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Cuadernosformaciôn Tiabajadores
       de




                 SINDIGAL
       ORGANIZACION
         Y PARTICIPACION




                  LUISCRUZSALAS




Centro de Estudios y Asesorias Laboralesy SindicalesCEAL
                     S a n ti a g od e Chile
                               1997
ORGANIZACION
                   SINDICAL
           Y PARTICIPACIOIU




                             LuisCruzSalas




c e n t r o e E s t u d r o s s e s o r i a sa b o r a l e s r n d r c a r c E A L
          d               yA               L             ys                es
                             S a n t i a gd e C h i l e
                                           o
                                     a   ^ ^ -
                                         IYY/
INDICE

LECCIONES LOSGANSOS
        DE

INTRODUCCIÔN

I . - E L S I N D I C A T O O M OG R U P O
                            C
                  Serie.masay tropel
                  El grupo nfusiôn
                               e
          G R U P O S R I M A R I OY S E C U N D A R I O S
                         P                 S
          G R U P O S O L U N T A R I OY G R U P O S E H E C H O
                         V                       S             D
          G R U P O S O R M A L EY G R U P O SN F O R M A L E S
                         F                S                  I
          F A C T O R E S Ë LD E S A R R O L L D E U N G R U P O
                            D                            O
                  1 - L a c o h e s i o d e lg r u p o
                                        n
                  2 . - L a sc o m u n i c a c i o n e s
                  3 - U n i f o r m i d a dd e s v i a c i ô n
                                         y
                  4 - Lacreativrdad upal   gr
                  5 - La actrtud     frenteal cambio
          D I F E R E N C I A SC O N F L I C T O S
                               Y
       rr   r   inrn
       tr,L LITJEK

       EJËRCICIOS

I I . -E L S I N D I C A T O O M OO R G A N I Z A C I O N
                           C

       T R A B A J O O L E C T I V O E S T R U C TR A C R G A NZ A C O I ' ' I A L
                     C                      Y                  U                i  I
               La estructura       Jerarq    uica
               L a e s t r u c t u rb u r o c r a t r c a
                                    a
               L a e s t r u c t u ra u t o g e s l r o n ao a e m o c r â t r c a
                                    a                       nd
       L O S M I E M B R O D E LS I N D I C A T O
                                 S
               L o sa f r l r a d o sl s i n d i c a t o
                                   a
       E L S I N D I C A T O R G A N I Z A C I OV E R S U S " 4 O V I M I E N T O C I A T
                               O                           N         I               SO
       EJERCICIOS
i l 1 . - L S t N D t C A T O O M Ot N S T t T U C I O N
        E                   C

       E L S I N D I C A T O O M OA S O C I A C I O N E T R A B A J A D O R E S
                              C                            D
               L o sf u n d a m e n t o s l a a s o c i a c r o n
                                          de
               Lacomunidad
               La socreoao
       E L S U R G I M I E N T D E LS I N D I C A T O
                                    O
       L A R E L A C I Ô N O N O T R A SI N S T I T U C I O N E S L A S O C I E D A D
                             C                                    DE
               L a a u t o n o m is i n d i c a l
                                     a
               S i n d i c a l i s m oi d e o l o o i a
                                    e
LECCIONESDE LOS GANSOS


                                                        Mancur Olson

                          cada
1.Conel movimiento susalas,
                 de           ganso creando fuezadesustentaciôn>
                                   va     una
                que
queayuda ganso viene
         al             justodetrés é1.
                                  de Volando unaformaciôn
                                            en           <V>, la
bandada       puede
        completa                   71o/o grande loquecubrirfa
                    cubrir distancia mâs
                         una                   de           cada
ganso       por
     volando separado,

Lecciôn: quecomparten mismo
        Los         un             y        de          pueden
                            objetivo sentido la comunidad
     donde de manera fâcil râpida. queal viajar
llegar    van      mâs   y      ya            unidos vanayudan-
                                                   se
do mutuamente.

2. Cuando ganso sale
           un     se                   sorpresivamente la resisten-
                      fuera laformaciôn,
                           de                       siente
ciay el esfuezo signifiea solo, loquerâpidamente
              que       volar   por              vuelve laformaciÔn
                                                       a
paraaprovechar fuerza
               la    <levante>delganso va delante é1.
                                     que        de

                tenemos misma
Lecciôn: nosotros
        Si             la     sabiduria el ganso, mantendremos
                                      que        nos
                    que
en formaciôn aquellos vanen la misma
           con                              que       y
                                    direcciôn nosotrosestaremos
dispuestosaceptar ayuda
         a      su     comotambién darle nuestra losdemâs.
                                  a     la      a

3. Cuando ganso lidera formaciôn cansa,
        el     que     la        se           su       pasando la
                                         cambia posici6n     a
formaciônotroganso
        y         tomala posiciÔn la punta.
                                de

                                para
       Valela penair alternândose realizar labores
Lecciôn:                                 las                   y
                                                 mésdesgastadoras
compartir liderazgo. igual
       el         Al      quelosgansos.
                                     nosotrosdependemos de otros.
                                                     unos

4. Losgansos la parte
            en                          graznan alentar losquevan
                    posterior laformaciôn
                           de                 para    a
en la punta
          paraquemantengan velocidad.
                          su

Lecciôn:               que       <graznidos para
              asegurarnos nuestros
        Debemos                          sean   alentar nopara
                                                      y
otracosa.

5. Cuando ganso enferma, herido bajado undisparo. gansos
           un     se       es       o      de          dos        salen
               y
de la formaciônlo siguen   abajo
                       hasta    para  ayudarloprotegerlo. quedan él
                                            y          Se        con
hasta  que es capaz volvera volaro muere.
                   de                     Luegoellospartencon su propla
formaciôn, otraformaciôn alcanzan la bandada donde
           con           o         a          de      salieron.

                tanto
 Lecciôn: tenemos
        Si           sentidocomolosgansos,                  mu-
                                           nosotros ayudaremos
                                                   nos
tuamente lostiempos
        en                y en aquellos fortaleza.
                  dificiles           de
!NTRODUCCIÔN




                                    elementosleoncosque aportensolu-
      Estacartillaintentaproporcionar
cionesa algunosde /osproblemas losque debenhacerfrente los sindicalis-
                                 a
                              cômohacerlo
tas:cômodesarrollarelsindicato.          crccer Elproblema <CÔmo>
                                                         del
es un problemade métado.de qué caminoseguir

      Para solucianaresteproblemaes necesanopreguntarse     previamente
;Cuâles son /os factores que determrnan que el sindicatose desarrolleo se
debilite?2qué es el sindicatohoy desde el punto de vistaorganizacional?

      El responderadecuadamente     desde el punto de vistaprâcticoa eslas
interrogantes debiera favorecerla pafticipaciôny la organizacionstndical Los
elementos  teoricosexpuestos ttenenel propôsito servtr
                                                 de       cono instrumenfos
de anâlisis la propiaorganizacion
           de                       para desdeahi desarrollar accionesade-
                            y
cuadasa cada circunstancia lugar.
I.. EL SINDICATO
                                   COMOGRUPO

      El sindicato antes
                 es,    quenada, grupo.
                               un

      Un grupo             por
              estâconstituido un conjunto personas interaccion
                                        de       en

     Hayinteracciôn
                 cuando acciôn unosirve estimulo comporta-
                        la     de         de        al
miento otroy reciprocamente
      del                    Cuando dirigente
                                    un        nacional
                                                     invita los
                                                           a
miembros su sindicato unareuniôn, comportamientosestos
        de           a            los              de      pue-
denserde aceptaciÔn, rechazo de indiferencia ûltima
                  de        o              Esta     actitud, la
                                                           en
medida quees unarespuestaun estimulo
      en                   a           determinado,
                                                 constituyetam-
biénunaforma interacciôn.
             de

     masay tropel
Serie,

    Ungrupo un colectivo personas. notodocolectivo perso-
             es           de        pero            de
nases un grupo.Unafilade personas un supermercado el Metro
                                en             o en       es
unaserie.Entreellos hayinteraccion
                   no

                            -                     -
     Loquecaracterizagrupo y quees lo quelo origina es unapréctica
                     al
colectiva, decir, hacer comun uncomunicarse
         es     un      en       y             mutuo. comunica-
                                                     La
ciônentrelos miembros grupo esencial. es lo que marca dife-
                     del      es       Esto                la
renctaentreun grupoy una masaindiferenciada personas. masade
                                         de            La
lectores diarios de espectadores un programa televisiôn
        de      o                de          de           hacenlo
mismo la misma
      a        hora,pero tiene
                         no    ningûn
                                    contactoentre Nohayinterac-
                                                 si.
ciônni comunicaciôn ellos.
                  entre

     Untropelde hombres        hambrientos  pueden     disputarse comida
                                                                la       pero
nos o nu ng r u p op u esto u eca d a n od ee l l o s
                   ,      q          u              actûa su pr opio individual
                                                         en        e
beneficio.

El grupoen fusién

     Si, porel contrario,
                       esosmismos hombres  logran
                                                sentir necesida-
                                                     sus
des individuales             y
                comocomunes logran  proyectar su integraciôn
                                             en            comûn
aquellos         que
         objetivos la misma  prâctica
                                    produce comocomunes, entonces
se puedehablar grupo. produce una fusiôn percepciones,
                de        se       asi          de            de
            y de
necesidades objetivos. aquitambién losobjetivos grupo
                          De           que          del     sean
comprensibles para quienesparticipan él sélo en la medidaen que cada
                                   en
uno de elloscomprenda propios
                       sus       objetivos.

                                                                  y
     Es sôlo a partirde un procesode identificaciôn, diferenciacion de
                                                  de
formulaciôn un objetivo
           de             comûn que los trabajadoreslogranasociarse.El
         como grupo,se constituye y en la fusiônde la dispersiôn
sindicato,                         por                             que
precedeal grupo.

      Los grupospuedendiferenciarse                         entre sus
                                   segûnel tipo de relaciones
integrantes         secundarios). duraciôn, modode formacion
           (primarios,          su          su                  (gru-
pos de hecho,gruposvoluntarios,
                             gruposimpuestos),  modode acceso(abier-
tos, cerrados,                     gradode organizaciôn,
             con accesocondicional),                     funciÔn.


GRUPOS RIMARIOY GRUPOS ECUNDARIOS
      P       S       S

         L o q u e d i s t i n g u e u n g r u p op r i m a r t o e u n o s e c u n d a r i e s e l t i p o d e
                                   a                            d                           o
i'elaciones    que existen uno y en otro.En el primero
                                  en                                        pi'edominan        relaciones
primarias. decir. intercomunicaciôn
               es            de                             personal. una relaciÔn tÛ a tÛ.
                                                                        Es                     de
E l g r u p op n m a r i o s u n c o n j u n t oe l a t i v a m e n pe q u e ô o e p e r s o n a s u e s e
                          e                    r                    te          d                   q
comunican       directamente         entreellas.constituido         sea  por azar.sea intenctonal-
mente'.

         U n g r u p od e t r a b a l a d o r e se l a m i s m as e c c i o n e l a e m p r e s aa m l g o s
                                                 d                                d
e n t r es i . c o n s t i t u y eu n g r u p op r i m a r i oC o m p a r t e n o r l o g e n e r a ls i m i l a r e s
                                  n                                             p                       .
v a l o r e s a c t i t u d e f r e n t e d e t e r m i n a d a s t u a c i o n e sa s o l i d a r i d aq u e t e n -
             y                  s        a                      si                 l:                     d
gan podrâ refozar su motivaciôn                      para ejecutar       determinadas          acciones al-  o
canzat     determinadas           metas. existencia losgruposprimarios
                                            La                  de                                  debesiem-
pre ser considerada la acciônsindical los dirigentes la mismamane-
                                 en                           por                      de
r a q u e l o h a c e nl o s e s p e c i a l i s t a s a d m i n i s t r a c i o n e m p r e s a s .
                                                   en                          de

      En el gruposecundario, que predomtna las relaciones terce-
                              lo                son              por
ros interpuestos, funciondel rol que desempeôan personas el gru-
                 en                                   las        en
po. organizaciôn instituciôn. relaciôn
                 o            La          secundaria de carâcter
                                                     es           imperso-
nal.Existen          interpersonales
            relaciones                peroestasson secundarias. Entreestos
grupossecundarios cuentanentreotros,la empresa. iglesias,
                    se                                    las      etc. En
los grandes gruposes dificilque las relaciones se transformen imperso-
                                             no                en
nales,lo que provocauna gran distancia                      y        Para
                                           entre dirigentes dirigidos.
evitar               debeincentivar formaciôn gruposprimarios la
     esto,la direccion            la        de              en
Dase.

GRUPOSVOLUNTARIOS GRUPOSDE HECHO
                Y

                  entrelos integrantes un grupopuedeser involuntaria
     La interaccion                  de
o voluntaria.

     C u a n d o l o r i g e n e lg r u p oe s ( n a t u r a l >u n g r u p o a m i l i a r ,o r e j e m p l o .
                e            d                                  .            f            p
se hablade un    grupode hecho.Estetipo de grupose diferencia sindicato                   del
que nace a partirde un actovoluntario sus integrantes.
                                                    de

         D e a h i e n t o n c e s u e e l s i n d i c a t o ,o m ot o d o g r u p o s ô l o m a n t i e n e u
                                      q                        c                                             s
existencia       luchando formapermanente contrade la vueltaal estadode
                                 en                               en
d i s p e r s i ôin i c i a lE l g r u p oe s l a s p e r s o n a q u e l o c o m p o n e n n o u n ae n t r d a d
                  n          .                                    s                       y
q u e s e e n c u e n t r a o r e n c i m a e e s a sp e r s o n a sU n g r u p oe s l a v o l u n t a de l
                             p                  d                            .
d e s e o , l q u e r e r e c a d au n o d e l o s q u e l o i n t e g r a n .
            e              d

GRUPOSFORMALES GRUPOSINFORMALES
              Y

        Un grupo<formal>> un grupoen que existen
                                       es                                          reglasde procedimiento
explicitamente         estatuidas formaescrita no) Comogruposformales
                                         (en                        o                                            son
c o n s i d e r a d o o sp a r t i d o p o l i t i c o s a si g l e s i a s o ss i n d i c a t o s .t c C o m ot o d o
                     ls                  s             l.                  l.                    e
g r u p of o r m a l e l s i n d i c a t e n c u e n t r a u o r i g e n n u n g r u p oi n f o r m a l
                     ,                   o                s               e

        L o s g r u p o si n f o r m a l es o n g r u p o sp r i m a r i o s n l o s q u e l a s r e l a c i o n e s
                                            s                              e
s o n d i r e c t a s d e p e r s o n a p e r s o n aE n g e n e r a ls o n d e p e q u e n a a l l a U n
                    y                     a              .                 .                          t
grupoinformal estéprevisto inserto) la organizaciôn. depende
                      no                       (ni            en                            No                de
ninguna      normaescrita, su funcionamiento impuesto
                                     ni                           es                  desdeel exterior       del
g r u p o .E l l on o s i g n i f i c a u e n o s e a e s t a b l es u e s t a b i l i d ae s t é d a d a p o r l a
                                      q                            ;                      d
permanencia los que lo constituyen.
                     de

      En general, grupoinformal
                 el            vive al margende la organizaciôn oficial:
los <viejos)) se juntanesponténeamente conversar
            gue                          a            (por conversar)
                                                                    en
el casinode la empresa, los pasillos a la salidadel trabajo.
                      en           o

     En general, en esosgruposque se encuentra basede la organiza-
               es                             la
ciônsindical.
            Cuandoestano tomaen cuentalos deseosde sus bases.estas

10
p u e d e nd e c i d i r c t u a r o r s u c u e n t a l a s h u e l g a s s p o n t â n e ay l a s h u e l g a s
                       a         p                     :                 e                  s
salvajes   son, por reglageneral, resultado la acciônde los gruposinfor-
                                              el                 de
mates.

     La importancia la actividad
                   de                 es         muchosacuerdos
                               informal innegable:
importantesson tomadosen reunionesinformales, conversaciones
                                             en             de
pasillo. grupoinformal
       El             responde a una necesidad. este sentidose
                               asi              En
puedendestacar siguientes
               los          aspectos

- Todaorganizaciôn              necesita intercambios informaciôn de relaciones
                                             de                        de                     y
e n t r e s u s m i e m b r o s n f o r m a sm â s s i m p l e s
                                 e                                     y m â s l i b r e sq u e l a s q u e u n a
organizaciôn          puedepermitirse          oficialmente.
- La motivaciôn los miembros un grupose refueza y se pruebaen el
                         de                         de
contacto       directoy de preferencia             fuerade ias normasoficiales.
- Las relaciones          informales      puedenservir protecciÔn de defensaen con-
                                                                de                  o
t r a d e l a se x i g e n c i ad e l a o r g a n i z a c i o n s i p o re l e m p l oc u a n d o n g r u p od e
                                 s                           (a                        ,          u
<viejos> pone de acuerdoparadisminuir cadencias trabajo)
               se                                                    las                  del
- Ël grupo informai          facilita conocimiento
                                        ei                        mutuo,asegui-a persistencia
                                                                                          la                      de
u n l e n g u a j e o m û ny d e i n t e n c i o n ec o m u n e sM a n t e n i e n du n c o n t e x t o e
                    c                                      s                                   o                  d
r e l a c i o n e p e r s o n a l ey d e i n t e r c a m b r c s i d e a s p e r r n i t e l a t r a n s m t s i o n
                  s                 s                            de                          a
o f i c i ad e i n f o r m a c i oy c i eô r c i e n e is m l t a r s a i o e s e n c r ayl a q u e l o s r t e s g o s
           l                       n                     i            e
d e m a l e n t e n d i ds o n m e n o r e s
                            o

        F v r y v ri n v r
        L r t o rsr r n nr r rf n r p n s l e d e o n s t i t u r r s e f u e n t e e m o t i v a c i oo . e n t o d o
                                        ou       c                  en             d                   n
caso la refuerza. efecto cuandoun grupoinformal
                                 En                                                    aceptalos objettvos
que tiene el sindicato,                 refueza la motivaciôn               comun para alcanzardichos
objetivos. el contrario, no aceptaciÔn esosobjetivos partede un
                 Por                        la                        de                       por
g r u p oi n f o r m ap u e d et r a n s f o r m a r s e f u e n t e e h o s t i l i d a d :l g r u p oi n f o r m a l
                         l                              en                d                 E
en desacuerdo             observarâ comportamiento
                                            un                            hostilhaciael sindtcato

      En una empresa, gruposinformales
                        los               permiten   que los trabajadores
logrendefenderse las exigencias
                  de              impuestaspor la direcciôn. por ejem-
                                                           Asl,
plo, en los aôos 20,investigadores
                                 norteamericanos observaban   que en una
empresa la que a los trabajadores les imponiaun aumentodel ritmode
          en                       se
trabajo, cadencia trabajotendiaa disminuir.
         la         del                        SegÛnlos investigadores,
estadisminuciôn producto la acciônde ios gruposinformales.
                 era         de                                  Eltraba-
jo lentoestablece una normade  rendimiento: trabajar
                                         al          mâs lento,los traba-
jadoresmenosrâpidosse ven protegidos.  mientras   que los més râpidosse

                                                                                                                 II
protegen si mismos prevision losdiasde fatiga.
       a         en        de

FACTO R ED E LD ES A R R OL L O U NGR U PO
         S                  DE

                  que siguen examinarân
      En las lineas         se           algunos los factores
                                                 de            que
determinan desarrollo un grupo.
             el        de         Estosfactorespueden externos
                                                      ser        o
internos al grupo. primeros porlo general,
                 Los        son              factores
                                                    sobre cuales
                                                          los
existen escasas posibilidades acciôn
                           de      drrecta inmediata grupo entre
                                         e          del      y
ellosfiguran

1.-La poblaciôn la quese constituye grupo,
              en                  el
2.- El marco
           externo funcionamiento
                 de              (leyesmarcopolitico, )
                                                   etc
3.- Relaciones otros
             con     grupos,
                           etc.

        Lo que interesa         tratar particular losfactores
                                       en           son             internos, decir.
                                                                             es
aquellos    sobre cuales grupo
                     los           el       puede  actuar forma
                                                           en            e inmediata:
                                                                   directa
l a c o h e s i ô n , s s i s t e ma d e co mu n i ca ci ôln,gestiôn las difer encias
                   lo                 s                    a        de
(desviaciones,       cambios,     etc.), creatividad
                                        la             grupal,etc.

1. -L a c o h e s i ôd e lg ru p o
                     n

    Un grupopuedeser pensado  comoun sistema fuezas. Entrelas
                                           de
                es      aquellas motivan losmiembros grupo
fuezascentrlpetas, decir,      que       a          del
parapermanecer él se cuentan:
              en

              parasatisfacer necesidades sus miembros: club
1) La capacidad           las         de            un
deportivo juegatodoslas semanas gana)atraemésque uno que lo
         que                    (y
hacesôlounavezal mes.

     En estesentido, factor
                   el                                   en
                          mâsimportante sinduda, consenso
                                     es,       el
los objetivos:

- objetivos
          bienescogidos
- objetivos
          claros
- aceptados todoslos miembros
            por

2) Acuerdoexistentesobre los mediosa utilizarparaobtener
                                                       esosobjeti-
vos.

12
- La estrategia la(s)tâctica(s) desarrollar
              y               a           cuentancon el apoyosi no unâ-
nime al menos mayoritario
- La formade disponer recursos
                      los                 y
                                 humanos materiales  cuentacon la apro-
baciôndel grupo

3) Participaciénactivade todos los miembrosdel grupo en la realizacién
de las actividadescomunes. En general, trabajocolectivo
                                         el                 contribuyea
<afiatao> grupo. El <descuelgue>
          el                       repetido,por el contrario, factor de
                                                            es
dispersiôn. debe considerar, todo caso.que la participaciôn 100%de
            Se               en                              a
los integrantes grupoes un idealno generalmentealcanzable.motiva-
               del                                            La
ciôn de los miembros la acciônes un elemento
                    en                         altamente cohesionador

5) Evaluaci6ncolectivade las actividades. poderdeterminar conjunto
                                         El                 en
                     y                           afirmamâs el grupo a
cuâlesson los aciertos cuâleslos errorescolectivos
          que
condiciôn la e'raluaciôn se transforme una carrera culpabilrzacio-
                         no              en            de
nes y de intentos responsabilizai'al
                por                                     y
                                    <otro> los ei'i'oi'esde ad;udicarse
                                          de
a sl mismotodoslos éxitos.

         L a s f u e z a s c e n t r l f u g ao d e r e p u l s i o n o n a q u e l l a s u e e m p u l a n l a
                                               s                     s                    q                     a
d i s p e r s i ô n ,o na q u e l l o sa c t o r e s p u e s t o a l o sc i t a d o s
                  s                   f            o             s                   c o m od e c o h e s i ô nE I
mâs importante          estâconstituido actitudes los miembros grupotales
                                                 por                 de                         del
c o m ol a p a s i v i d a d l d e s g a n ol.a i n d i f e r e n c i e l r , r i e d oS i e s t o sf a c t o r e s e
                             e                                         a.               .                         d
repulsiôn       p a s a na g e n e r a l i z a r se l,g r u p ot e r r n i n a o r d i s o l v e r s e
                                                    e                        p

2.- Las comunicaciones

      E n s e n t i d o m p l i o c o m u n i c a c i ô ne n ee l s e n t t d o e h a c e rp a r t l c i p e
                      a           ,                    ti                     d                            a
otro de lo que uno tieneo conoce, de mantener el                     relaciones otro o tam-
                                                                                    con
bién el de estarunidospor algo en comûn.

     En sentidomâs restringido, entiendepor comunicaciôn transmi-
                               se                        la
siônde informaciones un indivrduo de un grupoa otro.Elacto de comu-
                     de           o
nicaciônimplicapara el individuo el grupo en cuestiÔn posibilidad
                                o                    la         de
                 informaciones un otro individuo grupo.
emitiry de recibir           de                o

      En un actode comunicaciôn puedendistinguir menoslos siguien-
                              se               al
tes aspectos:elemisor, receptor,
                     el       el mensaje que se emite)yel canalpor
                                       (lo

                                                                                                                13
el que se emite.La preguntal,Quiénemitequé a quiénpor cuélesmedios?
resumelo anterior. faltade claridad la identificaciôn cada uno de los
                  La              en                de
elementos  mencionados constituye un factorde dispersiôn grupo.
                        se         en                     del
     Es importante considerar actitudes
                             las        y los comportamientos cada
                                                            de
uno de los miembros grupoen materia comunicaciones.
                    del               de

      Las comunicaciones puedenser verbales(escritas
                                                   u orales)noverbales
(moverla cabeza,leer el diarioen una reuniôn.etc.)Elsignificado cada
                                                              de
una de ellasvariaen importancia
                              segûnlas circunstancias las que atravie-
                                                     por
sa el grupo.El buendirigente capazde interpretarla maneraoportuna
                           es                     de                y
correcta.

                                    Interesatambién determinar redesde
                                                              las
                                 comunicaciôn. Existenredes comunicacio-
                                                           de
                 Cadoaa          nesformales. trata estecasode lasre-
                                              Se      en
     /^
     //F-.+{v/æ-/
                                 des<oficiales>:
                                               circulares unaempresa,
                                                        en            no-
                                 tas de servicio, diarios
                                                etc.,      murales,reunio-
                 trèællr         nesformales el iefe.asamblea
                                              con                 sindical.
                                 etc.

                                                informales: rumores,
                                    Comunicaciones       los
                                            que
                                 los<secretos) se cuentan un congre-
                                                        en
                                 so.etc.
                      C:Lroulo
                                   Sontambién destacar modos cir-
                                               a       los de
                                 culaciôn la informaciôn:
                                        de

                                    Estos modos circulaciôn la informa-
                                                 de       de
                                 ciôndeterminan <clima>> grupo, vida
                                                 el   del       su
                                 intema. comunicaciôn estrella
                                         La           en         puede
                                          el         perodesarrolla
                                 favorecer rendimiento              las
                                             y las           ag
                                 frustraciones manifestaciones resivas.
                                 La comunicaciôn clrculosatisface
                                                  en             mâs a
                                 los miembros grupoperoconlleva
                                              del                pérdi-
                                 dasde tiempo.




14
y
3.- Uniformidad desviacion

    A partirdel predominio las fuezas de cohesiôn, observaen los
                          de                      se
grupos,una presiônhaciala uniformidad. decir, grupotiendea que sus
                                    Es      el
miembros adoptenlos objetivos, normasy los valoresgrupalesen cada
                              las
,,^^         i^                     J^-:^^a^^
L . i lr v   uE   5u)   9.,| |tl,rut Lclt IilËt il,uJ.



        Ellotiene como consecuencia distanciamiento los <<desviantes>.
                                                     el                            de
es decir,de aquellos         que no adoptanintegralmente pautasde comporta-   las
m i e n t od e l g r u p o U n g r u p oa u t o r i t a r iy c u l p a b i l i z a d o r e d e a d o p t a ru n a
                                                           o                         pu
actitudde rechazo desviante,
                           del                asignândole rol de <chivo
                                                                   el                      expiatorio>,      de
aqueia quiense le cargantocjas culpaspor las faltas,errores desacier-
                                              las                                               o
tos del grupo.

        U n a o r g a n i z a c i oin i e i i g e n t e o r e l c o n t r a n ob u s c a r aI n t e g r a a s u s
                                    n                  p                       .                          r
< d e s v i a n t e sl> s q u e p u e c l e n p o r t a r i e m e n t o s o v e d o s o s n u e v a ss o l u -
                      o                       a          e                n                o
eionesa los problemas grupo.El desarrollo generaen la diferencia
                                  del                                 se

          U n g r u p os e d e s a r r o l ls ô i os i e s c a p a zd e a d m r n i s t r a r e c u a d a m e n t e
                                              a                                             d
i a i n t e g r a c i ô n - d e s v i a cd o n u s m t e m b r o s .
                                          ie s

                 grupal
4.- La creatividad

     L a c r e a t i v i d ae s u n p r o c e s o e e i a b o r a c i c d e r e p r e s e n t a c i o n c o n
                            d                   d                       n                               es
una riquezade informaciones               cada vez mayor lrnplica              una rupturacon los
hâbitos.


     La creatividad un proceso
                  es            colectivo. grupocreativo desarrolla,
                                         Un              se
en cambio,otro que no crea nada nuevotiendea la largaa desaparecer.

5.- La actitudfrenteal cambio

      La sociedad moderna se caracterizagor su propensiÔn cambio
                                                         al
permanente. ella nada permanece,
            En                   todo cambia.Los cambiospuedenfa-
vorecera unos pocos,a una mayonao a todos o a ninguno.Luego,cada
cambiodebe ser analizado su contexto en funciônde los efectossocia-
                       en            v
les que provoca.

                                                                                                            15
Frente los cambios, grupopuedeadoptar
            a            el                una actitudseafavorable,
sea de resistencia simplemente tenerninguna. los dos ultimos
                 o             no           En              casos,
el grupo arriesgasu supervivencia: dinosaurios se adaptarona las
                                  los        no
nuevascondiciones  climâticas perecieron.
                            y

      Un factorde resistencia cambioestâconstituido los estereotipos.
                            al                       por
un estereotipo una ideao imagenmuy simplificada un grupotienede
               es                                   que
otro: el estereotipo
                   que se tiene de los mejrcanos un mejicanosentado
                                                 es
debajode un cacto durmiendo    siestacubiertopor un sombrero anchas
                                                             de
alas.Es la imagende la siestapermanente. actitud
                                         La        que se adoptafrentea
una persona esa nacionalidad consecuente la imagenque se tiene
             de                 es            con
de ella.
      El procesode cambiodel gruposuponea los menostres fases de ac-
ciôn.

1oTomade consciencia. Consiste localizar dificultades
                               en        las          socialesdesco-
nocidashastaentonces:  actitudes los dirigentesactitudes las bases.
                                de                     de
percepciones cada uno, redesde comunicaciones,
            de                                  motivaciones,fuentes
           y
de tensiones de conflictos,
                          etc.

2oDiagnôstico. partir la localizaciôn dificultades, grupodescubre
              A      de             de            el             la
existencia una red compleja causasque actûansobreel funcionamien-
          de                de
to del grupo,precisasus puntosfuertesy sus puntosdébilesy esbozalas
lineasde acciôna seguir.

30Acciôn.En estafase el grupose fija nuevosobletivos.
                                                    cambiasus modali-
dadesde acciôn,adoptaposiciones   sobrelas actitudes seguirfrentea los
                                                   a
conflictosinternos,
                  etc.


DIFERENCIAS CONFLICTOS
          Y


    Todo  grupotiende,como selialô
                           se       mésarriba,
                                             hacia cierta
                                                  una     homoge-
neidad, que implica cierto
       lo            un      rechazo la diferencia. embargo,
                                     a            Sin        dado
quecadaunode loscomponentes    delgrupotienen experiencia
                                             una          personal
anterior la constituciôn grupo la vezquemantiene
       a              del      a                 interacciones o
                                                            mâs
menospermanentes agentes
                    con         externos, comportamiento corres-
                                        su               no
16
p o n d * n e c e s a r i a m e nael a m e d i ad e l g r u p o .H a y d i f e r e n c i ad e o p i n i ô nd e
          ê                      i                                                        s                ,
comportamiento,           etc.

                   enriquecen grupo. La <unidad>- entendidacomo
     Las diferencias          al
           y                            -
uniformidad como rechazoa la discrepancia lo empobrece. cuestiôn
                                                      La
entonces cômo esas
        es           diferencias integradas grupo.
                               son          al

          Fuedeocurrirque esta diferencia                   sea de una partedel grupocon res-
pectoal conjunto.           Asi, mientras       por un ladose mantlene unidaddel grupo,
                                                                                    la
una parteintentaproducir                 cambios, que implica
                                                      lo                    una situaciôn conflicto
                                                                                              de
con las otras partesdel grupo.Es una situaciôn unidady lucha,lo que        de
i m p l i c a n a c o n t r a d i c c i oq u e d e b er e s o l v e r sd e a l g u n a a n e r a s e a c o n e l
            u                            n,                            e              m          .
iriunfode la parteque               planteael cambio,sea con el predominio la parte            de
que tieneel poder,           sea se creauna situaciÔn equilibrio, que ningunade
                                                                   de                 en
las parteslograsu objetivo.               Todasituaciôn equilibrio siempre
                                                                de                es            temporal      y
orecaria.

                                    haciael antagonismo, que mâs
                     puedeevolucionar
      La contradicciôn                                  en
que la mantenciôn la unidaddel
                  de             grupo,cada una de las partes rivales
busquela exclusiôn Otro.Generalmente
                  del                 terminaen separaciôn divisiôn
                                                           o
del grupo.Esto en si mismono es negativo: veces mâs vale una buena
                                        A
separaciôn que una pésimaconvivencia.

      Elconflictoestâpermanentementepresente el gruposeacomoposibi-
                                             en
lidad,sea como realidad.                                 como simple
                         Puedetener ribetesinterpersonales,
desacuerdo,  como  disensiôn comoantagonismo tenercaràcter
                            o                  o            netamen-
               como resultado los distintos
te institucional              de           comportamientos         y
                                                          colectivos
de lasnormas  grupales. términos
                       En        mésclaros, conflictos una organlza-
                                           los        en
ciôn son, generalmente, el poder.
                        por

                                   luegoen algunade las tres situacio-
                    puedeencontrarse
        Su resoluciôn
nes:

1oLogrando triunfomâs o menostotalde una de las partespor sobrela o
            el
                      Hay vencedores vencidos. la lôgicade la guena.
las otrasen conflictos.            y         Es

20Perdiendouna parteparano perder todo,con lo que el triunfodel vence-
                                    el
dor es menor y la derrotadel vencidono es total. Es la lôgicadel mal menor.

                                                                                                           17
30Cediendo partea cambio otraparteequivalente, nl o c u a l l a sd o s
         una             de                 co
partes
     ganan pierden
          y      algoal mismo
                            tiempo. la lôgica consenso.
                                   Es       del


EL L'DER

       En todo grupola tasade participaciôn desigualmente
                                           estâ           repartida.
                                                                   No
todo el mundoparticipa la mismamanerani con la mismaintensidad.
                         de                                       Asi
en todos los gruposhay, por lo general,una personaque ejerceuna gran
influencia sobreel resto.el que aglutina grupo Se hablaen este caso de
                                        al
lider.

       Un lfderpotencial
                       puedeser identificado los siguientes
                                           por            rasgos
. un volumenelevado iniciativas proposiciones
                     de          y
  los otrosmiembros grupoacogenpositivamente proposiciones
                    del                         sus

       En todo grupohay variosliderespotenciales: liderazgo una fun-             el                es
cioncolectivamente            ejercida. problema
                                            El                  paraun grupopuedeser entonces
el de evitarque la competencia ei liderazgo       por                        real no se transforme                   en
conflicto. entiende
              Se                 por liderazgo,        (ese arte o procesode influirsobrelas
personaspara que se esfuercen                      por voluntadpropiay con entusiasmo                                en
c u m p l i c o n l a s m e t a sd e l g r u p o >. . < S e rl i d e ri m p l i c a u i a r , o n d u c i r . i r i g ry
            r                                                                     g         c             d            r
precedeo2.

    En cuantoal modo de ejercicio liderazgo
                                   del         generalmente distin-
                                                            se
guen:el lidercarismético, autoritario, burocrâtico, tecnocrâtico. de-
                       el           el           el            el
mocrético.

              que
     Loslideres ejercen funciones
                       sus        coleclivamente mejor
                                               son      reconoci-
doscomosimpâticos,          y dignos confianza
                   competentes      de          mientras con-
                                                        més
senso      sobre prioridades
      existe    las        delgrupo. mejor
                                   El      liderazgo el liderazgo
                                                   es
democrâtico.predomina orientacién
                     una         participativa
                                            y pedagôgica el li-
                                                         que
der haceprevalecer.

EJERCICIOS

1. -Com e n t e :
a) la frasede LosTresMosqueteros   para
                               <<Uno todos.
                                          todosparauno)

18
:;     ::   ::;:.::.":     :::'.':::::::..          -:::::-.::.::.   ::   -i:. ;:-::   ::;:::::::   :::'-':'::::.
^:i-      )^    )i,.^--t)-)^^         -^     ,,i+   .,-iar   j,
-iUl    , UE    UI     i:'l(JdLlg5.   i,v    (rA   L., iruÉ9r..




                                          establecidos el art. 120 dei
2.- A partirde los objetivos los sindicatos
                           de                         en
CôdigodelTrabajo,   responda las siguientes
                             a             preguntas:

a) EstimaUd. que esos objetivos
                              son:
           -
Necesarios No neeesarios
          -
Deseables No deseables
             -
Alcanzables lnalcanzables
Justifique respuesta.
         su

b) ;Estima Ud. necesaic incluir
                              oti'cs?        y
                                     z-Cllâles ircrque?

c ) E l a b o r e e t a sy a c t i v i d a d ea p a r t i r e l o s o b j e t i v e s e n a l a d o e n e l C Ô d i -
                m                             s           d                                         s
go del Trabajo de los que Ud se plantea
                     y

d) Busquetextosen los que se planteen                       Discuta
                                    objetivos los sindicatos.
                                            de
las afirmaciones contenidas.
               alli

3.- 4,Quéactitudes       la           entrelos miembros?
                 facilitan comunicaciôn

4 - a P i e n s aU d . q u e e l < C o n Ô c e ta t i m i s m o )e s n e c e s a r t a a r c l o g r a ru n
                                                e                                    p
mejordesarrollo sindicato?
                       del

                               discutala frase <loschilenos
5.- A propôsito los estereotipos,
              de                                           somosflo-
JOS>

PARA EL TRABAJO EN GRUPO

1.-Todajornadade formaciôn iniciacon una dinâmica presentacion
                               se                     de              del
tipo<aQuién yo?>,<AquIme tienes> <Presentaciôn
              soy                      o              comunitaria:2.4,8>>.
entreotras. Se recomienda esteefectoeltextode MiguelCaviedes
                           a                                   <Dinâmi-
cas de Grupo>.-  Santiago Chile:Ediciones
                          de                Paulinas, 1993.-
2.- Una vez finalizado tratamiento un tema determinado
                      el           de                      puede realizar-
se un trabajode sintesis          la                  6-6.
                         utilizando técnicadel Phillips
3.- Utilice técnica <brain
          la        del       storming> eltratamiento un tema,proble-
                                      en               de
ma o caso.

                                                                                                                    19
II.. EL SINDICATOCOMO ORGANIZACIÔN


     El sindicato un grupovoluntariarnente
                 es                               pero aqué se en-
                                        organizado.
tiende por organizaciôn?

        Hablarde la organizacién un grupoes referirse cômo el grupo
                               de                   a

- es fundadopor sus miembroscomo es establecido  comotal
- se preparapara realizar
                        ciertasactividades cjertosfines
                                         i:
- toma una formaregular.pasade la srtuacion grurpo
                                          de        informal uno formal
                                                           a
- se arreglapara desarrollar actividades
                           sus

         La organizaciôn productooe la actr;,caj elelgrupo.No existepor
                                 es
t a n t o< L a O r g a n i z a c i ô n > r e n : i r n ad e l c s n r , a r i , h r o s e l a c o m p o n e nE s
                                      po                                            qu                       .
una organizaciôn tareas y de personas '^a c;ganizaciônes siempre un
                          de
m e d i oy n o u n f i n e n s i m i s m a

     Elacuerdo ias i"n,Èrlrros r-Jir
               ce              de gr-i-: lr3ia organizarseconstituye
                                                                   un
verdadero<<contraît:.r.ci Çi.:€.-r*.:,1.i râ5pAile! se compromete dar
                    Êi-;            *L2.is                       a
tantoy esperarecibir los ol'r)i ::nliai4n1.e3 talto.
                   de                       itr;r

      Puede ocurfli'. embargo que ia icrir-i.: ese orden intemo le sea
                     stn                       Oe
rmpuesto desdeel exterior grupcQuêd?cr;:+
                          al                  âs.rciarse. Chile,la forma
                                                         En
de organizaciôn ia asociacrôn iraba;e,;r.r'irs determinada ley
                 de              de              e::tâ              por
Estalegalizaciôn la asociac;rn
                  de             sindlcai    rj(:.y"r.)
                                        iie,ne       ccntrapartida protec-
                                                                 la
ciôn legalde los dirigentes
                          sinci;aies estcsçe":an :,iîfuero mientras
                                                 ije                  dure
su calidad tales:
           de

     La organizacion grupcse trar:uce normas funcionamiento,
                    del             en      de            por
lo general,
          escritas.

                y
Trabajocolectivo estructuraorganizacional

     El trabajocolectivoimponeuna interdependencia, cooperaciôn
                                                      la            vo-
luntariaentretodos los que Darticipan él a fin de iograrel ôptimoposible
                                    en
como resultado.


20
Elloobliga considerar todaorganizaci6nlo menos tresaspec-
               a         en               a         los
tos siguientes:

- Latomadedecisiones. indispensable
                    Es            adoptar cierto
                                         un      nûmero decisio-
                                                       de
nes que van a regular cooperaciôn
                    la                                       es
                                 entrelos individuos. cuestiôn
                                                   La
a,quiéndecide? decisiôn
              La       puede tomada unjefe,porun <superion>,
                             ser       por
porel colectivo trabajadores,
              de           etc.

- La responsabilidad trabajo
                    del       colectivo. necesario el gruposepaa
                                       Es          que
quién atribuirle
              lasgratificaciones
                              o sancronessociàles         (felicitaciÔn,
                                                disponibles
lista acusados,
     de           promociones, La cuestiôn aquién el responsa-
                              etc.).          es       es
ble?

- La evaluaciôn trabajo
              del     individual. fundamental la participaciôn
                               Es           que             de
cadaunoen el trabajo       pueda evaluada sancionada
                   colectivo    ser        y          positiva
                                                             o
                        es
negativamente.cuestiôn 6quién
              La                evalua trabajo?
                                      el

      La estructuraorganizacional el modode soluciôn
                                es                    que el grupoha
instituido satisfacer problemas tomade decisiôn, responsabili-
          para         los         de                 de
zaciôn y de evaluaciôn.
                      Constituye
                               asiuna forma delegaciôn poder.
                                             de          del      Se
examinan estructuras
           tres          organizacionales:
                                        la jerârquica. burocrâtica la
                                                    la           y
autogestionaria o democrética.

La estructurajerârquica

    Unaestructurajerérquica aquella que existe
                          es       es           una gradaciôn
                                                            del
poder.
     Puedeser graficada formade una pirémide, que el poderse
                       en                      en
concentra la cuspide la pirâmide en la basees mfnimo no existe.
        en          de         y                    o

     El poder concentra el (efe> (rey,
             se         en            patrôn,
                                            dirigente
                                                    mâximo,  presi-
dentede la republica,        general.
                    secretario      gerentegeneral,
                                                  etc.).Su trabajo
individual
         consiste
                en
- tomarlasdecisiones matena cooperaciôn
                   en       de
- asumir responsabilidad trabajo
        la             del     colectivo
- evaluar participaciôn cadaunoen el trabajo
         la          de                    colectivo.

     Eljefees quién     luego es el responsable él quien
                  decide,   él               y es       dispone

                                                                  21
=i ^ , ; . - i vuirr,iuio 'cist;iluciÔn ia: san3;cicr piev!sias
^ ; Llurcr^ : : ; ^ ; : ; : io -
                            --               de                                   p-]aia siicolc,.
                                                                                           sljs
nados.Una estructura             jerérquica    puedetener un lefe <participativo> la              pero
d e c i s i ô n i e n ed e u n a p e r s o n a d e u n a s o l a ,d e a q u e lq u e t i e n ec o m of u n -
               v                             y
ciônde tomarla:           eljefe.

      Es aljefe a quiénse le atribuye excelencia la mediocridad
                                     la          o              deltraba-
jo colectivo. él el responsable,
            Es                    quienrecibe premios los castigos. ia
                                             ios       o             Si
          (la
autoridad decisiôny el controlde la ejecuciôn)     puede ser delegada,la
responsabilidad es delegable.
                 no

          Finalmente,       eljefe no sôlo debe controlar ejecuciôn trabajosino
                                                                      la                  del
q u e ,a d e m é s e v a l u a l a p a r t i c i p a c i ô n c a d au n o e n e i t i " a b a l c c i e c i i v o e
                      ,          r                       de                                                     *
tal maneraque pueda distribuir sanciones sus subordinados. esta
                                                 las                 a                                 Es
a t r i b u c i ôin q u e l e p e r m i t e s u m i r u r e s p o n s a b i i i d a ds s é l oe n l a n r e d l C a
                  a                       a         s                              E.
en que puedepremiar los que cumplieron castigar los que no cumpiieron
                                 a                             y               a
que puede decidiry asumirla responsabilidad trabajocolectivoUn jefe  del
que no puede evaluarno puedeasumirsu roi jerérquico sei'responsable                  ni
del trabajocolectivo.

     Estacapacidad           es              esencial ia jerarquia.
                    evaluativa la prerrogativa       de             la
que esta nuncacede,ni aûn en el casode lasjefaturas               que
                                                   <participativas)
aceptanque los ejecutantes la organizaciôn
                          de               participen ia toma de deci-
                                                    en
sioneso en el control la ejecuciôn
                    de            perono aceptanpor ningunmotivoser
          por
evaluados estos.

      Esta prerrogativa la jerarqulasometea los subordinados arbitra-
                       de                                       a
         y
riedades amenaza satisfacciôn necesidades
                    la           de             fundamentales.   salarios,
seguridad el empleo,etc.,bajo la formade pago por productividad
           en                                                      indivi-
dual,formularios calificaciôn personal,
                 de           del         etc. Elloconduce, por lo gene-
ral,a cimentarlazosde solidaridad los subordinados
                                  de                 frentea la jerarquia
tendientes bloquear evaluaciôn
           a         la                   por esta.La acciôncolectiva
                                  realizada                           de
los trabaladores tenidocomo uno de sus objetivos fijar limitesa esos
                ha                                  el
intentos.




22
La estructuraburocrâtica

                              burocracia usadopor lo menosen
               Crozier, término
     SegûnMichel     el                es
tressentidos:

1oLaburocracia elgobierno losadministradores,
               es          de                         por
                                             esdecir, unapara-
to de Estado          por
            constituido funcionarios       y
                                    nombradosno elegidos,organiza-
dos jerârquicamentey dependientes una autoridad
                                  de           soberana. poder
                                                          El
burocrético estesentido
           en           implica reino orden
                               el     del   y de la leypero. mis-
                                                           al
motiempo, ungobierno participaciôn ciudadano. estesentido,
           es          sin           del         En            el
término viene la ciencia
             de         oolitica.

20Laburocratizaciôn racionalizaciôn
                  es la              detodas actividades
                                             las          colectivas.
lo quese traduce,
                entreotras cosas, la concentraciôn
                                en                desmesurada las
                                                              de
unidades de producciôn en general. todas organizaciones como
                      y,          de       las             asl
porel desarrollo su senode un sistema reglas
               en                     de       impersonales para
                                                          tanto
la definiciôn funciones la reparticiôn responsabilidades parael
            de         y            de                  como
desarrollo lascarreras. es el sentido
          de             Este            quele confiriera Weber
                                                        Max      y,
en general, la nociôn
           es                 por              y
                      utilizada iossociôlogosloshistoriadores.

30La burocracia la lentitud, pesadez, rutina. complicaciôn los
              es           la         la      la            en
procedimientos,
             la inadaptaciôn lasorganizaciones
                            de                 burocrâticas ne-
                                                         a las
        que
cesidades deberian            y                que
                    satisfacera lasfrustraciones experimentan sus
miembrosy susclientes beneficiarios. es el sentido
                    o             Este           vulgar término.
                                                      del

      En unaestructuraburocrâtica, jefes(los<superiores>)
                                 los                     pueden deci-
dirdentro ciertos
          de       marcos       por
                          fijados la misma  estructura. es,
                                                      Esta   sinem-
bargo, ûnica
       la      prerrogativa efectono sonjuzgados el trabajo
                          En                       por         colec-
tivo,es decir, sonresponsables este.Porlo mismo, medios
             no                 de                  sus       forma-
lesde evaluar reducidos. responsabilidades
              son           Las                se diluyen. la estruc-
                                                         En
turaburocrâtica actua funciôn un interés
                se     en        de          (politico)
                                                      <superion>.

     Unavariante la estructura
                 de           burocrética la tecnocrâtica. lugarde
                                        es              El
              es             por
losfuncionarios aquiocupado lostécnicos.   Estos           que
                                                 consideran sus
criterios decisiôn
        de        estândeterminados la técnica por la ciencia.
                                   por           o              El
         del
resultado trabajo colectivo juzgado funciôn si conesponde no a
                          es      en         de              o
loscanones técnicos. interés
                    El              estâ            por
                            <superion> aquidictado la técnica.


                                                                 23
La estructuraautogestionaria democrâtica
                           o

     La autogestiôn definecomoelejercicio
                  se                       colectivo la decisiôn,
                                                   de           como
la posibilidad intervenciôn
             de             directade cada uno en los problemasque le
conciernen como ser social.

      En una empresaautogestionaria
- son los trabajadores quieneseligena los responsables la empresaen
                                                     de
sus diversos  niveles
- son los trabajadoresquienesdeciden colectivamentesobrela organizaciôn
del trabajoy de las condiciones trabajo
                              de
- son los trabajadoresquienesdeterminan poiitica la empresa mate-
                                        la      de            en
ria de fabricaciôn, reparticiôn las inversiones, remuneraciones,
                   de          de               de                etc

     La responsabilidadporlo mismo
                     es                    y
                                   colectiva la evaluaciôn
                                                         también
Una asociaciôn trabajadores
             de            debieracorresponder tipo de estructura
                                               al
autogestionaria.

    Cualquiera la estructura
            sea                       lo importante queesta
                          organizacional,        es
necesita base. afiliados.
       una    los


LOSMIEMBROS SINDICATO
          DEL

      eQuiénes  pueden miembros un sindicato? principio
                       ser          de             En         cualquier
                       que
trabajadortrabajadora desee
          o                            voluntariamenteé1. de des-
                                 adherir                en Es
tacar estepunto puesto a partir PlanLaboral afiliacionunsindica-
                       que       del            la         a
to es voluntaria.
                Durante vigencia Côdigo Trabajo 1931 unavez
                        la        del      del        de      ,
que el sindicato         obtiene personalidad
                 industrial     la            juridicatodoslos obreros
de la empresa,       o         pasan
               fâbrica industria     automâticamente considerados
                                                     a ser
sindicalizados4. le otorga
                Ello         una granfueza al sindicalismo industrial
                                                                    El
             -
PlanLaboral basede la legislaciôn                    -,         por
                                             vigente elaborado la
                                   actualmente
dictadura militar, plantea
                  se        comoobjetivoterminar esa fuezas,por lo
                                                 con
queafirma principio la afiliaciôn
           el        de            voluntaria.

                          es          personale
      Laafiliaciôn sindicato voluntaria,
                 al                             indelegableo.
                                                            Aslcomo
nadie puede obligadoafiliarseunaorganizaciôn
            ser        a       a                sindicalpara
                                                           desempe-
frar un empleoo desarrollar actividad
                           un         (prâctica
                                              extendida los Trade
                                                        en

24
Unions       en              la      del                puede
      ingleses los que existe clâusula shopteward)tampoco
impedirse desafiliaciôn.
        su

     No hay requisitos género,raza, convicciôn
                      de                         politicao de edad. En
relaciôn esto ultimo, Côdigodel Trabajo
        a           el                   estableceque <losmenoresno
necesitarân autorizaciôn
           de             algunaparaafiliarse un sindicato, parainter-
                                            a              ni
                        y
veniren su administraciondirecciôn>.

       En términos
                 legalespuedenasociarse
                                      sindical gremialmente
                                             o

- los trabajadores sectorprivado de las empresas Estado(a excep-
                 del            y              del
cion de aquellasdependientes Ministerio Defensanacional que se
                            del         de                 o
relacionen el Gobierno travésde dichoministerio
           con          a                       (ar1.217))

- los trabajadores sectorpûblico:
                         del                         funcionarios la Administraciôn
                                                                       de         central
                 y
d e l E s t a d o d e l a s m u n i c i p a l i d a d ( L e y1 9 . 9 9 2 )
                                                      es

        Si se partedel criterio pertenencia no a una empresa a la perma-
                                      de             o      y
n e n c i a e e s t a .p u e d e n s o c i a r s e :
           d                      a

- los trabajadores      dependientes que   sea
- l a b o r e n n u n a m i s m ae m p r e s a l o s d e d o s o m â s e m p r e s a s
              e                              o
- laboren     bajodependencia subordinaciôn periodos
                                   o                     en             ciclicoso intermrtentes
(trabajadores      eventuales intermitentes)
                                  o

- los trabajadores
                 independientes

     Formalmente,      todotrabalador sindicalizable. problema
                  luego,            es             El         para
un gruposindical cômohacerque efectivamente
               es                           todoslos potencialmente
sindicalizables transformen realmente
             se           en          sindicalizados.

Los afiliadosal sindicato

      Los afiliados sindicato aquellos
                    al         son        que se han inscnto este.Mâs
                                                             en
alléde la afiliaciôn
                   formal,lo que importa la actividad los miembros la
                                       es           de               de
organizaciôn.  pago de cotizaciones,asistencia asambleas,
                                             a             etc. Los miem-
bros activos,en estrictorigor,son aquellosque hacen parte de los gruposo
comitésde trabajo.Se destacaen todo caso entre estos ultimosel circulo

                                                                                        25
militante,       por
        conformado aquellos asumen
                           que       tareas reclutamiento,
                                           de          de
propagandade agitaciôn
           y         sindical. organizaciôn mâs
                            una           es   potente
                                                     mien-
trasmâsamplio esecirculo.
             es

         Paraevitarlos riesgos la no participaciôn sus miembros.
                                          de                               de                        algunas
organizaciones          adoptan     medidas     coercitivas        contra miembros
                                                                            los                pasivos.    A.si
p o r e j e m p l o c o b r a nm u l t a sa l o s a f i l i a d o q u e n o a s i s t e n l a s a s a m b l e a s
                     ,                                            s                     a
o t r a s e s t i m u l a na s a s a m b l e a s c o m p a n é n d o l e s c o m i d a sd e c o n v i v e n -
                          l                    a                           ce
ciascon el grupofamiliar,             etc.


EL SINDICATO:
            ORGANIZACIÔN
                       VERSUSMOVIMIENTO
                                      SOCIAL

       S i s e c o n s i d e r q u e s i na f i l i a d on o h a yo r g a n i z a c i ô n o m o s t r u c t u r a )
                               a                         s                             (c      e
s e d e b ep e n s a r s i m i s m o u e e s t ad e b er e c o g e rs i s t e m a t i z a rn i f i c ay g e -
                      a               q                                                      u.         r
neralizar experiencia los trabajadores el mundodel traba.lo
            la                    de                            en

          El sindicato      surgecomo voluntad              asociativa instituyenie los traba-
                                                                              e                  de
ladores(comotrabajadoi'colectivo) tornoai problema ia reiacion
                                                      en                               de                      iabo-
r a l . L a o r g a n i z a c i ô(n o m of u n c i ô n e s e n t o n c e s n a m a n e r ad e o r C e n a y
                                  c                     )                     u                                     r
c a n a l i z ae s a sv o l u n t a d e s .s u n m e d i o n o u n af i n a l i d a e n s i P o rt a n t o . o
                r                        E                   y                          d                         n
s e t r a t ad e o r g a n i z aa c t i v i d a d ep o r l a a c t i v i d a d i s m a . l s i n d i c a l i s mq u e
                                  r                s                         m         E                         o
s e d e s a r r o l le s a q u e lc a p a zd e m a n t e n es u d i m e n s i ô n e m o v i m i e n t s o -
                     a                                              r                   d                        o
cial,de     prâctica     socialcolectiva        centrada un tipode relaciôn
                                                               en                               socialespeci-
fica: la creadaen torno a la compra-venta la fueza de trabaloy de la  de
utilizaciôn esta.
                de


EJERCICIOS

1)A partir los tres modelos estructura
          de               de         organizacional
                                                  seôalados.
                                                           discu-
ta cuéles el modelode organizaciôn que Ud estimamejorparasu sindi-
                                 real
cato.

2) Discuta afirmaciones
           las             siguientes:
- <el sindicatodebe ser tecnificado>
- <lasbasestienenlos dirigentes  que se merecen))


26
de      de              Grafique organigrama
3) Hagaunarejilla anâlisis su organizaciôn.     un
de su sindicato.

4) Leay discuta texto americano
              el     del      Mancur   <Lecciones losGan-
                                   Olson       de
SOS)




PARAEL TRABAJO EN GRUPO
'1.-Organizardos o més gruposde trabajoque desanollenalgunastareas
durante formaciôn.
        la          Evaluaciôn cumplimiento objetivos
                             del            de         altérminode
la formaciôn.
2.- Desarrolle dinémica
             la        <Elaboraciôn Criterios>
                                   de
3.- Organizaruna mesa redondasobreel problema la burocracia la
                                               de             en
organizaciônsindical.




                                                              27
ilt.- EL S|ND|CATOCOMO tNSTtTUCtôN


     Analizarel sindicatocomo instituciônes analizarlocomo capacidad
asociativa
         inserta el marcode una determinada
                en                            sociedad.

El Sindicatocomo asociaciônde trabajadores

     El sindicato,
                 mâs allâde su definiciôn
                                        leE: es una asociaciôn traba-
                                                             de
        Es un conjunto trabajadores c:rlsran entresl, que realizan
.;adores.             de              que
una acciôncomÉn.

      El sindicato asi una actividad
                 es                   prâctica cooperativa. cuestiôn
                                                            La         que
se intenta resolver
                  aquies porqué trabajadores
                                 los              deciden asociarse,porque
cooperan  entres[. Estano es una cuestiôn  puramente  abstracta,puestoque
dependede la soluciôn  que se le dé, serâ la actitudque se tome frentea los
otroscooperantes.

Los fundamentosde la asociacién

      A la pregunta porquélos hombres
                         de                                 cooperan     entresi se han dadoa lo
menosdos respuestas: <naturalista>la racionalista.
                                 la                      y
      P a r al o s < n a t u r a l i s t a s > , e r h u m a n o s u n s e r g r e g a r i o o r n a t u r a l e -
                                            el s                e                          p
za Los seres humanosestarfan impulsados la propianaturaleza
                                                 asi                 por                                    a
viviry a interrelacionarse. cooperaciôn la solidaridad précticas
                                      La                     y                    son                   que
se producen     naturalmente. no-cooperaciôn la cooperaciôn
                                        La                        es                        dormida,       es
lo anormal el meroproducto la perversidad.
             o                              de                      Bastapor tantosea desper-
tarlasea excluir castigar los no-cooperadores
                     o                a

      Paralos racionalistas, ser humanoes egoista,
                           el                                   y
                                                     calculador racional.
Este ser evalÛa que sus necesidades puedenser satisfechas
                                     no                         individual-
mente.Calcula  que es posible satisfacerlas maneracolectiva. razônle
                                          de                   Su
llevaa decidir asociarse otrosparasatisfacer propias
             el          con                    sus          necesidades
La asociacion aqul el resultado un razonamiento
              es                  de                  calculado. tanto,
                                                                Por
para motivara otros a cooperares necesario recurrira su câlculoegoistay a
su razôn. La asociaciôn el productode un contratoo pacto social.Es un
                        es
acto voluntario.


28
Estasdos percepciones la realidad
                           de           puedensercomplementadas con
la perspectiva
             entregadaporla sociologia
                                     alemana,en          por
                                                particular F.Tônnies
y por MaxWeber,los que distinguen formasfundamentales relaciones
                                 dos                     de
sociales: comunidad la sociedad.
         la          v

La comunidad

      El ser humanovive en comunidades               por
                                          establecidas lazosde sangre
(familia,clan,tribu),
                    o por un mismoterritorio
                                           compartido comûn(elcampa-
                                                    en
mentominero, poblaciôn,
                la          entreotros). comunidad
                                        La          existeporque... Son
las raices,el pasadocomûnlo que predomina.

     ParaWeber<llamamos    comunidad una relaciôn
                                     a             socialcuandoy en la
medidaen que la actituden la acciônsocial( ) se inspira el sentimiento
                                                       en
        (afectivo tradicional) los participantes constituir todo>7
subjetivo       o             de                de         un

     A partirde ese sentimiento subjetivo constituir todo, se puede
                                         de        un
constituir acciôn
         una      colectiva: a partir campamento
                            Asi        del          minerosurgeuna
cultura                                      minero(Lota)
       obrerasobrela cualse organiza sindrcato
                                     el

      Se hablatambiénde comunidad   cuandoun grupohumanose caracte-
riza por la interacciôn
                      regulary frecuenteentre sus miembros. el grupo
                                                          Es
primario esbozado  mâs arriba.

La sociedad

      <Llamamos   sociedad una relaciôn
                           a            socialcuandoy en la medidaen
que la actitud la acciônsocialseinspira una compensaciôn intereses
             en                        en                 de
por motivosracionales fines o de valores) tambiénen una uniôn de
                       (de                   o
intereses con igualmotivaciôn. sociedad, un modotipico,puedeespe-
                               La         de
cialmente  descansar (perono unicamente) un acuerdoo pacto racional,
                                         en
por declaraciôn reciproca.
                         Entonces acciôn,
                                  la       cuandoes racional,
                                                            estâorien-
tada
a) racionalmente arreglo valores: mérito la creencia la propia
                 con         a       en        de          en
vinculaciôn;
b) racionalmente aneglo
                 con              por
                            afines: la expectativa la lealtad la otra
                                                  de          de
parte>>8.


                                                                   29
Los lazosson aqui racionales. sociedad        La        existepara .. . Son los ob-
j e t i v o sl,a f i n a l i d a d o s q u e p r e d o m i n a n .
                                  l,

      La acciÔncolectiva fundaaqui en el pactosocial.Se desarrolla
                       se                                          en
particular lassociedades
          en             modernas es en la ciudadque los lazossocieta-
                                    y
rios son predominantes.Esta es la cuna del sindicato
                                                   industrial. en este
                                                            Es
tipo de sociedadesque aparecen nociônde grupoy la de individuo
                                la

      La organizaciôn      puedenacery desarrollarse cualquiera
                    sindical                       en          de
esasdos situaciones que determina
                   lo                              y
                                 formasde cesarrollo caracterfsticas
distintas cada caso.
         en

     Si estasposicionespermiten explicar abstracto
                                       en         porquelos sereshu-
manoscooperan, tareade los sindicalistas determinar partir qué los
                es                       el          a     de
trabajadores su empresa,rama, localidadestén drspuesios cooperar
             de                                           a
entresi. Las experiencias
                        individuales los traba.;adores una empresa
                                   de               de            o
sectorson distintas unas de las otras
                   las

         Se puedenencontrar trabajadores
                          asi

 - dispuestos cooperar
                    a                  porquese sienten         naturalmente         inclinados hacerlo
                                                                                                     a
.- no dispuestos cooperara                 porqueestiman          que en el sindicato hay senti-no
 miento e comunidad
            d
 - d i s p u e s t o a c o o p e r a p o r q u er e a l i z a d o l c â i c u l o o s t c s - b e n e f i c id e l a
                     s                  r                       e                c                           os
 c o o p e r a c i ô n .s t o sû l t i m o s u p e r a n l o s p r r m e r o s
                     e                     s           a
 - no dispuestos cooperara                 porquela participacion la accioncolectiva
                                                                            en                                trae
 mâs    pérdidas      que beneficios.

     Una politica reclutamiento nuevossociosy de participaciôn
                  de             de                             activa
de los ya afiliadosdebieraconsiderareste tipo de motivaciones. anterior
                                                            Lo
puedeclarificarse mejorsi se considera
                                     como surgeel sindicato.

EL SURGIMIENTO
             DEL SINDICATO

      El surgimiento la asociaciôn trabajadores descrita lo gene-
                   de            de           es       por
ral como sigue:

'1o
   Los trabajadores
                  constituyen
                            una masade individuos
                                                separados
                                                        entresi.

30
no sôloporquese conocen  poco,sinoporqueademâsestânen una situacion
de competencia entreSi:por conservar puestode trabajo
                                   el                vendensu fueza
de trabajoal menorprecioposible.Cada trabaladoractÛapor separado es
una situaciôn dispersiÔn.
             de

2a La mismasituaciôn    socialen que viven.los llevaa percibir
                                                             esa situaciôn
comocomûny a identificarse    comogrupo.Esteproceso tdentificacion
                                                      de              con-
lleva un  procesode diferenciaciôn: grupo de los trabaladores siente
                                     el                           se
diferente otrosgrupossociales. la empresa,
          a                       En             estoes vividocomo la dife-
                       y el
renciaentreel <<ellos> <nosotros>.    ldentificaciôndiferenciacion pro-
                                                   y               son
cesos comunicacionales. a través
                            Sea         de la palabrao de otras formas de
                                 por
comunicaciôn verbal(gestos, ejemploactitudes,
               no                                     etc.)los trabaladores
Se reconocen    entre si como pertenecientes un mismogrupo socialy se
                                              a
diferencian otros grupos.Es en la interacciôn
             de                                   productiva(cooperaclon y
divisiôn trabajoen la empresa)
         del                       que los trabajadoresse reencuentran

3oSin embargo, bastacon que los trabaladores perclban
                       no                                               se                 como grupo
socialcuyosintegrantes            comparten       una mismasituaciÔn           y se diferencian           de
otros.Asi, por ejemplo, bastaque los trabaladores consideren
                                  no                                         se                        como
pobres,es decir,como personas                  que sufrenuna situaciôn desposesion.de
c o m o p u r o s e l e m e n t o s a s i v o s .E s n e c e s a r i o u e s u i d e n t i f i c a c i oy s u
                                  p                                  q                                  n
diferenciaciôn hagansobrela base de un elemento
                   se                                                       activo,   que les valorl-
ce. El elemento        que valoriza trabajador el trabajo Es partirdel trabajo
                                        al                 es
comopréctica.        comovalory comordeaque se desarrolla movimtento          el                       obre-
ro: <El trabajoes la fuentede toda riqueza> llegaa afirmar. fuentedel
                                                              se                        La
desarrollo   histôrico a asi el trabalo.
                         serf                       Esto  es lo que diferencia lostrabalado-
                                                                                     a
res de otrosgrupossociales. en esas condiciones
                                          Es                                 que se constituye            un
objetivocomûn: Sea mejorarel salariosea Suprimir sistemadel trabalo        el
asalariado

     Es en la accioncolectiva surgey se desarrolla organizaciôn. la
                            que                    la          Es
acciôncolectiva que determina
                la            el que elsindicalismo      comosu1eto
                                                  aparezca
                         comoautory actorde su propiahistoria.
socialo, en otraspalabras,




                                                                                                       31
LA RELACIÔNCON OTR,AS
                    INSTITUCIONES LA SOCIEDAD
                                DE

      Lospuntosesbozados arnballevan plantearse problema
                         mâs           a          el         organi-
zacionalque conllevan relaciones sindicato
                     las         del         comoinstitucion otras
                                                           con
            sociales. que se resumeen el oroblema la autonomia
instituciones       lo                          de

La autonomiasindical

                por
      Se entiende autonomia capacidad un colectivo
                            la         de           paradarsesus
propiasnormassin ingerencias
                           externas.
                                   En su sentidooriginal,
                                                        autonomia
es el derecho un Estado de una persona regirse sus propias
             de        o              a       por           leyes

       La nociônde autonomiapuedeser enriquecida se considera
                                                   si            que un
ser es autônomo  cuandose hallasobresus    propiospies,cuandodebe a s[
mismosu existencia. acciôncolectiva los trabajadores autônoma
                     La                de                   es
cuandotiene su fundamento si misma.Como la acciôncolectiva los
                            en                                    de
trabajadores esencialmente
             es               prâcticael fundamento tambiénprâctico:
                                                      es
es ia fueza propiaque tieneel movimrento                         fuerza
                                         socialde los trabaladores.
que se basa en la experiencia
                            colectivaacumulada manerareflexionada
                                                de

        Tenerfueza propiasignifica                 que los obletivoslos mediosy recursos
son  p r o p i o sU n a f o r m u l a c i ôe n t a l s e n t i d o s l a d e l s i n d i c a l i s m o a c c i o n
                   .                       n                     e                                  de
directa   que preconizala          accion    colectiva los trabajadores mediadores
                                                            de                             sin
                                       l a a c c i ô n n l a o b r ap e r s o n ae i n m e d i a t a e l o s
d e n i n g û n i p o ,b a s â n d o s e
               t                                      e                               l                d
mismos     trabajadores. implica
                               Ello             descartar       todotipode mediaciôn                partidaria.
estatalo eclesiâstica la relaciôn
                              en                   con el mundoemoresarial.

      L a a u t o n o m i a o e s a u t a r c i an o e s a i s l a m i e n t o :n s i n d i c a t a i s l a d o e
                          n                       .                          U                    o           d
los otros sindicatos      esté a la mercedde los acontecimientos. sindicato                  Un
afiliado una federaciôn
         a                        sindical      ouede contarcon més fuezas: lo mismo
ocurrecon una federaciôn          afiliada una central
                                               a                                  y
                                                                   nacional, con estaafiliada                   a
una centralinternacional. autonomla refiereal modo de relacionarse
                                   La                    se
con instituciones    exteriores movimiento
                                    al                   sindical     mismoy no a las relaciones
entreorganizaciones         sindicales distinto
                                            de              nivel

     Lo anterior                  que: a mayorunidadsindical.
               tiene como corolario                          mayor
posibilidad contarcon fueza propiay, por tanto,con mayorautonomia.
          de


32
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Organización sindical: Factores clave para el desarrollo del sindicato

  • 1. para Cuadernosformaciôn Tiabajadores de SINDIGAL ORGANIZACION Y PARTICIPACION LUISCRUZSALAS Centro de Estudios y Asesorias Laboralesy SindicalesCEAL S a n ti a g od e Chile 1997
  • 2. ORGANIZACION SINDICAL Y PARTICIPACIOIU LuisCruzSalas c e n t r o e E s t u d r o s s e s o r i a sa b o r a l e s r n d r c a r c E A L d yA L ys es S a n t i a gd e C h i l e o a ^ ^ - IYY/
  • 3. INDICE LECCIONES LOSGANSOS DE INTRODUCCIÔN I . - E L S I N D I C A T O O M OG R U P O C Serie.masay tropel El grupo nfusiôn e G R U P O S R I M A R I OY S E C U N D A R I O S P S G R U P O S O L U N T A R I OY G R U P O S E H E C H O V S D G R U P O S O R M A L EY G R U P O SN F O R M A L E S F S I F A C T O R E S Ë LD E S A R R O L L D E U N G R U P O D O 1 - L a c o h e s i o d e lg r u p o n 2 . - L a sc o m u n i c a c i o n e s 3 - U n i f o r m i d a dd e s v i a c i ô n y 4 - Lacreativrdad upal gr 5 - La actrtud frenteal cambio D I F E R E N C I A SC O N F L I C T O S Y rr r inrn tr,L LITJEK EJËRCICIOS I I . -E L S I N D I C A T O O M OO R G A N I Z A C I O N C T R A B A J O O L E C T I V O E S T R U C TR A C R G A NZ A C O I ' ' I A L C Y U i I La estructura Jerarq uica L a e s t r u c t u rb u r o c r a t r c a a L a e s t r u c t u ra u t o g e s l r o n ao a e m o c r â t r c a a nd L O S M I E M B R O D E LS I N D I C A T O S L o sa f r l r a d o sl s i n d i c a t o a E L S I N D I C A T O R G A N I Z A C I OV E R S U S " 4 O V I M I E N T O C I A T O N I SO EJERCICIOS i l 1 . - L S t N D t C A T O O M Ot N S T t T U C I O N E C E L S I N D I C A T O O M OA S O C I A C I O N E T R A B A J A D O R E S C D L o sf u n d a m e n t o s l a a s o c i a c r o n de Lacomunidad La socreoao E L S U R G I M I E N T D E LS I N D I C A T O O L A R E L A C I Ô N O N O T R A SI N S T I T U C I O N E S L A S O C I E D A D C DE L a a u t o n o m is i n d i c a l a S i n d i c a l i s m oi d e o l o o i a e
  • 4. LECCIONESDE LOS GANSOS Mancur Olson cada 1.Conel movimiento susalas, de ganso creando fuezadesustentaciôn> va una que queayuda ganso viene al justodetrés é1. de Volando unaformaciôn en <V>, la bandada puede completa 71o/o grande loquecubrirfa cubrir distancia mâs una de cada ganso por volando separado, Lecciôn: quecomparten mismo Los un y de pueden objetivo sentido la comunidad donde de manera fâcil râpida. queal viajar llegar van mâs y ya unidos vanayudan- se do mutuamente. 2. Cuando ganso sale un se sorpresivamente la resisten- fuera laformaciôn, de siente ciay el esfuezo signifiea solo, loquerâpidamente que volar por vuelve laformaciÔn a paraaprovechar fuerza la <levante>delganso va delante é1. que de tenemos misma Lecciôn: nosotros Si la sabiduria el ganso, mantendremos que nos que en formaciôn aquellos vanen la misma con que y direcciôn nosotrosestaremos dispuestosaceptar ayuda a su comotambién darle nuestra losdemâs. a la a 3. Cuando ganso lidera formaciôn cansa, el que la se su pasando la cambia posici6n a formaciônotroganso y tomala posiciÔn la punta. de para Valela penair alternândose realizar labores Lecciôn: las y mésdesgastadoras compartir liderazgo. igual el Al quelosgansos. nosotrosdependemos de otros. unos 4. Losgansos la parte en graznan alentar losquevan posterior laformaciôn de para a en la punta paraquemantengan velocidad. su Lecciôn: que <graznidos para asegurarnos nuestros Debemos sean alentar nopara y otracosa. 5. Cuando ganso enferma, herido bajado undisparo. gansos un se es o de dos salen y de la formaciônlo siguen abajo hasta para ayudarloprotegerlo. quedan él y Se con hasta que es capaz volvera volaro muere. de Luegoellospartencon su propla formaciôn, otraformaciôn alcanzan la bandada donde con o a de salieron. tanto Lecciôn: tenemos Si sentidocomolosgansos, mu- nosotros ayudaremos nos tuamente lostiempos en y en aquellos fortaleza. dificiles de
  • 5. !NTRODUCCIÔN elementosleoncosque aportensolu- Estacartillaintentaproporcionar cionesa algunosde /osproblemas losque debenhacerfrente los sindicalis- a cômohacerlo tas:cômodesarrollarelsindicato. crccer Elproblema <CÔmo> del es un problemade métado.de qué caminoseguir Para solucianaresteproblemaes necesanopreguntarse previamente ;Cuâles son /os factores que determrnan que el sindicatose desarrolleo se debilite?2qué es el sindicatohoy desde el punto de vistaorganizacional? El responderadecuadamente desde el punto de vistaprâcticoa eslas interrogantes debiera favorecerla pafticipaciôny la organizacionstndical Los elementos teoricosexpuestos ttenenel propôsito servtr de cono instrumenfos de anâlisis la propiaorganizacion de para desdeahi desarrollar accionesade- y cuadasa cada circunstancia lugar.
  • 6. I.. EL SINDICATO COMOGRUPO El sindicato antes es, quenada, grupo. un Un grupo por estâconstituido un conjunto personas interaccion de en Hayinteracciôn cuando acciôn unosirve estimulo comporta- la de de al miento otroy reciprocamente del Cuando dirigente un nacional invita los a miembros su sindicato unareuniôn, comportamientosestos de a los de pue- denserde aceptaciÔn, rechazo de indiferencia ûltima de o Esta actitud, la en medida quees unarespuestaun estimulo en a determinado, constituyetam- biénunaforma interacciôn. de masay tropel Serie, Ungrupo un colectivo personas. notodocolectivo perso- es de pero de nases un grupo.Unafilade personas un supermercado el Metro en o en es unaserie.Entreellos hayinteraccion no - - Loquecaracterizagrupo y quees lo quelo origina es unapréctica al colectiva, decir, hacer comun uncomunicarse es un en y mutuo. comunica- La ciônentrelos miembros grupo esencial. es lo que marca dife- del es Esto la renctaentreun grupoy una masaindiferenciada personas. masade de La lectores diarios de espectadores un programa televisiôn de o de de hacenlo mismo la misma a hora,pero tiene no ningûn contactoentre Nohayinterac- si. ciônni comunicaciôn ellos. entre Untropelde hombres hambrientos pueden disputarse comida la pero nos o nu ng r u p op u esto u eca d a n od ee l l o s , q u actûa su pr opio individual en e beneficio. El grupoen fusién Si, porel contrario, esosmismos hombres logran sentir necesida- sus des individuales y comocomunes logran proyectar su integraciôn en comûn aquellos que objetivos la misma prâctica produce comocomunes, entonces se puedehablar grupo. produce una fusiôn percepciones, de se asi de de y de necesidades objetivos. aquitambién losobjetivos grupo De que del sean
  • 7. comprensibles para quienesparticipan él sélo en la medidaen que cada en uno de elloscomprenda propios sus objetivos. y Es sôlo a partirde un procesode identificaciôn, diferenciacion de de formulaciôn un objetivo de comûn que los trabajadoreslogranasociarse.El como grupo,se constituye y en la fusiônde la dispersiôn sindicato, por que precedeal grupo. Los grupospuedendiferenciarse entre sus segûnel tipo de relaciones integrantes secundarios). duraciôn, modode formacion (primarios, su su (gru- pos de hecho,gruposvoluntarios, gruposimpuestos), modode acceso(abier- tos, cerrados, gradode organizaciôn, con accesocondicional), funciÔn. GRUPOS RIMARIOY GRUPOS ECUNDARIOS P S S L o q u e d i s t i n g u e u n g r u p op r i m a r t o e u n o s e c u n d a r i e s e l t i p o d e a d o i'elaciones que existen uno y en otro.En el primero en pi'edominan relaciones primarias. decir. intercomunicaciôn es de personal. una relaciÔn tÛ a tÛ. Es de E l g r u p op n m a r i o s u n c o n j u n t oe l a t i v a m e n pe q u e ô o e p e r s o n a s u e s e e r te d q comunican directamente entreellas.constituido sea por azar.sea intenctonal- mente'. U n g r u p od e t r a b a l a d o r e se l a m i s m as e c c i o n e l a e m p r e s aa m l g o s d d e n t r es i . c o n s t i t u y eu n g r u p op r i m a r i oC o m p a r t e n o r l o g e n e r a ls i m i l a r e s n p . v a l o r e s a c t i t u d e f r e n t e d e t e r m i n a d a s t u a c i o n e sa s o l i d a r i d aq u e t e n - y s a si l: d gan podrâ refozar su motivaciôn para ejecutar determinadas acciones al- o canzat determinadas metas. existencia losgruposprimarios La de debesiem- pre ser considerada la acciônsindical los dirigentes la mismamane- en por de r a q u e l o h a c e nl o s e s p e c i a l i s t a s a d m i n i s t r a c i o n e m p r e s a s . en de En el gruposecundario, que predomtna las relaciones terce- lo son por ros interpuestos, funciondel rol que desempeôan personas el gru- en las en po. organizaciôn instituciôn. relaciôn o La secundaria de carâcter es imperso- nal.Existen interpersonales relaciones peroestasson secundarias. Entreestos grupossecundarios cuentanentreotros,la empresa. iglesias, se las etc. En los grandes gruposes dificilque las relaciones se transformen imperso- no en nales,lo que provocauna gran distancia y Para entre dirigentes dirigidos.
  • 8. evitar debeincentivar formaciôn gruposprimarios la esto,la direccion la de en Dase. GRUPOSVOLUNTARIOS GRUPOSDE HECHO Y entrelos integrantes un grupopuedeser involuntaria La interaccion de o voluntaria. C u a n d o l o r i g e n e lg r u p oe s ( n a t u r a l >u n g r u p o a m i l i a r ,o r e j e m p l o . e d . f p se hablade un grupode hecho.Estetipo de grupose diferencia sindicato del que nace a partirde un actovoluntario sus integrantes. de D e a h i e n t o n c e s u e e l s i n d i c a t o ,o m ot o d o g r u p o s ô l o m a n t i e n e u q c s existencia luchando formapermanente contrade la vueltaal estadode en en d i s p e r s i ôin i c i a lE l g r u p oe s l a s p e r s o n a q u e l o c o m p o n e n n o u n ae n t r d a d n . s y q u e s e e n c u e n t r a o r e n c i m a e e s a sp e r s o n a sU n g r u p oe s l a v o l u n t a de l p d . d e s e o , l q u e r e r e c a d au n o d e l o s q u e l o i n t e g r a n . e d GRUPOSFORMALES GRUPOSINFORMALES Y Un grupo<formal>> un grupoen que existen es reglasde procedimiento explicitamente estatuidas formaescrita no) Comogruposformales (en o son c o n s i d e r a d o o sp a r t i d o p o l i t i c o s a si g l e s i a s o ss i n d i c a t o s .t c C o m ot o d o ls s l. l. e g r u p of o r m a l e l s i n d i c a t e n c u e n t r a u o r i g e n n u n g r u p oi n f o r m a l , o s e L o s g r u p o si n f o r m a l es o n g r u p o sp r i m a r i o s n l o s q u e l a s r e l a c i o n e s s e s o n d i r e c t a s d e p e r s o n a p e r s o n aE n g e n e r a ls o n d e p e q u e n a a l l a U n y a . . t grupoinformal estéprevisto inserto) la organizaciôn. depende no (ni en No de ninguna normaescrita, su funcionamiento impuesto ni es desdeel exterior del g r u p o .E l l on o s i g n i f i c a u e n o s e a e s t a b l es u e s t a b i l i d ae s t é d a d a p o r l a q ; d permanencia los que lo constituyen. de En general, grupoinformal el vive al margende la organizaciôn oficial: los <viejos)) se juntanesponténeamente conversar gue a (por conversar) en el casinode la empresa, los pasillos a la salidadel trabajo. en o En general, en esosgruposque se encuentra basede la organiza- es la ciônsindical. Cuandoestano tomaen cuentalos deseosde sus bases.estas 10
  • 9. p u e d e nd e c i d i r c t u a r o r s u c u e n t a l a s h u e l g a s s p o n t â n e ay l a s h u e l g a s a p : e s salvajes son, por reglageneral, resultado la acciônde los gruposinfor- el de mates. La importancia la actividad de es muchosacuerdos informal innegable: importantesson tomadosen reunionesinformales, conversaciones en de pasillo. grupoinformal El responde a una necesidad. este sentidose asi En puedendestacar siguientes los aspectos - Todaorganizaciôn necesita intercambios informaciôn de relaciones de de y e n t r e s u s m i e m b r o s n f o r m a sm â s s i m p l e s e y m â s l i b r e sq u e l a s q u e u n a organizaciôn puedepermitirse oficialmente. - La motivaciôn los miembros un grupose refueza y se pruebaen el de de contacto directoy de preferencia fuerade ias normasoficiales. - Las relaciones informales puedenservir protecciÔn de defensaen con- de o t r a d e l a se x i g e n c i ad e l a o r g a n i z a c i o n s i p o re l e m p l oc u a n d o n g r u p od e s (a , u <viejos> pone de acuerdoparadisminuir cadencias trabajo) se las del - Ël grupo informai facilita conocimiento ei mutuo,asegui-a persistencia la de u n l e n g u a j e o m û ny d e i n t e n c i o n ec o m u n e sM a n t e n i e n du n c o n t e x t o e c s o d r e l a c i o n e p e r s o n a l ey d e i n t e r c a m b r c s i d e a s p e r r n i t e l a t r a n s m t s i o n s s de a o f i c i ad e i n f o r m a c i oy c i eô r c i e n e is m l t a r s a i o e s e n c r ayl a q u e l o s r t e s g o s l n i e d e m a l e n t e n d i ds o n m e n o r e s o F v r y v ri n v r L r t o rsr r n nr r rf n r p n s l e d e o n s t i t u r r s e f u e n t e e m o t i v a c i oo . e n t o d o ou c en d n caso la refuerza. efecto cuandoun grupoinformal En aceptalos objettvos que tiene el sindicato, refueza la motivaciôn comun para alcanzardichos objetivos. el contrario, no aceptaciÔn esosobjetivos partede un Por la de por g r u p oi n f o r m ap u e d et r a n s f o r m a r s e f u e n t e e h o s t i l i d a d :l g r u p oi n f o r m a l l en d E en desacuerdo observarâ comportamiento un hostilhaciael sindtcato En una empresa, gruposinformales los permiten que los trabajadores logrendefenderse las exigencias de impuestaspor la direcciôn. por ejem- Asl, plo, en los aôos 20,investigadores norteamericanos observaban que en una empresa la que a los trabajadores les imponiaun aumentodel ritmode en se trabajo, cadencia trabajotendiaa disminuir. la del SegÛnlos investigadores, estadisminuciôn producto la acciônde ios gruposinformales. era de Eltraba- jo lentoestablece una normade rendimiento: trabajar al mâs lento,los traba- jadoresmenosrâpidosse ven protegidos. mientras que los més râpidosse II
  • 10. protegen si mismos prevision losdiasde fatiga. a en de FACTO R ED E LD ES A R R OL L O U NGR U PO S DE que siguen examinarân En las lineas se algunos los factores de que determinan desarrollo un grupo. el de Estosfactorespueden externos ser o internos al grupo. primeros porlo general, Los son factores sobre cuales los existen escasas posibilidades acciôn de drrecta inmediata grupo entre e del y ellosfiguran 1.-La poblaciôn la quese constituye grupo, en el 2.- El marco externo funcionamiento de (leyesmarcopolitico, ) etc 3.- Relaciones otros con grupos, etc. Lo que interesa tratar particular losfactores en son internos, decir. es aquellos sobre cuales grupo los el puede actuar forma en e inmediata: directa l a c o h e s i ô n , s s i s t e ma d e co mu n i ca ci ôln,gestiôn las difer encias lo s a de (desviaciones, cambios, etc.), creatividad la grupal,etc. 1. -L a c o h e s i ôd e lg ru p o n Un grupopuedeser pensado comoun sistema fuezas. Entrelas de es aquellas motivan losmiembros grupo fuezascentrlpetas, decir, que a del parapermanecer él se cuentan: en parasatisfacer necesidades sus miembros: club 1) La capacidad las de un deportivo juegatodoslas semanas gana)atraemésque uno que lo que (y hacesôlounavezal mes. En estesentido, factor el en mâsimportante sinduda, consenso es, el los objetivos: - objetivos bienescogidos - objetivos claros - aceptados todoslos miembros por 2) Acuerdoexistentesobre los mediosa utilizarparaobtener esosobjeti- vos. 12
  • 11. - La estrategia la(s)tâctica(s) desarrollar y a cuentancon el apoyosi no unâ- nime al menos mayoritario - La formade disponer recursos los y humanos materiales cuentacon la apro- baciôndel grupo 3) Participaciénactivade todos los miembrosdel grupo en la realizacién de las actividadescomunes. En general, trabajocolectivo el contribuyea <afiatao> grupo. El <descuelgue> el repetido,por el contrario, factor de es dispersiôn. debe considerar, todo caso.que la participaciôn 100%de Se en a los integrantes grupoes un idealno generalmentealcanzable.motiva- del La ciôn de los miembros la acciônes un elemento en altamente cohesionador 5) Evaluaci6ncolectivade las actividades. poderdeterminar conjunto El en y afirmamâs el grupo a cuâlesson los aciertos cuâleslos errorescolectivos que condiciôn la e'raluaciôn se transforme una carrera culpabilrzacio- no en de nes y de intentos responsabilizai'al por y <otro> los ei'i'oi'esde ad;udicarse de a sl mismotodoslos éxitos. L a s f u e z a s c e n t r l f u g ao d e r e p u l s i o n o n a q u e l l a s u e e m p u l a n l a s s q a d i s p e r s i ô n ,o na q u e l l o sa c t o r e s p u e s t o a l o sc i t a d o s s f o s c o m od e c o h e s i ô nE I mâs importante estâconstituido actitudes los miembros grupotales por de del c o m ol a p a s i v i d a d l d e s g a n ol.a i n d i f e r e n c i e l r , r i e d oS i e s t o sf a c t o r e s e e a. . d repulsiôn p a s a na g e n e r a l i z a r se l,g r u p ot e r r n i n a o r d i s o l v e r s e e p 2.- Las comunicaciones E n s e n t i d o m p l i o c o m u n i c a c i ô ne n ee l s e n t t d o e h a c e rp a r t l c i p e a , ti d a otro de lo que uno tieneo conoce, de mantener el relaciones otro o tam- con bién el de estarunidospor algo en comûn. En sentidomâs restringido, entiendepor comunicaciôn transmi- se la siônde informaciones un indivrduo de un grupoa otro.Elacto de comu- de o nicaciônimplicapara el individuo el grupo en cuestiÔn posibilidad o la de informaciones un otro individuo grupo. emitiry de recibir de o En un actode comunicaciôn puedendistinguir menoslos siguien- se al tes aspectos:elemisor, receptor, el el mensaje que se emite)yel canalpor (lo 13
  • 12. el que se emite.La preguntal,Quiénemitequé a quiénpor cuélesmedios? resumelo anterior. faltade claridad la identificaciôn cada uno de los La en de elementos mencionados constituye un factorde dispersiôn grupo. se en del Es importante considerar actitudes las y los comportamientos cada de uno de los miembros grupoen materia comunicaciones. del de Las comunicaciones puedenser verbales(escritas u orales)noverbales (moverla cabeza,leer el diarioen una reuniôn.etc.)Elsignificado cada de una de ellasvariaen importancia segûnlas circunstancias las que atravie- por sa el grupo.El buendirigente capazde interpretarla maneraoportuna es de y correcta. Interesatambién determinar redesde las comunicaciôn. Existenredes comunicacio- de Cadoaa nesformales. trata estecasode lasre- Se en /^ //F-.+{v/æ-/ des<oficiales>: circulares unaempresa, en no- tas de servicio, diarios etc., murales,reunio- trèællr nesformales el iefe.asamblea con sindical. etc. informales: rumores, Comunicaciones los que los<secretos) se cuentan un congre- en so.etc. C:Lroulo Sontambién destacar modos cir- a los de culaciôn la informaciôn: de Estos modos circulaciôn la informa- de de ciôndeterminan <clima>> grupo, vida el del su intema. comunicaciôn estrella La en puede el perodesarrolla favorecer rendimiento las y las ag frustraciones manifestaciones resivas. La comunicaciôn clrculosatisface en mâs a los miembros grupoperoconlleva del pérdi- dasde tiempo. 14
  • 13. y 3.- Uniformidad desviacion A partirdel predominio las fuezas de cohesiôn, observaen los de se grupos,una presiônhaciala uniformidad. decir, grupotiendea que sus Es el miembros adoptenlos objetivos, normasy los valoresgrupalesen cada las ,,^^ i^ J^-:^^a^^ L . i lr v uE 5u) 9.,| |tl,rut Lclt IilËt il,uJ. Ellotiene como consecuencia distanciamiento los <<desviantes>. el de es decir,de aquellos que no adoptanintegralmente pautasde comporta- las m i e n t od e l g r u p o U n g r u p oa u t o r i t a r iy c u l p a b i l i z a d o r e d e a d o p t a ru n a o pu actitudde rechazo desviante, del asignândole rol de <chivo el expiatorio>, de aqueia quiense le cargantocjas culpaspor las faltas,errores desacier- las o tos del grupo. U n a o r g a n i z a c i oin i e i i g e n t e o r e l c o n t r a n ob u s c a r aI n t e g r a a s u s n p . r < d e s v i a n t e sl> s q u e p u e c l e n p o r t a r i e m e n t o s o v e d o s o s n u e v a ss o l u - o a e n o eionesa los problemas grupo.El desarrollo generaen la diferencia del se U n g r u p os e d e s a r r o l ls ô i os i e s c a p a zd e a d m r n i s t r a r e c u a d a m e n t e a d i a i n t e g r a c i ô n - d e s v i a cd o n u s m t e m b r o s . ie s grupal 4.- La creatividad L a c r e a t i v i d ae s u n p r o c e s o e e i a b o r a c i c d e r e p r e s e n t a c i o n c o n d d n es una riquezade informaciones cada vez mayor lrnplica una rupturacon los hâbitos. La creatividad un proceso es colectivo. grupocreativo desarrolla, Un se en cambio,otro que no crea nada nuevotiendea la largaa desaparecer. 5.- La actitudfrenteal cambio La sociedad moderna se caracterizagor su propensiÔn cambio al permanente. ella nada permanece, En todo cambia.Los cambiospuedenfa- vorecera unos pocos,a una mayonao a todos o a ninguno.Luego,cada cambiodebe ser analizado su contexto en funciônde los efectossocia- en v les que provoca. 15
  • 14. Frente los cambios, grupopuedeadoptar a el una actitudseafavorable, sea de resistencia simplemente tenerninguna. los dos ultimos o no En casos, el grupo arriesgasu supervivencia: dinosaurios se adaptarona las los no nuevascondiciones climâticas perecieron. y Un factorde resistencia cambioestâconstituido los estereotipos. al por un estereotipo una ideao imagenmuy simplificada un grupotienede es que otro: el estereotipo que se tiene de los mejrcanos un mejicanosentado es debajode un cacto durmiendo siestacubiertopor un sombrero anchas de alas.Es la imagende la siestapermanente. actitud La que se adoptafrentea una persona esa nacionalidad consecuente la imagenque se tiene de es con de ella. El procesode cambiodel gruposuponea los menostres fases de ac- ciôn. 1oTomade consciencia. Consiste localizar dificultades en las socialesdesco- nocidashastaentonces: actitudes los dirigentesactitudes las bases. de de percepciones cada uno, redesde comunicaciones, de motivaciones,fuentes y de tensiones de conflictos, etc. 2oDiagnôstico. partir la localizaciôn dificultades, grupodescubre A de de el la existencia una red compleja causasque actûansobreel funcionamien- de de to del grupo,precisasus puntosfuertesy sus puntosdébilesy esbozalas lineasde acciôna seguir. 30Acciôn.En estafase el grupose fija nuevosobletivos. cambiasus modali- dadesde acciôn,adoptaposiciones sobrelas actitudes seguirfrentea los a conflictosinternos, etc. DIFERENCIAS CONFLICTOS Y Todo grupotiende,como selialô se mésarriba, hacia cierta una homoge- neidad, que implica cierto lo un rechazo la diferencia. embargo, a Sin dado quecadaunode loscomponentes delgrupotienen experiencia una personal anterior la constituciôn grupo la vezquemantiene a del a interacciones o mâs menospermanentes agentes con externos, comportamiento corres- su no 16
  • 15. p o n d * n e c e s a r i a m e nael a m e d i ad e l g r u p o .H a y d i f e r e n c i ad e o p i n i ô nd e ê i s , comportamiento, etc. enriquecen grupo. La <unidad>- entendidacomo Las diferencias al y - uniformidad como rechazoa la discrepancia lo empobrece. cuestiôn La entonces cômo esas es diferencias integradas grupo. son al Fuedeocurrirque esta diferencia sea de una partedel grupocon res- pectoal conjunto. Asi, mientras por un ladose mantlene unidaddel grupo, la una parteintentaproducir cambios, que implica lo una situaciôn conflicto de con las otras partesdel grupo.Es una situaciôn unidady lucha,lo que de i m p l i c a n a c o n t r a d i c c i oq u e d e b er e s o l v e r sd e a l g u n a a n e r a s e a c o n e l u n, e m . iriunfode la parteque planteael cambio,sea con el predominio la parte de que tieneel poder, sea se creauna situaciÔn equilibrio, que ningunade de en las parteslograsu objetivo. Todasituaciôn equilibrio siempre de es temporal y orecaria. haciael antagonismo, que mâs puedeevolucionar La contradicciôn en que la mantenciôn la unidaddel de grupo,cada una de las partes rivales busquela exclusiôn Otro.Generalmente del terminaen separaciôn divisiôn o del grupo.Esto en si mismono es negativo: veces mâs vale una buena A separaciôn que una pésimaconvivencia. Elconflictoestâpermanentementepresente el gruposeacomoposibi- en lidad,sea como realidad. como simple Puedetener ribetesinterpersonales, desacuerdo, como disensiôn comoantagonismo tenercaràcter o o netamen- como resultado los distintos te institucional de comportamientos y colectivos de lasnormas grupales. términos En mésclaros, conflictos una organlza- los en ciôn son, generalmente, el poder. por luegoen algunade las tres situacio- puedeencontrarse Su resoluciôn nes: 1oLogrando triunfomâs o menostotalde una de las partespor sobrela o el Hay vencedores vencidos. la lôgicade la guena. las otrasen conflictos. y Es 20Perdiendouna parteparano perder todo,con lo que el triunfodel vence- el dor es menor y la derrotadel vencidono es total. Es la lôgicadel mal menor. 17
  • 16. 30Cediendo partea cambio otraparteequivalente, nl o c u a l l a sd o s una de co partes ganan pierden y algoal mismo tiempo. la lôgica consenso. Es del EL L'DER En todo grupola tasade participaciôn desigualmente estâ repartida. No todo el mundoparticipa la mismamanerani con la mismaintensidad. de Asi en todos los gruposhay, por lo general,una personaque ejerceuna gran influencia sobreel resto.el que aglutina grupo Se hablaen este caso de al lider. Un lfderpotencial puedeser identificado los siguientes por rasgos . un volumenelevado iniciativas proposiciones de y los otrosmiembros grupoacogenpositivamente proposiciones del sus En todo grupohay variosliderespotenciales: liderazgo una fun- el es cioncolectivamente ejercida. problema El paraun grupopuedeser entonces el de evitarque la competencia ei liderazgo por real no se transforme en conflicto. entiende Se por liderazgo, (ese arte o procesode influirsobrelas personaspara que se esfuercen por voluntadpropiay con entusiasmo en c u m p l i c o n l a s m e t a sd e l g r u p o >. . < S e rl i d e ri m p l i c a u i a r , o n d u c i r . i r i g ry r g c d r precedeo2. En cuantoal modo de ejercicio liderazgo del generalmente distin- se guen:el lidercarismético, autoritario, burocrâtico, tecnocrâtico. de- el el el el mocrético. que Loslideres ejercen funciones sus coleclivamente mejor son reconoci- doscomosimpâticos, y dignos confianza competentes de mientras con- més senso sobre prioridades existe las delgrupo. mejor El liderazgo el liderazgo es democrâtico.predomina orientacién una participativa y pedagôgica el li- que der haceprevalecer. EJERCICIOS 1. -Com e n t e : a) la frasede LosTresMosqueteros para <<Uno todos. todosparauno) 18
  • 17. :; :: ::;:.::.": :::'.':::::::.. -:::::-.::.::. :: -i:. ;:-:: ::;::::::: :::'-':'::::. ^:i- )^ )i,.^--t)-)^^ -^ ,,i+ .,-iar j, -iUl , UE UI i:'l(JdLlg5. i,v (rA L., iruÉ9r.. establecidos el art. 120 dei 2.- A partirde los objetivos los sindicatos de en CôdigodelTrabajo, responda las siguientes a preguntas: a) EstimaUd. que esos objetivos son: - Necesarios No neeesarios - Deseables No deseables - Alcanzables lnalcanzables Justifique respuesta. su b) ;Estima Ud. necesaic incluir oti'cs? y z-Cllâles ircrque? c ) E l a b o r e e t a sy a c t i v i d a d ea p a r t i r e l o s o b j e t i v e s e n a l a d o e n e l C Ô d i - m s d s go del Trabajo de los que Ud se plantea y d) Busquetextosen los que se planteen Discuta objetivos los sindicatos. de las afirmaciones contenidas. alli 3.- 4,Quéactitudes la entrelos miembros? facilitan comunicaciôn 4 - a P i e n s aU d . q u e e l < C o n Ô c e ta t i m i s m o )e s n e c e s a r t a a r c l o g r a ru n e p mejordesarrollo sindicato? del discutala frase <loschilenos 5.- A propôsito los estereotipos, de somosflo- JOS> PARA EL TRABAJO EN GRUPO 1.-Todajornadade formaciôn iniciacon una dinâmica presentacion se de del tipo<aQuién yo?>,<AquIme tienes> <Presentaciôn soy o comunitaria:2.4,8>>. entreotras. Se recomienda esteefectoeltextode MiguelCaviedes a <Dinâmi- cas de Grupo>.- Santiago Chile:Ediciones de Paulinas, 1993.- 2.- Una vez finalizado tratamiento un tema determinado el de puede realizar- se un trabajode sintesis la 6-6. utilizando técnicadel Phillips 3.- Utilice técnica <brain la del storming> eltratamiento un tema,proble- en de ma o caso. 19
  • 18. II.. EL SINDICATOCOMO ORGANIZACIÔN El sindicato un grupovoluntariarnente es pero aqué se en- organizado. tiende por organizaciôn? Hablarde la organizacién un grupoes referirse cômo el grupo de a - es fundadopor sus miembroscomo es establecido comotal - se preparapara realizar ciertasactividades cjertosfines i: - toma una formaregular.pasade la srtuacion grurpo de informal uno formal a - se arreglapara desarrollar actividades sus La organizaciôn productooe la actr;,caj elelgrupo.No existepor es t a n t o< L a O r g a n i z a c i ô n > r e n : i r n ad e l c s n r , a r i , h r o s e l a c o m p o n e nE s po qu . una organizaciôn tareas y de personas '^a c;ganizaciônes siempre un de m e d i oy n o u n f i n e n s i m i s m a Elacuerdo ias i"n,Èrlrros r-Jir ce de gr-i-: lr3ia organizarseconstituye un verdadero<<contraît:.r.ci Çi.:€.-r*.:,1.i râ5pAile! se compromete dar Êi-; *L2.is a tantoy esperarecibir los ol'r)i ::nliai4n1.e3 talto. de itr;r Puede ocurfli'. embargo que ia icrir-i.: ese orden intemo le sea stn Oe rmpuesto desdeel exterior grupcQuêd?cr;:+ al âs.rciarse. Chile,la forma En de organizaciôn ia asociacrôn iraba;e,;r.r'irs determinada ley de de e::tâ por Estalegalizaciôn la asociac;rn de sindlcai rj(:.y"r.) iie,ne ccntrapartida protec- la ciôn legalde los dirigentes sinci;aies estcsçe":an :,iîfuero mientras ije dure su calidad tales: de La organizacion grupcse trar:uce normas funcionamiento, del en de por lo general, escritas. y Trabajocolectivo estructuraorganizacional El trabajocolectivoimponeuna interdependencia, cooperaciôn la vo- luntariaentretodos los que Darticipan él a fin de iograrel ôptimoposible en como resultado. 20
  • 19. Elloobliga considerar todaorganizaci6nlo menos tresaspec- a en a los tos siguientes: - Latomadedecisiones. indispensable Es adoptar cierto un nûmero decisio- de nes que van a regular cooperaciôn la es entrelos individuos. cuestiôn La a,quiéndecide? decisiôn La puede tomada unjefe,porun <superion>, ser por porel colectivo trabajadores, de etc. - La responsabilidad trabajo del colectivo. necesario el gruposepaa Es que quién atribuirle lasgratificaciones o sancronessociàles (felicitaciÔn, disponibles lista acusados, de promociones, La cuestiôn aquién el responsa- etc.). es es ble? - La evaluaciôn trabajo del individual. fundamental la participaciôn Es que de cadaunoen el trabajo pueda evaluada sancionada colectivo ser y positiva o es negativamente.cuestiôn 6quién La evalua trabajo? el La estructuraorganizacional el modode soluciôn es que el grupoha instituido satisfacer problemas tomade decisiôn, responsabili- para los de de zaciôn y de evaluaciôn. Constituye asiuna forma delegaciôn poder. de del Se examinan estructuras tres organizacionales: la jerârquica. burocrâtica la la y autogestionaria o democrética. La estructurajerârquica Unaestructurajerérquica aquella que existe es es una gradaciôn del poder. Puedeser graficada formade una pirémide, que el poderse en en concentra la cuspide la pirâmide en la basees mfnimo no existe. en de y o El poder concentra el (efe> (rey, se en patrôn, dirigente mâximo, presi- dentede la republica, general. secretario gerentegeneral, etc.).Su trabajo individual consiste en - tomarlasdecisiones matena cooperaciôn en de - asumir responsabilidad trabajo la del colectivo - evaluar participaciôn cadaunoen el trabajo la de colectivo. Eljefees quién luego es el responsable él quien decide, él y es dispone 21
  • 20. =i ^ , ; . - i vuirr,iuio 'cist;iluciÔn ia: san3;cicr piev!sias ^ ; Llurcr^ : : ; ^ ; : ; : io - -- de p-]aia siicolc,. sljs nados.Una estructura jerérquica puedetener un lefe <participativo> la pero d e c i s i ô n i e n ed e u n a p e r s o n a d e u n a s o l a ,d e a q u e lq u e t i e n ec o m of u n - v y ciônde tomarla: eljefe. Es aljefe a quiénse le atribuye excelencia la mediocridad la o deltraba- jo colectivo. él el responsable, Es quienrecibe premios los castigos. ia ios o Si (la autoridad decisiôny el controlde la ejecuciôn) puede ser delegada,la responsabilidad es delegable. no Finalmente, eljefe no sôlo debe controlar ejecuciôn trabajosino la del q u e ,a d e m é s e v a l u a l a p a r t i c i p a c i ô n c a d au n o e n e i t i " a b a l c c i e c i i v o e , r de * tal maneraque pueda distribuir sanciones sus subordinados. esta las a Es a t r i b u c i ôin q u e l e p e r m i t e s u m i r u r e s p o n s a b i i i d a ds s é l oe n l a n r e d l C a a a s E. en que puedepremiar los que cumplieron castigar los que no cumpiieron a y a que puede decidiry asumirla responsabilidad trabajocolectivoUn jefe del que no puede evaluarno puedeasumirsu roi jerérquico sei'responsable ni del trabajocolectivo. Estacapacidad es esencial ia jerarquia. evaluativa la prerrogativa de la que esta nuncacede,ni aûn en el casode lasjefaturas que <participativas) aceptanque los ejecutantes la organizaciôn de participen ia toma de deci- en sioneso en el control la ejecuciôn de perono aceptanpor ningunmotivoser por evaluados estos. Esta prerrogativa la jerarqulasometea los subordinados arbitra- de a y riedades amenaza satisfacciôn necesidades la de fundamentales. salarios, seguridad el empleo,etc.,bajo la formade pago por productividad en indivi- dual,formularios calificaciôn personal, de del etc. Elloconduce, por lo gene- ral,a cimentarlazosde solidaridad los subordinados de frentea la jerarquia tendientes bloquear evaluaciôn a la por esta.La acciôncolectiva realizada de los trabaladores tenidocomo uno de sus objetivos fijar limitesa esos ha el intentos. 22
  • 21. La estructuraburocrâtica burocracia usadopor lo menosen Crozier, término SegûnMichel el es tressentidos: 1oLaburocracia elgobierno losadministradores, es de por esdecir, unapara- to de Estado por constituido funcionarios y nombradosno elegidos,organiza- dos jerârquicamentey dependientes una autoridad de soberana. poder El burocrético estesentido en implica reino orden el del y de la leypero. mis- al motiempo, ungobierno participaciôn ciudadano. estesentido, es sin del En el término viene la ciencia de oolitica. 20Laburocratizaciôn racionalizaciôn es la detodas actividades las colectivas. lo quese traduce, entreotras cosas, la concentraciôn en desmesurada las de unidades de producciôn en general. todas organizaciones como y, de las asl porel desarrollo su senode un sistema reglas en de impersonales para tanto la definiciôn funciones la reparticiôn responsabilidades parael de y de como desarrollo lascarreras. es el sentido de Este quele confiriera Weber Max y, en general, la nociôn es por y utilizada iossociôlogosloshistoriadores. 30La burocracia la lentitud, pesadez, rutina. complicaciôn los es la la la en procedimientos, la inadaptaciôn lasorganizaciones de burocrâticas ne- a las que cesidades deberian y que satisfacera lasfrustraciones experimentan sus miembrosy susclientes beneficiarios. es el sentido o Este vulgar término. del En unaestructuraburocrâtica, jefes(los<superiores>) los pueden deci- dirdentro ciertos de marcos por fijados la misma estructura. es, Esta sinem- bargo, ûnica la prerrogativa efectono sonjuzgados el trabajo En por colec- tivo,es decir, sonresponsables este.Porlo mismo, medios no de sus forma- lesde evaluar reducidos. responsabilidades son Las se diluyen. la estruc- En turaburocrâtica actua funciôn un interés se en de (politico) <superion>. Unavariante la estructura de burocrética la tecnocrâtica. lugarde es El es por losfuncionarios aquiocupado lostécnicos. Estos que consideran sus criterios decisiôn de estândeterminados la técnica por la ciencia. por o El del resultado trabajo colectivo juzgado funciôn si conesponde no a es en de o loscanones técnicos. interés El estâ por <superion> aquidictado la técnica. 23
  • 22. La estructuraautogestionaria democrâtica o La autogestiôn definecomoelejercicio se colectivo la decisiôn, de como la posibilidad intervenciôn de directade cada uno en los problemasque le conciernen como ser social. En una empresaautogestionaria - son los trabajadores quieneseligena los responsables la empresaen de sus diversos niveles - son los trabajadoresquienesdeciden colectivamentesobrela organizaciôn del trabajoy de las condiciones trabajo de - son los trabajadoresquienesdeterminan poiitica la empresa mate- la de en ria de fabricaciôn, reparticiôn las inversiones, remuneraciones, de de de etc La responsabilidadporlo mismo es y colectiva la evaluaciôn también Una asociaciôn trabajadores de debieracorresponder tipo de estructura al autogestionaria. Cualquiera la estructura sea lo importante queesta organizacional, es necesita base. afiliados. una los LOSMIEMBROS SINDICATO DEL eQuiénes pueden miembros un sindicato? principio ser de En cualquier que trabajadortrabajadora desee o voluntariamenteé1. de des- adherir en Es tacar estepunto puesto a partir PlanLaboral afiliacionunsindica- que del la a to es voluntaria. Durante vigencia Côdigo Trabajo 1931 unavez la del del de , que el sindicato obtiene personalidad industrial la juridicatodoslos obreros de la empresa, o pasan fâbrica industria automâticamente considerados a ser sindicalizados4. le otorga Ello una granfueza al sindicalismo industrial El - PlanLaboral basede la legislaciôn -, por vigente elaborado la actualmente dictadura militar, plantea se comoobjetivoterminar esa fuezas,por lo con queafirma principio la afiliaciôn el de voluntaria. es personale Laafiliaciôn sindicato voluntaria, al indelegableo. Aslcomo nadie puede obligadoafiliarseunaorganizaciôn ser a a sindicalpara desempe- frar un empleoo desarrollar actividad un (prâctica extendida los Trade en 24
  • 23. Unions en la del puede ingleses los que existe clâusula shopteward)tampoco impedirse desafiliaciôn. su No hay requisitos género,raza, convicciôn de politicao de edad. En relaciôn esto ultimo, Côdigodel Trabajo a el estableceque <losmenoresno necesitarân autorizaciôn de algunaparaafiliarse un sindicato, parainter- a ni y veniren su administraciondirecciôn>. En términos legalespuedenasociarse sindical gremialmente o - los trabajadores sectorprivado de las empresas Estado(a excep- del y del cion de aquellasdependientes Ministerio Defensanacional que se del de o relacionen el Gobierno travésde dichoministerio con a (ar1.217)) - los trabajadores sectorpûblico: del funcionarios la Administraciôn de central y d e l E s t a d o d e l a s m u n i c i p a l i d a d ( L e y1 9 . 9 9 2 ) es Si se partedel criterio pertenencia no a una empresa a la perma- de o y n e n c i a e e s t a .p u e d e n s o c i a r s e : d a - los trabajadores dependientes que sea - l a b o r e n n u n a m i s m ae m p r e s a l o s d e d o s o m â s e m p r e s a s e o - laboren bajodependencia subordinaciôn periodos o en ciclicoso intermrtentes (trabajadores eventuales intermitentes) o - los trabajadores independientes Formalmente, todotrabalador sindicalizable. problema luego, es El para un gruposindical cômohacerque efectivamente es todoslos potencialmente sindicalizables transformen realmente se en sindicalizados. Los afiliadosal sindicato Los afiliados sindicato aquellos al son que se han inscnto este.Mâs en alléde la afiliaciôn formal,lo que importa la actividad los miembros la es de de organizaciôn. pago de cotizaciones,asistencia asambleas, a etc. Los miem- bros activos,en estrictorigor,son aquellosque hacen parte de los gruposo comitésde trabajo.Se destacaen todo caso entre estos ultimosel circulo 25
  • 24. militante, por conformado aquellos asumen que tareas reclutamiento, de de propagandade agitaciôn y sindical. organizaciôn mâs una es potente mien- trasmâsamplio esecirculo. es Paraevitarlos riesgos la no participaciôn sus miembros. de de algunas organizaciones adoptan medidas coercitivas contra miembros los pasivos. A.si p o r e j e m p l o c o b r a nm u l t a sa l o s a f i l i a d o q u e n o a s i s t e n l a s a s a m b l e a s , s a o t r a s e s t i m u l a na s a s a m b l e a s c o m p a n é n d o l e s c o m i d a sd e c o n v i v e n - l a ce ciascon el grupofamiliar, etc. EL SINDICATO: ORGANIZACIÔN VERSUSMOVIMIENTO SOCIAL S i s e c o n s i d e r q u e s i na f i l i a d on o h a yo r g a n i z a c i ô n o m o s t r u c t u r a ) a s (c e s e d e b ep e n s a r s i m i s m o u e e s t ad e b er e c o g e rs i s t e m a t i z a rn i f i c ay g e - a q u. r neralizar experiencia los trabajadores el mundodel traba.lo la de en El sindicato surgecomo voluntad asociativa instituyenie los traba- e de ladores(comotrabajadoi'colectivo) tornoai problema ia reiacion en de iabo- r a l . L a o r g a n i z a c i ô(n o m of u n c i ô n e s e n t o n c e s n a m a n e r ad e o r C e n a y c ) u r c a n a l i z ae s a sv o l u n t a d e s .s u n m e d i o n o u n af i n a l i d a e n s i P o rt a n t o . o r E y d n s e t r a t ad e o r g a n i z aa c t i v i d a d ep o r l a a c t i v i d a d i s m a . l s i n d i c a l i s mq u e r s m E o s e d e s a r r o l le s a q u e lc a p a zd e m a n t e n es u d i m e n s i ô n e m o v i m i e n t s o - a r d o cial,de prâctica socialcolectiva centrada un tipode relaciôn en socialespeci- fica: la creadaen torno a la compra-venta la fueza de trabaloy de la de utilizaciôn esta. de EJERCICIOS 1)A partir los tres modelos estructura de de organizacional seôalados. discu- ta cuéles el modelode organizaciôn que Ud estimamejorparasu sindi- real cato. 2) Discuta afirmaciones las siguientes: - <el sindicatodebe ser tecnificado> - <lasbasestienenlos dirigentes que se merecen)) 26
  • 25. de de Grafique organigrama 3) Hagaunarejilla anâlisis su organizaciôn. un de su sindicato. 4) Leay discuta texto americano el del Mancur <Lecciones losGan- Olson de SOS) PARAEL TRABAJO EN GRUPO '1.-Organizardos o més gruposde trabajoque desanollenalgunastareas durante formaciôn. la Evaluaciôn cumplimiento objetivos del de altérminode la formaciôn. 2.- Desarrolle dinémica la <Elaboraciôn Criterios> de 3.- Organizaruna mesa redondasobreel problema la burocracia la de en organizaciônsindical. 27
  • 26. ilt.- EL S|ND|CATOCOMO tNSTtTUCtôN Analizarel sindicatocomo instituciônes analizarlocomo capacidad asociativa inserta el marcode una determinada en sociedad. El Sindicatocomo asociaciônde trabajadores El sindicato, mâs allâde su definiciôn leE: es una asociaciôn traba- de Es un conjunto trabajadores c:rlsran entresl, que realizan .;adores. de que una acciôncomÉn. El sindicato asi una actividad es prâctica cooperativa. cuestiôn La que se intenta resolver aquies porqué trabajadores los deciden asociarse,porque cooperan entres[. Estano es una cuestiôn puramente abstracta,puestoque dependede la soluciôn que se le dé, serâ la actitudque se tome frentea los otroscooperantes. Los fundamentosde la asociacién A la pregunta porquélos hombres de cooperan entresi se han dadoa lo menosdos respuestas: <naturalista>la racionalista. la y P a r al o s < n a t u r a l i s t a s > , e r h u m a n o s u n s e r g r e g a r i o o r n a t u r a l e - el s e p za Los seres humanosestarfan impulsados la propianaturaleza asi por a viviry a interrelacionarse. cooperaciôn la solidaridad précticas La y son que se producen naturalmente. no-cooperaciôn la cooperaciôn La es dormida, es lo anormal el meroproducto la perversidad. o de Bastapor tantosea desper- tarlasea excluir castigar los no-cooperadores o a Paralos racionalistas, ser humanoes egoista, el y calculador racional. Este ser evalÛa que sus necesidades puedenser satisfechas no individual- mente.Calcula que es posible satisfacerlas maneracolectiva. razônle de Su llevaa decidir asociarse otrosparasatisfacer propias el con sus necesidades La asociacion aqul el resultado un razonamiento es de calculado. tanto, Por para motivara otros a cooperares necesario recurrira su câlculoegoistay a su razôn. La asociaciôn el productode un contratoo pacto social.Es un es acto voluntario. 28
  • 27. Estasdos percepciones la realidad de puedensercomplementadas con la perspectiva entregadaporla sociologia alemana,en por particular F.Tônnies y por MaxWeber,los que distinguen formasfundamentales relaciones dos de sociales: comunidad la sociedad. la v La comunidad El ser humanovive en comunidades por establecidas lazosde sangre (familia,clan,tribu), o por un mismoterritorio compartido comûn(elcampa- en mentominero, poblaciôn, la entreotros). comunidad La existeporque... Son las raices,el pasadocomûnlo que predomina. ParaWeber<llamamos comunidad una relaciôn a socialcuandoy en la medidaen que la actituden la acciônsocial( ) se inspira el sentimiento en (afectivo tradicional) los participantes constituir todo>7 subjetivo o de de un A partirde ese sentimiento subjetivo constituir todo, se puede de un constituir acciôn una colectiva: a partir campamento Asi del minerosurgeuna cultura minero(Lota) obrerasobrela cualse organiza sindrcato el Se hablatambiénde comunidad cuandoun grupohumanose caracte- riza por la interacciôn regulary frecuenteentre sus miembros. el grupo Es primario esbozado mâs arriba. La sociedad <Llamamos sociedad una relaciôn a socialcuandoy en la medidaen que la actitud la acciônsocialseinspira una compensaciôn intereses en en de por motivosracionales fines o de valores) tambiénen una uniôn de (de o intereses con igualmotivaciôn. sociedad, un modotipico,puedeespe- La de cialmente descansar (perono unicamente) un acuerdoo pacto racional, en por declaraciôn reciproca. Entonces acciôn, la cuandoes racional, estâorien- tada a) racionalmente arreglo valores: mérito la creencia la propia con a en de en vinculaciôn; b) racionalmente aneglo con por afines: la expectativa la lealtad la otra de de parte>>8. 29
  • 28. Los lazosson aqui racionales. sociedad La existepara .. . Son los ob- j e t i v o sl,a f i n a l i d a d o s q u e p r e d o m i n a n . l, La acciÔncolectiva fundaaqui en el pactosocial.Se desarrolla se en particular lassociedades en modernas es en la ciudadque los lazossocieta- y rios son predominantes.Esta es la cuna del sindicato industrial. en este Es tipo de sociedadesque aparecen nociônde grupoy la de individuo la La organizaciôn puedenacery desarrollarse cualquiera sindical en de esasdos situaciones que determina lo y formasde cesarrollo caracterfsticas distintas cada caso. en Si estasposicionespermiten explicar abstracto en porquelos sereshu- manoscooperan, tareade los sindicalistas determinar partir qué los es el a de trabajadores su empresa,rama, localidadestén drspuesios cooperar de a entresi. Las experiencias individuales los traba.;adores una empresa de de o sectorson distintas unas de las otras las Se puedenencontrar trabajadores asi - dispuestos cooperar a porquese sienten naturalmente inclinados hacerlo a .- no dispuestos cooperara porqueestiman que en el sindicato hay senti-no miento e comunidad d - d i s p u e s t o a c o o p e r a p o r q u er e a l i z a d o l c â i c u l o o s t c s - b e n e f i c id e l a s r e c os c o o p e r a c i ô n .s t o sû l t i m o s u p e r a n l o s p r r m e r o s e s a - no dispuestos cooperara porquela participacion la accioncolectiva en trae mâs pérdidas que beneficios. Una politica reclutamiento nuevossociosy de participaciôn de de activa de los ya afiliadosdebieraconsiderareste tipo de motivaciones. anterior Lo puedeclarificarse mejorsi se considera como surgeel sindicato. EL SURGIMIENTO DEL SINDICATO El surgimiento la asociaciôn trabajadores descrita lo gene- de de es por ral como sigue: '1o Los trabajadores constituyen una masade individuos separados entresi. 30
  • 29. no sôloporquese conocen poco,sinoporqueademâsestânen una situacion de competencia entreSi:por conservar puestode trabajo el vendensu fueza de trabajoal menorprecioposible.Cada trabaladoractÛapor separado es una situaciôn dispersiÔn. de 2a La mismasituaciôn socialen que viven.los llevaa percibir esa situaciôn comocomûny a identificarse comogrupo.Esteproceso tdentificacion de con- lleva un procesode diferenciaciôn: grupo de los trabaladores siente el se diferente otrosgrupossociales. la empresa, a En estoes vividocomo la dife- y el renciaentreel <<ellos> <nosotros>. ldentificaciôndiferenciacion pro- y son cesos comunicacionales. a través Sea de la palabrao de otras formas de por comunicaciôn verbal(gestos, ejemploactitudes, no etc.)los trabaladores Se reconocen entre si como pertenecientes un mismogrupo socialy se a diferencian otros grupos.Es en la interacciôn de productiva(cooperaclon y divisiôn trabajoen la empresa) del que los trabajadoresse reencuentran 3oSin embargo, bastacon que los trabaladores perclban no se como grupo socialcuyosintegrantes comparten una mismasituaciÔn y se diferencian de otros.Asi, por ejemplo, bastaque los trabaladores consideren no se como pobres,es decir,como personas que sufrenuna situaciôn desposesion.de c o m o p u r o s e l e m e n t o s a s i v o s .E s n e c e s a r i o u e s u i d e n t i f i c a c i oy s u p q n diferenciaciôn hagansobrela base de un elemento se activo, que les valorl- ce. El elemento que valoriza trabajador el trabajo Es partirdel trabajo al es comopréctica. comovalory comordeaque se desarrolla movimtento el obre- ro: <El trabajoes la fuentede toda riqueza> llegaa afirmar. fuentedel se La desarrollo histôrico a asi el trabalo. serf Esto es lo que diferencia lostrabalado- a res de otrosgrupossociales. en esas condiciones Es que se constituye un objetivocomûn: Sea mejorarel salariosea Suprimir sistemadel trabalo el asalariado Es en la accioncolectiva surgey se desarrolla organizaciôn. la que la Es acciôncolectiva que determina la el que elsindicalismo comosu1eto aparezca comoautory actorde su propiahistoria. socialo, en otraspalabras, 31
  • 30. LA RELACIÔNCON OTR,AS INSTITUCIONES LA SOCIEDAD DE Lospuntosesbozados arnballevan plantearse problema mâs a el organi- zacionalque conllevan relaciones sindicato las del comoinstitucion otras con sociales. que se resumeen el oroblema la autonomia instituciones lo de La autonomiasindical por Se entiende autonomia capacidad un colectivo la de paradarsesus propiasnormassin ingerencias externas. En su sentidooriginal, autonomia es el derecho un Estado de una persona regirse sus propias de o a por leyes La nociônde autonomiapuedeser enriquecida se considera si que un ser es autônomo cuandose hallasobresus propiospies,cuandodebe a s[ mismosu existencia. acciôncolectiva los trabajadores autônoma La de es cuandotiene su fundamento si misma.Como la acciôncolectiva los en de trabajadores esencialmente es prâcticael fundamento tambiénprâctico: es es ia fueza propiaque tieneel movimrento fuerza socialde los trabaladores. que se basa en la experiencia colectivaacumulada manerareflexionada de Tenerfueza propiasignifica que los obletivoslos mediosy recursos son p r o p i o sU n a f o r m u l a c i ôe n t a l s e n t i d o s l a d e l s i n d i c a l i s m o a c c i o n . n e de directa que preconizala accion colectiva los trabajadores mediadores de sin l a a c c i ô n n l a o b r ap e r s o n ae i n m e d i a t a e l o s d e n i n g û n i p o ,b a s â n d o s e t e l d mismos trabajadores. implica Ello descartar todotipode mediaciôn partidaria. estatalo eclesiâstica la relaciôn en con el mundoemoresarial. L a a u t o n o m i a o e s a u t a r c i an o e s a i s l a m i e n t o :n s i n d i c a t a i s l a d o e n . U o d los otros sindicatos esté a la mercedde los acontecimientos. sindicato Un afiliado una federaciôn a sindical ouede contarcon més fuezas: lo mismo ocurrecon una federaciôn afiliada una central a y nacional, con estaafiliada a una centralinternacional. autonomla refiereal modo de relacionarse La se con instituciones exteriores movimiento al sindical mismoy no a las relaciones entreorganizaciones sindicales distinto de nivel Lo anterior que: a mayorunidadsindical. tiene como corolario mayor posibilidad contarcon fueza propiay, por tanto,con mayorautonomia. de 32