Organización sindical: Factores clave para el desarrollo del sindicato
1. para
Cuadernosformaciôn Tiabajadores
de
SINDIGAL
ORGANIZACION
Y PARTICIPACION
LUISCRUZSALAS
Centro de Estudios y Asesorias Laboralesy SindicalesCEAL
S a n ti a g od e Chile
1997
2. ORGANIZACION
SINDICAL
Y PARTICIPACIOIU
LuisCruzSalas
c e n t r o e E s t u d r o s s e s o r i a sa b o r a l e s r n d r c a r c E A L
d yA L ys es
S a n t i a gd e C h i l e
o
a ^ ^ -
IYY/
3. INDICE
LECCIONES LOSGANSOS
DE
INTRODUCCIÔN
I . - E L S I N D I C A T O O M OG R U P O
C
Serie.masay tropel
El grupo nfusiôn
e
G R U P O S R I M A R I OY S E C U N D A R I O S
P S
G R U P O S O L U N T A R I OY G R U P O S E H E C H O
V S D
G R U P O S O R M A L EY G R U P O SN F O R M A L E S
F S I
F A C T O R E S Ë LD E S A R R O L L D E U N G R U P O
D O
1 - L a c o h e s i o d e lg r u p o
n
2 . - L a sc o m u n i c a c i o n e s
3 - U n i f o r m i d a dd e s v i a c i ô n
y
4 - Lacreativrdad upal gr
5 - La actrtud frenteal cambio
D I F E R E N C I A SC O N F L I C T O S
Y
rr r inrn
tr,L LITJEK
EJËRCICIOS
I I . -E L S I N D I C A T O O M OO R G A N I Z A C I O N
C
T R A B A J O O L E C T I V O E S T R U C TR A C R G A NZ A C O I ' ' I A L
C Y U i I
La estructura Jerarq uica
L a e s t r u c t u rb u r o c r a t r c a
a
L a e s t r u c t u ra u t o g e s l r o n ao a e m o c r â t r c a
a nd
L O S M I E M B R O D E LS I N D I C A T O
S
L o sa f r l r a d o sl s i n d i c a t o
a
E L S I N D I C A T O R G A N I Z A C I OV E R S U S " 4 O V I M I E N T O C I A T
O N I SO
EJERCICIOS
i l 1 . - L S t N D t C A T O O M Ot N S T t T U C I O N
E C
E L S I N D I C A T O O M OA S O C I A C I O N E T R A B A J A D O R E S
C D
L o sf u n d a m e n t o s l a a s o c i a c r o n
de
Lacomunidad
La socreoao
E L S U R G I M I E N T D E LS I N D I C A T O
O
L A R E L A C I Ô N O N O T R A SI N S T I T U C I O N E S L A S O C I E D A D
C DE
L a a u t o n o m is i n d i c a l
a
S i n d i c a l i s m oi d e o l o o i a
e
4. LECCIONESDE LOS GANSOS
Mancur Olson
cada
1.Conel movimiento susalas,
de ganso creando fuezadesustentaciôn>
va una
que
queayuda ganso viene
al justodetrés é1.
de Volando unaformaciôn
en <V>, la
bandada puede
completa 71o/o grande loquecubrirfa
cubrir distancia mâs
una de cada
ganso por
volando separado,
Lecciôn: quecomparten mismo
Los un y de pueden
objetivo sentido la comunidad
donde de manera fâcil râpida. queal viajar
llegar van mâs y ya unidos vanayudan-
se
do mutuamente.
2. Cuando ganso sale
un se sorpresivamente la resisten-
fuera laformaciôn,
de siente
ciay el esfuezo signifiea solo, loquerâpidamente
que volar por vuelve laformaciÔn
a
paraaprovechar fuerza
la <levante>delganso va delante é1.
que de
tenemos misma
Lecciôn: nosotros
Si la sabiduria el ganso, mantendremos
que nos
que
en formaciôn aquellos vanen la misma
con que y
direcciôn nosotrosestaremos
dispuestosaceptar ayuda
a su comotambién darle nuestra losdemâs.
a la a
3. Cuando ganso lidera formaciôn cansa,
el que la se su pasando la
cambia posici6n a
formaciônotroganso
y tomala posiciÔn la punta.
de
para
Valela penair alternândose realizar labores
Lecciôn: las y
mésdesgastadoras
compartir liderazgo. igual
el Al quelosgansos.
nosotrosdependemos de otros.
unos
4. Losgansos la parte
en graznan alentar losquevan
posterior laformaciôn
de para a
en la punta
paraquemantengan velocidad.
su
Lecciôn: que <graznidos para
asegurarnos nuestros
Debemos sean alentar nopara
y
otracosa.
5. Cuando ganso enferma, herido bajado undisparo. gansos
un se es o de dos salen
y
de la formaciônlo siguen abajo
hasta para ayudarloprotegerlo. quedan él
y Se con
hasta que es capaz volvera volaro muere.
de Luegoellospartencon su propla
formaciôn, otraformaciôn alcanzan la bandada donde
con o a de salieron.
tanto
Lecciôn: tenemos
Si sentidocomolosgansos, mu-
nosotros ayudaremos
nos
tuamente lostiempos
en y en aquellos fortaleza.
dificiles de
5. !NTRODUCCIÔN
elementosleoncosque aportensolu-
Estacartillaintentaproporcionar
cionesa algunosde /osproblemas losque debenhacerfrente los sindicalis-
a
cômohacerlo
tas:cômodesarrollarelsindicato. crccer Elproblema <CÔmo>
del
es un problemade métado.de qué caminoseguir
Para solucianaresteproblemaes necesanopreguntarse previamente
;Cuâles son /os factores que determrnan que el sindicatose desarrolleo se
debilite?2qué es el sindicatohoy desde el punto de vistaorganizacional?
El responderadecuadamente desde el punto de vistaprâcticoa eslas
interrogantes debiera favorecerla pafticipaciôny la organizacionstndical Los
elementos teoricosexpuestos ttenenel propôsito servtr
de cono instrumenfos
de anâlisis la propiaorganizacion
de para desdeahi desarrollar accionesade-
y
cuadasa cada circunstancia lugar.
6. I.. EL SINDICATO
COMOGRUPO
El sindicato antes
es, quenada, grupo.
un
Un grupo por
estâconstituido un conjunto personas interaccion
de en
Hayinteracciôn
cuando acciôn unosirve estimulo comporta-
la de de al
miento otroy reciprocamente
del Cuando dirigente
un nacional
invita los
a
miembros su sindicato unareuniôn, comportamientosestos
de a los de pue-
denserde aceptaciÔn, rechazo de indiferencia ûltima
de o Esta actitud, la
en
medida quees unarespuestaun estimulo
en a determinado,
constituyetam-
biénunaforma interacciôn.
de
masay tropel
Serie,
Ungrupo un colectivo personas. notodocolectivo perso-
es de pero de
nases un grupo.Unafilade personas un supermercado el Metro
en o en es
unaserie.Entreellos hayinteraccion
no
- -
Loquecaracterizagrupo y quees lo quelo origina es unapréctica
al
colectiva, decir, hacer comun uncomunicarse
es un en y mutuo. comunica-
La
ciônentrelos miembros grupo esencial. es lo que marca dife-
del es Esto la
renctaentreun grupoy una masaindiferenciada personas. masade
de La
lectores diarios de espectadores un programa televisiôn
de o de de hacenlo
mismo la misma
a hora,pero tiene
no ningûn
contactoentre Nohayinterac-
si.
ciônni comunicaciôn ellos.
entre
Untropelde hombres hambrientos pueden disputarse comida
la pero
nos o nu ng r u p op u esto u eca d a n od ee l l o s
, q u actûa su pr opio individual
en e
beneficio.
El grupoen fusién
Si, porel contrario,
esosmismos hombres logran
sentir necesida-
sus
des individuales y
comocomunes logran proyectar su integraciôn
en comûn
aquellos que
objetivos la misma prâctica
produce comocomunes, entonces
se puedehablar grupo. produce una fusiôn percepciones,
de se asi de de
y de
necesidades objetivos. aquitambién losobjetivos grupo
De que del sean
7. comprensibles para quienesparticipan él sélo en la medidaen que cada
en
uno de elloscomprenda propios
sus objetivos.
y
Es sôlo a partirde un procesode identificaciôn, diferenciacion de
de
formulaciôn un objetivo
de comûn que los trabajadoreslogranasociarse.El
como grupo,se constituye y en la fusiônde la dispersiôn
sindicato, por que
precedeal grupo.
Los grupospuedendiferenciarse entre sus
segûnel tipo de relaciones
integrantes secundarios). duraciôn, modode formacion
(primarios, su su (gru-
pos de hecho,gruposvoluntarios,
gruposimpuestos), modode acceso(abier-
tos, cerrados, gradode organizaciôn,
con accesocondicional), funciÔn.
GRUPOS RIMARIOY GRUPOS ECUNDARIOS
P S S
L o q u e d i s t i n g u e u n g r u p op r i m a r t o e u n o s e c u n d a r i e s e l t i p o d e
a d o
i'elaciones que existen uno y en otro.En el primero
en pi'edominan relaciones
primarias. decir. intercomunicaciôn
es de personal. una relaciÔn tÛ a tÛ.
Es de
E l g r u p op n m a r i o s u n c o n j u n t oe l a t i v a m e n pe q u e ô o e p e r s o n a s u e s e
e r te d q
comunican directamente entreellas.constituido sea por azar.sea intenctonal-
mente'.
U n g r u p od e t r a b a l a d o r e se l a m i s m as e c c i o n e l a e m p r e s aa m l g o s
d d
e n t r es i . c o n s t i t u y eu n g r u p op r i m a r i oC o m p a r t e n o r l o g e n e r a ls i m i l a r e s
n p .
v a l o r e s a c t i t u d e f r e n t e d e t e r m i n a d a s t u a c i o n e sa s o l i d a r i d aq u e t e n -
y s a si l: d
gan podrâ refozar su motivaciôn para ejecutar determinadas acciones al- o
canzat determinadas metas. existencia losgruposprimarios
La de debesiem-
pre ser considerada la acciônsindical los dirigentes la mismamane-
en por de
r a q u e l o h a c e nl o s e s p e c i a l i s t a s a d m i n i s t r a c i o n e m p r e s a s .
en de
En el gruposecundario, que predomtna las relaciones terce-
lo son por
ros interpuestos, funciondel rol que desempeôan personas el gru-
en las en
po. organizaciôn instituciôn. relaciôn
o La secundaria de carâcter
es imperso-
nal.Existen interpersonales
relaciones peroestasson secundarias. Entreestos
grupossecundarios cuentanentreotros,la empresa. iglesias,
se las etc. En
los grandes gruposes dificilque las relaciones se transformen imperso-
no en
nales,lo que provocauna gran distancia y Para
entre dirigentes dirigidos.
8. evitar debeincentivar formaciôn gruposprimarios la
esto,la direccion la de en
Dase.
GRUPOSVOLUNTARIOS GRUPOSDE HECHO
Y
entrelos integrantes un grupopuedeser involuntaria
La interaccion de
o voluntaria.
C u a n d o l o r i g e n e lg r u p oe s ( n a t u r a l >u n g r u p o a m i l i a r ,o r e j e m p l o .
e d . f p
se hablade un grupode hecho.Estetipo de grupose diferencia sindicato del
que nace a partirde un actovoluntario sus integrantes.
de
D e a h i e n t o n c e s u e e l s i n d i c a t o ,o m ot o d o g r u p o s ô l o m a n t i e n e u
q c s
existencia luchando formapermanente contrade la vueltaal estadode
en en
d i s p e r s i ôin i c i a lE l g r u p oe s l a s p e r s o n a q u e l o c o m p o n e n n o u n ae n t r d a d
n . s y
q u e s e e n c u e n t r a o r e n c i m a e e s a sp e r s o n a sU n g r u p oe s l a v o l u n t a de l
p d .
d e s e o , l q u e r e r e c a d au n o d e l o s q u e l o i n t e g r a n .
e d
GRUPOSFORMALES GRUPOSINFORMALES
Y
Un grupo<formal>> un grupoen que existen
es reglasde procedimiento
explicitamente estatuidas formaescrita no) Comogruposformales
(en o son
c o n s i d e r a d o o sp a r t i d o p o l i t i c o s a si g l e s i a s o ss i n d i c a t o s .t c C o m ot o d o
ls s l. l. e
g r u p of o r m a l e l s i n d i c a t e n c u e n t r a u o r i g e n n u n g r u p oi n f o r m a l
, o s e
L o s g r u p o si n f o r m a l es o n g r u p o sp r i m a r i o s n l o s q u e l a s r e l a c i o n e s
s e
s o n d i r e c t a s d e p e r s o n a p e r s o n aE n g e n e r a ls o n d e p e q u e n a a l l a U n
y a . . t
grupoinformal estéprevisto inserto) la organizaciôn. depende
no (ni en No de
ninguna normaescrita, su funcionamiento impuesto
ni es desdeel exterior del
g r u p o .E l l on o s i g n i f i c a u e n o s e a e s t a b l es u e s t a b i l i d ae s t é d a d a p o r l a
q ; d
permanencia los que lo constituyen.
de
En general, grupoinformal
el vive al margende la organizaciôn oficial:
los <viejos)) se juntanesponténeamente conversar
gue a (por conversar)
en
el casinode la empresa, los pasillos a la salidadel trabajo.
en o
En general, en esosgruposque se encuentra basede la organiza-
es la
ciônsindical.
Cuandoestano tomaen cuentalos deseosde sus bases.estas
10
9. p u e d e nd e c i d i r c t u a r o r s u c u e n t a l a s h u e l g a s s p o n t â n e ay l a s h u e l g a s
a p : e s
salvajes son, por reglageneral, resultado la acciônde los gruposinfor-
el de
mates.
La importancia la actividad
de es muchosacuerdos
informal innegable:
importantesson tomadosen reunionesinformales, conversaciones
en de
pasillo. grupoinformal
El responde a una necesidad. este sentidose
asi En
puedendestacar siguientes
los aspectos
- Todaorganizaciôn necesita intercambios informaciôn de relaciones
de de y
e n t r e s u s m i e m b r o s n f o r m a sm â s s i m p l e s
e y m â s l i b r e sq u e l a s q u e u n a
organizaciôn puedepermitirse oficialmente.
- La motivaciôn los miembros un grupose refueza y se pruebaen el
de de
contacto directoy de preferencia fuerade ias normasoficiales.
- Las relaciones informales puedenservir protecciÔn de defensaen con-
de o
t r a d e l a se x i g e n c i ad e l a o r g a n i z a c i o n s i p o re l e m p l oc u a n d o n g r u p od e
s (a , u
<viejos> pone de acuerdoparadisminuir cadencias trabajo)
se las del
- Ël grupo informai facilita conocimiento
ei mutuo,asegui-a persistencia
la de
u n l e n g u a j e o m û ny d e i n t e n c i o n ec o m u n e sM a n t e n i e n du n c o n t e x t o e
c s o d
r e l a c i o n e p e r s o n a l ey d e i n t e r c a m b r c s i d e a s p e r r n i t e l a t r a n s m t s i o n
s s de a
o f i c i ad e i n f o r m a c i oy c i eô r c i e n e is m l t a r s a i o e s e n c r ayl a q u e l o s r t e s g o s
l n i e
d e m a l e n t e n d i ds o n m e n o r e s
o
F v r y v ri n v r
L r t o rsr r n nr r rf n r p n s l e d e o n s t i t u r r s e f u e n t e e m o t i v a c i oo . e n t o d o
ou c en d n
caso la refuerza. efecto cuandoun grupoinformal
En aceptalos objettvos
que tiene el sindicato, refueza la motivaciôn comun para alcanzardichos
objetivos. el contrario, no aceptaciÔn esosobjetivos partede un
Por la de por
g r u p oi n f o r m ap u e d et r a n s f o r m a r s e f u e n t e e h o s t i l i d a d :l g r u p oi n f o r m a l
l en d E
en desacuerdo observarâ comportamiento
un hostilhaciael sindtcato
En una empresa, gruposinformales
los permiten que los trabajadores
logrendefenderse las exigencias
de impuestaspor la direcciôn. por ejem-
Asl,
plo, en los aôos 20,investigadores
norteamericanos observaban que en una
empresa la que a los trabajadores les imponiaun aumentodel ritmode
en se
trabajo, cadencia trabajotendiaa disminuir.
la del SegÛnlos investigadores,
estadisminuciôn producto la acciônde ios gruposinformales.
era de Eltraba-
jo lentoestablece una normade rendimiento: trabajar
al mâs lento,los traba-
jadoresmenosrâpidosse ven protegidos. mientras que los més râpidosse
II
10. protegen si mismos prevision losdiasde fatiga.
a en de
FACTO R ED E LD ES A R R OL L O U NGR U PO
S DE
que siguen examinarân
En las lineas se algunos los factores
de que
determinan desarrollo un grupo.
el de Estosfactorespueden externos
ser o
internos al grupo. primeros porlo general,
Los son factores
sobre cuales
los
existen escasas posibilidades acciôn
de drrecta inmediata grupo entre
e del y
ellosfiguran
1.-La poblaciôn la quese constituye grupo,
en el
2.- El marco
externo funcionamiento
de (leyesmarcopolitico, )
etc
3.- Relaciones otros
con grupos,
etc.
Lo que interesa tratar particular losfactores
en son internos, decir.
es
aquellos sobre cuales grupo
los el puede actuar forma
en e inmediata:
directa
l a c o h e s i ô n , s s i s t e ma d e co mu n i ca ci ôln,gestiôn las difer encias
lo s a de
(desviaciones, cambios, etc.), creatividad
la grupal,etc.
1. -L a c o h e s i ôd e lg ru p o
n
Un grupopuedeser pensado comoun sistema fuezas. Entrelas
de
es aquellas motivan losmiembros grupo
fuezascentrlpetas, decir, que a del
parapermanecer él se cuentan:
en
parasatisfacer necesidades sus miembros: club
1) La capacidad las de un
deportivo juegatodoslas semanas gana)atraemésque uno que lo
que (y
hacesôlounavezal mes.
En estesentido, factor
el en
mâsimportante sinduda, consenso
es, el
los objetivos:
- objetivos
bienescogidos
- objetivos
claros
- aceptados todoslos miembros
por
2) Acuerdoexistentesobre los mediosa utilizarparaobtener
esosobjeti-
vos.
12
11. - La estrategia la(s)tâctica(s) desarrollar
y a cuentancon el apoyosi no unâ-
nime al menos mayoritario
- La formade disponer recursos
los y
humanos materiales cuentacon la apro-
baciôndel grupo
3) Participaciénactivade todos los miembrosdel grupo en la realizacién
de las actividadescomunes. En general, trabajocolectivo
el contribuyea
<afiatao> grupo. El <descuelgue>
el repetido,por el contrario, factor de
es
dispersiôn. debe considerar, todo caso.que la participaciôn 100%de
Se en a
los integrantes grupoes un idealno generalmentealcanzable.motiva-
del La
ciôn de los miembros la acciônes un elemento
en altamente cohesionador
5) Evaluaci6ncolectivade las actividades. poderdeterminar conjunto
El en
y afirmamâs el grupo a
cuâlesson los aciertos cuâleslos errorescolectivos
que
condiciôn la e'raluaciôn se transforme una carrera culpabilrzacio-
no en de
nes y de intentos responsabilizai'al
por y
<otro> los ei'i'oi'esde ad;udicarse
de
a sl mismotodoslos éxitos.
L a s f u e z a s c e n t r l f u g ao d e r e p u l s i o n o n a q u e l l a s u e e m p u l a n l a
s s q a
d i s p e r s i ô n ,o na q u e l l o sa c t o r e s p u e s t o a l o sc i t a d o s
s f o s c o m od e c o h e s i ô nE I
mâs importante estâconstituido actitudes los miembros grupotales
por de del
c o m ol a p a s i v i d a d l d e s g a n ol.a i n d i f e r e n c i e l r , r i e d oS i e s t o sf a c t o r e s e
e a. . d
repulsiôn p a s a na g e n e r a l i z a r se l,g r u p ot e r r n i n a o r d i s o l v e r s e
e p
2.- Las comunicaciones
E n s e n t i d o m p l i o c o m u n i c a c i ô ne n ee l s e n t t d o e h a c e rp a r t l c i p e
a , ti d a
otro de lo que uno tieneo conoce, de mantener el relaciones otro o tam-
con
bién el de estarunidospor algo en comûn.
En sentidomâs restringido, entiendepor comunicaciôn transmi-
se la
siônde informaciones un indivrduo de un grupoa otro.Elacto de comu-
de o
nicaciônimplicapara el individuo el grupo en cuestiÔn posibilidad
o la de
informaciones un otro individuo grupo.
emitiry de recibir de o
En un actode comunicaciôn puedendistinguir menoslos siguien-
se al
tes aspectos:elemisor, receptor,
el el mensaje que se emite)yel canalpor
(lo
13
12. el que se emite.La preguntal,Quiénemitequé a quiénpor cuélesmedios?
resumelo anterior. faltade claridad la identificaciôn cada uno de los
La en de
elementos mencionados constituye un factorde dispersiôn grupo.
se en del
Es importante considerar actitudes
las y los comportamientos cada
de
uno de los miembros grupoen materia comunicaciones.
del de
Las comunicaciones puedenser verbales(escritas
u orales)noverbales
(moverla cabeza,leer el diarioen una reuniôn.etc.)Elsignificado cada
de
una de ellasvariaen importancia
segûnlas circunstancias las que atravie-
por
sa el grupo.El buendirigente capazde interpretarla maneraoportuna
es de y
correcta.
Interesatambién determinar redesde
las
comunicaciôn. Existenredes comunicacio-
de
Cadoaa nesformales. trata estecasode lasre-
Se en
/^
//F-.+{v/æ-/
des<oficiales>:
circulares unaempresa,
en no-
tas de servicio, diarios
etc., murales,reunio-
trèællr nesformales el iefe.asamblea
con sindical.
etc.
informales: rumores,
Comunicaciones los
que
los<secretos) se cuentan un congre-
en
so.etc.
C:Lroulo
Sontambién destacar modos cir-
a los de
culaciôn la informaciôn:
de
Estos modos circulaciôn la informa-
de de
ciôndeterminan <clima>> grupo, vida
el del su
intema. comunicaciôn estrella
La en puede
el perodesarrolla
favorecer rendimiento las
y las ag
frustraciones manifestaciones resivas.
La comunicaciôn clrculosatisface
en mâs a
los miembros grupoperoconlleva
del pérdi-
dasde tiempo.
14
13. y
3.- Uniformidad desviacion
A partirdel predominio las fuezas de cohesiôn, observaen los
de se
grupos,una presiônhaciala uniformidad. decir, grupotiendea que sus
Es el
miembros adoptenlos objetivos, normasy los valoresgrupalesen cada
las
,,^^ i^ J^-:^^a^^
L . i lr v uE 5u) 9.,| |tl,rut Lclt IilËt il,uJ.
Ellotiene como consecuencia distanciamiento los <<desviantes>.
el de
es decir,de aquellos que no adoptanintegralmente pautasde comporta- las
m i e n t od e l g r u p o U n g r u p oa u t o r i t a r iy c u l p a b i l i z a d o r e d e a d o p t a ru n a
o pu
actitudde rechazo desviante,
del asignândole rol de <chivo
el expiatorio>, de
aqueia quiense le cargantocjas culpaspor las faltas,errores desacier-
las o
tos del grupo.
U n a o r g a n i z a c i oin i e i i g e n t e o r e l c o n t r a n ob u s c a r aI n t e g r a a s u s
n p . r
< d e s v i a n t e sl> s q u e p u e c l e n p o r t a r i e m e n t o s o v e d o s o s n u e v a ss o l u -
o a e n o
eionesa los problemas grupo.El desarrollo generaen la diferencia
del se
U n g r u p os e d e s a r r o l ls ô i os i e s c a p a zd e a d m r n i s t r a r e c u a d a m e n t e
a d
i a i n t e g r a c i ô n - d e s v i a cd o n u s m t e m b r o s .
ie s
grupal
4.- La creatividad
L a c r e a t i v i d ae s u n p r o c e s o e e i a b o r a c i c d e r e p r e s e n t a c i o n c o n
d d n es
una riquezade informaciones cada vez mayor lrnplica una rupturacon los
hâbitos.
La creatividad un proceso
es colectivo. grupocreativo desarrolla,
Un se
en cambio,otro que no crea nada nuevotiendea la largaa desaparecer.
5.- La actitudfrenteal cambio
La sociedad moderna se caracterizagor su propensiÔn cambio
al
permanente. ella nada permanece,
En todo cambia.Los cambiospuedenfa-
vorecera unos pocos,a una mayonao a todos o a ninguno.Luego,cada
cambiodebe ser analizado su contexto en funciônde los efectossocia-
en v
les que provoca.
15
14. Frente los cambios, grupopuedeadoptar
a el una actitudseafavorable,
sea de resistencia simplemente tenerninguna. los dos ultimos
o no En casos,
el grupo arriesgasu supervivencia: dinosaurios se adaptarona las
los no
nuevascondiciones climâticas perecieron.
y
Un factorde resistencia cambioestâconstituido los estereotipos.
al por
un estereotipo una ideao imagenmuy simplificada un grupotienede
es que
otro: el estereotipo
que se tiene de los mejrcanos un mejicanosentado
es
debajode un cacto durmiendo siestacubiertopor un sombrero anchas
de
alas.Es la imagende la siestapermanente. actitud
La que se adoptafrentea
una persona esa nacionalidad consecuente la imagenque se tiene
de es con
de ella.
El procesode cambiodel gruposuponea los menostres fases de ac-
ciôn.
1oTomade consciencia. Consiste localizar dificultades
en las socialesdesco-
nocidashastaentonces: actitudes los dirigentesactitudes las bases.
de de
percepciones cada uno, redesde comunicaciones,
de motivaciones,fuentes
y
de tensiones de conflictos,
etc.
2oDiagnôstico. partir la localizaciôn dificultades, grupodescubre
A de de el la
existencia una red compleja causasque actûansobreel funcionamien-
de de
to del grupo,precisasus puntosfuertesy sus puntosdébilesy esbozalas
lineasde acciôna seguir.
30Acciôn.En estafase el grupose fija nuevosobletivos.
cambiasus modali-
dadesde acciôn,adoptaposiciones sobrelas actitudes seguirfrentea los
a
conflictosinternos,
etc.
DIFERENCIAS CONFLICTOS
Y
Todo grupotiende,como selialô
se mésarriba,
hacia cierta
una homoge-
neidad, que implica cierto
lo un rechazo la diferencia. embargo,
a Sin dado
quecadaunode loscomponentes delgrupotienen experiencia
una personal
anterior la constituciôn grupo la vezquemantiene
a del a interacciones o
mâs
menospermanentes agentes
con externos, comportamiento corres-
su no
16
15. p o n d * n e c e s a r i a m e nael a m e d i ad e l g r u p o .H a y d i f e r e n c i ad e o p i n i ô nd e
ê i s ,
comportamiento, etc.
enriquecen grupo. La <unidad>- entendidacomo
Las diferencias al
y -
uniformidad como rechazoa la discrepancia lo empobrece. cuestiôn
La
entonces cômo esas
es diferencias integradas grupo.
son al
Fuedeocurrirque esta diferencia sea de una partedel grupocon res-
pectoal conjunto. Asi, mientras por un ladose mantlene unidaddel grupo,
la
una parteintentaproducir cambios, que implica
lo una situaciôn conflicto
de
con las otras partesdel grupo.Es una situaciôn unidady lucha,lo que de
i m p l i c a n a c o n t r a d i c c i oq u e d e b er e s o l v e r sd e a l g u n a a n e r a s e a c o n e l
u n, e m .
iriunfode la parteque planteael cambio,sea con el predominio la parte de
que tieneel poder, sea se creauna situaciÔn equilibrio, que ningunade
de en
las parteslograsu objetivo. Todasituaciôn equilibrio siempre
de es temporal y
orecaria.
haciael antagonismo, que mâs
puedeevolucionar
La contradicciôn en
que la mantenciôn la unidaddel
de grupo,cada una de las partes rivales
busquela exclusiôn Otro.Generalmente
del terminaen separaciôn divisiôn
o
del grupo.Esto en si mismono es negativo: veces mâs vale una buena
A
separaciôn que una pésimaconvivencia.
Elconflictoestâpermanentementepresente el gruposeacomoposibi-
en
lidad,sea como realidad. como simple
Puedetener ribetesinterpersonales,
desacuerdo, como disensiôn comoantagonismo tenercaràcter
o o netamen-
como resultado los distintos
te institucional de comportamientos y
colectivos
de lasnormas grupales. términos
En mésclaros, conflictos una organlza-
los en
ciôn son, generalmente, el poder.
por
luegoen algunade las tres situacio-
puedeencontrarse
Su resoluciôn
nes:
1oLogrando triunfomâs o menostotalde una de las partespor sobrela o
el
Hay vencedores vencidos. la lôgicade la guena.
las otrasen conflictos. y Es
20Perdiendouna parteparano perder todo,con lo que el triunfodel vence-
el
dor es menor y la derrotadel vencidono es total. Es la lôgicadel mal menor.
17
16. 30Cediendo partea cambio otraparteequivalente, nl o c u a l l a sd o s
una de co
partes
ganan pierden
y algoal mismo
tiempo. la lôgica consenso.
Es del
EL L'DER
En todo grupola tasade participaciôn desigualmente
estâ repartida.
No
todo el mundoparticipa la mismamanerani con la mismaintensidad.
de Asi
en todos los gruposhay, por lo general,una personaque ejerceuna gran
influencia sobreel resto.el que aglutina grupo Se hablaen este caso de
al
lider.
Un lfderpotencial
puedeser identificado los siguientes
por rasgos
. un volumenelevado iniciativas proposiciones
de y
los otrosmiembros grupoacogenpositivamente proposiciones
del sus
En todo grupohay variosliderespotenciales: liderazgo una fun- el es
cioncolectivamente ejercida. problema
El paraun grupopuedeser entonces
el de evitarque la competencia ei liderazgo por real no se transforme en
conflicto. entiende
Se por liderazgo, (ese arte o procesode influirsobrelas
personaspara que se esfuercen por voluntadpropiay con entusiasmo en
c u m p l i c o n l a s m e t a sd e l g r u p o >. . < S e rl i d e ri m p l i c a u i a r , o n d u c i r . i r i g ry
r g c d r
precedeo2.
En cuantoal modo de ejercicio liderazgo
del generalmente distin-
se
guen:el lidercarismético, autoritario, burocrâtico, tecnocrâtico. de-
el el el el
mocrético.
que
Loslideres ejercen funciones
sus coleclivamente mejor
son reconoci-
doscomosimpâticos, y dignos confianza
competentes de mientras con-
més
senso sobre prioridades
existe las delgrupo. mejor
El liderazgo el liderazgo
es
democrâtico.predomina orientacién
una participativa
y pedagôgica el li-
que
der haceprevalecer.
EJERCICIOS
1. -Com e n t e :
a) la frasede LosTresMosqueteros para
<<Uno todos.
todosparauno)
18
17. :; :: ::;:.::.": :::'.':::::::.. -:::::-.::.::. :: -i:. ;:-:: ::;::::::: :::'-':'::::.
^:i- )^ )i,.^--t)-)^^ -^ ,,i+ .,-iar j,
-iUl , UE UI i:'l(JdLlg5. i,v (rA L., iruÉ9r..
establecidos el art. 120 dei
2.- A partirde los objetivos los sindicatos
de en
CôdigodelTrabajo, responda las siguientes
a preguntas:
a) EstimaUd. que esos objetivos
son:
-
Necesarios No neeesarios
-
Deseables No deseables
-
Alcanzables lnalcanzables
Justifique respuesta.
su
b) ;Estima Ud. necesaic incluir
oti'cs? y
z-Cllâles ircrque?
c ) E l a b o r e e t a sy a c t i v i d a d ea p a r t i r e l o s o b j e t i v e s e n a l a d o e n e l C Ô d i -
m s d s
go del Trabajo de los que Ud se plantea
y
d) Busquetextosen los que se planteen Discuta
objetivos los sindicatos.
de
las afirmaciones contenidas.
alli
3.- 4,Quéactitudes la entrelos miembros?
facilitan comunicaciôn
4 - a P i e n s aU d . q u e e l < C o n Ô c e ta t i m i s m o )e s n e c e s a r t a a r c l o g r a ru n
e p
mejordesarrollo sindicato?
del
discutala frase <loschilenos
5.- A propôsito los estereotipos,
de somosflo-
JOS>
PARA EL TRABAJO EN GRUPO
1.-Todajornadade formaciôn iniciacon una dinâmica presentacion
se de del
tipo<aQuién yo?>,<AquIme tienes> <Presentaciôn
soy o comunitaria:2.4,8>>.
entreotras. Se recomienda esteefectoeltextode MiguelCaviedes
a <Dinâmi-
cas de Grupo>.- Santiago Chile:Ediciones
de Paulinas, 1993.-
2.- Una vez finalizado tratamiento un tema determinado
el de puede realizar-
se un trabajode sintesis la 6-6.
utilizando técnicadel Phillips
3.- Utilice técnica <brain
la del storming> eltratamiento un tema,proble-
en de
ma o caso.
19
18. II.. EL SINDICATOCOMO ORGANIZACIÔN
El sindicato un grupovoluntariarnente
es pero aqué se en-
organizado.
tiende por organizaciôn?
Hablarde la organizacién un grupoes referirse cômo el grupo
de a
- es fundadopor sus miembroscomo es establecido comotal
- se preparapara realizar
ciertasactividades cjertosfines
i:
- toma una formaregular.pasade la srtuacion grurpo
de informal uno formal
a
- se arreglapara desarrollar actividades
sus
La organizaciôn productooe la actr;,caj elelgrupo.No existepor
es
t a n t o< L a O r g a n i z a c i ô n > r e n : i r n ad e l c s n r , a r i , h r o s e l a c o m p o n e nE s
po qu .
una organizaciôn tareas y de personas '^a c;ganizaciônes siempre un
de
m e d i oy n o u n f i n e n s i m i s m a
Elacuerdo ias i"n,Èrlrros r-Jir
ce de gr-i-: lr3ia organizarseconstituye
un
verdadero<<contraît:.r.ci Çi.:€.-r*.:,1.i râ5pAile! se compromete dar
Êi-; *L2.is a
tantoy esperarecibir los ol'r)i ::nliai4n1.e3 talto.
de itr;r
Puede ocurfli'. embargo que ia icrir-i.: ese orden intemo le sea
stn Oe
rmpuesto desdeel exterior grupcQuêd?cr;:+
al âs.rciarse. Chile,la forma
En
de organizaciôn ia asociacrôn iraba;e,;r.r'irs determinada ley
de de e::tâ por
Estalegalizaciôn la asociac;rn
de sindlcai rj(:.y"r.)
iie,ne ccntrapartida protec-
la
ciôn legalde los dirigentes
sinci;aies estcsçe":an :,iîfuero mientras
ije dure
su calidad tales:
de
La organizacion grupcse trar:uce normas funcionamiento,
del en de por
lo general,
escritas.
y
Trabajocolectivo estructuraorganizacional
El trabajocolectivoimponeuna interdependencia, cooperaciôn
la vo-
luntariaentretodos los que Darticipan él a fin de iograrel ôptimoposible
en
como resultado.
20
19. Elloobliga considerar todaorganizaci6nlo menos tresaspec-
a en a los
tos siguientes:
- Latomadedecisiones. indispensable
Es adoptar cierto
un nûmero decisio-
de
nes que van a regular cooperaciôn
la es
entrelos individuos. cuestiôn
La
a,quiéndecide? decisiôn
La puede tomada unjefe,porun <superion>,
ser por
porel colectivo trabajadores,
de etc.
- La responsabilidad trabajo
del colectivo. necesario el gruposepaa
Es que
quién atribuirle
lasgratificaciones
o sancronessociàles (felicitaciÔn,
disponibles
lista acusados,
de promociones, La cuestiôn aquién el responsa-
etc.). es es
ble?
- La evaluaciôn trabajo
del individual. fundamental la participaciôn
Es que de
cadaunoen el trabajo pueda evaluada sancionada
colectivo ser y positiva
o
es
negativamente.cuestiôn 6quién
La evalua trabajo?
el
La estructuraorganizacional el modode soluciôn
es que el grupoha
instituido satisfacer problemas tomade decisiôn, responsabili-
para los de de
zaciôn y de evaluaciôn.
Constituye
asiuna forma delegaciôn poder.
de del Se
examinan estructuras
tres organizacionales:
la jerârquica. burocrâtica la
la y
autogestionaria o democrética.
La estructurajerârquica
Unaestructurajerérquica aquella que existe
es es una gradaciôn
del
poder.
Puedeser graficada formade una pirémide, que el poderse
en en
concentra la cuspide la pirâmide en la basees mfnimo no existe.
en de y o
El poder concentra el (efe> (rey,
se en patrôn,
dirigente
mâximo, presi-
dentede la republica, general.
secretario gerentegeneral,
etc.).Su trabajo
individual
consiste
en
- tomarlasdecisiones matena cooperaciôn
en de
- asumir responsabilidad trabajo
la del colectivo
- evaluar participaciôn cadaunoen el trabajo
la de colectivo.
Eljefees quién luego es el responsable él quien
decide, él y es dispone
21
20. =i ^ , ; . - i vuirr,iuio 'cist;iluciÔn ia: san3;cicr piev!sias
^ ; Llurcr^ : : ; ^ ; : ; : io -
-- de p-]aia siicolc,.
sljs
nados.Una estructura jerérquica puedetener un lefe <participativo> la pero
d e c i s i ô n i e n ed e u n a p e r s o n a d e u n a s o l a ,d e a q u e lq u e t i e n ec o m of u n -
v y
ciônde tomarla: eljefe.
Es aljefe a quiénse le atribuye excelencia la mediocridad
la o deltraba-
jo colectivo. él el responsable,
Es quienrecibe premios los castigos. ia
ios o Si
(la
autoridad decisiôny el controlde la ejecuciôn) puede ser delegada,la
responsabilidad es delegable.
no
Finalmente, eljefe no sôlo debe controlar ejecuciôn trabajosino
la del
q u e ,a d e m é s e v a l u a l a p a r t i c i p a c i ô n c a d au n o e n e i t i " a b a l c c i e c i i v o e
, r de *
tal maneraque pueda distribuir sanciones sus subordinados. esta
las a Es
a t r i b u c i ôin q u e l e p e r m i t e s u m i r u r e s p o n s a b i i i d a ds s é l oe n l a n r e d l C a
a a s E.
en que puedepremiar los que cumplieron castigar los que no cumpiieron
a y a
que puede decidiry asumirla responsabilidad trabajocolectivoUn jefe del
que no puede evaluarno puedeasumirsu roi jerérquico sei'responsable ni
del trabajocolectivo.
Estacapacidad es esencial ia jerarquia.
evaluativa la prerrogativa de la
que esta nuncacede,ni aûn en el casode lasjefaturas que
<participativas)
aceptanque los ejecutantes la organizaciôn
de participen ia toma de deci-
en
sioneso en el control la ejecuciôn
de perono aceptanpor ningunmotivoser
por
evaluados estos.
Esta prerrogativa la jerarqulasometea los subordinados arbitra-
de a
y
riedades amenaza satisfacciôn necesidades
la de fundamentales. salarios,
seguridad el empleo,etc.,bajo la formade pago por productividad
en indivi-
dual,formularios calificaciôn personal,
de del etc. Elloconduce, por lo gene-
ral,a cimentarlazosde solidaridad los subordinados
de frentea la jerarquia
tendientes bloquear evaluaciôn
a la por esta.La acciôncolectiva
realizada de
los trabaladores tenidocomo uno de sus objetivos fijar limitesa esos
ha el
intentos.
22
21. La estructuraburocrâtica
burocracia usadopor lo menosen
Crozier, término
SegûnMichel el es
tressentidos:
1oLaburocracia elgobierno losadministradores,
es de por
esdecir, unapara-
to de Estado por
constituido funcionarios y
nombradosno elegidos,organiza-
dos jerârquicamentey dependientes una autoridad
de soberana. poder
El
burocrético estesentido
en implica reino orden
el del y de la leypero. mis-
al
motiempo, ungobierno participaciôn ciudadano. estesentido,
es sin del En el
término viene la ciencia
de oolitica.
20Laburocratizaciôn racionalizaciôn
es la detodas actividades
las colectivas.
lo quese traduce,
entreotras cosas, la concentraciôn
en desmesurada las
de
unidades de producciôn en general. todas organizaciones como
y, de las asl
porel desarrollo su senode un sistema reglas
en de impersonales para
tanto
la definiciôn funciones la reparticiôn responsabilidades parael
de y de como
desarrollo lascarreras. es el sentido
de Este quele confiriera Weber
Max y,
en general, la nociôn
es por y
utilizada iossociôlogosloshistoriadores.
30La burocracia la lentitud, pesadez, rutina. complicaciôn los
es la la la en
procedimientos,
la inadaptaciôn lasorganizaciones
de burocrâticas ne-
a las
que
cesidades deberian y que
satisfacera lasfrustraciones experimentan sus
miembrosy susclientes beneficiarios. es el sentido
o Este vulgar término.
del
En unaestructuraburocrâtica, jefes(los<superiores>)
los pueden deci-
dirdentro ciertos
de marcos por
fijados la misma estructura. es,
Esta sinem-
bargo, ûnica
la prerrogativa efectono sonjuzgados el trabajo
En por colec-
tivo,es decir, sonresponsables este.Porlo mismo, medios
no de sus forma-
lesde evaluar reducidos. responsabilidades
son Las se diluyen. la estruc-
En
turaburocrâtica actua funciôn un interés
se en de (politico)
<superion>.
Unavariante la estructura
de burocrética la tecnocrâtica. lugarde
es El
es por
losfuncionarios aquiocupado lostécnicos. Estos que
consideran sus
criterios decisiôn
de estândeterminados la técnica por la ciencia.
por o El
del
resultado trabajo colectivo juzgado funciôn si conesponde no a
es en de o
loscanones técnicos. interés
El estâ por
<superion> aquidictado la técnica.
23
22. La estructuraautogestionaria democrâtica
o
La autogestiôn definecomoelejercicio
se colectivo la decisiôn,
de como
la posibilidad intervenciôn
de directade cada uno en los problemasque le
conciernen como ser social.
En una empresaautogestionaria
- son los trabajadores quieneseligena los responsables la empresaen
de
sus diversos niveles
- son los trabajadoresquienesdeciden colectivamentesobrela organizaciôn
del trabajoy de las condiciones trabajo
de
- son los trabajadoresquienesdeterminan poiitica la empresa mate-
la de en
ria de fabricaciôn, reparticiôn las inversiones, remuneraciones,
de de de etc
La responsabilidadporlo mismo
es y
colectiva la evaluaciôn
también
Una asociaciôn trabajadores
de debieracorresponder tipo de estructura
al
autogestionaria.
Cualquiera la estructura
sea lo importante queesta
organizacional, es
necesita base. afiliados.
una los
LOSMIEMBROS SINDICATO
DEL
eQuiénes pueden miembros un sindicato? principio
ser de En cualquier
que
trabajadortrabajadora desee
o voluntariamenteé1. de des-
adherir en Es
tacar estepunto puesto a partir PlanLaboral afiliacionunsindica-
que del la a
to es voluntaria.
Durante vigencia Côdigo Trabajo 1931 unavez
la del del de ,
que el sindicato obtiene personalidad
industrial la juridicatodoslos obreros
de la empresa, o pasan
fâbrica industria automâticamente considerados
a ser
sindicalizados4. le otorga
Ello una granfueza al sindicalismo industrial
El
-
PlanLaboral basede la legislaciôn -, por
vigente elaborado la
actualmente
dictadura militar, plantea
se comoobjetivoterminar esa fuezas,por lo
con
queafirma principio la afiliaciôn
el de voluntaria.
es personale
Laafiliaciôn sindicato voluntaria,
al indelegableo.
Aslcomo
nadie puede obligadoafiliarseunaorganizaciôn
ser a a sindicalpara
desempe-
frar un empleoo desarrollar actividad
un (prâctica
extendida los Trade
en
24
23. Unions en la del puede
ingleses los que existe clâusula shopteward)tampoco
impedirse desafiliaciôn.
su
No hay requisitos género,raza, convicciôn
de politicao de edad. En
relaciôn esto ultimo, Côdigodel Trabajo
a el estableceque <losmenoresno
necesitarân autorizaciôn
de algunaparaafiliarse un sindicato, parainter-
a ni
y
veniren su administraciondirecciôn>.
En términos
legalespuedenasociarse
sindical gremialmente
o
- los trabajadores sectorprivado de las empresas Estado(a excep-
del y del
cion de aquellasdependientes Ministerio Defensanacional que se
del de o
relacionen el Gobierno travésde dichoministerio
con a (ar1.217))
- los trabajadores sectorpûblico:
del funcionarios la Administraciôn
de central
y
d e l E s t a d o d e l a s m u n i c i p a l i d a d ( L e y1 9 . 9 9 2 )
es
Si se partedel criterio pertenencia no a una empresa a la perma-
de o y
n e n c i a e e s t a .p u e d e n s o c i a r s e :
d a
- los trabajadores dependientes que sea
- l a b o r e n n u n a m i s m ae m p r e s a l o s d e d o s o m â s e m p r e s a s
e o
- laboren bajodependencia subordinaciôn periodos
o en ciclicoso intermrtentes
(trabajadores eventuales intermitentes)
o
- los trabajadores
independientes
Formalmente, todotrabalador sindicalizable. problema
luego, es El para
un gruposindical cômohacerque efectivamente
es todoslos potencialmente
sindicalizables transformen realmente
se en sindicalizados.
Los afiliadosal sindicato
Los afiliados sindicato aquellos
al son que se han inscnto este.Mâs
en
alléde la afiliaciôn
formal,lo que importa la actividad los miembros la
es de de
organizaciôn. pago de cotizaciones,asistencia asambleas,
a etc. Los miem-
bros activos,en estrictorigor,son aquellosque hacen parte de los gruposo
comitésde trabajo.Se destacaen todo caso entre estos ultimosel circulo
25
24. militante, por
conformado aquellos asumen
que tareas reclutamiento,
de de
propagandade agitaciôn
y sindical. organizaciôn mâs
una es potente
mien-
trasmâsamplio esecirculo.
es
Paraevitarlos riesgos la no participaciôn sus miembros.
de de algunas
organizaciones adoptan medidas coercitivas contra miembros
los pasivos. A.si
p o r e j e m p l o c o b r a nm u l t a sa l o s a f i l i a d o q u e n o a s i s t e n l a s a s a m b l e a s
, s a
o t r a s e s t i m u l a na s a s a m b l e a s c o m p a n é n d o l e s c o m i d a sd e c o n v i v e n -
l a ce
ciascon el grupofamiliar, etc.
EL SINDICATO:
ORGANIZACIÔN
VERSUSMOVIMIENTO
SOCIAL
S i s e c o n s i d e r q u e s i na f i l i a d on o h a yo r g a n i z a c i ô n o m o s t r u c t u r a )
a s (c e
s e d e b ep e n s a r s i m i s m o u e e s t ad e b er e c o g e rs i s t e m a t i z a rn i f i c ay g e -
a q u. r
neralizar experiencia los trabajadores el mundodel traba.lo
la de en
El sindicato surgecomo voluntad asociativa instituyenie los traba-
e de
ladores(comotrabajadoi'colectivo) tornoai problema ia reiacion
en de iabo-
r a l . L a o r g a n i z a c i ô(n o m of u n c i ô n e s e n t o n c e s n a m a n e r ad e o r C e n a y
c ) u r
c a n a l i z ae s a sv o l u n t a d e s .s u n m e d i o n o u n af i n a l i d a e n s i P o rt a n t o . o
r E y d n
s e t r a t ad e o r g a n i z aa c t i v i d a d ep o r l a a c t i v i d a d i s m a . l s i n d i c a l i s mq u e
r s m E o
s e d e s a r r o l le s a q u e lc a p a zd e m a n t e n es u d i m e n s i ô n e m o v i m i e n t s o -
a r d o
cial,de prâctica socialcolectiva centrada un tipode relaciôn
en socialespeci-
fica: la creadaen torno a la compra-venta la fueza de trabaloy de la de
utilizaciôn esta.
de
EJERCICIOS
1)A partir los tres modelos estructura
de de organizacional
seôalados.
discu-
ta cuéles el modelode organizaciôn que Ud estimamejorparasu sindi-
real
cato.
2) Discuta afirmaciones
las siguientes:
- <el sindicatodebe ser tecnificado>
- <lasbasestienenlos dirigentes que se merecen))
26
25. de de Grafique organigrama
3) Hagaunarejilla anâlisis su organizaciôn. un
de su sindicato.
4) Leay discuta texto americano
el del Mancur <Lecciones losGan-
Olson de
SOS)
PARAEL TRABAJO EN GRUPO
'1.-Organizardos o més gruposde trabajoque desanollenalgunastareas
durante formaciôn.
la Evaluaciôn cumplimiento objetivos
del de altérminode
la formaciôn.
2.- Desarrolle dinémica
la <Elaboraciôn Criterios>
de
3.- Organizaruna mesa redondasobreel problema la burocracia la
de en
organizaciônsindical.
27
26. ilt.- EL S|ND|CATOCOMO tNSTtTUCtôN
Analizarel sindicatocomo instituciônes analizarlocomo capacidad
asociativa
inserta el marcode una determinada
en sociedad.
El Sindicatocomo asociaciônde trabajadores
El sindicato,
mâs allâde su definiciôn
leE: es una asociaciôn traba-
de
Es un conjunto trabajadores c:rlsran entresl, que realizan
.;adores. de que
una acciôncomÉn.
El sindicato asi una actividad
es prâctica cooperativa. cuestiôn
La que
se intenta resolver
aquies porqué trabajadores
los deciden asociarse,porque
cooperan entres[. Estano es una cuestiôn puramente abstracta,puestoque
dependede la soluciôn que se le dé, serâ la actitudque se tome frentea los
otroscooperantes.
Los fundamentosde la asociacién
A la pregunta porquélos hombres
de cooperan entresi se han dadoa lo
menosdos respuestas: <naturalista>la racionalista.
la y
P a r al o s < n a t u r a l i s t a s > , e r h u m a n o s u n s e r g r e g a r i o o r n a t u r a l e -
el s e p
za Los seres humanosestarfan impulsados la propianaturaleza
asi por a
viviry a interrelacionarse. cooperaciôn la solidaridad précticas
La y son que
se producen naturalmente. no-cooperaciôn la cooperaciôn
La es dormida, es
lo anormal el meroproducto la perversidad.
o de Bastapor tantosea desper-
tarlasea excluir castigar los no-cooperadores
o a
Paralos racionalistas, ser humanoes egoista,
el y
calculador racional.
Este ser evalÛa que sus necesidades puedenser satisfechas
no individual-
mente.Calcula que es posible satisfacerlas maneracolectiva. razônle
de Su
llevaa decidir asociarse otrosparasatisfacer propias
el con sus necesidades
La asociacion aqul el resultado un razonamiento
es de calculado. tanto,
Por
para motivara otros a cooperares necesario recurrira su câlculoegoistay a
su razôn. La asociaciôn el productode un contratoo pacto social.Es un
es
acto voluntario.
28
27. Estasdos percepciones la realidad
de puedensercomplementadas con
la perspectiva
entregadaporla sociologia
alemana,en por
particular F.Tônnies
y por MaxWeber,los que distinguen formasfundamentales relaciones
dos de
sociales: comunidad la sociedad.
la v
La comunidad
El ser humanovive en comunidades por
establecidas lazosde sangre
(familia,clan,tribu),
o por un mismoterritorio
compartido comûn(elcampa-
en
mentominero, poblaciôn,
la entreotros). comunidad
La existeporque... Son
las raices,el pasadocomûnlo que predomina.
ParaWeber<llamamos comunidad una relaciôn
a socialcuandoy en la
medidaen que la actituden la acciônsocial( ) se inspira el sentimiento
en
(afectivo tradicional) los participantes constituir todo>7
subjetivo o de de un
A partirde ese sentimiento subjetivo constituir todo, se puede
de un
constituir acciôn
una colectiva: a partir campamento
Asi del minerosurgeuna
cultura minero(Lota)
obrerasobrela cualse organiza sindrcato
el
Se hablatambiénde comunidad cuandoun grupohumanose caracte-
riza por la interacciôn
regulary frecuenteentre sus miembros. el grupo
Es
primario esbozado mâs arriba.
La sociedad
<Llamamos sociedad una relaciôn
a socialcuandoy en la medidaen
que la actitud la acciônsocialseinspira una compensaciôn intereses
en en de
por motivosracionales fines o de valores) tambiénen una uniôn de
(de o
intereses con igualmotivaciôn. sociedad, un modotipico,puedeespe-
La de
cialmente descansar (perono unicamente) un acuerdoo pacto racional,
en
por declaraciôn reciproca.
Entonces acciôn,
la cuandoes racional,
estâorien-
tada
a) racionalmente arreglo valores: mérito la creencia la propia
con a en de en
vinculaciôn;
b) racionalmente aneglo
con por
afines: la expectativa la lealtad la otra
de de
parte>>8.
29
28. Los lazosson aqui racionales. sociedad La existepara .. . Son los ob-
j e t i v o sl,a f i n a l i d a d o s q u e p r e d o m i n a n .
l,
La acciÔncolectiva fundaaqui en el pactosocial.Se desarrolla
se en
particular lassociedades
en modernas es en la ciudadque los lazossocieta-
y
rios son predominantes.Esta es la cuna del sindicato
industrial. en este
Es
tipo de sociedadesque aparecen nociônde grupoy la de individuo
la
La organizaciôn puedenacery desarrollarse cualquiera
sindical en de
esasdos situaciones que determina
lo y
formasde cesarrollo caracterfsticas
distintas cada caso.
en
Si estasposicionespermiten explicar abstracto
en porquelos sereshu-
manoscooperan, tareade los sindicalistas determinar partir qué los
es el a de
trabajadores su empresa,rama, localidadestén drspuesios cooperar
de a
entresi. Las experiencias
individuales los traba.;adores una empresa
de de o
sectorson distintas unas de las otras
las
Se puedenencontrar trabajadores
asi
- dispuestos cooperar
a porquese sienten naturalmente inclinados hacerlo
a
.- no dispuestos cooperara porqueestiman que en el sindicato hay senti-no
miento e comunidad
d
- d i s p u e s t o a c o o p e r a p o r q u er e a l i z a d o l c â i c u l o o s t c s - b e n e f i c id e l a
s r e c os
c o o p e r a c i ô n .s t o sû l t i m o s u p e r a n l o s p r r m e r o s
e s a
- no dispuestos cooperara porquela participacion la accioncolectiva
en trae
mâs pérdidas que beneficios.
Una politica reclutamiento nuevossociosy de participaciôn
de de activa
de los ya afiliadosdebieraconsiderareste tipo de motivaciones. anterior
Lo
puedeclarificarse mejorsi se considera
como surgeel sindicato.
EL SURGIMIENTO
DEL SINDICATO
El surgimiento la asociaciôn trabajadores descrita lo gene-
de de es por
ral como sigue:
'1o
Los trabajadores
constituyen
una masade individuos
separados
entresi.
30
29. no sôloporquese conocen poco,sinoporqueademâsestânen una situacion
de competencia entreSi:por conservar puestode trabajo
el vendensu fueza
de trabajoal menorprecioposible.Cada trabaladoractÛapor separado es
una situaciôn dispersiÔn.
de
2a La mismasituaciôn socialen que viven.los llevaa percibir
esa situaciôn
comocomûny a identificarse comogrupo.Esteproceso tdentificacion
de con-
lleva un procesode diferenciaciôn: grupo de los trabaladores siente
el se
diferente otrosgrupossociales. la empresa,
a En estoes vividocomo la dife-
y el
renciaentreel <<ellos> <nosotros>. ldentificaciôndiferenciacion pro-
y son
cesos comunicacionales. a través
Sea de la palabrao de otras formas de
por
comunicaciôn verbal(gestos, ejemploactitudes,
no etc.)los trabaladores
Se reconocen entre si como pertenecientes un mismogrupo socialy se
a
diferencian otros grupos.Es en la interacciôn
de productiva(cooperaclon y
divisiôn trabajoen la empresa)
del que los trabajadoresse reencuentran
3oSin embargo, bastacon que los trabaladores perclban
no se como grupo
socialcuyosintegrantes comparten una mismasituaciÔn y se diferencian de
otros.Asi, por ejemplo, bastaque los trabaladores consideren
no se como
pobres,es decir,como personas que sufrenuna situaciôn desposesion.de
c o m o p u r o s e l e m e n t o s a s i v o s .E s n e c e s a r i o u e s u i d e n t i f i c a c i oy s u
p q n
diferenciaciôn hagansobrela base de un elemento
se activo, que les valorl-
ce. El elemento que valoriza trabajador el trabajo Es partirdel trabajo
al es
comopréctica. comovalory comordeaque se desarrolla movimtento el obre-
ro: <El trabajoes la fuentede toda riqueza> llegaa afirmar. fuentedel
se La
desarrollo histôrico a asi el trabalo.
serf Esto es lo que diferencia lostrabalado-
a
res de otrosgrupossociales. en esas condiciones
Es que se constituye un
objetivocomûn: Sea mejorarel salariosea Suprimir sistemadel trabalo el
asalariado
Es en la accioncolectiva surgey se desarrolla organizaciôn. la
que la Es
acciôncolectiva que determina
la el que elsindicalismo comosu1eto
aparezca
comoautory actorde su propiahistoria.
socialo, en otraspalabras,
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30. LA RELACIÔNCON OTR,AS
INSTITUCIONES LA SOCIEDAD
DE
Lospuntosesbozados arnballevan plantearse problema
mâs a el organi-
zacionalque conllevan relaciones sindicato
las del comoinstitucion otras
con
sociales. que se resumeen el oroblema la autonomia
instituciones lo de
La autonomiasindical
por
Se entiende autonomia capacidad un colectivo
la de paradarsesus
propiasnormassin ingerencias
externas.
En su sentidooriginal,
autonomia
es el derecho un Estado de una persona regirse sus propias
de o a por leyes
La nociônde autonomiapuedeser enriquecida se considera
si que un
ser es autônomo cuandose hallasobresus propiospies,cuandodebe a s[
mismosu existencia. acciôncolectiva los trabajadores autônoma
La de es
cuandotiene su fundamento si misma.Como la acciôncolectiva los
en de
trabajadores esencialmente
es prâcticael fundamento tambiénprâctico:
es
es ia fueza propiaque tieneel movimrento fuerza
socialde los trabaladores.
que se basa en la experiencia
colectivaacumulada manerareflexionada
de
Tenerfueza propiasignifica que los obletivoslos mediosy recursos
son p r o p i o sU n a f o r m u l a c i ôe n t a l s e n t i d o s l a d e l s i n d i c a l i s m o a c c i o n
. n e de
directa que preconizala accion colectiva los trabajadores mediadores
de sin
l a a c c i ô n n l a o b r ap e r s o n ae i n m e d i a t a e l o s
d e n i n g û n i p o ,b a s â n d o s e
t e l d
mismos trabajadores. implica
Ello descartar todotipode mediaciôn partidaria.
estatalo eclesiâstica la relaciôn
en con el mundoemoresarial.
L a a u t o n o m i a o e s a u t a r c i an o e s a i s l a m i e n t o :n s i n d i c a t a i s l a d o e
n . U o d
los otros sindicatos esté a la mercedde los acontecimientos. sindicato Un
afiliado una federaciôn
a sindical ouede contarcon més fuezas: lo mismo
ocurrecon una federaciôn afiliada una central
a y
nacional, con estaafiliada a
una centralinternacional. autonomla refiereal modo de relacionarse
La se
con instituciones exteriores movimiento
al sindical mismoy no a las relaciones
entreorganizaciones sindicales distinto
de nivel
Lo anterior que: a mayorunidadsindical.
tiene como corolario mayor
posibilidad contarcon fueza propiay, por tanto,con mayorautonomia.
de
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