SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 35
MANIQUÍES DE SEGURIDAD
EN EL TRATAMIENTO CON
RADIACIONES IONIZANTES
UNIVERSIDAD NACIONAL SAN AGUSTÍN
FACULTAD DE CIENCIAS NATURALES Y FORMALES,
ESCUELA PROFESIONAL DE FÍSICA, ÁREA DE FÍSICA MEDICA

Dr. José Vega Ramírez

josevegaramirez@yahoo.es
MOTIVACIÓN:
hueso

Corazón

Pulmón
Hígado

Colon

Propiedades físicas equivalentes a Los órganos internos
Objetivo Geral
Maniquís como una forma de protección al paciente

Objetivos Específicos
Conocimiento de los maniquís
Propiedades de los maniquís
Construcción de los maniquís
Diferentes estudios con maniquís
Efectos de la radiación en los seres humanos

La radiación actúa directamente sobre la molécula de ADN.

La radiación actúa indirectamente sobre la molécula de ADN a través de los
productos de transformación del agua (radicales libres).
Maniquí o Objeto Simulador

Hueso = simulador hueso

Tejido blando = acrílico

Pulmon = corcho
Materiales externos pueden estar presentes

5/51

Prótesis = titánio
Objeto Simulador
Homogeneo (padrón)

Antropomórfico

Heterogeneo

Água=Acrílico=Água sólida

6/51

cabeza
MANIQUÍS
•Maniquís físicos

Los más utilizados son hecho de
acrílico, agua y otros materiales.

•Maniquís matemático

Representan planos,
cilindros, elipsoides o
esferas
Objeto Simulador
Objetos Simuladores pueden ser desarrollados:
Equivalencia elemental Wi: debe tener la misma composición química =
Ti
Número atômico efetivo Z: caracteriza las magnitudes de las interacciones

Coeficiente másico de atenuación de um compuesto o mistura química

( µ ρ )a b s

=

∑

N

A

(W i

Ai )σ

to t ,i

=

i

∑
i

sección de choque

σ to t = σ co e + σ in c + τ + κ + σ

fm

8/51

wi (µ ρ

)
i
Procesos de transferencia de energía

Efecto Fotoeléctrico

Dispersión Compton

Producción de pares
ARTÍCULOS
Proceso
Se realizan las muestras físicas, para la creación de un maniquí
Materiales
CONSTRUCIÓN DEL OBJETO SIMULADOR - hueso
33,00±0,01 g de CaCO3
169,00±0,01 g de hueso polvo

12/51

Mesclados con resina epóxi
Materiales
CONSTRUCIÓN DE OBJETO SIMULADOR - Hueso
Placas de hueso

ρ= 1,68 g/cm 3

HU = 787,5 Unidades Hounsfield
DO= densidad óptica

Valores de wi analisadas por la EDS
13/51
Materiais
CONSTRUÇÃO DO OBJETO SIMULADOR –Agua sólida-pulmón
Placas de pulmón

HU = 787,5 Unidades Hounsfield
Placas de agua sólida

Ρ=1,03 g/cm3
Valores de wi analisadas por la EDS
14/51
Materiales Utilizados
Composición porcentual por masa
Material

Densidad
g/cm3

Composición (% en masa)

Acrílico

1,19

H(8);C(60,00);O(32,00)

Pulmón (ICRU)

0,30

C(60,08);O(23,04);H(8,33);N(2,73);Mg(4,8);Cl(1,02)

Corcho

0,32

C(65,446);O(34.554)

Hueso (ICRU)

1,85

C(30,11);O(33,55);H(3,73);N(1,08);Ca(21,57);
P(7,83);Mg(2,09);Cl(0,04)

O.S. Hueso

1,68

C(15.447); O(37,901);Na(0,638); Mg(0,422); Al(0,127);
P(15,790); Ca(29,675)

Titánio

4,54

Ti(100)
15/51

White D. 1978,ICRU 44 1989; Salvat. et al 2008
Propiedades
Caracterización de materiales equivalentes
10

4

10

3

10

2

10

1

10

0

µ /ρ

m a t e r ia l - c o r t iç a
p u lm ã o ( I C R U )

p u lm ã o ( I C R U )

c o r t iç a

10

-1

10

-2

10

6

10

5

10

4

10

3

10

2

10

1

10

0

-3

10

1

10

2

10

3

10

4

10

5

10

6

10

7

10

8

10

µ /ρ

o s s o c o rtic a l - (IC R U )
o s s o c o rtic a l -P E N E L O P E

2

5

Coeficiente massico de atenuação cm /g

10

10

6

2

Coeficiente mássico de atenuação (cm /g)

10

9

O b je to s im u la d o r d e o s s o c o tic a l

10
10

-2

10

o s s o c o rtic a l (IC R U )

-1

-3

10

1

10

2

E n e r g ia ( e V )

10

3

10

4

10

5

10

E n e rg ia (e V )

16/51

6

10

7

10

8

10

9
Propiedades

Caracterización de materiales equivalentes y no equivalentes
5

Pulmão
Tecido Mole
Osso
Titâneo

4

10

2

µen/ρ

4

10

Coeficiente m
ássico de atenuação (cm /g)

5

10

2

Coeficiente m
ássico de atenuação de energia (cm /g)

10

Tecido-Mole
Água
Acrílico

3

10

2

10

1

10

0

10

-1

10

-2

10

-3

3

10

2

10

1

10

0

10

-1

10

-2

10

-3

10

10
1E-3

0.01

0.1

1

10

1E-3

0.01

Energia (MeV)

0.1

1

Energia (MeV)

17/51

10

100
Propiedades
de los materiais dosimétricos

5

10

2

Coeficiente mássico de atenuação de energia (cm /g)

-Caracterización

µen/ρ

4

10

Alanina
Filme
LiF
Água

3

10

2

10

1

10

0

10

-1

10

-2

10

Chen. et al 2005

-3

10

1E-3

0.01

0.1

1

10

Energia (MeV)

18/51
CARACTERIZACIÓN:
Coeficientes de Atenuacion Masico
Coeficiente de Atenuacion masico (cm^2/g)

10000

Tejido Muscular
Frigelio Gel
Butoxido de Aluminio

1000

100

10

µ/ρ

1

0.1

0.01

1E-3
1E-3

0.01

0.1

1

Energia (MeV)

Tejido Muscular

Comparación

10

100
GEOMETRÍA
26
0

cam 10x10cm C energia1,25K
po
o
eV
100

S ul. P N LO E
im E E P
L-alaninaE R
P
F eX m K
ilm -O at-V odak

PDP (%)

80

(Carrasco P. et al 2004)

60

40

acrílico

20

0

5

10

P
rofundidade(cm
)

15

20
Materiales Simulados
Se crea un archivo de
Materiales(.exe)
Se crea un archivo de
geometria (.geo)

GVIEW2D e GVIEW3D
21/51
RESULTADOS Y ANÁLISIS
110
2 60

o
eV
cam 10x10cm C energia1,25K
po
S ul. P N LO E
im E E P
L-alaninaE R
P
Film X m K
e -O at-V odak

90

80

80

PDP%

PDP (%)

campo 1x1cm 6 MV
campo 2x2cm 6 MV

100

100

60

70

pulmón

60

Agua
sólida

50

40

acrílico

Agua
sólida

40
30

20

0

0

5

10

15

20

5

10

15

20

profundidad(cm)

P
rofundidade(cm
)

Figura 11. PDP para el maniquí heterogéneo equivalente
simulado, para un campo de 2x2 y 1x1

de agua y pulmón,
Resultados
Objeto simulador heterogeneo - hueso

110

S im u la ç‫م‬o P E N E L O P E S ie m e n s 6 M V
d e m o

d e m o

d e m o

d e m o

d e m o

d e m o

d e m o

d e m o

d e m o

d e m o

d e m o

d e m o

d e m o

d e m o

d e m o

d e m o

d e m o

d e m o

d e m o

d e m o

d e m o

d e m o

d e m o

d e m o

d e m o

d e m o

d e m o

d e m o

d e m o

d e m o

100
2

90

PDP (%)

80

h u e so 3 x 3 c m
2
h u e sod e2mxo2 c m
2
h u e so 1 x 1 cm
2
e m
h u e s o d0 ,5ox 0 ,5 c m

70
60
50
40
30
20

hueso

d e m o

d e m o

a c r‫ي‬lic o
0

4

d e m o

8

a c r‫ي‬lic o
12

16

20

P ro fu n d id a d e (c m )

23/51
Resultados
Objeto simulador heterogêneo - cortiça
110

campo 3x3 cm

2

Siemens 6 MV

100

Simul. PENELOPE
L-alanina EPR
Sist. de Planejamento
Filme EDR2 Kodak

Difer. Máx. Dosit.(%)

2,50

1,00

2,90

1,40

3,10

8,90

7,15-cortiça

70

PE-ala

17,15

80

PE-SP

3,85

90

P P (%
D
)

Profundidade
(cm)

PEl-Fi

28,50

5,40

1,70

60
50

Profundidade
(cm)

40

cortiça

acrílico

30

0

8

12

16

Profundidade (cm)

acrílico

cortiça

acrílico

PE-SP

PE-ala

4,15 1Interf.

acrílico
4

Difer. Máx. Dosit.(%)
PEl-Fi

9,70

2,50

1,10

11,85-2Interf

12,70

3,10

6,80

20

24/51
Resultados
Objeto simulador heterogêneo – osso-cortiça-osso
110

campo 1x1 cm

2

Siemens 6 MV
Simul. PENELOPE
L-alanina EPR
Filme EDR2 Kodak

100
90

P P( )
D %

80
70
60
50
40

osso

acrílico

30
0

osso

acrílico

cortiça
4

8

12

16

20

Profundidade (cm)

Profundidade
(cm)

Difer. Máx. Dosit.(%)
PE-Al

PE-Fil

Al-Fil

Profundidade
(cm)

Difer. Máx. Dosit.(%)
PE-Al

PE-Fil

Al-Fil

3,85

1,10

1,30

0,20

8,15 -cortiça

34,20

21,00

-

17,15

3,90

3,80

0,10

4,15-1Interf.

3,40

5,20

-

5,15-osso

4,20

13,20

-

6,15-2interf

32,00

37,20

-

15,15-osso

3,60

1,80

-

25/51
14,15-3Interf.

7,50

13,20

-
Resultados

Objeto simulador heterogêneo - prótesis de Ti
Simulación de una prótesis de femur com o material Ti

acrílico
Objeto simulador 4

26/51
Resultados
Objeto simulador heterogéneo - prótesis de Ti
Simulação PENELOPE Siemens 6 MV
100

Titânio 3x3
Titânio 2x2
Titânio 1x1

P P(%
D
)

80

60

40

20

acrílico Titânio
0

4

acrílico
8

12

16

20

Profundidade (cm)

Profundidade
(cm)

Difer. Máx. Dosit.(%)
PE-SP

PE-ala

Al-SP

3,85

3,90

4,20

17,15

38,90

2,00

40,9

5,65

15,70

7,10

-

4,15-1interf

5,00

4,30

-

26,60

0,40

-

7,15-2interf

27/51
Resultados
30

25

20

15

0

0

10
2

10
2

20
4

20
4

40
8
50
10

50
10

Profundidade (cm)

40
8

Profundidade (cm)

60
12

60
12

70
14

70
14

80
16

80
16

90
18

90
18

100
20

100
20

28/51
Simulación PENELOPE

Titânio

30
6

Titânio

30
6

Sistema de planeamiento

10

5

30

25

20

15

10

5

Objeto simulador heterogeneo - prótesis de Ti
Curvas de isodosis para la geometria em la interface de prótesis de c
Ti
a
b
Resultados
Materiales Heterogéneos
Compuesto de dos o más materiales homogéneos de la forma del cuerpo humano

a

110

b

campo 3x3 Primus Siemens 6 MV

110

campo 2x2 Primus Siemens 6 MV

S im u la çã o P E N E L O P E P rim us S ie m en s 18 M V
12 0

100

100

pulmão (ICRU)
Cortiça

90

osso (ICRU)
O. Simulador de osso

90

10 0

osso (ICRU)

80

pulmão (ICRU)

70
60

70

PDP (%)

80

PDP (%)

80

PDP (%)

2

O.Simulador
de osso

60
50

60

40

cortiça

50

cam po 3x3 cm 6 M V
2
cam po 3x3 cm 18 M V

40
20

30

40

acrílico

acrílico

cortiça

osso

20

30
0

4

8

12

16

20

Profundidade (cm)

Pulmon ICRU ρ= 0,30 g/cm3
Corcho ρ= 0,32 g/cm3

0

a crílic o

acrílico

acrílico

4

a c rílico

titân io

0

8

12

16

0

20

4

8

12

16

P rofun did a de (cm )

Profundidade (cm)

Hueso ICRU ρ= 1,85 g/cm3
Hueso ρ= 1,68 g/cm3
29/51

Mismo Tamaño Campo
Diferente Energia

20
Possível caso Clínico de um tumor na interface de uma Prótese

Resultados

Posible caso Clínico de un tumor en la interface de una Prótesis

volumen blanco de 3x3x3 cm3
volumen del tumor 3x3x1,5 cm3
irradiado con cuatro campos de 3x3 cm2

30/51
Resultados

Posible caso Clínico de un tumor en la interface de una Prótesis
Distribución de Dosis

Sistema de planeamiento

31/51
Simulación PENELOPE
Resultados
Posible caso Clínico de un tumor en la interface de una Prótesis
Comparación entre perfiles calculados y medidos de dose encima interface del Titánio

Los perfiles de dose en sentido longitudinal para o GTV
32/51
para la distancia de 0,15 cm, 0,65 cm, 1,35 cm e 1,65 cm
Resultados
medidas de los perfiles de los haces estrechos

Penumbra à profundidade de 13 mm

Tamanho de campo
mm2

PENELOPE

L-alanina

Filme

30 x 30

1,60

2,30

1,50

20 x 20

1,85

2,00

1,10

10 x 10

2,60

2,25

5x5

2,40

2,20

33/51

1,42
1,00
CONCLUSIÓN:
El uso de materiales equivalentes en la terapia de
radiaciones, juega un papel importante en el entendimiento
de la interacción de la radiación con el paciente como
también en el mejoramiento que atravesara en su
tratamiento. Se observó alto grado de similitud de los
materiales estudiados con el tejido muscular, notándose
también sus diferencias en respuesta a energías bajas pero
notando que para los rangos de energía usados en
radioterapia el ajuste es muy cercano.
REFERENCIAS:
[1] D.R. White, Tissue substitutes in experimental
radiation physics, RadiationPhysics Department; 1978.
[2]organismo internacional de energía atómica;
determinación de la dosis absorbida en radioterapia
con haces externos; Viena, 2005.
[3] E. K. Osei, EGSNRC Monte Carlo study of the effect
of photon energy and field margin in phantoms
simulating small lung lesions, Department of
Radiation Physics ;2003.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

La Dosimetría de Estado Sólido aplicada en Física Médica y Protección Radioló...
La Dosimetría de Estado Sólido aplicada en Física Médica y Protección Radioló...La Dosimetría de Estado Sólido aplicada en Física Médica y Protección Radioló...
La Dosimetría de Estado Sólido aplicada en Física Médica y Protección Radioló...Eduardo Medina Gironzini
 
CONTROL DE CALIDAD DE EQUIPOS DE DOSIMETRIA
CONTROL DE CALIDAD DE EQUIPOS DE DOSIMETRIACONTROL DE CALIDAD DE EQUIPOS DE DOSIMETRIA
CONTROL DE CALIDAD DE EQUIPOS DE DOSIMETRIASandra Guzman
 
PROTOCOLO TÉCNICO
PROTOCOLO TÉCNICOPROTOCOLO TÉCNICO
PROTOCOLO TÉCNICODOCENCIA
 
QC of CT using Catphan 600
QC of CT using Catphan 600QC of CT using Catphan 600
QC of CT using Catphan 600Asim Gilani
 
Procesamiento de imágenes en radiología digital
Procesamiento de imágenes en radiología digitalProcesamiento de imágenes en radiología digital
Procesamiento de imágenes en radiología digitalRodrFerrada
 
Artefactos En Tomografia Computadorizada
Artefactos En Tomografia ComputadorizadaArtefactos En Tomografia Computadorizada
Artefactos En Tomografia Computadorizadaiesaverroes
 
Curso Justificación en Radiología Médica
Curso Justificación en Radiología MédicaCurso Justificación en Radiología Médica
Curso Justificación en Radiología MédicaEduardo Medina Gironzini
 
Optimización en Tomografía Computada mediante el uso de DRL y la importancia ...
Optimización en Tomografía Computada mediante el uso de DRL y la importancia ...Optimización en Tomografía Computada mediante el uso de DRL y la importancia ...
Optimización en Tomografía Computada mediante el uso de DRL y la importancia ...Eduardo Medina Gironzini
 
Radioisotopes seminar
Radioisotopes seminarRadioisotopes seminar
Radioisotopes seminarPramod Tike
 
Proteccion radiologica en mamografia film y mamografia digital
Proteccion radiologica en mamografia film y mamografia digitalProteccion radiologica en mamografia film y mamografia digital
Proteccion radiologica en mamografia film y mamografia digitalEduardo Medina Gironzini
 
Consideraciones Básicas en Anamnesis para Examinaciones por TC
Consideraciones Básicas en Anamnesis para Examinaciones por TCConsideraciones Básicas en Anamnesis para Examinaciones por TC
Consideraciones Básicas en Anamnesis para Examinaciones por TCIgnacio Villegas
 
Como é trabalhar em um serviço de radioterapia (físico médico)
Como é trabalhar em um serviço de radioterapia (físico médico)Como é trabalhar em um serviço de radioterapia (físico médico)
Como é trabalhar em um serviço de radioterapia (físico médico)Lucas Radicchi
 

La actualidad más candente (20)

Presentacion tc
Presentacion tcPresentacion tc
Presentacion tc
 
La Dosimetría de Estado Sólido aplicada en Física Médica y Protección Radioló...
La Dosimetría de Estado Sólido aplicada en Física Médica y Protección Radioló...La Dosimetría de Estado Sólido aplicada en Física Médica y Protección Radioló...
La Dosimetría de Estado Sólido aplicada en Física Médica y Protección Radioló...
 
CONTROL DE CALIDAD DE EQUIPOS DE DOSIMETRIA
CONTROL DE CALIDAD DE EQUIPOS DE DOSIMETRIACONTROL DE CALIDAD DE EQUIPOS DE DOSIMETRIA
CONTROL DE CALIDAD DE EQUIPOS DE DOSIMETRIA
 
PROTOCOLO TÉCNICO
PROTOCOLO TÉCNICOPROTOCOLO TÉCNICO
PROTOCOLO TÉCNICO
 
Control de calidad en Mamografia
Control de calidad en MamografiaControl de calidad en Mamografia
Control de calidad en Mamografia
 
Curvas de Isodosis (radioterapia)
Curvas de Isodosis (radioterapia) Curvas de Isodosis (radioterapia)
Curvas de Isodosis (radioterapia)
 
RADIOTHERAPY CALCULATION
RADIOTHERAPY CALCULATIONRADIOTHERAPY CALCULATION
RADIOTHERAPY CALCULATION
 
Proteccion Radiologica en Mamografia
Proteccion Radiologica en MamografiaProteccion Radiologica en Mamografia
Proteccion Radiologica en Mamografia
 
PET y SPET
PET y SPETPET y SPET
PET y SPET
 
QC of CT using Catphan 600
QC of CT using Catphan 600QC of CT using Catphan 600
QC of CT using Catphan 600
 
Procesamiento de imágenes en radiología digital
Procesamiento de imágenes en radiología digitalProcesamiento de imágenes en radiología digital
Procesamiento de imágenes en radiología digital
 
Artefactos En Tomografia Computadorizada
Artefactos En Tomografia ComputadorizadaArtefactos En Tomografia Computadorizada
Artefactos En Tomografia Computadorizada
 
Curso Justificación en Radiología Médica
Curso Justificación en Radiología MédicaCurso Justificación en Radiología Médica
Curso Justificación en Radiología Médica
 
Optimización en Tomografía Computada mediante el uso de DRL y la importancia ...
Optimización en Tomografía Computada mediante el uso de DRL y la importancia ...Optimización en Tomografía Computada mediante el uso de DRL y la importancia ...
Optimización en Tomografía Computada mediante el uso de DRL y la importancia ...
 
Tubo de rayos
Tubo de rayosTubo de rayos
Tubo de rayos
 
Radioisotopes seminar
Radioisotopes seminarRadioisotopes seminar
Radioisotopes seminar
 
Proteccion radiologica en mamografia film y mamografia digital
Proteccion radiologica en mamografia film y mamografia digitalProteccion radiologica en mamografia film y mamografia digital
Proteccion radiologica en mamografia film y mamografia digital
 
Consideraciones Básicas en Anamnesis para Examinaciones por TC
Consideraciones Básicas en Anamnesis para Examinaciones por TCConsideraciones Básicas en Anamnesis para Examinaciones por TC
Consideraciones Básicas en Anamnesis para Examinaciones por TC
 
Como é trabalhar em um serviço de radioterapia (físico médico)
Como é trabalhar em um serviço de radioterapia (físico médico)Como é trabalhar em um serviço de radioterapia (físico médico)
Como é trabalhar em um serviço de radioterapia (físico médico)
 
Dr,system abhishek
Dr,system abhishekDr,system abhishek
Dr,system abhishek
 

Destacado

Fantoma Lucy 3D para QA de SRS e IGRT
Fantoma Lucy 3D para QA de SRS e IGRTFantoma Lucy 3D para QA de SRS e IGRT
Fantoma Lucy 3D para QA de SRS e IGRTatsamadrid
 
Catalogo Maniquies De PláStico
Catalogo Maniquies De PláSticoCatalogo Maniquies De PláStico
Catalogo Maniquies De PláSticoREY DEL MANIQUI
 
Telas maniquies
Telas maniquiesTelas maniquies
Telas maniquiesjoly2004
 
ImSure de Standard Imaging
ImSure de Standard ImagingImSure de Standard Imaging
ImSure de Standard Imagingatsamadrid
 
Sistema Doseview 3D
Sistema Doseview 3DSistema Doseview 3D
Sistema Doseview 3Datsamadrid
 
Marketing del punto de venta.
Marketing del punto de venta.Marketing del punto de venta.
Marketing del punto de venta.cristinaperez98
 
Presentación Animación del punto de venta
Presentación Animación del punto de venta  Presentación Animación del punto de venta
Presentación Animación del punto de venta Marii Alvar Agui
 
MARKETING EN EL PUNTO DE VENTA - TEMA 2 EL MERCHANDAISING - FP A DISTANCIA AN...
MARKETING EN EL PUNTO DE VENTA - TEMA 2 EL MERCHANDAISING - FP A DISTANCIA AN...MARKETING EN EL PUNTO DE VENTA - TEMA 2 EL MERCHANDAISING - FP A DISTANCIA AN...
MARKETING EN EL PUNTO DE VENTA - TEMA 2 EL MERCHANDAISING - FP A DISTANCIA AN...Alex Lolol
 
Iluminacion de interiores
Iluminacion de interioresIluminacion de interiores
Iluminacion de interioresJesus Jahm
 
SEOmoz Pitch Deck July 2011
SEOmoz Pitch Deck July 2011SEOmoz Pitch Deck July 2011
SEOmoz Pitch Deck July 2011Rand Fishkin
 

Destacado (17)

Fantoma Lucy 3D para QA de SRS e IGRT
Fantoma Lucy 3D para QA de SRS e IGRTFantoma Lucy 3D para QA de SRS e IGRT
Fantoma Lucy 3D para QA de SRS e IGRT
 
Catalogo Ganchos
Catalogo GanchosCatalogo Ganchos
Catalogo Ganchos
 
Tutorial para hacer un maniquí.
Tutorial para hacer un maniquí.Tutorial para hacer un maniquí.
Tutorial para hacer un maniquí.
 
Catalogo Maniquies De PláStico
Catalogo Maniquies De PláSticoCatalogo Maniquies De PláStico
Catalogo Maniquies De PláStico
 
Imsim
ImsimImsim
Imsim
 
Pipspro
PipsproPipspro
Pipspro
 
Telas maniquies
Telas maniquiesTelas maniquies
Telas maniquies
 
Atsa prueba
Atsa pruebaAtsa prueba
Atsa prueba
 
ImSure de Standard Imaging
ImSure de Standard ImagingImSure de Standard Imaging
ImSure de Standard Imaging
 
Sistema Doseview 3D
Sistema Doseview 3DSistema Doseview 3D
Sistema Doseview 3D
 
Marketing del punto de venta.
Marketing del punto de venta.Marketing del punto de venta.
Marketing del punto de venta.
 
Presentación Animación del punto de venta
Presentación Animación del punto de venta  Presentación Animación del punto de venta
Presentación Animación del punto de venta
 
MARKETING EN EL PUNTO DE VENTA - TEMA 2 EL MERCHANDAISING - FP A DISTANCIA AN...
MARKETING EN EL PUNTO DE VENTA - TEMA 2 EL MERCHANDAISING - FP A DISTANCIA AN...MARKETING EN EL PUNTO DE VENTA - TEMA 2 EL MERCHANDAISING - FP A DISTANCIA AN...
MARKETING EN EL PUNTO DE VENTA - TEMA 2 EL MERCHANDAISING - FP A DISTANCIA AN...
 
Helical Tomotherapy
Helical TomotherapyHelical Tomotherapy
Helical Tomotherapy
 
Iluminacion de interiores
Iluminacion de interioresIluminacion de interiores
Iluminacion de interiores
 
Material punto de venta
Material punto de ventaMaterial punto de venta
Material punto de venta
 
SEOmoz Pitch Deck July 2011
SEOmoz Pitch Deck July 2011SEOmoz Pitch Deck July 2011
SEOmoz Pitch Deck July 2011
 

Similar a Maniquíes radiológicos para simulación médica

Similar a Maniquíes radiológicos para simulación médica (14)

Maniquies de seguridad en el tratam con radiaciones - Jose Vega
Maniquies de seguridad en el tratam con radiaciones  - Jose VegaManiquies de seguridad en el tratam con radiaciones  - Jose Vega
Maniquies de seguridad en el tratam con radiaciones - Jose Vega
 
BIOINFORMÁTICA Fundamentos y aplicaciones de actualidad.ppt
BIOINFORMÁTICA Fundamentos y aplicaciones de actualidad.pptBIOINFORMÁTICA Fundamentos y aplicaciones de actualidad.ppt
BIOINFORMÁTICA Fundamentos y aplicaciones de actualidad.ppt
 
Tema 4 metodologias
Tema 4 metodologiasTema 4 metodologias
Tema 4 metodologias
 
Cac microfracturas, curso de videotécnicas
Cac microfracturas, curso de videotécnicasCac microfracturas, curso de videotécnicas
Cac microfracturas, curso de videotécnicas
 
Basics of Speckle Tracking and Cardiac Mechanics
Basics of Speckle Tracking and Cardiac MechanicsBasics of Speckle Tracking and Cardiac Mechanics
Basics of Speckle Tracking and Cardiac Mechanics
 
Ejercicios Propuestos-Estadística
Ejercicios Propuestos-EstadísticaEjercicios Propuestos-Estadística
Ejercicios Propuestos-Estadística
 
Ecocardiografía e Intervencionismo
Ecocardiografía e IntervencionismoEcocardiografía e Intervencionismo
Ecocardiografía e Intervencionismo
 
Ejercicios Propuestos-Estadística
Ejercicios Propuestos-EstadísticaEjercicios Propuestos-Estadística
Ejercicios Propuestos-Estadística
 
Procesos sonoquimicos, electroquimicos y sonoelectroquimicos amaranto
Procesos sonoquimicos, electroquimicos y sonoelectroquimicos amarantoProcesos sonoquimicos, electroquimicos y sonoelectroquimicos amaranto
Procesos sonoquimicos, electroquimicos y sonoelectroquimicos amaranto
 
Presentacion Cordoba
Presentacion CordobaPresentacion Cordoba
Presentacion Cordoba
 
Ecografía cutánea santiago2011
Ecografía cutánea santiago2011Ecografía cutánea santiago2011
Ecografía cutánea santiago2011
 
Presentación power point
Presentación power pointPresentación power point
Presentación power point
 
Los Mitos a derribar sobre al acceso Radial
Los Mitos a derribar sobre al acceso RadialLos Mitos a derribar sobre al acceso Radial
Los Mitos a derribar sobre al acceso Radial
 
TFG TEC-Lanotec Dec 12th 2016 PDF
TFG TEC-Lanotec Dec 12th 2016  PDFTFG TEC-Lanotec Dec 12th 2016  PDF
TFG TEC-Lanotec Dec 12th 2016 PDF
 

Más de Eduardo Medina Gironzini

Protección Radiológica en Radiología Intervencionista en niños
Protección Radiológica en Radiología Intervencionista en niñosProtección Radiológica en Radiología Intervencionista en niños
Protección Radiológica en Radiología Intervencionista en niñosEduardo Medina Gironzini
 
Aportes de la Sociedad Peruana de Radioprotección para mejorar la protección ...
Aportes de la Sociedad Peruana de Radioprotección para mejorar la protección ...Aportes de la Sociedad Peruana de Radioprotección para mejorar la protección ...
Aportes de la Sociedad Peruana de Radioprotección para mejorar la protección ...Eduardo Medina Gironzini
 
La Red Latinoamericana de Proteccion Radiologica en Medicina
La Red Latinoamericana de Proteccion Radiologica en MedicinaLa Red Latinoamericana de Proteccion Radiologica en Medicina
La Red Latinoamericana de Proteccion Radiologica en MedicinaEduardo Medina Gironzini
 
Historia y aportes de la FRALC para mejorar la protección radiológica en Amér...
Historia y aportes de la FRALC para mejorar la protección radiológica en Amér...Historia y aportes de la FRALC para mejorar la protección radiológica en Amér...
Historia y aportes de la FRALC para mejorar la protección radiológica en Amér...Eduardo Medina Gironzini
 
Herramientas y técnicas para la Gestión del Conocimiento Nuclear
Herramientas y técnicas para la Gestión del Conocimiento NuclearHerramientas y técnicas para la Gestión del Conocimiento Nuclear
Herramientas y técnicas para la Gestión del Conocimiento NuclearEduardo Medina Gironzini
 
Optimizar la protección radiológica del paciente o inferir riesgos de radiaci...
Optimizar la protección radiológica del paciente o inferir riesgos de radiaci...Optimizar la protección radiológica del paciente o inferir riesgos de radiaci...
Optimizar la protección radiológica del paciente o inferir riesgos de radiaci...Eduardo Medina Gironzini
 
Retos futuros en la Protección Radiológica del Paciente
Retos futuros en la Protección Radiológica del PacienteRetos futuros en la Protección Radiológica del Paciente
Retos futuros en la Protección Radiológica del PacienteEduardo Medina Gironzini
 
Registro de exposiciones médicas en América Latina: su importancia y la visió...
Registro de exposiciones médicas en América Latina: su importancia y la visió...Registro de exposiciones médicas en América Latina: su importancia y la visió...
Registro de exposiciones médicas en América Latina: su importancia y la visió...Eduardo Medina Gironzini
 
Protección Radiológica en Radiología Pediátrica
Protección Radiológica en Radiología PediátricaProtección Radiológica en Radiología Pediátrica
Protección Radiológica en Radiología PediátricaEduardo Medina Gironzini
 
Requisitos de las Normas Básicas Internacionales de Seguridad en las Exposici...
Requisitos de las Normas Básicas Internacionales de Seguridad en las Exposici...Requisitos de las Normas Básicas Internacionales de Seguridad en las Exposici...
Requisitos de las Normas Básicas Internacionales de Seguridad en las Exposici...Eduardo Medina Gironzini
 
Protección Radiológica en Radiología Dental
Protección Radiológica en Radiología DentalProtección Radiológica en Radiología Dental
Protección Radiológica en Radiología DentalEduardo Medina Gironzini
 
Protección Radiológica del Paciente y Control de Calidad en Mamografía
Protección Radiológica del Paciente y Control de Calidad en MamografíaProtección Radiológica del Paciente y Control de Calidad en Mamografía
Protección Radiológica del Paciente y Control de Calidad en MamografíaEduardo Medina Gironzini
 
Diagnóstico y tratamiento de las lesiones producidas por exposición a radiaci...
Diagnóstico y tratamiento de las lesiones producidas por exposición a radiaci...Diagnóstico y tratamiento de las lesiones producidas por exposición a radiaci...
Diagnóstico y tratamiento de las lesiones producidas por exposición a radiaci...Eduardo Medina Gironzini
 
El principio de Justificación como humanización del sentido común. Un acercam...
El principio de Justificación como humanización del sentido común. Un acercam...El principio de Justificación como humanización del sentido común. Un acercam...
El principio de Justificación como humanización del sentido común. Un acercam...Eduardo Medina Gironzini
 
La Biodosimetría y sus aplicaciones en respuesta a emergencias radiológicas y...
La Biodosimetría y sus aplicaciones en respuesta a emergencias radiológicas y...La Biodosimetría y sus aplicaciones en respuesta a emergencias radiológicas y...
La Biodosimetría y sus aplicaciones en respuesta a emergencias radiológicas y...Eduardo Medina Gironzini
 
Los campos electromagnéticos (CEM) y su interacción con los seres vivos
Los campos electromagnéticos (CEM) y su interacción con los seres vivosLos campos electromagnéticos (CEM) y su interacción con los seres vivos
Los campos electromagnéticos (CEM) y su interacción con los seres vivosEduardo Medina Gironzini
 
Niveles de Referencia de Diagnóstico en Radiología Pediátrica
Niveles de Referencia de Diagnóstico en Radiología PediátricaNiveles de Referencia de Diagnóstico en Radiología Pediátrica
Niveles de Referencia de Diagnóstico en Radiología PediátricaEduardo Medina Gironzini
 
Radón en América Latina. Situación actual, técnicas empleadas, laboratorios e...
Radón en América Latina. Situación actual, técnicas empleadas, laboratorios e...Radón en América Latina. Situación actual, técnicas empleadas, laboratorios e...
Radón en América Latina. Situación actual, técnicas empleadas, laboratorios e...Eduardo Medina Gironzini
 
Niveles de Referencia para Diagnóstico. Recomendaciones de la ICRP
Niveles de Referencia para Diagnóstico. Recomendaciones de la ICRPNiveles de Referencia para Diagnóstico. Recomendaciones de la ICRP
Niveles de Referencia para Diagnóstico. Recomendaciones de la ICRPEduardo Medina Gironzini
 

Más de Eduardo Medina Gironzini (20)

29 años de la FRALC
29 años de la FRALC29 años de la FRALC
29 años de la FRALC
 
Protección Radiológica en Radiología Intervencionista en niños
Protección Radiológica en Radiología Intervencionista en niñosProtección Radiológica en Radiología Intervencionista en niños
Protección Radiológica en Radiología Intervencionista en niños
 
Aportes de la Sociedad Peruana de Radioprotección para mejorar la protección ...
Aportes de la Sociedad Peruana de Radioprotección para mejorar la protección ...Aportes de la Sociedad Peruana de Radioprotección para mejorar la protección ...
Aportes de la Sociedad Peruana de Radioprotección para mejorar la protección ...
 
La Red Latinoamericana de Proteccion Radiologica en Medicina
La Red Latinoamericana de Proteccion Radiologica en MedicinaLa Red Latinoamericana de Proteccion Radiologica en Medicina
La Red Latinoamericana de Proteccion Radiologica en Medicina
 
Historia y aportes de la FRALC para mejorar la protección radiológica en Amér...
Historia y aportes de la FRALC para mejorar la protección radiológica en Amér...Historia y aportes de la FRALC para mejorar la protección radiológica en Amér...
Historia y aportes de la FRALC para mejorar la protección radiológica en Amér...
 
Herramientas y técnicas para la Gestión del Conocimiento Nuclear
Herramientas y técnicas para la Gestión del Conocimiento NuclearHerramientas y técnicas para la Gestión del Conocimiento Nuclear
Herramientas y técnicas para la Gestión del Conocimiento Nuclear
 
Optimizar la protección radiológica del paciente o inferir riesgos de radiaci...
Optimizar la protección radiológica del paciente o inferir riesgos de radiaci...Optimizar la protección radiológica del paciente o inferir riesgos de radiaci...
Optimizar la protección radiológica del paciente o inferir riesgos de radiaci...
 
Retos futuros en la Protección Radiológica del Paciente
Retos futuros en la Protección Radiológica del PacienteRetos futuros en la Protección Radiológica del Paciente
Retos futuros en la Protección Radiológica del Paciente
 
Registro de exposiciones médicas en América Latina: su importancia y la visió...
Registro de exposiciones médicas en América Latina: su importancia y la visió...Registro de exposiciones médicas en América Latina: su importancia y la visió...
Registro de exposiciones médicas en América Latina: su importancia y la visió...
 
Protección Radiológica en Radiología Pediátrica
Protección Radiológica en Radiología PediátricaProtección Radiológica en Radiología Pediátrica
Protección Radiológica en Radiología Pediátrica
 
Requisitos de las Normas Básicas Internacionales de Seguridad en las Exposici...
Requisitos de las Normas Básicas Internacionales de Seguridad en las Exposici...Requisitos de las Normas Básicas Internacionales de Seguridad en las Exposici...
Requisitos de las Normas Básicas Internacionales de Seguridad en las Exposici...
 
Protección Radiológica en Radiología Dental
Protección Radiológica en Radiología DentalProtección Radiológica en Radiología Dental
Protección Radiológica en Radiología Dental
 
Protección Radiológica del Paciente y Control de Calidad en Mamografía
Protección Radiológica del Paciente y Control de Calidad en MamografíaProtección Radiológica del Paciente y Control de Calidad en Mamografía
Protección Radiológica del Paciente y Control de Calidad en Mamografía
 
Diagnóstico y tratamiento de las lesiones producidas por exposición a radiaci...
Diagnóstico y tratamiento de las lesiones producidas por exposición a radiaci...Diagnóstico y tratamiento de las lesiones producidas por exposición a radiaci...
Diagnóstico y tratamiento de las lesiones producidas por exposición a radiaci...
 
El principio de Justificación como humanización del sentido común. Un acercam...
El principio de Justificación como humanización del sentido común. Un acercam...El principio de Justificación como humanización del sentido común. Un acercam...
El principio de Justificación como humanización del sentido común. Un acercam...
 
La Biodosimetría y sus aplicaciones en respuesta a emergencias radiológicas y...
La Biodosimetría y sus aplicaciones en respuesta a emergencias radiológicas y...La Biodosimetría y sus aplicaciones en respuesta a emergencias radiológicas y...
La Biodosimetría y sus aplicaciones en respuesta a emergencias radiológicas y...
 
Los campos electromagnéticos (CEM) y su interacción con los seres vivos
Los campos electromagnéticos (CEM) y su interacción con los seres vivosLos campos electromagnéticos (CEM) y su interacción con los seres vivos
Los campos electromagnéticos (CEM) y su interacción con los seres vivos
 
Niveles de Referencia de Diagnóstico en Radiología Pediátrica
Niveles de Referencia de Diagnóstico en Radiología PediátricaNiveles de Referencia de Diagnóstico en Radiología Pediátrica
Niveles de Referencia de Diagnóstico en Radiología Pediátrica
 
Radón en América Latina. Situación actual, técnicas empleadas, laboratorios e...
Radón en América Latina. Situación actual, técnicas empleadas, laboratorios e...Radón en América Latina. Situación actual, técnicas empleadas, laboratorios e...
Radón en América Latina. Situación actual, técnicas empleadas, laboratorios e...
 
Niveles de Referencia para Diagnóstico. Recomendaciones de la ICRP
Niveles de Referencia para Diagnóstico. Recomendaciones de la ICRPNiveles de Referencia para Diagnóstico. Recomendaciones de la ICRP
Niveles de Referencia para Diagnóstico. Recomendaciones de la ICRP
 

Maniquíes radiológicos para simulación médica

  • 1. MANIQUÍES DE SEGURIDAD EN EL TRATAMIENTO CON RADIACIONES IONIZANTES UNIVERSIDAD NACIONAL SAN AGUSTÍN FACULTAD DE CIENCIAS NATURALES Y FORMALES, ESCUELA PROFESIONAL DE FÍSICA, ÁREA DE FÍSICA MEDICA Dr. José Vega Ramírez josevegaramirez@yahoo.es
  • 3. Objetivo Geral Maniquís como una forma de protección al paciente Objetivos Específicos Conocimiento de los maniquís Propiedades de los maniquís Construcción de los maniquís Diferentes estudios con maniquís
  • 4. Efectos de la radiación en los seres humanos La radiación actúa directamente sobre la molécula de ADN. La radiación actúa indirectamente sobre la molécula de ADN a través de los productos de transformación del agua (radicales libres).
  • 5. Maniquí o Objeto Simulador Hueso = simulador hueso Tejido blando = acrílico Pulmon = corcho Materiales externos pueden estar presentes 5/51 Prótesis = titánio
  • 7. MANIQUÍS •Maniquís físicos Los más utilizados son hecho de acrílico, agua y otros materiales. •Maniquís matemático Representan planos, cilindros, elipsoides o esferas
  • 8. Objeto Simulador Objetos Simuladores pueden ser desarrollados: Equivalencia elemental Wi: debe tener la misma composición química = Ti Número atômico efetivo Z: caracteriza las magnitudes de las interacciones Coeficiente másico de atenuación de um compuesto o mistura química ( µ ρ )a b s = ∑ N A (W i Ai )σ to t ,i = i ∑ i sección de choque σ to t = σ co e + σ in c + τ + κ + σ fm 8/51 wi (µ ρ ) i
  • 9. Procesos de transferencia de energía Efecto Fotoeléctrico Dispersión Compton Producción de pares
  • 11. Proceso Se realizan las muestras físicas, para la creación de un maniquí
  • 12. Materiales CONSTRUCIÓN DEL OBJETO SIMULADOR - hueso 33,00±0,01 g de CaCO3 169,00±0,01 g de hueso polvo 12/51 Mesclados con resina epóxi
  • 13. Materiales CONSTRUCIÓN DE OBJETO SIMULADOR - Hueso Placas de hueso ρ= 1,68 g/cm 3 HU = 787,5 Unidades Hounsfield DO= densidad óptica Valores de wi analisadas por la EDS 13/51
  • 14. Materiais CONSTRUÇÃO DO OBJETO SIMULADOR –Agua sólida-pulmón Placas de pulmón HU = 787,5 Unidades Hounsfield Placas de agua sólida Ρ=1,03 g/cm3 Valores de wi analisadas por la EDS 14/51
  • 15. Materiales Utilizados Composición porcentual por masa Material Densidad g/cm3 Composición (% en masa) Acrílico 1,19 H(8);C(60,00);O(32,00) Pulmón (ICRU) 0,30 C(60,08);O(23,04);H(8,33);N(2,73);Mg(4,8);Cl(1,02) Corcho 0,32 C(65,446);O(34.554) Hueso (ICRU) 1,85 C(30,11);O(33,55);H(3,73);N(1,08);Ca(21,57); P(7,83);Mg(2,09);Cl(0,04) O.S. Hueso 1,68 C(15.447); O(37,901);Na(0,638); Mg(0,422); Al(0,127); P(15,790); Ca(29,675) Titánio 4,54 Ti(100) 15/51 White D. 1978,ICRU 44 1989; Salvat. et al 2008
  • 16. Propiedades Caracterización de materiales equivalentes 10 4 10 3 10 2 10 1 10 0 µ /ρ m a t e r ia l - c o r t iç a p u lm ã o ( I C R U ) p u lm ã o ( I C R U ) c o r t iç a 10 -1 10 -2 10 6 10 5 10 4 10 3 10 2 10 1 10 0 -3 10 1 10 2 10 3 10 4 10 5 10 6 10 7 10 8 10 µ /ρ o s s o c o rtic a l - (IC R U ) o s s o c o rtic a l -P E N E L O P E 2 5 Coeficiente massico de atenuação cm /g 10 10 6 2 Coeficiente mássico de atenuação (cm /g) 10 9 O b je to s im u la d o r d e o s s o c o tic a l 10 10 -2 10 o s s o c o rtic a l (IC R U ) -1 -3 10 1 10 2 E n e r g ia ( e V ) 10 3 10 4 10 5 10 E n e rg ia (e V ) 16/51 6 10 7 10 8 10 9
  • 17. Propiedades Caracterización de materiales equivalentes y no equivalentes 5 Pulmão Tecido Mole Osso Titâneo 4 10 2 µen/ρ 4 10 Coeficiente m ássico de atenuação (cm /g) 5 10 2 Coeficiente m ássico de atenuação de energia (cm /g) 10 Tecido-Mole Água Acrílico 3 10 2 10 1 10 0 10 -1 10 -2 10 -3 3 10 2 10 1 10 0 10 -1 10 -2 10 -3 10 10 1E-3 0.01 0.1 1 10 1E-3 0.01 Energia (MeV) 0.1 1 Energia (MeV) 17/51 10 100
  • 18. Propiedades de los materiais dosimétricos 5 10 2 Coeficiente mássico de atenuação de energia (cm /g) -Caracterización µen/ρ 4 10 Alanina Filme LiF Água 3 10 2 10 1 10 0 10 -1 10 -2 10 Chen. et al 2005 -3 10 1E-3 0.01 0.1 1 10 Energia (MeV) 18/51
  • 19. CARACTERIZACIÓN: Coeficientes de Atenuacion Masico Coeficiente de Atenuacion masico (cm^2/g) 10000 Tejido Muscular Frigelio Gel Butoxido de Aluminio 1000 100 10 µ/ρ 1 0.1 0.01 1E-3 1E-3 0.01 0.1 1 Energia (MeV) Tejido Muscular Comparación 10 100
  • 20. GEOMETRÍA 26 0 cam 10x10cm C energia1,25K po o eV 100 S ul. P N LO E im E E P L-alaninaE R P F eX m K ilm -O at-V odak PDP (%) 80 (Carrasco P. et al 2004) 60 40 acrílico 20 0 5 10 P rofundidade(cm ) 15 20
  • 21. Materiales Simulados Se crea un archivo de Materiales(.exe) Se crea un archivo de geometria (.geo) GVIEW2D e GVIEW3D 21/51
  • 22. RESULTADOS Y ANÁLISIS 110 2 60 o eV cam 10x10cm C energia1,25K po S ul. P N LO E im E E P L-alaninaE R P Film X m K e -O at-V odak 90 80 80 PDP% PDP (%) campo 1x1cm 6 MV campo 2x2cm 6 MV 100 100 60 70 pulmón 60 Agua sólida 50 40 acrílico Agua sólida 40 30 20 0 0 5 10 15 20 5 10 15 20 profundidad(cm) P rofundidade(cm ) Figura 11. PDP para el maniquí heterogéneo equivalente simulado, para un campo de 2x2 y 1x1 de agua y pulmón,
  • 23. Resultados Objeto simulador heterogeneo - hueso 110 S im u la ç‫م‬o P E N E L O P E S ie m e n s 6 M V d e m o d e m o d e m o d e m o d e m o d e m o d e m o d e m o d e m o d e m o d e m o d e m o d e m o d e m o d e m o d e m o d e m o d e m o d e m o d e m o d e m o d e m o d e m o d e m o d e m o d e m o d e m o d e m o d e m o d e m o 100 2 90 PDP (%) 80 h u e so 3 x 3 c m 2 h u e sod e2mxo2 c m 2 h u e so 1 x 1 cm 2 e m h u e s o d0 ,5ox 0 ,5 c m 70 60 50 40 30 20 hueso d e m o d e m o a c r‫ي‬lic o 0 4 d e m o 8 a c r‫ي‬lic o 12 16 20 P ro fu n d id a d e (c m ) 23/51
  • 24. Resultados Objeto simulador heterogêneo - cortiça 110 campo 3x3 cm 2 Siemens 6 MV 100 Simul. PENELOPE L-alanina EPR Sist. de Planejamento Filme EDR2 Kodak Difer. Máx. Dosit.(%) 2,50 1,00 2,90 1,40 3,10 8,90 7,15-cortiça 70 PE-ala 17,15 80 PE-SP 3,85 90 P P (% D ) Profundidade (cm) PEl-Fi 28,50 5,40 1,70 60 50 Profundidade (cm) 40 cortiça acrílico 30 0 8 12 16 Profundidade (cm) acrílico cortiça acrílico PE-SP PE-ala 4,15 1Interf. acrílico 4 Difer. Máx. Dosit.(%) PEl-Fi 9,70 2,50 1,10 11,85-2Interf 12,70 3,10 6,80 20 24/51
  • 25. Resultados Objeto simulador heterogêneo – osso-cortiça-osso 110 campo 1x1 cm 2 Siemens 6 MV Simul. PENELOPE L-alanina EPR Filme EDR2 Kodak 100 90 P P( ) D % 80 70 60 50 40 osso acrílico 30 0 osso acrílico cortiça 4 8 12 16 20 Profundidade (cm) Profundidade (cm) Difer. Máx. Dosit.(%) PE-Al PE-Fil Al-Fil Profundidade (cm) Difer. Máx. Dosit.(%) PE-Al PE-Fil Al-Fil 3,85 1,10 1,30 0,20 8,15 -cortiça 34,20 21,00 - 17,15 3,90 3,80 0,10 4,15-1Interf. 3,40 5,20 - 5,15-osso 4,20 13,20 - 6,15-2interf 32,00 37,20 - 15,15-osso 3,60 1,80 - 25/51 14,15-3Interf. 7,50 13,20 -
  • 26. Resultados Objeto simulador heterogêneo - prótesis de Ti Simulación de una prótesis de femur com o material Ti acrílico Objeto simulador 4 26/51
  • 27. Resultados Objeto simulador heterogéneo - prótesis de Ti Simulação PENELOPE Siemens 6 MV 100 Titânio 3x3 Titânio 2x2 Titânio 1x1 P P(% D ) 80 60 40 20 acrílico Titânio 0 4 acrílico 8 12 16 20 Profundidade (cm) Profundidade (cm) Difer. Máx. Dosit.(%) PE-SP PE-ala Al-SP 3,85 3,90 4,20 17,15 38,90 2,00 40,9 5,65 15,70 7,10 - 4,15-1interf 5,00 4,30 - 26,60 0,40 - 7,15-2interf 27/51
  • 28. Resultados 30 25 20 15 0 0 10 2 10 2 20 4 20 4 40 8 50 10 50 10 Profundidade (cm) 40 8 Profundidade (cm) 60 12 60 12 70 14 70 14 80 16 80 16 90 18 90 18 100 20 100 20 28/51 Simulación PENELOPE Titânio 30 6 Titânio 30 6 Sistema de planeamiento 10 5 30 25 20 15 10 5 Objeto simulador heterogeneo - prótesis de Ti Curvas de isodosis para la geometria em la interface de prótesis de c Ti a b
  • 29. Resultados Materiales Heterogéneos Compuesto de dos o más materiales homogéneos de la forma del cuerpo humano a 110 b campo 3x3 Primus Siemens 6 MV 110 campo 2x2 Primus Siemens 6 MV S im u la çã o P E N E L O P E P rim us S ie m en s 18 M V 12 0 100 100 pulmão (ICRU) Cortiça 90 osso (ICRU) O. Simulador de osso 90 10 0 osso (ICRU) 80 pulmão (ICRU) 70 60 70 PDP (%) 80 PDP (%) 80 PDP (%) 2 O.Simulador de osso 60 50 60 40 cortiça 50 cam po 3x3 cm 6 M V 2 cam po 3x3 cm 18 M V 40 20 30 40 acrílico acrílico cortiça osso 20 30 0 4 8 12 16 20 Profundidade (cm) Pulmon ICRU ρ= 0,30 g/cm3 Corcho ρ= 0,32 g/cm3 0 a crílic o acrílico acrílico 4 a c rílico titân io 0 8 12 16 0 20 4 8 12 16 P rofun did a de (cm ) Profundidade (cm) Hueso ICRU ρ= 1,85 g/cm3 Hueso ρ= 1,68 g/cm3 29/51 Mismo Tamaño Campo Diferente Energia 20
  • 30. Possível caso Clínico de um tumor na interface de uma Prótese Resultados Posible caso Clínico de un tumor en la interface de una Prótesis volumen blanco de 3x3x3 cm3 volumen del tumor 3x3x1,5 cm3 irradiado con cuatro campos de 3x3 cm2 30/51
  • 31. Resultados Posible caso Clínico de un tumor en la interface de una Prótesis Distribución de Dosis Sistema de planeamiento 31/51 Simulación PENELOPE
  • 32. Resultados Posible caso Clínico de un tumor en la interface de una Prótesis Comparación entre perfiles calculados y medidos de dose encima interface del Titánio Los perfiles de dose en sentido longitudinal para o GTV 32/51 para la distancia de 0,15 cm, 0,65 cm, 1,35 cm e 1,65 cm
  • 33. Resultados medidas de los perfiles de los haces estrechos Penumbra à profundidade de 13 mm Tamanho de campo mm2 PENELOPE L-alanina Filme 30 x 30 1,60 2,30 1,50 20 x 20 1,85 2,00 1,10 10 x 10 2,60 2,25 5x5 2,40 2,20 33/51 1,42 1,00
  • 34. CONCLUSIÓN: El uso de materiales equivalentes en la terapia de radiaciones, juega un papel importante en el entendimiento de la interacción de la radiación con el paciente como también en el mejoramiento que atravesara en su tratamiento. Se observó alto grado de similitud de los materiales estudiados con el tejido muscular, notándose también sus diferencias en respuesta a energías bajas pero notando que para los rangos de energía usados en radioterapia el ajuste es muy cercano.
  • 35. REFERENCIAS: [1] D.R. White, Tissue substitutes in experimental radiation physics, RadiationPhysics Department; 1978. [2]organismo internacional de energía atómica; determinación de la dosis absorbida en radioterapia con haces externos; Viena, 2005. [3] E. K. Osei, EGSNRC Monte Carlo study of the effect of photon energy and field margin in phantoms simulating small lung lesions, Department of Radiation Physics ;2003.