Nicolas Rama

Grafica de Envases
Cereales Cricos

Nicolas Rama

Brief
C omitente: Empres a mayor ist a d e c e re a l e s .

Nombre del Pro duc to: Cr icos

Slogan: Cro c antes y R icos

O bj et ivo G enera l:

Dis eñar 3 c aj as de cere a les con u n s ab or d i fe re nte e n c a d a u na , a z u c ar a d o, f r ut a l y d e
cho col ate, for mando un sistema e nt re amb as . E l e nv as e d eb e s e r i n nov a d or, at r a c t ivo y
diferenci ado en l as t res var ie d ad e s .

R e quisitos b ásicos de dis eño:

Envas e con sistema de ap er tura esp e ci a l en l a p ar te sup er ior de l a c aj a, donde un pun-
te ado l a ro de a, p ara que a l t irar l a t ap a qu e d e s e p ar a d a d el re sto. E n el i nte r i or l o s c e re -
a les est án en una b ols a con aire e t ip o z ipl o ck . L l e v ar a u n p e qu e ño ju e go o i n for ma c i ón
at rac t iva en el re vers o. Además deb e infor mar del sistema de cier re y prote cción del pro -
duc to a t ravés de simb olog í a cl ar a .

Publico met a:

E st á dir ig ido a niños ent re 5 y 1 2 año s aprox i ma d ame nte, d e cl as e me d i a , qu e t i e ne n
e l h á bit o d e c om e r c e re a l e s e n s u s m e r i e n d a s y d e s ay u n o s . Ta m bi é n s e d e b e t e n e r e n
cuenta el rol de la madre y/o padre que realiza la compra del producto y valora su calidad
p ara l a a liment ación de sus hij o s .

Posicionamiento: L os niños esp eran ident if icars e con el pro duc to, a t ravés de sus imá-
genes y, con el ag regado de un ju e go.

Promes a: S erá ubic ado como u n c e re a l pr á c t i c o y d ive r t i d o p ar a at r a e r a l o s n i ño s y
con g ran nivel nut r iciona l p ara c onve nc e r a l o s p a d re s y / o ma d re s a re a l i z ar l a c ompr a .

E xpresión del D G: E l pro duc to te nd r á u n c ar á c te r s i mp át i c o, a l e g re, s abro s o y nut r i-
t ivo.

Bús qu e d a d e Informaci ón .

L os C ere a les:

Historia

A limento invent ado inici a lme nte e n 1 8 6 3 p or Jame s C a l eb Ja ck s on , p e ro qu e no l o g ró
c apt ar l a ate nc i ón ne c e s ar i a te r m i nand o e n u n f r a c as o. E n 1 8 7 7 , el mé d i c o e st a d ou n i -
dens e John Har ve y Kel log g , ide ó u n t ip o d e bi z c o cho el ab or a d o a b as e d e c e re a l e s qu e
prop orcionab a a los p acientes con probl e mas i nte st i na l e s , e ste pr i me r p as o d ar í a p o ste -
r iores ide as a l her mano del do c tor p ar a d is e ñar y c ome rc i a l i z ar l o s c e re a l e s p ar a el d e s -
ayuno.

Poster ior mente, Wi l l Keit h Kel l o g g i nve nt ar í a l o s f amo s o s c op o s d e maí z y f u nd ó l a
famos a comp añí a Kel log g’s en 1 9 0 6 , e n l o s t re s pr i me ro s año s d e v i d a d e l a c omp añ í a s e
log raron vender hast a un mi l lón d e c aj as d e c op o s d e maí z , c ome n z ab a l a c onqu ist a d el
merc ado con los cere a les p ara el d e s ay u no.

Proceso

E l pro c e s o p a r a e l a b or a r
l o s c op o s d e m a í z e s a l g o
c omp l e j o, l o s g r a n o s d e b e n
c o c e r s e du r a nt e 1 5 0 m i nu-
to s , p o ste r i or me nte s e t r itu -
r a n y s e s e c a n . E l s i g u i e nt e
paso es aplastar cada grano y
p ar a el l o s e ha c e n p as ar p or
dos ro di l los que le prop orcionar án a l maí z u na for ma pl ana . L o s g r ano s s on c ondu c i d o s
me di ante cint as t ransp or t adoras a u n hor no p ar a re a l i z ar u na s e g u nd a c o c c i ón . D e nt ro
del hor no los cop os s on s ac udid o s p ar a qu e s e tu e ste n d e mane r a u n i for me y s e g u i d a-
mente s on nue vamente conducid o s a u n t amb or d e me z cl a , e n el c am i no s e s el e c c i ona el
t amaño y c a lid ad de los cop os s e p ar and o a qu el l o s qu e s on más p e qu e ño s y qu e no g u ar-
d an l as me did as de c a lid ad est abl e c i d as . Una ve z e n el b omb o, s e aña d e a l o s c op o s u na
s o lu c i ón a z u c a r a d a c on u n a t e mp e r at u r a d e 2 3 0 g r a d o s c e nt í g r a d o s . Nu e v a m e nt e l o s
cop os con la s olución azucarada ya s e c a, s on conducidos p or una cint a donde s e pro ce de
a extenderlos, entonces s on int ro du c i d o s e n u n t amb or d ond e s e aña d i r án l as , y a s ól o
rest a conducir los cere a les a l p e s a d o y e mp a qu e t a d o.

D e l a s ele cción de c a lid ad antes mencionad a, los cop os más p e queños s e ut i lizan p ara
el ab orar b ar r it as de cere a les con c ar amel o y cho c ol ate.

L os cere a les, ya s e a en cop os o e x p and i d o s , s on u n g r an a l i me nto p ar a d is f r ut ar e n el
d e s ay u n o s i e mpre y c u an d o n o c ont e ng a e xc e s o d e a z ú c are s , s a l e s o g r a s a s s atu r a d a s .
Por el lo, es interes ante tener en c uent a los va lores de los añadidos que cont ienen, ya que
d e p e nd i e nd o d e e s o s v a l ore s , l a c omp o s i c i ón nut r i c i on a l v ar í a pu d i e n d o c onve r t i r u n
a limento ide a l p ara el des ayuno e n u n a l i me nto no re c ome nd abl e p ar a s e r i nclu i d o e n l a
diet a.

La versión industrial

L os cere a les de des ayuno más comerci a lizados s e obt ienen a p ar t ir de divers os g ranos
de cere a l, pr incip a lmente de t r igo, maíz, ar roz y, en menos o c asiones, a p ar t ir de l a me z-
cl a de har inas que además de los c e re a l e s ante r i ore s i ncluye n ave na . E x iste u na g r an v a-
r ie dad de pro duc tos en f unción de su pro ces o de el ab oración y sus ing re dientes. Además
d e l o s propi o s c e re a l e s , a z ú c ar, m i e l y c h o c ol at e o c a c a o c om o i ng re d i e nt e s c omu n e s ,
suelen l le var añadidos en dist into ord e n ot ro s a d it ivo s c omo e du l c or ante s - f r u c to s a , j a-
r ab e d e g lu c o s a - f r u c to s a - , a c e ite ve ge t a l, s a l, e x t r a c to d e m a lt a d e c e b a d a y c ol or ante
(caramelo o b et a-caroteno, p or ej emplo). Por lo genera l, los cere a les más pro ces ados l le -
van añadid as var ie d ad de v it ami nas d el c ompl e j o B - t i am i na , r ib of l av i na , n i a c i na , á c i d o
fólico, pir idoxina y v it amina B1 2 - , v it am i na D y d ive rs o s m i ne r a l e s , p or l o ge ne r a l, c a l -
cio -en for ma de c arb onato c á lc i c o o d e fo s f ato c á l c i c o - y h i e r ro.

Ta mbi é n pu e d e n c ont e n e r ot ro s i n g re d i e nt e s c om o l e c h e e n p o l v o, hu e v o y f r ut o s
s e cos. L os cere a les de des ayuno s e obt i e ne n p or me d i o d e u n pro c e s o te c nol ó g i c o d e no-
minado ext r usión. L a ext r usión c ons iste e n d ar for ma a u n pro du c to for z ánd ol o a p as ar
a t ravés de una ab er tura con dis e ño e sp e c í f i c o y e ste pro c e s o pu e d e i mpl i c ar, a su ve z ,
un t rat amiento de co cción. Teni e nd o e n c u e nt a su for ma d e el ab or a c i ón , e n el me rc a d o
s e pueden encontrar dos tip os de cere a les: los pro duc tos dire c t amente exp andidos DEEC
(Direct Expansion Extr usion-co oking) y los pro duc tos de expansión retardada PFEC (Pe-
l let to Fl a k ing E xt r usion C o ok ing ) .

En el pr imer pro ces o, el ext r us or c u e c e l as mate r i as pr i mas y s i mu lt áne ame nte te x tu -
r iza y d a for ma a los pro duc tos f i na l e s . L as e t ap as t ípi c as d e e ste pro c e s o s on : el me z -
cl ado de mater i as pr imas (har inas d e maí z , t r i go, ar roz y ave na ) e i ng re d i e nte s b ás i c o s
(a lmidones mo dif ic ados, s a lvado, azúc ar, emu lsionantes, clor uro s ó dico, fosfato c á lcico,
etc.), l a co cción p or ext r usión, el s e c a d o o to st a d o, el re c ubr i m i e nto c on j ar ab e y, p or
ú lt imo, el s e c ado y enf r i ado.

E l s egundo pro ces o s e emple a p ar a el ab or ar c e re a l e s p ar a d e s ay u no e n c op o s ag l ome -
rados. En este c as o, el ext r us or s ól o c u e c e l as mate r i as pr i mas y, d e spu é s , s e pro du c e n
l o s ag l ome r a d o s . L a s e t ap a s s on : m e z cl a d o d e m ate r i a s pr i m a s e i ng re d i e nte s b á s i c o s ,
co cción de l a mater i a pr ima, for mación de ag lomerados, l aminación de ag lomerados, s e -
cado, tostado e hinchado, rec ubr imiento con jarab e y, p or último, s ecado y enf r iamiento.
E st as avanzad as te cnolog í as p er miten de for ma e conómic a pro ducir una ampli a gama de
pro ductos, con sab ores, texturas, aromas, formas y carac terísticas nutricionales diversas.

L os cere a les en cop os o exp and i d o s s on a l i me nto s a d e c u a d o s p ar a el d e s ay u no. S e e s-
t ima que un buen des ayuno ayu d a a qu e el re nd i m i e nto e s c ol ar o l ab or a l s e a s at is f a c to-
r i o. Un d e s ay u n o i d e a l p o d r í a e s t a r c ompu e s t o p or l á c t e o s , c e re a l e s y f r ut a . E s t o s
cere a les ap or t an muchos hidrato s d e c ar b ono, p or l o qu e s e c ons i d e r an a l i me nto s e ne r-
gét icos, y cont ienen t ambién prote í nas , g r as as , v it am i nas , m i ne r a l e s y f ibr a . E l me rc a d o
of re c e g r an d ive rs i d a d d e c e re a l e s p ar a e l d e s ay u n o, s i bi e n p ar a e l c ons u m o h abitu a l
conv iene eleg ir los de menor conte n i d o e n s o d i o, a z ú c are s s e nc i l l o s y g r as as s atu r a d as .

Muchas variedades

E l merc ado of re ce una g ran v ar i e d a d d e c e re a l e s d e d e s ay u no.

L os cop os s e obt ienen de har inas ref inad as y cont ienen s a l, azúc ar y ma lt a ent re ot ros
ing re dientes. E st án for t if ic ados c on v it am i nas y m i ne r a l e s , c on el f i n d e c omp e ns ar el
efe c to del ref inado a l que s e s ome te n l as har i nas .

L os inf lados s e elab oran insuf lando aire a presión a p equeños f ragmentos de masa cre-
ados con har ina ref inad a de dive rs o s g r ano s . S on más l i ge ro s y c r uj i e nte s qu e ot ro s c e -
re a les p ero cont ienen menos f ibr a .

Integ ra les y r icos en f ibra: l as v ar i e d a d e s i nte g r a l e s s e el ab or an c on el g r ano e nte ro
del cere a l. Su ap or te nut r it ivo y d e f ibr a e s mayor qu e el d e l o s c e re a l e s re f i na d o s . Tam-

bién s on r icos en f ibra los que i nc or p or an f r uto s s e c o s y f r ut as d e s e c a d as .

E l Muesli s e comp one de cere a les (avena, ar roz inf l ado, t r igo, maíz, etc.), f r utos s e cos
( nu e c e s , a l m e n d r a s , ave l l an a s . . . ) y f r ut a s d e s e c a d a s o d e s h i d r at a d a s ( p a s a s , m an z an a ,
pl át ano, co co, f res as, etc.).

L os cere a les "p ara gu ard ar l a l í ne a " t i e ne n u n ap or te c a l ór i c o s i m i l ar o i nclus o sup e -
r ior a l de ot ras var ie d ades. S e d i r i ge n a qu i e ne s d e s e an c u i d ar su f i g u r a , a l e g and o qu e
s on un vehíc u lo ext ra de nut r iente s d e l o s qu e hay r i e s go d e d é f i c it c u and o s e s i g u e u na
diet a hip o c a lór ic a, p ero una ad e c u a d a d i e t a h ip o c a l ór i c a d e más d e 1 2 0 0 c a l or í as p or
dí a a b as e de a limentos comune s pu e d e s at is f a c e r l as ne c e s i d a d e s d e v it am i nas y m i ne -
ra les de nuest ro organismo.

L a s b ar r it a s d e c e re a l e s p e s an p o c o, c ab e n e n c u a l qu i e r b ol s i l l o, ag u ant an m e j or e l
c a lor y el f r ío sin ne cesid ad de aisl ante tér mico, s e deshacen en l a b o c a c asi sin esf uerzo
y s e dig ieren fáci lmente, p ero ap or t an me no s e ne rg í a y nut r i e nte s qu e u n pu ña d o d e c e -
reales ingeridos junto a un tazón de leche. Sus ingredientes s on: salvado, cop os de avena,
t r igo, maíz, ar roz, p as as, a lmendras, manzana, azúcar, miel, lac tos a y ot ros comp onentes
l ác te os, le che en p olvo, cho col ate, etc. A lgunos fabr ic antes l as enr ique cen con proteínas
l ác te as o veget a les, como l as de s oj a .

Vitaminas y minerales

En l a el ab oración de los cere a l e s s e apl i c an pro c e s o s y te mp e r atu r as ( a lt as ) qu e re du -
cen el contenido inici a l de v it amina B1. Muchos fabr ic antes for t if ic an los cere a les en v i-
t amina C y v it aminas del g r up o
B, a d e m á s d e m i n e r a l e s . A l g u -
n o s d e e s t o s nut r i e nt e s i nt e r -
v i e n e n c om o c of a c t ore s d e
re acciones implic ad as en el me-
t a b o l i s m o e n e r g é t i c o, d e g r a n
i mp or t an c i a p ar a n i ñ o s , e mb a-
razad as y p ers onas en situ acio-
ne s c are nc i a l e s . Ad e m á s , ju nto
c on e l h i e r ro, ay u d a n a l a pre -
vención de cier tos t ip os de ane-
mi as.

Información Sobre el personaje animado.
Cuando se inicio la búsqueda d e i n f o r m a c i ó n s o b r e a n i m a l e s e i n s e c t o s p o s i b l e s p a r a
cre ar el p ers onaj e nos encont ramo s c on u n mar av i l l o s o mu nd o qu e e s el d e l as ab e j as .

Lu e go d e s el e c c i onar i n for ma c i ón f u e ron ap are c i e nd o c ar a c te r íst i c as d e l o s m is mo s
que re a lmente c umplí an con nue st r as e sp e c t at iv as c on re sp e c to a l o qu e bus c áb amo s .

Si bi e n nu e st r a c re a c i ón e s u na an i ma c i ón no s p are c e i mp or t ante d e st a c ar e st as c a-
rac ter íst ic as de el l as que t rat a s obre su natu r a l e z a y su mo d o d e v i d a .

La Abeja.

L a ab ej a es un ins e c to s o ci a l qu e s e ha cl as i f i c a d o d e l a s i g u i e nte for ma :

REINO: Anima l

TIPO : Ant róp o do

CL ASE: Ins e c to que t iene respi r a c i ón p or t r á qu e a , t re s p are s d e p at as y el

Cuer p o div idido en t res zonas : C ab e z a , tor a x y ab d ome n .

ORDEN: Himenóptero (p os e e c u at ro a l as me mbr ano s as ) , me t amor fo s is

C omplet a, ap arato buc a l l ame d or y d o s p are s d e a l as me mbr ano s as .

SUB-ORDEN: Ap oíde a

FAMILIA: Apid ae

GENERO: Mel lífera (pro duc tor a d e m i el )

Esta p equeña inver tebrada de s eis patas vuela p or los aires emitiendo un zumbido muy
c arac ter íst ico, y aunque su color i d o u n i for me l a c onve r t i r í a e n , s i n du d a a l g u na , l a t a -
xist a más enga l anad a, el l a s e de d i c a a l a i ndust r i a d e l a m i el.

L ab or ios a y ordenad a, l a ab e j a e st á pre p ar a d a p ar a t r ab aj ar e n e qu ip o. L as hay “re i -
nas” u “obre r as” y “no d r i z as” ; u n a re i n a pu e d e p one r h a st a 3 0 . 0 0 0 hu e v ito s p e ro s ol a-
m e nt e u n a v e z . Un a c u r i o s i d a d d e l a a b e j a : l a s h ay e n t o d a s p a r t e s d e l mu n d o c on
excep ción de l a Ant ár t id a. L a ab e j a s e a d apt a a c u a l qu i e r lu g ar s i e mpre y c u and o pu e d a
re a lizar su t rab aj o con t ranqui l i d a d. Toma el né c t ar d e l as f l ore s y c onst r uye p e qu e ñas
celd as de cera donde, además de a l ma c e nar l a m i el, d e p o s it a sus hu e vo s y l ar v as .

Un papel esencial en la naturaleza:
L as ab ej as a l lib ar t ienen un p ap el e s e nc i a l e n l a p ol i n i z a c i ón , l a mu lt ipl i c a c i ón d e
l as esp e cies f lora les y el des ar rol l o d e l o s c u lt ivo s f r ut a l e s ¡ s i n p ol e n , no hay f r ut a , s i n
ab ej a no hay p olinización! L as ab e j as s on muy s e ns ibl e s a l a p olu c i ón . E s e s e nc i a l qu e
el hombre re sp e te su me d i o ambi e nte y m ante ng a l a s c on d i c i on e s f avor abl e s a su d e s -
ar rol lo: e v it ando p or ej emplo lo s t r at am i e nto s qu í m i c o s no c ivo s s obre l o s c u lt ivo s f r u-
t a l e s , l a d e s t r u c c i ón d e l o s s e t o s v i v o s q u e b ord e a n l o s c a mp o s , r i c o s e n p l a nt a s
melif ic as, o el ab andono de c u lt ivo s c omo l a a l f a l f a o el t réb ol, g r and e s pro du c tore s d e
né c t ar.

" Si l a ab e j a d e s ap are c i e r a d e l a s up e r f i c i e d e l g l o b o, a l h ombre s ol o l e qu e d ar í an 4
años de v id a: sin ab ej as, no hay p ol i n i z a c i ón , n i h i e r b a , n i an i ma l e s , n i hombre s . . . "

L as ab e j as s on i ns e c to s muy o c up a d o s y t r ab aj a d ore s - c u and o v is it amo s u n j ard í n ,
siempre l as vemos vol ando de
f l or e n f l or p a r a re c o l e c t a r
néctar y p olen. ¡Parecen tener
u n a e n e rg í a i nt e r m i n abl e , y a
qu e nu n c a s e d e t i e n e n p a r a
tomars e un des c ans o! E xisten
c e rc a d e 2 0 , 0 0 0 e s p e c i e s d e
a b e j a s e n t o d o e l mu n d o.
P u e d e n e n c ont r a r s e c a s i e n
t o d a s p a r t e s , e x c e pt o e n l a s
re g i on e s p o l are s ( e l Á r t i c o y
l a A nt á r t i c a ) o e n a lt itu d e s
ele vad as.

C omo l as hor migas, l as ab ej as s on i ns e c to s s o c i a l e s , no pu e d e n te ne r u na e x iste nc i a
aisl ad a y ne cesit an v iv ir en colon i a .

A t rave z de l a infor mación obte n i d a hast a el mome nto s e d e c i d e c ome n z ar a c re ar el
envas e teniendo en c uent a los col ore s qu e v amo s a ut i l i z ar p ar a re pre s e nt ar l o s s ab ore s ,
l a t ip og raf í a que vamos a ut i lizar, s i e mpre te n i e nd o e n c u e nt a el c onc e pto d e t r ans m it i r
a leg r i a, diversión, y nut r ición a su ve z .

Pr imero ana lizamos l as marc as pr i nc ip a l e s d e l a c omp e te nc i a .

Po d e mo s apre c i ar c omo s e ut i l i z an c ol ore s a l e g re s , f u e r te s , c ol ore s pr i mar i o s , t ip o -
g raf í as g randes, a lgunas g rotes c as , an i ma c i one s e i mage ne s re a l e s d e a l g u no s n i ño s , a l
igu a l que los cere a les. En gener a l t i e ne n u n p e rs onaj e propi o y su el e n s e r an i ma l e s .

Bocetos para la creación del personaje.

Pers onaj e R e a lizado: Mico

Nuest ro p ers onaj e ab ej a prete nd e t r ans m it i r y re pre s e nt ar a l o s n i ño s a t r ave z d e l o
que son los insectos en su naturaleza es decir que esta p equeña inver tebrada de seis patas
vuela p or los aires emitiendo un zumbido muy carac terístico, s on ins ec tos muy o c upados
y t rab aj adores, Pare cen tener una e ne rg í a i nte r m i nabl e, y a qu e nu nc a s e d e t i e ne n p ar a
tomars e un des c ans o, y s obre to d o ab e j as s on i ns e c to s s o c i a l e s

Maqu et ación C aj as:

Azuc arado:

Gr i l l as

E lementos de c arác ter Infor mat ivo :

E n l a c re ac i ón d el e nvas e p ar a l as t re s a lte r nat iv as s e tuv i e ron e n c u e nt a el e me nto s
const antes y elementos var i antes , c omo e s e n el c as o d e l o s c ol ore s t anto e n l as t ip o g r a-
f ías como en el color del fondo, t rat ando así ident if icar el contenido de su pro duc to p ara
c ad a a lter nat iva. E l p ers onaj e pr i nc ip a l “Mi c o” s e mantuvo c onst ante e n l o s t re s c as o s
ya que e s el at rac t ivo a leg re y dive r t i d o p ar a l o s n i ño s y sus c ol ore s s on muy l l amat ivo s ,
en c u anto a l a s ens ación de s er s abro s o s e ut i l i z o u na i mage n re a l d e c e re a l e s qu e mu e s-
t ra como s on los cere a les br ind ánd ol e muy bu e na c a l i d a d. E n el asp e c to nut r i c i ona l s e
ut i lizo una t abl a e infor mación a d i c i ona l.

Pe ns amo s qu e l o g r a at r a e r a l o s n i ño s y a d e mas p o s e e u n ju e go d i fe re nte p ar a c a d a
variedad que s e trata de colorear a “Mico” en diferentes acciones que re aliza, esto result a
interesante ya que a los niños de esa edad les encanta pintar y ademas es algo entretenido
como así t ambién e duc aciona l.

Presentación Piezas Finales.

Señalética
Centro Periférico Dispensario Nº 3

Marco Sanchis, Juan Casinos, Nicolas Rama

CONCEPTUALIZACION

CONTACTO

El programa se inicia, lógicamente, con la toma de contacto con el espacio real en tanto que
el lugar sujeto de tratamiento señalético. Este espacio está destinado al público en la oferta y
prestación de servicio: atención médica pública.
Se tendrán en cuenta los aspectos siguientes:

Tipología Funcional
La función es la primera premisa, prestación de asistencia médica publica, la cual se divide
en cinco aéreas de intervención.

Personalidad
Todo espacio destinado a la acción de sus públicos posee unas características que le son
propias. En nuestro caso evocar higiene, orden, seriedad, calidez.

Imagen de marca
Dentro de cada tipología funcional de espacio público, y dentro también de su propia perso-
nalidad, se incluye todavía otra dimensión más específica: la imagen de marca. Se trata de la
diferenciación -o de la identidad- entre entidades diferentes, según el principio señalético de
que todo programa debe crearse en función de cada caso particular.
El dispensario municipal ya posee una imagen de marca definida como servicio publico, dife-
renciándose de los espacios privados. Nuestra propuesta es restablecer dicha imagen que
ha sido deteriorada con el tiempo y las condiciones ambientales.

ACOPIO DE INFORMACIÓN

La infraestructura utilizada por el CENTRO PERIFÉRICO DISPENSARIO N° 3 cuenta con
siete espacios donde se organizan las diferentes actividades a desarrollar. Cinco de los cua-
les son destinados a las diferentes áreas de práctica medica atendido por los diferentes pro-
fesionales de acuerdo al área de intervención.
Posee una recepción ubicada dentro del hall de entrada, donde a través de una ventana se
comunica al personal de administración con los usuarios ingresantes; el resto de los secto-
res, ya sea, clínica médica, ginecología, odontología, pediatría, enfermería y los correspon-
dientes baños, se comunican por medio de una puerta de ingreso por separado a cada
espacio.

Historia del Edificio

Éste edificio fue construido en el año 1962 para funcionar como dispensario, ya que existía
como tal pero realizaba sus actividades en una casona de la época, a pocas cuadras del ac-
tual establecimiento.
Con respecto a esto podemos observar que es una construcción formal, no cuenta con espa-
cios rebuscados, escaleras ni desniveles entre los diferentes sectores; de arquitectura anti-
gua que no posee un estilo equivalente al estilo arquitectónico de un dispensario de hoy en
día, por el contrario posee un aspecto similar al de una casa de familia. Ya tras 48 años de
uso, se encuentra en malas condiciones y poco mantenimiento. Existen rajaduras en algunas
paredes y eventuales goteras.

Entre los materiales que podemos encontrar obtenemos puertas de madera para acceder a
cualquier espacio, paredes revestidas con cartón prensado (hall). A modo de carteleria infor-
mativa se han realizado a mano, por medio de cartulinas diferentes afiches de acuerdo a las
estaciones del año y las enfermedades características.
La administración carece de cartelería propia o señalización provocando en los usuarios un
grado de incertidumbre al ingresar al establecimiento, llevando a la acción de tener que pre-
guntar y su correspondiente perdida de tiempo.
No posee un recorrido predeterminado por medio de señaletica. El usuario al ingresar no
puede realizar un recorrido u encontrar, por si solo, las diferentes espacios que requiere sin
antes ser orientado por el personal de administración.

-Sitios puntuales de intervención

Entrada: El cartel de la entrada ubicado por calle Antonio Lucero se encuentra en malas
condiciones ya que le faltan letras para completar el nombre completo del Dispensario. (Fi-
gura A2)
El ingreso por la puerta principal no está señalizado. Por lo tanto nuestra propuesta de seña-
letica seria reacondicionar el cartel y señalizar la puerta de entrada. (Figura A1)
Una vez ingresado, nos encontramos con las diferentes áreas en forma rectangular, donde
sobre el lado derecho existen tres áreas clínicas, y sobre el lado izquierdo dos áreas clínicas
más, baños y administración.
Sobre la pared frontal con respecto a la puerta de ingreso, se dispondrá una señalética de
carácter orientativo donde se dividirán las áreas anteriormente nombradas. (Figura A4)

Administración: Una vez ingresado al establecimiento se dispondrá a mano izquierda sobre
la administración, la señaletica correspondiente a dicha área. En forma paralela sobre la ven-
tanilla de atención al usuario. (Figura A5)

Baños: Ubicado al lado de la recepción, mediante un pequeño pasillo, el cual contara con
una señaletica ubicada en el marco en forma perpendicular a la pared y con una flecha en
sentido orientativo hacia la puerta de ingreso de los sanitarios correspondientes tanto al
usuario femenino como masculino, con su respectivo cartel acrílico indicativo sobre la
misma. (Figura B3 -E3)

Sectores de intervención médica: El resto de los espacios se encuentran distribuidos en
forma circular al hall de entrada.
De derecha a izquierda: Clínica Médica, Ginecología, Odontología, Acción social (sin uso),
Pediatría y Enfermería.
Cuya señalización se resolverá con la utilización de carteles sobre las puertas a una altura
aproximada a los ojos del usuario tipo (1,5 mts). (Figuras B1-B2-B5-C1-C2-C4-D2-D3)

-Documentos Fotográficos y planos

-Señales actuales

Las señales que existen actualmente son bastante variadas ya sea en los colores que utili-
zan, la tipografía y el soporte.
Existen señales que fueron impresas en papel. En algunos casos también se imprimieron
sobre cartulina o se realizaron a mano diferentes carteles a modo informativo sobre enferme-
dades o la misma señalización de un área de intervención médica.
Teniendo en cuenta las señales a mano observamos diferentes carteles ya sea en su ta-
maño, color, tipografías; no existe una unificación de estilos.
No encontramos un criterio para la ubicación de las distintas señales, es decir una normaliza-
ción de la altura. En éste sentido algunas se encuentran ubicadas en el marco de las puertas
u otras se hallan a una distancia aproximada de 1,50 m del piso.
No existen señales direccionales.
(Figuras B2-C1-C4-D3-E3-E4-D1)

ORGANIZACIÓN

-Objetivación de la información relevada

Reconocemos que la comunicación visual es un instrumento necesario, muchas veces indis-
pensable para la trasmisión de mensajes y comunicados de prohibición, advertencia e infor-
mación en general, que permite al público orientarse en entornos en donde interactúan
diversas personas.
Es fundamental considerar de antemano que el conjunto de mensajes visuales en un entorno
en particular, luego de su codificación, pasan a formar parte de la inmensa gama de mensa-
jes que actúan sobre ese entorno y sobre los individuos.
En nuestro caso del CENTRO PERIFÉRICO DISPENSARIO Nº 3, el observador del sistema
de señalización son los usuarios tanto permanentes como transitorios, y los comunicados
apelaran sobre ellos como estímulos visuales ubicados en un entorno arquitectónico.

Por lo tanto, nuestro objetivo es llevar a cabo un sistema de señalización que genere un re-
corrido correcto, teniendo en cuenta las distintas áreas donde se mueven los usuarios y su
ubicación si se encuentran en espera.
A su vez, se pretende lograr unificación en cuanto a los diseños para lograr una imagen, que
represente en todas las áreas de intervención médica, a un mismo establecimiento.

-Usuarios

En primera instancia existen dos grupos grandes de usuarios del sistema. Uno permanentes
y otro transitorios.
Los permanentes estarían compuestos principalmente por todas aquellas personas que for-
man parte del establecimiento, es decir, directivos, personal administrativo, de limpieza, mé-
dicos, enfermeros.
Dichos usuarios por su constante presencia en las instalaciones conocen todos los espacios
y pueden guiarse dentro de los diferentes ambientes sin necesidad de ver las señales aun-
que probablemente no conozcan exactamente a todas.
En cuanto a los usuarios transitorios, es un público variado ya sea por el sexo, edad, clase
social. Al ser un establecimiento público acceden personas de diferentes barrios de la cui-

dad, pero en mayor cantidad los mas cercanos al Dispensario. Se promedian unos 60 o 70
usuarios que ingresan por día.
Incluimos un punto en común que poseen entre si, dentro de su variedad, que seria su vincu-
lación que todos tienen con el centro municipal, que está relacionada con la salud y la urgen-
cia médica.

Éste ultimo grupo de usuarios transitorios es el principal receptor de la información que le
pueda proveer el sistema señaletico.

PROYECTACIÓN

-Fichas señaléticas

1. Clase de señal (*)
2. Situación en el plano (*)

3. Tipografía: Zurich ltcn BT. 160 puntos se utilizan para el tamaño de la señal real; redu-
cida un 60% se reduce a 64 puntos. Se utiliza la misma tipografía para todas las señales. Su
elección se decidió por el trazo curvo que acompaña a la estructura de las terminaciones de
cada señal.

4. Color: Los colores utilizados son blanco y celeste (R:4-G:184-B:255). Mediante los
cuales se trata de representar tranquilidad, limpieza, sanidad y paz: atributos destacables del
dispensario.
Para la señal de salida de emergencia se utilizó el color verde (R:30-G:169-B:68), ya que
ésta señal ya es reconocida por su color de diferenciado. A su vez, la señal del matafuego se
represento mediante el color rojo, debido a su utilidad universal por la connotación de peligro
y cuidado.

5. Material: Los materiales son acrílico de base blanca y vinilo oracal ploteado para los
colores celeste, verde o rojo respectivamente.

6. Escala:

7: Estructura Compositiva

1m
8m

2m
4m

1m

1m
1m
1m 1m
2m
4m

2m 6m

10 m

6m

2m
2m

8m
6m

1m
4m

1m

m= modulo

9m

1,2 m

1m
0,8 m 0,8 m 0,8 m 0,8 m
3m

8m
10 m

0,5 m

m= modulo
0,8 m 0,8 m 1m

3m

2.,3 m
1m

-Fundamentación

Nuestra propuesta pretende llevar a cabo una correcta señalización del Centro Periférico
Dispensario Municipal N° 3 para la utilización de usuarios permanentes y transitorios. Para lo
cual se ha resuelto una serie de señalizaciones en carácter de información y orientación,
marcando un claro recorrido hacia los distintos puntos de interés (administración, sectores de
intervención médica, baños, salida, matafuego).
Los índices de percepción de este proyecto tienen como requerimiento una clara estructura
visual que le permita al usuario acceder a la información de una forma instantánea y eficaz.

Como futuros diseñadores decimos que el Diseño Gráfico trabaja con una metodología esen-
cialmente creativa-subjetiva, sin embargo, en el ámbito de la comunicación visual mediante
códigos, esta metodología requiere ser complementada y orientada mediante procedimientos
que tienden a objetivizar lo subjetivo.
El empleo de metodologías mas objetivas permite poner en evidencia no solo los signos in-
eficientes, sino también, las deficiencias de alguno de los pasos de éste trabajo.

El diseñador tiene una responsabilidad social en esta área: señalética. No se puede lanzar al
mundo signos gráficos que aumenten el desconcierto y el equívoco, pues es forzoso que
estos sistemas visuales funcionen solo visualmente, debe aportar a la comunidad sistemas
de signos precisos, monosémicos.

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Rama Nicolás
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Etiquetas Vinos

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Vino Tinto/Red Wine Vino Blanco/White Wine
Syrah - Malbec Sauvignon Blanc
750 ml. 750 ml.

Fincas Campomar
Vino Blanco/White Wine
Sauvignon Blanc 750 ml.
VARIEDAD: Sauvignon Blanc
ORIGEN: Mendoza - Argentina
NOTAS DE CATA: Color: Ambarino muy luminoso
RECOMENDACIONES: Servir entre 16 y 17 Cº
Este vino es obtenido a partir de uvas sauvignon, cuidadosamente
cultivadas en las fincas que Campomar posee en Lujan de Cuyo
a 1.200 m. sobre el nivel del mar. La formación granítica del
terreno le confiere a estos biñedos fuerza y exhuberancia en el
producto final. En el vino se destacan aromas a hiervas frescas,
lavanda y miel. Es ideal para acompañar comidas sobre la base
de pescados y aves.
ELABORADO Y ENVASADO EN...
Bodegas campomar S.A. I.N.V.X-7271-8(1001)
INV-BA 150 609 - Maldonado 240 - Lujan de Cuyo -
Provincia de Mendoza - Industria Argentina -
Beber con moderación -
Prohibida su venta a menores de 18 años.
12354 465485

Fincas Campomar
Vino Tinto/Red Wine
Syrah - Malbec 750 ml.
VARIEDAD: Syrah-Malbec
ORIGEN: Mendoza - Argentina
NOTAS DE CATA: Color: Rojo Violaceo
Aterciopelado
RECOMENDACIONES: Servir entre 16 y 17 Cº
Este vino es el resultado de una larga experimentación con
variedades exclusivas de uvas sirah y malbec, cultivadas a
una misma altura y con la misma insolación. Su particular
aroma frutal se conjuga con el del roble. Presenta una
impactante presencia en boca, con personalidad bien
definida, estructurado y equilibrado en su armonía hasta el
final. Ideal para acompañar carnes rojas y cerdo
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INV-BA 150 609 - Maldonado 240 - Lujan de
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Provincia de Mendoza - Industria Argentina -
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