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Informativo Nr. 121
Editoria: Ir Jerônimo Borges
(Loja Templários da Nova Era - GLSC)
Florianópolis (SC) 27 de dezembro de 2010
2. Índice desta segunda-feira:
1. Almanaque
2. Você sabe o que é tautologia?
3. Orígenes e Historia de La Masoneria (IrClaudio Torrez Chàvez)
4. O Balandrau (Ir. M. Selaht)
5. Destaques JB
3. Hoje, 27 de dezembro é o 361º dia no calendário gregoriano. Faltam 4 para
acabar 2010.
1703 - Assinatura do Tratado de Methuen.
1824 - Fundação do Condado de Clinton.
1831 - Charles Darwin embarca no HMS Beagle para a sua viagem ao redor do globo,
parando na América do Sul e ilhas Galápagos.
1904 - Inauguração do Abbey Theatre.
1935 - A Pérsia passa a se chamar Irã.
1939 - Criado o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), encarregado da censura
no Estado Novo
1945 - Bélgica é admitida como Estado-Membro da ONU.
1945 - Criação do Fundo Monetário Internacional (FMI).
1948 - Independência político-administrativa do município de Jequitaí, Minas Gerais.
1948 - Independência político-administrativa do município de Capitólio, Minas Gerais.
1949 - Reconhecimento da independência da Indonésia pelos Países Baixos.
1965 - Henrique Mecking – o Mequinho - torna-se aos 14 anos campeão brasileiro de
xadrez.
1978 - A Espanha aprova a Constituição democrática, depois de quatro décadas de
franquismo.
4. 1989 - A Bandeira da Roménia é adotada pelos seus nacionais.
2006 - Lançado do Cosmódromo de Baikonur o foguete Soyuz 2.1.B, que colocou o
satélite CoRoT em órbita.
2007 - Benazir Bhutto é assassinada no Paquistão.
1571 - Johannes Kepler, matemático e astrónomo (m. 1630)
1705 - Jakob Bernoulli, matemático suiço (m. 1705)
1797 - Domitila de Castro e Melo, a Marquesa de Santos, nobre brasileira, ex-amante de
D. Pedro I (m. 1867)
1822 - Louis Pasteur, químico francês (m. 1895)
1823 - Mackenzie Bowell, quinto primeiro-ministro do Canadá (m. 1917)
1901 - Marlene Dietrich, atriz alemã (m. 1992)
1905 - Fulvio Pennacchi, pintor ítalo-brasileiro (m. 1992)
1906 - Oscar Levant, pianista e ator estadunidense (m. 1972)
1907 - Raimund Pretzel, jornalista e historiador alemão (m. 1999)
1920 - Robert Whittaker, zoólogo norte-americano (m. 1980).
1925 - Michel Piccoli, ator francês.
1934
o Isaac Karabtchevsky, maestro brasileiro.
o Larissa Latynina, ginasta soviética.
1943 - Maurício Tapajós, compositor brasileiro (m. 1995)
1944 - Raul Plassman, ex-jogador de futebol e comentarista esportivo brasileiro.
1065 - Rei Fernando I de Leão e Castela
1683 - Rainha Maria Francisca Isabel de Sabóia de Portugal (n. 1646)
1849 - Jacques-Laurent Agasse, pintor suíço (n. 1767)
1923 - Gustave Eiffel, engenheiro e arquitecto francês (n. 1832)
1969 - Serafim Leite, jesuíta português, historiador (n. 1890).
1972 - Lester Bowles Pearson, 14º Primeiro-ministro do Canadá (n. 1897)
1977 - Voldemar Panso, cenógrafo, ator e teatrólogo estoniano (n. 1920)
1978 - Chris Bell, cantor, compositor e guitarrista estadunidense (n. 1951)
2002 - George Roy Hill, diretor de cinema estadunidense (n. 1921)
2005 - Jacinto Figueira Júnior, apresentador de televisão brasileiro (n. 1927)
2007 - Benazir Bhutto, advogada e política paquistanesa (n. 1953)
2007 - Dom Pedro Gastão de Orléans e Bragança, neto da Princesa Isabel (n. 1913)
5. 1948 - Aniversário do município de Carmo do Cajuru - Localizado no Estado de Minas
Gerais - Brasil
1948 - Aniversário do município de Jequitaí - Localizado ao Norte do Estado de Minas
Gerais - Brasil
1993 - Aniversário do município de Maximiliano de Almeida - Localizado no Estado do
Rio Grande do Sul - Brasil
Mitologia nórdica: dia do nascimento de Freya, senhora das Valquírias. - Evento local
dos países nórdicos
Fatos Históricos de Santa Catarina
1891 Deixa Blumenau, nesta data, o Batalhão Republicano, com
destino à capital do Estado, liderado por Hercílio Pedro da
Luz e Bonifácio Cunha, com o objetivo de garantir a
presença de Lauro Muller à frente do governo estadual.
1958 Lei nº 1948 criou as comarcas de Tangará, Taió, Braço do
Norte e São Miguel do Oeste.
1961 Lei nº 773, desta data, criou o município de Meleiro,
desmembrado de Turvo.
Calendário Maçônico do Dia:
1726 Francis Drake, 2º Vigilante da Loja York, refere-se à sua
Loja como “a Loja-Mãe de todas as outras”
1743 Em Youghal, Irlanda, “dois Maçons Excelentes participam
de uma procissão carregando o Real Arco”.
1783 Fundada a Grande Loja da Carolina do Norte.
1813 União das duas Grandes Lojas inglesas, Antigos e
Modernos, dando origem à atual Grande Loja Unida da
Inglaterra.
1813 Fundada a Grande Loja do Tennessee, dos Maçons Livres
e Aceitos.
1859 Fundado o Supremo Conselho de Cuba.
1886 Depois de adormecida por décadas pelos nazistas, facistas e
comunistas, é reerguida a Grande Loja Simbólica da
Hungria pela Grande Loja da Áustria, em 1989. A Loja foi
fundada em 1886.
6. É o termo usado para definir um dos vícios de linguagem.
Consiste na repetição de uma idéia, de maneira viciada, com palavras
diferentes, mas com o mesmo sentido.
O exemplo clássico é o famoso 'subir para cima' ou o 'descer para baixo'.
Mas há outros, como você pode ver na lista a seguir:
7. - elo de ligação
- acabamento final
- certeza absoluta
- quantia exata
- nos dias 8, 9 e 10, inclusive
- juntamente com
- expressamente proibido
- em duas metades iguais
- sintomas indicativos
- há anos atrás
- vereador da cidade
- outra alternativa
- detalhes minuciosos
- a razão é porque
- anexo junto à carta
- de sua livre escolha
- superávit positivo
- todos foram unânimes
- conviver junto
- fato real
- encarar de frente
- multidão de pessoas
- amanhecer o dia
- criação nova
- retornar de novo
- empréstimo temporário
- surpresa inesperada
- escolha opcional
- planejar antecipadamente
- abertura inaugural
- continua a permanecer
- a última versão definitiva
- possivelmente poderá ocorrer
- comparecer em pessoa
- gritar bem alto
- propriedade característica
- demasiadamente excessivo
- a seu critério pessoal
- exceder em muito .
8. Note que todas essas repetições são dispensáveis.
Por exemplo, 'surpresa inesperada'. Existe alguma surpresa esperada? É
óbvio que não.
Devemos evitar o uso das repetições desnecessárias. Fique atento às
expressões que utiliza no seu dia-a-dia.
Verifique se não está caindo nesta armadilha.
(Colaboração do Ir Carlos Pecchinoi Valdez, PGM da
Grande Loja Ocidental do Peru)
9. La historia de la Masonería ha sido dividida por muchos autores en cinco
épocas o períodos que detallaremos a continuación:
La primera época comprende desde los tiempos primitivos hasta la
llamada "Carta de York" , que se atribuye al príncipe Edwin de Inglaterra,
promulgada según la tradición en el año 925 de la E.'. V.'..
De acuerdo a tales tradiciones la ciudad de York fue construida en el siglo I
antes de la Era vulgar por los equipos de constructores que acompañaban
siempre a las legiones romanas (y que se llamaban "Collegia Fabrorum";
su nombre primitivo fue "Eboractum") .
Estas tradiciones aseguran que fue convertida luego en el centro de las.
hermandades de constructores , que encontraron en ella refugio seguro y
se conservaron intactas salvándose de la ruina y descomposición a que
llegaron en diferentes épocas las mismas corporaciones en el Continente .
La Carta de York es un documento cuya autenticidad ha sido puesta en
duda por algunos investigadores; de ella se dice que constituye uno de los
códigos mas antiguos de la Masonería, y sobre él se han basado las
principales Constituciones que se conocen. Se expresa en diversos
estudios cobre la Historia de la Masonería lo siguiente :
"Hacia el año 925 de la era vulgar, el rey Adelstan, nieto de Alfredo el
Grande, educado por sacerdotes arquitectos y arquitecto él mismo, hizo
educar en este arte al segundo de sus hijos, el príncipe Edwin,
nombrándolo Jefe o Gran Maestre de la Confraternidad de Constructores.
Deseoso este príncipe de reconstituir estas Confraternidades de
conformidad con las antiguas leyes y costumbres y de reparar las perdidas
ocasionadas por los incendios y la destrucción de las guerras, convoco a
todas las Logias de Constructores del reino citándolas en York para la
celebración de una Asamblea. En esta, el Rey sometió al examen de los
reunidos, una nueva Constitución que fue votada y aprobada, siendo
declarada desde entonces como ley única y suprema para el régimen y
gobierno de la Confraternidad.
"Desde ese día la ciudad de York se convirtió en la Sede de los Grandes
Maestros , y la Constitución a que se dio ese nombre ha sido la base de
todas las demás Constituciones y leyes fundamentales, que después se
formularon."
10. Todo lo anterior a estos hechos está constituido por algunos pocos hechos
históricos y un cumulo de leyendas y mitos.
Los hechos históricos son, por ejemplo, que las legiones romanas tenían,
cada una, compañías de Constructores para la instalación de los
campamentos fortificados adonde quiera que se instalaban.
Que seguramente también los tuvieron los ejércitos de Aníbal, de Pirro, de
Alejandro y de los reyes persas que trataron de invadir Grecia. Es natural
que los tuvieran los reyes de Asiría, cuyos ejércitos eran expertos en sitiar
las ciudades enemigas. Expertos arquitectos e ingenieros fueron, sin duda
alguna, los sacerdotes que levantaron las pirámides y los templos de
Egipto, los de Babilonia, de Asur y de Nínive.
Asimismo, los fenicios fueron muy expertos ingenieros, y seguramente
aprendieron el arte de los egipcios con quienes mantenían estrechas
relaciones comerciales. Y asi vemos que hacia el año 3.000 antes de la
era vulgar, Hiram , rey de Tiro, contemporáneo del rey Salomón de Israel,
amplia la ciudad de Tiro que estaba edificada en varias islas separadas por
canales poco profundos, haciendo cegar tales canales y terraplenar luego
el terreno ganado al mar.
Indudablemente una obra de ingeniería tal, no podía hacerse sin la
dirección de expertos en este arte.
Vemos también que cuando Salomón resuelve construir el primer Templo
a Iavé en Jerusalem, apela a la ayuda de Hiram , quien le envía al mejor
de sus arquitectos , Hiram Abí, que era hijo de un hombre de Tiro y una
viuda de la tribu de Neftalí; y con él, miles de obreros expertos en el arte
de construir.
Sobre la base de estos hechos históricos se han desarrollado leyendas y
mitos .
Leyendas que hacen ,por ejemplo, una Logia masónica de los grupos de
obreros que construyeron el Templo de Salomón, siendo este el Venerable
Maestro, Hiram el rey de Tiro, Primer Vigilante, y el Arquitecto Hiram Abí,
el Segundo Vigilante.
11. Y entrando al terreno de los mitos , nos encontramos con los que
pretenden que Moisés y Josué fueron grandes Maestros Masones, que lo
fue asimismo el patriarca Noé, constructor del Arca; y remontando a la
aurora de los tiempos bíblicos, el mismo Adán resulta haber sido el primer
masón.
Naturalmente se comprende que ninguna de estas leyendas ni estos mitos
están fundamentados en el rigor científico de una documentación histórica.
Sí lo está, en cambio, lo relacionado con las Hermandades de
Constructores de la Alta Edad Media, cuya acción más importante
comprende lo que puede considerarse la segunda época de la Institución;
y que, en realidad debería considerarse como la primera, ya que aquí ya
entramos en la Historia, con las Logias de Constructores de la ciudad de
Estrasburgo.
Esta antiquísima ciudad, que en sus primeros tiempos se llamo
Argentorantum , fue uno de los principales establecimientos romanos de
las galias, y es célebre en la historia de los antiguos Gremios y las
Confraternidades de Constructores, por haber sido sede del primer poder
central establecido por los francmasones de Alemania .
El establecimiento de las corporaciones de Constructores (o
francmasones) en Estrasburgo data de los tiempos en que los romanos
ocuparon aquella ciudad. Los miembros de los "Collegia Fabrorum" que
acompañaban a las legiones romanas, se instalaron en ella con
preferencia, y no tardaron en construir un centro importante, del que
irradiaron numerosas corporaciones que se extendieron por toda la Galia
transalpina, de las que derivaron luego las celebres corporaciones francas
que se formaron después del abandono de aquellas provincias por los
romanos. Aunque las ciudades de Como en Italia y Colonia en Alemania
prevalecieron durante algunos unos siglos, la construcción de la famosa
catedral, vino a dar nuevamente la primacía a Estrasburgo.
La época de esta superioridad data del siglo XIII, en que terminado el
cuerpo principal del proyecto primitivo, se reformo este, ampliándose con
la adición de nuevas obras de mucha mayor importancia, cuya ejecución
fue confiada al célebre arquitecto Erwin de Steinbach.
La acertada organización que este hombre eminente supo dar a los
12. trabajos , la vida y el movimiento que imprimió a su Logia, los importantes
Congresos que promovió y los grandes privilegios que logro obtener de los
Papas y de los emperadores del Sacro Imperio Romano Germánico en
favor de las Confraternidades, acabaron de dar a la Logia de Estrasburgo
una importancia tan grande que a ella se rindieron espontáneamente todas
las demás Logias de Alemania, proclamándola autoridad suprema de la
Confraternidad, y confiriendo al Maestro de la misma el derecho de
resolver sin apelación en ultima instancia en todos los asuntos de la
Institución.
Entre los muchos Congresos celebrados por la Gran Logia de Estrasburgo,
son dignos de mencionar: el efectuado en 1275 bajo la presidencia del
mismo Steinbach; el convocado en 1459 en Ratisbona por José Dotzinger,
en el que se sanciono la nueva Constitución elaborada en Estrasburgo en
1452 y que se basaba en las leyes adoptadas por ingleses e italianos.
Constitución que se distinguió con el titulo de "Estatutos y Reglamentos de
la Confraternidad de los Canteros o picapedreros de Estrasburgo"; El
segundo Congreso de Ratisbona, en 1464, notable por el importante
acuerdo en que se deslindo la jurisdicción respectiva y los derechos
recíprocos de las cinco Grandes Logias que existían en aquella época en
Alemania, y que eran las de Colonia, Estrasburgo, Berna, Viena y
Magdeburgo; el de Spira, convocado en 1469, en el que se determinaron
los derechos y las atribuciones de las Logias; el de Basilea, reunido en
1563, en el que se resolvieron las dificultades y desavenencias que se
hablan suscitado entre las 22 Logias que dependían directamente de la
autoridad de la Gran Logia de Estrasburgo, y en el que fueron revisados y
sancionados los Estatutos de 1459; y por último el Congreso de 15641
celebrado en Estrasburgo, en el que, para poner termino a las repetidas
competencias que surgían tanto entre las Logias como entre las Grandes
Logias , se decidió que todos los asuntos concernientes a la
Confraternidad, serían sometidos en última instancia, a la Gran Logia de
Estrasburgo y fallados por esta sin apelación.
Algunos historiadores sostienen que la Sociedad de constructores de la
catedral de Estrasburgo fue la primera cuyos miembros adoptaron el
nombre de Francmasones.
Diversas causas, ajenas unas a la Masonería y propias otras del desarrollo
de ésta, determinaron la desorganización de este centro poderoso que
tanta influencia había ejercido durante mas de cinco siglos, y que
13. gravemente debilitado en 1670, acabo por extinguirse en l720, es decir
cuando ya estaba en marcha la nueva organización de la masonería
simbólica establecida el 24 de Junio de 1717 en Londres.
La parte más importante de esta segunda época, puede considerarse
comprendida entre la construcción de la catedral de Estrasburgo y el
Congreso de 1564.
En esta época, especialmente en el período comprendido entre los siglos
XI y XVI es que las confraternidades de constructores reciben la influencia
de instituciones que nada tenían que ver con el arte de construir: por
ejemplo: los Rosacruces y Templarios.
En los siglos XII y XIII tienen lugar las Cruzadas.
No cabe ninguna duda que los ejércitos de los Cruzados, sabiendo de
antemano que tendrían que sitiar las ciudades del Asía Menor que
encontraran en su camino a Jerusalem, llevaron consigo todos los
elementos humanos necesarios, aptos en el arte de construir
fortificaciones; y desde luengo, preocupados por el misticismo religioso
fanático que les guiaba, llevaron también hombres expertos en la
construcción de iglesias.
Estos constructores, al regresar a Europa, trajeron consigo muchos
secretos del arte de construir aprendidos de los arquitectos y constructores
de Oriente.
Los jefes de las Confraternidades de Constructores trataron de que tales
secretos no fueran divulgados; de ahí que los que entraban a formar parte
de la Hermandad juraban no revelar jamas los secretos del oficio que
aprendían, ni tampoco las formulas y los signos de reconocimiento de la
Asociación.
Cada Logia tuvo su Estatuto; naturalmente que había muchos elementos
comunes en los Estatutos de las distintas Confraternidades.
Ya vimos que todos estos Estatutos fueron unificados en el Congreso de
Ratisbona en 1459, reunido por José Dotzinger, que fue reconocido
entonces como Gran Maestro de la cofradía de los Masones Libres de
Alemania, la cual estaba compuesta por Maestros, Compañeros y
14. Aprendices .
Al parecer, estos constructores de Alemania fueron los primeros que
tomaron la denominación de "Freimaurer" "Masones Libres" o
"Francmasones", desde la época del Congreso reunido en 1275 por Erwin
de Steinbach, Maestro Arquitecto de la Logia de Estrasburgo.
Se cree que la palabra "Logia" proviene de la denominación alemana
"Bauhütte" que se daba a la habitación en que el Arquitecto se reunía con
los capataces o jefes de los distintos gremios que intervenían en la
construcción de la Catedral: canteros, albañiles , carpinteros, vidrieros,
etc.. Esta habitación, se construía antes de dar comienzo a las obras de la
Catedral misma.
No hay pruebas documentales de que los Caballeros Templarios y los
Rosacruces hayan aportado su influencia dentro de las Confraternidades
en los siglos XII y XIII; pero es casi seguro que, al ser destruida la Orden
del Temple por el rey Felipe el Hermoso de Francia y el Papa Clemente V,
a principios del siglo XIV, muchos de sus miembros hayan escapado a
Inglaterra y se hayan refugiado en las Logias de Constructores de aquel
reino, que entonces eran tan florecientes como las de Alemania.
Como estos monjes guerreros debían conocer mucho de fortificaciones ,
tenían seguramente conocimientos suficientes del arte de construir que les
permitieron ingresar a las Logias como verdaderos francmasones, es decir,
expertos en el arte de construir.
En cuanto a los Rosacruces, nada se sabe de cierto con respecto a su
origen.
Según una versión, eran ya conocidos desde el siglo XII como filósofos
herméticos enviados de Oriente con la misión de propagar las ciencias
ocultas por toda Europa.
Dejando de lado el aspecto legendario de la cuestión, los estudiosos más
modernos están de acuerdo en admitir que el origen de esta institución se
eleva a tiempos muy remotos, y que el objeto de sus investigaciones no
puede ser otro que el estudio de la filosofía natural.
Esta escuela filosófica tenía por finalidad poner a los hombres inteligentes
15. y de animo esforzado, al abrigo de los errores y supersticiones. que
esclavizaban a la multitud , y para ello debían adquirir conocimientos
científicos y hacer estudios filosóficos que les inspiraran la firmeza de
voluntad , el deseo de su perfeccionamiento moral, el amor al trabajo, la
filantropía, y, en suma, la práctica de todas las virtudes morales y sociales.
Es casi seguro que muchos alquimistas celebres de la Edad Media fueron
miembros de la Hermandad de los Rosacruces. Y es un hecho
comprobado que ya en el siglo XVI muchas Logias de constructores
habían empezado a admitir en sus cuadros a individuos totalmente ajenos
al arte de construir, pero que poseían conocimientos científicos y
filosóficos que los hacían elementos muy valiosos en las instituciones a las
que aportaban su saber.
Seguramente data de esta época el ingreso a las Logias francmasónicas
de filósofos herméticos, rosacruces, alquimistas, iluministas , etc.
Probablemente una de las causas que dieron lugar a que las Logias de
francmasones dieran entrada a elementos ajenos al arte de construir, debe
buscarse en la Reforma religiosa promovida por Martín Lutero.
Las guerras de Religión fueron, en el siglo XVI, sangrientas y
verdaderamente feroces. Y puede aceptarse como hecho muy probable
que muchos de esos individuos, demasiado conocidos por su saber, ante
el peligro de ser sospechosos de herejía para la iglesia Católica, o de ser
"papistas" para los distintos grupos protestantes (luteranos, calvinistas,
hugonotes, etc.) procuraron ingresar a las Logias de constructores
buscando refugio indudablemente seguro, ya que las Logias seguían
teniendo fueros y privilegios dados por los Papas, los Reyes de todos los
países cristianos, y los Emperadores del Sacro Imperio Romano
Germánico.
Algunos se preguntarán si los motivos que tuvieron las Logias de
Constructores para admitir en su seno a estos hombres totalmente ajenos
al arte de construir fueron pura y exclusivamente los de protegerlos de las
persecuciones a que se veían expuestos . Por nuestra parte nos
inclinamos a creer que en el fondo hubo un motivo utilitario.
Es sabido que en la Edad Media todos aquellos que se dedicaban al
estudio de la Alquimia y las ciencias ocultas, estudiaban y practicaban la
16. medicina; y lo hacían por caminos de investigación, experimentación y
observación que por lo general no se practicaban en las más celebres
Universidades y escuelas medicas de Europa, que vivieron durante largos
siglos aferradas a las obras de Galeno y Avicena, repitiendo de memoria
como un catecismo, las formulas y conclusiones expuestas por aquellos
dos grandes médicos, sin tratar jamás de verificar si sus observaciones
eran exactas.
Las Logias de Constructores tienen que haber visto con gran
complacencia, que aquellos hombres que en la práctica de la medicina
realizaban curas que muchas veces eran tenidas por el vulgo como cosa
de brujería, vinieran a integrarse a sus cuadros como miembros activos, ya
que contando con ellos , aquellos de sus miembros que se accidentaran o
enfermaran, sabían que serían atendidos por médicos que tenían más
posibilidades de curarlos, que los que ostentaban los diplomas expedidos
por Universidades y escuelas de medicina de gran renombre, pero de
menos éxito en la práctica medica que estos estudiosos que por lo general
eran tenidos por hechiceros. Cosa que no preocupaba mucho a los
miembros de las Logias, acostumbrados durante siglos a las prácticas de
libertad que les daban sus fueros .
Del ingreso de estos hombres de ciencia a las Logias masónicas como
medida de salvación, al desarrollo de su influencia filosófica y científica en
las Logias que los acogían, no había mas que un paso. Y es así como a
mediados del siglo XVII (exactamente en el año 1646) encontramos en la
Logia de francmasones de Warrington , en Edinburgo, a un alquimista y
anticuario: Elias Ashmole , nacido en Litchfield en el año 1617 y muerto en
l692. Se dice que en aquella Logia ya hacía mucho tiempo que ingresaban
personas ajenas al arte de construir. Lo cierto es que en 1641, había
ingresado en una Logia de Newcastle, John Murray, un sabio muy amigo
de Elias Ashmole, y que fue quien hizo ingresar a este en la Logia de
Warrington. De ambos se ha dicho que eran rosacruces.
Elias Ashmole, profundo conocedor de la Alquimia, la Cabala, los Misterios
antiguos y los anales de los pueblos primitivos , noto de inmediato la
marcha decadente que se empezaba a producir en las Logias de
Francmasones , y se consagro a la tarea de regenerarlas bajo el velo de la
Arquitectura por medio de una representación de los misterios de la
iniciación antigua india y egipcia, dando a la nueva asociación un objeto de
unión, perfección, progreso, fraternidad, igualdad, y ciencia, mediante un
17. lazo universal basado en las Leyes de la Naturaleza y en el amor a la
humanidad. Se le atribuye el haber elaborado las bases de la organización
de los tres Grados en que debía fundamentarse su sistema de solidaridad
y perfeccionamiento humano; y asimismo, de haber redactado los rituales
de Aprendiz, Compañero y Maestro, fomentando así la tendencia
regeneradora de la Institución. Pero nada de esto está probado en
documento fehaciente. Como tampoco está probado que las cuatro Logias
reunidas el 4 de Junio de 1717 para constituir la Gran Logia de Londres,
adoptaran los rituales atribuidos a Elias Ashmole, independizándose de la
Gran Logia de York.
Volvamos atrás con la Gran Logia de York, de la que se dice que tenía por
base la llamada Carta de York atribuida al príncipe Edwin, en el año 925 a
lo que nos referimos al principio.
Entre 1655 y 1670 se produjeron en Inglaterra los graves sucesos que
provocaron el destronamiento y decapitación del rey Carlos I.
Fue así que se introdujeron en las Logias, según se afirma por muchos
autores, algunos grados de carácter político por los partidarios de los
Estuardo; entre estos Grados , los conocidos con la denominación de
Maestro Templario y Maestro Escocés , que según se ha afirmado por
diversos historiadores de la Masonería años después fueron confirmados
por el rey Carlos II en una Asamblea realizada en York.
Uno de los principales propagadores de este sistema fue el Capítulo
titulado "Cannotage de Kilwining" , que al parecer se hallaba constituido en
su gran mayoría por partidarios de los Estuardo.
Cuando se reunieron las tres Logias de Escocia para fundar la Gran Logia
de aquel país, la antigua Logia Capitular "Cannotage de Kilwining" planteo
su derecho a ser registrada con el No.l, ya que, según la tradición su
origen databa del año 1128; pero como no pudo presentar ningún
documento que acreditara su antigüedad, las Logias congregadas no
accedieron a su petición y encabezaron el cuadro con la Logia "Capilla de
María" que exhibió un acta de constitución extendida en debida forma y
fechada en 1598. Ante esta resolución, la Logia de Kilwining se separo del
grupo y se constituyó en autoridad independiente. Posteriormente, ya
constituida la Gran Logia de Londres en 1717 , la Logia de Kilwining se
estableció en Edinburgo en el año l744 con el titulo de "Madre Logia de
18. Kilwining", que mas tarde cambio por el nombre de "Gran Logia Real y
Gran Capítulo de la Orden de Heredom de Kilwining".
Entre tanto, en Londres, hacia el año 1703, la Logia de "San Pablo" ya
había iniciado los trabajos que se concretaron en 1717 con la reunión de
las cuatro únicas Logias de Londres en la noche del 24 de junio, en la
hostería del Manzano, en Covent Garden; y que se constituyeron en Gran
Logia. A ella se afiliaron muy pronto las Logias de Gales, constituyendo la
llamada "Gran Logia Provincial". La Gran Logia constituida el 24 de junio
de 1717 prescindió desde el principio de la autoridad que se atribula la
Gran Logia de York.
Los historiadores de la Orden admiten que la tercera época de la historia
de la Masonería termina aquí, y que el 24 de junio de 1717 se inicia la
cuarta época, que se supone finaliza con las Grandes Constituciones de
Federico II de Prusia, a quien se atribuye la creación de los últimos Grados
del Rito Escoces Antiguo y Aceptado, supuestamente promulgadas el 1 de
mayo de 1786.
Sin embargo, esta afirmación carece de toda base documental. Jamas se
ha encontrado ningún documento referido a la creación del Rito Escocés
Antiguo y Aceptado, que lleve la firma de Federico; que, por otra parte,
murió el 17 de agosto de 1786, después de once meses de enfermedad.
En resumen, Federico murió apenas tres meses y medio de la fecha de la
pretendida promulgación, con su firma, de las Grandes Constituciones del
1 de mayo de 1786.
Lo que real y verdaderamente se sabe de Federico, es que fue iniciado en
1738, cuando aun era príncipe heredero de Prusia.
Mas adelante veremos cual fue su reacción cuando se intento introducir en
las Logias de Berlín, el sistema de los Altos Grados del Rito Escoces de
Edinburgo, cuya creación, de alguna manera, se atribuye a Miguel Andrés
de Ramsay hacia el año 1728.
Entremos ahora a referirnos a la Cuarta Época, que estaría comprendida
entre el 24 de junio de 1717 y el año 1786, fecha de las Grandes
Constituciones (1 de mayo de ese año) , o 1801 en que se constituyo en
Charleston el primer Supremo Consejo del Grado 33 del Rito Escoces
Antiguo y Aceptado.
19. Para estudiar algunos hechos de especial importancia, que pueden
considerarse como antecedentes del 24 de junio de 1717, debemos
retroceder al año 1666 en que ocurrió en Londres un gran incendio que
destruyo buena parte de la ciudad. Para su reconstrucción, acuden no solo
a las Logias de francmasones de Inglaterra y Escocia, sino también de los
países del Continente. La obra de reconstrucción podía darse por
terminada hacia el año 1710. Muchas Logias ya habían dejado de trabajar.
Pero desde el año 1703, según ya hemos visto, la Logia de "San Pablo",
que había venido a ser la más importante, trabajaba en la reorganización
de la Institución, pero no ya como corporación operativa, sino como
francmasonería especulativa.
Esta antigua Logia (que más tarde cambio su nombre por el de
"Antigüedad" que mantiene hasta hoy con el número 2 entre las Logias
dependientes de la Gran Logia de Inglaterra) con el propósito de aumentar
el número decreciente de la Confraternidad, y de devolverle su importancia
moral, toma una decisión que en cierto modo será el punto de partida de la
cuarta época, y la base fundamental de la transformación de la masonería
operativa en especulativa. En efecto, decide:
"Que ella continuará esta bella asociación que conserva preciosamente los
símbolos tradicionales y las doctrinas humanitarias , y que los privilegios
de la Masonería no serán más reservados a los obreros constructores,
sino, como ya se practicaba antes, serían extendidos a los masones de
todos los Estados que quisieran tomar parte en ella, siempre que fueran
debidamente presentados , que su admisión fuese autorizada, y que
fueran iniciados en forma regular."
Y al referirnos a esta época, debemos mencionar los datos biográficos de
uno de los masones más ilustres que tomaron parte importantísima en la
reorganización de la Orden: el Dr. Juan T. Desaguliers , nacido en La
Rochela en 1683 y muerto en Londres en 1749.
El Dr. Desaguliers fue un sabio de gran nombradía en su tiempo; discípulo
de Newton, había emigrado de Francia a Inglaterra a causa de la
revocación del edicto de Nantes resuelta por el rey francés Luis XIV en
1685, resolución por la cual se prohibió el culto y todos los privilegios
concedidos por el rey Enrique IV a los protestantes en 1598.
20. Desaguliers había llegado a ser presbítero de una iglesia protestante, y
ante las persecuciones desatadas por la monarquía francesa, busco
refugio en Inglaterra, donde todos los cultos religiosos eran libres.
Fue iniciado masón en 1709, precisamente en la Logia "San Pablo", que
como ya dijimos desde 1703 estaba abocada a trabajos de reorganización
de la Orden.
En febrero de 1717, el Dr. Desaguliers, apoyado por masones de gran
jerarquía, convoca a una reunión en la hostería "El Ganso y la Parrilla", el
lugar de reunión a la Logia de "San Pablo"; a ella asisten numerosos
integrantes de las Logias "La Corona", "El Manzano" y "El Vaso y los
Racimos"; estas Logias tomaban por nombre el de las hosterías de
Londres y de Westminster en donde se reunían cada una de ellas . En esa
reunión se torno el acuerdo de constituir una Gran Logia cuya primera
denominación fue la de "Gran Logia de Londres" integrada por las cuatro
Logias antes mencionadas .
El acuerdo definitivo tuvo lugar en la reunión del solsticio de verano el 24
de junio de 1717 realizada en la Hostería "El Manzano", lugar de reunión
de una de las cuatro Logias principales .
Además de la resolución de constituir la Gran Logia, se resolvió que al
frente de esta estaría un Gran Maestre que duraría un año en el ejercicio
de su cargo, y que "el derecho de constituirse en Logia, que hasta
entonces había sido ilimitado, no pertenecería en adelante sino a aquellas
reuniones de masones que tuvieran la confirmación de la Gran Logia".
En la misma reunión fue elegido como Gran Maestre, Antonio Sayer,
miembro de la Logia de "San Pablo". Otra de las importantísimas
resoluciones tomadas por la Gran Logia, estableció que "las Logias no
podrán conferir más que el Grado de Aprendiz; los de Compañero y
Maestro serán conferidos por la misma Gran Logia".
Así, pues, un solo grupo de tres Grados, formaría en adelante el sistema
ingles que daría lugar, al fundarse otras Grandes Logias sobre la misma
base, a la denominación de "Masonería Simbólica", denominación un tanto
arbitraria o impropia, ya que los altos Grados del llamado "sistema
Escocés" (y cuya creación se atribuye a Miguel Andrés Ramsay, nacido en
Escocia en. 1686 y muerto en 1743) , son también de carácter simbólico.
21. En el año 1718, en el cargo de Gran Maestro, Antonio Sayer fue sustituido
por Jorge Payne, arqueólogo de renombre y anticuario, que en el mismo
día de su elección pidió a todos los miembros de la Gran Logia, que le
aportaran todos los documentos masónicos que tuvieran en su poder a fin
de que, a través de su estudio, se pudiese establecer cuales habían sido
los usos y costumbres de la Institución en tiempos pasados.
Su sucesor, el Dr. Desaguliers, electo Gran Maestro en 1719, procuro
continuar esta tarea; pero tropezó con grandes dificultades, pues muchos
documentos antiguos habían sido destruidos por quienes los poseían, por
temor de que cayeran en manos profanas o que pudieran comprometerlos
.
Payne , electo nuevamente Gran Maestro en 1720 , continua la obra sin
desanimarse, y por fin logra compendiar 38 Ordenanzas Generales que
presento a la Gran Logia, que las aprobó en 1721, dándoles la
denominación de Antiguos Límites o "Landmarks" , palabra del idioma
ingles que significa "mojón", "lindero" o "marca", estableciendo así las
normas a que debe ajustarse la acción y el desenvolvimiento de la Orden.
De hecho se considera a los "Antiguos Límites" como el estatuto ideológico
señalado por Leyes, Usos y Costumbres de la Masonería, de las que no es
posible apartarse sin desvirtuar su esencia misma.
En 1721 es elegido Gran Maestre el duque de Montagu, quien,
considerando que las Ordenanzas recopiladas por Payne debían ser
ampliadas , encargo a esta tarea al H.'. James Anderson, pastor
protestante del mismo grupo que el Dr. Desaguliers.
El H.'. Anderson era hijo de un miembro de la. Logia de Aberdeen, de la
que había sido secretario. Se había radicado en Londres en el año 1708,
pero recién en 1721 aparece su nombre vinculado a los asuntos de la Gran
Logia de Londres precisamente con motivo del trabajo que le encarga el
Gran Maestro de ese año, el duque de Montagu.
Anderson termino el trabajo en el mismo año 1721, y presentó su informe
en la Ten.'. del equinoccio de otoño (23 de setiembre de 1721), el que,
inmediatamente fue sometido a estudio de una Comisión por 14 HH.-. de
gran jerarquía. Esta Comisión se expidió en la
Asamblea del equinoccio de primavera (25 de marzo de 1722)
22. aconsejando su aprobación con algunas pequeñas modificaciones. El
informe de la Comisión fue aprobado por la unanimidad de las 24 Logias
presentes en esa Asamblea.
Se ha dicho por diversos autores que la documentación más importante
manejada por Anderson fue la que se supone recopilada por Elías
Ashmole; pero resulta mas verosimil la versión de que los principales
documentos que consulto fueron el "Regius Manuscript" (el Manuscrito
real) y el "Cooke's Manuscript" (el Manuscrito de Cooke) que datan de los
años 1300 y 1410 respectivamente, y que son los documentos masónicos
más antiguos que se conocen (y que se conservan en el Museo Británico) .
Muchas de las disposiciones propuestas por Anderson coinciden con
ambos documentos, lo que permite suponer que las tomo de ellos.
En el año 1723 fue elegido Gran Maestro el duque de Wharton; en la
asamblea del 24 de junio de ese año fueron definitivamente aprobadas las
nuevas Ordenanzas y Estatutos recopilados y preparados por Anderson
con el voto unánime de las 20 Logias presentes; Anderson representaba
una de esas 20 Logias . Este documento recibió la denominación de
"Grandes Constituciones Generales" , pero su nombre más conocido
(diríamos mejor, universalmente conocido) es el de "Constitución de
Anderson" .
La resolución aprobatoria fue firmada por Felipe, duque de Wharton, Gran
Maestre; J. T. Desaguliers , doctor en Leyes y Miembro de la Real
Sociedad, Diputado del Gran Maestre; Joshua Timson y William Hawkins,
Grandes Vigilantes; y por los Venerables Maestros y Vigilantes de las 20
Logias presentes.
La "Constitución de Anderson" o "Grandes Constituciones Generales" ha
sido desde entonces la carta fundamental para todas las Grandes Logias
de francmasones regulares , que directa o indirectamente solicitaron sus
Cartas Patente a la Gran Logia de Inglaterra.
La nueva organización dada a la Francmasonería por Gran Logia de
Inglaterra tuvo extraordinaria repercusion en la sociedad de entonces. Ya
hemos visto cómo desde mucho tiempo antes ingresaban a las Logias
individuos notables por su saber en diversas ramas de
La Ciencia y el Arte. No tardaron en procurar su ingreso hombres
23. pertenecientes a las mas altas esferas de la nobleza. Y asi hemos visto
como en 1721 es elegido Gran Maestro el duque de Montagu; en 1723 el
duque de Wharton. En el siglo siguiente, concretamente en 1668, fue
Gran Maestro el príncipe de Gales, despues rey de Inglaterra con el
nombre de Eduardo VII, que desempeño el cargo hasta 1901, en que
ascendido al trono fue sustituido en la Gran Maestría por su hermano el
duque de Connaught.
La influencia y la obra de la Gran Logia de Inglaterra se extendió
prontamente, fundando Logias en varios países de Europa. El primero de
todos, Francia, en que la primera Logia cuya existencia esta probada
historicamente se estableció en Dunquerque con el nombre de ''Amistad y
Fraternidad'', reconocida por la Gran Logia de Inglaterra el 13 de octubre
de 1721, esto es, antes de la aprobación de la Constitución de Anderson.
Cinco años después, el 12 de junio de 1726, tres nobles ingleses, Ratcliffe,
Maskeline, y D'Egerty, acompañados por varios masones también
ingleses, que estaban desterrados en Francia, fundan la Logia "Santo
Tomas" en París. Esta Logia recibió carta patente constitutiva de la Gran
Logia de Inglaterra, y en menos de diez años incorporo más de 600
miembros y estableció otros Talleres en París: en 1720, a pocos meses de
constituida, la Logia "Goustand"; en 1729, la Logia "Los Artistas de Santa
Margarita"; en 1732, la Logia "Santo Tomás del Luis de Plata". Las cuatro
Logias fundan, en 1735, la Gran Logia Provincial de Francia, a la que
recién en 1743 la Gran Logia de Inglaterra le otorgo carta Patente como
Gran Logia Nacional.
En Holanda, ya existían en el año 1725 varias Logias dependientes de la
Gran Logia de Inglaterra. Recien en 1770 se independizarán para
constituir Gran Logia independiente .
En Italia, la primera Logia fue fundada en Florencia, en 1733, creándose
otras inmediatamente en Milán, Verona, Padua, Venecia y Napóles, a
pesar de la hostilidad de la iglesia católica, que no tardo en manifestarse
oficialmente mediante la Bula de excomunión lanzada el 28 de abril de
1736 por el papa Clemente XII, conocida con el titulo "In Eminenti" .
En Escocia se organiza en 1736 la Gran Logia "San Juan de Escocia",
donde ya existía como hemos visto, la Gran Logia Real y Gran Capitulo
Soberano de la Orden de Heredom de Kilwining. La existencia de estas
24. dos grandes Logias en Escocia tuvo capital importancia en el futuro de la
organización de la Orden.
En Prusia, la primera Logia se constituye en 1721; la Orden se extendió
rápidamente en este país , adquiriendo notable importancia. En 1738 es
iniciado el príncipe heredero Federico, que sube al trono en 1740.
Federico II, ya rey, declara inmediatamente su calidad de masón, y
propone la iniciación de su hermano Enrique Guillermo; de Carlos,
marques de Brandeburgo; y de Federico Guillermo, duque de Holstein-
Beck.
Se dice que a su iniciativa y esfuerzo se debe la creación de la celebre
Logia "Los Tres Globos" que en 1744 con 14 Talleres, se había
establecido en varias ciudades , fue elevada a la categoría de Gran Logia.
Se atribuye a Federico II la promulgación de las "Grandes Constituciones
del Rito Escoces Antiguo y Aceptado" el 1 de mayo de 1766. Pero ya
dijimos antes que nunca se ha encontrado documento alguno con la firma
de Federico, que se refiera a ninguna Constitución relacionada con el Rito
Escoces Antiguo y Aceptado. Por el contrario, autores de Historia de la
Masonería, registran la versión de que, cuando se planteo en Berlín el
intento de establecer el sistema de los Grados Escoceses, Federico no
tardo en expresar su desagrado y su oposición, argumentando que dicho
sistema solo serviría para crear disensiones y confusiones; y que al
empezar a constituirse a pesar de su oposición, Logias con el sistema de
Grados Escoceses, se retiro de la Orden y no volvió a hablar de ningún
asunto relacionado con la Institución.
Más adelante nos referiremos al desarrollo del proceso ocurrido desde
175L. hasta 1801, que tuvo como resultado la creación del Rito Escocés
Antiguo y Aceptado. Prosigamos con la relación referida a la acción de la
Gran Logia de Inglaterra en la extensión de su influencia.
En España, la primera Logia aparece en Gibraltar (ya en poder de
Inglaterra) en 1727; inmediatamente se fundo otra en Cádiz, y de ahí se
extendieron a Sevilla, Málaga y Córdoba. Y en 1728, el duque de Wharton,
delegado del Gran Maestro de la Gran Logia de Inglaterra, instala en
Madrid la Logia "Matritense". El primer Gran Maestre de la Masonería
española lo fue el conde de Aranda, durante cuya administración se
constituyó el Gran Oriente de España.
25. En América, naturalmente fue en Estados Unidos donde se organizaron las
primeras Logias. Así, el 30 de abril de 1733, el vizconde de Montagu, Gran
Maestro de la Gran Logia de Inglaterra nombro a Henry Price Gran
Maestro de la Gran Logia de América del Norte, quien organizo en el
mismo año la Gran Logia de San Juan de Bostón. Al año siguiente se
constituyo una Logia en Filadelfia, cuyo primer Venerable fue Benjamín
Franklin.
La Gran Logia de Escocia organizo en 1769 la Gran Logia de
Massachussets , la que se unió en 1792 con la Gran Logia de San Juan de
Boston.
La Gran Logia de Carolina del Sur fue fundada en 1754; la de Carolina del
Norte en 1771; la de Virginia, en 1778; y la de Nueva York en 1781.
En Rusia, las primeras Logias fueron fundadas por la Gran Logia de
Inglaterra entre 1723 y 1730, aunque al principio tuvieron grandes
dificultades por las características autocráticas de la monarquía zarista.
Recién en 1740 fue creada la Gran Logia bajo los auspicios de la Gran
Logia de Inglaterra. Posteriormente, bajo el reinado de Catalina II tuvieron
gran difusión y desarrollo, contándose en ellas a todas las altas
personalidades del gobierno y la nobleza, creándose en todas las ciudades
más importantes gran numero de Logias.
En América del Sur, es seguro que las primeras Logias se fundaron en
Brasil, donde ya las había a fines del siglo XVIII. A una de ellas perteneció
el celebre patriota Tiradentes .
Y constituido el Brasil en monarquía independiente de Portugal, fue electo
Gran Maestro de la Gran Logia de Río de Janeiro, el nuevo Emperador
Pedro I. Su hijo, Pedro II, también ocupó el cargo de Gran Maestro .
En cuanto a nuestro país , la primera Logia de que se tiene noticia cierta
fue la Logia "Acacia" fundada en 1807, después de la toma de Montevideo
por las tropas inglesas. Estaba constituida, naturalmente, por oficiales y
comerciantes ingleses. La Carta Patente de esa Logia la conserva la Logia
del mismo nombre que aun existe en Montevideo, y que trabaja bajo la
obediencia de la Gran Logia Unida de Inglaterra.
26. Posteriormente, en 1821, durante la dominación portuguesa, funciona en
Montevideo la Logia "Libertade" dependiente del Gran Oriente de Río de
Janeiro.
En 1826 se constituye la Logia "Tolerancia" con carta Patente de la Gran
Logia de México. Cambia su nombre por el de "Constante Amistad" en
1832, pasando a depender del Gran Oriente de Rio de Janeiro.
En 1830 se instala la Logia "Asilo de la Virtud" en rito de York y bajo la
obediencia de la Gran Logia de Pennsilvania. Pasa en 1832 a depender
del Gran Oriente de Río de Janeiro, en Rito Escoces Antiguo y Aceptado.
Finalmente, en 1855, se constituye el Gran Oriente del Uruguay, con la
carta patente otorgada por el Gran Oriente de Río de Janeiro, traída por el
H.'. Gabriel Pérez, que fue su primer Gran Maestro.
Veamos ahora el origen del Rito Escoces Antiguo y Aceptado. Ya vimos
que la Gran Logia de Inglaterra practicaba solamente el sistema de los tres
Grados: Aprendiz, Compañero y Maestro, habiendo agregado en 1744 un
cuarto Grado denominado Arco Real, antecedido por tres Grados
intermedios: Maestro de Marca (Mark Master), Maestro Pasado (Past
Master), y Muy Excelente Maestro (Most Excelent Master).
Entre tanto, la Gran Logia de York, que no había reconocido la jefatura de
la Gran Logia de Inglaterra, se instala en 1744 en Edinburgo con el nombre
de "Gran Logia Real y Gran Capítulo Soberano de la Orden de Heredom
de Kilwining", estableciendo definitivamente el sistema de Altos Grados,
tomando la autoridad exclusiva de conferirlos. La administración de los
tres Grados simbólicos, la dejo a cargo de la Gran Logia de Escocia. Sin
embargo, ya en 1728, Miguel Ramsay, miembro de la Gran Logia Real y
Gran Capítulo Soberano de la Orden de Kilwining había logrado establecer
el sistema escoces en algunas Logias de París. Y en la Asamblea
Constitutiva de la Gran Logia Provincial de Francia, el 24 de diciembre de
1736, en la que Ramsay desempeño el cargo de Orador, se resuelve
adoptar el sistema de los grados escoceses.
Sobre esta base, se constituye en 1754 en París, el llamado Capítulo de
Clermont, que se atribuyo la administración de los Altos Grados en todas
las Logias de Francia.
27. Cuatro años después, en 1758, el capítulo de Clermont, muy disminuido en
su actividad, sirve de base para la constitución del llamado "Consejo de los
Emperadores de Oriente y Occidente", cuyos miembros tomaron los títulos
de "Soberanos Príncipes Masones, Sustitutos Generales del Arte Real,
Grandes Vigilantes y Grandes Oficiales de la Soberana Gran Logia de San
Juan de Jerusalem". De este Capítulo salieron todas las creaciones de
Altos Grados que se formaron después.
En 1759, el Consejo de los Emperadores de Oriente y Occidente, crea en
la ciudad de Burdeos un "Soberano Gran Consistorio de los Sublimes
Príncipes del Real Secreto" con un sistema de 25 Grados que sera
llamado después Rito de Heredom o "de Perfección" y que suele llamarse
Rito Antiguo o Rito Escoces Primitivo.
En el año 1761, el. Consejo de los Emperadores de Oriente y Occidente
otorga a uno de sus miembros, Esteban Morin (que se trasladaba a
América del Norte por negocios particulares) una carta Patente con el
encargo de propagar el "Rito de Heredom" de 25 Grados.
Esteban Morin se instalo en Santo Domingo; y en el año 1770 fundo un
denominado "Consejo de los Príncipes del Real Secreto de Kingston" en
Jamaica, nombrando numerosos Inspectores Generales, entre ellos a los
HH.-. Francken, De Grasse Tilly, de la Hogue y Hacquefc.
El Gran Consistorio de Burdeos, del cual dependía el cuerpo formado por
Esteban Morin en Jamaica, cae en sueño en 1781; pero el cuerpo
establecido en América continua trabajando en el sistema de 25 Grados; y
20 años después, en Asamblea realizada el 31 de mayo de 1801,
constituyen en Charleston un cuerpo al que denominan "Supremo Consejo
de los Grandes Inspectores Generales para los Estados Unidos de
América" y al sistema del rito de Heredom de 25 Grados, agregan 8 mas,
constituyéndose así el desde entonces llamado "Rito "Escoces Antiguo y
Aceptado".
Fue, pues, este el primer Supremo Consejo del Grado 33 del Rito Escoces
Antiguo y Aceptado; y de el han recibido su carta Patente, directa o
indirectamente, todos los Supremos Consejos actualmente existentes en
todo el mundo.
De Grasse Tilly fue uno de los Miembros Fundadores del Supremo
28. Consejo de Charleston en 1801. Al año siguiente regresa a Santo
Domingo, y con el H.'. La Hogue funda en esa ciudad el segundo Supremo
Consejo del cual fue Soberano Gran Comendador.
En 1803, De Grasse Tilly regresa a Francia y consigue fundar en París, el
22. de setiembre de 1804, un Supremo Consejo al que se afiliaron
rápidamente la mayor parte de las Logias de Francia. Tomo como base la
Logia Escocesa "San Alejandro", en la cual elevo al Grado 33 a numerosos
Hermanos. En la Asamblea convocada el 12 de octubre de 1804 se
constituyen en Gran Consistorio, que inmediatamente convoca a una
Asamblea General para proceder a la constitución de una Gran Logia, la
que se constituye con el nombre de
"Gran Logia General Escocesa de Francia del Rito Escoces Antiguo y
Aceptado". Fue electo como Primer Gran Maestro y Gran Comendador, el
príncipe Luis Bonaparte, hermano del Emperador, con Grasse Tilly como
Lugarteniente. La nueva organización se extendió rápidamente, y
actualmente es el rito mas universalmente conocido y practicado por el
mayor numero de HH.-. en todo el mundo.
____________________________________________________________________________________________
R:.H:. Claudio Torres Chávez
V:.M:.De la Fundadora, Sesquicentenaria, Lealísima, Benemérita, Firme Leal y Celosa
Defensora del Simbolismo, Respetable Logia Simbólica “Parthenón N°4” -
Jurisdiccionada a la Muy Respetable Gran Logia Occidental del Perú.
Carlos L. Pacchioni V.
Celular: 99684194
Lima - Perù
29. Este já é o terceiro artigo sobre3 o balandrau
na história do JB News. O primeiro foi do Ir
Iris e em seguida veio a resposta do saudoso
Ir. José Castellani no seu “Consuiltório
Maçônico. Hoje surgem outras importantes
informações desse traje maçônico, enviado
pelo Ir. Wanderley Carlos do Nascimento.
Ir M. Selaht M:. M:.
Balandrana, Latim medieval. A palavra vem do espanhol Balandrán,
também chamado de Redingote do inglês Riding Coat, sobre-casaca
de montar. Abrigava o cavaleiro e a parte do lombo da montaria.
Também chamado de Opa.
Antiga vestimenta com capuz, mangas largas, usada por confrarias em cerimônias
litúrgicas. Sofreu várias modificações através dos tempos e, de povo para povo, ganhou
botões na frente e teve o seu comprimento subido para uma altura pouco abaixo dos
joelhos.
Como veste para iniciados esotéricos
Deve ser completamente fechado, e de enfiar pela cabeça e sem costuras nas costas (as
costuras devem ser sempre laterais, sem botões e com capuz).
30. Confundido como vestimenta profana
Muitos comparam e confundem esse traje com a beca, veste talar usada pelos professores e
formandos do ensino superior. É também confundido com a toga.
TOGA
Veste talar dos magistrados juizes que a usam durante cerimônias e julgamentos.
Tem origem no vestuário tradicional dos romanos.
Era constituída de uma peça em forma de segmento de círculo em tecido com
aproximadamente 5,70m de corda e 2,50m de flecha.
A toga era envergada de modo a cobrir o braço esquerdo deixando livre e descoberto o
direito.
O branco era a cor natural, embora muitos a branqueassem ainda mais com gesso ou giz.
Os pobres a usavam nas cores cinzenta e castanha para suprir a necessidade de muitas
vestes e de muitas lavagens.
Os jovens, rapazes até os dezoito anos e as moças até o casamento, vestiam brancas com
um filete vermelho púrpura bordado.
Nas grandes cerimônias eram ricamente bordadas
Veste privativa de juízes
Separa-os dos demais oficiais da Corte de Justiça.
A expressão Juiz Togado distingue sua qualidade, separando-o dos que estão em função
semelhante sem serem Juizes de Direito.
Balandrau
OPA
Era usada por irmãos de uma fraternidade religiosa nas solenidades.
É uma veste comprida e larga com capuz e mangas largas de enfiar pela cabeça podendo,
em casos especiais, vir acompanhada da casula.
Uso Místico
Nos cultos orientais e nas Ordens Esotéricas, o Balandrau é uma vestimenta usada
pelos iniciados de modo geral.
Seu significado místico é a representação material da aura espiritual que envolve o
corpo do iniciado.
É o emblema do SER enquanto SER.
O Balandrau iguala e nivela os iniciados como apenas irmãos.
Usado por homens e mulheres indistintamente, significa despolarização, desvinculação total
da matéria sem distinção do sexo, esse também ignorado.
31. Nos rituais de magia druídica ou wiccana, (de origem celta) eram usados em cores
diversas.
Os iniciados usam o balandrau negro que age comprovadamente como barreira
para as energias negativas. Já o balandrau branco é o adequado para o contato
com os anjos e deve ser de linho.
Em ordens de cavalaria
Usado sobre a armadura, mostrava a dupla qualidade daquele que foi “criado
cavaleiro” (materialmente) e iniciado (espiritualmente) como no caso da Ordem
dos Templários.
Veste Litúrgica
Deve obrigatoriamente ser confeccionado em tecido natural, lã, linho, seda, e outras fibras
naturais, já que elementos sintéticos são incompatíveis com a tradição pura. Segundo
tradição remota, só eram usadas vestes ritualísticas de materiais encontrados na natureza.
Também incensos e perfumes usados em alta magia são produzidos a partir de plantas e
resinas oloríficas naturais, não sendo admitidas as sintéticas.
O balandrau foi amplamente usado na Europa na Idade Média e também por ordens
religiosas como a dos frades em geral.
Balandrau dos Essênios
Ieoshua, nome de Jesus, que em hebraico significa Salvador, o “Rabino da
Galiléia”, envergava uma túnica sem costuras feita em um só pano. Esse tipo de
veste é usado até hoje no oriente e é confeccionado artesanalmente como nos
tempos bíblicos.
Os essênios (seita judaica dirigida por um consistório de 33 mestres ad vitam,
usavam balandrau branco e tinham apenas uma muda de roupa).
Sinal de humildade e pobreza (desapego aos bens materiais)
Muitos acreditam que o balandrau branco é usado por pessoas do bem e o negro por
pessoas do mal. É um engano lamentável e preconceituoso. O balandrau negro protege, o
balandrau branco, não. Na comunidade essênica, seita religiosa judaica, onde possivelmente
Cristo viveu, usavam o balandrau branco, porque era uma seita que vivia numa comunidade
reclusa, com pouquíssimo contato com a população local. É, portanto, uma exceção.
A túnica (balandrau) era usada por todos, sacerdotes, instrutores e adeptos como
símbolo da aura de proteção. Como símbolo, abaixo dela o iniciado está nu,
despido de suas vaidades, preconceitos e defeitos, e sobre ele, a aura de proteção
materializada no balandrau. Com todos vestidos da mesma maneira, o princípio da
igualdade entre os maçons sobressai dos títulos profanos e das riquezas materiais.
Em maçonaria, as vestes são o avental, a faixa e as luvas, considerando-se
igualmente apenas a simbologia das alfaias dos graus, em alguns casos outras
alfaias são acrescentadas.
32. O balandrau
É a veste sagrada dos Filhos do Sol, dos Filhos da Luz (dos que viram a luz, dos que
pediram a luz e a luz lhes foi concedida).
Essa representação da aura do iniciado que se eleva, em forma de cruz sobre os dez
quadrados da Cidade Santa de Shobboleth ouÁrvore da Vida, correspondem também
(não por acaso) os dez vórtices de força da cadeia endócrina Humana.
No relato da “Crucifixão”
O Mestre foi despojado de suas vestes (Túnica)
Simbolicamente isso significa que o Círculo Áurico de Proteção foi rompido, e assim
ficou Jesus sem a proteção áurica e à mercê das forças que Ele combatia, que então
venceram a sua resistência (de seu corpo material).
O Divino Mestre fora destruído por aqueles a quem viera servir.
Sua túnica sem costuras (de um só pano), indicava claramente sua condição de Filho do
Sol.
Sobre Sua Túnica os soldados Romanos tiraram sortes, (jogaram) Cumpria-se a
profecia, em João Cap.19 Vrss. 23 e 24.
A Túnica Inconsútil de Jesus (efod). Ex.Cap. 28, Vrss. 6 a 9 e Ex .Cap. 39,
Vrss. 2 a 4.
1º Samuel (Reis), Cap. 2, 18, 22 Vs 18 e 2º Samuel (Reis) Cap. 6 Vs 14.
Principal peça do vestuário, ia até os tornozelos, seria com ou sem mangas compridas ou
mesmo somente com simples buracos para a passagem dos braços. Aparece pela primeira
vez em Gen. 37. Vrss. 3, 21.
Sob a forma de Túnica Multicor, era sinal de distinção - Gen. 37. Vrss 3, 23, 32.
A Tradição do uso dessa peça de vestuário remonta a Adon Kadmon e sua mulher,
o casal primordial.
O Manto de Apolônio de Tiana:
Apolônio de Tiana foi um sábio (mago) em sua época. Usava um balandrau completo que
lhe cobria o corpo da cabeça aos pés. Sobre Apolônio de Tiana, o assunto será
estudado, separadamente.
O Balandrau é uma veste pessoal.
A impregnação é um fenômeno comprovado pela radiestesia: quando usamos uma roupa
ela deve ser pessoal porque guarda a impregnação da vibração de nosso corpo.
Os cães detectam o cheiro, que é uma das formas de impregnação e são capazes de
encontrar o seu usuário.
Médiuns são capazes de perceber essa energia sutil e até saber quem foi o usuário da peça.
Por essa razão, os balandraus, não devem ser usados por mais de uma pessoa. Após a
morte de seu usuário é adequado que seja incinerado.
33. Boas festas!
Obrigado aos IIr de Norte a Sul deste País que enviaram os votos de
Feliz Natal e Boas Festas. O JB News retribui em triplicata desejando um
venturoso 2011.
Conheça mais uma raridade: O Templo Maçônico de Santa Cruz de
Tenerife – Espanha : “En Santa Cruz de Tenerife se encuentra el más
bello ejemplo de templo masónico de España. En realidad, se trata de
uno de los pocos edificios construidos como templo masónico en España
que han sobrevivido a la dictadura de Franco y que perviven en la
actualidad.”
34. O Ir Juarez de OIiveira Castro está hoje brindando os leitores do JB
News: “Olha, aí vai muita música e de graça. Tem para todos os gostos.
Clique no link abaixo e aproveite, com votos der boas festas:
http://www.radio3net.ro/dbalbums/albume1001
Outra do Ir Wanderlei C. do Nascimento através do através do
projmaconariaoperativa@googlegroups.com: “A partir A partir deste mes de
dezembro de 2010 os livros da Biblioteca Particular de Fernando Pessoa estão
disponíveis gratuitamente online no site da Casa Fernando Pessoa.
Até agora, só uma visita à Casa Fernando Pessoa, em Lisboa, permitia consultar este
acervo que é "riquíssimo", mas com o site, bilingue (português e inglês, e disponível
em ( http://casafernandopessoa.cm-lisboa.pt ) em qualquer lugar do mundo, com uma
ligação à Internet é possível consultar, página a página, os cerca de 1140 volumes da
35. biblioteca, mais as anotações - incluindo poemas - que Fernando Pessoa foi fazendo
nas páginas dos livros. TFA – Wanderley”
.
Quanto você Vale? (clique no PD F que está anexo. Nota de R$ 100,00)
Humor Maçônico: (enviado pelo Ir Juan Castelin, Logia Sol de Mayo, No. 8 Buenos
Aires)
Pra fechar a cortina: clique no link
http://xa.yimg.com/kq/groups/3864643/872273811/name/A%20Sabedoria%20
do%20Mendigo.pps