1. Introduciéndose en el mundo
de Java EE
Martín Pérez Mariñán
I Jornada de Tecnologías Java, Alicante, 12/05/2006
2. 2
Sobre la compañía
L a s e g u n d a c o m p a ñ ía e s p a ñ o la
in d e p e n d ie n t e d e c o n s u lt o r ía y
s e r v ic io s d e I T
3. 3
Sobre el autor
Martín Pérez Mariñán es Ingeniero de sistemas por la Universidad
de A Coruña.
Actualmente trabaja como desarrollador J2EE para IT Deusto dentro
del Complejo Hospitalario Universitario Juan Canalejo de A Coruña
desarrollando aplicaciones de gestión de costes sobre IBM
WebSphere e IBM Informix.
Es Sun Certified Java Programmer, Sun Certified Java Developer y
Sun Certified Business Component Developer
Martín es el creador de jLibrary (http://jlibrary.sourceforge.net), una
herramienta de gestión de documentación Open Source desarrollada
sobre Eclipse RCP y el Apache Jackrabbit (JSR-170). Este proyecto
le ha supuesto nominaciones para eventos internacionales como
EclipseCon 2006 o los JAX Innovation Awards.
4. 4
Sobre esta presentación
La universidad es una excelente herramienta de modelado de
mentes, pero en cierto modo te esconde del mundo exterior.
Todos nos hemos preguntado al estar ahí
¿Qué voy a hacer al salir?
¿Qué hacen las empresas fuera?
¿Qué perfiles piden?
¿Cómo se hace un proyecto del mundo real?
¿Cuánto pagan?
¿Vale la pena escoger esta tecnología?
Ninguna de estas preguntas tiene un respuesta fija o directa.
Esta presentación pretende ser una pequeña guía para que
tengáis algo más claras las posibles respuestas cuando
hablamos de Java EE (J2EE).
7. 7
Las posibilidades
● Los entornos de trabajo en los días actuales están bastante
claros:
● J2EE
● Microsoft .NET
● A menor escala pero muy común en sistemas Open Source:
● LAMP ( Linux + Apache + MySQL + Perl o PHP o Python )
● Lo más de moda:
● Ruby
● Ruby on Rails
● Sistemas de gestión:
● Siebel, SAP, ...
● Otros frameworks propios de compañías y lenguajes menores
8. 8
Las posibilidades: Java EE
● Java EE o J2EE o JEE
● Es probablemente la solución más completa en cuanto a
arquitectura, escalabilidad, patrones, metodologías, etc.
● Enorme soporte de fabricantes: Sun, IBM, Oracle, BEA,
RedHat, SAP, Siebel, Compuware, Sybase, ...
● Gobernada por un sistema de especificaciones y un
organismo coordinador, el JCP.
● Las especificaciones van evolucionando. Diferentes empresas
participan en su evolución bajo un sistema democrático de
votaciones. No hay vetos.
9. 9
Las posibilidades: Java EE
file:///Users/domingo/Documents/Proyectos/Jornadas%20JAVA%202006/Charlas/overview-j2eeArchitecture.gif
11. 11
Las posibilidades: Java EE
● El estado de salud en España es excelente
● No sólo ha copado las grandes empresas y administraciones
públicas sino también poco a poco las medianas empresas
● Influencia de universidades
● Mayor rendimiento en los contenedores
● Muchísimas más posibilidades
● Despliegues desde 0€
● Rendimiento cada vez mejor en el escritorio
● Bendecido por la administración pública
● Hace tres o cuatro años se premonizaba el fin con .NET...
● ... sin embargo el uso de J2EE sigue y sigue aumentando
12. 12
Estado de Salud de Java EE
Una de las medidas más subjetivas, inválidas desde el punto teórico,
pero muy efectivas desde el punto de vista práctico es ver el impacto
en buscadores de empleo.
Una búsqueda muy rápida sobre Infojobs.net (1 mes de antigüedad)
refleja lo siguiente:
Java: 1622 ofertas
J2EE: 781 ofertas
Microsoft: 1167 ofertas
ASP: 1012 ofertas
JSP: 332 ofertas
http://www.itjobswatch.co.uk/ Proporciona cifras analíticas más
interesantes sobre la salud de tecnologías en UK.
19. 19
Estado de Salud de Java EE
Algunas conclusiones:
En UK se cobra más :-)
Las tecnologías concretas se pagan mejor que tecnologías más
comunes.
En general el mundo Java y J2EE está mucho mejor pagado que el
mundo .NET
Sin embargo, el entorno Microsoft presenta muchas más ofertas.
El mercado de XML y Servicios Web también es interesante.
Las tecnologías web (asp, jsp) parecen estar peor pagadas que las de
escritorio (swing).
21. 21
Java EE 5.0: Historia
J a v a E E 5
M a y o , 2 0 0 6
L a m a y o r r e v is ió n d e s d e J 2 E E 1 . 3 . C a m b io d e n o m b r e . C a m b io c o m p le t o e n
e l m o d e lo d e E J B s . M á s f á c i le s , n u e v o m o d e lo d e p e r s is t e n c ia . I n t r o d u c c ió n
d e a n o t a c io n e s e n t o d o s lo s c o m p o n e n t e s , in y e c c ió n d e d e p e n d e n c ia s y
c o n c e p t o s d e A O P . A p a r e c e J a v a S e r v e r F a c e s . S t r e a m in g X M L .
J S P 2 . 1 , S e r v le t s 2 . 5 , E J B 3 . 0 , J C A 1 . 5 , J A X - W S 2 . 0 , J A X - R P C 1 . 1 , J A X B
2 . 0 , S t A X , J a v a S e r v e r F a c e s 1 . 0
J 2 E E 1 . 4
A b r i l, 2 0 0 4
R e v is ió n m e n o r . M e jo r a s m e n o r e s e n E J B c o m o t im e r s , m e jo r a s e n E J B - Q L ,
e t c . S o p o r t e d e s e r v ic io s w e b y e n d p o in t s . S o p o r t e d e l W S - I B a s ic P r o f i le .
N u e v o le n g u a je d e e x p r e s io n e s p a r a J S P . E x t e n s io n e s d e g e s t ió n J M X .
E s e l e s t á n d a r a c t u a l e n la s ú lt im a s v e r s io n e s d e s e r v id o r e s d e a p lic a c io n e s :
jb o s s 4 , W e b S p h e r e 6 . 0 , W e b L o g ic 9 . 1 , A p a c h e G e r o n im o 1 . 0 , . ..
J S P 2 . 0 , S e r v le t s 2 . 4 , E J B 2 . 1 , J C A 1 . 5 , J M S 1 . 1 , J D B C 3 . 0 , J a v a M a i l 1 . 3 ,
J M X 1 . 0 , J A X P 1 . 2 , J A X R 1 . 0 , J A X - R P C 1 . 1 , S A A J 1 . 1
J 2 E E 1 . 3
O c t u b r e , 2 0 0 1
R e v is ió n im p o r t a n t e . R e n o v a d o e l m o d e lo d e c o m p o n e n t e s d e E J B . C M P
2 . 0 . A u m e n t o e n o r m e d e r e n d i m ie n t o d e E J B s . I n t e r f a c e s lo c a le s . B e a n s d e
m e n s a je r ía . S im p l i f ic a c ió n d e c o n c e p t o s . F ilt r o s d e S e r v le t , m e jo r a s e n e l
s o p o r t e d e c u s t o m t a g s e n J S P . S o p o r t e b á s ic o d e X M L .
E s t o d a v ía u n a e s p e c if ic a c ió n m u y u t il iz a d a y t u v o u n g r a n é x it o .
J S P 1 . 2 , S e r v le t s 2 . 3 , E J B 2 . 0 , J C A 1 . 0 , J M S 1 . 0 , J D B C 3 . 0 , J a v a M a i l 1 . 2 ,
J A X P , .. .
J 2 E E 1 . 2
D ic ie m b r e , 1 9 9 9
P r im e r a v e r s ió n s e r ia . M u c h o s p r o b le m a s d e r e n d i m ie n t o y p e r s is t e n c ia c o n
lo s E J B . P r á c t ic a m e n t e s ó lo u s a b le s lo s c o m p o n e n t e s w e b .
J S P 1 . 1 , S e r v le t s 2 . 2 , E J B 1 . 1 , J C A 1 . 0 , J D B C 3 . 0 , J a v a M a i l 1 . 1 , . ..
22. 22
Java EE 5.0
Java EE 5.0 es la última versión de lo que siempre se ha conocido
como J2EE.
El principal objetivo es la facilidad de desarrollo:
Siempre ha sido complicado hacer aplicaciones en J2EE. Era necesaria
una solución.
Menos código que escribir.
Valores por defecto.
Usto extensivo de anotaciones en todos los componentes.
Inyección de dependencias
La principal novedad es EJB 3.0
Adopción del modelo de POJOs.
Nueva API de persistencia.
Utilizable fuera de servidores de aplicaciones.
23. 23
Java EE 5.0
Construcción más sencilla de aplicaciones web
Soporte de Java Server Faces.
Mejor integración con herramientas de desarrollo.
Mejoras en JSTL.
Soporte de Web 2.0 y AJAX
Soporte mejorado de servicios web
Despliegue más sencillo
Añade las últimas APIs
¿Puede empezar?
Todavía no hay servidores que soporten esta especificación ya que se
aprobó hace unos días.
Hay versiones beta de varios servidores y servidores que ofrecen parte
de las funcionalidades.
24. 24
Java EE 5.0
Tabla de servidores:
S e r v i d o r e s d e a p l i c a c i o n e s O p e n S o u r c e
S e r v i d o r d e a p l i c a c i o n e s V e r s i ó n d e J 2 E E s o p o r t a d a
A p a c h e G e r o n im o 1 . 0 J 2 E E 1 . 4
jb o s s 4 . 0 . 4 J 2 E E 1 . 4 , d is p o n ib le p lu g - in E J B 3 . 0
J O n A S 4 . 7 . 1 J 2 E E 1 . 4 , d is p o n ib le p lu g - in E J B 3 . 0
G la s s f is h M i l e s t o n e 6 J a v a E E 5
S e r v i d o r e s d e a p l i c a c i o n e s n o O p e n S o u r c e
S e r v i d o r d e a p l i c a c i o n e s V e r s i ó n d e J 2 E E s o p o r t a d a
O r a c le A p p l ic a t io n S e r v e r 1 0 g J 2 E E 1 . 4 , d is p o n ib le p lu g - in E J B 3 . 0
I B M W e b S p h e r e J 2 E E 1 . 4
W e b S p h e r e A p p l ic a t io n S e r v e r
C o m m u n it y E d it io n 1 . 0 ( b a s a d o e n A p a c h e
G e r o n im o )
J 2 E E 1 . 4
B E A W e b L o g ic 9 . 1 J 2 E E 1 . 4
25. 25
Java EE 5.0: Java Server Faces
Especificación que define un framework web para la creación de
aplicaciones.
Gestión de componentes gráficos.
Manejo de eventos en el servidor.
Validación de entradas.
Asociación entre el modelo de datos y el interfaz de usuario.
Gestión del flujo entre páginas.
Sistema de renderización independiente de la web.
Alternativa a Struts y otros frameworks.
El colíder de la especificación es Craig McClanahan, autor de Struts.
Ventajas frente a otros frameworks
Estándar
Gran soporte por parte de la industria y fabricantes. Es difícil que te den
soporte de Spring o Struts pero te lo darán de JSF.
Muchas herramientas de diseño gráfico y desarrollo disponibles.
26. 26
Java EE 5.0: Java Server Faces
IDEs: MyEclipse, Sun Java Studio, Borland Jbuilder, Oracle
Jdeveloper, IBM Rational Application Developer, ...
Respuesta al desarrollo rápido de aplicaciones en ASP .NET
Shale, la evolución de Struts, se fundamente sobre JSF
La tendencia ahora mismo es crear componentes JSF con soporte
de AJAX.
El problema de la especificación es que define sólo los componentes
más básicos. Lo más complejo es una tabla.
Se hace necesario buscar frameworks más completos. Ej: MyFaces,
Oracle ADF Faces, ...
Surge también un mercado de componentes. Ej: AjaxFaces.
27. 27
Java EE 5.0: Java Server Faces
<t:inputHtml value="String"
style="CSSClass"
fallback="{true|false}"
type="Constant"
allowExternalLinks="{true|false}"
addKupuLogo="{true|false}"
showAllToolBoxes="{true|false}"
allowEditSource="{true|false}"
showPropertiesToolBox="{true|false}"
showLinksToolBox="{true|false}"
showImagesToolBox="{true|false}"
showTablesToolBox="{true|false}"
showDebugToolBox="{true|false}"
showCleanupExpressionsToolBox="{true|false}"/>
Editor de texto en MyFacesEditor de texto en MyFaces
28. 28
Java EE 5.0: Java Server Faces
Árbol de MyFacesÁrbol de MyFaces
<t:tree2 value="TreeModel"
var="String"
varNodeToggler="String">
...(anyComponent)...
</t:tree2>
29. 29
Java EE 5.0: Java Server Faces
Menús en MyFacesMenús en MyFaces
<t:jscookMenu [ user-role-support-attributes ]
[layout="values {hbr, hbl, hur, hul, vbr, vbl, vur, vul}"]
[theme="values {ThemeIE, ThemeMiniBlack, ThemeOffice, ThemePanel}"]
Nested <t:navigationMenuItem> or <t:navigationMenuItems> tags (menu items)
</t:jscookMenu>
30. 30
Java EE 5.0: Java Server Faces
MyEclipse y JSFMyEclipse y JSF
31. 31
Java EE 5.0: Java Server Faces
Oracle JDeveloper y JSFOracle JDeveloper y JSF
32. 32
Java EE 5.0: EJB 3.0
Nueva API de persistencia
Se separa la persistencia de los componentes de negocio
Modelo de persistencia basado en POJOs y POJIs
CMP Simplificada
Es utilizable tanto en J2SE como en J2EE
Influencias de Hibernate, TopLink y JDO
Anotaciones
Simplificación en el desarrollo
Mejor integración con herramientas de desarrollo
Influencias de Xdoclet
33. 33
Java EE 5.0: EJB 3.0
Ejemplo deEjemplo de
anotaciones:anotaciones:
Relaciones CMPRelaciones CMP
@Entity
public class Empleado {
private Cubiculo cubiculoAsignado;
@OneToOne
public Cubiculo getCubiculoAsignado() {
return cubiculoAsignado;
}
public setCubiculoAsignado(Cubiculo cubiculo) {
this.cubiculoAsignado = cubiculo;
}
}
34. 34
Java EE 5.0: EJB 3.0
@Entity
@Table (name=”empleados”)
@Inheritance (strategy=JOINED)
public abstract class Empleado {
@Id protected Integer idEmpleado;
@Version protected Integer version;
@ManyToOne protected Direccion direccion;
}
@Entity
@Table(name=”empleados_fijos”)
@DiscriminatorValue=(“FI”)
@PrimaryKeyJoinColumn(name=”FI_idemp”)
public class EmpleadoFijo extends Empleado {
protected Integer salario;
public Integer getSalario() { return salario; }
}
AnotacionesAnotaciones
Mejora en el modelo deMejora en el modelo de
persistencia: Herenciapersistencia: Herencia
35. 35
Java EE 5.0: EJB 3.0
@Stateless public class FacturasBean {
@PersistenceContext EntityManager manager;
public void introducirFactura(int idClient, Factura factura) {
Client cliente = manager.find(Cliente.class, idCliente);
cliente.getFacturas().add(factura);
factura.setCliente(cliente);
}
}
Uso del EntityUso del Entity
ManagerManager
Muy similar a las Session de HibernateMuy similar a las Session de Hibernate
36. 36
Java EE 5.0
Inyección de dependencias
También conocido como IoC (Inversión de control)
No es el usuario el que busca los recursos.
El contenedor se los inyecta automáticamente.
Ya no es necesario realizar las farragosas llamadas JNDI.
El código se simplifica y es menos propenso a errores.
Influencias de contenedores lightweight como Spring.
37. 37
Java EE 5.0: EJB 3.0
<ejb-local-ref>
<ejb-ref-name>ejb/HolaAlicante</ejb-ref-name>
<local>org.jtech.HolaAlicanteBean</local>
</ejb-local-ref>
Context context = new InitialContext();
HolaAlicante bean (HolaAlicante)
context.lookup(“java:comp/env/ejb/HolaAlicanteBean”);
AntesAntes
@EJB(name=”HolaAlicante”)
private HolaAlicante myEJB;
Ahora.Ahora.
La dependencia se inyecta. No hayLa dependencia se inyecta. No hay
que buscar el EJB.que buscar el EJB.
38. 38
Java EE 5.0
Intercepción (Interceptors)
Permiten al desarrollador un mayor control sobre el flujo de sus
programas.
Se llaman antes y después de la invocación a un método.
Se aplican a todos los métodos de negocio de un EJB.
Permiten modificar valores de entrada a métodos.
Permiten modificar valores de retorno.
Gestionar las excepciones.
Interrumpir llamadas completamente.
Realizar análisis y optimización de métodos.
Influencias de AOP.
etc.
39. 39
Java EE 5.0
@Stateless
@WebService
@Interceptors( { Interceptor2.class })
public class HelloWorldBean {
@Interceptors( { Interceptor1.class })
@WebMethod
public String sayHello() {
return "Hello";
}
@WebMethod
public String sayHi() {
return "Hi";
}
@AroundInvoke
public Object log(InvocationContext invocationContext) throws Exception {
System.err.println(invocationContext.getMethod().getName() + " called from interceptor 3");
return invocationContext.proceed();
}
}
Uso de los interceptores. Uno a nivelUso de los interceptores. Uno a nivel
de EJB y otro a nivel de métodode EJB y otro a nivel de método
40. 40
Java EE 5.0
public class Interceptor1 {
@AroundInvoke
public Object log(InvocationContext invocationContext) throws Exception {
System.err.println(invocationContext.getMethod().getName() + " called from
interceptor 1");
return invocationContext.proceed();
}
}
public class Interceptor2 {
@AroundInvoke
public Object log(InvocationContext invocationContext) throws Exception {
System.err.println(invocationContext.getMethod().getName() + " called from
interceptor 2");
return invocationContext.proceed();
}
}
Declaración de losDeclaración de los
interceptoresinterceptores
41. 41
Java EE 5.0
Simplificación
API de persistencia (ya visto)
Metadatos. (ya visto)
Inyección de dependencias (ya visto)
Eliminación de las interfaces de componente e interfaces home. Todo se
autogenera a partir de las anotaciones.
Valores por defecto en la configuración.
Reducción del uso de excepciones chequeadas.
43. 43
Java EE 5.0
Modelos ágiles de desarrollo con Java EE
Antes complicado. Infraestructura compleja. Difícil testabilidad.
Ahora se abren nuevas perspectivas:
APIs más sencillas
Contenedores ligeros
Herramientas de pruebas más evolucionadas: bases de datos, interfaces de
usuario, componentes web, etc.
Aceptación del cambio
Refactorización
El cliente puede modificar los requisitos, renegociación
Buscar la simplicidad
TDD: Test Driven Development
44. 44
Modelos y tendencias de desarollo
Con el paso de los años se ha impuesto un modelo de desarrollo
orientado a los frameworks.
Un framework te ofrece una base de desarrollo y servicios listos para
utilizar.
No hay necesidad de invertir tiempo, dinero y recursos en reinventar la
rueda.
Las compañías prefieren estándares oficiales (Java Server Faces) o
estándares de facto (Struts, Spring, Hibernate).
Los desarrolladores pueden centrarse en construir funcionalidades sobre
los frameworks.
Los frameworks-de-casa están en declive
Demasiado trabajo para hacer siempre lo mismo
Es dificíl ofrecer servicios sobre algo no estándar. [jLibrary]
Es difícil encontrar gente que extienda los sistemas. [javahispano]
Los frameworks con éxito han influenciado muchísimo en J2EE.
Ej: Hibernate, Struts, ...
45. 45
Modelos y tendencias de desarrollo
La tendencia es a construir stacks completos sobre Open Source
Los frameworks propietarios prácticamente han desaparecido
¿Quién va a utilizar frameworks de pago con lo que hay actualmente?
Las grandes empresas están liberando sus frameworks
Ej: Oracle ADF (Java Server Faces)
Ej: BEA, XMLBeans, KODO, ...
Existen frameworks excelentes cubriendo todas las partes del
desarrollo empresarial
Hubo gente que predijo el caos debido a la variedad de frameworks
El mundo del Open Source se ha mostrado muy efectivo. Todos han
ganado.
Las empresas ya no venden frameworks, venden soporte, formación
y servicios. Ej: Spring (Apache License) e Interface21.
46. 46
Modelos y tendencias de desarollo
Navegador
Web
Java
Server
Faces
Web
Services
Stack
Servlets
JSP
Componentes
EJB
Persistence
Manager
API
AJAX
SOAP
REST
BBDD
Tendencia propuesta por las specs.Tendencia propuesta por las specs.
47. 47
Modelos y tendencias de desarollo
Pero también hay críticas a las especificaciones:
Casi todas provienen de las comunidades de frameworks más afectados
por la especificación.
Sobre todo Spring.
Críticas a la inyección de dependencias e interceptores.
AOP no aparece realmente como un actor de primer nivel. El soporte es
muy light.
La comunidad JDO también clama su superioridad.
La realidad es que los frameworks siempre van a ser más
específicos que el estándar que tiene que mantenerse más neutral.
El estándar se muestra fantástico para situaciones habituales.
Hay hueco para todo:
Siempre es una buena elección seguir el estándar...
... pero habrá ocasiones en que será necesaria más flexibilidad.
48. 48
Modelos y tendencias de desarollo
Navegador
Web
MyFaces
Web
Services
Stack
Servlets
JSP
Spring
Framework
Hibernate
JDO
AJAX
SOAP
REST
BBDD
Posible variación utilizando frameworksPosible variación utilizando frameworks
alternativos.alternativos.
49. 49
Java EE 5.0
Ventajas
La especificación Java Server Faces ofrece pocos componentes.
MyFaces ofrece muchos más, pero no estándar.
Spring se presenta como un framework de gran potencia.
Permite aprovechar al máximo el contenedor de IoC y la programación
orientada a aspectos.
Ofrece un contenedor ligero para la ejecución de aplicaciones sin la
carga de un stack completo Java EE.
Hibernate está disponible y tiene una gran comunidad. No hay que
esperar a que los servidores lo soporten
JDO ofrece funcionalidades no presentes en EJB
50. 50
Java EE 5.0
Desventajas
Muchos componentes no estándar: Spring, Hibernate, etc.
Alta probabilidad de quedarse atado a un framework o producto.
Se pierde toda la potencia extra de Java EE: timers, mensajería, soporte
implícito de servicios web, etc.
A más número de frameworks más necesidades de formación extra.
A veces surgen complejidades para la integración de diferentes
frameworks. En un stack estándar todo viene ya preparado.
El nuevo API de persistencia cubre la mayor parte de necesidades de un
proyecto.
JDO tiene mayor complejidad.
53. 53
Conclusiones
Conclusiones
J2EE es una plataforma muy saludable. Una buena salida profesional en
todos los sentidos: salario, aprendizaje, experiencia, ...
Java EE 5 promete traer muchos cambios al desarrollo con J2EE.
Java EE 5 busca simplificar el desarrollo en J2EE que tradicionalmente
ha sido muy complejo.
El desarrollo con EJBs ha evolucionado. Más fácil, más flexible, más
potente.
Los modelos ágiles de desarrollos e han enraizado en J2EE.
Java EE es una especificación realmente fuerte que amenaza la
supervivencia de muchos frameworks. Compentencia. Beneficio para
todos.
La tendencia es el desarrollo contra frameworks.
La tendencia es el desarrollo con componentes Open Source.