pensar que era mucho trabajo aflojar y apretar todos esos pernos cada vez que se abría el equipo. Solución….
  23. Sustituir por corcho antiexplosivo…….
  24. Una última cuestión referente a las responsabilidades derivadas de estas operaciones. En la guía de aplicación de la itc 029, nos dice que la responsabilidad de uso seguro es de la propiedad de la instalación, y por lo tanto este debe exigir a las entidades reparadoras o mantenedoras que cumplan con los requisitos de la norma 60079-17. Es decir si el mantenedor o reparador no lo hace bien, la responsabilidad es del usuario por no exigir que cumpla con la norma. Por otro lado la guía de aplicación de la directiva 94, nos dice que aquellos equipos que sufran modificaciones sustanciales deberán de volver a ser certificados, asumiendo el rol de fabricante el usuario. Por lo tanto es de vital importancia establecer planes de mantenimiento acordes a la normativa vigente, para cumplir con esta, pero sobre todo para estar seguros de que nuestra instalación no es un peligro.
  25. Para finalizar un poco de publicidad subliminar. Simplemente comentar que referente a este tema, el equipo de especialización de atex de fremap, tenemos una guía publicada por el instituto gallego de seguridad y salud, donde hablamos de inspecciones de instalaciones en zonas atex. Podeis descargala de su página web
  26. También comentar que dentro de las actividades que llevamos a cabo en FREMAP, incluidas dentro del plan general de actividades preventivas de las seguridad social, impartimos dos talleres prácticos uno en el que se desarrollan estos temas, y otro en el que hablamos de clasificación de zonas además de la elaboración del documento de protección contra explosiones.
  27. Toda esta información la tienen disponible en el canal de prevención de fremap, así como el calendario de actividades…… aunque ahora hay sobre todo muchos coronavirus como podéis ver. Por mi parte nada más. Muchas gracias de nuevo por su atención y comenzamos el turno de preguntas.
  28. Por mi parte nada más. Muchas gracias de nuevo por su atención y comenzamos el turno de preguntas.