Presentación, LUIS ÁNGEL UC RAMÍREZ

1. Eq o
uip :
LUIS ÁNGEL UC RAMÍREZ
FLOR DEL CARMEN SABIDO VIERA
ROSALINDA URTECHO NOVELO
ORFA RUTH CORDOVA ANCONA

3. Definición
 De g g s m io , lao s rva ió d lo s no .
l rie o e e tiké b e c n e s ig s

4. Definición
 No b p p s p r F. d Sa s p ralac nc q
m re ro ue to o e us ure a ie ia ue
e tud lavid d lo s no e e s nod lavid s c l.
s ia a e s ig s n l e e a o ia
 See a ad e tud r lana le d lo s no y la
nc rg e s ia tura za e s ig s s
le sq lo rig n.
ye ue s e
 Lo s te a d s no s had s rro d , b jo d s
s is m s e ig s e e a lla o a o
no b s s m lo íay s m tic .
m re : e io g e ió a

5. Antecedentes
 Lo ho b sp itivo utiliza a s no lig d sas
s m re rim s b n ig s a o us
c nd io sd s s te ia(lug r d nd e o r lac za
o ic ne e ub is nc a o e nc ntra a ,
a a d p lig sinm nte , e .), y nore re e b ning
vis r e e ro ine s tc p s nta a ún
p b m.
ro le a
 Lare lid ds c l s vaha ie om sc m le , e us d lo
a a o ia e c nd á o p ja l o e s
s no d vie m se tric .
ig s e ne á s to
 El s nod b re ro uc d fo aunívo ala re lid d sd l
ig e e p d ir e rm c s a ae e
m om te l c n e fin d p s rva lainte rid dy la
und a ria o l e re e r g a
id ntid dd l g ohum no
e a e rup a .

6. Antecedentes
 Lo p e sp ns d re q re xio ro s b lo
s rim ro e a o s ue fle na n o re s
s no fue n Aris te sy lo e to o .
ig s ro tó le s s ic s
 Loq lla a o "s m tic ", c m nzóha ed sm
ue m m s e ió a o e c o il
quinie sa sa se laInd y laAntig Gre ia
nto ño trá n ia ua c ,
c m unaind g c n e e c no im nto e e
o o a a ió n l o c ie , n l
le ua y e lap b m tic e p c ad lo s no .
ng je n ro le á a s e ífic e s ig s

7. Antecedentes
 Las m tic tuvounafund c n p s c tic .
e ió a a ió re o rá a
 Tra ic na e , s p d ub a e na im nto his ric
d io lm nte e o ría ic r l c ie tó o
d las m tic e Sa Ag tín, yaq é tep p neuna
e e ió a n n us ue s ro o
d tinc n e
is ió ntres no na le (unanub q a
ig s tura s e ue nuncia
lluvia unahum re aq ind alap s nc d fue o y
, a d ue ic re e ia e g )
s no c nve io le , a í c m e
ig s o nc na s s o o ntrelafunc n d lo
ió e s
s no e ho b sy a a s
ig s n m re nim le .

8. Antecedentes
 En laEd dMe ia d s c e c ta n Ra o Llull
a d , e ta ó l a lá im n
c n s id a d unale uap rfe tap raq to o lo
o u el e ng e c a ue d s s
s re hum no p ie n c m a e
e s a s ud ra o unic rs .
 En e s loXVII, s ee tra d d lo s no d l
l ig urg l ta o e s ig s e
e p ño P ins t.
sa l o o

9. Precursores
 Quie d finep r ve p e alas m tic c m e
n e o z rim ra e ió a o o l
“o c ie d lo s no ” sJ hn Lo ke
c no im nto e s ig s e o c .
 Lo d sm sre re e tivo s n: Fe ina d
s o á p s nta s o rd nd e
Sa s y C rle P irc .
us ure ha s e e
 El filó o C rle Sa e P irc q n leo rg ala
s fo ha s nd rs e e uie to a
s m tic lac te o d d c linave a e m nte
e ió a a g ría e is ip rd d ra e
ind p nd nte
e e ie .

10. Algunos representantes de la
semiótica contemporánea
Se ió aFra e a
m tic nc s :
2. la Ba s
Ro nd rthe .
3. uliaKris va
J te .
4. o e Mo
Ge rg s unin.
Se ió aIta na
m tic lia :
7.Um e Ec .
b rto o
8. e a Se re
C s re g .

11. Algunos representantes de la
semiótica contemporánea
Las m tic Es d unid ns :
e ió a ta o e e
2. ha sMo .
C rle rris
3. m sSe e k
Tho a b o
Las m tic Ing s :
e ió a le a
6. o tha C r.
J na n ulle
7.J hn De ly
o e

12. Ferdinand de Saussure
(1857-1913)
 Te c m o je
nía o o b tivoe tud r lale uac ns e d e s
s ia ng o id ra a n í
m m.
is a
 El s noe , p s frutod un c ntra c nc rta o e
ig s ue , e o to o e d ntrelo s
m m ro d las c d d q a túac m fue e rna
ie b s e o ie a , ue c o o rza xte
s b lale uam d á o p ro s a ra s
o re ng o ific nd la e in lte r us
c ra te tic sfo a s
a c rís a rm le .

13. Charles Sanders Peirce
(1839-1914)
 C ns e b alas m tic a to o c m unaló ic .
o id ra a e ió a nte d o o g a
 Ap nd r lato lid dd lo p c s sc m ro e o e e
re e ta a e s ro e o o p m tid s n l
e ta le im nto d la s nific c ne .
s b c ie e s ig a io s
 El o je (q s p te ere re e r).
b to ue e re nd p s nta
 El s no(q lo re re e ).
ig ue p s nta
 El inté re (q lo inte re ).
rp te ue rp ta

14. Características de la semiótica
 C nvic ió d q to o lo fe m no s c le y c
o c n e ue d s s nó e s o ia s ultura stie n
le ne
s nific d .
ig ao
 Las m tic s p p nec m un p c s d c m re ió d la
e ió a e ro o o o ro e o e o p ns n e
e e nc hum nam m m d d atra sd s no .
xp rie ia a is a e ia a vé e ig s
 Las m tic e un inte a b d m ns je q p d e
e ió a s rc m io e e a s ue ro uc n
s nific c n.
ig a ió
 Las m tic e m
e ió a s ultid c lina unific d rad líne sd
is ip ria ao e a e
p ns m ntoq e c n d tinto tip sd e truc s d s ee
e a ie ue nfo a is s o e s tura , e d l
punto d vis d lad c
e ta e o trinad lo s no .
e s ig s
 Esunafilo o d lam nte
s fía e e .

15. Objeto de estudio
 Las m tic tie p r o je e tud r lo s te a d s no s ha
e ió a ne o b to s ia s is m s e ig s e
d s rro d , b jo d sno b s s m lo íay s m tic .
e a lla o a o m re : e io g e ió a
 Las m tic s o up d s no s te á a e , p c s s
e ió a e c a e ig s is m tic m nte ro e o
c m a s func na ie sling tic s e d c las m tic s
o unic tivo , io m nto üís o , s e ir, e ió a e
o up d l le ua e nd o ta c m lafa ulta d c m a
c a e ng je nte id nto o o c d e o unic r
q c m e e rc io d e afa ulta .
ue o o l je ic e s c d
 Las m tic , p r ta , s hao up d d la m sva d sc s s
e ió a o nto e c a o e s á ria a o a :
a uite tura c , te tro la m d s la s ña sd trá ito la
rq c , ine a , s o a , s e le e ns ,
p lic a , lalite tura e a , lo jue o , la no a d c rte ía la
ub id d ra , l rte s g s s rm s e o s ,
te vis n, lo g s s lam ic , e .
le ió s e to , ús a tc

16. Método de estudio
 Laling tic .
üís a
 Seub aalaling tic c m unap rted las m lo ía
ic üís a o o a e e io g ,
c nc q e tud lavid d lo s no e e s nod la
ie ia ue s ia a e s ig s n l e e
vid s c l y q no e e e q c ns te lo s no y
a o ia ue s ns ña n ué o is n s ig s
q le slo rig n. See a ad e tud r e s nific d
ué ye s e nc rg e s ia l ig ao
d la p la ra , e
e s a b s nunc d sy o c ne .
ia o ra io s

17. Disciplinas
 Lap g á a e tud e e p o d lo s no p r lo
ra m tic , s ia l m le e s ig s o s
s re hum no e s d re sm ne sd re c na e
e s a s n us ife nte a ra e la io rs ,
s p d n d ting a m no tre d c io se laa tua
e ue e is uir l e s s ire c ne n c l
p g á a
ra m tic .
3. o ounad c
Cm o trinad l e p o d lo s no .
e m le e s ig s
4. o ounaling tic d l d lo o
Cm üís a e iá g .
5. o ounate ríad l a to d l ha la
Cm o e c e b .

18. Disciplinas
 Las xis e tud la re c ne d lo s nific nte e
inta , s ia s la io s e s ig a s ntre
s lo p c s sd c m ina ió y d s le c n d lo
í, s ro e o e o b c n e e c ió e s
s no e la unid d sd lo s g a .
ig s n s a e e s inta m s

19. Aportación
 Unas c d de m q
o ie a s a uilla ap r m
d o últip sc d o
le ó ig s
d le ua : lite tura a uite tura ro a s ña s
e ng je ra , rq c , p , e le
d trá ito c m a d c o , te se
e ns , o id , is urs s xto ntreo s tro .

20. Referencias
 Alc e , M. (19 7). Es d d a d las m tic a tua [Ve ió
id s 9 ta o e rte e e ió a c l rs n
e c nic ]. Lite turay ling tic . (10 re up ra oe d 17 d
le tró a ra üís a ), c e d l ía e
junio d 2 0 d : http w .s ie .c c lo hp
e 09 e ://w w c lo l/s ie .p ?
p =S0 -5 1119 70 10 0 10 c t=s i_a xt
id 716 8 9 0 0 0 &s rip c rtte
 Ro e , J (s Intro uc ió alas m tic . [Ve ió e c nic ].
m ra . .f.). d c n e ió a rs n le tró a
P . 1-9 re up ra oe d 17 d junio d 2 0 d :
p , c e d l ía e e 09 e
http ia t.unirio .e /s rvle he _a ulo
://d lne ja s e t/fic ro rtic ?
c d o 2 3 &o e
o ig =2 4 719 rd n=78 18 0
9 %2 -
 To s N. (2 0 ). Las m tic y la le ua im g ria . [Ve ió
rre , 03 e ió a s ng s a ina s rs n
e c nic ]. Op ió 19(0 2 p . 13 -13 , re up ra o e d 17 d
le tró a c n, 4 ), p 3 8 c e d l ía e
junio d 2 0 d :
e 09 e
http d lyc e e x/s /inic /ArtP fRe .js ?
://re a .ua m x.m rc io d d p
iC =3 0 2 8 ve
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=5 0