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6.simbolos.superficiales
1. FUNDACIÓ ASCAMM CENTRE TECNOLÒGIC
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MA SBS V1
SÍMBOLOS
SUPERFICIALES
2.
3. ÍNDICE
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INTRODUCCIÓN ...........................................................................................2
CALIDADES SUPERFICIALES ........................................................................5
CUADROS DE RESUMEN ........................................................................... 15
MEDICIÓN DE RUGOSIDAD........................................................................ 19
EJEMPLOS ................................................................................................ 23
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Pág.
4. 2
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INTRODUCCIÓN
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Toda la información descrita porASCAMM en éste capítulo, tiene como objetivo dar al alumno unos cono-
cimientos básicos sobre los simbolos superficiales y su representación gráfica para ser utilizados en la
industria en general y en la construcción de Matrices y Moldes en particular.
De ésta forma, el Técnico u Operario de máquina que deba mecanizar los componentes de una matriz,
molde o máquina, podra indicar o interpretar los simbolos aquí descritos y transmitir al taller mediante un
plano el tipo de acabado superficial que deba aplicarse. De la misma forma que los dibujos técnicos tienen
una nomalización internacional para representar las geometrías de las piezas, los simbolos de acabados
superficiales y sus calidades también estan normalizados internacionalmente de acuerdo a unas normas
que cubren las diferentes combinaciones posibles en cuanto a calidades y acabados posibles.
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GENERALIDADES
Los símbolos de mecanizado junto con las indicaciones de la rugosidad superficial, nos indican el grado de
mayor o menor alnado que se debe tener la pieza una vez acabada. Los simbolos de mecanizado utiliza-
dos hásta hace algún tiempo venían representados por el signo de aproximado o bien con uno, dos, tres o
cuatro triángulos unidos entre sí y con sus vértices hácia abajo, que indicaban de menor a mayor respec-
tivamente el grado de precisión que se deseaba obtener en la superficie de la pieza.
Actualmente, éstos signos han sido sustituidos por un único símbolo en forma de triángulo con el vertice
hacia abajo, al cual se le añaden indicaciones en función de los procesos que se le deban hacer a la pieza
en cuestión. Éstas son algunas de las indicaciones que pueden añadirse:
1.- VALOR DE LA RUGOSIDAD SUPERFICIAL DESEADA
2.- PROCESO DE FABRICACIÓN, TRATAMIENTO O RECUBRIMIENTO
3.- LONGITUD BASE O ZONA DE MEDICIÓN DE LA RUGOSIDAD
4.- DIRECCIÓN DE LAS ESTRIAS DE MECANIZADO
5.- SOBREMEDIDA O EXCEDENTE EN EL MECANIZADO
6.- OTROS VALORES DE RUGOSIDAD (entre paréntesis).
6. ÍNDICE
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7. ÍNDICE
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INTRODUCCIÓN
CALIDADES SUPERFICIALES
CUADROS DE RESUMEN
MEDICIÓN DE RUGOSIDAD
EJEMPLOS
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CALIDADES SUPERFICIALES
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A. SIMBOLOS DE MECANIZADO E INDICACIONES ESCRITAS
B. MECANIZADO YTRATAMIENTOS ESPECIALES
A. SIMBOLOS DE MECANIZADO E INDICACIONES ESCRITAS
Los signos de mecanizado y las indicaciones escritas que se han de poner en un plano técnico eran objeto
de estudio en la Norma UNE 1037. Esta norma ha sido revisada, quedando anulada la del año 1951.
Esta revisión ha sido aprobada por el Instituto Nacional de Racionalización y Normalización (IRANOR),
según UNE 1-037-75, y concuerda con la Norma ISO 1032 (1974).
Pasamos pues, a desarrollar esta Norma UNE que tiene por título y explica las:
INDICACIONES EN LOS DIBUJOS DE LOS ESTADOS SUPERFICIALES
1. Objeto
La Norma UNE 1-037-75 fija los símbolos y las indicaciones en los dibujos técnicos de los estados super-
ficiales.
Nota: Las figuras de esta Norma están en proyección del primer diedro (sistema europeo), es
decir, según la representación que establece la Norma UNE 1032. Los principios que se estable-
cen se aplican igualmente a la proyección del tercer diedro (sistema americano).
2. Símbolos utilizados en la indicación de los estados superficiales
2.1. El símbolo base está formado por dos trazos desiguales, inclinados aproximadamente 60º con res-
pecto a la línea que representa la superficie considerada (Fig. 1). Este símbolo no significada nada por sí
mismo, excepto en los casos que se citan en los puntos 4.4. y 4.6.
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2.2. Si se exige un mecanizado con arranque de viruta, se añade al símbolo base un
trazo horizontal, como se indica en la Fig. 2.
2.3. Cuando no se permite el arranque de viruta, se añade un círculo al símbolo base
(Fig. 3).
2.4. El símbolo de la Fig. 3 puede utilizarse también en los dibujos de fases de
mecanizado, para indicar que la superficie debe quedar tal como ha ido obtenida en la
fase anterior, la cual pudo haber sido mecanizada con o sin arranque de viruta. En ese
caso, el símbolo no debe llevar ninguna de las indicaciones previstas en el capítulo 3.
2.5. Cuando sea necesario indicar características especiales de] estado de la super-
ficie (véase el apartado 3.2.), el trazo más largo se completa con otro trazo horizontal
como se indica en la Fig. 4.
INDICACIONES DE LAS CARACTERISTICAS SUPERFICIA-
LES SOBRE LOS SÍMBOLOS
3. 1. Indicación de la rugosidad superficial.
3.1.1. El valor o valores que definen el criterio principal de la rugosidad (véase el punto
3.1.5) deberán colocarse sobre los símbolos de las Figs. 1, 2 y 3, tal como indican las
Figs. 5, 6 y 7.
3.1.2. Un estado de superficie especificado:
Como se indica en la Fig. 5, puede obtenerse mediante cualquier proceso de
fabricación.
Como se indica en la Fig. 6, debe obtenerse con arranque de viruta.
Como se indica en la Fig. 7, debe obtenerse sin arranque de viruta.
3.1.3. Cuando se especifica solamente un valor, éste representa el valor máximo per-
misible para la rugosidad superficial.
3.1.4. Cuando es neccsario expresar los Umites máximo y mínimo del criterio princi-
pal de rugosidad, ambos valores se escriben según se indica en la Fig. 8, situando el
límite máximo (a1
) encima del límite mínimo (a2
).
3.1.5. El criterio principal de rugosidad Ra
puede indicarse mediante los números de la
clase de rugosidad correspondiente dados en la tabla 1.
Así se evita el error de interpretación del valor numérico, el cual puede indicarse en
distintas unidades (micrómetro o micropulgada).
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3.2. Indicación de las características especiales del estado de la
superficie.
3.2.1. En algunos casos, por razones especiales, puede ser nece-
sario especificar exigencias especiales adicionales, relativas al
estado que la superficie.
3.2.2. Cuando se exige un proceso particular de fabricación para
la obtención del estado final de la superficie, debe indicarse con
claridad sobre el trazo horizontal, tal como se indica en la Fig. 9.
3.2.3 Igualmente se hará figurar sobre dicho trazo horizontal las
indicaciones relativas al tratamiento o al recubrimiento.
Salvo indicación contraria, el valor numérico de la rugosidad se
refiere al estado de superficie después del tratamiento o recubri-
miento. Cuando sea necesario definir el estado de superficie, tan-
to antes como después del tratamiento, se hará mediante una
nota aclaratoria o como se indica en la Fig. 10.
3.2.4. Cuando sea necesario indicar la longitud base, debe elegirse
en la serie dada por la norma UNE 66500 y se inscribirá tal como
se indica en la Fig. 11.
11. 9
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3.2.5. Si es necesario indicar la dirección de las estrías por un símbolo (véase el
apartado 3.5), se añade dicho símbolo, tal como se indica en la Fig. 12.
Nota: La dirección de las estrías es la dirección predominante de las irregu-
laridades superficiales, generalmente determinada por el proceso de fabrica-
ción empleado.
3.3. Indicación de sobremedidas para mecanizados.
Si es necesario prescribir el valor de la sobremedida para mecanizado, debe escri-
birse a la izquierda del símbolo, como indica la Fig. 13. Este valor debe darse en
milimetros o en pulgadas, siguiendo el sistema de unidades adoptado para la acota-
ción del dibujo.
3.4. Disposición de las especificaciones del estado de superficie en el símbolo.
Las especificaciones del estado de superficie deben colocarse como indica la
Fig. 14.
a = Valor de la rugosidad Ra
en mierometros o micropulgadas. o: Número de la clase de rugosidad N1 a
N12.
b = Proceso de fabricación, tratamiento o recubrimiento.
c = Longitud base.
d = Dirección de las estrías de mecanizado.
e = Sobremedida para mecanizado.
f = Otros valores de la rugosidad (entre paréntesis).
3.5. Símbolos para la dirección de las estrías.
En la tabla II se indican los símbolos previstos para especificar las direcciones generales de las estrías.
Nota: Cuando sea necesario especificar una dirección de estrías que no está bien definida por
uno de esos símbolos, debe indicarse en el dibujo mediante una nota apropiada.
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CALIDADES SUPERFICIALES
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Símbolo Interpretación
Paralelas al plano de proyección
de la vista sobre la cual se aplica
el símbolo.
Perpendiculares al plano de
proyección de la vista sobre el cual
se aplica el símbolo.
Cruzadas en dos direcciones
oblicuas con relación al plano de
proyección de la vista sobre el cual
se aplica el símbolo.
Multidireccional.
Aproximadamente circular con
relación al centro de la superficie a
la cual se aplica el símbolo.
Aproximadamente radial con
respecto al centro de la superficie
a la cual se aplica el símbolo.
M
C
R
13. 11
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CALIDADES SUPERFICIALES
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INDICACIONES EN LOS DIBUJOS
4.1. De acuerdo con la norma UNE 1039 tanto el símbolo como las
inscripciones deben orientarse en forma tal que puedan ser leídas des-
de la base o desde la derecha W dibujo (Fig. 15).
Cuando sea difícil aplicar esta regla y el símbolo no lleve indicaciones
de características especiales del estado de superficie o de sobremedidas
de mecanizado (véase los apartados 3.2 al 3.5), puede dibujarse en
cualquier orientación. En este caso, la indicación que define el valor del
criterio principal de rugosidad (si se indica) debe escribirse de acuerdo
con la regla general (Fig. 16).
Si es necesario, el símbolo puede unirse a la superficie por una línea
terminada en una flecha. El símbolo, o la flecha, deben colocarse en la
parte exterior de la pieza, sobre la línea que representa la superficie, o
sobre una prolongación de ella (Fig. 15).
4.2. Siguiendo el principio general de acotación, el símbolo solamente
deberá figurar una vez para una superficie dada y, si es posible, sobre
la vista que lleve la dimensión que define el tamaño o posición de dicha
superficie (Fig. 17).
14. 12
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4.3. Si sobre todas las superficies de la pieza se exige un mismo estado de superficie, debe inscribirse:
Con una nota cerca del dibujo (Fig. 18), en la proximidad de la zona de rotulación y despiezo, o en
el espacio previsto para las notas generales.
A continuación del número representativo de la pieza (Fig. 19).
4.4. Si se exíge el mismo estado de superficie para la mayoría de las superficies de la pieza, el símbolo
correspondiente a dicho estado de superficie, escrito como se indica en el punto 4.3. debe ir seguido:
De la frase «salvo indicación particular» (Fig. 20).
Del símbolo base (entre paréntesis), sin ninguna otra indicación (Fig. 21).
De uno o varios símbolos (entre paréntesis) del estado (o de los estados) de superficie particular
(Fig. 22).
Los símbolos del estado de superficie diferentes del símbolo general, deben colocarse sobre las superfi-
cies correspondientes.
4.5. Para evitar el repetir varias veces una especificación compleja, o cuando el espacio es limitado, puede
inscribirse una indicación simplificada, siempre que su sentido esté explicado sobre el dibujo, cerca del
dibujo de la pieza, en las proximidades de la zona de rotulación y despiezo o en el sitio preciso para las
notas generales (Fig. 23).
15. 13
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CALIDADES SUPERFICIALES
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4.6. Si se exige un mismo estado superficial a un gran número de superficies mecanizadas de la pieza,
uno de los símbolos según las Figs. 1, 2 ó 3 puede inscribirse en las superficies correspondientes, y
explicar su significado sobre el dibujo, como indican, por ejemplo, las Figs. 24, 25 y 26.
OBSERVACIONES IMPORTANTES
5.1. Solamente se darán indicaciones relativas a la rugosidad, a los procesos de fabricación o a las
sobremedidas de mecanizado, en la medida en que dichas indicaciones sean indispensables para asegu-
rar la aptitud al uso, y solamente en aquellas superficies que lo exijan.
5.2. La indicación del estado superficial no es necesaria cuando la práctica de taller establecida o usual
asegura por sí misma un estado de superficie aceptable.
16.
17. ÍNDICE
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INTRODUCCIÓN
CALIDADES SUPERFICIALES
CUADROS DE RESUMEN
MEDICIÓN DE RUGOSIDAD
EJEMPLOS
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3
3
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3
18. 16
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CUADROS DE RESUMEN
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Símbolo Significacado
A.1.1.
A.1.2.
A.1.3.
Símbolo base, solamente puede utilizarse cuando su significado se exprese
mediante una nota.
Superficie mecanizada con arranque de viruta.
Superficie sin arranque de viruta. Este símbolo puede también utilizarse en
los dibujos de fase de mecanizado, para indicar que la superficie debe que-
dar tal como ha sido obtenida, con o sin arranque de viruta, en la fase ante-
rior de fabricación.
A.2.1.
A.2.2.
Símbolo
Con arranque de viruta
Facultativo Obligatorio Prohibido
Significado
Superficie con rugosidad Ra
de valor
máximo de 3,2 µm.
Superficie con una rugosidad Ra
de
un valor máximo de 6,3 µm y mínimo
de 1,6 µm.
19. 17
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CUADROS DE RESUMEN
MA SBS V1
Símbolo Significado
A.3.1.
A.3.2.
A.3.3.
A.3.4.
A.3.5.
Proceso de fabricación: fresado.
Longitud base: 2,5 mm.
Dirección de las estrías: perpendiculares al plano de proyección de la
vista.
Sobremedida de mecanizado: 2 mm.
Indicación (entre paréntesis) de un criteriod e rugosidad diferente al
que se usa para Ra
; por ejemplo, Rt
= 0,4 µm.
A.3. SÍMBOLOS CON INDICACIONES COMPLEMENTARIAS
Estos símbolos pueden combinarse entre sí y con las indicaciones dadas en el apartado A.2.
A.4. SÍMBOLOS SIMPLIFICADOS
Símbolo Significado
A.4.1.
A.4.2.
Una nota indica la significación del símbolo.
Una nota indica la significación de los símbolos.
Nota: Los valores de la rugosidad, las indicaciones sobre el proceso de fabricación, la longitud
base, la dirección de las estrías de mecanizado y el sobreespesor de mecanizado, son valores
elegidos y dados solamente como ejemplo.
20.
21. ÍNDICE
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INTRODUCCIÓN
CALIDADES SUPERFICIALES
CUADROS DE RESUMEN
MEDICIÓN DE RUGOSIDAD
EJEMPLOS
4
4
4
4
4
22. 20
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MEDICIÓN DE RUGOSIDAD
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FORMA PRÁCTICA DE CONOCER LA RUGOSIDAD.
«Rugotex»: Patrón en el que se pueden apreciar las diferentes rugosidades normalizadas (N 10 = 12,5 µ;
N 11 = 25 µ; N 12 = 50 µ, etc.).
Cuando el operario quiere comparar la superficie mecanizada con el patrón de rugosidades «Rugotex»
(para saber la rugosidad obtenida), lo puede hacer de dos formas:
a) A simple vista.
b) Con la uña.
ACLARACIONES A CIERTOS CONCEPTOS
Rα = es la altura media aritmética de las diferencias de cada punto de la línea de crestas predominantes
a la línea central, tomadas a todo lo largo de una longitud base (muestra) y lodas ellasposilivas.
Ese dato no da ningún valor relacionado directamente con la superficie, pero es un número que puede ser
medido con gran precisión por medio de adecuada instrumentación electrónica, dando una referencia del
acabado superficial (Fig. 27).
Rt
= es la altura media aritmética de las diferencias de cada punto de la línea de crestas predominantes a
los puntos de la línea de fondo predominante.
23. 21
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B. MECANIZADO Y TRATAMIENTOS ESPECIALES
8. Diferentes tipos de indicaciones escritas
a) Mecanizados especiales, por ejemplo, esmerilado, rasqueteado con piedra, rasqueteado normal
amolado, pulido, etc.; o normales que interese especificar, por ejemplo: fresado, torneado, limado, rectifi-
cado, etc.
b) Tratamientos especiales:
1. Que tienen por objeto modificar las propiedades del material, por ejemplo: recocido, templado, revenido,
normalizado, cementado, etc.
2. Que tienen por objeto la protección contra la corrosión o el embellecimiento de la superficie, por ejemplo:
niquelado, limpiado, pintado, etc.
Notas a tener muy en cuenta:
1. En los dibujos se indicará el estado final de la superficie mecanizada o tratada (ejemplos: «pintado», no
«pintar»; «fresado», no «fresar») mediante la indicación escrita.
2. Las indicaciones escritas pueden obtenerse por el método que se considere más oportuno a la categoría
de la pieza (ejemplo: «pintado de gris» puede producirse mediante el pintado de brocha o también median-
te pistola o inmersión).
3. Tenemos que evitar, salvo excepciones, el especificar separadamente los rnecanizados o tratamientos
especiales que necesariamente tienen que preceder o seguir en la producción del estado final superficial
caracterizado por la indicación escrita. En el caso del niquelado mate, por ejemplo, no necesita especificarse
en la indicación escrita el desengrasado, decapado, etcétera, que preceden al niquelado, ni el lavado,
secado, etc., que le siguen. Por el contrario, si un tratamiento preliminar conveniente no se deduce nece-
sariamente del estado final de la superficie caracterizado por la indicación escrita, se hace necesario el
especificar al lado de ésta el tratamiento preliminar. Si, por ejemplo, un objeto ha de ser enmasillado y
pintado, no basta la indicación de «pintado», porque al pintado no precede siempre el enmasillado. En eso
caso es necesario el dar ambas indicaciones, es decir «enmasillado y pintado».
4. El modo de hacer las indicaciones escritas para el caso de mecanizados o tratamientos especiales,
mediante el empleo de líneas de referencia, podrá también emplearse para otros procesos por ejemplo,
para soldaduras, taladrado en el montaje, remachado durante el montaje, etc.
24.
25. ÍNDICE
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CUADROS DE RESUMEN
MEDICIÓN DE RUGOSIDAD
EJEMPLOS
5
5
5
5
5
26. 24
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EJEMPLOS
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1. Los mecanizados especiales y tratamientos especiales se especificarán mediante indicaciones escri-
tas.
Referente al primero (a), quiere decir que debe obtenerse el pulido con una altura, de rugosidad Ra
= 0,8
(N6).
El segundo (b), que el pintado de gris debe obtenerse sin levantamiento de viruta, (lo cual no quiere decir
que no tengamos que limar algunas irregularidades, debido, a veces, a defectos de anteriores procesos).
El tercero (c), que debemos cementar esa superficie.
El cuarto (d), que el rasqueteado, que debemos hacer con una rugosidad Ra
= 3,2, puede obtenerse
mediante cualquier proceso de fabricación (el mecanizado previo al rasqueteado puede hacerse en la
fresadora o en la rectificadora, o en la máquina que se considere en las mejores condiciones en ese
momento).
Y, por último, el quinto (e), que después de dejar un sobrematerial de 0,3 rectificaremos la pieza con una
rugosidad media Ra
= 0,4. La orientación de las estrías será aproximadamente circular con relación al
centro de la superficie a la cual se aplica el símbolo.
2. Muchas veces interesa dejar claro sobre una superficie el proceso que se quiere seguir para el logro de
la calidad superficial que nos exigen. Por ejemplo:
a) Una superficie que queremos rectificar después de templarla y revenirla.Antes, en el torno, la queremos
mecanizar dejando un sobrematerial de 0,3. En el dibujo quedaría así (Fig. 28):
Fig. 28
27. 25
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EJEMPLOS
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b) Para evitar el poner tanto símbolo sobre una superficie y además ayudar al que tenga que mecanizarla,
se anula el detalle anterior al templado y revenido (de esta forma, el operario es libre de usar el método más
práctico o, por lo menos, el que en esos momentos le vaya mejor (Fig. 29):
DELIMITACION DE SUPERFICIES
Tratamiento complementario sin o con indicación de cotas.–Cuando una superficie deba sufrir un
tratamiento complementario, cuyos límites de aplicación tengan que ser precisados sobre el dibujo, serán
marcados por un trazo mixto fuerte, paralelo al del contorno de dicha superficie. Si la posición y las
dimensiones de la superficie que se ha de tratar destacan con claridad en el dibujo, no habrá necesidad de
precisarlas con cotas (Fig. 30).
En caso contrario, se fijará la posición y dimensiones de la superficie, añadiendo las cotas correspondien-
tes (Fig. 31).
Fig. 29
28. 26
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EJEMPLOS
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Superficies con precisión cuya ejecución ha de ser verificada.–Para ciertas piezas, por ejemplo, las
piezas estampadas, que tengan superficies cuyas posiciones recíprocas deban ser particularmente exac-
tas y que su precisión, fijada por las tolerancias, deba ser verificada. Se destacarán estas superficies por
un trazo continuo paralelo al de sus contornos, de un espesor igual, por lo menos, al doble del trazo del
dibujo (Figs. 32 y 33). En la fabricación de matrices, esa indicación hace resaltar las superficies que se
han de verificar, evitando el ejecutar las otras con una precisión que no es necesaria.
Estas indicaciones podrán ser combinadas con las de los tratamientos complementarios (Fig. 32).
PARTES TEMPLADAS
Ejemplos de representación e indicaciones en el dibujo.
Las indicaciones se ponen junto a la representación. En los ejemplos
siguientes se indica solamente la dureza Vickers, aunque en su lugar
pueden anotarse las indicaciones para otro ensayo de dureza (HV 10 =
Dureza Vickers).
1. Temple (por regla general, después de calentamiento radical).
1.1. Temple de toda la parte.
Es suficiente una indicación del valor con suplemento (Fig. 34).
1.2. Temple por puntos.
La caracterización de los puntos templados y/o de los puntos que no son
templados, o sea, que queden «blandos» o presenten otro valor de dure-
za, puede realizarse en la vista para partes sencillas (Fig. 35).
29. 27
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EJEMPLOS
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Para. partes externas y/o complicadas, es conveniente añadir una figura de temple (a pequeña escala) con
la caracterización (Fig. 36).
Cuando no es necesario cumplir un valor de dureza determinado ni tener en cuenta una zona determinada,
basta una indicación escrita (Fig. 37).
Si se ha de comprobar la dureza en un punto determinado, éste se señala con un aspa, con indicación de
medida. El valor de dureza a comprobar se refiere con una flecha o línea de reí‘erencia que indica el punto
a comprobar (Fig. 38).
2. Temple de penetración
La profundidad de temple de penetración exigida (en milímetros) va provista de una indicación de toleran-
cia, que se fija dentro del taller; p. ej.:
Eht (500 HV 10) = 1,0 ± 0,4
Para temple de penetración en parte se han de señalar inequívocamente los puntos en consideración (Fig.
39). Para partes complicadas se recomienda una figura de temple (Fig. 36).
30. 28
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EJEMPLOS
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Cuando no se puede emplear la línea de trazos y puntos gruesa, como en la Fig. 39, que es la señal
inequívoca para la zona de temple, será necesaria una indicación detallada (Fig. 40).
Si el núcleo de una parte de construcción ha de quedar «blando» y/o la zona de temple ha de ser de curso
determinado, puede limitarse el curso por una linea de trazos y puntos fina (Fig. 40 y 41).
Los valores de dureza que hayan de ser comprobados especialmente a
base de acuerdos, pueden ser señalados encuadrados (Fig. 42).
Sobre o junto a la rotulación se indicará:
Los datos ( ) se comprueban especialmente.
Si se realiza el temple de profundidad por un llamado temple de líneas,
resulta un punto de deslizamiento (véase nota final). Si este punto de
deslizamiento no debe quedar en cualquier parte, se señalará por un
símbolo con indicación escrita (Fig. 43).
3. Cementación en caja
La profundidad de cementación en caja exigida (en milímetros) será
provista de una indicación de tolerancia, que generalmente se fija den-
tro del taller, p. ej.:
Eht (600 NV 10) = 1,0 ± 0,4
Para cementación en caja por todos los lados es suficiente una indica-
ción escrita con los suplementos correspondientes (Fig. 44).
Nota: Punto de deslizamiento es el punto de transición no templado a la vez o vuelto a revenir
totalmente al comienzo o final del temple de líneas (temple de inducción o de flameado) en un
temple de profundidad de partes cuyas dimensiones excluyen un temple de contorno simultáneo
en todo el contorno. Queda en una anchura de franja (unos 5 a 10 mm.) por lo no templado o
revenido total «blando». Si fuera necesario, pueden indicarse medidas para el punto de desliza-
miento. Si se desea una posición especial, p. ej., posición oblicua (o ejecución oblicua), indicará
también esto.
31. I N Y E C C I Ó N D E P L Á S T I C O S N i v e l 1
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